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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Luz manobra no céu de Vila Velha, ES - Brasil, em 28 de Julho de 2011

Um de nossos leitores, Carlos Batista, nos alertou para o vídeo abaixo.

A princípio, parece se tratar de mais um caso de equívoco de identidade, pois a luz se assemelha com uma mera estrela no céu. Depois pode-se ver que este não é o caso.

O que seria a luz que voava no céu de Vila Velha em 28 de julho de 2011?

Se você tem a resposta, deixe seu comentário abaixo.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=88z3cRNr9L8



Telescópio virtual registra detalhes de canibalismo estelar

Utilizando um telescópio virtual de 130 metros de diâmetro, capaz de observar com uma nitidez 50 vezes superior ao Telescópio Espacial Hubble, uma equipe de astrônomos europeus registrou as melhores imagens até agora obtidas do momento que uma estrela é canibalizada por sua companheira.


As imagens foram registradas simultaneamente por quatro telescópios auxiliares de 1.8 metro de diâmetro, instalados no Observatório do Paranal, nos Andes chilenos. A luz captada por cada instrumento foi canalizadas em um dispositivo óptico do tamanho de um cartão de crédito, produzindo um padrão de interferência capaz de gerar imagens com resolução similar a de um gigantesco telescópio de 130 metros de diâmetro.

“Agora podemos combinar a radiação captada pelos quatro telescópios VLT (Very large telescope) e criar imagens extremamente nítidas muito mais depressa do que antes,” disse Nicolas Blind, ligado ao Instituto de Planetologia e Astrofísica de Grenoble, na França e principal autor principal do artigo científico que apresenta estes resultados.

O trabalho foi baseado na observação do sistema SS Leporis, localizado na constelação da Lebre. Ali, duas estrelas separadas por cerca de 170 milhões de km orbitam uma ao redor da outra a cada 260 dias. A maior das duas, e também a mais fria, ocupa cerca de 42 milhões de km dessa distância e devido à grande proximidade já perdeu quase metade da sua massa para sua companheira, a estrela menor e mais quente.

“Já sabíamos que este sistema binário era incomum e que grande parte do material estava sendo transportado entre as estrelas” diz o coautor do estudo Henri Boffin, ligado ao Observatório Austral Europeu, ESO. “O que descobrimos de novo é modo como essa transferência se processa, bem diferente do previsto pelos modelos. A “mordida” da estrela vampira é muito mais suave, mas muito eficaz”.


As novas imagens são bastante nítidas e permitem ver que a estrela gigante é menor do que o que os astrônomos imaginavam anteriormente, o que torna a explicação de como a gigante vermelha perdeu massa para a sua companheira, mais difícil.

Com base nas novas imagens, os astrofísicos acreditam que, em vez de fluir de uma estrela para a outra, a massa deve estar sendo expelida pela estrela gigante na forma de vento estelar e então capturada pela companheira mais quente.

“Estamos muito entusiasmados. Estas observações mostram a capacidade do Interferômetro em produzir imagens muito nítidas e abrem caminho para novos estudos sobre a interação entre as estrelas em sistemas binários", disse o coautor Jean-Philippe Berger.

Fotos: No topo, sequência de imagens mostra parte do processo de transferência de matéria entre as estrelas do sistema SS Leporis, localizado na constelação da Lebre. Acima, os quatro telescópios auxiliares de 1.8 metro de diâmetro usados no experimento de interferometria e produziu imagens equivalentes a de um telescópio de 130 metros de diâmetro. Crédito: ESO/Apolo11.com.

Acompanhe o cometa Lovejoy rumando implacável contra o Sol

Atualização: 15 dez 2011 - 19h40

Previsão de Impacto: 22h40 pelo horário de Brasília

Clique para ver ao vivo via Goddard Space Center, da Nasa

Atualização: 15 dez 2011 - 07h50

Ao que tudo indica, o cometa C/2011 W3 Lovejoy terá o mesmo destino de outros cometas da família Kreutz e deverá atingir a alta atmosfera solar nas próximas horas, desintegrando-se.


A ruptura do cometa ocorrerá a 140 mil km da superfície solar, gerando provavelmente uma grande quantidade de gelo pulverizado que deverá brilhar intensamente no comprimento de onda registrado pelo coronógrafo Lasco C3, a bordo do telescópio espacial Soho.

Acompanhe a viagem do cometa Lovejoy rumo ao Sol

14 dez 2011 - 10h31

Acompanhe o cometa Lovejoy rumando implacável contra o Sol

O cometa C/2011 W3 Lovejoy finalmente apareceu na manhã desta quarta-feira no campo de visão do coronógrafo do telescópio solar Soho. Lovejoy segue implacável contra o Sol, propiciando um dos maiores espetáculos celestes desse final de ano. Acompanhe!


C/2011 W3 Lovejoy faz parte dos cometas da família Kreutz e foi descoberto pelo astrônomo amador australiano Terry Lovejoy, como parte de suas observações corriqueiras.

Lovejoy está praticamente colado ao Sol, o que dificulta as observações astronômicas. Sua magnitude é de cerca de 4.6, tornando-o praticamente invisível devido ao céu claro criado pela atmosfera.

O cometa ruma contra o Sol e não se sabe ao certo se poderá ou não ser destruído, o que torna o evento bastante interessante. Além disso, é o primeiro cometa da família Kreutz descoberto por telescópio terrestre desde 1970.


Você pode acompanhar toda a jornada do cometa rumo ao Sol aqui mesmo no Apolo11, acessando a página de Atividade Solar, onde o evento poderá ser visto através das imagens do telescópio espacial Soho.
Caso sobreviva ao periélio, ainda existe a possibilidade de Lovejoy tornar-se visível em plena luz do dia, proporcionando mais um grande espetáculo celeste!

Acompanhe a viagem do cometa Lovejoy rumo ao Sol

Fotos: no topo, a imagem do cometa C/2011 W3 Lovejoy aparece na parte inferior da cena e à medida que o tempo passa deverá se aproximar cada vez mais da estrela. Acima, posição do cometa visto a partir da cidade de São Paulo. Crédito: SOHO/ESA/NASA, Apolo11.com.

Israel da ultimato ao Irã: desarme Nuclear ou guerra!

“Ter uma bomba nuclear ou ter uma guerra” é a opção que os EUA e Israel darão ao Irã para que encerre definitivamente seu programa nuclear, segundo declarou o ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Moshe Yaalon.

O alto funcionário judeu apontou que a comunidade internacional liderada por Washington tem que forçar o Irã a encarar este problema e fazer com que encerre sue programa nuclear que tem objetivos militares, segundo afirmam Israel, EUA e uma série de países ocidentais.

O ministro israelese apontou que a política de seu país sobre o programa nuclear iraniano é muito clara: “de um modo ou de outro” terá que ser acabado. Yaalon ressaltou que as sanções económicas e o isolamento político do Irã são instrumentos efetivos de pressão , não obstante, reiterou que a intervenção militar está sobre l mesa "como o último recurso".

Ainda que o governo iraniano sustente que seu programa nuclear tem fins únicamente pacíficos e está dirigido a prover de energíi elétrica o país, a pressão do Ocidente sobre as autoridades da República Islâmica não cessa Um controvertido informe da Agência Internacional de Energía Atómica (OIEA) apresentado en novembro afirmava que até 2003 Irã poderia haver fabricado armas nucleares. Diz o documento que provocou uma nova rodada de sanções internacionais contra o país.

Analisam-se novas sanções contra o Irã:

Em 12 de dezembro, o Congresso dos EUA aprovou a introdução de novas sanções contra o Banco Central do Irã. A medida foi apoiada tanto pelos republicanos, como pelos democratas. Por sua parte, l União Europeia também está elaborando un novo pacote de sanções contra a República Islámica.

Por tanto, Moscow sustenta que o programa nuclear iraniano não tem propósitos militares e que o informe da agência atómica da ONU está politizado. O Ministério russo de Assuntos Exteriores declarou que o documento da OIEA não contém dados novos, porém os feitos já conhecidos lhes dão intencionadamente um viés político. Russia insiste em que haja espaço para dialogar com Irã e afirma que “as sanções estão indo muito distanete ”.

Aprender ao “estilo Matrix” pode virar realidade


Os filmes de ficção científica hollywoodianos como “Matrix” e “A Origem” sugerem que mundos virtuais ou sonhos podem ser manipulados para conseguir mais conhecimento ou implantar memórias. E agora, vejam só, cientistas realizaram um experimento que mostra a possibilidade futura de realmente fazermos isso – mesmo sem o aval da pessoa.

Os métodos tradicionais de aprendizagem sempre exigiram esforço e prática, do cérebro e do corpo, a partir da repetição. Mas pesquisadores americanos e japoneses descobriram que apenas repetir a atividade cerebral relacionada pode melhorar uma performance ou habilidade.

“Podemos induzir uma pessoa a adquirir novas habilidades ou memórias, ou restaurar competências e conhecimento danificados em um acidente, doença ou idade, sem que essa saiba que está aprendendo ou memorizando”, de acordo com o novo estudo.

O grupo usou imagens cerebrais para identificar a atividade local relacionada à visão de um objeto aumentando para três direções diferentes. Eles então treinaram voluntários para tentar fazer um disco verde ficar maior na tela do computador.

O tamanho do disco verde estava ligado – sem que as cobaias soubessem – com a ativação da parte certa do cérebro. Eles podiam usar qualquer modo de concentração, desde lembrar cenas de filmes até imaginar o disco ficando maior.

Após o treino, os voluntários fizeram uma nova série de testes para identificar a orientação das mudanças de tamanho. Eles acabaram indo melhor dessa vez do que antes.

“O mais surpreendente nesse estudo é que a mera indução da atividade neural nos locais correspondentes a uma habilidade visual específica levou a uma melhor performance vendo o acontecimento, sem revelar o que seria treinado”, afirma o neurocientista da Universidade de Boston, Takeo Watanabe.

O experimento só foi usado para treinar a parte visual do córtex – uma parte traseira do cérebro que reconhece padrões e objetos em movimento ou não. Mas o método desenvolvido no estudo talvez funcione um dia para diferentes tipos de memória, aprendizagem de exercícios físicos ou reabilitação após machucados sérios.

“Na teoria, a hipnose ou um tipo de aprendizagem controlada é uma novidade em potencial”, comenta o diretor do laboratório de neurociência ATR, no Japão, Mitsuo Kawato. “Mas nesse estudo nós confirmamos a validade do método apenas no conhecimento de percepções visuais. Então temos que testar, no futuro, se ele funciona com outros tipos de aprendizagem”.[LiveScience]

Fonte : http://hypescience.com/aprender-ao-estilo-matrix-pode-virar-realidade/

ESO divulga melhor registro de formação de estrelas em galáxia


O telescópio VLT captou melhor registro da formação de estrelas na galáxia
Foto: ESO/Divulgação

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quinta-feira uma imagem feita pelo telescópio VST da galáxia espiral NGC 253, que brilha a cerca de 11,5 milhões de anos-luz de distância da Terra. De acordo com os astrônomos, este é o melhor registro já obtido da galáxia e dos seus arredores e mostra uma formação de estrelas intensa.

A NGC 253 é também conhecida como Galáxia do Escultor, Moeda de Prata ou do Dólar de Prata. É facilmente observável por meio de binóculos, já que é uma das mais brilhantes no céu, depois da enorme vizinha da Via Láctea, a Galáxia de Andrómeda.

Segundo os astrônomos, os nodos brilhantes que polvilham a galáxia são chamados de bercários estelares, onde as estrelas jovens começam a brilhar. A radiação emitida por estes "bebês" faz brilhar intensamente as nuvens de hidrogênio que se encontram em seu redor.

A galáxia foi descoberta pela astrônoma Caroline Herschel, irmã do famoso astrônomo William Herschel, quando procurava cometas em 1783. A imagem divulgada hoje tem mais de 12 mil pixels de comprimento e as excelentes condições atmosféricas do céu do Observatório do Paranal do ESO, no Chile, resultaram em estrelas muito nítidas espalhadas por toda a imagem.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5520118-EI301,00-ESO+divulga+melhor+registro+de+formacao+de+estrelas+em+galaxia.html

Nasa vai arpoar cometas para entender criação do universo

A agência espacial americana (Nasa) trabalha na criação de um arpão capaz de atingir cometas para retirar amostras que dêem indícios sobre a criação do universo.

O projeto é baseado em um conceito desenvolvido pela Agência Espacial Europeia (ASE), ao qual a Nasa agregou uma câmara capaz de recolher amostras dos cometas.

Concretamente, o projeto consiste em uma máquina espacial que viaja em busca de um cometa "e que lança um arpão para retirar amostras em locais determinados, com uma precisão cirúrgica", revelou a Nasa em seu comunicado.

Geralmente, os cometas têm vários quilômetros de diâmetro, mas é muito difícil pousar uma nave sobre eles para recolher material devido a sua baixa gravidade.

"Como a nave espacial não pode pousar sobre o cometa, deve se agarrar a ele de uma forma ou outra", explicou Joseph Nuth, especialista da Nasa. "Assim, vamos utilizar um arpão, que recolherá amostras".

No momento, a Nasa estuda os cometas apenas com naves que os sobrevoam, como o foguete Stardust-NExT, lançado em 1999 para recolher amostras das caudas dos cometas. Em 2016, a Nasa lançará o foguete OSIRIS-REx, que recolherá amostras através de um braço robotizado.

"A próxima etapa consiste em recolher uma amostra retirada da superfície (do cometa), onde estão os materiais mais puros e mais antigos", disse o engenheiro do projeto do arpão, Donald Wegel.

Atualmente, uma equipe da Nasa em Greenbelt (Maryland) testa um arpão contra um bloco de areia, gelo e rocha com o objetivo de medir o volume de explosivos necessário e determinar a forma que deve ter o arpão para otimizar sua penetração.

"Não sabemos com precisão o que vamos encontrar no cometa. A superfície pode ser macia, formada por poeira ou por uma mistura de gelo e pedras", explicou Wegel. "Por esta razão, precisamos desenhar um arpão capaz de penetrar qualquer tipo de superfície".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5519208-EI301,00-Nasa+vai+arpoar+cometas+para+entender+criacao+do+universo.html

Cientistas detectam supernova 11 horas após explodir


Imagens do telescópio Hubble mostra galáxia antes e depois (dir.) da explosão de SN 2011fe

A descoberta de uma supernova em uma galáxia próxima à Terra 11 horas após sua explosão permitirá aos cientistas estudar as características desses sistemas pouco conhecidos, informou nesta quarta-feira a revista Nature.

Saiba o que é uma supernova e mais

A supernova SN 2011fe foi observada na galáxia Messier 101 no último mês de agosto por uma equipe de cientistas liderada por Peter Nugent, do laboratório Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos. Mario Hamuy, da Universidade do Chile, explica em artigo paralelo, que esse achado permitirá investigar as particularidades das supernovas de tipo Ia, explosões estelares que constituem "uma ferramenta destacada em cosmologia, mas das quais se desconhece a natureza".

Existe o consenso que são uma classe de estrelas em explosão caracterizadas pela ausência de hidrogênio (o elemento químico mais abundante no Universo), que resultam da violenta explosão de uma anã branca, que é a remanescente de uma estrela que já completou seu ciclo normal de vida.

Normalmente, as anãs brancas, compostas de carbono e oxigênio, vão se apagando ao não alcançar a temperatura suficiente para completar a fusão desses elementos. No entanto, às vezes, se estão acompanhadas de outras estrelas, podem atrair a massa destas e momentaneamente ultrapassar o limite e entrar em colapso.

Se chegam a uma massa determinada, a temperatura aumenta até o ponto de possibilitar de novo a fusão do carbono e do oxigênio, o que, devido à grande pressão interior, gera uma explosão nuclear que dá lugar a uma supernova de tipo Ia. Os cientistas constataram que a origem de uma supernova de tipo Ia é uma anã branca, mas a descoberta da SN 2011fe permitirá estudar que tipo de estrela é a acompanhante da anã branca, explicou Hamuy.

As primeiras observações desta supernova permitem descartar que, pelo menos neste caso, a acompanhante da anã branca seja o que se conhece como uma gigante vermelha, que é cem vezes mais luminosa que o Sol. Os cientistas chegaram a esta conclusão porque, em caso contrário, teriam percebido seu rastro nas imagens prévias ao descobrimento da supernova.

Isto deixaria, segundo os modelos teóricos, outras duas opções: uma estrela subgigante, que são pouco mais luminosas que o Sol, ou outra anã branca, que é 10 mil vezes menos luminosa que este astro. Embora a qualidade das imagens prévias, obtidas mediante telescópio, não permitam descartar estas outras duas opções, Hamuy frisa que eliminar a opção da gigante vermelha "representa um grande avanço em nossa compreensão das estrelas geradoras das supernova de tipo Ia".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5518649-EI301,00-Cientistas+detectam+supernova+horas+apos+explodir.html

ESO descobre 'jantar' de buraco negro a 8 mi de km/h


Representação mostra como seria a nuvem de gás ao ser "devorada" por buraco negro supermassivo. A linha vermelha mostra a órbita esperada para a nuvem de gás e as azuis para as estrelas próximas no ano 2021

Astrônomos descobriram uma nuvem de gás com cerca de três vezes a massa da Terra que se direciona ao buraco negro do centro da Via Láctea. É a primeira vez que uma nuvem "condenada" a ser "devorada" por um buraco negro supermassivo é registrada. Os resultados da pesquisa serão publicados no dia 5 de janeiro na revista especializada Nature.

Saiba o que é um buraco negro, raios-X e mais
Observatório ESO escolha suas 100 melhores imagens; veja todas

A descoberta foi feita com o uso do telescópio VLT (sigla em inglês para Telescópio Muito Grande), do Observatório Europeu do Sul (ESO), instalado no Chile. Segundo o ESO, um programa de 20 anos de duração monitora as estrelas que ficam próximas do buraco negro do centro da nossa galáxia. Uma equipe liderada por Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck para Física Extraterrestre (Alemanha), e que faz parte do programa descobriu um objeto que se direciona ao buraco negro.

Após sete anos de observações, a velocidade do objeto praticamente duplicou e agora chega a 8 milhões de km/h. Em 2013, a nuvem passará a 40 bilhões de km (36 horas-luz) do horizonte de eventos do buraco negro (região de onde nada consegue escapar da sua força gravitacional). Segundo o ESO, é considerado um encontro extremamente próximo em termos astronômicos.

Conforme se aproxima, a pressão vai comprimir a nuvem e a força gravitacional do buraco negro (4 milhões de vezes maior que a do Sol) continuará a acelerar o movimento do gás e esticar a nuvem ao longo de sua órbita. "A imagem de um astronauta, próximo de um buraco negro, a ser esticado até ficar como espaguete é bastante comum em ficção científica. Mas agora podemos efetivamente ver isso acontecer à nova nuvem descoberta, que não vai sobreviver à experiência", explica Stefan Gillesseen, autor principal do artigo científico que descreve os resultados.

O processo deve fazer com o gás aumente de temperatura e, por causa disso, comece a emitir raios-X a partir de 2013. Durante alguns anos, esse material deve servir de "alimento" para o buraco negro. "Os próximos dois anos serão muito interessantes e deverão trazer-nos informação extremamente valiosa sobre o comportamento da matéria em torno destes objetos massivos tão extraordinários", diz Genzel.

Tempestades solares podem atingir a lua


Tempestades solares violentas podem soprar uma grande quantidade de material da superfície da lua. Em um novo estudo da NASA, pesquisadores usaram simulações digitais para examinar como os eventos solares podem erodir a superfície do nosso satélite. Foi descoberto que eles podem até causar danos na atmosfera de Marte, já que o planeta não possui um campo magnético.

Essa é a primeira vez que cientistas tentam prever os efeitos das tempestades solares e erupções na lua. “Descobrimos que quando essa nuvem massiva de plasma atinge a lua, remove facilmente material volátil da superfície”, afirma William Farrell, um dos envolvidos na pesquisa. “O modelo prevê 100 a 200 toneladas de material lunar – o equivalente a dez caminhões-caçamba lotados – arremessados durante uma típica passagem de dois dias desse evento”.

As tempestades solares são nuvens enormes de plasma quente e partículas carregadas que avançam pelo espaço. De acordo com os pesquisadores, uma dessas, que seja forte, pode conter facilmente bilhões de toneladas de plasma, viajando a incríveis um 1,6 milhões de quilômetros por hora, com o tamanho maior do que várias vezes a Terra.

Já que a lua não tem atmosfera, o satélite fica vulnerável aos efeitos meteorológicos espaciais. Como resultado, a tempestade chega até ela, causando um processo conhecido como “crepitação”.

“A crepitação está entre os cinco principais processos que criam a exosfera lunar sob condições solares normais. Mas nosso modelo prevê que, durante uma tempestade, ele acaba virando o principal, com 50 vezes mais predominância do que os outros”, comenta Rosemary Killen, a líder do estudo.

Os ventos solares comuns são formados principalmente por partículas de hidrogênio carregadas, os íons. Mas o plasma das tempestades é altamente elétrico, com íons pesados, que provocam efeitos dez vezes mais fortes.

Para criar os modelos, os cientistas usaram quantificações da química que sai do sol. Eles descobriram que íons de hélio formam 4% do vento solar comum, mas durante uma tempestade a concentração pode chegar a 20%. Quando esse enriquecimento se combina com o aumento de velocidade e densidade, os íons do plasma podem arrastar 50 vezes mais material do que o normal.

“Os modelos digitais isolam a contribuição da crepitação e dos outros processos”, afirma uma das pesquisadoras, Dana Hurley. “Comparar previsões nos permite entender as condições em que a crepitação prevalece”.

A missão Exploradora da Atmosfera e Poeira Ambiental Lunar (LADEE) da NASA, que deve ser lançada em 2013, vai testar esses modelos. Na altitude em que estará a LADEE, ela conseguirá detectar átomos arremessados entre 20 e 50 quilômetros da superfície lunar.

“Esse fenômeno tornará a LADEE quase uma mineradora da superfície, não porque estará na superfície, mas porque durante as tempestades os átomos serão jogados até ela”, afirma Farrell.

Cientistas já haviam estudado o efeito das tempestades do sol no campo eletromagnético da Terra, e sabemos que com isso ocorrem auroras intensas em nosso planeta.

Mas, de acordo com os pesquisadores, em planetas como Marte, que não tem a mesma proteção, o plasma solar pode arranhar e erodir a atmosfera superior.

A NASA planeja lançar a missão Evolução Volátil e Atmosférica de Marte (MAVEN) no fim de 2013. A nave foi desenhada para orbitar o planeta e estudar como a atividade solar, incluindo as tempestades, remove a atmosfera do planeta vermelho.

Dos modelos realizados, os pesquisadores também preveem que pequenos corpos, como os asteroides, também são vulneráveis ao processo de crepitação.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/tempestades-solares-podem-atingir-a-lua/

O Efeito Borboleta realmente existe ?


O bater de asas de uma borboleta no Brasil pode desencadear um tornado no Texas”. Essa frase, já repetida em várias ocasiões com eventuais diferenças nos locais citados, define o que os pesquisadores chamam de “efeito borboleta”. Mas quanto disso pode ser verificado na realidade?

Quando o conceito de “Efeito Borboleta” foi concebido pela primeira vez, pelo matemático americano Edward Lorenz em 1963, essa história de borboletas causarem tufões era apenas uma alegoria demonstrativa. Pretendia apenas ilustrar (baseada em um esquema gráfico chamado de “atrator estranho”, associado a uma equação) como pequenos eventos podem originar grandes consequências.

A repercussão da teoria de Lorenz, no entanto, foi ainda além do que os cientistas imaginaram. Muitos cientistas acreditaram que ela poderia, de fato, ser verificada na natureza, e sua compreensão poderia ajudar a meteorologia a fazer previsões do tempo. Mas cientistas da Universidade de Oxford (Inglaterra) desmentem essa ideia: não é bem assim que funciona.

O bater de asas de uma borboleta não é totalmente insignificante: ele chega a causar uma perturbação na pressão do ar. Mas essa perturbação, ao redor do corpo da borboleta, é facilmente absorvida, porque a pressão do ar é cem mil vezes maior. A poucos centímetros da borboleta, o impacto é totalmente absorvido.

O que se chama “efeito borboleta” é um enunciado dentro de uma ideia mais ampla, a teoria do caos. Os físicos se utilizam dessa teoria em uma série de aplicações na observação do universo. A meteorologia, no exercício constante de prever o tempo, precisa trabalhar com muitas margens de erro, e a maioria está associada a pequenos eventos que se desdobram em consequências maiores.

Devido ao grande número de fatores a se considerar, na ciência da meteorologia, os cientistas explicam que as previsões jamais serão infalíveis. Os balões meteorológicos atuais reúnem condições para analisar os quesitos, mas eles próprios (tais como pressão e umidade do ar, posição das nuvens e a temperatura em si) não oferecem segurança para um número certeiro. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/uma-borboleta-que-bate-as-asas-aqui-pode-mesmo-causar-um-tornado-do-outro-lado-do-mundo/

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Bóson de Higgs: “partícula de Deus” pode ter sido encontrada

Uma das partículas mais procuradas da física – o bóson de Higgs – pode ter sido vislumbrada recente.

Pesquisadores do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), em Genebra, acreditam que a encontraram, mas ainda não tem dados suficientes para reivindicar uma descoberta.

A partícula é supostamente o meio pelo qual tudo no universo obtém sua massa. Os cientistas dizem que dois experimentos no LHC encontraram sinais do Higgs na mesma massa.

Encontrar o Higgs seria um dos maiores avanços científicos dos últimos 60 anos. A partícula é crucial para que os físicos dêem sentido ao universo, mas ela nunca foi observada por experimentos.

Este bloco de construção básico do universo é um componente significativo do Modelo Padrão da Física – o “livro de instruções” que descreve como as partículas e as forças interagem.

Duas experiências separadas no LHC – Atlas e CMS – fizeram buscas independentes para encontrar o bóson de Higgs. Como o modelo padrão não prediz uma massa exata para o Higgs, os físicos têm de usar aceleradores de partículas como o LHC para sistematicamente procurá-lo através de uma área de pesquisa ampla.

Os chefes dos experimentos Atlas e CMS disseram ver “picos” em seus dados em aproximadamente a mesma massa: 124 a 125 giga elétron-volts (GeV, o que é cerca de 130 vezes mais pesado que os prótons encontrados no núcleo atômico).

“O excesso pode ser devido a uma flutuação, mas também poderia ser algo mais interessante. Não podemos excluir nada nesse estágio”, disse Fabiola Gianotti, a porta-voz do experimento Atlas.

“A significância estatística não é grande o suficiente para dizer nada conclusivo. A partir de hoje, o que vemos é consistente tanto com uma flutuação (falha) ou com a presença do bóson”, disse Guido Tonelli, porta-voz do experimento CMS.

Nenhum dos picos vistos pelos experimentos está muito acima dos “dois sigma” de nível de certeza. O nível “cinco sigma” é necessário para reivindicar uma descoberta, ou seja, há menos de uma chance em um milhão dos dados atuais serem um acaso estatístico.

Se de fato existir, o Higgs é uma partícula de vida muito curta com rápida decomposição – ou transformação – em partículas mais estáveis. Existem várias maneiras diferentes disso acontecer, o que fornece aos cientistas rotas diferentes para pesquisar o bóson.

Segundo pesquisadores, provavelmente dentro de um ano vamos saber se a partícula de Higgs existe. O simples fato de que ambos Atlas e CMS parecem estar vendo um ponto de dados na mesma massa tem sido suficiente para causar uma excitação enorme na comunidade física.[BBC]

Fonte: http://hypescience.com/boson-de-higgs-%E2%80%9Cparticula-de-deus%E2%80%9D-pode-ter-sido-encontrada/

Objeto estranho passa abaixo da Estação Espacial Internacional, enquanto muda seu formato

Aqui está outro vídeo, desta vez alegadamente feito pela Estação Espacial Internacional, a câmera apontando para baixo, e não para o espaço, o qual mostra um objeto estranho entre a estação e a Terra, o qual muda de forma à medida que se desloca (observar o que seriam os painéis do objeto).

De acordo com a pessoa que postou o vídeo no YouTube, o vídeo teria sido ‘vazado’ para a Internet, o que sugere que alguém com acesso às filmagens teria publicado o vídeo sem autorização dos governos envolvidos no projeto.

Contudo, devemos alertar que esta filmagem pode não ser real, mais sim um vídeo forjado e sensacionalista. Há uma grande possibilidade de que as nuvens do vídeo foram filmadas a partir da Terra e não do espaço para baixo.

Mesmo assim, aqui está para sua avaliação

                            

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/objeto-estranho-passa-abaixo-da-estacao-espacial-internacional-enquanto-muda-seu-formato/

Cometa que passará próximo do Sol em 16 de Dezembro poderá ter luminosidade recorde


Um cometa, que poderá ter luminosidade recorde, aparecerá no final desta semana no céu. A noite de 15 a 16 de dezembro, o cometa C/2011 W3 (Lovejoy) poderá alcançar sua luminosidade máxima se não se destruir ao se aproximar do Sol.

Esse corpo celeste foi descoberto pelo astrônomo amador australiano Terry Lovejoy, no dia 27 de novembro. Ao estudar as fotografias do céu, obtidas naquele dia, o astrônomo detectou uma mancha que pensou se tratar de um defeito da imagem.

Porém, as observações de outros cientistas desmontaram que o objeto era um cometa e no dia 2 de dezembro a União Internacional de Astronomia anunciou oficialmente seu descobrimento.

Os cálculos mostraram que na noite de 16 de dezembro o cometa passará a um distância mínima do Sol (186.000 quilômetros de sua superfície), o que é mais de 100 vezes a distância entre o Sol e Mercúrio, e duas vezes mais do que separa a Lua da Terra.

Os cientistas incluíram o novo corpo celeste na categoria de cometas que passam ‘raspando’ pelo Sol, denominada de família Kreutz. O nome Kreutz foi dado em homenagem ao cientista alemão Heinrich Kreutz, que descobriu no final do século XIX esta categoria de cometas, que ao passarem próximos ao Sol se evaporam.

O C/2011 W3 é um dos poucos cometas deste tipo descobertos com a ajuda de telescópios terrestres a caminho de nossa estrela, e não com observações orbitais. E é possível que este cometa seja muito maior do que seus habituais ‘irmãos’.

Se o cometa não se destruir ao passar próximo ao Sol no dia 16 de dezembro vindouro, ele poderá se converter em um objeto muito brilhante.

Vamos aguardar ansiosamente o possível espetáculo.

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/cometa-que-passara-proximo-ao-sol-em-16-de-dezembro-podera-ter-luminosidade-recorde/

Mais de cem baleias belugas estão presas pelo gelo na Rússia

Mais de cem baleias beluga, uma espécie protegida, encontram-se presas pelo gelo no mar de Bering, informou nesta quarta-feira a região de Chukotka (extremo nordeste da Rússia), que pediu às autoridades nacionais o envio de um navio quebra-gelo à região.

"Mais de 100 belugas encontram-se presas pelo gelo no Mar de Bering e ficaram separadas do mar, 15 km ao sul do povoado de Ianrakynnot", disse um porta-voz das autoridades regionais, informando que os cetáceos foram encontrados por pescadores na manhã de terça-feira. Esta região está localizada a 300 km do estado americano do Alasca e a 6 mil km a leste de Moscou. Esta região do Extremo Oriente russo com clima hostil é uma das mais inacessíveis do país.

"O governador de Chucotka, Roman Kopin, enviou uma carta ao ministro de Transporte, Igor Levitin, e ao ministro de Situações de Emergência, Serguei Choigu, para que considerem o envio de um navio quebra-gelos para salvar as belugas", acrescentou. "Provavelmente a comida ficará escassa e a água congelará em grande velocidade, razão pela qual todos os animais estão ameaçados de esgotamento e de morte", disse o governo de Chukotka.

Segundo esta fonte, um quebra-gelos, o Rubin, encontra-se a um dia e meio ou dois dias de viagem do estreito de Siniavinsk, onde estas baleias estão presas, e pode ajudar a libertá-las. A baleia beluga é um cetáceo que vive no Ártico. É uma das três espécies, junto com o urso polar e com o tigre siberiano, protegidas por um programa especial dirigido pelo influente primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin.

Estes cetáceos podem chegar a medir 6 m de comprimento e pesar até 2 toneladas. São capazes de permanecer cerca de 25 minutos debaixo d´água sem necessidade de voltar à superfície para respirar. Segundo o site de Putin relacionado a estas baleias (http://premier.gov.ru/patron/beluha/), os cientistas russos ignoram o número total de belugas existentes, já que os estudos a respeito disso foram retomados apenas em 2008, após 30 anos de interrupção.

Estas baleias vivem em mares frios do Extremo Oriente russo, assim como em partes do oceano Ártico (mar Branco e mar de Barents), no noroeste da Rússia. A indústria petroleira, o aquecimento climático e a caça ameaçam o espaço que precisam para viver, segundo as ONGs de defesa de animais. "Atualmente fixou-se o limite anual de pesca em 1.500 animais, embora este máximo autorizado não tenha fundamento científico algum, o que poderia fazer com que ocorresse uma pesca exagerada e as populações existentes fossem prejudicadas", explica esta página.

As baleias costumam ficar presas no gelo, mas é pouco comum que isso ocorra com um grupo tão grande.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5517972-EI8145,00-Mais+de+cem+baleias+belugas+estao+presas+pelo+gelo+na+Russia.html

Cientistas correm para descobrir os segredos da imortalidade

Pesquisadores afirmam que estão muito próximos de encontrar maneiras para que possamos viver para sempre.

Uma das áreas na qual melhor podemos notar os avanços da medicina está no aumento da expectativa de vida do ser humano.

As pesquisas e desenvolvimentos acerca da longevidade já nos permite viver bem por mais de 100 anos.
Mas agora, cientistas estão começando a dizer que estamos a ponto de poder viver para sempre (ou o mais perto disso). Inclusive isso seria possível para as pessoas que já estão vivas hoje.

Alguns pesquisadores acham que é uma simples questão de tempo até encontrarem o ponto exato de como fazer com que as células parem de envelhecer. Já outros afirmam que a estratégia ideal é a de começar a “criar” partes do corpo para substituir as antigas que estejam desgastadas.

Dois grupos de cientistas norte-americanos afirmam estarem próximos de evitar que as células se deteriorem, segundo entrevista à MSNBC. Um deles, o geneticista Bill Andrews, diz ainda que há uma chance de 95% ou mais de se encontrar uma maneira de tornar isso possível, trabalhando em cima do DNA. Melhor ainda, talvez no futuro seja até mesmo possível rejuvenescê-las.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/16593-cientistas-correm-para-descobrir-os-segredos-da-imortalidade.htm

Marte tem uma área habitável maior do que a da Terra

 
É possível ter vida em grandes áreas de Marte. Ao menos é o que cientistas australianos afirmam, após uma longa pesquisa sobre quanto do planeta poderia ser habitável.

 Os resultados mostram ainda que é possível haver vida em muito mais áreas de Marte do que na Terra.

Na Terra, somente 1% do volume do planeta é habitável, se considerarmos todo o espaço desde o núcleo do planeta.

 Mas, após comparar modelos de temperatura e pressão da Terra com os de Marte, os pesquisadores da Australian National University concluíram que 3% do planeta vermelho é habitável, embora grande parte disso seja no subsolo.

“O que nós tentamos fazer, simplesmente, foi tomar o máximo de informação possível, juntá-la e então comparar uma visão macro da região, perguntando se ela pode ou não receber vida”, o astrobiologista Charley Lineweaver afirmou à AFP.

Considerando que a temperatura na superfície de Marte é, em média, de -63 graus Celsius, a baixa pressão do ambiente impede que exista água no estado liquido sobre o solo. Contudo, de acordo com a pesquisa, as condições do subsolo são ideais, pois o peso da terra acrescenta a pressão necessária.

Paineis de energia solar podem ser melhores “imitando” o efeito estufa


Se o uso da energia solar ainda não se popularizou pelos lares dos principais centros urbanos, é devido à relação ainda não muito boa no que diz respeito ao custo benefício. A solução para viabilizar essa alternativa energética, no entanto, pode estar na capacidade de imitar um dos problemas ambientais mais debatidos ultimamente: o efeito estufa.

Trata-se de um painel de captação desenvolvido pelo Instituto Tecnológico de Massachussets, nos EUA. No efeito estufa, uma camada de gases age como escudo na atmosfera, prendendo o calor na superfície da Terra.

Este painel, por sua vez, é composto de um material absorvente, feito de células fotônicas, que são desenhadas para prender a energia no interior do sistema. A radiação do sol entra através de aberturas e não é capaz de sair. A atual taxa de aproveitamento da energia solar, nos equipamentos, é de 31%. Com o novo modelo, esperam elevá-la acima dos 36%.

Os cientistas lembram, no entanto, que não adianta nada apenas aprisionar a energia dentro da “atmosfera” de um painel solar, se os mecanismos de conversão em eletricidade também não forem aperfeiçoados.
Com um mecanismo mais adequado nesse quesito, conforme explicam os pesquisadores, o índice de conversão poderia ser muito maior. A eficiência econômica de manter um sistema de captação da energia solar, por conseguinte, teria um aumento considerável, o que facilitaria o acesso a essa alternativa. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/paineis-de-energia-solar-podem-ser-melhores-%E2%80%9Cimitando-o-efeito-estufa/

Sonda da Nasa tira novas fotos de lua de Saturno

Cassini estava perto da superfície de Dione.
Nave foi lançada em 1997.


A Nasa publicou nesta terça-feira (13) as imagens obtidas pela sonda Cassini durante uma manobra que executou por uma das luas de Saturno. Na segunda, a nave ficou a cerca de cem quilômetros da superfície de Dione.

As imagens publicadas ainda não passaram por nenhum tipo de tratamento. Elas mostram as fraturas na superfície do satélite natural e, ao fundo, os anéis de Saturno e outras duas luas do planeta, Epimeteu e Pandora.

A sonda Cassini foi lançada em 1997 para estudar a composição das luas de Saturno – mais de 60 satélites naturais já foram encontrados na órbita do planeta.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/12/sonda-da-nasa-tira-novas-fotos-de-lua-de-saturno.html

Foto: procurando meteoritos na Antártica


Você sabe qual é o melhor lugar da Terra para encontrar meteoritos? Bem, os meteoros caem igualmente em todo o globo, mas eles geralmente afundam nas profundezas dos oceanos, são cobertos por terra ou até mesmo confundidos com rochas terrestres.

Mas não é isso o que acontece no leste da Antártica. Lá, em um dos extremos do planeta, enormes camadas de gelo azul continuam puras e límpidas, de maneira que rochas escuras se sobressaem. Essas rochas têm uma alta probabilidade de serem verdadeiros meteoritos – provavelmente pedaços de outro mundo. Até agora, exploradores encontraram milhares deles na região.

Uma explosão ou um impacto pode ter catapultado esses meteoritos da lua, Marte, ou até mesmo de um asteroide. Eles fornecem informações valiosas sobre planetas distantes e sobre o começo de nosso sistema solar.

Na foto acima, viajantes vasculham uma área de 25 quilômetros em frente a Otway Massif, na Cadeia de Montanhas Transantártica, durante o verão Antártico de 1995 e 1996. Nesta semana, comemora-se o 100º aniversário da primeira visita de humanos ao Pólo Sul da Terra. [NASA]

Fonte: http://hypescience.com/foto-procurando-meteoritos-na-antartica/

Chuva de meteoros vai colorir o céu nesta noite

Em condições ideais, mais de 100 meteoros multicoloridos podem ser vistos por hora riscando o céu, mas a Lua vai atrapalhar as observações neste ano


São Paulo — Quem estiver num local razoavelmente escuro e com céu limpo nesta semana poderá presenciar um interessante fenômeno astronômico. A chuva de meteoros das Gemínidas atinge sua intensidade máxima na terça e na quarta-feira. Meteoros vindo da constelação de Gêmeos vão riscar o céu em direção à Terra.

Essa chuva de meteoros, que acontece anualmente entre 7 e 17 de dezembro, vem sendo observada há mais de 500 anos. Ela tem se intensificado ultimamente. Nos horários de maior intensidade, os astrônomos já contaram até 160 estrelas cadentes entrando por hora na atmosfera terrestre, produzindo traços luminosos no céu.

Não há risco de os meteoros caírem na Terra. Tipicamente, eles têm apenas alguns milímetros de diâmetro e se desintegram ao entrar na alta atmosfera. O efeito luminoso é provocado principalmente pela alta velocidade dessas partículas, cerca de 35 quilômetros por segundo.

Uma característica peculiar da chuva das Gemínidas é que ela é multicolorida. As observações mostraram que 65% dos meteoros nela são brancos, 26% são amarelos e os outros 9% se dividem entre verdes, azuis e vermelhos. Gemínidas é, também, um raro caso em que os meteoros não se originam de um cometa. Eles vêm do asteroide 3200 Phaethon.

Neste ano, infelizmente, a Lua, quase cheia, deve atrapalhar bastante as observações. Mesmo assim, se as nuvens não impedirem a visão, os meteoros mais brilhantes serão visíveis. Para observá-los, a recomendação é ir a um lugar escuro, fora da cidade, com visão desimpedida do céu. Quem tiver um iPhone ou um smartphone com Android pode usar um aplicativo para localizar as constelações no céu.
Haverá dois momentos mais propícios às observações. O primeiro é antes de a Lua nascer, logo após o anoitecer. Nesse horário, deve-se olhar em direção à constelação de Gêmeos. A outra opção é de madrugada, quando o radiante – o ponto de onde os meteoros se originam – estará bem alto no céu. Nesse momento, porém, será preciso olhar em outras direções para evitar que a visão seja ofuscada pela Lua, que também estará alta.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/ciencia/noticias/chuva-de-meteoros-vai-colorir-o-ceu-nesta-noite

Terremoto de magnitude 7,3 atinge Papua-Nova Guiné Não há alerta de tsunami na região. Não há relatos de vítimas ou danos


Um forte terremoto de magnitude de 7,3 atingiu, nesta quarta-feira (14), o sul-sudoeste de Lae, a segunda maior cidade de Papua-Nova Guiné, informou o Serviço Geológico dosEstados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

Não há alerta de tsunamis. Também não há relatos imediatos de vítimas ou danos.

O tremor, que segundo testemunhas teria durado ao menos 2 minutos, ocorreu a cerca de 114 km de profundidade. O terremoto foi registrado a 89 km de Lae, na região de Nova Guiné Oriental, e a 221 km ao noroeste da capital, Port Moresby, informou o USGS.

A ilha de Nova Guiné, cuja metade ocidental pertence à Indonésia, fica sobre o "Anel de Fogo do Pacífico", uma zona de grande atividade sísmica e vulcânica que é sacudida todos os anos por cerca de sete mil tremores, a maioria de nível moderado.

Em julho de 1998, um terremoto de magnitude 7 no Mar de Bismarck provocou uma onda gigante que arrasou dezenas de aldeias e causou mais de 2.200 mortes, na maior tragédia na história do país.

(*) Com informações das agências de notícias France Presse e Reuters

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/12/terremoto-de-73-atinge-papua-nova-guine.html

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A nova ordem através do caos: China e Rússia já se preparam para uma Terceira Guerra Mundial Nuclear

Um boletim preocupante do Ministério da Defesa da Rússia chegou ao primeiro ministro Vladimir Putin e ao presidente Dmirty Medvedev no dia 8 assinalando que o presidente da China Hu Jintão está convencido que única forma de deter a agressão do Ocidente encabeçado pelos EUA é por meio de "Ação Militar e Imediata" e que o líder chinês tem ordenado suas Forças Navais "Preparar-se para a guerra."

O chamado de Hu Jintao para a guerra se une ao do contra-almirante chinês proeminente porta-voz militar Zhang Zhaozhong que, igualmente, advertiu a semana passada que a "China não hesitará em proteger o Irã mesmo que isso requeira uma Terceira Guerra Mundial", e o general russo Nikolai Makarov que fatídicamente declarou a semana passada "Não descartou que conflitos armados locais e regionais desemboquem em uma guerra de grande escala, incluindo o uso de armas nucleares.


Crescentes tensões globais entre Oriente e Ocidente explodiu na quinzena passada, quando o Embaixador RussoVladimir Titorenko e dois de seus assistentes que regressavam da Síria foram brutalmente atacados e enviados ao hospital pelas forças de segurança do Qatar auxiliados por agentes da CIA e M16 Britânico que tentavam obter acesso as maletas diplomáticas que continham informações da inteligência Síria de que os EUA estavam inundando a Síria e o Irã com mercenários do al Qaeda com respaldo Estaduniense que derrubou o governo da Líbia.

Diz o boletim que há mais evidências nessas maletas diplomáticas, revela que os EUA está preparando uma"solução final" para a crise no Oriente Médio, para explodir uma guerra nuclear com a Síria, atacandomortalmente com agentes biológicos com a intenção dematar dezenas de milhões de cidadãos inocentes.

A descoberta do agente biológico utilizado pelo Ocidentefoi revelado há duas semanas pelo holandes virologistaRon Fouchier do Erasmus Medical Center, na Holanda, que lidera um grupo de cientistas que descobriu cerca decinco mutações do vírus da gripe aviária sãosuficientespara dispersar muito mais facilmente e fazer o assassinomais mortal que a humanidade jamais inventou.

Diz o boletim também que, se os EUA iniciar um ataque usando o vírus mortal, o método mais provável de dispersão seria através do seu RQ-170 Dron Sentinela, que é operado pela CIA.

As aterradoras suposições de futuras ações dos EUA contra seus inimigos foram revelados neste boletim de notícias com base na análise feita pelos analistas da inteligência russa do avião Dron Sentinela UAV RQ-170que foi abatido sobre o território iraniano na semana passada com o sistema eletrônico de bloqueio einteligência com base em terra de Avtobaza, usado contraveículos aéreos não tripulados com danos mínimos e demonstrou estar equipado com um sistema sofisticado de dispersão de aerossóis.


É importante destacar que o primeiro uso que deram as potências ocidentais a um vírus da gripe mortal para destruir seus inimigos e pertubar a ordem mundial estabelecida foi a menos de um século em 1918, quando uma variante da gripe espanhola foi desencadeada no final da primeira Guerra Mundial e matou aproximadamente 50 milhões de pessoas que representavam 3% da população mundial.

Registros da KGB sobre a pandemia da gripe espanholasempre disseram que este vírus mortal foi"bio-engenharia" dos cientistas U. S. do exército dos EUAque usou como "cobaias" os soldados americanos queforam as primeiras vítimas
registradas e que estavam estacionados em Fort Riley,Kansas.

Para entender melhor as razões por trás para impulsodos Estados Unidos e seus aliados ocidentais para a Guerra Mundial Total, o mais proeminente jornalista investigativo americano Greg Hunter, cujo chocanterelatório intitulado "O mundo está saindo do controle?", recentemente revelou em detalhes todo o edifício do sistema econômico ocidental está desmoronando sob o peso da dívida que ninguém pode pagar de US$ 100trilhões de dólares , avisou: "Nunca na história o mundoesteve tão perto do total caos financeiro e de uma guerra nuclear, ao mesmo tempo "

Infelizmente, mas como sempre, o povo americano não está se permitindo conhecer o terrível futuro que seus líderes estão planejando para eles, a situação se agravouna semana passada quando o Senado aprovou uma nova lei pelo voto de 93-7 que lhe dá o controle total de sua nação as Forças Militares.

Como observado em nosso relatório, vale a pena mencionar as palavras de um dos pais fundadores, Thomas Jefferson, que alertou os seus concidadãos mais de 200 anos atrás, sobre o que está acontecendo hoje para dizer:

"Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que inimigos. Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privadoscontrolem a emissão da sua moeda, primeiro pela inflação, depois pela deflação, os bancos e corporaçõesque crescem ao redor da cidade irá remover todas as suas
propriedades até que os seus filhos acordem sem casa nocontinente que os seus pais conquistaram.
"

Fonte: http://averdadenomundo.blogspot.com/2011/12/nova-ordem-atraves-do-caos-china-e.html#more

Físicos anunciam que estão mais perto de bóson de Higgs

Cern afirma que é mais provável que "partícula de Deus" seja encontrada em faixas de baixa energia

Cientistas que buscam o bóson de Higgs afirmam ter reduzido a região onde a chamada “partícula de Deus” possa estar. O anúncio foi feito hoje (13), no Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em inglês), em Genebra.

Os novos resultados mostraram que é mais provável que a partícula seja encontrada nas faixas de menor energia - de 116-130 GeV pelo experimento ATLAS e 115-127 GeV, de acordo com o CMS.

Fabiola Gianotti, física da equipe do ATLAS afirmou que "a região mais quente", a mais provável, está num espaço de pouca energia.

"É muito cedo para tirar conclusões. São necessários mais dados e estudos, mas acho que os meses que virão serão apaixonantes", disse Fabiola Gianotti. Ela acrescentou que o experimento para encontrar a partícula que ajudaria a explicar a origem da massa "está em uma etapa muito avançada".

Apesar de a descoberta, ou a exclusão, do bóson de Higgs ser um enorme avanço científico para o mundo da física, o CERN descartou fazer qualquer anúncio neste ano. Porém, o fato de as duas equipes terem resultados semelhantes provocou grande expectativa na comunidade científica.

A busca pelo bóson de Higgs envolve a disputa de duas equipes de cientistas. Os pesquisadores do CMS e ATLAS procuram mecanismos, ainda não comprovados, que expliquem a origem da massa das partículas entre bilhões de colisões que ocorrem em cada experimento do Grande Colisor de Hádrons (LHC, da sigla em inglês) - um projeto que custou US$ 10 bilhões (R$ 18 bilhões

Os resultados apresentados hoje (13) são capazes de excluir a existência da "partícula de Deus" em uma ampla gama de possíveis valores para as massas do bóson de Higgs.

Por exemplo, o intervalo de 127-600 GeV está excluído com um nível de confiança de 95%. Ainda não foi possível excluir um bóson de Higgs com uma massa entre 115 GeV e 127 GeV.

Para o brasileiro Sergio Novaes, pesquisador da Unesp e integrante da CMS, mais do que restringir onde é possível encontrar o bóson de Higgs, a é a demostração de excesso de eventos na região de massa equivalente a de 130 prótons. "isto significa que se o Higgs não existisse eu esperaria tantos eventos.

O que provamos é que está ocorrendo um excesso, destes eventos que são raros, o que é um grande indicativo de que ele realmente exista. É algo muito promissor", afirmou ao iG. Ele afirma que no próximo ano haverá mais de qutro vezes de dados que as duas equipes têm neste ano.

O que é

O bóson de Higgs seria responsável pela massa de todas as partículas e com isto explicaria a origem de todas as massas do universo. Por isso, o bóson de Higgs também é chamado de “partícula de Deus”. Ele também pode ser a parte que falta para explicar a principal teoria da física de partículas - conhecida como Modelo Padrão - sobre como partículas e forças interagem.

Acredita-se que se ela ainda não foi evidenciada porque não houve a energia necessária para torná-la visível em experiências físicas, o que o LHC conseguiu ao acelerar feixes de prótons em sentidos opostos a mais de 99,9% da velocidade da luz antes que colidisse.

De acordo com Novaes haveria um campo – que não é um campo magnético, pois não tem direção nem sentido, só intensidade - que permearia o universo e a matéria. As partículas mais leves passam por ele sem sentir nada, já as mais pesadas a sentem.

"Se for comprovado que Higgs realmente existe, será uma demonstração do genialidade humana. Pois o modelo foi desenhado inicialmente a partir da criatividade humana e está sendo comprovado a base de muita experimentação", disse.
Provar empiricamente a existência do bóson de Higgs, postulada em 1964 pelo físico Peter Higgs, teria um enorme impacto na ciência, já que se trata da única partícula elementar do modelo padrão que não foi observada até agora.

O mecanismo de Higgs foi proposto por vários cientistas nos meados da década de 1960 como uma forma consistente de se construir uma teoria contendo partículas com massa. Depois foi incorporado a uma teoria descrevendo as interações fracas e eletromagnéticas, o hoje chamado de Modelo Padrão. Desde então vem-se buscando descobrir a partícula remanescente desse mecanismo, o bóson de Higgs.

Apesar do sucesso do Modelo Padrão na descrição dos fenômenos eletrofracos, o bóson de Higgs, ingrediente fundamental do modelo, não tem se manifestado nos dados experimentais dos mais diversos aceleradores que participaram dessa busca nos últimos 45 anos. Agora, graças ao Large Hadron Collider (LHC) do Cern e de seus dois principais detectores, o Atlas e o CMS, a busca do Higgs pode estar terminando.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/fisicos-anunciam-que-estao-mais-perto-de-boson-de-higgs/n1597407420423.html

Saída do Canadá de Quioto é "profundamente lamentável"

Saída do Canadá de Quioto é "profundamente lamentável"

A decisão do canadá em abandonar o protocolo de Quioto mereceu um protesto na cimeira do clima.A anunciada retirada do Canadá do Protocolo de Quioto é "profundamente lamentável", disse hoje o vice-presidente da Quercus, Francisco Ferreira.

"É profundamente lamentável e infelizmente é o primeiro de três países que já numa primeira fase disseraque não iam aceitar metas de redução de emissões na continuação de Quioto", afirmou Francisco Ferreira à agência Lusa, revelando que também o Japão e a Rússia manifestaram esse desejo.

O vice-presidente da Quercus diz que "há uma questão de responsabilidade para com as futuras gerações" e nesse aspecto o Canadá "falha redondamente".

Com este anúncio do Canadá, comunicado na segunda-feira pelo ministro canadiano do Ambiente, Peter Kent, Francisco Ferreira disse que o "mais importante instrumento vinculativo" em vigor "vai estar muito enfraquecido até 2020", quando entrar em vigor o protocolo de Durban.

O ambientalista referiu que a "responsabilidade histórica de um país como o Canadá é enorme, comparativamente com a China ou com a Índia, que só agora estão a atingir níveis elevados, e tem uma verdadeira razão por detrás".

"É que o Canadá não consegue cumprir o primeiro objectivo e portanto assim vai ficar de fora de quaisquer penalizações que iria sofrer por não cumprir a sua meta neste primeiro período", concluiu

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2181306

Será Vesta o "Planeta Terrestre mais pequeno"?

A sonda Dawn da NASA passou os últimos quatro anos a viajar até Vesta - e pode ter descoberto um planeta.

Tal como a Terra e os outros planetas terrestres, Vesta tem fluxos de lava basáltica à superfície e um grande núcleo de ferro.

Tem também características tectónicas, cordilheiras, desfiladeiros, montes e uma montanha gigante.

Vesta foi descoberto há mais de duzentos atrás e, até à chegada da Dawn, foi visto apenas como uma bola desfocada e considerado pouco mais que um grande corpo rochoso.

Agora, os instrumentos da sonda estão a revelar a verdadeira e complexa natureza deste mundo antigo.

"Vemos enormes montanhas, vales, montes, desfiladeiros, cordilheiras, crateras de todos os tamanhos e planícies," afirma Chris Russell, investigador principal da Dawn. "Vesta não é uma simples bola de rocha. Este é um mundo com uma rica história geoquímica. Tem uma grande história para contar!"

De facto, o asteróide é tão complexo que Russell e membros da equipa estão a apelidá-lo do "planeta terrestre mais pequeno." Vesta tem um núcleo de ferro, nota Russell, e as suas características superficiais indicam que o asteróide é "diferente", tal como os planetas terrestres Terra, Mercúrio, Marte e Vénus.

A diferenciação é o que acontece quando o interior de um planeta activo se torna quente o suficiente para derreter, separando os seus materiais em camadas. O material mais leve flutua para o topo enquanto os elementos mais pesados, tais como o ferro e níquel, afundam-se para o centro do planeta. Os investigadores acreditam que este processo também aconteceu em Vesta.

A história começa há cerca de 4,57 mil milhões de anos atrás, quando os planetas do Sistema Solar começaram o seu processo de formação a partir da nebulosa solar primordial.

À medida que Júpiter crescia, a sua poderosa gravidade agitou tanto o material na cintura de asteróides, que os objectos aí situados não conseguiram coalescer para formar outro planeta. Vesta estava no processo de crescer para um verdadeiro planeta quando o gigante gasoso o interrompeu.

Embora o crescimento de Vesta tenha parado, passou pela fase de diferenciação tal como um verdadeiro planeta. "Nós acreditamos que o Sistema Solar recebeu uma dose extra de alumínio e ferro radioactivos a partir de uma explosão de supernova vizinha ao mesmo tempo que Vesta se formava," explica Russell. "Estes materiais decaem e libertam calor.

À medida que o asteróide recolhia material, também recolhia o calor no seu interior." Quando o núcleo de Vesta derreteu, os materiais mais leves subiram à superfície, formando vulcões, montanhas e fluxos de lava.

"Nós pensamos que Vesta já teve vulcões e fluxos de lava no passado, embora não tenhamos descoberto ainda nenhuns vulcões extintos," afirma Russell. "Ainda estamos à procura. As planícies de Vesta parecem semelhantes às da superfície do Hawaii, que é lava basáltica solidificada após subir até à superfície.

Vesta tem tanto em comum com os planetas terrestres, deverá ser formalmente reclassificado de "asteróide" para "planeta anão"? "Isso já é com a União Astronómica Internacional, mas pelo menos no seu interior, Vesta está a fazer tudo o que um planeta faz."

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