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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

essa rosa vermelha esconde o objeto mais rápido do universo:a bola de canhão.

A foto dessa rosa linda mostra na verdade a Puppis A, os restos de uma supernova que explodiu 3.700 anos atrás, deixando uma poeira vermelha brilhante no em torno.

A Puppis A é um dos objetos mais brilhantes e maiores do céu no espectro de raios-X. Esta imagem foi tirada pelos quatro detectores infravermelhos da nave Explorer da NASA.

E a Puppis A é realmente especial: os restos dessa estrela morta escondem a “bola de canhão cósmica”.

É assim que os astrônomos chamam a estrela de nêutrons que se move no seu interior a incríveis 5 milhões de quilômetros por hora.

A NASA chama isso de “velocidade absurda”, e diz que os cientistas não podem explicar por que o objeto estelar se move tão rápido; até por isso foi apelidado de bola de canhão cósmica.

Eles especulam que a bola de canhão cósmica foi formada por parte da matéria da estrela que explodiu, mas não sabem porque ela começou a girar a essa velocidade tremenda. Maravilhas do universo, não?[Gizmodo]

Fonte: http://hypescience.com/essa-rosa-vermelha-esconde-o-objeto-mais-rapido-do-universo-a-bola-de-canhao-cosmica/

Físicos anunciam ter 'encurralado' a 'partícula de Deus'

13/12/2011 11h55 - Atualizado em 13/12/2011 13h54

Físicos anunciam ter 'encurralado' a 'partícula de Deus'

Bóson de Higgs seria responsável por massa dos átomos.
Dados foram apresentados na Suíça nesta terça.

Marília Juste e Mário Barra Do G1, em São Paulo
153 comentários
Os físicos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) "encurralaram" a partícula conhecida como “bóson de Higgs” – apelidada de “partícula de Deus”, segundo anúncio feito nesta terça-feira (13), em Genebra, na Suíça. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que não há dados suficientes para se confirmar que ela foi “descoberta”.
O “bóson de Higgs” é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto.
Dois grupos independentes procuram o Higgs no Grande Colisor de Hádrons, do Cern, na Europa: o Atlas e o CMS. Eles não têm acesso aos dados um do outro e apresentaram seus resultados no mesmo simpósio nesta terça.
A conclusão principal é que os cientistas ainda não acharam o Higgs -- mas, se a partícula existe, eles agora sabem onde procurar.
Antes, é preciso entender uma coisa: os cientistas medem a massa das partículas como se fosse energia. Isso porque toda massa tem uma equivalência em energia. Se você calcula uma, tem o valor das duas. A unidade de medida usada é o gigaelétron-volt, ou "GeV".
Segundo o grupo Atlas, se o Higgs existir, ele tem uma massa entre 116 GeV e 130 GeV. Os dados do CMS mostram uma faixa bem próxima: entre 115 GeV e 127 GeV. Ou seja: é entre partículas nessa faixa de massa que os cientistas vão procurar.
O brasileiro Sérgio Novaes, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que é membro do CMS, sugere cautela na análise dos resultados. "Os dados não são conclusivos, a gente precisa lembrar sempre isso", afirmou ele.
Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs (Foto: Cern)
Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs (Foto: Cern)
Apresentação
O primeiro grupo a falar foi o Atlas, com a italiana Fabíola Gianotti. Segundo ela, os cientistas já excluíram a possibilidade de encontrar o Higgs entre as partículas que têm entre 141 GeV e 476 GeV.
De acordo com a cientista, o grupo conseguiu reduzir a janela de probabilidade onde a partícula deve estar. Dentro dela, a região onde estão partículas com 126 GeV de massa parece ter indícios fortes da presença do Higgs .
Após o Atlas, Guido Tonelli, do CMS, apresentou os dados de sua equipe. Eles encontraram esses indícios mais fortes do Higgs em uma região um pouco abaixo, mas muito próxima: entre 123 GeV e 124 GeV de massa.
Segundo os pesquisadores, hoje há cinco vezes mais dados do que no momento da última conferência, há seis meses.

Modelo Padrão

Os físicos têm uma teoria para explicar as partículas elementares do Universo – aquelas minúsculas que formam tudo que existe. Essa teoria se chama “Modelo Padrão”.
O Modelo Padrão explica tudo que sabemos sobre o comportamento e o surgimento dessas partículas, menos uma coisa: por que elas têm massa? E essa é uma pergunta muito importante. O fato de as partículas terem massa é a razão pela qual qualquer coisa no mundo tem massa: o Sol, os planetas, eu e você.
É aí que entra o bóson de Higgs. Diversos físicos – entre eles um britânico chamado Peter Higgs – descobriram um mecanismo teórico que tornaria possível que as partículas tivessem massa. Esse mecanismo – batizado de “mecanismo de Higgs” – prevê a existência de um “campo” que interage com tudo que existe no Universo. Essa interação faz com que as partículas ganhem massa.
Para esse campo existir, é preciso também existir uma partícula especial e invisível. Os físicos pegaram essa proposta e aplicaram nos cálculos do Modelo Padrão e tudo fez sentido. A partícula invisível foi batizada em homenagem a Higgs.
arte boson (Foto: Arte/G1)
De lá para cá, todas as outras partículas previstas pelo Modelo Padrão foram encontradas, menos essa. Encontrá-la é tão importante que os cientistas construíram na Europa um gigantesco colisor de partículas, conhecido como Grande Colisor de Hádrons, que é a maior máquina já feita pelo homem.
Se, em vez de encontrá-la, os pesquisadores provarem, no entanto, que ela não existe, toda a teoria atual sobre a formação da matéria do Universo vai precisar ser revista.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/

Cientista mostra que Marte tem regiões onde vida é possível


Um artigo publicado na edição de segunda-feira (12) da revista científica Astrobiology mostra que algumas regiões de Marte têm condições de abrigar vida. A pesquisa foi feita por cientistas australianos que construíram modelos das condições do planeta vermelho para identificarem onde seria habitável. Os resultados mostraram que “vastas regiões” de Marte têm capacidade de abrigar vida. Liderada por Charley Lineweaver, da Universidade Nacional Australiana, a equipe comparou condições de temperatura e pressão para calcular quanto do planeta seria similar à Terra.

“O que tentamos fazer, simplesmente, foi pegar quase toda a informação de que dispunhamos, juntá-la e dizer ‘a ideia geral é consistente com a existência de vida em Marte? E a resposta simples é sim… Há vastas regiões em Marte que são compatíveis com a vida terrestre”, explicou o cientista. De todo o volume da Terra, apenas 1% abriga vida. A pesquisa feita em comparação a Marte mostra que 3% do planeta vermelho teriam as condições adequadas.

Para o pesquisador, a importância desse estudo é por mostrar que existem condições de desenvolvimento da vida, mesmo que microbiótica, em outros planetas além da Terra. Lineweaver declarou que o estudo é “a melhor estimativa já publicada sobre quão Marte é habitável para os micróbios terrestres”.

As regiões adequadas para a existência de vida no planeta vermelho seriam as mais profundas, pois a pressão garantiria as condições necessárias para o desenvolvimento dos micróbios. Nas profundidades o planeta seria quente o suficiente para manter as condições desejáveis, pois a temperatura média do planeta é de -63ºC.

Fonte: http://www.noticiasbr.com.br/cientista-mostra-que-marte-tem-regioes-onde-vida-e-possivel-33152.html

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Universidade faz o mais completo catálogo de exoplanetas que podem abrigar vida

Oito astros e 30 luas integram lista, incluindo Pandora, cenário de Avatar

 (Clique para ver os detalhes do infográfico)

O anúncio feito pela Agência Espacial Americana (Nasa) de que um planeta recentemente descoberto, o Kepler-22b, tem todas as condições possíveis para ser habitado deixou a comunidade científica em polvorosa. Isso teoricamente significa que, além de poder suportar uma eventual colonização humana, o astro teria condições de abrigar algum tipo de vida extraterrestre. Nunca se esteve tão perto de uma resposta à pergunta: “Afinal, estamos sós?”. Embora esse seja o planeta mais semelhante da Terra já encontrado, existem outros, fora do nosso Sistema Solar, que poderiam abrigar vida. Dos mais de 1,6 mil identificados ou ainda por confirmar, oito, além do Kepler-22b, encaixam-se nessa categoria. E 30 luas – incluindo a famosa Pandora, cenário do filme Avatar – também seriam habitáveis.

O mais completo catálogo de exoplanetas, aqueles que se encontram em outros sistemas solares, foi publicado pelo Laboratório de Planetas Habitáveis da Universidade de Porto Rico, em Arecibo, que os listou e fez um ranking de habitabilidade. O KOI 736.01, também identificado pelo telescópio Kepler, é o maior candidato a abrigar vida. Com uma massa praticamente igual à da Terra, esse exoplaneta está a 1.750 anos-luz de distância – muito, mas muito longe daqui. Para se ter uma ideia, se fosse possível enviar uma mensagem, à velocidade da luz, para os moradores de lá, eles a receberiam daqui a 17 séculos.

“A única maneira de suspeitarmos da existência de vida em outros planetas é lançar no espaço supertelescópios, como o Procurador Planetário Terrestre, da Nasa, ou o Darwin, da Agência Espacial Europeia”, explica ao Estado de Minas o astrofísico Stephen P. Maran, autor de oito livros sobre o Universo (no Brasil, foi editado Astronomia para leigos, da Alta Books). “As pessoas gostariam de pensar que um contato com extraterrestres ocorreria como nos filmes, mas, pela distância, é mais provável que esses equipamentos, que devem ser instalados até 2020, é que nos tragam respostas”, diz.

Para eleger a habitabilidade dos exoplanetas, os cientistas de Arecibo, onde está instalado o maior radiotelescópio do mundo, levam em consideração diversos fatores. “Um dos critérios é a distância entre o planeta e sua estrela-mãe, que medimos em distância de zonas habitáveis (HZU, sigla em inglês). Os planetas dentro de uma zona habitável recebem valores entre -1HZU e +1HZU, sendo o zero o centro exato da zona”, explica ao EM Abel Mendez, diretor do Laboratório de Planetas Habitáveis da Universidade de Porto Rico. Segundo ele, os valores negativo e positivo correspondem a localizações mais próximas e mais distantes da estrela-mãe. Esse posicionamento é vital, pois um planeta muito perto ou muito longe de seu sol não comportaria vida por causa, respectivamente, das temperaturas altas ou gélidas.

O segundo critério é o índice de semelhança com a Terra, medido em uma escala de 0 a 1, sendo este último o tamanho idêntico ao do nosso planeta. Para serem considerados parecidos com a Terra, os exoplanetas precisam exibir valores entre 0,8 e 1, além de ter composição rochosa que permita uma atmosfera terráquea. Já o SPH, padrão de habitalidade primária, leva em consideração temperatura, umidade e probabilidade de haver água no local.

A medida pClass classifica os corpos celestes de acordo com três zonas termais (quente, aquecida e fria) e sete categorias de massa (veja infografia). “Essa classificação pode ser usada para qualquer planeta ou lua solar ou extrassolar”, conta Abel Mendez. Existe, ainda, uma categoria exclusiva de planetas dentro da zona habitável, chamada hClass, que mede a temperatura da superfície do planeta e sua capacidade de abrigar vida complexa.

Segundo Mendez, o catálogo de planetas, o qual chama de “tabela periódica”, é um importante instrumento de pesquisa científica, pois permite classificar novos exoplanetas a partir de uma base de dados já consolidada. “Além disso, ele aguça a curiosidade do público em geral e, quem sabe, estimula a formação de novos astrofísicos que, um dia, poderão confirmar esses dados, graças aos supertelescópios espaciais”, diz.

Dificuldades de detecção

Detectar planetas fora do Sistema Solar não é fácil. Tanto que, até o século passado, ninguém sequer sabia que eles existiam. Como não há como fotografá-los – eles estão muito longe do alcance dos telescópios e, ao contrário das estrelas, não brilham –, os cientistas os detectam de duas formas: medindo o enfraquecimento no brilho da estrela-mãe quando eles passam por seus sóis e monitorando a alteração da órbita da estrela-mãe quando os planetas
chegam perto.

Cautela com o Kepler-22b


Em um comunicado distribuído à imprensa, o Laboratório de Planetas Habitáveis da Universidade de Porto Rico informou que o Kepler-22b ainda não entrou para o catálogo como exoplaneta habitável em potencial. Embora encontre-se em uma zona habitável, de -0,59HZU, há dados conflitantes a respeito de seu raio.

No caso de ter um raio de 2,69 (tendo a Terra como parâmetro), o planeta teria uma massa muito grande, de 35 Terras, o que o classifica como um Neptunian quente (ver infografia). Na “tabela periódica” de exoplanetas, esse tipo de corpo celeste não é considerado habitável. “No nosso catálogo, a maior parte dos exoplanetas interessantes são justamente objetos identificados pelo Kepler, ainda esperando por confirmação, assim como o Kepler-22b”, diz o comunicado.

O texto também afirma que os cientistas modelaram um novo cenário, no qual a massa, ajustada ao raio de 2,38, resultaria em 9,9 Terras. Nesse caso, o Kepler-22 entraria na categoria dos mesoplanetas, sendo composto basicamente por oceanos congelados e uma fina camada de nuvens.

“É difícil acreditar que um exoplaneta com essa característica tenha água em estado líquido. Mais estudos serão necessários para incluir o Kepler-22b no conjunto de planetas habitáveis”, diz a nota.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2011/12/07/interna_tecnologia,266127/universidade-faz-o-mais-completo-catalogo-de-exoplanetas-que-podem-abrigar-vida.shtml

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