Clinton Ehrlich alertou para consequências terríveis para os americanos em casa se uma guerra for iniciada
Os
Estados Unidos e o establishment "belicista" de DC estão "sonomizando" o
país para uma guerra total com a Rússia por sua potencial intercessão
nos assuntos da Ucrânia, disse um especialista em política russo à Fox
News na terça-feira. No programa "Tucker Carlson Tonight", o
apresentador Tucker Carlson implicou figuras da mídia no que ele disse
estar aplaudindo um potencial conflito com uma nação rival que tem um
arsenal nuclear de 4.000 ogivas. Carlson criticou Joe Scarborough, que
recentemente afirmou na MSNBC que os Estados Unidos devem ser
"agressivos" na defesa da Ucrânia como aliada americana.
O poderoso presidente russo Vladimir Putin. (Mikhail Svetlov/Getty Images)
"Apesar do que você ouve, temos que defender nossos aliados
democratas", disse Scarborough. "É hora de a Casa Branca de Biden
começar a falar de forma mais clara e agressiva, e nos dizer como eles
vão impedir que essa invasão aconteça."
Os Estados Unidos e o
estabelecimento "belicista" de DC estão "sonomizando" o país para uma
guerra com a Rússia por sua potencial intercessão nos assuntos da
Ucrânia, disse um especialista em política russa à Fox News na-feira.
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Presidente dos EUA Joe Biden. (REUTERS/Jonathan Ernst) "Eles gostam de
se retratar como Cold Warriors, mas o arquiteto da estratégia dos
Estados Unidos durante a Guerra Fria, George Kennan, alertou que a
expansão da OTAN poderia nos levar a uma guerra com a Rússia - e ele foi
justificado. Estamos agora no precipício desse tipo de conflito", disse
Ehrlich. Muitos funcionários da Otan não querem a Ucrânia na aliança
por causa de seu histórico de corrupção no governo, acrescentou. "É mais
uma responsabilidade do que um recurso militar. As pessoas estão
pressionando isso simplesmente argumentando que isso precisa acontecer
porque a Rússia não deveria ter veto sobre quem está na Otan", disse
ele.
O líder russo Vladimir Putin. (Foto AP/Alexander Zemlianichenko, Piscina)
"Mesmo quando é do nosso interesse mútuo não ter um Estado na OTAN,
temos que insistir que eles serão adicionados apenas para irritar os
russos." Ehrlich disse que uma escalada de conflito com o Kremlin de
Putin sobre a Ucrânia será "sonambulismo em direção a um conflito com um
país com mais de 4.000 armas nucleares". "Os russos estão falando sobre
o envio de forças estratégicas para Cuba e Venezuela em uma repetição
da crise dos mísseis cubanos. É chocante que as pessoas não estejam mais
atentas com isso porque as vidas dos americanos estão sendo ameaçadas
por uma situação em que não interesse nacional." Ehrlich acrescentou
que, diferentemente dos Estados Unidos desde 1865, a Rússia teve guerras
recentes travadas em seu solo. Portanto, Putin entende os riscos de tal
guerra. "Nossos formuladores de políticas apenas imaginam que a guerra
nunca poderá nos alcançar", disse ele. "A realidade é que você e eu
estamos em perigo por causa desse conflito. As pessoas que amamos estão
em perigo. É incrivelmente perturbador que isso esteja acontecendo."
Situação pode demorar duas semanas a ser resolvida, o que dificulta o cálculo dos danos provocados pela erupção.
A
juntar aos incalculáveis danos que a erupção vulcânica subaquática
provocou nas ilhas, o Tonga enfrenta mais dificuldades num regresso à
normalidade que se prevê longo e difícil. O único cabo submarino de
comunicação que ligava as ilhas ao resto do mundo quebrou, provocando a
interrupção das comunicações internacionais e domésticas, e o governo
não espera que o problema seja resolvido em menos de duas semanas.
Segundo o Observador,
para o trabalho de manutenção é necessária a intervenção de um navio
especializado no arranjo, no entanto, a embarcação mais próxima é a
Reliance, pertencente à empresa norte-americana SubCom, atracada a 4.700
quilómetros de distância, na Papua Nova Guiné, pelo que demoraria dias a
chegar ao território. Craige Sloots, diretor de marketing e vendas da
Southern Cross Cable Network — a operar no setor — antecipa por isso que
a reestabelecimento das ligações possa demorar até duas semanas, cita a
mesma fonte.
O cabo em questão tem 827 quilómetros, a sua
espessura é semelhante à de uma mangueira de jardim e é protegido por um
transmissor localizado na ilhas Fiji
— o segundo vizinho mais próximo do Tonga. Esta limitação podem
representar uma dificuldade acrescida para o cálculo dos danos da
erupção do vulcão, já que só é possível entrar em contacto com as ilhas
através de telefones via satélite.
Ainda de acordo com o Observador, 99% do tráfego internacional da
internet ocorre através de cabos submarinos, estimando-se que haja 436
cabos com uma extensão total de 1,3 milhões de quilómetros. No entanto,
este incidente vem mostrar novamente a fragilidade do sistema em que está assente a era moderna da internet, mas também as desigualdades
entre os países ricos e pobres. Os Estados Unidos da América, por
exemplo, estão ligados ao mundo por vários cabos, pelo que dificilmente
se veriam numa situação semelhante.
As ilhas batem-se neste momento com questões complicadas, nomeadamente com a chegada de ajuda humanitária internacional, a qual constitui uma ameaça ao nível da pandemia da covid-19 num território que não detetou nenhum caso positivo
desde o início da crise sanitária. Nas últimas horas, as autoridades do
país rejeitaram ajuda australiana depois de ter sido detetado nos
membros da tripulação um caso positivo detetado através de um teste PCR
cujo resultado só foi conhecido quando a aeronave já estava em viagem.
Posteriormente, os mantimentos foram deslocados para outro voo que partiria em direção ao Tonga mais tarde. Na segunda-feira, Zed Seselja,
ministro australiano para o desenvolvimento internacional e para o
Pacífico, esclareceu que a Austrália tinha desenvolvido protocolos para
que “a ajuda humanitária pudesse ser prestada de forma segura” durante a
pandemia da covid-19, o que deveria passar por um contacto mínimo entre pessoas.
O responsável disse ainda que as entidades australianas estavam
“comprometidas com qualquer exigência que o governo do Tonga impusesse a
outros indivíduos para entrarem no país”.
“Respeitamos em absoluto a necessidade e o desejo da
população do Tonga de se certificarem que não têm a covid-19 a entrar
no país, mesmo que seja através de voos humanitários”, esclareceu Zed
Seselja, citado pelo The Guardian.
Um
relatório sobre alegados abusos sexuais no arcebispado alemão de
Munique acusa Bento XVI, então arcebispo daquela arquidiocese e atual
Papa emérito, de inércia em pelo menos quatro casos conhecidos que
ocorreram sob a sua hierarquia.
O documento, encomendado pelo
arcebispado a uma equipa de advogados e apresentado hoje, regista que
Joseph Ratzinger não agiu quando devia para impedir os casos apontados,
acusações que o Papa emérito tem refutado “contundentemente”.
O
relatório contempla centenas de casos de abuso sexual ocorridos dentro
da Igreja Católica alemã, incluindo naquela arquidiocese onde Ratzinger
foi arcebispo entre 1977 e 1982, desde o período pós-guerra até
praticamente ao presente.
O documento culpa sucessivas
hierarquias da Igreja por não terem agido para os travar, no mínimo, ou
mesmo de os encobrir. Os advogados que apresentaram o relatório
adjetivaram como um “equilíbrio de horrores” a sua análise dos casos de
abuso que abordaram no estudo.
Em dois dos casos atribuídos ao
período em que Ratzinger estava à frente daquele arcebispado, os abusos
foram alegadamente cometidos por dois clérigos que prestaram assistência
espiritual e contra os quais nunca foram tomadas quaisquer medidas.
Os
responsáveis pelo relatório consideram “pouco credível” a reação do
agora Papa emérito, que rejeita as acusações, sustentando que não viram
por parte de Ratzinger “nenhum interesse reconhecível” em agir contra os
abusadores.
Os investigadores estão convencidos de que
Ratzinger teve também conhecimento do caso de um pároco, identificado
como Peter H., que em 1980 foi transferido do bispado de Essen para
Munique depois de ter sido acusado de ser pedófilo e que no seu novo
lugar continuou a cometer abusos.
Os advogados consideram a
alegação de Ratzinger de que não estava presente na reunião em que a
transferência foi decidida como “não credível”.
Ulrich Wastl, um
dos advogados, disse que cabia nas funções de Ratzinger “conhecer os
acontecimentos” e que “muito provavelmente” ele sabia o que se passava.
Os
autores do relatório lamentaram a ausência, na conferência de imprensa
de apresentação do documento, do atual cardeal de Munique, Reinhard
Marx, que em 2008 encomendou um relatório psiquiátrico sobre Peter H.,
embora não tenha aberto uma investigação interna.
Marx pediu no
ano passado a sua demissão, rejeitada pelo Papa Francisco, como gesto de
repúdio pelos abusos de menores cometidos na Igreja Católica. “Sentimento de vergonha e remorso”
O
Vaticano reiterou hoje o seu “sentimento de vergonha e remorso” pela
violência sexual cometida por clérigos contra menores, numa reação à
publicação de um relatório independente que põe em causa o Papa emérito
Bento XVI.
“Ao reiterar o seu sentimento de vergonha e remorso
pela violência contra menores cometidos por clérigos, a Santa Sé
manifesta a todas as vítimas a sua proximidade e confirma o caminho que
tomou para proteger os mais novos, garantindo-lhes um ambiente seguro”,
disse aos jornalistas Matteo Bruni, diretor da sala de imprensa do
Vaticano.
“A Santa Sé considera necessário dar toda a atenção
necessária ao documento, cujo conteúdo ainda não conhece. Nos próximos
dias, após a sua publicação, vai poder tomar nota e estudar corretamente
os detalhes“, disse.
O Papa emérito Bento XVI, que deixou o
cargo em 2013, foi severamente questionado neste relatório independente
apresentado hoje na Alemanha sobre agressões sexuais contra menores na
arquidiocese de Munique e Freising, que liderou enquanto cardeal entre
1977 e 1982.
Agora com 94 anos, o Papa emérito Bento XVI, que
vive reformado num mosteiro no Vaticano, refutou “contundentemente”
responsabilidade, num comunicado transmitido aos advogados e referido no
reletório.
O
derrame de petróleo na costa peruana, causado pelas ondas da erupção do
vulcão submarino de Tonga, levou dezenas de pescadores a protestar à
frente da principal refinaria do país, na terça-feira.
Rubén
Ramírez, ministro do Ambiente do Peru, disse à comunicação social que as
autoridades estimam que foram derramados cerca de 6.000 barris de
petróleo na área rica em biodiversidade marinha.
Em frente à
refinaria La Pampilla, na província de Callao, perto da capital de Lima,
pescadores protestaram contra o “crime ecológico“, acusando a Repsol de
ser “assassina da fauna marinha”, noticia a NPR.
O
derramamento, que causou uma mancha de petróleo com cerca de 18 mil
metros quadrados, pode ser uma consequência da explosão do vulcão
submarino em Tonga e ocorreu “devido à violência das ondas“.
Além
de estar a afetar a fauna marinha, prejudica também áreas protegidas e
as praias. O desastre ambiental aconteceu no sábado, quando um
petroleiro com uma bandeira italiana estava a descarregar na refinaria
da espanhola Repsol.
Miguel Ángel Núñez, líder de um dos
sindicatos de pescadores da região, adiantou à imprensa no local que o
derramamento “está a afetar e a contaminar a biodiversidade das águas”.
Segundo a France Press, há também aves que continuam a ser resgatadas
com os corpos cobertos por petróleo.
O Ministério Público do
Peru já abriu uma investigação por crime de “contaminação ambiental”
contra os representantes legais e funcionários da refinaria.
O objeto interestelar ‘Oumuamua fascinou e intrigou os astrônomos
desde que foi detectado pela primeira vez há quatro anos – e agora
alguns estão ansiosos para vê-lo mais de perto.
Observar mais de perto pode mudar para sempre a maneira como
entendemos o universo ao nosso redor, argumentam eles, uma oportunidade
tentadora, pois objetos como o ‘Oumuamua são extremamente raros.
É por isso que uma equipe de pesquisadores da Iniciativa para Estudos
Interestelar, sem fins lucrativos, com sede no Reino Unido, está
propondo lançar uma espaçonave ao redor da Terra duas vezes, depois
Vênus e, finalmente, Júpiter para ganhar impulso suficiente para
alcançar o objeto incomum como parte de uma missão apelidada de Projeto
Lyra.
Após o lançamento em 2028, o objetivo é se encontrar com ‘Oumuamua
cerca de 26 anos depois no espaço interestelar – uma tarefa extremamente
ambiciosa, mas também com imenso potencial de retorno científico.
Projeto Lyra
Os cientistas propuseram várias hipóteses diferentes sobre o que o objeto oblongo de 200 metros é realmente feito.
A equipe de Estudos Interestelar escreveu em um artigo de pré-impressão recente sobre sua proposta, descoberto pela Forbes.
“As teorias para explicar a
natureza de 1I/’Oumuamua incluíram um agregado de poeira fractal, um
iceberg de hidrogênio, um iceberg de nitrogênio, uma vela solar
alienígena, fragmentos de um planeta perturbado por marés e assim por
diante.”
Mas não saberemos com certeza até vermos o objeto por nós mesmos.
A hora é começar a planejar agora, pois objetos como ‘Oumuamua – que é
único mesmo entre outros objetos interestelares – não são visitados com
muita frequência.
O coautor do artigo, Adam Hibberd, que desenvolveu o software para o projeto, disse ao site Wiredem 2020
“Agora sabemos que tal missão,
pelo menos em princípio, é alcançável. O possível retorno científico
seria tremendo e pode alterar fundamentalmente nossa compreensão do
nosso lugar no universo.”
Se você está procurando por evidência que respalde a existência de
seres gigantes, não precisa olhar em outros lugares. No final deste
artigo estão compilados 15 recortes de jornais – alguns deles datando de
centenas de anos – onde jornais escrevem sobre esqueletos gigantes que
poderiam ter alterado o curso da história.
Você pensaria que as descobertas de esqueletos gigantes seriam algo
extremamente bem controlado e não acabariam aparecendo em jornais,
principalmente porque a ideia de que gigantes caminhavam na Terra no
passado é algo que os estudiosos de hoje firmemente se opõem.
Chame isto de história proibida, ou seja lá o que queira. No Século
XXI, a corrente principal de estudiosos acredita que lendas e textos
antigos sobre gigantes são puro mito e que não há evidência para
respaldar estas alegações.
Porém, se olharmos para um par de décadas atrás, descobriremos que jornais como o New York Times, San Antonio Express, The Sun, e até mesmo a revista Popular Science
já reportaram descobertas de misteriosos esqueletos que não eram de
origem humana. Aonde foram parar esses esqueletos é um mistério, e é
ainda um mistério maior o porquê da corrente principal de estudiosos ter
decidido ignorar tais descobertas.
Lendas e escritas antigas relatam sobre seres gigantes habitando a
Terra no passado distante. De forma interessante, estas histórias
ocorrem em quase todas as culturas e civilizações antigas. Podemos
encontrar casos em muitas mitologias do mundo antigo: Grega, Nórdica,
Germânica, Indiana, Indo-Européia, como também no Novo Mundo, como nas
tradições Maia, Asteca e Inca; mas mais especialmente em quase todos os
principais livros sagrados da antiguidade: Lebhar Gabhale, Ramayana
Hindu e a Bíblia.
Restos de esqueletos gigantes têm sido encontrados nos estados de
Minnesota, Iowa, Illinois, Ohio, Kentucky e Nova Iorque, mas isto é
somente nos Estados Unidos. A verdade é que ao redor de todo mundo, da
Europa à Ásia e África, descobertas foram feitas, as quais contradizem
tudo que temos sido ensinados na escola.
Toda a vez que alguém menciona a possível descoberta de “esqueletos
gigantes”, a noção de História e Arqueologia Proibidas é levantada.
Porém, nem tudo é proibido, e nem tudo é falso quando se fala da
existência de seres gigantes.
Ao procurarmos por relatórios da existência de esqueletos gigantes,
para a nossa surpresa, podemos encontrar muitos artigos falando sobre
isto.
O
buraco negro supermassivo do centro da Via Láctea é imprevisível e
caótico. Sagitário A* brilha irregularmente de dia para dia, mas também a
longo prazo, concluiu uma equipa de cientistas, após a análise 15 anos
de dados.
Os astrónomos sabem há décadas que o buraco negro do
centro da nossa galáxia pisca todos os dias, emitindo explosões de
radiação que são 10 a 100 vezes mais brilhantes do que os sinais
normais.
Para descobrir um pouco mais sobre estes misteriosos
clarões, os cientistas procuraram padrões em 15 anos de dados
disponibilizados pelo Neil Gehrels Swift Observatory, da NASA.
Segundo o Science Daily,
a análise revelou elevados níveis de atividade de 2006 a 2008, com um
declínio acentuado da atividade nos quatro anos seguintes. Depois de
2012, a frequência das erupções voltou a aumentar, pelo que os
investigadores tiveram alguma dificuldade em distinguir um padrão.
Nos
próximos anos, a equipa quer recolher dados suficientes para poder
descartar a hipótese de as diferenças nas erupções de Sagitário A* serem
causadas pela passagem de nuvens de gás ou estrelas, com o objetivo de
averiguar se outro fenómeno poderia explicar a atividade irregular do
buraco negro.
“A forma como ocorrem as erupções ainda é pouco
clara. Pensava-se que aconteciam mais erupções após passarem nuvens de
gás ou estrelas pelo buraco negro, mas ainda não há provas. E ainda não
podemos confirmar a hipótese de que as propriedades magnéticas do gás
circundante também desempenham um papel”, comentou Jakob van den
Eijnden, da Universidade de Oxford.
Para já, o artigo científico encontra-se disponível na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A
Terra situa-se num vazio com 1000 anos-luz, rodeada por milhares de
jovens estrelas – mas como é que essas estrelas se formaram?
Num artigo publicado na Nature,
astrónomos do Center for Astrophysics | Harvard & Smithsonian (CfA)
e do Space Telescope Science Institute (STScI) reconstroem a história
evolutiva do nosso “bairro” galáctico, mostrando como uma cadeia de
acontecimentos iniciada há 14 milhões de anos levou à criação de uma
vasta bolha que é responsável pela formação de todas as estrelas jovens
que se encontram nas proximidades.
“Esta é realmente uma
história de origem; pela primeira vez podemos explicar como toda a
formação estelar próxima começou”, diz Catherine Zucker, astrónoma e
especialista em visualização de dados, que completou o trabalho durante
uma bolsa no CfA.
A figura central do artigo científico, uma
animação espacial em 3D, revela que todas as jovens estrelas e regiões
de formação estelar – até 500 anos-luz da Terra – encontram-se na
superfície de uma bolha gigante conhecida como Bolha Local.
Embora
os astrónomos saibam da sua existência há décadas, os cientistas podem
agora ver e compreender o início da Bolha Local e o seu impacto no gás
em redor.
A fonte das nossas estrelas: a Bolha Local
Utilizando uma série de novos dados e técnicas científicas, a
animação espacial mostra como uma série de supernovas que explodiram há
14 milhões de anos, empurraram gás interestelar para fora, criando uma
estrutura em forma de bolha com uma superfície ideal para a formação de
estrelas.
Hoje, na superfície da bolha, situam-se sete regiões bem conhecidas de formação estelar, ou nuvens moleculares – regiões densas no espaço onde as estrelas se podem formar.
“Calculámos que surgiram, ao longo de milhões de anos, cerca de 15
supernovas para formar a Bolha Local que vemos hoje”, diz Zucker, que
agora é membro do Hubble da NASA no STScI.
Os astrónomos observam que a bolha, que tem uma forma estranha, não está adormecida e que continua a crescer lentamente.
“Está a crescer a cerca de 6,4 quilómetros por segundo”, diz Zucker.
“No entanto, perdeu a maior parte da sua pujança e atingiu uma
velocidade praticamente constante.”
A velocidade de expansão da bolha, bem como as trajetórias passadas e
presentes das jovens estrelas que se formam na sua superfície, foram
derivadas utilizando dados obtidos pelo Gaia, um observatório espacial
lançado pela ESA.
“Esta é uma incrível história de detetive,
impulsionada tanto por dados como pela teoria”, diz a professora Alyssa
Goodman, astrónoma do CfA, coautora e fundadora do Glue, o software de
visualização que permitiu a descoberta. “Podemos reconstruir a história
da formação estelar à nossa volta utilizando uma grande variedade de
pistas independentes: modelos de supernova, movimentos estelares e novos
e requintados mapas 3D do material que rodeia a Bolha Local.”
Bolhas em todo o lado?
“Quando as primeiras supernovas que criaram a Bolha Local explodiram, o nosso Sol estava longe da ação“, diz o coautor João Alves, professor da Universidade de Viena. “Mas há cerca de cinco milhões de anos, o percurso do Sol pela Galáxia levou-o diretamente para a bolha, e agora o Sol situa-se – só por sorte – quase no centro da bolha.”
Hoje, enquanto os humanos espreitam para o Espaço a partir de perto do Sol, têm um lugar na primeira fila para o processo de formação estelar que ocorre em toda a superfície da bolha.
Os astrónomos teorizaram pela primeira vez que as superbolhas eram omnipresentes na Via Láctea há quase 50 anos. “Agora, temos provas – e quais são as hipóteses de estarmos praticamente no meio de uma destas coisas?” pergunta Goodman.
Estatisticamente, é muito improvável que o Sol estivesse centrado numa bolha gigante se tais bolhas fossem raras na nossa Galáxia, a Via Láctea, explica.
Goodman compara a descoberta a uma Via Láctea que se assemelha a um queijo suíço com buracos,
onde os buracos no queijo são dilacerados por supernovas, e novas
estrelas podem formar-se no queijo em torno dos buracos criados por
estrelas moribundas.
A seguir, a equipa, incluindo o coautor e estudante de doutoramento de Harvard, Michael Foley, planeia mapear mais bolhas interestelares para obter uma vista 3D completa das suas localizações, formas e tamanhos.
O mapeamento das bolhas, e a sua relação umas com as outras,
permitirá aos astrónomos compreender o papel desempenhado pelas estrelas
moribundas no nascimento de novas, e na estrutura e evolução de
galáxias como a Via Láctea.
Zucker pergunta-se, “Onde é que estas bolhas se tocam? Como é que
interagem umas com as outras? Como é que as superbolhas conduzem o
nascimento de estrelas como o nosso Sol na Via Láctea?”
Soldados
em equipamentos de guerra e veículos de combate blindados foram
mobilizados pela Suécia em Gotland, a ilha no Mar Báltico a 90 km de
suas costas orientais. O Ministério da Defesa declara que o fez para
defender a ilha da ameaça de navios de desembarque russos que cruzam o
Mar Báltico. Assim, a Suécia também contribui, como parceira, para a
frenética campanha EUA-OTAN que, invertendo a realidade, apresenta a
Rússia como uma potência agressiva que se prepara para invadir a Europa.
A
130 km a leste de Gotland, a Letônia está em alerta, junto com a
Lituânia e a Estônia, contra o inimigo inventado que está prestes a
invadir. Como “defesa contra a ameaça russa”, a OTAN mobilizou quatro
batalhões multinacionais nas três repúblicas bálticas e na Polônia. A
Itália participa do da Letônia, com centenas de soldados e veículos
blindados. A Itália também é o único país que participou de todas as
missões de “polícia aérea” da OTAN, a partir de bases na Lituânia e
Estônia, e o primeiro que usou caças F-35 para interceptar aeronaves
russas em voo no corredor aéreo internacional sobre o Báltico. O F-35 e
outros caças, implantados nesta região próxima ao território russo, são
aeronaves com dupla capacidade convencional e nuclear. No entanto,
as três repúblicas bálticas não se sentem suficientemente “protegidas
pela presença avançada reforçada da OTAN”. O ministro da Defesa letão,
Artis Pabriks, solicitou uma presença militar permanente dos EUA em seu
país: as forças dos EUA – explicam os especialistas segundo um cenário
de filme de Hollywood – não chegariam a tempo de chegar da Alemanha para
deter as forças blindadas russas que , depois de ter subjugado as três
repúblicas bálticas, iria separá-las da União Européia e da OTAN,
ocupando o corredor Suwalki entre a Polônia e a Lituânia. A Ucrânia,
parceira, mas na verdade já membro da OTAN, tem o papel de primeiro
ator como país sob ataque. O governo denuncia, por sua palavra de honra,
que foi atingido por um ataque cibernético, atribuído, naturalmente, à
Rússia, e a OTAN corre, junto com a UE, para ajudar a Ucrânia a combater
a guerra cibernética. Washington denuncia que a Ucrânia está agora
cercada por três lados por forças russas e, em antecipação ao bloqueio
do fornecimento de gás russo à Europa, está se preparando generosamente
para substituí-los por fornecimentos maciços de gás natural líquido
fabricado nos EUA. O ataque russo – informa a Casa Branca com base
em notícias cuja veracidade é garantida pela CIA – seria preparado por
uma operação de bandeira falsa: agentes russos, infiltrados no leste da
Ucrânia, realizariam ataques sangrentos contra os habitantes russos do
Donbass , atribuindo a responsabilidade a Kiev como pretexto para a
invasão. A Casa Branca não lembra que em dezembro o ministro da Defesa
russo, Sergei Shoigu, denunciou a presença no leste da Ucrânia de
mercenários norte-americanos com armas químicas. Os Estados Unidos –
relata o New York Times – disseram aos Aliados que “qualquer vitória
russa rápida na Ucrânia seria seguida por uma insurgência sangrenta
semelhante à que forçou a União Soviética a se retirar do Afeganistão” e
que “a CIA (secretamente ) e o Pentágono (abertamente) resistirão”. Os
Estados Unidos – lembra James Stavridis, ex-Comandante Supremo Aliado na
Europa – sabem como fazê-lo: no final dos anos setenta e nos anos
oitenta eles armaram e acusaram os mujahidin contra as tropas soviéticas
no Afeganistão, mas “o nível dos EUA o apoio militar a uma insurreição
ucraniana faria parecer uma ninharia o que fizemos no Afeganistão contra
a União Soviética”. O que o desenho estratégico de Washington é
evidente: precipitar a crise ucraniana, deliberadamente provocada em
2014, forçar a Rússia a intervir militarmente em defesa dos russos no
Donbass, terminando em uma situação semelhante à afegã em que a URSS se
atolou . Um Afeganistão dentro da Europa, que causaria um estado de
crise permanente, em benefício dos EUA, que fortaleceria sua influência e
presença na região.
Alguém
lá fora realmente esperava que as coisas fossem diferentes? Quando o
governo federal continuou emprestando e gastando trilhões e trilhões de
dólares que não tínhamos, fomos avisados de que esse dia estava
chegando. E quando o Federal Reserve continuou injetando trilhões e
trilhões de novos dólares em nosso sistema financeiro, fomos avisados
de que esse dia estava chegando. Então, por que alguém está surpreso
com o que está acontecendo neste momento? Na quarta-feira, foi relatado
que em dezembro o índice de preços ao consumidor dos EUA subiu no ritmo
mais rápido em quase 40 anos…
A inflação subiu no ritmo mais
rápido em quase quatro décadas em dezembro, à medida que os rápidos
ganhos de preços alimentaram os temores dos consumidores sobre a
economia e derrubaram o índice de aprovação do presidente Biden.
O
índice de preços ao consumidor subiu 7% em dezembro em relação ao ano
anterior, de acordo com um novo relatório do Departamento do Trabalho
divulgado na quarta-feira, marcando o aumento mais rápido desde junho de
1982, quando a inflação atingiu 7,1%. O IPC – que mede uma série de
bens que vão de gasolina e saúde a mantimentos e aluguéis – saltou 0,5%
no período de um mês a partir de novembro. Podemos ter uma visão
melhor do que realmente está acontecendo quando começamos a olhar para
categorias individuais. Os seguintes números de categoria foram
publicados hoje cedo pela Citizen Free Press… Eles continuam nos
dizendo que o índice de preços ao consumidor estava realmente aumentando
a um ritmo mais rápido em 1982, mas sempre que a mídia corporativa faz
tal afirmação, eles não estão sendo honestos. A forma como o índice
de preços ao consumidor é calculado mudou mais de duas dúzias de vezes
desde 1980, e cada vez que foi alterado o objetivo era fazer com que a
taxa de inflação parecesse menor. De acordo com John Williams, do
shadowstats.com, se o índice de preços ao consumidor ainda fosse
calculado do jeito que era em 1990, a taxa oficial de inflação estaria
acima de 10% agora. E se o índice de preços ao consumidor ainda
fosse calculado do jeito que era em 1980, a taxa oficial de inflação
estaria acima de 15% agora. Mas 7% soa muito melhor do que 15%, não é?
Gasolina até 56% Óleo de aquecimento até 42% Carros usados: 37,3% Aluguel de carros: 36% Gás natural sobe 31% Hotéis: 27,6% Carne bovina: 18,6% Carne de porco: 15,1% Móveis: 13,8% Carros novos: 12% Infelizmente, parece que o preço da gasolina em breve subirá ainda mais.
De
fato, a Reuters está nos dizendo que alguns analistas estão projetando
que o preço do petróleo poderá em breve ultrapassar 100 dólares o
barril… Os preços do petróleo que subiram 50% em 2021 vão avançar
ainda mais este ano, preveem alguns analistas, dizendo que a falta de
capacidade de produção e o investimento limitado no setor podem elevar o
petróleo para US$ 90 ou mesmo acima de US$ 100 o barril. É preciso
energia para transportar praticamente todos os bens que compramos
regularmente e, portanto, um preço mais alto da gasolina causará pressão
inflacionária em toda a nossa economia. Algumas empresas estão respondendo a essa crise oferecendo a seus clientes menos pelo mesmo preço que cobravam antes. Por
exemplo, se você pedir asas de frango da Domino's Pizza, receberá
apenas um pacote de oito a partir de agora… Os clientes da Domino's
Pizza que pedirem asas de frango em breve terão menos deles pelo mesmo
preço. A cadeia de pizzas disse que está reduzindo o número de asas
em sua oferta de US$ 7,99 de 10 peças para apenas oito por causa do
aumento dos custos com comida e mão de obra. Wings também se tornará um
exclusivo online, o que significa que os clientes não podem mais
encomendá-los por telefone. Ao nosso redor, há evidências de que nosso padrão de vida está diminuindo rapidamente. O
custo de vida está aumentando muito, muito mais rápido do que os
contracheques, e essa é uma tendência extremamente alarmante. De acordo
com o Zero Hedge, os ganhos reais médios por hora caíram por 9 meses
consecutivos… Finalmente, e talvez o mais importante para a Main Street,
os ganhos reais médios por hora caíram (2,4% A/A) pelo 9º mês
consecutivo… Então, da próxima vez que um político tentar lhe dizer
para agradecer que seus salários estão subindo ou você pode mudar para
um novo emprego com melhor remuneração, apenas lembre-o de que o aumento
no custo de vida está superando os ganhos salariais, graças ao Fed. as
políticas de bloqueio do dinheiro e do Congresso e o dinheiro do
helicóptero esmagaram a qualidade de vida de milhões. Em outras
palavras, a maioria dos americanos está ficando mais pobre. Enquanto
isso, a terrível escassez nacional que estourou continua a ser manchete
em todo o país. De acordo com o USA Today, a seguir estão algumas das carências mais graves que estamos testemunhando agora…
Falta
de fórmula infantil Falta de requeijão Escassez de alumínio Comida de
gato, escassez de comida de cachorro Escassez de frango Escassez de
lanches Falta de papel higiênico Escassez de cerveja E acontece que o
medo da Omicron também provocou uma escassez muito grande de remédios
para resfriado… As lojas na área de Dallas-Fort Worth estão enfrentando
escassez de remédios para resfriado à medida que a temporada de gripe
aumenta e a variante omicron do coronavírus continua. “A nova escassez
de papel higiênico”, disse um funcionário de uma farmácia do leste de
Dallas à Fox 4 sobre as prateleiras vazias. Um farmacêutico em um local
da CVS no leste de Dallas disse que clientes com sintomas que parecem
ser coronavírus ou gripe estão comprando remédios para resfriado e
xarope para tosse, enquanto outros estão chegando apenas para estocar.
Então, se você estava pensando em estocar Benadryl por algum motivo, eu
sairia e pegaria um pouco enquanto você ainda pode. A mídia corporativa
parece absolutamente chocada com o fato de nossos políticos em
Washington e os mágicos do Federal Reserve terem perdido o controle de
nossa economia. Mas fomos avisados por anos que o que eles estavam
fazendo mataria o dólar americano, e a espiral da morte em que entramos
agora se tornará extremamente dolorosa. O que estamos vivendo agora não é
apenas mais uma crise econômica de curto prazo. Este é realmente o
começo do fim para a economia dos EUA, e eu recomendo que você se
prepare de acordo.
Mais
uma vez, o Ocidente parece estar criando argumentos para justificar a
implementação de medidas coercitivas contra a Rússia. Um ataque
cibernético contra Kiev supostamente ocorrido na semana passada vem
ganhando manchetes em todo o mundo. Agora, o governo ucraniano afirma
ter provas de que o ataque tem envolvimento russo – embora nenhum
detalhe tenha sido fornecido até o momento sobre qual seria essa
“prova”. Aparentemente, a OTAN e Kiev estão prontas para transformar o
ciberespaço em um novo foco de suas campanhas anti-russas.
Um
suposto ataque cibernético contra a Ucrânia ocorreu nas primeiras horas
da sexta-feira da semana passada, deixando vários sistemas oficiais do
governo inacessíveis. Por algumas horas, os sites de vários ministérios
ucranianos ficaram absolutamente offline. Em alguns dos sites invadidos,
algumas mensagens apareceram alertando os ucranianos para “esperar o
pior”. Além de ministérios, bancos de dados virtuais de muitos
escritórios do governo foram invadidos, mas segundo informações
divulgadas pelo Ministério da Transformação Digital, não houve vazamento
de dados pessoais de funcionários do governo, sendo os danos limitados à
operacionalidade dos sites.
O suposto “ataque” gerou imediata
repercussão mundial. Governos e organizações internacionais de todo o
mundo publicaram notas repudiando a atitude dos hackers. A União
Europeia, os EUA, governos pró-ocidentais e a OTAN reforçaram seu desejo
de “ajudar” Kiev a fortalecer seu sistema de defesa cibernética. O secretário da OTAN Jen Stoltenberg publicou as seguintes palavras sobre o caso: “Condeno
veementemente os ataques cibernéticos ao governo ucraniano. A OTAN
trabalha em estreita colaboração com a Ucrânia há anos para ajudar a
aumentar suas defesas cibernéticas (…) Nos próximos dias, a OTAN e a
Ucrânia assinarão um acordo sobre cooperação cibernética aprimorada,
incluindo acesso à plataforma ucraniana de compartilhamento de
informações de malware da OTAN. O forte apoio político e prático da OTAN
à Ucrânia continuará”. No mesmo sentido, a secretária de imprensa da
Casa Branca, Jen Psaki, também comentou o caso, dizendo: “Também estamos
em contato com os ucranianos e oferecemos nosso apoio enquanto a
Ucrânia investiga o impacto e a natureza e se recupera do incidente”. Na
Europa, por outro lado, os comentários foram mais agressivos e tentaram
culpar a Rússia. O principal diplomata da UE, Josep Borrell, disse: Mais
tarde, no domingo, Kiev adotou definitivamente a retórica que já havia
sido promovida pelos europeus, culpando a Rússia. O ministro da
transformação digital ucraniano, Mykhailo Fedorov, disse que “todas as
evidências apontam que a Rússia está por trás do ataque cibernético”.
Evidentemente, essa é uma suspeita que pode surgir a qualquer momento,
considerando que o ataque ocorreu em meio a tensões entre Rússia e
Ucrânia e que as operações cibernéticas são uma tática militar comum na
guerra contemporânea. O problema neste caso é que não foram fornecidos
detalhes sobre quais seriam tais “provas”. Kiev simplesmente acredita
que Moscou operou os ataques porque é um suspeito “plausível”,
considerando o fato de serem países rivais, mas nenhuma evidência
material foi apresentada até agora, o que torna a narrativa muito fraca.
“Vamos mobilizar todos os nossos recursos para ajudar a Ucrânia a
enfrentar esse ataque cibernético. Infelizmente, sabíamos que isso
poderia acontecer (…) É difícil dizer (quem está por trás disso). Não
posso culpar ninguém porque não tenho provas, mas podemos imaginar”. Ao
dizer “podemos imaginar”, Borrell certamente estava se referindo à
Rússia. Além disso, algo semelhante foi dito pela ministra das Relações
Exteriores da Suécia, Ann Lind, que comentou diretamente sobre a
possibilidade de envolvimento russo, dizendo palavras em tom ameaçador:
“temos
que ser muito firmes em nossas mensagens para a Rússia: que se houver
ataques contra a Ucrânia, seremos muito duros e muito fortes e robustos
em nossa resposta”. Se Kiev e o Ocidente acusam a Rússia de
envolvimento no ataque, cabe a eles provar as acusações. O ônus da prova
para o acusador é um princípio universal de justiça que não pode ser
ignorado nas relações diplomáticas. Além disso, da mesma forma que os
ciberataques são prática comum na guerra contemporânea (o que tornaria
plausível a narrativa do envolvimento russo), as operações de
autossabotagem e os “ataques de bandeira falsa” também são
constantemente praticados nos atuais conflitos entre Estados, o que
torna plausível que Kiev ou algum outro governo ocidental tenha operado o
ataque de hackers para culpar a Rússia e reforçar as medidas de
segurança contra Moscou – e o fato de que não houve vazamento de dados
no ataque pode ser considerado uma evidência a esse respeito, pois tal
vazamento não ser de interesse em uma operação de bandeira falsa. De
fato, existem muitas possibilidades, e seria errado acusar qualquer um
dos lados sem investigações prévias. No entanto, infelizmente, o que
podemos esperar daqui para frente é que a narrativa anti-russa, apesar
de fraca, seja considerada suficiente para a OTAN endurecer as medidas
contra a Rússia e iniciar uma campanha de guerra cibernética. Cada vez
mais, o ciberespaço pode ser considerado um novo campo de batalha, tão
importante quanto a terra, o mar, o ar e o espaço sideral.
Lucas
Leiroz é pesquisador em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro; consultor geopolítico. A imagem em destaque é do
InfoBrics A fonte original deste artigo é
Nos Estados Unidos, as companhias aéreas receiam o “caos” devido a interferências com os instrumentos usados nos aviões.
Preocupados
com a “crise catastrófica” que a nova tecnologia pode causar, os
líderes das principais companhias aéreas norte-americanas lançaram um
alerta relacionado com a expansão do 5G.
Segundo a BBC,
os responsáveis defendem que o início dos serviços de 5G da Verizon e
da AT&T, planeados para esta quarta-feira, vai causar uma
“calamidade económica completamente evitável“.
As empresas temem
que os sinais de 5G em banda C perturbem os sistemas de navegação dos
aviões, nomeadamente aqueles que costumam ser utilizados em situações de
mau tempo.
O alerta surge numa carta enviada à Casa Branca e às
entidades reguladoras norte-americanas, assinada pelos presidentes
executivos das companhias American Airlines, Delta Air Lines, United
Airlines, Southwest Airlines e Jet Blue, para além dos serviços de
transportes UPS e FedEx,
A nova tecnologia 5G, explicam, pode
interferir com instrumentos como os altímetros, que medem a distância a
que um avião está do solo e que são essenciais para facilitar aterragens
quando as condições atmosféricas são mais difíceis, se for usada com as
frequências adotadas nos Estados Unidos.
O problema está no
facto de ter sido atribuída à tecnologia 5G no país uma frequência muito
próxima da usada pelos aviões em instrumentos como os altímetros.
Para
evitar estes problemas, os responsáveis defendem ser necessário
suspender uma grande quantidade de voos, o que poderia causar a uma
“crise catastrófica” no setor, já penalizado pela pandemia de covid-19.
“Num
dia como o de ontem, mais de 1100 voos e 100 mil passageiros ficariam
sujeitos a cancelamentos, desvios ou atrasos”, exemplificam na carta,
citada pelo jornal Público.
O
problema não tem sido colocado na Europa e em países asiático, pelo
facto de a frequência atribuída estar mais distante das utilizadas pelo
setor aéreo. Tal reduz fortemente o potencial de ocorrência de
interferências.
Ao Observador,
fonte oficial da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) confirmou
que as interferências é um problema que não se põe em Portugal.
O
regulador nacional também salientou que a EASA (regulador europeu da
aviação) já desenvolveu um estudo sobre o tema, tendo concluído que não
há interferência das redes europeias 5G nos radio-altímetros.
No
entanto, publicou um aviso dirigido aos operadores autorizados a voar
para os Estados Unidos, entre os quais a TAP, para chamar à atenção dos
eventuais problemas e das normas vigentes.
Muitos norte-americanos aceitam o cenário de cometer actos violentos que atinjam membros do Governo.
Guerra
civil? Nos Estados Unidos da América? Não seria sequer um tema em 2022,
para quase todas as pessoas. Mas, no início desse tal ano, as análises à
volta deste assunto multiplicam-se.
Ron Elving, correspondente da National Public Radio
em Washington, e alguém que acompanha constantemente os assuntos e os
bastidores da Casa Branca, avisa: “Imagine outra guerra civil nos EUA
mas, agora, em todos os Estados“.
Não é um cenário provável já
para amanhã, ou para a próxima semana, mas a verdade é que vários
inquéritos nacionais demonstram que há muitos habitantes nos EUA que
aceitam a ideia de cometer actos violentos que atinjam membros do
Governo. Não são a maioria, mas já são uma minoria significativa.
Revelaram
as sondagens que 33% das pessoas achava que a violência contra o
governo era “justificada, por vezes”. Esta percentagem era de 10% em
1990.
Aliás, ainda em 2020, em Outubro foi publicada uma
sondagem nacional que revelou que a maioria dos norte-americanos
acreditava que o país já atravessava uma situação de uma “Guerra Civil
Fria”.
Em 2021 a maioria dos apoiantes de Donald Trump queria
que o seu Estado deixasse de fazer parte do país. E, mesmo entre os
apoiantes de Joe Biden, uma percentagem considerável (41%) admitiam a
possibilidade de “dividir o país“.
Além dos problemas sociais e
das desigualdades económicas, fica a ideia de que as pessoas que vivem
nos EUA não acreditam no sistema democrático do país. Sobretudo os
jovens não acreditam.
Esta noção foi transmitida por um
inquérito revelado no mês passado, que também demonstrou que um terço
dos inquiridos disse que estava à espera de uma guerra civil nos
próximos tempos; e um quarto das pessoas pensa que, pelo menos, um
Estado vai passar a ser totalmente autónomo.
Não se espera uma
guerra que cause 600 mil mortos (ou mais), como causou a guerra civil
nos EUA. Mas espera-se, e já é uma realidade, que assuntos importantes
causem divisões fortes entre Estados – e, ainda antes disso, “a guerra
está prestes a surgir à porta de casa de cada um“, lê-se no artigo.
O desgaste é evidente, a atmosfera é “tóxica”. E num país onde há 434 milhões de armas na posse da população…
COVID-19 dobrou a fortuna das 10 pessoas mais ricas do mundo. Agora ronda os 1.3 biliões de euros e “fosso” é ainda maior.
Elon
Musk, Jeff Bezos, Larry Page, Sergey Brin, Mark Zuckerberg, Bill Gates,
Steve Ballmer, Larry Ellison, Warren Buffet e Bernard Arnault.
Estas
são as 10 pessoas mais ricas do mundo – segundo os dados da revista
Forbes – e essas pessoas, durante a pandemia, viram a sua fortuna
acumulada multiplicar por dois. Um pouco mais, até: eram 616 mil milhões
de euros em Março de 2020 e agora ronda os 1.3 biliões de euros.
Os
números foram apresentados nesta segunda-feira pela Oxfam, antes de um
encontro entre responsáveis do Fórum Económico Mundial.
Em
média, desde Março de 2020, as fortunas das tais 10 pessoas aumentaram
neste período 13 mil euros por segundo. Foi um lucro de 1,3 mil milhões
de euros por dia. Um novo multi-milionário surgiu no planeta
praticamente todos os dias – de 26 em 26 horas.
Este aumento
inédito ganha contornos ainda mais invulgares quando verificamos que,
segundo a Oxfam, as fortunas dos mais ricos cresceram mais durante estes
(quase) dois anos do que durante os 14 anos anteriores.
E este
crescimento exponencial criou um “fosso” ainda maior entre os mais ricos
e os mais pobres. As 10 pessoas mais ricas têm mais dinheiro do que os
3,1 mil milhões de pessoas mais pobres do mundo.
A Oxfam
classifica esta desigualdade como “violência económica” e alega que a
mesma contribui para a morte de 21 mil pessoas todos os dias (um
falecimento a cada quatro segundos) neste período de pandemia –
demasiadas pessoas sem acesso a cuidados de saúde, violência de género,
fome e mudanças climáticas.
Um dos directores da Oxfam afirmou
que “99% da população mundial está pior”, comparado com o cenário
pré-coronavírus. Mais de 160 milhões de pessoas “foram empurradas” para a
pobreza.
Ainda no contexto de pandemia, a Oxfam pediu a adopção de reformas fiscais para financiar a produção mundial de vacinas.
David Icke,
o renomado pesquisador e teórico, diz que desde 1990 investiga os
reptilianos que controlam o mundo. Embora muitas pessoas o tenham
atacado por essa teoria, sua pesquisa, estudada por vários
especialistas, surpreendeu pela grande quantidade de documentação. O
aviso de que os reptilianos estão no controle do mundo é, em teoria,
totalmente correto.
Controle mundial “nas mãos dos reptilianos”
De acordo com Icke, o controle do planeta está nas mãos de alguns
magnatas. Figuras poderosas das esferas econômica, política e real.
Esses seres seriam descendentes diretos de uma raça de répteis humanoides que sempre controlaram a humanidade.
Esses reptilianos dominantes são os que exercem o poder mundial através da sociedade oculta ‘Illuminati‘.
Não é segredo para ninguém que o poder econômico e político está
dividido entre alguns círculos altamente secretos. No entanto, é a
introdução de Icke do elemento “lagarto” que é surpreendente. Ele ainda
diz ter provas de que estes se transformam à vontade.
O pesquisador afirma que a maioria dos líderes mundiais, de qualquer
estrutura social, como os Rockefellers, os Rothschilds e até mesmo a
família real da Inglaterra, vêm desses reptilianos.
De acordo com suas investigações, eles medem mais de 2 metros de altura e sua principal fonte de alimento é o sangue.
Essas criaturas podem mudar sua aparência física de humana para
reptiliana, dependendo do momento. Icke apresentou em sua pesquisa uma
entrevista com Christine Fitzgerald, confidente da princesa Diana.
Esta teria dito a ele que a Família Real eram alienígenas reptilianos e que eles poderiam mudar sua forma à vontade.
Ataques deliberadamente provocados
O pesquisador também afirma que diferentes eventos no mundo também foram orquestrados por essas criaturas.
Um dos mais famosos foi o 11 de setembro, que foi uma conspiração reptiliana para escravizar humanos através do medo.
Embora muitas pessoas afirmem que tais teorias são difíceis de
acreditar, é inegável que elas são poderosamente impressionantes. Ainda
agora, ele garante que o mundo passará por grandes mudanças, todas
planejadas por essa elite.
Embora muitas pessoas começaram a acordar, deixando de lado a
manipulação da mídia e investigando por si mesmas, infelizmente, grande
parte da humanidade continua submersa nesse turbilhão de desinformação,
com a qual são manipulados.
Porém, a batalha não está perdida e as pessoas continuam a se
conectar com outras ao redor do mundo para compartilhar conhecimento na
esperança de criar uma mudança em grande escala.
Cada pessoa é livre para acreditar no que quiser. No entanto, não é
segredo para ninguém que existe uma liderança globalista que está
puxando as cordas do mundo, nos fazendo lutar uns contra os outros. Mas
especialmente incutir medo na humanidade.
Ziteng
Wang, estudante de doutorado em física na Universidade de Sydney,
estudou dados coletados pelo radiotelescópio ASKAP da Austrália no final
de 2020, e sua equipe detectou 2 milhões de objetos. Ao classificar
cada um, mas um objeto no centro galáctico, confundiu o computador e os
pesquisadores. Este objeto emitiu poderosas ondas de rádio ao longo de
2020 e seu padrão irregular, bem como as emissões de rádio polarizadas,
eram diferentes de qualquer outra que os pesquisadores haviam visto
antes. Assista um pequeno vídeo com informações adicionais.Este
objeto bizarro não pôde ser detectado em raios-X, luz visível ou
infravermelha. Eventualmente, o sinal de rádio desapareceu, apesar de
ouvir por meses com dois radiotelescópios diferentes. Ainda mais
surpreendente, o sinal de rádio reapareceu de repente cerca de um ano
depois que o detectaram pela primeira vez, mas dentro de um dia, ele
desapareceu novamente.
"A
propriedade mais estranha deste novo sinal é que ele tem uma
polarização muito alta. Isso significa que sua luz oscila em apenas uma
direção, mas essa direção gira com o tempo. O brilho do objeto também
varia drasticamente por um fator de 100 e o sinal liga e desliga
aparentemente aleatoriamente. Nunca vimos nada parecido”, disse Ziteng
Wang principal autor do novo estudo e estudante de doutorado na Escola
de Física da Universidade de Sydney"
Quando você ouve sobre avistamentos de OVNIs, eles geralmente parecem
acontecer em cidades menores e áreas menos povoadas, mas nem sempre
esse é o caso, e um estranho encontro aconteceu na maior cidade dos
Estados Unidos – Nova Iorque.
O evento foi filmado por Hamid Vitalis enquanto caminhava para o
trabalho no Brooklyn, do outro lado do rio de Manhattan. Ele olhou para o
céu e notou três orbes de luz que formavam uma pirâmide, aparentemente
pairando ali.
Um avião voou nas proximidades e duas das luzes desaparecem
imediatamente, enquanto a terceira diminui lentamente antes de também
desaparecer. Enquanto fazem isso, Hamid, agora atônito, pode ser ouvido
perguntando:
“Para onde foram as luzes? Ei, para onde elas foram!?”
De acordo com o History Channel, os avistamentos de OVNIs
dobraram na cidade de Nova Iorque no ano de 2020. Alguns especialistas
acham que, como mariposas, extraterrestres são atraídos pela luz, e há
muito disso em Nova Iorque.
Quanto ao que Hamid filmou, um astrônomo acha que, por causa de sua
tonalidade laranja, as luzes poderiam ser apenas lanternas (balões) do
céu, no entanto, um especialista em aviação discorda, suspeitando que as
luzes são brilhantes demais para serem uma lanterna ou um drone. Ele
sente que são aviões chegando para pousar em um dos aeroportos da
cidade, e que eles não desaparecem do céu, apenas giram e suas luzes
apontam em uma direção diferente, longe da câmera.
Por outro lado, há muitas pessoas que acreditam que as luzes são algo
de outro mundo. Um comentarista até afirma ter testemunhado as mesmas
luzes e afirmou que definitivamente não eram nenhum tipo conhecido de
aeronave.
Essa pessoa escreveu:
“Elas tinham uma aceleração tão
anormal que estavam lá, então elas se moveram lentamente em linha reta!
Estou feliz que alguém as pegou em vídeo. Elas certamente não eram
aviões, estavam muito mais baixos do que aviões.”
A FAA ainda não comentou sobre o avistamento, então realmente poderia
ter sido qualquer outra coisa nos céus de Nova Iorque naquela noite.
Desde seu pouso em Marte, o jipe-sonda Curiosity
da NASA vem acumulando novas descobertas interessantes. Mas sua
descoberta mais nova pode acabar sendo o santo graal das descobertas
planetárias.
O robô do tamanho de um carro detectou recentemente uma assinatura de
carbono em amostras de rochas da superfície de Marte. Essa mesma
assinatura está associada a processos biológicos na Terra e pode indicar
que há alguma forma de vida no Planeta Vermelho.
Mas antes de chamar isso de assinatura da vida, os cientistas estão
tentando entender o que mais pode estar por trás do carbono em Marte.
Evidências crescentes sugerem que Marte pode ter sido habitável em algum
momento de seu passado, com água em sua superfície e temperaturas mais
quentes.
Os resultados foram detalhados em um estudo publicado terça-feira no Proceedings of the National Academy of Sciences.
Várias missões investigaram Marte em busca de sinais de vida
microbiana antiga. Mas os cientistas ainda não confirmaram a vida em
Marte e ainda estão esperando por evidências definitivas para dizer que
de fato existe vida além da Terra.
Paul Mahaffy, investigador principal do laboratório de química Sample Analysis at Mars (SAM) no Curiosity, disse em um comunicado:
“Estamos encontrando coisas em
Marte que são tentadoramente interessantes, mas realmente precisaríamos
de mais evidências para dizer que identificamos vida. Então, estamos
analisando o que mais poderia ter causado a assinatura de carbono que
estamos vendo, se não a vida.”
O jipe-sonda então usou o instrumento Tunable Laser Spectrometer
(TLS) dentro do laboratório SAM para analisar as amostras. Os
cientistas por trás da missão aqueceram as amostras a cerca de 800 graus
Celsiu para liberar os gases no seu interior.
Eles então mediram os isótopos das amostras e encontraram assinaturas
de carbono. Quase metade das amostras tinham quantidades
surpreendentemente grandes de carbono-12 em comparação com o carbono
encontrado na atmosfera de Marte. Na Terra, o carbono é encontrado em
toda a vida. Os seres vivos na Terra usam átomos de carbono-12 para
metabolizar alimentos ou para fotossíntese.
Andrew Steele, pesquisador do Curiosity e cientista baseado na Carnegie Institution for Science em Washington, DC, disse em um comunicado:
“Há uma grande parte do ciclo do
carbono na Terra que envolve a vida e, por causa da vida, há uma parte
do ciclo do carbono na Terra que não podemos entender, porque em todos
os lugares que olhamos há vida.”
De onde vem o carbono?
Os cientistas por trás da descoberta estão investigando três cenários diferentes que podem ser responsáveis pelo carbono.
3. O primeiro cenário sugere que o carbono pode resultar da interação
da luz ultravioleta com o gás dióxido de carbono na atmosfera de Marte,
produzindo novas moléculas contendo carbono que mais tarde se
estabeleceram na superfície do planeta.
2. Enquanto isso, um segundo cenário sugere que em algum momento de
sua história inicial, cerca de cem milhões de anos atrás, o Sistema
Solar passou por uma gigantesca nuvem molecular rica no tipo de carbono
encontrado na superfície de Marte.
1. E, finalmente, o terceiro cenário sugere vida. Os cientistas
acreditam que antigos organismos semelhantes a bactérias poderiam ter
sido produzidos por bactérias antigas, que liberavam metano na
atmosfera, onde a luz ultravioleta teria convertido esse gás em
moléculas maiores e mais complexas.
As novas moléculas teriam chovido na superfície e preservado sua assinatura distinta de carbono nas rochas marcianas.
Christopher House, cientista do Curiosity da Penn State University e principal autor do estudo, disse em comunicado:.
“Todas as três explicações se encaixam nos dados. Nós simplesmente precisamos de mais dados para descartá-los ou acatá-los.”
O que vem a seguir
Os cientistas ainda estão tentando entender o ciclo do carbono em Marte.
O jipe-sonda Curiosity da NASA pousou na Cratera Gale em 6 de agosto de 2012 e tem percorrido o terreno marciano desde então.
Ele continuará a medir isótopos de carbono em diferentes locais que
também podem ter rochas bem preservadas para ver se existem assinaturas
semelhantes em outros lugares de Marte.
As descobertas do Curiosity também ajudarão seu sucessor, o Perseverance, que pousou em Marte em fevereiro de 2021, a procurar amostras marcianas para coletar.
Steele disse:
“Definir o ciclo do carbono em
Marte é absolutamente fundamental para tentar entender como a vida pode
se encaixar nesse ciclo. Fizemos isso com muito sucesso na Terra, mas
estamos apenas começando a definir esse ciclo para Marte.”
Pessoas têm compartilhado histórias sobre vezes em que experimentaram uma “falha na matriz” (glitch in the matrix) e algumas dessas falhas estão se mostrando simplesmente estranhas demais para serem explicadas.
Essa foi uma frase cunhada pela primeira vez no filme Matrix de
1999 – que postulava a ideia de que a humanidade está vivendo em uma
gigantesca simulação de computador. Ao longo dos anos uma “falha na
matriz” tornou-se um exemplo de ocorrência incomum que não pode ser
explicada logicamente .
Durante uma discussão recente no Mumsnet, que recebeu mais
de 700 comentários, os usuários foram convidados a oferecerem suas
próprias experiências de uma “falha na matriz” e as respostas não
decepcionaram.
Aqui estão apenas algumas das experiências mais notáveis compartilhadas no fórum.
Uma imagem vívida
NChgforMatrixThread escreveu:
“Anos atrás eu estava conversando
com um colega. Ele era um cara legal, mas muito jovem para mim e não meu
tipo. De qualquer forma, ele estava saindo para se mudar para o
exterior no mês seguinte. Eu era divorciada e tinha 40 anos.
Enquanto
conversávamos, tive o que só posso descrever como uma imagem vívida em
minha mente. Era de mim e desse colega, éramos casados, com 2 filhos e
morando em um lugar muito quente.
Passaram-se 5 anos e tudo isso
se tornou realidade. Ele ficou na Inglaterra, alguns meses depois
namoramos, depois nos casamos e tivemos 2 filhos quando eu tinha
quarenta e poucos anos.
Então, do nada, ele recebeu uma oferta de emprego no Oriente Médio e todos nos mudamos para lá.
Eu sei que é uma coincidência, mas é muito estranho.”
Aranhas Mortas
Vampirethriller lembrou:
“Uma vez eu estava sozinho na casa da minha família, a família estava toda de férias e só eu tinha as chaves.
“Eu estava fazendo geleia. fui
colocar a geleia em potes e não encontrei metade das tampas, então
deixei os potes sem tampa na despensa e fui para a cama.
Levantei
de manhã e todos os potes sem tampa agora estavam com as tampas
aparafusadas bem apertadas e em cada pode havia uma aranha morta.”
Despedaçado no ar
Butterpuffed disse:
“Quando adolescente, havia vários
de nós tendo uma sessão espírita. Alguém perguntou se havia um Deus. O
copo de vinho decolou da mesa, quebrou no ar e os pedaços caíram no
chão.
Ainda me lembro disso até hoje.”
Vozes na minha cabeça
Tabbypawpaw lembrou:
“‘Cerca de 15 anos atrás, eu
estava arrumando meu quarto e de repente ouvi um estalo alto em um
ouvido seguido pelo som de pessoas conversando.
Foi a sensação mais estranha, quase como ouvir uma conversa e então as pessoas percebem e se afastam. Desapareceu.
As vozes estavam na minha cabeça, se você entende o que quero dizer, ao invés de ouvir as pessoas na sala ao lado.”
Leites Idênticos
419HLR escreve:
“Eu estava fazendo uma xícara de
chá e depois coloquei o leite de volta na geladeira depois de usá-lo. A
campainha tocou, então eu atendi e quando voltei para pegar minha xícara
de chá, o leite estava ao lado da minha xícara.
Achei estranho,
mas talvez eu tenha me distraído com a porta e colocado de lado em vez
de guardar. Levei o leite para a geladeira, abri a porta e lá estava o
leite; eu tinha 2 leites idênticos.
Definitivamente tínhamos apenas comprei uma caixa, então não tenho ideia do que aconteceu.”
O 53º aniversário
PGordino comentou:
“Meu padrinho morreu há cerca de
30 anos em seu aniversário de 53 anos. Perdi de vê-lo por uma questão de
horas – viajei de Londres com um cartão de aniversário para ele e
cheguei ao hospital apenas para saber que ele havia ido embora.
Logo
depois do Natal, decidi fazer outra tentativa de arrumar o sótão.
Encontrei uma bolsa velha com um cartão com o nome do meu padrinho
escrito à mão. Era o cartão que eu trouxe comigo para ele no naquele dia
eu viajei para vê-lo.
Foi particularmente estranho que eu o encontrasse no meu próprio aniversário de 53 anos.”
No meio da minha cama
Spiderlight disse:
“Fui a um evento com minha
primeira câmera digital – isso foi nos anos 90, quando elas eram uma
coisa bem nova. Tirei muitas fotos de manhã e, por volta da hora do
almoço, percebi que havia perdido a câmera, fiquei arrasado — refiz meus
passos, perguntei em cada local em que parei se ela havia sido
entregue, mas não havia vestígios disso.
No final do dia, voltei
para o meu quarto de hotel trancado, bem longe do evento, e a câmera
estava bem no meio da minha cama, com todas as fotos da manhã nela.”
A aliança de casamento
PraisetheSunshine postou:
“Meu marido chegou em casa do
trabalho chateado porque ele havia perdido seu anel de casamento, ele
nunca o tira, exceto para tomar banho, então achamos que deve ter
escorregado de alguma forma. Ele estava procurando freneticamente e
viramos a casa de cabeça para baixo. Até voltamos ao trabalho dele para
revistar o estacionamento, mas sem sorte.
Mais tarde naquele dia
eu estava na cozinha sozinha quando ouvi o som de algo batendo no chão,
me virei e bem ali no chão a alguns metros de distância estava sua
aliança de casamento, era como se tivesse acabado de sair do ar
rarefeito.”
Distorção do Tempo
Spiderinawingmirror escreveu:
“Eu fazia a mesma jornada com frequência. 45 minutos de porta em porta. Era uma rota rural, apenas 1 caminho a percorrer.
Exceto
uma vez que demorei 30 minutos, o que é fisicamente impossível.
Verifiquei meu telefone, enviei uma mensagem de texto meia hora antes
para um amigo dizendo que estava saindo.
Verifiquei o tempo no
telefone contra o relógio e o rádio. Não é fisicamente possível para mim
fazer isso no tempo. Ainda mistificado.”
Foto autografada
Crochetmonkey74 lembrou:
“Anos atrás, eu tinha uma foto
autografada de Andi Peters e Ed the Duck [apresentadores de TV para
crianças britânicas]. Foi quando eu era criança – deixei na casa da
minha mãe no sótão com coisas de infância quando eu minha mãe então
saímos daquela casa para morar com meu padrasto na casa dele – eu nunca
tive um quarto lá, e as caixas das minhas coisas de infância nunca foram
desempacotadas.
Enquanto isso, eu morei em 4 cidades separadas –
antes da minha cidade atual. Não voltei muito para aquela casa desde que
ela morreu há 9 anos (um membro da família ainda mora lá, então ainda
não limpamos o sótão).
Dois anos atrás, em uma sacola de
lavanderia comprada há cerca de 3 anos na minha cidade atual – que nunca
esteve em outro lugar além da minha casa atual – um dia encontrei minha
foto autografada no fundo dela.
Eu fique pensando como ela
poderia ter chegado lá – é definitivamente minha – eu tenho um nome
bastante incomum e a foto tem o mesmo canto dobrado. LITERALMENTE não há
como ela ter chegado lá – eu não tenho livros antigos de infância.
poderia ter entrado e caído – eu NUNCA tirei nada daquele sótão.
Na
verdade, eu acusei minha irmã de fazer uma brincadeira e nós duas
acabamos em lágrimas – eu achei tão assustador pois era uma coisa
totalmente impossível.”
O Controle Remoto Desaparecido
AngelinaFibres postou:
“Perdemos o controle remoto da TV.
Procuramos e procuramos. Tive que desistir e pedir um substituto. O
entregador bateu na porta. Fui e peguei o pacote que tinha o novo
controle remoto.
Voltei para a sala de estar. O controle remoto
original estava no chão, no meio da sala. Eu tinha acabado de sair da
sala. Não estava lá quando saí. Não posso explicar. Arrepiou os pelos da
minha nuca.”
Uma adaptação que os corpos dos astronautas
fazem durante as viagens ao espaço está dando a eles “anemia espacial”
quando retornam à Terra, segundo um novo estudo publicado na revista Nature.
Essencialmente, os corpos dos astronautas estão destruindo seu
próprio sangue em taxas mais altas e não parecem parar quando voltam
para casa, o que pode ter grandes implicações para viagens espaciais de
longo prazo no futuro.
Os autores do estudo da Universidade de Ottawa escreveram:
“À medida que a humanidade planeja
viagens extraterrestres, entender as implicações para a saúde de viver
no espaço será fundamental para planejar viagens seguras. A anemia em
astronautas foi observada desde as primeiras missões espaciais, mas os
mecanismos que contribuem para a anemia em voos espaciais permanecem
obscuros.”
A anemia espacial é um dos problemas que os astronautas enfrentam, e a
NASA até tem um nome para isso: “RIDGE”, que é a sigla simplificadas em
inglês para Radiação Espacial, Isolamento e Confinamento, Distância da
Terra, Campos de Gravidade e Ambientes Hostis/Fechados, e descreve os
problemas físicos e mentais mais comuns que exploradores se deparam fora
do mundo.
A gravidade mais baixa no espaço também causa uma perda na densidade
óssea, e os autores do estudo acham que isso também pode estar
relacionado à anemia espacial.
A hemólise, de acordo com a Britannica,
é a quebra ou destruição dos glóbulos vermelhos para que a hemoglobina
que transporta o oxigênio contida seja liberada. De acordo com o estudo,
a hemólise ocorre em quatro partes do corpo: medula óssea, vasos
sanguíneos, fígado ou baço. Destes quatro, o pesquisador Guy Trudel,
especialista em medicina física e reabilitação do Hospital de Ottawa e
pesquisador da Universidade de Ottawa, acha que a medula óssea ou o baço
são provavelmente as áreas problemáticas e quer que sua equipe continue
pesquisando.
“O que causa a anemia é a
hemólise, mas o que causa a hemólise é o próximo passo. Há uma lacuna de
conhecimento para missões mais longas, missões de um ano ou missões
para a Lua ou Marte ou outros corpos.”