Todos os cidadãos da União Europeia (UE), Espaço Econômico Europeu (EEE) e Suíça
Todos os cidadãos do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (UK)
Todos
os cidadãos dos Estados Unidos da América (EUA) Para: Agência Europeia
de Medicamentos (EMA) A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de
Saúde (MHRA) A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos Os
Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) A partir de: Médicos
pela Covid Ethics (D4CE) 20 de julho de 2021 Prezados Senhores /
Mesdames,
UE
/ EEE / Suíça até 17 de julho de 2021 - 18.928 mortes relacionadas à
injeção anti Covid-19 e mais de 1,8 milhões com problemas, de acordo com
o banco de dados EudraVigilance. Fontes oficiais, nomeadamente
EudraVigilance (UE, EEE, Suíça), MHRA (Reino Unido) e VAERS (EUA), já
registraram mais Lesões e Mortes com o lançamento da vacina ‘Covid’ do
que com todas as vacinas anteriores combinadas desde o início dos
registros. EUA a 9 de julho de 2021 - 10.991 mortes relacionadas à
injeção de Covid-19 e mais de 2 milhões de lesionados, por banco de
dados VAERS. Reino Unido até 7 de julho de 2021 -1.470 mortes
relacionadas à injeção de Covid-19 e mais de 1 milhão de lesões, de
acordo com o esquema de cartão amarelo MHRA. TOTAL para UE / Reino
Unido / EUA - 31.389 mortes relacionadas à injeção de Covid-19 e quase 5
milhões de lesionados relatados até agora em julho de 2021. Nota
Bene: É importante estar ciente de que os números oficiais acima
(relatados às autoridades de saúde) são apenas uma pequena porcentagem
dos números reais. Além disso, pessoas morrem (e sofrem ferimentos)
todos os dias por causa das injeções. Tenha em mente que os números
oficiais são obviamente maiores no momento da escrita (21 de julho de
2021) do que nas datas de corte mostradas acima, ou seja, 7 de julho de
2021 (Reino Unido), 9 de julho de 2021 (EUA) e 17 de julho de 2021 (UE /
EEE / Suíça).
Esta situação catastrófica não foi relatada pela
grande mídia, apesar dos números oficiais acima estarem disponíveis
publicamente. The Signal of Harm é agora indiscutivelmente opressor
e, em linha com os padrões éticos universalmente aceitos para ensaios
clínicos, a Doctors for Covid Ethics exige que o programa de vacinas
‘Covid’ seja interrompido imediatamente. Os governos em todo o mundo estão mentindo para vocês, o povo, para as populações a que supostamente servem. A
continuação do programa com pleno conhecimento de Danos e Morte graves
em curso para adultos e crianças constitui um Crime Contra a Humanidade /
Genocídio pelo qual aqueles que forem considerados responsáveis ou
cúmplices serão considerados pessoalmente responsáveis.
Condições climatéricas adversas e severas, como altas
temperaturas e ventos fortes, estiveram na origem dos incêndios
florestais que se registaram em vários países do sul do continente
europeu, como Itália, Espanha, França ou Grécia.
A ilha da Sardenha, Itália, está desde sábado a ser atingida por incêndios florestais de de grande dimensão, que já consumiram 20 mil hectares de território e obrigaram à deslocação de 1500 moradores. A comunicação social local apelidou os fogos de “apocalípticos“, com prejuízos equivalentes ou potencialmente superiores aos causados pelos incêndios de 1983 e 1994.
A província de Oristano foi atingida pelos fogos no sábado, que destruíram propriedades e produções agrícolas. A vila de Scano di Montiferro foi evacuada, e cerca de 400 pessoas foram forçadas a procurar refúgio na periferia, escreve o Público.
O mesmo terá acontecido com habitantes de outras vilas e aldeias, tais
como Santu Lussurgiu, Cuglieri, Sennariolo, Tresnuraghes, Magomadas,
Flussio e Tinnura.
Christian Solinas, presidente da região de Sardenha, descreveu os fogos como “um desastre sem precedentes“.
De acordo com a EuroNews, “pelo menos dez mil hectares de vegetação
foram destruídos, lojas e casas foram queimadas e o gado morreu”.
Na origem dos fogos, e a dificultar o trabalho dos bombeiros na
frente de combate (cerca de sete mil operacionais), podem ter estado os ventos quentes e fortes.
Perante a severidade das chamas, as autoridades regionais já pediram
auxílio ao Governo central para dar resposta aos pedidos de auxílio das
populações mais afetadas. “Precisamos de um plano de apoio imediato“, alertou Solinas.
O próprio Governo central já requereu ajuda para o combate aos fogos
junto das autoridades europeias, no âmbito do Mecanismo de Proteção
Civil da União Europeia, o qual vai permitir o envio de aeronaves de
combate a incêndios — apesar do medo dos moradores de que estes recursos
não cheguem em tempo útil.
Para além das ilhas italianas, as condições climatéricas (altas
temperaturas e ventos fortes) propícias a grandes e violentos fogos
fez-se sentir em vários países do sul da Europa, com incêndios a ocorrerem na Catalunha, no sul de França e na Grécia.
Há mais de duas décadas, Jair Bolsonaro ameaçou que faria um
golpe militar se fosse Presidente. Agora, os brasileiros temem que ele
cumpra com a sua “promessa”.
Numa entrevista televisiva de 1999, o então deputado Jair Bolsonaro afirmou que se ele fosse Presidente, fecharia o Congresso brasileiro e encenaria um golpe militar.
“Não há a menor dúvida. Daria golpe no mesmo dia.
Não funciona e tenho a certeza que pelo menos 90% da população ia fazer
festa e bater palmas. O congresso hoje em dia não vale para nada”, disse
o agora Presidente brasileiro.
Nessa mesma entrevista, o então deputado federal atacou ainda o
economista Chico Lopes, ex-presidente do Banco Central, que se recusou
naquele ano a depor à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bancos
na condição de testemunha. Jair Bolsonaro chega mesmo a defender o
recurso à tortura.
“Dá porrada no Chico Lopes. Eu até sou favorável que a CPI, no caso do Chico Lopes, tivesse pau de arara lá. Ele merecia isso: pau de arara. Funciona! Eu sou favorável à tortura, tu sabes disso. E o povo é favorável a isso também”, disse Bolsonaro numa entrevista ao programa Câmera Aberta, da TV Bandeirantes.
Agora, os brasileiros temem que Bolsonaro cumpra a sua “promessa” e avance com um golpe militar no país.
Estão marcados protestos contra o Presidente brasileiro para este
sábado, dia 24 de julho, que devem subir de tom face à ameaça de um
golpe militar.
Os organizadores creem que os próximos atos serão uma oportunidade de dar uma resposta imediata às intenções de rompimento democrático
manifestadas por setores das Forças Armadas. Estes afirmam que só
haverá eleição em 2022 se o Congresso aprovar o voto impresso, escreve o
jornal CartaCapital.
O próprio Presidente reitera: “As eleições do próximo ano têm de ser limpas. Ou teremos eleições limpas ou não teremos eleições”.
No ano passado, Bolsonaro já tinha negado a intenção de fazer uma
intervenção militar no Brasil, apesar da sua participação em
manifestações antidemocráticas.
“Como é que darei um golpe se sou Presidente da República e Chefe Supremo das Forças Armadas?”, perguntou Bolsonaro, em junho de 2020, citado pelo Estadão.
No entanto, algumas das vozes políticas mais poderosas do país
expressam preocupação de que Bolsonaro possa tentar usar a ameaça
infundada de fraude eleitoral para evitar perder as eleições.
A situação é em muito semelhante àquilo que aconteceu nos Estados Unidos, com Donald Trump, diz o The Washington Post.
“A situação é extremamente preocupante no Brasil”,
disse Marcos Nobre, cientista político da Universidade Estadual de
Campinas. “É muito, muito grave o que está acontecendo aqui”.
Médicos britânicos alertaram para o aumento do número de
crianças e jovens infetados com covid-19 a dar entrada nos hospitais,
apelando à vacinação para não “sofrerem desnecessariamente” com a
evolução da doença.
“Os doentes estão a ficar cada vez mais novos.
Estamos a ter cada vez mais pacientes que estão nos seus 30 anos, ou
mesmo nos 20 anos, a precisar de cuidados intensivos e que anteriormente
não tinham problemas de saúde”, indicou ao Guardian Samantha Batt-Rawden, médica sénior de terapia intensiva em hospitais.
E acrescentou: “A grande maioria dos doentes que precisam de cuidados
intensivos não estão vacinados, sabemos à partida que alguns vão
morrer. Como médica de cuidados intensivos há muitos anos, peço aos
jovens: por favor, tomem a vacina, não deixem que isto seja o grande
erro das vossas vidas”.
A Indonésia tem registado nas últimas semanas centenas de mortes por
covid-19 de crianças abaixo dos cinco anos. Em julho o país tem
reportado a morte de mais de 100 crianças por semana, coincidindo com o
surgimento da variante Delta. Os pediatras locais indicam que as
crianças já representam mais de 12,5% do total de casos confirmados.
O país ultrapassou o Brasil e a Índia em número diário de casos, e
tornou-se num novo epicentro da pandemia, registando cerca de 50 mil contágios por dia.
Há quase dois séculos, os cientistas já sabiam o que causava
as alterações climáticas graças ao trabalho da cientista norte-americana
Eunice Foote.
Muito antes da atual divisão política sobre as alterações climática, e
mesmo antes da Guerra Civil dos Estados Unidos (1861-1865), uma
cientista norte-americana chamada Eunice Foote documentou a causa subjacente da atual crise climática.
O ano era 1856. O breve artigo científico de Foote, publicado no The American Journal of Science and Arts, foi o primeiro a descrever o extraordinário poder do dióxido de carbono para absorver calor — a força motriz do aquecimento global.
O dióxido de carbono é um gás transparente, inodoro e sem sabor que
se forma quando as pessoas queimam combustíveis, incluindo carvão,
petróleo, gasolina e madeira.
À medida que a superfície da Terra aquece, pode-se pensar que o calor seria apenas irradiado de volta para o Espaço. Mas não é assim tão simples.
A atmosfera fica mais quente do que o esperado principalmente devido
aos gases com efeito de estufa, como dióxido de carbono, metano e vapor
de água atmosférico, que absorvem o calor que sai.
Eles são chamados de “gases com efeito de estufa”
porque, não ao contrário do vidro de uma estufa, eles prendem o calor na
atmosfera da Terra e irradiam-no de volta para a superfície do planeta.
A ideia de que a atmosfera retém o calor era conhecida, mas não a
causa.
Foote realizou uma simples experiência. Ela colocou um termómetro em
cada um de dois cilindros de vidro, bombeou dióxido de carbono num e ar
no outro e colocou os cilindros ao sol. O cilindro que continha dióxido
de carbono ficou muito mais quente do que aquele com ar, e Foote
percebeu que o dióxido de carbono absorveria fortemente o calor da atmosfera.
A descoberta de Foote da alta absorção de calor do dióxido de carbono
levou-a a concluir que “se o ar se tivesse misturado com uma proporção
maior de dióxido de carbono do que atualmente, um aumento da temperatura” resultaria.
Alguns anos depois, em 1861, o conhecido cientista irlandês John Tyndall
também mediu a absorção de calor do dióxido de carbono e ficou tão
surpreendido que algo “tão transparente à luz” pudesse absorver calor
tão fortemente que ele fez várias centenas de experiências.
Tyndall também reconheceu os possíveis efeitos sobre o clima, dizendo
que “toda a variação” de vapor de água ou dióxido de carbono “deve
produzir uma mudança no clima”. Ele também observou a contribuição de outros gases, como o metano,
para as alterações climáticas, escrevendo que “uma adição quase
insignificante” de gases como o metano teria “grandes efeitos no clima”.
Dióxido de carbono já estava a aumentar em 1800
Por volta de 1800, as atividades humanas já estavam a aumentar dramaticamente o dióxido de carbono na atmosfera.
A queima de mais e mais combustíveis fósseis – carvão e eventualmente
petróleo e gás – acrescentou uma quantidade cada vez maior de dióxido de
carbono ao ar.
A primeira estimativa quantitativa das alterações climáticas induzidas pelo dióxido de carbono foi feita por Svante Arrhenius, um cientista sueco e vencedor do Nobel.
Em 1896, ele calculou que “a temperatura nas regiões árticas aumentaria 8 ou 9 graus Celsius se o dióxido de carbono aumentasse para 2,5 ou 3 vezes” o seu nível naquela época.
A estimativa de Arrhenius era provavelmente conservadora: desde 1900,
o dióxido de carbono atmosférico aumentou de cerca de 300 partes por
milhão (ppm) para cerca de 417 ppm como resultado da atividade humana, e
o Ártico já aqueceu cerca de 3,8 graus.
Nils Ekholm, um meteorologista sueco, concordou,
escrevendo em 1901 que “a queima atual de carvão mineral é tão grande
que se continuar […] deve, sem dúvida, causar um aumento muito óbvio na
temperatura média da Terra”.
Ekholm também observou que o dióxido de carbono agia numa camada alta
na atmosfera, acima das camadas de vapor de água, onde pequenas
quantidades de dióxido de carbono importavam.
As mudanças climáticas estão a ter grande impacto na paisagem
dos Alpes suíços. O derretimento do gelo na região criou mais de mil
novos lagos nas montanhas, revela um novo estudo.
De acordo com um novo estudo, publicado pelo Instituto Federal Suíço de Ciência e Tecnologia Aquática (Eawag), formaram-se quase 1.200 novos lagos em regiões que anteriormente eram cobertas por gelo. O fenómeno ocorre nos Alpes Suíços desde 1850.
Os autores indicam que atualmente ainda existem cerca de 1.000 lagos –
o que acabou por ser surpreendente, pois não esperavam encontrar mais
do que umas centenas.
“Ficamos surpreendidos com os números absolutos”, referiu Daniel Odermatt, investigador envolvido na pesquisa, em comunicado.
O cientista afirmou que a “acentuada aceleração da formação” também
deixou a equipa perplexa, destacando que 180 dos mais de mil lagos
“foram formados apenas na última década”.
A pesquisa de Eawag mostrou que houve um pico inicial
na formação de lagos glaciares nos Alpes suíços entre 1946 e 1973,
quando quase oito novos lagos surgiram, em média, a cada ano.
Após um breve declínio, a taxa de formação dos lagos aumentou entre
2006 e 2016, com 18 novos lagos a aparecer, em média, a cada ano,
enquanto a superfície da água aumentava mais de 400 metros quadrados
anualmente.
Na pesquisa, escreve o Phys, os investigadores basearam-se em dados de sete períodos entre 1850 e 2016.
Para cada um dos 1.200 lagos formados desde 1850, os cientistas
registaram a localização, elevação, forma e área do lago em diferentes
momentos, bem como o tipo de material da barragem e drenagem
superficial.
Com base nessas informações, os investigadores puderam estimar os
perigos, incluindo o risco de um esvaziamento repentino no caso de
rompimento de uma barragem. O estudo alerta que o número crescente de
lagos glaciares aumenta o risco de erupções.
O gelo nos Alpes suíços está em declínio constante, o
que faz com que a região tenha perdido cerca de 2% do seu volume apenas
no ano passado, de acordo com um estudo anual publicado pela Academia
de Ciências da Suíça.
Mesmo que o mundo adotasse intrinsecamente todas as medidas previstas
no Acordo de Paris, dois terços dos glaciares iriam ser perdidos,
refere um estudo de 2019 realizado pela Universidade Técnica (ETH), em
Zurique.
Como
muitos físicos Michio Kaku acha que nosso universo terminará em um
"grande congelamento". No entanto ao contrário de muitos físicos ele
acha que podemos evitar esse destino transitando para um universo
paralelo.“
Uma
das descobertas mais fascinantes do nosso novo século pode ser iminente
se o grande HLC de Genebra pudesse produzir um Nano-Blackholes. De
acordo com os maiores especialistas em física esses nano-buracos negros
não poderiam ser produzidos com os níveis de energia que o LHC pode
gerar mas só poderiam ser criados se um universo paralelo fornecer dados
gravitacionais extras.
Versões
da teoria do Multi-Universo sugerem que existe pelo menos um outro
universo muito próximo do nosso, talvez apenas um milímetro de distância
de nós mas precisamos romper. “O multiverso não é mais um modelo é uma
consequência dos nossos modelos”, diz Aurelien Barrau, físico de
partículas do CERN.
“A
ideia de múltiplos universos merece ser levada a sério”, disse Aurelien
Barrau. Existem várias teorias concorrentes baseadas na ideia de
universos paralelos mas a ideia mais básica é que, se o universo é
infinito então tudo o que poderia acontecer aconteceu, está acontecendo
ou acontecerá.
O
vídeo que apresento a seguir (no final da matéria) é de 2011, então um
pouco antigo mas não menos interessante. O vídeo foi postado no canal do
YouTube Big Think pelo cientista nipo-americano Michio Kaku, que afirma
que a única possibilidade de uma humanidade de um futuro distante
sobreviver é literalmente escapar para um Universo paralelo.
Segundo
o cientista a energia necessária para chegar a um Universo paralelo
poderia ser obtida por meio da chamada "energia de Planck".
Pensa-se,
de fato, que nosso Universo terá um fim desagradável: a tese segundo a
qual o Universo se expandirá cada vez mais até chegar a um ponto em que
até as mesmas moléculas serão literalmente desempacotadas é a atualmente
dominante (chamada de grande congelamento praticamente substituiu a
teoria anterior que previa a reunião pela força da gravidade de todo o
Universo até atingir mais uma vez, um único ponto de densidade infinita
como aconteceu no momento do Big Bang).
Chegaremos
a um Universo em que até os mesmos buracos negros vão evaporar e no
qual como praticamente não há eventos (nem mesmo as partículas
fundamentais poderão interagir mais porque estão desconectadas e
distantes umas das outras), até o tempo em si deixará de existir.
Estamos
obviamente falando de um futuro muito distante provavelmente a trilhões
de anos de distância mas o Dr. Kaku achou por bem explicar em poucos
minutos como ir além de nossa dimensão para chegar a um Universo
paralelo uma solução vista pelos cientista como o é o único possível a
ser capaz de transmitir o próprio conceito de humanidade ao longo do
tempo.
Sem
dúvida uma das notícias mais surpreendentes do ano passado é a
referente às investigações do Exército dos Estados Unidos sobre OVNIs
que tem estado cercado de confusão e todo um coquetel de iniciais do
alfabeto: AATIP, AAWSAP, UAP, etc., o que permitiu ao Pentágono evitar
realmente responder à grande questão: O que está por trás dos OVNIs?
Desde que as notícias do Programa de Identificação Avançada de Ameaças
Aeroespaciais (AATIP) foram publicadas em 2017 o Pentágono foi forçado a
reconhecer que investigava "fenômenos aéreos não identificados
(OVNIs)."
Mas
as misteriosas investigações do Pentágono voltaram a ser notícia. A
revista de ciência e tecnologia Popular Mechanics obteve documentos
vazados de 2009 mostrando que a AATIP não apenas investigou OVNIs, mas
também fenômenos paranormais no famoso Skinwalker Ranch, Utah, EUA.
Skinwalker Ranch
Investigando o Impossível
Novos
detalhes sobre a investigação secreta de OVNIs do Pentágono foram
revelados. Em um relatório longo e detalhado divulgado na sexta-feira a
Popular Mechanics investiga o misterioso Programa Avançado de
Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) do Departamento de Defesa
dos EUA. Usando dinheiro do chamado “Orçamento Negro” da Defense
Intelligence Agency, em 2008 a AATIP contratou a empresa privada de
tecnologia espacial Bigelow Aerospace Advanced Space Studies (BAASS)
para fornecer ao governo relatórios técnicos e pesquisas sobre OVNIs.
A
BAASS também controlava o Skinwalker Ranch em Utah que a empresa propôs
como um possível laboratório para estudar outras inteligências e
possíveis fenômenos interdimensionais. A Popular Mechanics publicou na
íntegra dois relatórios técnicos não publicados submetidos por meio do
contrato, detalhando pesquisas sobre os efeitos médicos do contato com
objetos voadores anômalos, a frequência de fenômenos inexplicáveis
perto de silos nucleares ICBM e muito mais.
Os Mistérios Do Skinwalker Ranch
Em
2008 a Defense Intelligence Agency (DIA) concedeu um contrato de US $
10 milhões para a BAASS no âmbito de um programa de contratação
conhecido como Advanced Aerospace Weapons System Applications Program
(AAWSAP). A BAASS agora conhecida como Bigelow Aerospace foi fundada em
1999 por Robert T. Bigelow proprietário da rede de hotéis Budget Suites
of America. Amante das viagens espaciais e do paranormal, Bigelow
investiu parte de sua fortuna na compra do Rancho Skinwalker em 1996
após vários eventos estranhos e paranormais terem sido relatados lá.
Bigelow
propôs usar o rancho para estudar o fenômeno paranormal e uma visita ao
local por um cientista do DIA em 2007 pode ter inspirado a criação da
AATIP. O astrofísico da AAWSAP Eric Davis compartilhou o que seus
colegas lhe disseram sobre a experiência do cientista do DIA em uma
entrevista com o pesquisador Joe Murgia. Aparentemente um objeto 3D
apareceu no ar à sua frente e mudou de forma como uma figura topológica
em mudança. Era tridimensional e multicolorido e então desapareceu. De
acordo com o ex-senador Harry Reid, o que aconteceu em Skinwalker foi o
suficiente para convencer o DIA a investigar seriamente fenômenos
paranormais e OVNIs.
Em
2016, Bigelow vendeu o Skinwalker Ranch por US $ 4,5 milhões para a
Adamantium Holdings uma empresa cujos verdadeiros proprietários nunca
foram identificados. Após a venda todas as estradas que levam à fazenda
foram bloqueadas o perímetro foi protegido com câmeras e arame farpado e
foram colocadas placas proibindo o acesso. Atualmente, existem guardas
de segurança vigiando o perímetro.
Projeto de nível norte: contatos de OVNIs perto de silos de mísseis nucleares
De
acordo com o contrato do DIA a BAASS foi incumbida de fornecer ao
Pentágono relatórios técnicos, pesquisas e estudos relacionados aos
'futuros sistemas de armas aeroespaciais' . A linguagem do contrato e
seus objetivos parecem deliberadamente vagos, obscurecendo o fato de que
o contrato se concentrava no que o Pentágono agora chama de Fenômeno
Aéreo Não Identificado (UAP).
Mas
um relatório BAASS de 494 páginas submetido ao Pentágono em julho de
2009 concentra-se explicitamente no UAP. O documento intitulado
'Relatório de dez meses' está repleto de planos estratégicos, resumos de
projetos, tabelas de dados, gráficos, descrições de efeitos de campo
biológico, características físicas, métodos de detecção, capacidades
teóricas, entrevistas com testemunhas, fotografias e sinopses de casos,
todos relacionados para UAP. O relatório também menciona um programa
chamado Projeto Northern Tier, que envolveu a obtenção de documentos
relacionados a casos em que dezenas de OVNIs sobrevoaram espaços aéreos
restritos de instalações que abrigam armas nucleares.
Efeitos Fisiológicos de Encontros Com OVNIs
A
Popular Mechanics também lançou um white paper inédito na íntegra
listado como um dos produtos da AATIP. O artigo intitulado 'Efeitos
Clínicos de Campo Médico Agudos e Subagudos na Dérmica Humana e Tecidos
Neurológicos' examina lesões que foram relatadas após o contato com
OVNIs .
"Isso
se concentrou na avaliação forense de histórias de lesões que poderiam
ter resultado de encontros com UAP ", disse Christopher 'Kit' Green o
autor do estudo à Popular Mechanics. “Eu não trabalhava para a BAASS, a
não ser ser um empreiteiro para o meu trabalho e não fazia parte do
AAWSAP. No entanto eu entendo que este programa foi um estudo de OVNIs
que aparentemente não deveria ter nada a ver com OVNIs. "
No
entanto Green queria enfatizar para a revista que embora seu trabalho
se concentrasse em encontros com objetos aéreos desconhecidos ou não
identificados todos os ferimentos que ele avaliou poderiam ser
explicados por meios terrestres conhecidos e não forneceram nenhuma
evidência de tecnologias extraterrestres ou não humanas .
Este
é um pequeno resumo do relatório que vazou pela Popular Mechanics
portanto, recomendamos que você o leia. Como discutimos anteriormente,
os outros documentos vazados incluem um relatório de 54 páginas sobre os
efeitos fisiológicos da exposição a OVNIs, bem como evidências de que o
AATIP estava operacional após seu desligamento oficial em 2012 . O que
está claro é que novamente os teóricos da conspiração estavam certos e o
Pentágono não investigou apenas OVNIs, mas também fenômenos
paranormais. Infelizmente, não sabemos os resultados de tais pesquisas e
muito possivelmente nunca saberemos.
Uma
das mortes mais famosas de todos os tempos tem relação direta com a
curiosidade de seres humanos sobre a existência de vida extraterrestre?
Documentos abertos recentemente nos EUA dão a entender que sim: dez dias
antes de ser assassinado, o então presidente John F. Kennedy pediu à
CIA documentação secreta sobre OVNIs.
Os
documentos em questão, obtidas por meio do Ato de Liberdade de
Informação dos EUA, são duas cartas. A primeira seria encaminhada a um
diretor da CIA, enquanto outra iria direto para a Nasa. O assunto nas
duas era bem semelhante, uma solicitação da criação de um programa de
cooperação espacial com a União Soviética.
“Uma
das grandes preocupações de Kennedy é que muitos OVNIs estavam sendo
observados na URSS e ele tinha medo que os soviéticos interpretassem
isso, em meio à Guerra Fria, como uma agressão norte-americana, uma vez
que eles poderiam acreditar que aquilo era tecnologia de ataque vinda
dos EUA”, afirma William Lester, autor de uma biografia sobre o
ex-presidente e responsável por trazer as cartas à tona.
As
cartas se juntam à teoria da conspiração, que afirma que há um suposto
memorando da CIA, que teria sido queimado e continha uma resposta às
cartas de Kennedy. Segundo Robert Wood, ex-diretor de uma das maiores
empresas aeronáuticas a prestar serviço para o governo dos EUA, esse
memorando faz parte de uma série de documentos chamados Majestic-12.
De acordo com Wood, Kennedy é chamado de Lancer neste memorando que contém as seguintes informações: Como
você deve saber, Lancer fez algumas perguntas com relação às nossas
atividades o que não podemos permitir. Por favor, me diga sua opinião
antes de outubro. Sua ação neste assunto é critica para a continuidade
do grupo”. Poucos dias depois, Kennedy foi assassinado em desfile de carro aberto.
Como se sabe, de todos os planetas do Sistema Solar, Júpiter é o que tem
o campo magnético mais poderoso. Se propaga tanto que algumas das luas
do gigante gasoso orbitam dentro dele. Um dela é Io, a mais próxima do
planeta, que além das centenas de erupções vulcânicas tradicionais
também está emitindo ondas eletromagnéticas bastante intrigantes.
Concepção
artística mostra o intenso campo magnético Joviano, com a lua Io
mergulhada em seu interior. Detalhe para o cone cinza, ponto de
exploração da sonda Juno. credito: NASA/GSFC/Jay Friedlander)
A
lua Io está presa em uma espécie de cabo de guerra gravitacional,
formado entre Júpiter e outras duas grandes luas. Essa interação é tão
intensa que puxa Io pra lá e prá em direções opostas o que causa um
enorme estresse mecânico e consequentemente um violento aquecimento no
interior do satélite.
Para se ter uma ideia dessa força, os
vulcões em Io liberam mais de uma tonelada de gases e partículas por
segundo para o espaço e parte desse material se divide em íons e
elétrons eletricamente carregados que literalmente chovem sobre Júpiter
através das linhas do campo magnético do planeta. Assim, os elétrons
capturados no campo magnético são acelerados rumo aos polos e ao longo
do caminho geram um fenômeno elétrico que os cientistas chamam de ondas
de rádio decamétricas, também conhecidas como emissões decamétricas de
rádio, ou DAM.
Uma das ferramentas mais adequadas para
analisar esses fenômenos é a espaçonave JUNO, da Nasa, que está neste
momento no lugar mais que especial para detectar esse tipo de emissão. E
é o que os cientistas estão fazendo.
De acordo com Yasmina
Martos, ligada ao Goddard Space Flight Center da NASA, "neste momento
nós estamos comandado o instrumento Juno Waves, a bordo da sonda, para
encontrar exatamente, nos arredores do planeta, o ponto da geração desse
enorme campo magnético.
Segundo os cientistas, aparentemente as
ondas de rádio vêm de um ponto do espaço que pode ser descritas como um
cone oco, onde as condições são as ideais: a força do campo magnético
certa e a densidade certa de elétrons. O sinal gira como uma espécie de
farol e a sonda Juno está captando apenas quando a "luz" do farol está
brilhando na direção da espaçonave.
Os dados de rádio também
mostraram que os elétrons que criam essas ondas de rádio emitem uma
quantidade enorme de energia, 23 vezes maior do que os pesquisadores
esperavam, mas parte dessa radiação também pode vir de outras fontes,
como do campo magnético do planeta ou do vento solar.
A rainha das moedas digitais, se não construir a paz no
planeta, vai ajudar na pacificação entre os seres humanos. É a opinião
de Jack Dorsey.
É o centro de atenções de muitos investidores, é o centro de atenções
de governos e autoridades, mas também pode ajudar a construir um mundo
melhor. A bitcoin divide opiniões, origina divergências nos mercados financeiros, mas pode ser algo muito positivo para o planeta, defende Jack Dorsey.
O fundador e líder da Square, empresa dedicada ao
sector financeiro, participou num evento online nesta semana e voltou a
mostrar que é um defensor da rainha das moedas digitais: “A minha esperança é que a bitcoin crie a paz mundial ou ajude a criar a paz mundial“.
“O sistema monetário atual traz um grande custo e uma grande distração,
retirando a atenção dos maiores problemas no planeta. A bitcoin, sendo
descentralizada e livre de supervisão corporativa ou governamental, pode
resolver desigualdades e desafios financeiros”, afirmou Dorsey, citado
pela revista Vice.
O também fundador e diretor do Twitter tem noção que esta sua opinião pode parecer “ridícula” mas explicou: “Se corrigirmos esta questão básica, tudo que aparece acima disso vai melhorar de uma forma significativa. Isto vai ser uma mudança a longo prazo, mas a minha esperança é mesmo que haja paz”.
Já no mês passado, durante a conferência Bitcoin 2021, Dorsey admitiu
que abandonaria as suas duas grandes empresas, o Twitter e a Square,
para ajudar a bitcoin e a sua comunidade, caso fosse preciso: “Em termos de trabalho, acho que não existe nada mais importante na minha vida”.
Jack Dorsey reforçou a importância das pessoas que giram à volta do mundo desta moeda digital: “Entrei na bitcoin porque esta comunidade tem princípios profundos, é muito estranha, está sempre a evoluir e faz-me lembrar os tempos da internet quando era criança. ”
Os
quatro minutos que o bilionário Sir Richard Branson passou em um estado
de imponderabilidade à beira do espaço em 11 de julho foram um feito
histórico no florescente negócio de turismo espacial. Branson foi
seguido pelo bilionário e fundador da Amazon, Jeff Bezos, que voou para o
espaço em 20 de julho em um voo tripulado bem-sucedido a bordo de sua
nave New Shepard. Bezos foi acompanhado por seu irmão Mark o pioneiro da
corrida espacial Wally Funk e o estudante Oliver Daemen. Funk 82 e
Daemen, 18 são respectivamente a pessoa mais velha e a mais jovem a
viajar para o espaço.
E
agora quem iria tocá-lo? Bem, supostamente o fundador da SpaceX, Elon
Musk. No entanto este tem planos diferentes. Está mais focado no
Inspiration4 que será a primeira missão espacial com uma tripulação
totalmente civil. Astronautas civis pretendem decolar do Centro Espacial
John F. Kennedy da NASA na Flórida e orbitar a Terra a cada 90 minutos
ao longo de uma rota de voo personalizada durante uma viagem de vários
dias antes de retornar à atmosfera da Terra para um pouso na costa da
Flórida. Mas os planos de Musk para o Inspiration4 são ainda maiores do
que viagens de vários dias ao espaço.
Seu
objetivo de longo prazo é colonizar Marte por meio de métodos de
viagens espaciais mais eficientes. Musk disse que a primeira missão
tripulada ao planeta vermelho será em 2026. Poucos detalhes relacionados
à viagem da SpaceX a Marte foram revelados mas a empresa parece estar
colaborando com a NASA no desenvolvimento de planos. Embora nem todos os
fabricantes aeroespaciais tenham o mesmo objetivo de colonizar outros
planetas, empresas como a SpaceX, Virgin Galactic e Blue Origin
compartilham uma visão semelhante. E isso levou alguns a dizer que
Branson, Bezos, Musk e outros bilionários estão se preparando para
deixar a Terra, deixando para trás um planeta crivado de problemas que
as grandes fortunas não podem mais resolver.
Crítico Mundial
Em
resposta ao voo espacial de Sir Richard Branson e Jeff Bezos, o chefe
da Campanha de Desigualdade Global da Oxfam International, Deepak Xavier
disse que agora alcançamos a desigualdade estratosférica. Bilionários
voando para o espaço longe de um mundo de pandemia, mudança climática e
fome. 11 pessoas provavelmente morrerão de fome a cada minuto enquanto
Bezos e Branson desfrutam de um voo espacial pessoal.
Xavier
acrescenta que os ultra-ricos estão sendo sustentados por sistemas
tributários injustos e lamentáveis proteções trabalhistas e que novos
bilionários surgiram graças ao monopólio da Big Pharma sobre as vacinas
COVID-19. Um exemplo é a fortuna de Bezos, que quase dobrou durante a
pandemia de COVID-19. Por sua vez a Oxfam informou recentemente que os
preços mundiais dos alimentos aumentaram 40% no ano passado,
contribuindo para que mais 20 milhões de pessoas caíssem na fome
catastrófica e um aumento de seis vezes em condições semelhantes.
Preparando-se Para a Grande Catástrofe
Coronavírus,
superpopulação, aumento do nível do mar e a constante ameaça de guerra
nuclear . Sem falar nos efeitos das mudanças climáticas, que pudemos
comprar com as enchentes históricas na Europa e na China. Vamos
enfrentá-lo muitas pessoas deixariam este planeta se pudessem. E talvez
algumas pessoas já estejam fazendo isso. Como mencionamos acima, vários
bilionários notadamente Elon Musk, Jeff Bezos, Richard Branson e Yuri
Milner, investiram grandes quantias de suas fortunas em viagens
espaciais. Eles podem estar investindo no turismo espacial mas alguns
acreditam que os mega-ricos estão se preparando para fugir do planeta.
Novamente puxamos a biblioteca do jornal para ressuscitar um artigo publicado pelo New York Times em 2018 intitulado "Os ricos estão planejando deixar este planeta miserável"
Michael Suffredini, CEO da empresa especial Axiom Space revelou planos
para a criação de uma nova estação espacial de "luxo" chamada Axiom.
Suffredini disse que morar na Axiom custaria US $ 55 milhões e ele
contratou não apenas o mundialmente famoso designer francês Philippe
Starck para criar o interior da estação, mas uma grande casa de moda
europeia projetaria trajes espaciais sob medida. Na ocasião três pessoas
já haviam se inscrito e a estação estava programada para receber seus
primeiros convidados em 2022.
Mas
o renomado professor da New York University Douglas Rushkoff tem uma
visão muito diferente do que realmente está acontecendo com os
bilionários no espaço. Ele garante que essa curiosa "corrida espacial" é
realmente uma rota de fuga para os super-ricos . Rushkoff está
convencido de que os robôs de combate serviriam para controlar a
população assim que os bilionários deixassem a Terra e também descreve a
colônia de Elon Musk em Marte como "um barco salva-vidas para a elite".
Mas
Rushkoff não está sozinho em suas teorias. A jornalista americana Jess
Zimmerman está convencida de que os bilionários da tecnologia estão
criando uma classe alta galáctica que observará o que resta do planeta
Terra do espaço.
Você
tem o direito de pensar que tudo isso é uma loucura digna de um filme
de ficção científica. Mas se voltarmos no tempo descobriremos que em
Esoteric and Paranormal World publicamos em 2017 um artigo sobre a
compra de terras por bilionários para se preparar para um desastre
global. Três anos depois enquanto a população lutava por papel higiênico
e outros itens essenciais bilionários pegaram seus iates e jatos
particulares para fugir para suas propriedades fortificadas tão
distantes quanto a Nova Zelândia.
Então
isso significa que eles sabiam com antecedência da pandemia que começou
em 2020? Tire suas próprias conclusões mas o que está claro é que seja
devido a uma guerra nuclear ou a um desastre natural a humanidade
começará a lutar por sua sobrevivência em breve . E os bilionários já
estão preparando seu plano de evacuação: para o espaço.
Nos últimos meses, o vulcão Etna tem estado em constante
erupção e o custo de limpeza das cinzas está a deixar muitas cidades da
Sicília à beira da falência.
O vulcão Etna – um dos mais ativos do mundo – tem dado muito trabalho às autoridades italianas.
O facto do vulcão estar em constante erupção faz com que os trabalhos de limpeza tenham de ser frequentes, mas este é um processo que não é barato.
Na passada segunda-feira, o governo italiano disponibilizou 5 milhões de euros
para compensar várias aldeias que têm lutado para se livrar das cinzas
vulcânicas, cujo custo pode chegar a mais de 1 milhão de euros por cada
erupção.
Em declarações ao jornal The Guardian, Alfio Previtera,
funcionário municipal da cidade de Giarre, uma das aldeias mais
afetadas pelas cinzas do Etna, disse que “a situação é muito grave”,
pois “está tudo coberto de cinzas.
O responsável acrescentou ainda que desde março, cerca de 25 mil toneladas de cinzas assolaram a cidade. “As pessoas estão a usar guarda-chuvas como proteção”, frisou.
De acordo com a lei italiana, as cinzas provenientes de vulcões em erupção são consideradas resíduos especiais, o que aumenta o custo do seu descarte para cerca de 20 euros por metro cúbico.
“A cada erupção, o Etna expele dezenas de milhares de cinzas por
metro cúbico”, refere Boris Behncke, vulcanologista do Instituto
Nacional de Geofísica de Catânia, explicando que esta situação “é um
problema para os municípios”.
Segundo o especialista, para conseguir fazerem a manutenção dos resíduos, várias cidades têm acumulado uma grande dívida, sendo que algumas já entraram num “colapso financeiro”.
Para evitar que os municípios fiquem os cofres vazios, o Senado
aprovou, na semana passada, uma lei que determina que as cinzas já não
precisam de ser consideradas lixo especial.
“A lei vai reduzir significativamente os custos de limpeza”, destaca Silvio Grasso, engenheiro e chefe da proteção civil de Giarre.
Grasso prevê que com a nova lei, as cinzas podem ser utilizadas “na
agricultura para tornar a terra mais fértil, ou na construção. Ainda
assim o problema persiste porque o Etna ainda está em erupção”,
relembra.
Desde fevereiro, o vulcão Etna, que se encontra a 3.300 metros acima do nível do mar, entrou em erupção, com fontes de lava de 2.000 metros de altura.
De 1977 até o presente, houve centenas de episódios semelhantes ao
atual, incluindo a sequência excecional de entre janeiro e agosto de
2000 e entre 2011 e 2013.
O Presidente da Argentina anunciou, esta semana, que o país
tem um novo documento de identidade para incluir pessoas não binárias. É
o primeiro país da América Latina a fazê-lo.
De acordo com o chefe de Estado argentino, Alberto Fernandez, o objetivo deste novo documento de identidade é garantir o direito à identidade de género a pessoas que não se reconhecem nem como mulher nem como homem.
“Existem outras identidades, para além do sexo masculino e feminino,
que devem ser respeitadas”, afirmou Fernandez durante uma conferência de
imprensa, na quarta-feira, no Museu Casa Rosada, em Buenos Aires,
citado pela cadeia televisiva CNN.
Esta alteração estabelece a terminologia “X” no campo dedicado ao género no documento de identidade e no passaporte.
“O que é que importa ao Estado saber a orientação sexual dos seus
cidadãos, ou o género que cada um deles reconhece para si mesmo?”,
questionou ainda o Presidente argentino.
Neste dia, no museu argentino, a Ministra das Mulheres, Géneros e
Diversidade, Elizabeth Gómez Alcorta, o Ministro do Interior, Eduardo De
Pedro, e o chefe de Estado entregaram os primeiros documentos não
binários a três cidadãos.
A ministra destacou que a implementação deste novo documento de identificação é “uma ação focada na construção de uma sociedade mais igualitária, mas também mais inclusiva”.
Segundo o comunicado divulgado pelo gabinete presidencial, a
Argentina é o primeiro país da América Latina a permitir esta opção no
campo do género do documento de identidade. Esta nova medida está em
linha com alterações semelhantes feitas noutros países, como é o caso do
Canadá, Austrália e Nova Zelândia, pode ler-se na mesma nota.
Pelo menos 136 pessoas morreram na Índia, em consequência de
chuvas torrenciais que assolaram o país e causaram fortes enchentes e
deslizamentos de terra, enterrando casas e submergindo ruas.
Numa altura em que as alterações climáticas afetam várias regiões do globo, como a Alemanha e a China, o Estado indiano de Maharashtra foi atingido pelas piores chuvas dos últimos 40 anos, com dilúvios que duraram dias.
Quatro deslizamentos de terra na região de Raigad e Ratnagiri
provocaram 54 mortes, tendo pelo menos mil pessoas ficando presas em
cima de edifícios e veículos devido à enchente, segundo a agência Lusa,
que cita a Sky News.
Em Taliye, cerca de 160 quilómetros a sudeste da capital financeira
Mombaça, 42 pessoas morreram no seguimento de deslizamentos de terra que
arrasaram a vila, havendo dezenas de desaparecidos.
Simultaneamente, 27 pessoas foram mortas no distrito de Satara depois
de várias casas terem sido arrastadas pelas águas, noticiou a
comunicação social local, enquanto outras 20 pessoas morreram em
circunstâncias idênticas nos distritos do leste de Gondia e Chandrapur.
Segundo a emissora britânica BBC, o Estado de Maharashtra já tem a lamentar pelo menos 136 vítimas mortais.
Partes da costa oeste da Índia tiveram até 594 milímetros de chuva,
com militares e autoridades da proteção civil a evacuarem áreas
vulneráveis para que a água pudesse ser libertada das barragens antes
que transbordassem, enquanto na estação montanhosa de Mahabaleshwar, a
área bateu o seu recorde de precipitação diária.
Segundo o governo local, cerca de 90 mil pessoas já foram resgatadas das áreas atingidas pelas chuvas torrenciais.
Por outro lado, a principal rodovia que liga Mombaça e Bengaluru foi
parcialmente submersa, o que significa que milhares de camiões e outros
veículos pesados ficaram retidos durante mais de um dia.
Entre os que participaram na operação de resgate estão o Exército, a
Marinha, a Guarda Costeira e a Força Nacional de Resposta a Desastres
(Proteção Civil), informou o Ministério da Defesa, que utilizou
helicópteros na ação de auxílio e ajuda.
Entretanto, o primeiro-ministro Narendra Modi escreveu no Twitter: “A situação em Maharashtra, devido às fortes chuvadas, está a ser acompanhada de perto e assistência está a ser fornecida aos afetados”.
Na sexta-feira, as autoridades lançaram um alerta no estado de
Telangana, no sul do país, depois de chuvas fortes terem provocado
enchentes na capital do estado, Hiderabad, onde, segundo os
especialistas, se registou a precipitação mais elevada em julho na
última década.
As inundações na Índia são comuns durante a temporada de monções de
verão, com fortes chuvas que, em regra, enfraquecem e debilitam as
estruturas de edifícios, muitos deles frágeis ou mal construídos.
A devastação na Índia surge após fortes chuvas na China e na Europa
Ocidental, bem como ondas de calor nos Estados Unidos e Canadá e um
forte calor no Reino Unido, o que motivou novas apreensões sobre o
impacto das alterações climáticas.
Muitos de nós, que passamos algum tempo fora em
noites claras de verão, tiveram a sorte de ver meteoros brilhando no céu
noturno. À medida que esses fragmentos cósmicos derivam em direção ao
nosso planeta, eles podem ser puxados para a atmosfera da Terra e
produzir faixas brilhantes de luz no céu escuro.
Embora as aparições de meteoros sejam uma ocorrência comum, com a
entrada de meteoros grandes o suficiente para produzir um rastro de luz
literalmente ocorrendo inúmeras vezes a cada dia ao redor do mundo, o
que é menos frequentemente relatado em conjunto com observações de bolas
de fogo brilhantes são ruídos anômalos associados a suas aparência
Ao longo dos anos, vários relatos de meteoros acompanhados por silvos
peculiares, estalos altos, estrondos, sons de chiado e outros tipos de
ruídos anômalos foram registrados. Pode parecer um pouco exagerado
chamar esses sons de ‘anomalias’, especialmente dada a quantidade de
energia produzida à medida que o atrito aumenta contra as rochas
espaciais enquanto mergulhaj na atmosfera da Terra. O problema com isso é
que, de acordo com as leis bem estabelecidas da física, o som e a luz
se propagam em velocidades muito diferentes. Assim, uma bola de fogo
riscando o céu vários quilômetros cima da terra pode ser facilmente
vista, embora ouvir qualquer som associado a ela seria uma história
diferente, ocorrendo vários segundos após o aparecimento do meteoro em
questão (se algum som chegar a ser ouvido).
No entanto, relatos envolvendo o aparecimento simultâneo de meteoros e
sons associados a eles ocorreram com frequência suficiente para
justificar a curiosidade de cientistas e até de agências governamentais.
Caso em questão, durante o verão de 1963, um relatório sobre este assunto foi produzido pela RAND Corporation para
a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada, de sigla em inglês, ARPA,
que havia sido a antecessora da DARPA de hoje. Intitulado “Sons Anômalos
e Efeitos Eletromagnéticos Associados à Entrada de Bolas de Fogo”, o
relatório examinou esses casos estranhos e se uma fonte eletromagnética
por trás dos ‘sons’ aparentemente anômalos que coincidem com bolas de
fogo pode ser determinada.
O relatório afirmou:
“O problema da natureza e origem
de certos sons sibilantes e efeitos eletromagnéticos associados à
passagem de meteoros ou bolas de fogo muito brilhantes há muito tempo é
do interesse dos astrônomos de meteoros. Este memorando descreve esses
efeitos e discute sua possível origem do ponto de vista da eletricidade
atmosférica e da física de reentrada. Este estudo foi motivado pela
possibilidade de que uma melhor compreensão desses fenômenos levará a
novas técnicas para determinar o tamanho, a natureza e a trajetória de
qualquer grande corpo que entra na atmosfera da Terra.”
De acordo com o relatório, várias ocorrências documentadas que
envolveram observadores a uma distância de até 300 quilômetros do rastro
aparente de certas bolas de fogo, antes de 1963, relataram ter ouvido
ruídos estranhos enquanto observavam os objetos.
O relatório diz:
“Esses sons são anômalos porque a
geometria do caminho da bola de fogo e as localizações dos observadores
requerem que o efeito que produz a sensação sonora seja propagado à
velocidade da luz.”
Apesar dos problemas que esta observação apresenta, os autores do
relatório argumentaram que descrições suficientes de sons que acompanham
meteoros, “que apareceram na literatura publicada por vários séculos”,
eram quase impossíveis de ignorar ou passar por equívocos ou
coincidências.
O relatório determinou que bolas de fogo que eram aparentemente
capazes de produzir som geralmente compartilhavam algumas
características. Entre elas estavam o de que queimavam em altitudes mais
baixas, pareciam ser mais brilhantes do que o meteoro médio e também
produziam quantidades significativas de energia em suas altitudes. Além
de relatos de sons estranhos associados às bolas de fogo, alguns
observadores ao longo dos anos também descreveram odores incomuns
associados às suas aparências, que pareciam sugestivos de ozônio que, de
acordo com os pesquisadores da RAND, “sugerem que o som está associado com Descargas elétricas”.
Essa possível conexão teria sido intrigante o suficiente, embora não
tenha sido a única associação possível que os pesquisadores descobriram
que sugere que descargas elétricas podem estar envolvidas de alguma
forma. Relatórios semelhantes envolvendo agulhas de bússola
aparentemente reagindo às bolas de fogo, interferência de rádio e
indução em cabos longos que foram comparados a efeitos eletromagnéticos
testemunhados durante tempestades com raios e exibições aurorais também
foram registrados.
Então, o que tudo isso poderia significar?
O relatório tenta explicar:
“A explicação mais plausível para
os sons anômalos é que eles são causados por descargas elétricas perto
do observador. Essas descargas podem ser o resultado da perturbação do
gradiente geopotencial pela bola de fogo. Também é possível que os sons
anômalos sejam devidos a fortes radiações eletromagnéticas da bola de
fogo que são transduzidas por objetos naturais, talvez até o ouvido
humano.”
O relatório da RAND de 1963 não foi a palavra final sobre sons
anômalos associados aos meteoros. Na verdade, em 2017, o mistério foi
revisitado pelo pesquisador do Sandia National Laboratories,
Richard Spalding, que tinha uma visão um pouco diferente sobre o
assunto: os ruídos anômalos eram na verdade produzidos pela luz.
De acordo com Spalding, as bolas de fogo podem atingir o brilho
máximo que pode exceder a luz produzida pela Lua cheia, que pode até ser
capaz de aquecer superfícies de objetos a grandes distâncias. De acordo
com a pesquisa de Spalding, as mudanças de temperatura associadas a
esses aumentos repentinos de calor podem ser responsáveis pelos sons
que alguns observadores ouviram.
Como Spalding e seus colegas escrevera, “cada pulso de luz pode aquecer as superfícies dos transdutores dielétricos naturais”, que assim podem aquecer rapidamente as superfícies e “conduzir o calor para o ar próximo, gerando ondas de pressão“.
Spalding e seus colegas escreveram:
“Uma sucessão de ondas de pressão produzidas por pulso de luz pode então se manifestar como som para um observador próximo.”
Alguma dessas conclusões realmente explica os fatores que podem
permitir que a observação de uma bola de fogo brilhante riscando o céu –
talvez a vários quilômetros de distância – seja ‘ouvida’ quase
instantaneamente ao passar por cima? Embora a gama de teorias tenha
feito avanços significativos para resolver essas ocorrências, nenhuma
das soluções propostas parece oferecer uma solução conclusiva. Assim, os
sons anômalos que ocasionalmente são relatados em conjunto com
avistamentos de bolas de fogo brilhantes podem de fato permanecer entre
os muitos mistérios da física e astronomia modernas.
A Austrália tem uma longa história de encontros com objetos aéreos
inexplicáveis, desde histórias indígenas até mistérios modernos. Eles
são alienígenas? Máquinas ultrassecretas feitas pelo homem? E por que a
discussão sobre OVNIs é vista como uma reserva de malucos e
conspiradores? O célebre jornalista ROSS COULTHART investiga o fenômeno
tanto na Austrália quanto no exterior em seu novo livro “In Plain Sight” (“Em Plena vista”, em título e traduçao livre) – e neste trecho editado demonstra porque pode ser um tópico tão assustador:
Por volta das 2h30 de uma manhã escura como breu
no remoto North West Cape da Austrália, Annie Farinaccio saiu de uma
festa tarde da noite na Estação de Comunicação Naval dos Estados Unidos
Harold E. Holt.
Era final de 1991, pouco antes dos EUA devolverem o local à
Austrália. A transferência estava acontecendo em meio à crescente
preocupação com o papel secreto da base como uma das pedras angulares da
defesa antimísseis nuclear lançada por submarino da América. Em caso de
guerra nuclear, as ordens de lançamento dos EUA seriam enviadas pelos
poderosos transmissores da estação para submarinos no Oceano Índico
adjacente. Os moradores de Exmouth não tinham ideia de que sua pacata
cidade provavelmente seria destruída por uma troca nuclear; eles apenas
valorizaram o que os “ianques” trouxeram para a economia local nesta
comunidade isolada e ficaram tristes por vê-los partir.
A festa na base naquela noite foi de despedida de alguns amigos
americanos que voltavam para casa por conta da transferência. Mas Annie
tinha ficado até tarde e agora, ela percebeu, não tinha como voltar para
casa – os poucos táxis locais nesta parte remota da Austrália pararam
para pernoitar. Então, quando dois policiais do Serviço de Proteção
Federal da Austrália, que ela conhecia como Kevin e Alan, gentilmente se
ofereceram para lhe dar uma carona de volta a Exmouth, cinco
quilômetros ao sul, ela aceitou com gratidão. Testemunhas credíveis. Annie Farinaccio descreve a Ross Coulthart o que viu.
Annie se espremeu entre os dois homens no banco de seu veículo de
segurança Toyota com tração nas quatro rodas e os três partiram para a
cidade.
Depois de alguns minutos de viagem ao longo da estrada costeira vazia do cabo árido, Kevin ergueu os olhos. “Está de volta. Pegue a câmera“, Annie se lembrou dele dizendo. Então Alan começou a tirar fotos pelo para-brisa de algo acima que Annie ainda não podia ver.
“Eventualmente, Kevin puxou minha
cabeça para frente. ‘Olho para cima!’ ele disse. Então eu vi. Uma longa
nave em forma de diamante pairando no alto com a borda traseira cortada,
fileiras de luzes correndo em direção à ponta da nave. Era uma cor
cinza escuro, mas não tão escuro quanto o céu noturno. Estava no máximo
30 metros acima de nós.”
“Que merda é essa?” Perguntou Annie.
Os militares disseram que não faziam ideia, mas que o mesmo objeto os
perseguira na noite anterior. No minuto seguinte, a nave disparou
direto do lado direito do veículo em movimento, antes de cair quase
instantaneamente no lado esquerdo do carro.
Annie gritou enquanto eles avançavam pela estrada, com a “nave”
aparentemente em sua perseguição. Ela os acompanhou ao longo da estrada
por um quilômetro. Em seguida, disparou para o céu e pareceu pousar no
matagal a algumas centenas de metros da estrada, uma luz agora brilhando
por baixo.
Kevin queria parar e tirar fotos dela no chão, mas, Annie que estava chorando diz, “Isso é loucura. Me leve para casa.”
Os dois militares concordaram e dirigiram o mais rápido que puderam
até a orla de Exmouth, onde deixaram Annie antes de voltarem correndo
para pegar suas fotos.
“Corri para minha casa do outro lado da cidade, entrei na casa e tranquei as portas. Eu estava tão assustado.”
Hoje, Annie não tem dúvidas de que o que pairava sobre eles naquela
noite era uma nave se movendo a uma velocidade incompreensível. Ela não
se importa se as pessoas acharem que seu relato parece loucura.