Se você está procurando por evidência que respalde a existência de
seres gigantes, não precisa olhar em outros lugares. No final deste
artigo estão compilados 15 recortes de jornais – alguns deles datando de
centenas de anos – onde jornais escrevem sobre esqueletos gigantes que
poderiam ter alterado o curso da história.
Você pensaria que as descobertas de esqueletos gigantes seriam algo
extremamente bem controlado e não acabariam aparecendo em jornais,
principalmente porque a ideia de que gigantes caminhavam na Terra no
passado é algo que os estudiosos de hoje firmemente se opõem.
Chame isto de história proibida, ou seja lá o que queira. No Século
XXI, a corrente principal de estudiosos acredita que lendas e textos
antigos sobre gigantes são puro mito e que não há evidência para
respaldar estas alegações.
Porém, se olharmos para um par de décadas atrás, descobriremos que jornais como o New York Times, San Antonio Express, The Sun, e até mesmo a revista Popular Science
já reportaram descobertas de misteriosos esqueletos que não eram de
origem humana. Aonde foram parar esses esqueletos é um mistério, e é
ainda um mistério maior o porquê da corrente principal de estudiosos ter
decidido ignorar tais descobertas.
Lendas e escritas antigas relatam sobre seres gigantes habitando a
Terra no passado distante. De forma interessante, estas histórias
ocorrem em quase todas as culturas e civilizações antigas. Podemos
encontrar casos em muitas mitologias do mundo antigo: Grega, Nórdica,
Germânica, Indiana, Indo-Européia, como também no Novo Mundo, como nas
tradições Maia, Asteca e Inca; mas mais especialmente em quase todos os
principais livros sagrados da antiguidade: Lebhar Gabhale, Ramayana
Hindu e a Bíblia.
Restos de esqueletos gigantes têm sido encontrados nos estados de
Minnesota, Iowa, Illinois, Ohio, Kentucky e Nova Iorque, mas isto é
somente nos Estados Unidos. A verdade é que ao redor de todo mundo, da
Europa à Ásia e África, descobertas foram feitas, as quais contradizem
tudo que temos sido ensinados na escola.
Toda a vez que alguém menciona a possível descoberta de “esqueletos
gigantes”, a noção de História e Arqueologia Proibidas é levantada.
Porém, nem tudo é proibido, e nem tudo é falso quando se fala da
existência de seres gigantes.
Ao procurarmos por relatórios da existência de esqueletos gigantes,
para a nossa surpresa, podemos encontrar muitos artigos falando sobre
isto.
O
buraco negro supermassivo do centro da Via Láctea é imprevisível e
caótico. Sagitário A* brilha irregularmente de dia para dia, mas também a
longo prazo, concluiu uma equipa de cientistas, após a análise 15 anos
de dados.
Os astrónomos sabem há décadas que o buraco negro do
centro da nossa galáxia pisca todos os dias, emitindo explosões de
radiação que são 10 a 100 vezes mais brilhantes do que os sinais
normais.
Para descobrir um pouco mais sobre estes misteriosos
clarões, os cientistas procuraram padrões em 15 anos de dados
disponibilizados pelo Neil Gehrels Swift Observatory, da NASA.
Segundo o Science Daily,
a análise revelou elevados níveis de atividade de 2006 a 2008, com um
declínio acentuado da atividade nos quatro anos seguintes. Depois de
2012, a frequência das erupções voltou a aumentar, pelo que os
investigadores tiveram alguma dificuldade em distinguir um padrão.
Nos
próximos anos, a equipa quer recolher dados suficientes para poder
descartar a hipótese de as diferenças nas erupções de Sagitário A* serem
causadas pela passagem de nuvens de gás ou estrelas, com o objetivo de
averiguar se outro fenómeno poderia explicar a atividade irregular do
buraco negro.
“A forma como ocorrem as erupções ainda é pouco
clara. Pensava-se que aconteciam mais erupções após passarem nuvens de
gás ou estrelas pelo buraco negro, mas ainda não há provas. E ainda não
podemos confirmar a hipótese de que as propriedades magnéticas do gás
circundante também desempenham um papel”, comentou Jakob van den
Eijnden, da Universidade de Oxford.
Para já, o artigo científico encontra-se disponível na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A
Terra situa-se num vazio com 1000 anos-luz, rodeada por milhares de
jovens estrelas – mas como é que essas estrelas se formaram?
Num artigo publicado na Nature,
astrónomos do Center for Astrophysics | Harvard & Smithsonian (CfA)
e do Space Telescope Science Institute (STScI) reconstroem a história
evolutiva do nosso “bairro” galáctico, mostrando como uma cadeia de
acontecimentos iniciada há 14 milhões de anos levou à criação de uma
vasta bolha que é responsável pela formação de todas as estrelas jovens
que se encontram nas proximidades.
“Esta é realmente uma
história de origem; pela primeira vez podemos explicar como toda a
formação estelar próxima começou”, diz Catherine Zucker, astrónoma e
especialista em visualização de dados, que completou o trabalho durante
uma bolsa no CfA.
A figura central do artigo científico, uma
animação espacial em 3D, revela que todas as jovens estrelas e regiões
de formação estelar – até 500 anos-luz da Terra – encontram-se na
superfície de uma bolha gigante conhecida como Bolha Local.
Embora
os astrónomos saibam da sua existência há décadas, os cientistas podem
agora ver e compreender o início da Bolha Local e o seu impacto no gás
em redor.
A fonte das nossas estrelas: a Bolha Local
Utilizando uma série de novos dados e técnicas científicas, a
animação espacial mostra como uma série de supernovas que explodiram há
14 milhões de anos, empurraram gás interestelar para fora, criando uma
estrutura em forma de bolha com uma superfície ideal para a formação de
estrelas.
Hoje, na superfície da bolha, situam-se sete regiões bem conhecidas de formação estelar, ou nuvens moleculares – regiões densas no espaço onde as estrelas se podem formar.
“Calculámos que surgiram, ao longo de milhões de anos, cerca de 15
supernovas para formar a Bolha Local que vemos hoje”, diz Zucker, que
agora é membro do Hubble da NASA no STScI.
Os astrónomos observam que a bolha, que tem uma forma estranha, não está adormecida e que continua a crescer lentamente.
“Está a crescer a cerca de 6,4 quilómetros por segundo”, diz Zucker.
“No entanto, perdeu a maior parte da sua pujança e atingiu uma
velocidade praticamente constante.”
A velocidade de expansão da bolha, bem como as trajetórias passadas e
presentes das jovens estrelas que se formam na sua superfície, foram
derivadas utilizando dados obtidos pelo Gaia, um observatório espacial
lançado pela ESA.
“Esta é uma incrível história de detetive,
impulsionada tanto por dados como pela teoria”, diz a professora Alyssa
Goodman, astrónoma do CfA, coautora e fundadora do Glue, o software de
visualização que permitiu a descoberta. “Podemos reconstruir a história
da formação estelar à nossa volta utilizando uma grande variedade de
pistas independentes: modelos de supernova, movimentos estelares e novos
e requintados mapas 3D do material que rodeia a Bolha Local.”
Bolhas em todo o lado?
“Quando as primeiras supernovas que criaram a Bolha Local explodiram, o nosso Sol estava longe da ação“, diz o coautor João Alves, professor da Universidade de Viena. “Mas há cerca de cinco milhões de anos, o percurso do Sol pela Galáxia levou-o diretamente para a bolha, e agora o Sol situa-se – só por sorte – quase no centro da bolha.”
Hoje, enquanto os humanos espreitam para o Espaço a partir de perto do Sol, têm um lugar na primeira fila para o processo de formação estelar que ocorre em toda a superfície da bolha.
Os astrónomos teorizaram pela primeira vez que as superbolhas eram omnipresentes na Via Láctea há quase 50 anos. “Agora, temos provas – e quais são as hipóteses de estarmos praticamente no meio de uma destas coisas?” pergunta Goodman.
Estatisticamente, é muito improvável que o Sol estivesse centrado numa bolha gigante se tais bolhas fossem raras na nossa Galáxia, a Via Láctea, explica.
Goodman compara a descoberta a uma Via Láctea que se assemelha a um queijo suíço com buracos,
onde os buracos no queijo são dilacerados por supernovas, e novas
estrelas podem formar-se no queijo em torno dos buracos criados por
estrelas moribundas.
A seguir, a equipa, incluindo o coautor e estudante de doutoramento de Harvard, Michael Foley, planeia mapear mais bolhas interestelares para obter uma vista 3D completa das suas localizações, formas e tamanhos.
O mapeamento das bolhas, e a sua relação umas com as outras,
permitirá aos astrónomos compreender o papel desempenhado pelas estrelas
moribundas no nascimento de novas, e na estrutura e evolução de
galáxias como a Via Láctea.
Zucker pergunta-se, “Onde é que estas bolhas se tocam? Como é que
interagem umas com as outras? Como é que as superbolhas conduzem o
nascimento de estrelas como o nosso Sol na Via Láctea?”
Soldados
em equipamentos de guerra e veículos de combate blindados foram
mobilizados pela Suécia em Gotland, a ilha no Mar Báltico a 90 km de
suas costas orientais. O Ministério da Defesa declara que o fez para
defender a ilha da ameaça de navios de desembarque russos que cruzam o
Mar Báltico. Assim, a Suécia também contribui, como parceira, para a
frenética campanha EUA-OTAN que, invertendo a realidade, apresenta a
Rússia como uma potência agressiva que se prepara para invadir a Europa.
A
130 km a leste de Gotland, a Letônia está em alerta, junto com a
Lituânia e a Estônia, contra o inimigo inventado que está prestes a
invadir. Como “defesa contra a ameaça russa”, a OTAN mobilizou quatro
batalhões multinacionais nas três repúblicas bálticas e na Polônia. A
Itália participa do da Letônia, com centenas de soldados e veículos
blindados. A Itália também é o único país que participou de todas as
missões de “polícia aérea” da OTAN, a partir de bases na Lituânia e
Estônia, e o primeiro que usou caças F-35 para interceptar aeronaves
russas em voo no corredor aéreo internacional sobre o Báltico. O F-35 e
outros caças, implantados nesta região próxima ao território russo, são
aeronaves com dupla capacidade convencional e nuclear. No entanto,
as três repúblicas bálticas não se sentem suficientemente “protegidas
pela presença avançada reforçada da OTAN”. O ministro da Defesa letão,
Artis Pabriks, solicitou uma presença militar permanente dos EUA em seu
país: as forças dos EUA – explicam os especialistas segundo um cenário
de filme de Hollywood – não chegariam a tempo de chegar da Alemanha para
deter as forças blindadas russas que , depois de ter subjugado as três
repúblicas bálticas, iria separá-las da União Européia e da OTAN,
ocupando o corredor Suwalki entre a Polônia e a Lituânia. A Ucrânia,
parceira, mas na verdade já membro da OTAN, tem o papel de primeiro
ator como país sob ataque. O governo denuncia, por sua palavra de honra,
que foi atingido por um ataque cibernético, atribuído, naturalmente, à
Rússia, e a OTAN corre, junto com a UE, para ajudar a Ucrânia a combater
a guerra cibernética. Washington denuncia que a Ucrânia está agora
cercada por três lados por forças russas e, em antecipação ao bloqueio
do fornecimento de gás russo à Europa, está se preparando generosamente
para substituí-los por fornecimentos maciços de gás natural líquido
fabricado nos EUA. O ataque russo – informa a Casa Branca com base
em notícias cuja veracidade é garantida pela CIA – seria preparado por
uma operação de bandeira falsa: agentes russos, infiltrados no leste da
Ucrânia, realizariam ataques sangrentos contra os habitantes russos do
Donbass , atribuindo a responsabilidade a Kiev como pretexto para a
invasão. A Casa Branca não lembra que em dezembro o ministro da Defesa
russo, Sergei Shoigu, denunciou a presença no leste da Ucrânia de
mercenários norte-americanos com armas químicas. Os Estados Unidos –
relata o New York Times – disseram aos Aliados que “qualquer vitória
russa rápida na Ucrânia seria seguida por uma insurgência sangrenta
semelhante à que forçou a União Soviética a se retirar do Afeganistão” e
que “a CIA (secretamente ) e o Pentágono (abertamente) resistirão”. Os
Estados Unidos – lembra James Stavridis, ex-Comandante Supremo Aliado na
Europa – sabem como fazê-lo: no final dos anos setenta e nos anos
oitenta eles armaram e acusaram os mujahidin contra as tropas soviéticas
no Afeganistão, mas “o nível dos EUA o apoio militar a uma insurreição
ucraniana faria parecer uma ninharia o que fizemos no Afeganistão contra
a União Soviética”. O que o desenho estratégico de Washington é
evidente: precipitar a crise ucraniana, deliberadamente provocada em
2014, forçar a Rússia a intervir militarmente em defesa dos russos no
Donbass, terminando em uma situação semelhante à afegã em que a URSS se
atolou . Um Afeganistão dentro da Europa, que causaria um estado de
crise permanente, em benefício dos EUA, que fortaleceria sua influência e
presença na região.
Alguém
lá fora realmente esperava que as coisas fossem diferentes? Quando o
governo federal continuou emprestando e gastando trilhões e trilhões de
dólares que não tínhamos, fomos avisados de que esse dia estava
chegando. E quando o Federal Reserve continuou injetando trilhões e
trilhões de novos dólares em nosso sistema financeiro, fomos avisados
de que esse dia estava chegando. Então, por que alguém está surpreso
com o que está acontecendo neste momento? Na quarta-feira, foi relatado
que em dezembro o índice de preços ao consumidor dos EUA subiu no ritmo
mais rápido em quase 40 anos…
A inflação subiu no ritmo mais
rápido em quase quatro décadas em dezembro, à medida que os rápidos
ganhos de preços alimentaram os temores dos consumidores sobre a
economia e derrubaram o índice de aprovação do presidente Biden.
O
índice de preços ao consumidor subiu 7% em dezembro em relação ao ano
anterior, de acordo com um novo relatório do Departamento do Trabalho
divulgado na quarta-feira, marcando o aumento mais rápido desde junho de
1982, quando a inflação atingiu 7,1%. O IPC – que mede uma série de
bens que vão de gasolina e saúde a mantimentos e aluguéis – saltou 0,5%
no período de um mês a partir de novembro. Podemos ter uma visão
melhor do que realmente está acontecendo quando começamos a olhar para
categorias individuais. Os seguintes números de categoria foram
publicados hoje cedo pela Citizen Free Press… Eles continuam nos
dizendo que o índice de preços ao consumidor estava realmente aumentando
a um ritmo mais rápido em 1982, mas sempre que a mídia corporativa faz
tal afirmação, eles não estão sendo honestos. A forma como o índice
de preços ao consumidor é calculado mudou mais de duas dúzias de vezes
desde 1980, e cada vez que foi alterado o objetivo era fazer com que a
taxa de inflação parecesse menor. De acordo com John Williams, do
shadowstats.com, se o índice de preços ao consumidor ainda fosse
calculado do jeito que era em 1990, a taxa oficial de inflação estaria
acima de 10% agora. E se o índice de preços ao consumidor ainda
fosse calculado do jeito que era em 1980, a taxa oficial de inflação
estaria acima de 15% agora. Mas 7% soa muito melhor do que 15%, não é?
Gasolina até 56% Óleo de aquecimento até 42% Carros usados: 37,3% Aluguel de carros: 36% Gás natural sobe 31% Hotéis: 27,6% Carne bovina: 18,6% Carne de porco: 15,1% Móveis: 13,8% Carros novos: 12% Infelizmente, parece que o preço da gasolina em breve subirá ainda mais.
De
fato, a Reuters está nos dizendo que alguns analistas estão projetando
que o preço do petróleo poderá em breve ultrapassar 100 dólares o
barril… Os preços do petróleo que subiram 50% em 2021 vão avançar
ainda mais este ano, preveem alguns analistas, dizendo que a falta de
capacidade de produção e o investimento limitado no setor podem elevar o
petróleo para US$ 90 ou mesmo acima de US$ 100 o barril. É preciso
energia para transportar praticamente todos os bens que compramos
regularmente e, portanto, um preço mais alto da gasolina causará pressão
inflacionária em toda a nossa economia. Algumas empresas estão respondendo a essa crise oferecendo a seus clientes menos pelo mesmo preço que cobravam antes. Por
exemplo, se você pedir asas de frango da Domino's Pizza, receberá
apenas um pacote de oito a partir de agora… Os clientes da Domino's
Pizza que pedirem asas de frango em breve terão menos deles pelo mesmo
preço. A cadeia de pizzas disse que está reduzindo o número de asas
em sua oferta de US$ 7,99 de 10 peças para apenas oito por causa do
aumento dos custos com comida e mão de obra. Wings também se tornará um
exclusivo online, o que significa que os clientes não podem mais
encomendá-los por telefone. Ao nosso redor, há evidências de que nosso padrão de vida está diminuindo rapidamente. O
custo de vida está aumentando muito, muito mais rápido do que os
contracheques, e essa é uma tendência extremamente alarmante. De acordo
com o Zero Hedge, os ganhos reais médios por hora caíram por 9 meses
consecutivos… Finalmente, e talvez o mais importante para a Main Street,
os ganhos reais médios por hora caíram (2,4% A/A) pelo 9º mês
consecutivo… Então, da próxima vez que um político tentar lhe dizer
para agradecer que seus salários estão subindo ou você pode mudar para
um novo emprego com melhor remuneração, apenas lembre-o de que o aumento
no custo de vida está superando os ganhos salariais, graças ao Fed. as
políticas de bloqueio do dinheiro e do Congresso e o dinheiro do
helicóptero esmagaram a qualidade de vida de milhões. Em outras
palavras, a maioria dos americanos está ficando mais pobre. Enquanto
isso, a terrível escassez nacional que estourou continua a ser manchete
em todo o país. De acordo com o USA Today, a seguir estão algumas das carências mais graves que estamos testemunhando agora…
Falta
de fórmula infantil Falta de requeijão Escassez de alumínio Comida de
gato, escassez de comida de cachorro Escassez de frango Escassez de
lanches Falta de papel higiênico Escassez de cerveja E acontece que o
medo da Omicron também provocou uma escassez muito grande de remédios
para resfriado… As lojas na área de Dallas-Fort Worth estão enfrentando
escassez de remédios para resfriado à medida que a temporada de gripe
aumenta e a variante omicron do coronavírus continua. “A nova escassez
de papel higiênico”, disse um funcionário de uma farmácia do leste de
Dallas à Fox 4 sobre as prateleiras vazias. Um farmacêutico em um local
da CVS no leste de Dallas disse que clientes com sintomas que parecem
ser coronavírus ou gripe estão comprando remédios para resfriado e
xarope para tosse, enquanto outros estão chegando apenas para estocar.
Então, se você estava pensando em estocar Benadryl por algum motivo, eu
sairia e pegaria um pouco enquanto você ainda pode. A mídia corporativa
parece absolutamente chocada com o fato de nossos políticos em
Washington e os mágicos do Federal Reserve terem perdido o controle de
nossa economia. Mas fomos avisados por anos que o que eles estavam
fazendo mataria o dólar americano, e a espiral da morte em que entramos
agora se tornará extremamente dolorosa. O que estamos vivendo agora não é
apenas mais uma crise econômica de curto prazo. Este é realmente o
começo do fim para a economia dos EUA, e eu recomendo que você se
prepare de acordo.
Mais
uma vez, o Ocidente parece estar criando argumentos para justificar a
implementação de medidas coercitivas contra a Rússia. Um ataque
cibernético contra Kiev supostamente ocorrido na semana passada vem
ganhando manchetes em todo o mundo. Agora, o governo ucraniano afirma
ter provas de que o ataque tem envolvimento russo – embora nenhum
detalhe tenha sido fornecido até o momento sobre qual seria essa
“prova”. Aparentemente, a OTAN e Kiev estão prontas para transformar o
ciberespaço em um novo foco de suas campanhas anti-russas.
Um
suposto ataque cibernético contra a Ucrânia ocorreu nas primeiras horas
da sexta-feira da semana passada, deixando vários sistemas oficiais do
governo inacessíveis. Por algumas horas, os sites de vários ministérios
ucranianos ficaram absolutamente offline. Em alguns dos sites invadidos,
algumas mensagens apareceram alertando os ucranianos para “esperar o
pior”. Além de ministérios, bancos de dados virtuais de muitos
escritórios do governo foram invadidos, mas segundo informações
divulgadas pelo Ministério da Transformação Digital, não houve vazamento
de dados pessoais de funcionários do governo, sendo os danos limitados à
operacionalidade dos sites.
O suposto “ataque” gerou imediata
repercussão mundial. Governos e organizações internacionais de todo o
mundo publicaram notas repudiando a atitude dos hackers. A União
Europeia, os EUA, governos pró-ocidentais e a OTAN reforçaram seu desejo
de “ajudar” Kiev a fortalecer seu sistema de defesa cibernética. O secretário da OTAN Jen Stoltenberg publicou as seguintes palavras sobre o caso: “Condeno
veementemente os ataques cibernéticos ao governo ucraniano. A OTAN
trabalha em estreita colaboração com a Ucrânia há anos para ajudar a
aumentar suas defesas cibernéticas (…) Nos próximos dias, a OTAN e a
Ucrânia assinarão um acordo sobre cooperação cibernética aprimorada,
incluindo acesso à plataforma ucraniana de compartilhamento de
informações de malware da OTAN. O forte apoio político e prático da OTAN
à Ucrânia continuará”. No mesmo sentido, a secretária de imprensa da
Casa Branca, Jen Psaki, também comentou o caso, dizendo: “Também estamos
em contato com os ucranianos e oferecemos nosso apoio enquanto a
Ucrânia investiga o impacto e a natureza e se recupera do incidente”. Na
Europa, por outro lado, os comentários foram mais agressivos e tentaram
culpar a Rússia. O principal diplomata da UE, Josep Borrell, disse: Mais
tarde, no domingo, Kiev adotou definitivamente a retórica que já havia
sido promovida pelos europeus, culpando a Rússia. O ministro da
transformação digital ucraniano, Mykhailo Fedorov, disse que “todas as
evidências apontam que a Rússia está por trás do ataque cibernético”.
Evidentemente, essa é uma suspeita que pode surgir a qualquer momento,
considerando que o ataque ocorreu em meio a tensões entre Rússia e
Ucrânia e que as operações cibernéticas são uma tática militar comum na
guerra contemporânea. O problema neste caso é que não foram fornecidos
detalhes sobre quais seriam tais “provas”. Kiev simplesmente acredita
que Moscou operou os ataques porque é um suspeito “plausível”,
considerando o fato de serem países rivais, mas nenhuma evidência
material foi apresentada até agora, o que torna a narrativa muito fraca.
“Vamos mobilizar todos os nossos recursos para ajudar a Ucrânia a
enfrentar esse ataque cibernético. Infelizmente, sabíamos que isso
poderia acontecer (…) É difícil dizer (quem está por trás disso). Não
posso culpar ninguém porque não tenho provas, mas podemos imaginar”. Ao
dizer “podemos imaginar”, Borrell certamente estava se referindo à
Rússia. Além disso, algo semelhante foi dito pela ministra das Relações
Exteriores da Suécia, Ann Lind, que comentou diretamente sobre a
possibilidade de envolvimento russo, dizendo palavras em tom ameaçador:
“temos
que ser muito firmes em nossas mensagens para a Rússia: que se houver
ataques contra a Ucrânia, seremos muito duros e muito fortes e robustos
em nossa resposta”. Se Kiev e o Ocidente acusam a Rússia de
envolvimento no ataque, cabe a eles provar as acusações. O ônus da prova
para o acusador é um princípio universal de justiça que não pode ser
ignorado nas relações diplomáticas. Além disso, da mesma forma que os
ciberataques são prática comum na guerra contemporânea (o que tornaria
plausível a narrativa do envolvimento russo), as operações de
autossabotagem e os “ataques de bandeira falsa” também são
constantemente praticados nos atuais conflitos entre Estados, o que
torna plausível que Kiev ou algum outro governo ocidental tenha operado o
ataque de hackers para culpar a Rússia e reforçar as medidas de
segurança contra Moscou – e o fato de que não houve vazamento de dados
no ataque pode ser considerado uma evidência a esse respeito, pois tal
vazamento não ser de interesse em uma operação de bandeira falsa. De
fato, existem muitas possibilidades, e seria errado acusar qualquer um
dos lados sem investigações prévias. No entanto, infelizmente, o que
podemos esperar daqui para frente é que a narrativa anti-russa, apesar
de fraca, seja considerada suficiente para a OTAN endurecer as medidas
contra a Rússia e iniciar uma campanha de guerra cibernética. Cada vez
mais, o ciberespaço pode ser considerado um novo campo de batalha, tão
importante quanto a terra, o mar, o ar e o espaço sideral.
Lucas
Leiroz é pesquisador em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro; consultor geopolítico. A imagem em destaque é do
InfoBrics A fonte original deste artigo é
Nos Estados Unidos, as companhias aéreas receiam o “caos” devido a interferências com os instrumentos usados nos aviões.
Preocupados
com a “crise catastrófica” que a nova tecnologia pode causar, os
líderes das principais companhias aéreas norte-americanas lançaram um
alerta relacionado com a expansão do 5G.
Segundo a BBC,
os responsáveis defendem que o início dos serviços de 5G da Verizon e
da AT&T, planeados para esta quarta-feira, vai causar uma
“calamidade económica completamente evitável“.
As empresas temem
que os sinais de 5G em banda C perturbem os sistemas de navegação dos
aviões, nomeadamente aqueles que costumam ser utilizados em situações de
mau tempo.
O alerta surge numa carta enviada à Casa Branca e às
entidades reguladoras norte-americanas, assinada pelos presidentes
executivos das companhias American Airlines, Delta Air Lines, United
Airlines, Southwest Airlines e Jet Blue, para além dos serviços de
transportes UPS e FedEx,
A nova tecnologia 5G, explicam, pode
interferir com instrumentos como os altímetros, que medem a distância a
que um avião está do solo e que são essenciais para facilitar aterragens
quando as condições atmosféricas são mais difíceis, se for usada com as
frequências adotadas nos Estados Unidos.
O problema está no
facto de ter sido atribuída à tecnologia 5G no país uma frequência muito
próxima da usada pelos aviões em instrumentos como os altímetros.
Para
evitar estes problemas, os responsáveis defendem ser necessário
suspender uma grande quantidade de voos, o que poderia causar a uma
“crise catastrófica” no setor, já penalizado pela pandemia de covid-19.
“Num
dia como o de ontem, mais de 1100 voos e 100 mil passageiros ficariam
sujeitos a cancelamentos, desvios ou atrasos”, exemplificam na carta,
citada pelo jornal Público.
O
problema não tem sido colocado na Europa e em países asiático, pelo
facto de a frequência atribuída estar mais distante das utilizadas pelo
setor aéreo. Tal reduz fortemente o potencial de ocorrência de
interferências.
Ao Observador,
fonte oficial da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) confirmou
que as interferências é um problema que não se põe em Portugal.
O
regulador nacional também salientou que a EASA (regulador europeu da
aviação) já desenvolveu um estudo sobre o tema, tendo concluído que não
há interferência das redes europeias 5G nos radio-altímetros.
No
entanto, publicou um aviso dirigido aos operadores autorizados a voar
para os Estados Unidos, entre os quais a TAP, para chamar à atenção dos
eventuais problemas e das normas vigentes.
Muitos norte-americanos aceitam o cenário de cometer actos violentos que atinjam membros do Governo.
Guerra
civil? Nos Estados Unidos da América? Não seria sequer um tema em 2022,
para quase todas as pessoas. Mas, no início desse tal ano, as análises à
volta deste assunto multiplicam-se.
Ron Elving, correspondente da National Public Radio
em Washington, e alguém que acompanha constantemente os assuntos e os
bastidores da Casa Branca, avisa: “Imagine outra guerra civil nos EUA
mas, agora, em todos os Estados“.
Não é um cenário provável já
para amanhã, ou para a próxima semana, mas a verdade é que vários
inquéritos nacionais demonstram que há muitos habitantes nos EUA que
aceitam a ideia de cometer actos violentos que atinjam membros do
Governo. Não são a maioria, mas já são uma minoria significativa.
Revelaram
as sondagens que 33% das pessoas achava que a violência contra o
governo era “justificada, por vezes”. Esta percentagem era de 10% em
1990.
Aliás, ainda em 2020, em Outubro foi publicada uma
sondagem nacional que revelou que a maioria dos norte-americanos
acreditava que o país já atravessava uma situação de uma “Guerra Civil
Fria”.
Em 2021 a maioria dos apoiantes de Donald Trump queria
que o seu Estado deixasse de fazer parte do país. E, mesmo entre os
apoiantes de Joe Biden, uma percentagem considerável (41%) admitiam a
possibilidade de “dividir o país“.
Além dos problemas sociais e
das desigualdades económicas, fica a ideia de que as pessoas que vivem
nos EUA não acreditam no sistema democrático do país. Sobretudo os
jovens não acreditam.
Esta noção foi transmitida por um
inquérito revelado no mês passado, que também demonstrou que um terço
dos inquiridos disse que estava à espera de uma guerra civil nos
próximos tempos; e um quarto das pessoas pensa que, pelo menos, um
Estado vai passar a ser totalmente autónomo.
Não se espera uma
guerra que cause 600 mil mortos (ou mais), como causou a guerra civil
nos EUA. Mas espera-se, e já é uma realidade, que assuntos importantes
causem divisões fortes entre Estados – e, ainda antes disso, “a guerra
está prestes a surgir à porta de casa de cada um“, lê-se no artigo.
O desgaste é evidente, a atmosfera é “tóxica”. E num país onde há 434 milhões de armas na posse da população…
COVID-19 dobrou a fortuna das 10 pessoas mais ricas do mundo. Agora ronda os 1.3 biliões de euros e “fosso” é ainda maior.
Elon
Musk, Jeff Bezos, Larry Page, Sergey Brin, Mark Zuckerberg, Bill Gates,
Steve Ballmer, Larry Ellison, Warren Buffet e Bernard Arnault.
Estas
são as 10 pessoas mais ricas do mundo – segundo os dados da revista
Forbes – e essas pessoas, durante a pandemia, viram a sua fortuna
acumulada multiplicar por dois. Um pouco mais, até: eram 616 mil milhões
de euros em Março de 2020 e agora ronda os 1.3 biliões de euros.
Os
números foram apresentados nesta segunda-feira pela Oxfam, antes de um
encontro entre responsáveis do Fórum Económico Mundial.
Em
média, desde Março de 2020, as fortunas das tais 10 pessoas aumentaram
neste período 13 mil euros por segundo. Foi um lucro de 1,3 mil milhões
de euros por dia. Um novo multi-milionário surgiu no planeta
praticamente todos os dias – de 26 em 26 horas.
Este aumento
inédito ganha contornos ainda mais invulgares quando verificamos que,
segundo a Oxfam, as fortunas dos mais ricos cresceram mais durante estes
(quase) dois anos do que durante os 14 anos anteriores.
E este
crescimento exponencial criou um “fosso” ainda maior entre os mais ricos
e os mais pobres. As 10 pessoas mais ricas têm mais dinheiro do que os
3,1 mil milhões de pessoas mais pobres do mundo.
A Oxfam
classifica esta desigualdade como “violência económica” e alega que a
mesma contribui para a morte de 21 mil pessoas todos os dias (um
falecimento a cada quatro segundos) neste período de pandemia –
demasiadas pessoas sem acesso a cuidados de saúde, violência de género,
fome e mudanças climáticas.
Um dos directores da Oxfam afirmou
que “99% da população mundial está pior”, comparado com o cenário
pré-coronavírus. Mais de 160 milhões de pessoas “foram empurradas” para a
pobreza.
Ainda no contexto de pandemia, a Oxfam pediu a adopção de reformas fiscais para financiar a produção mundial de vacinas.
David Icke,
o renomado pesquisador e teórico, diz que desde 1990 investiga os
reptilianos que controlam o mundo. Embora muitas pessoas o tenham
atacado por essa teoria, sua pesquisa, estudada por vários
especialistas, surpreendeu pela grande quantidade de documentação. O
aviso de que os reptilianos estão no controle do mundo é, em teoria,
totalmente correto.
Controle mundial “nas mãos dos reptilianos”
De acordo com Icke, o controle do planeta está nas mãos de alguns
magnatas. Figuras poderosas das esferas econômica, política e real.
Esses seres seriam descendentes diretos de uma raça de répteis humanoides que sempre controlaram a humanidade.
Esses reptilianos dominantes são os que exercem o poder mundial através da sociedade oculta ‘Illuminati‘.
Não é segredo para ninguém que o poder econômico e político está
dividido entre alguns círculos altamente secretos. No entanto, é a
introdução de Icke do elemento “lagarto” que é surpreendente. Ele ainda
diz ter provas de que estes se transformam à vontade.
O pesquisador afirma que a maioria dos líderes mundiais, de qualquer
estrutura social, como os Rockefellers, os Rothschilds e até mesmo a
família real da Inglaterra, vêm desses reptilianos.
De acordo com suas investigações, eles medem mais de 2 metros de altura e sua principal fonte de alimento é o sangue.
Essas criaturas podem mudar sua aparência física de humana para
reptiliana, dependendo do momento. Icke apresentou em sua pesquisa uma
entrevista com Christine Fitzgerald, confidente da princesa Diana.
Esta teria dito a ele que a Família Real eram alienígenas reptilianos e que eles poderiam mudar sua forma à vontade.
Ataques deliberadamente provocados
O pesquisador também afirma que diferentes eventos no mundo também foram orquestrados por essas criaturas.
Um dos mais famosos foi o 11 de setembro, que foi uma conspiração reptiliana para escravizar humanos através do medo.
Embora muitas pessoas afirmem que tais teorias são difíceis de
acreditar, é inegável que elas são poderosamente impressionantes. Ainda
agora, ele garante que o mundo passará por grandes mudanças, todas
planejadas por essa elite.
Embora muitas pessoas começaram a acordar, deixando de lado a
manipulação da mídia e investigando por si mesmas, infelizmente, grande
parte da humanidade continua submersa nesse turbilhão de desinformação,
com a qual são manipulados.
Porém, a batalha não está perdida e as pessoas continuam a se
conectar com outras ao redor do mundo para compartilhar conhecimento na
esperança de criar uma mudança em grande escala.
Cada pessoa é livre para acreditar no que quiser. No entanto, não é
segredo para ninguém que existe uma liderança globalista que está
puxando as cordas do mundo, nos fazendo lutar uns contra os outros. Mas
especialmente incutir medo na humanidade.
Ziteng
Wang, estudante de doutorado em física na Universidade de Sydney,
estudou dados coletados pelo radiotelescópio ASKAP da Austrália no final
de 2020, e sua equipe detectou 2 milhões de objetos. Ao classificar
cada um, mas um objeto no centro galáctico, confundiu o computador e os
pesquisadores. Este objeto emitiu poderosas ondas de rádio ao longo de
2020 e seu padrão irregular, bem como as emissões de rádio polarizadas,
eram diferentes de qualquer outra que os pesquisadores haviam visto
antes. Assista um pequeno vídeo com informações adicionais.Este
objeto bizarro não pôde ser detectado em raios-X, luz visível ou
infravermelha. Eventualmente, o sinal de rádio desapareceu, apesar de
ouvir por meses com dois radiotelescópios diferentes. Ainda mais
surpreendente, o sinal de rádio reapareceu de repente cerca de um ano
depois que o detectaram pela primeira vez, mas dentro de um dia, ele
desapareceu novamente.
"A
propriedade mais estranha deste novo sinal é que ele tem uma
polarização muito alta. Isso significa que sua luz oscila em apenas uma
direção, mas essa direção gira com o tempo. O brilho do objeto também
varia drasticamente por um fator de 100 e o sinal liga e desliga
aparentemente aleatoriamente. Nunca vimos nada parecido”, disse Ziteng
Wang principal autor do novo estudo e estudante de doutorado na Escola
de Física da Universidade de Sydney"
Quando você ouve sobre avistamentos de OVNIs, eles geralmente parecem
acontecer em cidades menores e áreas menos povoadas, mas nem sempre
esse é o caso, e um estranho encontro aconteceu na maior cidade dos
Estados Unidos – Nova Iorque.
O evento foi filmado por Hamid Vitalis enquanto caminhava para o
trabalho no Brooklyn, do outro lado do rio de Manhattan. Ele olhou para o
céu e notou três orbes de luz que formavam uma pirâmide, aparentemente
pairando ali.
Um avião voou nas proximidades e duas das luzes desaparecem
imediatamente, enquanto a terceira diminui lentamente antes de também
desaparecer. Enquanto fazem isso, Hamid, agora atônito, pode ser ouvido
perguntando:
“Para onde foram as luzes? Ei, para onde elas foram!?”
De acordo com o History Channel, os avistamentos de OVNIs
dobraram na cidade de Nova Iorque no ano de 2020. Alguns especialistas
acham que, como mariposas, extraterrestres são atraídos pela luz, e há
muito disso em Nova Iorque.
Quanto ao que Hamid filmou, um astrônomo acha que, por causa de sua
tonalidade laranja, as luzes poderiam ser apenas lanternas (balões) do
céu, no entanto, um especialista em aviação discorda, suspeitando que as
luzes são brilhantes demais para serem uma lanterna ou um drone. Ele
sente que são aviões chegando para pousar em um dos aeroportos da
cidade, e que eles não desaparecem do céu, apenas giram e suas luzes
apontam em uma direção diferente, longe da câmera.
Por outro lado, há muitas pessoas que acreditam que as luzes são algo
de outro mundo. Um comentarista até afirma ter testemunhado as mesmas
luzes e afirmou que definitivamente não eram nenhum tipo conhecido de
aeronave.
Essa pessoa escreveu:
“Elas tinham uma aceleração tão
anormal que estavam lá, então elas se moveram lentamente em linha reta!
Estou feliz que alguém as pegou em vídeo. Elas certamente não eram
aviões, estavam muito mais baixos do que aviões.”
A FAA ainda não comentou sobre o avistamento, então realmente poderia
ter sido qualquer outra coisa nos céus de Nova Iorque naquela noite.
Desde seu pouso em Marte, o jipe-sonda Curiosity
da NASA vem acumulando novas descobertas interessantes. Mas sua
descoberta mais nova pode acabar sendo o santo graal das descobertas
planetárias.
O robô do tamanho de um carro detectou recentemente uma assinatura de
carbono em amostras de rochas da superfície de Marte. Essa mesma
assinatura está associada a processos biológicos na Terra e pode indicar
que há alguma forma de vida no Planeta Vermelho.
Mas antes de chamar isso de assinatura da vida, os cientistas estão
tentando entender o que mais pode estar por trás do carbono em Marte.
Evidências crescentes sugerem que Marte pode ter sido habitável em algum
momento de seu passado, com água em sua superfície e temperaturas mais
quentes.
Os resultados foram detalhados em um estudo publicado terça-feira no Proceedings of the National Academy of Sciences.
Várias missões investigaram Marte em busca de sinais de vida
microbiana antiga. Mas os cientistas ainda não confirmaram a vida em
Marte e ainda estão esperando por evidências definitivas para dizer que
de fato existe vida além da Terra.
Paul Mahaffy, investigador principal do laboratório de química Sample Analysis at Mars (SAM) no Curiosity, disse em um comunicado:
“Estamos encontrando coisas em
Marte que são tentadoramente interessantes, mas realmente precisaríamos
de mais evidências para dizer que identificamos vida. Então, estamos
analisando o que mais poderia ter causado a assinatura de carbono que
estamos vendo, se não a vida.”
O jipe-sonda então usou o instrumento Tunable Laser Spectrometer
(TLS) dentro do laboratório SAM para analisar as amostras. Os
cientistas por trás da missão aqueceram as amostras a cerca de 800 graus
Celsiu para liberar os gases no seu interior.
Eles então mediram os isótopos das amostras e encontraram assinaturas
de carbono. Quase metade das amostras tinham quantidades
surpreendentemente grandes de carbono-12 em comparação com o carbono
encontrado na atmosfera de Marte. Na Terra, o carbono é encontrado em
toda a vida. Os seres vivos na Terra usam átomos de carbono-12 para
metabolizar alimentos ou para fotossíntese.
Andrew Steele, pesquisador do Curiosity e cientista baseado na Carnegie Institution for Science em Washington, DC, disse em um comunicado:
“Há uma grande parte do ciclo do
carbono na Terra que envolve a vida e, por causa da vida, há uma parte
do ciclo do carbono na Terra que não podemos entender, porque em todos
os lugares que olhamos há vida.”
De onde vem o carbono?
Os cientistas por trás da descoberta estão investigando três cenários diferentes que podem ser responsáveis pelo carbono.
3. O primeiro cenário sugere que o carbono pode resultar da interação
da luz ultravioleta com o gás dióxido de carbono na atmosfera de Marte,
produzindo novas moléculas contendo carbono que mais tarde se
estabeleceram na superfície do planeta.
2. Enquanto isso, um segundo cenário sugere que em algum momento de
sua história inicial, cerca de cem milhões de anos atrás, o Sistema
Solar passou por uma gigantesca nuvem molecular rica no tipo de carbono
encontrado na superfície de Marte.
1. E, finalmente, o terceiro cenário sugere vida. Os cientistas
acreditam que antigos organismos semelhantes a bactérias poderiam ter
sido produzidos por bactérias antigas, que liberavam metano na
atmosfera, onde a luz ultravioleta teria convertido esse gás em
moléculas maiores e mais complexas.
As novas moléculas teriam chovido na superfície e preservado sua assinatura distinta de carbono nas rochas marcianas.
Christopher House, cientista do Curiosity da Penn State University e principal autor do estudo, disse em comunicado:.
“Todas as três explicações se encaixam nos dados. Nós simplesmente precisamos de mais dados para descartá-los ou acatá-los.”
O que vem a seguir
Os cientistas ainda estão tentando entender o ciclo do carbono em Marte.
O jipe-sonda Curiosity da NASA pousou na Cratera Gale em 6 de agosto de 2012 e tem percorrido o terreno marciano desde então.
Ele continuará a medir isótopos de carbono em diferentes locais que
também podem ter rochas bem preservadas para ver se existem assinaturas
semelhantes em outros lugares de Marte.
As descobertas do Curiosity também ajudarão seu sucessor, o Perseverance, que pousou em Marte em fevereiro de 2021, a procurar amostras marcianas para coletar.
Steele disse:
“Definir o ciclo do carbono em
Marte é absolutamente fundamental para tentar entender como a vida pode
se encaixar nesse ciclo. Fizemos isso com muito sucesso na Terra, mas
estamos apenas começando a definir esse ciclo para Marte.”
Pessoas têm compartilhado histórias sobre vezes em que experimentaram uma “falha na matriz” (glitch in the matrix) e algumas dessas falhas estão se mostrando simplesmente estranhas demais para serem explicadas.
Essa foi uma frase cunhada pela primeira vez no filme Matrix de
1999 – que postulava a ideia de que a humanidade está vivendo em uma
gigantesca simulação de computador. Ao longo dos anos uma “falha na
matriz” tornou-se um exemplo de ocorrência incomum que não pode ser
explicada logicamente .
Durante uma discussão recente no Mumsnet, que recebeu mais
de 700 comentários, os usuários foram convidados a oferecerem suas
próprias experiências de uma “falha na matriz” e as respostas não
decepcionaram.
Aqui estão apenas algumas das experiências mais notáveis compartilhadas no fórum.
Uma imagem vívida
NChgforMatrixThread escreveu:
“Anos atrás eu estava conversando
com um colega. Ele era um cara legal, mas muito jovem para mim e não meu
tipo. De qualquer forma, ele estava saindo para se mudar para o
exterior no mês seguinte. Eu era divorciada e tinha 40 anos.
Enquanto
conversávamos, tive o que só posso descrever como uma imagem vívida em
minha mente. Era de mim e desse colega, éramos casados, com 2 filhos e
morando em um lugar muito quente.
Passaram-se 5 anos e tudo isso
se tornou realidade. Ele ficou na Inglaterra, alguns meses depois
namoramos, depois nos casamos e tivemos 2 filhos quando eu tinha
quarenta e poucos anos.
Então, do nada, ele recebeu uma oferta de emprego no Oriente Médio e todos nos mudamos para lá.
Eu sei que é uma coincidência, mas é muito estranho.”
Aranhas Mortas
Vampirethriller lembrou:
“Uma vez eu estava sozinho na casa da minha família, a família estava toda de férias e só eu tinha as chaves.
“Eu estava fazendo geleia. fui
colocar a geleia em potes e não encontrei metade das tampas, então
deixei os potes sem tampa na despensa e fui para a cama.
Levantei
de manhã e todos os potes sem tampa agora estavam com as tampas
aparafusadas bem apertadas e em cada pode havia uma aranha morta.”
Despedaçado no ar
Butterpuffed disse:
“Quando adolescente, havia vários
de nós tendo uma sessão espírita. Alguém perguntou se havia um Deus. O
copo de vinho decolou da mesa, quebrou no ar e os pedaços caíram no
chão.
Ainda me lembro disso até hoje.”
Vozes na minha cabeça
Tabbypawpaw lembrou:
“‘Cerca de 15 anos atrás, eu
estava arrumando meu quarto e de repente ouvi um estalo alto em um
ouvido seguido pelo som de pessoas conversando.
Foi a sensação mais estranha, quase como ouvir uma conversa e então as pessoas percebem e se afastam. Desapareceu.
As vozes estavam na minha cabeça, se você entende o que quero dizer, ao invés de ouvir as pessoas na sala ao lado.”
Leites Idênticos
419HLR escreve:
“Eu estava fazendo uma xícara de
chá e depois coloquei o leite de volta na geladeira depois de usá-lo. A
campainha tocou, então eu atendi e quando voltei para pegar minha xícara
de chá, o leite estava ao lado da minha xícara.
Achei estranho,
mas talvez eu tenha me distraído com a porta e colocado de lado em vez
de guardar. Levei o leite para a geladeira, abri a porta e lá estava o
leite; eu tinha 2 leites idênticos.
Definitivamente tínhamos apenas comprei uma caixa, então não tenho ideia do que aconteceu.”
O 53º aniversário
PGordino comentou:
“Meu padrinho morreu há cerca de
30 anos em seu aniversário de 53 anos. Perdi de vê-lo por uma questão de
horas – viajei de Londres com um cartão de aniversário para ele e
cheguei ao hospital apenas para saber que ele havia ido embora.
Logo
depois do Natal, decidi fazer outra tentativa de arrumar o sótão.
Encontrei uma bolsa velha com um cartão com o nome do meu padrinho
escrito à mão. Era o cartão que eu trouxe comigo para ele no naquele dia
eu viajei para vê-lo.
Foi particularmente estranho que eu o encontrasse no meu próprio aniversário de 53 anos.”
No meio da minha cama
Spiderlight disse:
“Fui a um evento com minha
primeira câmera digital – isso foi nos anos 90, quando elas eram uma
coisa bem nova. Tirei muitas fotos de manhã e, por volta da hora do
almoço, percebi que havia perdido a câmera, fiquei arrasado — refiz meus
passos, perguntei em cada local em que parei se ela havia sido
entregue, mas não havia vestígios disso.
No final do dia, voltei
para o meu quarto de hotel trancado, bem longe do evento, e a câmera
estava bem no meio da minha cama, com todas as fotos da manhã nela.”
A aliança de casamento
PraisetheSunshine postou:
“Meu marido chegou em casa do
trabalho chateado porque ele havia perdido seu anel de casamento, ele
nunca o tira, exceto para tomar banho, então achamos que deve ter
escorregado de alguma forma. Ele estava procurando freneticamente e
viramos a casa de cabeça para baixo. Até voltamos ao trabalho dele para
revistar o estacionamento, mas sem sorte.
Mais tarde naquele dia
eu estava na cozinha sozinha quando ouvi o som de algo batendo no chão,
me virei e bem ali no chão a alguns metros de distância estava sua
aliança de casamento, era como se tivesse acabado de sair do ar
rarefeito.”
Distorção do Tempo
Spiderinawingmirror escreveu:
“Eu fazia a mesma jornada com frequência. 45 minutos de porta em porta. Era uma rota rural, apenas 1 caminho a percorrer.
Exceto
uma vez que demorei 30 minutos, o que é fisicamente impossível.
Verifiquei meu telefone, enviei uma mensagem de texto meia hora antes
para um amigo dizendo que estava saindo.
Verifiquei o tempo no
telefone contra o relógio e o rádio. Não é fisicamente possível para mim
fazer isso no tempo. Ainda mistificado.”
Foto autografada
Crochetmonkey74 lembrou:
“Anos atrás, eu tinha uma foto
autografada de Andi Peters e Ed the Duck [apresentadores de TV para
crianças britânicas]. Foi quando eu era criança – deixei na casa da
minha mãe no sótão com coisas de infância quando eu minha mãe então
saímos daquela casa para morar com meu padrasto na casa dele – eu nunca
tive um quarto lá, e as caixas das minhas coisas de infância nunca foram
desempacotadas.
Enquanto isso, eu morei em 4 cidades separadas –
antes da minha cidade atual. Não voltei muito para aquela casa desde que
ela morreu há 9 anos (um membro da família ainda mora lá, então ainda
não limpamos o sótão).
Dois anos atrás, em uma sacola de
lavanderia comprada há cerca de 3 anos na minha cidade atual – que nunca
esteve em outro lugar além da minha casa atual – um dia encontrei minha
foto autografada no fundo dela.
Eu fique pensando como ela
poderia ter chegado lá – é definitivamente minha – eu tenho um nome
bastante incomum e a foto tem o mesmo canto dobrado. LITERALMENTE não há
como ela ter chegado lá – eu não tenho livros antigos de infância.
poderia ter entrado e caído – eu NUNCA tirei nada daquele sótão.
Na
verdade, eu acusei minha irmã de fazer uma brincadeira e nós duas
acabamos em lágrimas – eu achei tão assustador pois era uma coisa
totalmente impossível.”
O Controle Remoto Desaparecido
AngelinaFibres postou:
“Perdemos o controle remoto da TV.
Procuramos e procuramos. Tive que desistir e pedir um substituto. O
entregador bateu na porta. Fui e peguei o pacote que tinha o novo
controle remoto.
Voltei para a sala de estar. O controle remoto
original estava no chão, no meio da sala. Eu tinha acabado de sair da
sala. Não estava lá quando saí. Não posso explicar. Arrepiou os pelos da
minha nuca.”
Uma adaptação que os corpos dos astronautas
fazem durante as viagens ao espaço está dando a eles “anemia espacial”
quando retornam à Terra, segundo um novo estudo publicado na revista Nature.
Essencialmente, os corpos dos astronautas estão destruindo seu
próprio sangue em taxas mais altas e não parecem parar quando voltam
para casa, o que pode ter grandes implicações para viagens espaciais de
longo prazo no futuro.
Os autores do estudo da Universidade de Ottawa escreveram:
“À medida que a humanidade planeja
viagens extraterrestres, entender as implicações para a saúde de viver
no espaço será fundamental para planejar viagens seguras. A anemia em
astronautas foi observada desde as primeiras missões espaciais, mas os
mecanismos que contribuem para a anemia em voos espaciais permanecem
obscuros.”
A anemia espacial é um dos problemas que os astronautas enfrentam, e a
NASA até tem um nome para isso: “RIDGE”, que é a sigla simplificadas em
inglês para Radiação Espacial, Isolamento e Confinamento, Distância da
Terra, Campos de Gravidade e Ambientes Hostis/Fechados, e descreve os
problemas físicos e mentais mais comuns que exploradores se deparam fora
do mundo.
A gravidade mais baixa no espaço também causa uma perda na densidade
óssea, e os autores do estudo acham que isso também pode estar
relacionado à anemia espacial.
A hemólise, de acordo com a Britannica,
é a quebra ou destruição dos glóbulos vermelhos para que a hemoglobina
que transporta o oxigênio contida seja liberada. De acordo com o estudo,
a hemólise ocorre em quatro partes do corpo: medula óssea, vasos
sanguíneos, fígado ou baço. Destes quatro, o pesquisador Guy Trudel,
especialista em medicina física e reabilitação do Hospital de Ottawa e
pesquisador da Universidade de Ottawa, acha que a medula óssea ou o baço
são provavelmente as áreas problemáticas e quer que sua equipe continue
pesquisando.
“O que causa a anemia é a
hemólise, mas o que causa a hemólise é o próximo passo. Há uma lacuna de
conhecimento para missões mais longas, missões de um ano ou missões
para a Lua ou Marte ou outros corpos.”
Um OVNI realmente caiu em Roswell, Novo México, em 1947, apenas para ser silenciado pelo governo dos Estados Unidos?
Em Roswell, estado do Novo México nos Estados Unidos, há uma nave
espacial que parece um disco voador. Milhares de motoristas passam por
ela todos os dias e centenas de pessoas entram nela. Fica na North Main
Street nesta cidade do sudeste do Novo México, sua casca de metal
brilhando enquanto se aquece sob o brilho do Sol. Sua iluminação neon
queima nas retinas de quem a vê durante a noite, e é bastante difícil
não admirar. Afinal, além do visual marcante, quem não gosta de um
hambúrguer de vez em quando? Isso mesmo: esta espaçonave é um dos
restaurantes McDonald’s da cidade.
Então, por que o edifício é moldado dessa maneira? Não é tão longe do
local de um misterioso incidente que ocorreu em 1947 – o dia em que um
fazendeiro descobriu destroços espalhados ao redor de seu pasto de
ovelhas, provocando especulações de que um objeto voador não
identificado, ou OVNI, havia caído lá.
Em junho, ou possivelmente no início de julho de 1947, William Brazel
acordou para um dia normal de trabalho na fazenda JB Foster, no condado
de Lincoln, Novo México, 120 quilômetros ao norte de Roswell, quando
fez uma descoberta chocante. Ele encontrou “uma grande área de destroços brilhantes composta de tiras de borracha, folhas metálicas, um papel bastante resistente e gravetos“, disse Brazel em um artigo publicado em 8 de julho de 1947, no Roswell Daily Record .
Brazel não tinha ouvido falar de discos voadores – pelo menos não
ainda. Os avistamentos, no entanto, estavam chegando em massa e
rápidamente nessa época. Em 24 de junho, o piloto Kenneth Arnold afirmou ter visto nove objetos não identificados “voando como um disco voador sobre a água”
perto de Mount Rainier, estado de Washington. Arnold estimou que os
objetos estavam voando a cerca de 1.900 quilômetros por hora, disse
Arnold no East Oregonian, mas na época não havia naves conhecidas que pudessem atingir essas velocidades. A
Força Aérea também disse que não tinha novos aviões experimentais ou
mísseis guiados que se encaixassem nessa descrição, de acordo com um
relatório do Departamento de Defesa dos EUA.. Essa história se tornou notícia de primeira página, e o termo “disco voador nasceu, apesar de Arnold descrever os objetos voadores como em forma de [lua],crescente“, de acordo com a New Scientist.
O país logo ficou dominado, como Brazel descobriu. Em 7 de julho,
policiais e astrônomos foram assediados por mais relatórios, desta vez
por pessoas de Nova Iorque e outros estados do leste, e esse foi o dia
em que Brazel decidiu agir. Ele entregou em mãos uma caixa de detritos
acumulados, que ele juntou com a ajuda de sua esposa e dois filhos, ao
xerife George Wilcox de Roswell, de acordo com a Smithsonian Magazine.
A essa altura, falava-se de uma recompensa para quem recuperasse um desses objetos voadores não identificados. No Roswell Daily Chronicle, Brazel afirma ter “sussurrado meio que confidencial”
que sua descoberta pode ser um dos discos voadores, então Wilcox
igualmente intrigado contatou o coronel William Blanchard, comandante do
Campo Aéreo do Exército de Roswell (RAAF), que enviou agentes ao local
para recolher o material restante.
O que aconteceu a seguir cimentaria a ideia de que os destroços eram
os restos de uma nave alienígena. De acordo com o livro de David Clarke “The UFO Files: The Inside Story of Real-Life Sightings“, publicado pela Bloomsbury em 2012, o oficial de informação pública da RAAF, Walter Haut, emitiu um comunicado de imprensa em 8 de julho:
“Os muitos rumores sobre o disco
voador se tornaram uma realidade ontem quando o escritório de
inteligência do 509º Grupo de Bombardeiros da Oitava Força Aérea, Campo
Aéreo do Exército de Roswell, teve a sorte de obter a posse de um disco
através da cooperação de um dos fazendeiros locais e do escritório do
xerife do condado de Chaves.”
Isso foi relatado no Roswell Daily Record junto com a
notícia de que o Major Jesse A. Marcel era o oficial de inteligência do
grupo enviado ao local. Ele tinha ido com o oficial do Counter Intelligence Corps,
Sheridan Cavitt, mas no caminho de volta fez um desvio para sua própria
casa, pegou algumas caixas de detritos que ele colocou no porta-malas
de seu carro e mostrou para seu 10 filho de 10 anos, Jesse Jr. Dizia-se
que um dos objetos tinha marcas hieroglíficas, algo que ficou na mente
do menino.
Mas tão rapidamente quanto a excitação da descoberta aumentou, o
Exército agiu rapidamente para desmascarar a história. No dia seguinte,
logo após os cientistas do governo começarem a chegar ao local, foi
afirmado no Corsicana Daily Sun que os destroços eram na
verdade de um balão meteorológico caído, e Marcel foi convidado a ser
fotografado em uma entrevista coletiva com os destroços supostamente
encontrado. E foi isso, caso encerrado – ou assim todos pensavam.
Mas o interesse voltou a crescer. Em 1978, o físico nuclear, autor e pesquisador de OVNIs, Stanton Friedman
entrevistou Marcel, que disse que a descoberta feita 31 anos antes não
era deste mundo, e que o governo havia ordenado que ele ficasse
quieto. Friedman revisitou o incidente e procurou outras testemunhas, e
seu trabalho inspirou Charles Berlitz e William Moore a escrever “The Roswell Incidente“, publicado em 1980. A conclusão foi simples: houve um grande ancobrimento.
A conspiração do disco voador começa
Outras coisas estavam acontecendo no mundo na época. Notavelmente, os filmes de ficção científica “Guerra nas Estrelas” e “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” tinham acabado de ser lançados e – conforme relatado pelo TheTimes –
estudos desde então sugeriram que os avistamentos e a crença em OVNIs
aumentam quando filmes e programas de TV populares fazem sua estreia. No
entanto, testemunhos sobre aquele dia em 1947 foram recebidos e
continuaram a chegar por muitos anos.
Glenn Dennis ligou para uma linha direta logo após um episódio do programa “Unsolved Mysteries”
com o incidente de Roswell exibido em 1989. Ele sugeriu que um amigo
que trabalhava como enfermeiro no Campo Aéreo do Exército de Roswell viu
três corpos alienígenas, de acordo com a TIME Magazine. Mas o verdadeiro momento bombástico veio em 1994. Será que os destroços realmente eram de uma nave alienígena?
De acordo com a Força Aérea dos EUA, não. A história do balão
meteorológico não era verdadeira, mas não era para esconder o fato de
que homenzinhos verdes haviam visitado a Terra. Os destroços eram,
alegadamente, de um projeto secreto que voou microfones em balões de
alta altitude para que as ondas sonoras geradas pelos testes da bomba
atômica soviética pudessem ser detectadas. Chamado de Projeto Mogul, foi
dito que funcionou entre 1947 e 1949. Além disso, os balões foram
alegadamente feitos de material incomum – o tipo que poderia ser
facilmente confundido com um OVNI.
Então, caso encerrado? De jeito nenhum.
“Os relatos em constante mudança deram origem à incerteza“,
disse Kenneth Drinkwater, professor sênior de psicologia da Manchester
Metropolitan University, Reino Unido, especializado em anômalos e
paranormais, por e-mail.
Ele disse:
“A primeira mensagem que saiu não
estava clara. Então eles mudaram a mensagem, e isso levou à suspeita de
que algo estava acontecendo e sendo acobertado. Dá a sensação de que
algo está sendo escondido da população em geral, levando à especulação
de possível conspiração e possivelmente tecnologia alienígena.”
É por isso que os arquivos de Roswell permanecem abertos aos olhos de
muitos, e os investigadores dão grande valor aos testemunhos daqueles
que estavam lá, muitos deles militares respeitados.
Kevin D. Randle, um tenente-coronel aposentado da Reserva do Exército dos EUA que serviu no Vietnã e no Iraque, disse ao All About Space:
“Todos os membros da equipe sênior
de Blanchard, com uma única exceção, sugeriram que a nave era de origem
alienígena. O major Edwin Easley, o reitor da base, me disse, quando
perguntado se estávamos seguindo o caminho certo – ou seja,
extraterrestre – que não era o caminho errado.”
A “única exceção” é Cavitt, o tenente-coronel aposentado da Força
Aérea que acompanhou Marcel até o local dos destroços. Seu testemunho
cuidadoso sugeriu que nada de impróprio aconteceu. Ele disse que nunca
havia sido ameaçado por ninguém no governo e que os destroços não
estavam amplamente espalhados. No entanto, os investigadores de OVNIs
dizem que se os destroços eram do Projeto Mogul, então este testemunho
não soa verdadeiro. As matrizes de Mogul eram grandes, então o campo de
detritos teria sido grande.
Randle disse ao All About Space:
“Todo mundo concorda que algo caiu
em Roswell, mas não há explicação terrestre. “O Projeto Mogul falha
porque a documentação nos diz que o voôo número quatro – o suposto
culpado – foi cancelado. Ele não voou. Todas as outras explicações
também falharam: não foi um acidente de avião, não foi um foguete de
White Sands e não foi um balão meteorológico normal.”
Nos últimos 40 anos, houve novas reivindicações e novas pistas,
aumentando o mistério e mantendo os arquivos de Roswell muito vivos. O
investigador de OVNIs, Calvin Parker, por exemplo, falou recentemente de
seu tempo com Marcel antes de morrer em 1986, alegando que Marcel
revelou que havia escondido três peças de metal do local do acidente no
topo de seu aquecedor de água em sua casa. No entanto, elas nunca foram
recuperadas.
Muitos investigadores de OVNIs fazem questão de enfatizar que eles
não levam todos os testemunhos ao pé da letra. Randle disse
anteriormente que a credibilidade de Dennis deve ser descontada por
causa de inconsistências, e disse ao All About Space que os relatos de militares não são simplesmente aceitos apenas por causa de seus antecedentes. “Há algumas testemunhas militares que foram desacreditadas por se inserirem na história“, escreveu Randle por e-mail. Da mesma forma, há testemunhas civis que são convincentes.
Randle disse:
“Há algumas testemunhas civis muito dignas de crédito, como Brazel e Frankie Rowe.”
Rowe é certamente um caso interessante. Ela foi informada do acidente
por seu pai, um bombeiro, que descreveu criaturas que ele tinha
visto. De acordo com Randle, Rowe disse que viu destroços do local do
acidente, mas foi instruída pelo estado a ficar quieta. Ela diz que
havia evidências de que seu telefone havia sido grampeado. Mas de todas
as testemunhas, há muito peso sendo colocado no relato de Marcel?
Randle disse:
“Se Marcel fosse autônomo, haveria
alguns problemas reais aqui, mas ele não é. Existem muitas testemunhas
credíveis – homens que alcançaram alta patente militar, homens e
mulheres que eram proeminentes em suas comunidades – que acreditam que a
nave era alienígena.
Tentamos eliminar os falsificadores
daqueles que tinham informações para fornecer. Fomos enganados, por um
tempo, por alguns desses falsificadores, mas a longo prazo fomos nós que
investigamos o caso que removeu muitos desses falsificadores, embora
com base em evidências e não em uma crença de que não há visitação
alienígena.
A questão é que Marcel foi apoiado por outros
oficiais de alto escalão e muitos civis que fizeram parte do caso.
Marcel contou o que viu e fez, e houve pouco embelezamento em seu
testemunho.”
Randle apareceu no documentário, “Roswell: The First Witness“. Ele
segue as investigações do ex-agente da CIA, Ben Smith, em Roswell, e
uma parte fundamental da série é um diário encontrado nas posses de
Marcel que inicialmente se pensava ter sido escrito por ele.
A especulação continua: a nave era de origem alienígena?
Descobriu-se que o diário – que consistia em citações, letras de
música e piadas – poderia ser datado da época do incidente de Roswell,
mas a caligrafia não combinava com a de Marcel. Smith ponderou porque o
ex-oficial do exército manteve o diário, e houve especulações sobre se
ele poderia conter um código. Se o fizesse, no entanto, não poderia ser
decifrado nem mesmo pelas melhores mentes, de acordo com o
documentário.
Smith também procurou descobrir o que estava escrito em um documento
mantido pelo general de brigada Roger Ramey, comandante da Oitava Força
Aérea, durante a coletiva de imprensa. Ele foi capturado em uma
fotografia tirada pelo repórter do Star-Telegram, J. Bond
Johnson, e os ovniólogos há muito se perguntam se as palavras que eles
lutam para entender se referem a “vítimas do acidente”. Como Smith
descobriu, no entanto, mesmo a melhor tecnologia não poderia limpar o
documento o suficiente para tornar as palavras legíveis, e elas
continuam sendo uma fonte de debate.
Houve outras explorações interessantes na série documental. Um
especialista em linguagem corporal examinou entrevistas em vídeo de
Marcel e disse que parecia que ele estava dizendo a verdade, pelo menos
como ele a via. Especialistas, incluindo o investigador de acidentes
aéreos, David Soucie, também foram levados para examinar o local do
acidente. Curiosamente, as correntes de vento na área foram consideradas
inconsistentes com um balão leve caindo da maneira descrita.
À medida que o documentário continuava, mais evidências surgiram.
Fundamentalmente, houve uma entrevista gravada entre Marcel e a autora
Linda G. Corley, na qual o militar discutiu os itens que encontrou em
1947.
Ele disse à ela:
“Encontrei todas essas coisas e me
disseram para ficar de boca fechada. Eu segurei esse prêmio por 32 anos
sem dizer nada. Veja, eu era um oficial de inteligência. Eu lidava com
inteligência e segurança para a base. Eu ainda mantenho uma lealdade ao
meu país, o voto que fiz de manter meu boca fechada sobre tudo que possa
invadir segredos militares.”
Igualmente convincente foi um relato da família de Patrick Saunders, o
509º ajudante que provavelmente sabia de todo o evento. Ele
aparentemente disse às pessoas que não era um balão meteorológico, mas
algo semelhante a um caça a jato, que os arquivos foram destruídos ou
alterados e que o mundo não estava pronto para a verdade porque causaria
convulsão social. Seriam os “seres” amigáveis, foi dito que ele
ponderou.
Esse tipo de testemunho – particularmente o testemunho em primeira mão de Marcel que foi narrado no livro de Corley, “For the Sake of My Country”
(“Pelo Bem do Meu País”, em tradução livre) – garante que o incidente
permaneça em aberto. O fato do governo dos EUA ter admitido que houve um
acobertamento em 1994 só continua a adicionar lenha ao fogo.
No entanto, Drinkwater diz que a falha em fornecer evidências físicas
significa que relatos anedóticos espalharam desinformação, e ele
permanece em dúvida.
Ele disse:
“O coronel John B. Alexander
oferece uma excelente visão sobre os mitos e possíveis conspirações
ligadas aos OVNIs, o incidente de Roswell, o envolvimento do governo e
assim por diante. Eu acho que é mais sobre um senso de realidade e como
isso pode ser influenciado emocionalmente. Tenho dúvidas sobre a
natureza de uma operação secreta onde muitos podem não saber sobre os
acontecimentos em seu nível.”
Então, e aqueles que provavelmente sabem: presidentes do passado e do presente, talvez? O ex-presidente Donald Trump disse a seu filho Don Jr. em uma entrevista no YouTube em junho de 2020 que ouviu algumas “coisas interessantes” sobre alienígenas, garantindo assim que a especulação continue por algum tempo ainda.
Don Jr. perguntou ao que Trump:
“Você abriria Roswell e nos deixaria saber o que realmente está acontecendo?”
Trump respondeu:
“Há milhões e milhões de pessoas
que querem ir lá e querem ver. Eu não vou falar com você sobre o que eu
sei sobre isso, mas é muito interessante.”
Isso é algo que inúmeras pessoas, sem dúvida, vão remoer se por acaso
visitarem e se encontrarem naquele McDonald’s extraordinário. Roswell é
uma cidade que estará para sempre ligada a um dos maiores mistérios de
todos os tempos, e talvez nunca cheguemos a um consenso sobre a verdade
que está por aí.