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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Estrela recém-nascida tem “batimentos” registrados em raio-X


A estrela “recém nascida” chama-se V1647 Orionis, e não é de fato uma estrela, mas uma “protoestrela” – ela não tem temperatura e densidade suficientes para produzir luz e energia por nucleossíntese estelar, o processo que transforma hidrogênio em hélio, e habita uma nebulosa, a Nebulosa de McNeil, a cerca de 1.300 anos-luz de distância do Sol.

A nebulosa chamou a atenção de astrônomos e astrofísicos em 2004, quando a atividade de V1647 aumentou e iluminou a mesma. Durante dois anos, a protoestrela esteve ativa e então acalmou-se, voltando à ativa em 2008. Desde então, tem se mantido brilhante.

A observação de V1647 começou pouco depois que ela começou a brilhar em 2004, e tem prosseguido até hoje. Desta observação, os astrônomos descobriram que ela tem 5 vezes o tamanho do nosso Sol, dá uma volta por dia, e tem um milhão de anos, talvez bem menos.

Além disso, ela tem dois jatos de raio-X que são alimentados pela nuvem de gás e poeira que a rodeia. São estes os “batimentos” que os cientistas tem observado usando telescópios de raio-X, as rotações indicando que, pelo tamanho dela, a protoestrela está no tamanho máximo para girar com esta velocidade e não se romper pelas forças centrífugas.

Durante os próximos milhões de anos, a estrela será alimentada por gás e poeira até poder gerar sua própria energia, como nosso Sol. O processo de formação acaba, e ela se torna uma estrela. Os astrônomos continuarão a vigiá-la, para descobrir o que puderem sobre seu berço de gás e poeira.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/estrela-recem-nascida-tem-batimentos-registrados-em-raio-x/

Astrofísica britânica alerta: devemos nos preparar para contato com ETs

Trata-se de um previsão científica: Poderemos fazer contato com ETs dentro de 100 anos.
De acordo com Jocelyn Bell Burnell, uma renomada astrofísica britânica, este é um assunto para os governos, e não para Hollywood.

Em palestra no Fórum Aberto Euroscience, que ocorreu em Dublin, na Irlanda, Bell Burnell disse: “Eu suspeito que iremos encontrar sinais de vida em outros lugares, talvez até vida inteligente, dentro do próximo século“.

Ela disse que, mais provavelmente, encontraremos vida alienígena aonde encontrarmos planetas rochosos, com dióxido de carbono e ozônio em suas atmosferas. Bell Burnell, que é também professora na Universidade de Oxford, indaga: “Se suspeitarmos que haja vida inteligente lá fora, iremos nos apresentar a ela, ou não?”

“Há questões interessantes sobre isso, como por exemplo, a quem você contaria este fato primeiro: à imprensa, ao Primeiro Ministro, ao Papa? Deveríamos começar a pensar nisto agora“.

Porém, ela disse que mesmo se encontramos sinais de vida alienígena, é provável que levará décadas para conversarmos com ela da Terra por intermédio de rádio ou laser. “Nada pode viajar mais rápido do que a velocidade da luz. Assim, as conversas podem demorar 50 ou 100 anos, e isso só para ir em uma direção“.

Certamente, a professora Bell Burnell, como cientista, descarta hoje a possibilidade de outros meios de comunicação mais rápidos do que a velocidade da luz, como por exemplo, através de buracos de verme/minhoca, ou até mesmo de que já estejamos sendo visitados por alienígenas. Mas já houve uma época em que a ciência refutava por completo a idéia da existência de vida extraterrestre. Assim, devemos estar contentes pelo fato de que muitos dos cientistas com mentes mais abertas pelo menos já considerarem a realidade da vida extraterrestre.
Como os leitores mais assíduos do OVNI Hoje sabem, estes cientistas que reconheceram esta possibilidade, também estão divididos, pois alguns acham que não deveríamos revelar nossa presença para habitantes de outros planetas, pois seríamos de alguma forma explorados e até mesmo aniquilados, enquanto outros acreditam que não haja perigo algum neste contato.

Para maiores informações sobre esta diferença de opiniões entre os cientistas, veja este artigo que foi publicado aqui no OVNI Hoje em 20 de junho passado: http://ovnihoje.com/2012/06/cientistas-debatem-a-natureza-dos-extraterrestres/

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/astrofisica-britanica-alerta-devemos-nos-preparar-para-contato-com-ets/

Acesse os arquivos sobre OVNIs recém liberados pelo governo britânico

Não é mais novidade para nossos leitores mais assíduos que o governo britânica liberou recentemente mais alguns arquivos relacionados às suas investigações sobre OVNIs.

Assim, disponibilizamos aqui o site onde você poderá acessá-los. Clique no link abaixo para tal:

http://ufos.nationalarchives.gov.uk/

Para acessar os arquivos liberados anteriormente por aquele governo, clique no seguinte link:

http://ufos.nationalarchives.gov.uk/existing-files.htm

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/acesse-os-arquivos-sobre-ovnis-recem-liberados-pelo-governo-britanico/

Governo da Grã-Bretanha libera arquivos sobre OVNIs


O governo da Grã-Bretanha, acaba de liberar arquivos previamente secretos, relacionados ao nosso tema favorito.

Os 25 arquivos liberados incluem um longo relato da política de OVNIs do gabinete do então Primeiro Ministro, Tony Blair, junto com uma descrição de trabalho para agentes encarregados de investigar OVNIs (UFO Desk), descrito como sendo o “weirdest job in Whitehall”, ou, em português, “o trabalho mais estranho no Whitehall” (Whitehall é o serviço civil britânico).

As tarefas diárias dos agentes incluíam o fornecimento de informes oficiais diários sobre os OVNIs ao ministério da defesa, investigações sobre avistamentos de OVNIs, o gerenciamento de pedidos de liberação de documentos, baseados na liberdade de informação, e lidar com ovniólogos (especialistas em OVNIs).

Entre a investigações está a de um avistamento de OVNI por um policial no Chelsea Football Club e outra que falava sobre a visita de três “homens de preto” à uma pessoa que reportou respeito de um encontro com OVNI em Lincolnshire, no oeste da Inglaterra.

De acordo com os arquivos, uma proprietária de um hotel no País de Gales, uma vez reclamou à polícia militar, após um OVNI aterrissar em um campo ” do qual dois humanóides, sem face, vestindo roupa prateada, emergiram e começaram a fazer mensurações“.

Também incluídos nos arquivos liberados estão os detalhes de um informe oficial por um dos oficiais de inteligência de OVNIs do ministério da defesa, o qual especulava sobre a razão pela qual os alienígenas estariam visitando a Terra.

O oficial explicou que qualquer possível visita, provavelmente seria por motivos de ‘reconhecimento militar’, ‘pesquisa científica’, ou simplesmente ‘turismo’.

No informe oficial, preparado em 1979, o oficial alertou que nenhum sistema de rádio humano conseguiu ainda captar transmissões por alienígenas.

A liberação dos documentos vieram após um pedido por David Clarke, autor do livro ‘The UFO Files‘, ou ‘Os Arquivos OVNIs’.

“Estes registros nos permitem olhar ‘atrás das cortinas’ daquilo que provavelmente seja um dos trabalhos mais estranhos no Whitehall“, disse Clarke

“Agora temos uma visão fascinante de alguns dos relatos extraordinários e informes oficiais, que passaram pelo UFO Desk diariamente, e de como seus agentes usaram lógica e ciência em suas tentativas de explicar o inexplicável“, continuou Clarke.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/governo-da-gra-bretanha-libera-arquivos-sobre-ovnis/

terça-feira, 10 de julho de 2012

Estados Unidos tiveram os 12 meses mais quentes desde 1895

Os Estados Unidos, acabados de sair de uma vaga de calor que causou mais de 40 mortos, viveram os últimos 12 meses mais quentes desde que há registos fiáveis, ou seja, desde 1895, segundo um relatório de uma agência governamental.

O período de Julho de 2011 a Julho de 2012 “foi o mais quente em relação a qualquer outro período homólogo registado nos Estados Unidos”, segundo dados preliminares reunidos no relatório do Centro Nacional de Dados Climáticos, da Administração Nacional para os Oceanos e Atmosfera (NOAA, sigla em inglês). A temperatura média nacional foi de 13,3ºC, ou seja, 1,8ºC mais elevada do que a média a longo prazo.

“Todos os estados norte-americanos registaram, em média, temperaturas mais altas para aquele período, à excepção do estado de Washington, onde as temperaturas se mantiveram dentro do considerado normal”, acrescenta o relatório.

O mês de Junho registou, em 48 estados, temperaturas 1,1ºC acima da média do século XX. No entanto, é apenas o 14º mês de Junho mais quente nos registos. Em 1933, durante o período conhecido como Dust Bowl – marcado pela seca e por sucessivas tempestades de poeiras – esse mês foi o mais quente de sempre.

Na segunda quinzena de Junho deste ano, mais de 170 recordes de temperaturas máximas foram igualados ou mesmo ultrapassados. Por exemplo, os termómetros nos estados da Carolina do Sul e da Georgia chegaram aos 45ºC e 44ºC, respectivamente.

"Há muitas coisas fora do normal que aconteceram nos últimos meses", disse Dev Niyogi, professor de Ciências Atmosféricas na Universidade de Purdue, à estação de televisão CNN. O especialista referia-se aos grandes incêndios no Colorado – que terão queimado mais de 526.000 hectares – e à seca sentida neste estado e nos do Arizona e Georgia.

Jake Crouch, cientista no Centro Nacional de Dados Climáticos, considera que estas condições meteorológicas extremas são consistentes com aquilo que os investigadores consideram uma “nova normalidade”. “É difícil dizer que as alterações climáticas são o factor que está a causar esta situação, mas parece ter um papel nisto tudo”, disse Crouch à agência Reuters.

Fonte: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1554238

Onda de choque de supernova é registrada por telescópio de raio-X


Usando informações do Observatório de Raio-X Chandra, da Nasa, pesquisadores conseguiram a primeira evidência de radiografia de uma onda de choque de uma supernova. Na imagem, a onda está penetrando uma espécie de "casulo" de gás em volta de uma estrela que explodiu no espaço. Segundo o site oficial da Nasa, a descoberta pode ajudar astrônomos a entender por que algumas supernovas são muito mais poderosas do que outras.

A imagem composta da galáxia UGC 5189A, localizada a aproximadamente 160 milhões de anos-luz, mostra informações de radiografias registradas pelo telescópio Chandra em roxo, e dados ópticos de outro telescópio da Nasa, o Hubble, em vermelho, verde e azul.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5888558-EI301,00-Onda+de+choque+de+supernova+e+registrada+por+telescopio+de+raioX.html

Ex-agente da CIA diz que óvni foi encontrado nos EUA há 65 anos

No 65º aniversário do Incidente Roswell, Chase Brandon, que serviu à CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) por mais de duas décadas, revelou a existência um arquivo oculto da CIA sobre o objeto voador não identificado (óvni) supostamente encontrado na cidade americana. "É, realmente aconteceu", afirma o funcionário. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

De ET pacifista a casos sem solução; veja relatos de óvnis

O caso se refere aos acontecimentos ocorridos em julho de 1947 em Roswell, no Novo México (EUA), onde teriam sido encontrados destroços de um disco voador. Teóricos da conspiração acreditam que corpos de alienígenas tenham sido autopsiados, e que as tecnologias modernas tenham sido criadas a partir de descobertas feitas no interior da nave.

O agente disse que a informação está escondida em um cofre dentro do quartel general da agência na cidade de Langley. "Foi em uma área restrita. Havia uma caixa que chamou minha atenção. Estava escrito sobre ela 'Roswell'. Eu remexi dentro dela, coloquei a caixa na prateleira e disse: 'meu Deus, realmente aconteceu'", conta o agente. "Não era um balão meteorológico - como foi afirmado na época - era uma nave de outro planeta", afirma.

Por 25 anos, Brandon serviu no serviço clandestino de elite da CIA como agente infiltrado, oficial de operações secretas desempenhando missões que envolviam terrorismo internacional, tráfico de drogas e contrabando de armas.

Quando o incidente em Roswell aconteceu, autoridades militares divulgaram um comunicado à imprensa, que começava assim: "Os muitos rumores sobre um disco voador se tornaram verdadeiros ontem, quando o oficial de inteligência do 509º Grupo de Bombardeios da Força Aérea americana, com base aérea em Roswell, se apoderou de um disco."

Porém, apenas 24 horas depois, os militares mudaram sua história e declararam que o objeto que eles pensaram ser um disco voador era, na verdade, um balão meteorológico que havia caído em um rancho próximo do local. Surpreendentemente, a mídia e o público aceitaram a explicação sem questionar.

Agora, agentes como Brandon questionam a versão oficial do acidente. Ele afirma, no entanto, que não vai revelar exatamente o que havia dentro da caixa que "acabou com suas dúvidas sobre o incidente de Roswell". "Havia alguns materiais escritos e algumas fotografias, e isso é tudo que eu vou dizer sobre o conteúdo da caixa", declarou ao Huffington Post.

Documentos

Documentos divulgados anteriormente parecem confirmar a história de Brandon - ou pelo menos a ideia de que autoridades americanas estariam encobrindo o envolvimento com alienígenas. Um memorando que parece provar isso foi publicado pelo FBI. O departamento tem disponibilizado milhares de arquivos em um site chamado The Vault (O Cofre, em tradução livre).

Entre eles, está o memorando escrito por Guy Hottel, agente especial encarregado do escritório de Washington em 1950. No documento, cujo assunto é "Discos Voadores", Hottel revela que um investigador da Força Aérea declarou que "três chamados 'discos voadores' haviam sido recuperados no Novo México". O investigador teria dado a informação a um agente especial. O FBI censurou a identidade do agente e do investigador.

"Eles foram descritos como sendo de forma circular, com aproximadamente 50 m de diâmetro", afirma Hottel. "Cada um teria sido ocupado por três corpos humanos, mas de pouco mais de um metro", acrescentou. Segundo o relato, os corpos estariam vestidos com panos metálicos e cada um foi enfaixado de um modo semelhante ao utilizado nas roupas usadas por pilotos de teste de velocidade.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5886433-EI301,00-Exagente+da+CIA+diz+que+ovni+foi+encontrado+nos+EUA+ha+anos.html

Aumento do nível dos oceanos é irreversível, aponta pesquisa

Mesmo que haja cortes profundos nas emissões dos gases de efeito estufa (GEE) e que a temperatura média do planeta seja reduzida, o aumento do nível dos oceanos será inevitável, segundo um novo estudo de cientistas especializados em meio ambiente. A pesquisa, publicada na Nature Climate Change, ressalta, contudo, que tal processo pode ser desacelerado.

"Mesmo com uma mitigação agressiva, que limitaria o aquecimento global a menos de 2°C acima dos valores pré-industriais até 2100, e com o aumento natural da temperatura nos séculos 22 e 23, o nível dos mares continuaria a subir depois de 2100", aponta o estudo. Isso ocorre porque conforme o oceano se aquece, a água se expande e o calor se espalha por todas as regiões marítimas.

Uma vez a temperatura da superfície do oceano entre em declínio, o calor ainda seria conservado sob a água, provocando o aumento dos níveis. A situação da temperatura e o derretimento das calotas polares são apenas mais um dos fatores que contribuem para o problema.

Os cientistas calcularam que, se os cortes de emissões forem capazes de reduzir as temperaturas globais em 0,83°C até 2100 e 0,55°C até 2300, o nível dos oceanos ainda aumentará até 14,2 cm até 2100 e até 24,2 cm até 2300 - por conta da expansão térmica.

Por outro lado, se as emissões forem pouco reduzidas, as temperaturas poderiam subir até 3,91°C até 2100 e os nível da água poderia aumentar 32,3 cm no primeiro século, chegando a quase 140 cm 200 anos depois. "Embora o aumento do nível dos oceanos não possa ser cessado nos próximos séculos, é possível desacelerar o processo, ganhando tempo para que as medidas de adaptação necessárias sejam tomadas", destacam os pesquisadores. Uma série de estudos mostra o papel dos GEE no aumento da temperatura global. Esses gases foram responsáveis pelo aumento de 0,17°C por década de 1980 a 2010 e pelo aumento de 2,3 mm do nível do mar por ano de 2005 a 2010.

A elevação do nível dos oceanos ameaça cerca de um décimo da população mundial - muitas dessas pessoas moram em ilhas sob risco de inundação, como locais do Caribe e da região do Pacífico na Ásia.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5874210-EI19408,00-Aumento+do+nivel+dos+oceanos+e+irreversivel+aponta+pesquisa.html

Ameaçados de extinção, animais de espécie rara são mortos no Congo


Animal lembra cruzamento de girafa com zebra e vive apenas no país africano
Foto: BBC Brasil

Há somente entre 10 e 20 mil okapis no mundo, todos nas florestas do Congo ou espalhandos em 42 zológicos. O animal lembra uma mistura da girafa com a zebra.

Embora o okapi seja uma espécie ameaçada, os rebeldes congoleses não tiveram piedade em um recente ataque a uma unidade de conservação. Cientistas e tratadores estariam atrapalhando atividades dos rebeldes, como a extração de marfim e de ouro.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5880493-EI8145,00-Ameacados+de+extincao+animais+de+especie+rara+sao+mortos+no+Congo.html

Buraco negro da Via Láctea engolirá enorme nuvem espacial


20 anos observando o buraco negro no centro de nossa galáxia, e o astrofísico Stefan Gillessen, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, em Munique, Alemanha, só viu duas estrelas se aproximando do buraco negro em Sagitário A* (“sagitário a-estrela”), e mesmo assim elas escaparam ilesas, mas parece que desta vez será diferente.
Nos sete anos que tem observado esta nuvem de gás, que é gigantesca, se aproximando do buraco negro, Stefan notou que a velocidade dela dobrou. A nuvem já começou a apresentar deformações causadas pelas forças de maré da imensa gravidade do buraco negro, que tem massa equivalente a quatro milhões de sóis.
O buraco negro parece que gosta de pratos italianos, por que a nuvem de gás vai ser espichada como um espaguete antes de ser devorada. Acredita-se que a nuvem aqueça e comece a brilhar na faixa dos raios-X, o que vai fazer com que ela seja visível da Terra.
O centro da nossa galáxia está escondido de nós nuvens de gás e poeira, o que faz com que só consigamos observar alguma coisa usando telescópios que trabalham na faixa do raio-X, rádio e infravermelho. Além deste problema, tem a própria natureza dos buracos negros: eles não deixam escapar nenhuma luz, então só podem ser observados indiretamente. Mais precisamente, pelo que “comem”: gases, poeira, asteroides, planetas e estrelas brilham na faixa do raio-X antes de serem devorados. Examinando os flashes de raio-X, os astrônomos são capazes de averiguar como anda a dieta do buraco negro, se ele está se alimentando bem ou se está passando fome, caso do buraco negro central da nossa galáxia.
Acredita-se que a nuvem se aproximará a uma distância de “apenas” 36 horas-luz de distância do buraco negro, cerca de 40 bilhões de quilômetros, no meio do ano de 2013, quando deve começar o “lanche”. E a nuvem parece que está com pressa: já está na velocidade de 8 milhões de km/h. Vai ser uma oportunidade fantástica para os astrônomos observarem o que acontece quando alguma coisa cai num buraco negro.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/buraco-negro-da-via-lactea-engolira-enorme-nuvem-espacial/

Bóson de Higgs: o que é, o que faz, e o que fazer com ele


Nesta quarta-feira, 4 de julho de 2012, os cientistas do CERN, laboratório europeu de partículas de alta-energia, anunciaram que nos dados coletados em dois anos de colisões de prótons estão os rastros de uma estranha partícula, uma partícula que eles tem 99% de certeza de que é uma nova partícula, algo nunca visto antes em laboratório.

O bóson de Higgs é um dos componentes do chamado Modelo Padrão da Física. O que nos leva a outras perguntas…

Retrato de Família

A nossa história começa com a descoberta do elétron, em 1876, por J. J. Thompson. Em 1911 um outro inglês, Ernest Rutherford, propôs o primeiro modelo para o átomo, que seria composto por um núcleo e uma eletrosfera. Rutherford também foi o descobridor do próton, que ele achou que era uma partícula fundamental (ou seja, não composta de outras partículas).

A descoberta de outras partículas nos anos que se seguiram levaram à criação de um modelo que usava partículas fundamentais, os léptons e quarks, para formar outras partículas. O próton, por exemplo, foi modelado como sendo composto por dois quarks e um anti-quark.

Além dos léptons e quarks, seis de cada, conjuntamente chamados de férmions e que estão envolvidos na formação de partículas, foram propostos quatro bósons, que estariam envolvidos nas interações das forças – a força eletromagnética, que seria intermediada pelos fótons, e as forças nuclear forte, intermediada pelos glúons, e nuclear fraca, intermediada pelos bósons W e Z.

Para completar a família, haveria ainda uma partícula para intermediar a gravidade, o Gráviton (ainda não detectado), e o bóson de Higgs, que não participaria da constituição de nada, mas que seria responsável pela massa das outras partículas.

Bóson ou Campo? Os dois

Cabe aqui uma observação. O bóson de Higgs é o quantum de um campo, chamado campo de Higgs. Em outras palavras, o menor valor de um campo de Higgs é um bóson de Higgs, ou ainda, o campo de Higgs é feito de bósons de Higgs. E onde está este campo? Em todo o universo. Estamos todos mergulhados neste campo, que está em todos os lugares, sem faltar em lugar nenhum.

A interação das partículas com o campo de Higgs é que daria a massa a estas partículas, e não só a elas, mas também aos intermediadores das forças (menos a força eletromagnética, intermediada pelo fóton, que tem massa zero, ou seja, não interage com o campo de Higgs). Sem o campo de Higgs, não haveria massa, não haveriam átomos, não haveriam moléculas, não haveriam planetas, não haveriam estrelas, não haveriam reações químicas, não haveria vida, não haveria eu, nem haveria você.

Voltando ao Modelo Padrão, as partículas fundamentais, todas elas, foram sendo encontradas, uma a uma, nos laboratórios. Só o bóson de Higgs que não. E isto era um problema. Sem encontrar o bóson de Higgs, ninguém sabia exatamente quais as propriedades dele. Algumas propriedades podiam ser previstas, mas outras, não. Ironicamente, a massa do bóson de Higgs era uma das propriedades que não podia ser prevista.

Caçada ao bóson, ou fogos de artifício para Higgs

Os modelos também prediziam uma outra coisa, para que o bóson pudesse ser detectado, seria necessário acertá-lo com uma cacetada de energia. Mais precisamente, com uma martelada maior que 1,4 TeV (tera elétron-volts), ou 10¹² elétron-volts. Parece bastante energia, mas só no mundo microscópico. Você vai precisar 100.000.000 TeV para acender uma lâmpada de 100W por um segundo. Ou, dito de outra forma, um mosquito voando tem 1 TeV. Só que um mosquito tem muitos, mas muitos prótons. Se você der esta energia toda para um só próton, e fizer ele bater de frente com outro próton que tenha também 1 TeV, o impacto vai destruir os dois prótons em uma chuva de partículas menores.

Entra em cena o LHC (Grande Colisor de Hádrons). Ele foi feito para colidir prótons com 7 TeV, ou seja, 5 vezes o valor mínimo teórico. Só que ele estava operando em 4 TeV, que não é sua capacidade plena, mas ainda é o suficiente para criar colisões interessantes. Dois anos colidindo partículas, e hoje temos o anúncio feito por duas das equipes do LHC de que eles tem 99,9% de certeza que descobriram uma nova partícula que tem todo o jeito de ser o bóson de Higgs.

Rescaldo, perspectivas

E agora, o que vai acontecer? Para que será usado o bóson de Higgs? Muita coisa, começando pela física teórica. A descoberta desta partícula a deixa à disposição dos cientistas para análise de suas propriedades. Já sabemos, por exemplo, que o bóson de Higgs tem massa de aproximadamente 133 prótons, ou 125 GeV/c² (sim, a massa está sendo expressa em termos de energia dividida pela velocidade da luz ao quadrado, m = E/c²), e este é só o começo.

O que mais dá para fazer com o bóson de Higgs, além de entender a natureza e o universo em um nível realmente profundo? Nada mais. Talvez da tecnologia usada para encontrar o bóson saia alguma coisa para o cidadão comum, mas o objetivo nunca foi este: sempre foi responder a perguntas essencias, como “do que é feito o universo”. O conhecimento é, sem sombra de dúvida, a maior aventura humana, e a descoberta do bóson de Higgs é parte desta aventura.[Wired, Reuters, CERN, Terra Notícias, Ceticismo.net, Superinteressante]

Fonte: http://hypescience.com/boson-de-higgs-o-que-e-o-que-faz-e-o-que-fazer-com-ele/

Misteriosa estrutura oculta do universo é observada pela primeira vez


Os últimos dias estão sendo agitados no campo da astrofísica. A empolgação geral com a comprovação da existência do bóson de Higgs praticamente encobriu outra descoberta fascinante: a matéria escura foi identificada diretamente pela primeira vez.

Pesquisadores do Observatório da Universidade de Munique, na Alemanha, detectaram uma gigantesca cadeia de matéria escura entre dois super-aglomerados de galáxias, Abell 222 e Abell 223. Astrônomos já haviam pressuposto que o espaço entre as galáxias era composto por matéria escura e fria, mas ela nunca havia sido detectada diretamente. Essa descoberta ajudará os cientistas a entender a evolução do universo.

O universo é preenchido com filamentos de matéria escura, uma misteriosa substância que não pode ser vista. Cientistas sabem que essa obscura estrutura existe porque ela pode ser detectada através de sua atração gravitacional. Calcula-se que a matéria escura componha cerca de 83% da massa de nosso universo.

Alguns cientistas eram céticos com a possibilidade de detectar filamentos de matéria escura atualmente, acreditando que seria necessário esperar por telescópios mais avançados. Mas graças à geometria espacial rara desses dois aglomerados de galáxias, os cientistas alemães conseguiram detectar sinais do que é conhecido como lente gravitacional fraca. O efeito dessa lente gravitacional faz com que a luz de um objeto, como uma galáxia, apareça com sua imagem inclinada na Terra quando passa perto de um aglomerado massivo.

A descoberta

A estrutura de matéria escura encontrada aparece justaposta com a distribuição de matéria comum, o que permite uma comparação sem precedentes entre as duas fontes de gravidade. A matéria escura pode ser detectada porque a forte gravidade do filamento que une os dois aglomerados de galáxias – que ficam a 2,7 bilhões de anos-luz de distância da Terra – funciona como uma lente para a luz que vem de galáxias mais distantes em direção ao nosso planeta. Astrônomos usaram essa luz para calcular a massa e o formato do filamento.

A partir de raios-X emitidos pelo gás quente de matéria comum, cientistas descobriram que essa matéria compõe apenas 9% da massa do filamento. Outros 10% podem ser atribuídos às estrelas e galáxias visíveis. E o restante? A famosa matéria escura, que conecta aglomerados de galáxias pelo universo.

Entender a relação entre a matéria comum e a matéria escura pode ajudar os cientistas a entenderem como a matéria escura é formada, e consequentemente, entender a estrutura do universo. No futuro – não tão distante, esperamos – poderá ser possível descobrir o que compõe a obscura e misteriosa matéria escura. [MSN/AstroNews]

Fonte: http://hypescience.com/misteriosa-estrutura-oculta-do-universo-e-observada-pela-primeira-vez/

Telescópio Hubble registra momento da explosão de uma estrela

Nesta última sexta-feria, o telescópio espacial Hubble, da NASA, capturou a imagem de uma estrela antiga, no exato momento da emissão de seus gases antes de explodir.

A estrela, chamada de Camelopardalis, ou U Cam, é vista na foto envolta por uma bolha de gás.

De acordo com a NASA, o tamanho desta estrela, que está localizada na constelação de Camelopardalis, equivale a apenas um pixel no centro da imagem mostrada ao lado. Seu brilho é tão grande, que foi capaz de saturar os receptores da câmera, fazendo com que ela apareça muito maior do que realmente é.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/telescopio-hubble-registra-momento-da-explosao-de-uma-estrela/

Relações públicas do caso Roswell deixou documento confirmando natureza extraterrestre do incidente

Em 3 de julho passado, publicamos aqui no OVNI Hoje sobre o ex-agente da CIA, Chase Brandon, o qual confirmou que o caso Roswell teria sido acobertado pelo governo dos Estados Unidos, e se tratava mesmo de um evento extraterrestre.

São muitas as pessoas envolvidas no caso que se manifestaram, confirmando o acobertamento da verdade por aquele governo. Uma dessas pessoas foi o Tenente Walter Haut.

Haut foi o oficial de relações públicas da base aérea em 1947, e foi o homem que emitiu o relatório original para a imprensa após o incidente, bem como os subsequentes, sob ordens do comandante da base, Coronel William Blanchard.

O tenente morreu em 2006 15 de dezembro de 2005, mas deixou um depoimento assinado, para ser aberto somente após a sua morte (2006).

O texto afirma que as alegações de que o evento foi nada mais do que um balão meteorológico, foram nada mais do que uma história para acobertar a verdade, e que o objeto real tinha sido recolhido pelos militares e armazenado em um hangar. Ele também disse ter visto não somente uma nave, mas também corpos alienígenas.

O seu depoimento fala a respeito de uma reunião de alto nível, da qual ele participou com o comandante da base, Coronel William Blanchard, e o Comandante da Oitava Força Aérea do Exército, General Roger Ramey. Haut declara que nesta reunião, pedaços de destroços foram passados de mão em mão para os participantes tocarem, e ninguém foi capaz de identificar o material.

No documento ele também declara que o relatório para a imprensa foi emitido, pois os habitantes locais já estavam cientes do local do acidente, mas na verdade também havia um segundo local de acidente, onde mais destroços de uma nave alienígena havia caído.

Haut falou sobre uma operação de limpeza , onde por meses após o incidente, militares ‘varreram’ ambos os locais dos acidentes, procurando por pedaços de destroços e removendo-os, a fim de apagar quaisquer sinais de que algo fora do normal havia acontecido.

Parece que a verdade já não está mais lá fora. Ela já veio parar na tela do computador de milhões de internautas, a maioria dos quais simplesmente se recusa a reconhecê-la.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/relacoes-publicas-do-caso-roswell-deixou-documento-confirmando-natureza-extraterrestre-do-incidente/

NASA encontra ‘portais’ no campo magnético da Terra

Um tema favorito de ficção científica é “o portal” — uma abertura extraordinária no espaço, ou tempo, a qual conecta viajantes a mundos distantes. Um bom portal é um atalho, um guia, uma porta para o desconhecido. Ah se eles existissem…

Acontece que eles existem, mais ou menos, e um pesquisador financiado pela NASA, na Universidade de Iowa descobriu como encontrá-los.

“Nos os chamamos de pontos-X, ou regiões de difusão de elétrons”, explica Jack Scudder, um físico estudioso em plasma da Universidade de Iowa. “Eles são locais onde o campo magnético da Terra se conecta ao campo magnético do Sol, criando uma trilha ininterrupta do nosso planeta até a atmosfera do Sol a 93 milhões de milhas (149 milhões de quilômetros) daqui.

Observações feitas pela espaçonave THEMIS, da NASA, e as sondas Cluster da Europa, sugerem que estes portais magnéticos abrem e fecham dúzias de vezes ao dia. Eles estão tipicamente localizados a poucas dezenas de quilômetros da Terra, onde o campo geomagnético se encontra com os ventos solares. A maioria desses portais são pequeno e de curta duração; outros são enormes, vastos e prolongados. Toneladas de partículas energéticas podem fluir através das aberturas, aquecendo a atmosfera superior da Terra, iniciando tormentas geomagnéticas, e acendendo auroras polares.

A NASA está planejando uma missão chamada de “MMS”, abreviatura de Magnetospheric Multiscale Mission, que dever ser laçada em 2014, para estudar o fenômeno. Carregadas com detectores de partículas energética e sensores magnéticos, as quatro sondas da MMS irão se espalhar pela magnetosfera da Terra e cercar os portais, a fim de observar como eles funcionam.

Só há um problema: Encontrá-los. Os portais magnéticos são invisíveis, instáveis e elusivos. Eles abrem e fecham sem qualquer aviso e “não há nenhuma placa nos guiando para dentro deles“, diz Scudder.

Na verdade há placas de aviso e Scudder as encontrou.

Os portais se forma por intermédio de processos de reconexão magnética. Linhas misturadas de força magnética do Sol e da Terra se cruzam e se unem para criar aberturas. Os “pontos-X” estão onde o cruzamento das linhas ocorrem. A repentina união dos campos magnéticos podem propulsar jatos de partículas carregadas do ponto-X, criando uma “região de difusão de elétrons”.

Para aprender com achar este eventos, Scudder olhou nos dados de uma sonda espacial que orbitou a Terra há mais de 10 anos.

“No final da década de 90, a espaçonave Polar da NASA passou anos estudando a magnetosfera da Terra“, explica Scudder, “e ela encontrou muitos pontos-X durtante sua missão“.

Devido ao fato de a sonda Polar carregava sensores similares aos da MMS, Scudder decidiu ver como um ponto-X apareceria para a Polar. “Usando dados da Polar, encontramos cinco combinações simples de campo magnético e de mensurações de partícula magnética, os quais nos avisam quando encontramos um ponto-X, ou uma região de difusão de elétrons. Uma única espaçonave, apropriadamente instrumentada, pode fazer estas mensurações“.

Isto significa que um único membro da constelação MMS, usando so diagnósticos, podem encontrar um portal e alertar aos outros membros da constelação. Os planejadores da missão pensaram por muito tempo que a MMS poderia despender aproximadamente um ano aprendendo a encontrar portais antes de poder estudá-los. O trabalho de Scudder encontrou um atalho para o processo, permitindo a MMS de iniciar o trabalho sem delongas.

É um atalho digno dos melhores portais de ficção, mas só que desta vez os portais são reais. Em com a novas “placas” mostrando, saberemos onde encontrá-los.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/nasa-encontra-portais-no-campo-magnetico-da-terra/

“Partícula de Deus” finalmente descoberta, dizem cientistas

Cientistas da Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN) anunciaram esta manhã a descoberta de uma partícula nova que pode ser o bosão de Higgs, uma partícula elementar surgida logo após o Big Bang, a explosão que terá estado na origem de todo o Universo.

O bosão de Higgs é uma partícula elementar que está prevista pelo modelo padrão da física de partículas. É a única partícula do modelo padrão que ainda não foi observada pelos cientistas, mas representa a chave para explicar a origem da massa das outras partículas elementares. Daí ter ganho o cognome de “partícula de Deus”.

A descoberta do bosão de Higgs poderia ajudar a verificar uma teoria com cerca de 50 anos, que descreve um mecanismo para dar massa a todas as partículas do modelo padrão. No modelo matemático proposto as partículas não têm massa, pois a introdução de massas nesse modelo levaria a resultados infinitos. Peter Higgs e outros cientistas propuseram um mecanismo que permite introduzir massas nas partículas descritas por esse modelo matemático, que permite obter cálculos e resultados com sentido.

Segundo os resultados hoje comunicados no CERN, a massa da nova partícula descoberta é de 125,3 GeV, cerca de 133 vezes a massa de um protão. O grupo do CMS, um dos que procura a nova partícula no CERN, declarou que, ao combinar os dois conjuntos de dados recolhidos nas suas experiências, conseguiu um nível de confiança perto dos “cinco sigma”, o que significa que há um em 3,5 milhões de hipóteses de que esse sinal aparecesse se não houvesse a partícula de Higgs. A combinação de todos os dados do CMS faz com que a hipótese de erro passe para apenas um em cada dois milhões.

Joe Incandela, que falou em nome do CMS, foi mais concreto: “Os resultados são preliminares, mas o sinal de cinco sigma à volta dos 125 geV é dramático. Estamos mesmo a falar de uma nova partícula”, disse Incandela aos cientistas reunidos em Genebra, uma comunicação que foi recebida com aplausos.

A conferência de imprensa onde está a ser efetuado o anúncio ainda decorre no CERN e pode ser vista em direto. O comunicado de imprensa do CERN sobre a descoberta também está disponível.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/boson-bosao-pt-de-higgs-finalmente-descoberto-dizem-cientistas/

Mais 4500 recordes de calor extremo quebrados nos EUA


Não é que o Centro-Oeste não tem sido extremamente quente antes, e não é que não tem sido incrivelmente seca. Mas é incomum para uma vasta área do Centro-Oeste a ser tão quente e tão seco por muito tempo -.

Especialmente neste início do verão A onda de calor atual - que está a suscitar comparações com o calor catastrófica de 1936 - está "fora de louco ", disse o meteorologista Jim Keeney sexta-feira em uma entrevista com o jornal Los Angeles Times .

"Mesmo na costa leste de hoje, as temperaturas são de 100 ou acima" - basicamente, Keeney disse, a onda de calor se estende a partir de Kansas todo o caminho para a Costa Leste. "É um bom pedaço da metade oriental do país, exceto os estados do extremo norte, é claro. Portanto, é muito intenso.

"Registros de temperatura estão sendo quebrados e os moradores estão sofrendo no que Keeney chamado de" corredor de calor extremo ", geralmente através de Nebraska, Kansas, Missouri, Illinois, Indiana e em Kentucky ocidental. Registros de calor estão sendo desfeitas à medida que são registros para o número de dias consecutivos a temperatura atingiu 100 ou mais, disse ele. Tome St. Louis, por exemplo.

A última vez que a cidade era tão quente por todo esse tempo foi em 1936, disse Keeney, meteorologista do Tempo sede do Serviço Nacional de Região Central em Kansas City, Missouri Então, a cidade registrou 13 dias seguidos de temperaturas de 100 graus Fahrenheit ou mais. Essa onda de calor devastadora dos anos 30 meados matou milhares de pessoas e destruiu muitas culturas.

O culpado na atual onda é uma cúpula de alta pressão que tem pairado sobre a parte oriental de os EUA, disse o porta-voz NWS Slattery Pat em entrevista ao The Times nesta sexta-feira.

" É chutou a forma corrente de jato para o norte, em alguns lugares para o Canadá, por isso não há caminho para a rotação normal dos sistemas meteorológicos para chegar aqui no centro do país, o que nos traria um pouco de umidade.Assim, torna-se mais seca e mais um fator importante . "

Fonte: http://arquivo21.com/mais%204500%20recordes%20de%20calor.html

terça-feira, 3 de julho de 2012

Sismo de magnitude 5,4 registado em Tóquio

Um sismo de magnitude 5,4 foi registado, esta terça-feira, em Tóquio, no leste do Japão, não havendo, para já, registo de vítimas ou danos, informou a Agência Meteorológica japonesa.

O tremor de terra ocorreu às 11.31 locais (3.31 em Portugal continental), teve seu hipocentro a uma profundidade de 100 quilómetros na região de Tóquio e não representa qualquer risco de tsunami, de acordo com as autoridades japonesas.



Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2644758

Terremoto de magnitude 6,2 atinge ilha norte da Nova Zelândia

Um terremoto de magnitude 6,2 atingiu a costa oeste da ilha norte da Nova Zelândia nesta terça-feira, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos. O tremor teve epicentro 111 km sul-sudoeste da cidade de New Plymouth, na baía entre as duas maiores ilhas do país, a uma profundidade de 236 km.

O tremor aconteceu às 22h36 (7h36 de Brasília). Uma testemunha disse à Reuters que o tremor foi sentido na capital Wellington.







Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5873499-EI17616,00-Terremoto+de+magnitude+atinge+ilha+norte+da+Nova+Zelandia.html

Terremoto de 5,9 graus atinge as Ilhas Salomão

Um terremoto de 5,9 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta terça-feira as Ilhas Salomão, no Oceano Pacífico, sem que tenham sido divulgadas informações sobre vítimas ou danos materiais. O Centro de Alertas por Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum alerta por risco de tsunami.

O foco sísmico, situado a 108 km de profundidade, foi localizado 161 km ao sudeste de Kira Kira, a maior cidade da ilha de Makira, e 402 km ao sudeste da capital Honiara, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.

Em abril de 2007, um terremoto de 8,1 graus gerou um tsunami que causou a morte de 30 pessoas e arrasou boa parte da ilha de Gizo, no oeste do país.

As Ilhas Salomão ficam sobre o chamado Anel de Fogo do Pacífico, uma zona de grande atividade sísmica e vulcânica sacudida por cerca de sete mil tremores por ano, a maioria de intensidade moderada.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5873256-EI17616,00-Terremoto+de+graus+atinge+as+Ilhas+Salomao.html

Explosão solar destrói atmosfera em planeta distante


Uma equipe de astrônomos observou recentemente um fenômeno belo e, ao mesmo tempo, assustador: uma explosão solar forte o suficiente para arrancar quase toda a atmosfera de um planeta.

Calma, amigo leitor, isso tudo aconteceu bem longe daqui, fora do nosso sistema solar. A “vítima” foi o planeta HD 189733b, que, como a boa e velha Terra, tem um céu azul – mas as semelhanças param por aí. Ele se parece mais com Júpiter: é um gigantesco planeta gasoso, e fica extremamente próximo de seu “sol” (que é menor que o nosso, mas causa efeitos fortíssimos justamente por sua proximidade).

“Nós não apenas confirmamos que as atmosferas de certos planetas evaporam”, explica o astrônomo Alain Lecavelier des Etangs, líder da equipe, “nós vimos que as condições físicas desse fenômeno variam. Ninguém havia feito isso antes”.
Raios-X, os destruidores de atmosferas

No final de 2011, Lecavelier e sua equipe observaram uma explosão de gás atmosférico no planeta, expelido em grande quantidade (cerca de 1.000 toneladas por segundo).

Apesar das temperaturas extremas do planeta (acima de 1.000˚C), sua atmosfera não é quente o bastante para evaporar. O que causou o fenômeno, sugerem os pesquisadores, foi uma intensa onda de radiação de raios-X e ultravioleta emitida pelo seu “sol”, 20 vezes maior do que as ondas emitidas pelo nosso.

Os raios-X têm energia o suficiente para aquecer o gás atmosférico a dezenas de milhares de graus, tornando-o quente o bastante escapar da gravidade do planeta gigante. É algo parecido com o que acontece (embora em escala muito menor) quando uma tempestade solar atinge a Terra e interfere nos nossos sistemas de telecomunicação.

Apesar dos resultados animadores, a equipe diz que serão necessários mais estudos para saber exatamente o que levou a atmosfera do planeta a evaporar.[Science Daily]

Fonte: http://hypescience.com/explosao-solar-destroi-atmosfera-em-planeta-distante/

Tornados espaciais energizam a atmosfera solar


Em nosso planeta, os tornados são temidos por trazerem destruição e devastarem cidades inteiras. Esses eventos naturais não exclusivamente terrestres, entretanto. No sol também existem tornados, que são muito maiores do que os que são formados na Terra. Mas ao invés de destruição, eles são fundamentais para nossa estrela. Cientistas acreditam que esses furacões são os responsáveis por manter a atmosfera solar superaquecida, ainda mais quente do que a própria superfície do astro.

Poderoso tornado de gás superquente é filmado no sol

Matemáticos da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, encontraram evidências de que os tornados solares carregam energia da zona de convecção – a última camada antes da superfície solar, que é um reservatório de energia – para a atmosfera, na forma de ondas magnéticas.

Um dos grandes problemas da astrofísica moderna era entender como a atmosfera de uma estrela como o sol poderia ser mais quente do que sua superfície. Já era claro que a energia se originava abaixo da superfície do sol, mas como ela ia parar na atmosfera solar era um mistério. Os furacões solares parecem ser a resposta.

Os pesquisadores acreditam que aproximadamente 11 mil tornados circulam em toda a superfície da estrela. Eles são bem diferentes dos que existem em nosso planeta. A começar pela temperatura, de milhões de graus centígrados. Os furacões do sol também são gigantescos: eles se estendem por mais de 1,6 mil quilômetros de diâmetro – maiores do que a Grã-Bretanha.

Pesquisadores acreditam que esse processo poderia ser utilizado na Terra no futuro, para energizar plasma em Tokamaks, produzindo energia.

“Se entendermos como a natureza aquece plasmas magnetizados, como nos tornados observados no sol, um dia poderemos ser capazes de usar este processo para desenvolver a tecnologia necessária e construir dispositivos que produzam energia limpa e verde”, afirmou um dos pesquisadores da equipe, Robertus Erdelyi. [ScienceDaily/Wired/UPI]

Fonte: http://hypescience.com/tornados-espaciais-energizam-a-atmosfera-solar/

Partícula de Deus encontrada? Cientistas podem anunciar descoberta do bóson de Higgs esta quarta


O CERN (Laboratório Europeu para Física de Partículas), que abriga o famoso Grande Colisor de Hádrons (Large Hadron Collider – LHC), acelerador de partículas que fica na Suíça, convidou cinco grandes físicos teóricos – incluindo Peter Higgs, da Universidade de Edimburgo (Escócia), professor de física que deu nome a partícula de Deus – para uma conferência na próxima quarta-feira (4 de julho).

Isso gerou especulações de que o bóson de Higgs finalmente foi encontrado. Parece coisa certa que os cientistas de duas missões independentes – CMS e ATLAS – desenhadas para provar a existência da partícula vão anunciar que ela foi finalmente “descoberta”.
O bóson de Higgs

A partícula de Deus foi proposta pela primeira vez por Peter Higgs em 1964, 48 anos atrás.

O bóson de Higgs, como foi nomeado, é tido como a chave para entender todo o universo. Isso porque ela é, supostamente, a partícula que dá a todas as outras sua massa – por exemplo, aos átomos, que formam toda a matéria do mundo, inclusive nós.

Isso funciona da seguinte maneira: conforme as partículas viajam através do bóson de Higgs, elas adquirem massa, assim como nadadores atravessando uma piscina ficam molhados. Se não fosse assim, ou seja, sem essa massa, estas partículas viajariam pelo cosmos à velocidade da luz, incapazes de se unir para formar átomos.

O que está jogo na descoberta do bóson de Higgs, portanto, é nada mais, nada menos que todo o Modelo Padrão da Física, a teoria mais bem aceita de que como surgiu a matéria no universo.
As 5 maiores implicações em encontrar o bóson de Higgs

Se o bóson não existir, os cientistas terão que repensar tudo que conhecem do universo, para explicar de outra forma – talvez com teorias menos aceitas da física – como a matéria ganha sua massa.
O caminho até aqui

Depois de quase meio século, em dezembro do ano passado, os cientistas das duas experiências separadas do LHC mencionadas acima (CMS e ATLAS) informaram que tiveram resultados parecidos, nos quais encontraram “picos” em seus dados em aproximadamente a mesma massa: 124 a 125 giga elétron-volts (GeV).

Os dados poderiam ser devidos a uma flutuação, mas também poderiam significar algo. Porém, essa significância estatística não era suficiente para concluir nada: poderia ser tanto a presença do bóson quanto uma falha.

A descoberta não estava muito acima do nível de certeza “dois sigma”. O nível “cinco sigma” é necessário para reivindicar uma descoberta, porque significa que há menos de uma chance em um milhão dos dados serem um acaso estatístico.

Mas, por terem diminuído a gama de energias em que o Higgs poderia ser detectado – abaixo de 124 GeV -, os cientistas informaram que deveriam ser capazes de anunciar sua descoberta em no máximo um ano.

“Nós agora temos mais do dobro dos dados que tínhamos no ano passado”, disse o diretor de Pesquisa e Informática do CERN, Sergio Bertolucci, em um comunicado. “Isso deve ser suficiente para ver se as tendências que vimos nos dados de 2011 ainda estão lá, ou se elas foram embora. É um momento muito emocionante”.

Ao mesmo tempo dessa declaração, o laboratório deixou bastante claro que ainda não sabe se o bóson de Higgs foi descoberto. Eles pediram para o público não acreditar nos rumores, insistindo que seus físicos ainda estão estudando os dados.

“Se e quando uma nova partícula for descoberta, ATLAS e CMS vão precisar de tempo para verificar se é o muito procurado bóson de Higgs, o ingrediente que faltava do Modelo Padrão da física de partículas, ou se é uma forma mais exótica do bóson que poderia abrir a porta para uma nova física”, disse o diretor-geral do CERN, Rolf Heuer.

As apostas de diversos especialistas, no entanto, é de que, com os novos dados, os cientistas do LHC anunciem um reforço dos resultados a um nível de “quatro sigma” – um estágio abaixo do nível necessário para reivindicar uma descoberta – e isso será, com certeza, um grande passo para não negar que o bóson existe.

“Nós olhamos os dados deste ano sozinhos, e agora temos que combiná-los estatisticamente com o que encontramos no ano passado para formar um novo conjunto de dados. Se o sinal tiver crescido em ambos os experimentos a um nível de certeza significativo, então, seria um forte indicador [de que a partícula existe]”, disse Claire Pastor-Themistocleous, chefe da equipe do detector CMS, no Reino Unido.

Que quarta-feira chegue logo, porque tudo indica que vai abrir uma nova era de discussões na física.[DailyMail, TPM, Telegraph, Yahoo]

Fonte: http://hypescience.com/particula-de-deus-encontrada-cientistas-podem-anunciar-descoberta-do-boson-de-higgs-esta-quarta/

Ex-agente da CIA faz declarações bombásticas sobre o evento de Roswell:

Chase Brandon, um veterano que trabalhou 35 anos para a unidade de Serviços Clandestinos da CIA (Central Inteligence Agency), confirmou no sábado, dia 23 de junho de 2012, em uma entrevista para o programa de rádio norte americano Coast to Coast AM, que o evento comumente conhecido como o Acidente de Roswell, realmente ocorreu.

Brandou declarou: “Eu absolutamente sei… que havia uma nave de fora deste mundo que caiu em Roswell, a qual os militares recolheram não só seus destroços, mas também cadáveres, e aquilo tudo foi aberto ao público por um curto período…“.

Brandon continuou: “Eu fui até a sala ao lado e olhei naquelas caixas… Eu somente tive a chance de dar uma olhada – Eu baixei uma que estava escrito ‘Roswell’ e olhei dentro… haviam materiais, papéis e outros itens…” Brandon negou dizer quais outros itens ele viu.

Ainda não está claro se esta revelação não oficial por um ex-agente da CIA é uma ação rebelde de um oficial de operações sênior, ou se de alguma forma foi recebida uma autorização tática da CIA.

Brandon é um aclamado consultor da CIA para a indústria de filmes de Hollywood, e serviu como consultor técnico para filmes e séries de TV, os quais incluíram Missão Impossível, Alias, e 24. A influência da CIA sobre os filmes de OVNIs e extraterrestres está também bem documentada. De acordo com uma fonte, Chase Brandon ainda mantém alguns laços contratuais com a CIA.

A entrevista, que durou uma hora, incluiu outras declarações bombásticas sobre a natureza do acobertamento dos OVNIs e como tem sido ocultado.

Ouça um segmento de seis minutos da entrevista no vídeo abaixo, em inglês:

           

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/ex-agente-da-cia-faz-declaracoes-bombasticas-sobre-o-evento-de-roswell/

Provável meteoro cai no oceano, na costa de Perth, Austrália


Gavin Trought, morador de Perth, na Austrália, tirou esta foto do que parece ser uma trilha de fogo no céu, logo antes do por do Sol, na sexta-feira passada.

A jornalista Pip Moir, também postou no Twitter a foto que ela tirou em Cottesloe Beach, log após as 18h00, enquanto as pessoas na praia estavam intrigadas sobre o que poderia ser este fenômeno.

Daniel Jongue, gerente do The Naked Fig Cafe, disse que ele notou “algo no horizonte“, logo antes do por do Sol. Ele disse que a trilha de foto demorou aproximadamente 20 minutos para dissipar.

“Parecia como vapor. Era vermelho, laranja e amarelo e muito bonito“, ele disse.

Um porta voz para o Serviço de Meteorologia disse que seu radar não captou nenhum objeto se movendo a alta velocidade, como um meteoro.






Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/provavel-meteoro-cai-no-oceano-na-costa-de-perth-australia/

Som misterioso sentido e ouvido em todos os cantos do Condado de San Diego deixa intrigado os especialistas


Moradores de Chula Vista para Oceanside relatou um estrondo grande em torno de 12:45 sexta-feira. A sensação misteriosa foi descrito por algumas pessoas como soando como uma porta batendo, enquanto outros disseram que era forte o suficiente para caber janelas. A seleção do website Pesquisa Geológica dos EUA não mostraram atividade sísmica.

Dagmar NBC 7 San Diego Midcap estava em Del Mar na época e descreveu como um "Sonic rumble" Ela tweeted, "de acordo com meus contatos no USGS, não sísmico, mas sim sonora." Dois meses atrás, quando San Diegans ouviu um semelhante som, não havia provas de palha sobre radar meteorológico.

Palha é um material, por vezes, emitidos durante exercícios militares. Na sexta-feira, no entanto, Tina Stall com o Serviço Meteorológico Nacional disse que não há joio visível na área no momento em que o barulho foi relatado .

O som misterioso tinha os residentes e especialistas coçando suas cabeças. Scripps Institution of Oceanography cientista Kristoffer Walker disse que sentiu isso também, e olhou para microfones gravados a partir de MCAS Miramar. Evidências de sua pesquisa revelou uma resposta. "Houve de fato um tremor atmosférica, ou" skyquake ", disse Walker.

"A causa provável destes 'skyquakes' é atividade de rotina militar muito longe da costa de San Diego (pelo menos 50 milhas de distância) em zonas que são designadas zonas de treinamento militar."

Normalmente, nós não ouvimos esses "skyquakes." Mas quando o vento atinge velocidades de mais de 100 quilômetros por hora, o som pode chegar a partes de San Diego, disse Walker.

Um porta-voz de Camp Pendleton disse Marines não está treinando com algo incomum. Eles costumam treinar com equipamento militar e várias será o treinamento com tanques de sábado e domingo.

Fonte: http://arquivo21.com/som%20misterioso%20sentido%20e%20ouvido.html

Bolhas misteriosas e casas estão mudando em Bayou Corne, Louisiana


Bolhas misteriosas estão se levantando de uma suposição Paróquia albufeira. As autoridades estão tentando descobrir o que está causando-los. Faça um passeio para baixo Bayou Corne, e há bolhas de todos os tamanhos ao longo da hidrovia.

"Nós relatamos em 30 de maio um vazamento de oleoduto, que começou nos saindo e investigando um borbulhante i n Bayou Corne ", disse Assunção Paróquia Segurança Interna diretor John Boudreaux.

Desde então, porém, funcionários de oleodutos não descartou essa possibilidade ainda, mas disse que é improvável. Então, agora, os pesquisadores estão passando pelo processo de eliminação.

Por coincidência, uma vez que a subida começou, muitos na Paróquia Assunção estão preocupados. "Nossas casas estão mudando e há rachaduras em nossa folha de rock e nossa fundação", disse Jason Hugh.

"Minha casa se ​​mudou, e minha casa tremeu. Minha casa se ​​mudou, e eu estou no cimento ", disse Debra Charlet.Funcionários não sabemos ainda se os dois estão relacionados. Boudreaux tomou amostras das bolhas e enviá-los para testes.

Essas amostras são esperados de volta no próximo par de semanas. Funcionários estão monitorando as bolhas duas vezes por dia. Por enquanto, não houve evacuações tenham sido emitidos e os canais permanecem abertos.

Fonte: http://arquivo21.com/bolhas%20misteriosas%20e%20casas.html

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Fotos alarmantes mostram calota polar diminuindo 15% por década


No Polo Norte existe uma camada de gelo flutuante, um monstruoso iceberg, por assim dizer, chamado de capa polar. Parte desta capa derrete no verão e congela no inverno, chamada de gelo sazonal, e é mais fina. A camada mais grossa, chamada de gelo multi-ano, costuma sobreviver ao verão, quando o gelo sazonal derrete novamente. A camada de gelo multi-ano normalmente é recomposta por gelo que sobrevive ao verão, e o gelo que sobrevive a um verão, mais o gelo que sobreviveu a mais anos, é chamado de gelo perene.

Resumindo, o gelo multi-anual é todo perene, mas nem todo gelo perene é multi-anual, já que pode ter apenas um ano.

Além disso, ainda existe uma outra medida que os cientistas fazem, que é a “área” de gelo multi-ano, que é uma área que compreende apenas o trecho central de gelo, sem nenhum trecho de mar dentro dele.

Examinando as imagens da capa polar, Joey Comiso, cientista da NASA, descobriu que o gelo multi-ano está derretendo a uma taxa de 15% a cada década. A comparação da camada polar de gelo de 1980 com a de 2012 mostra uma redução enorme de tamanho. Uma animação com as medições do tamanho desta calota de gelo mostra que ela tem aumentado e diminuído sempre, mas que ultimamente o gelo não tem se recuperado completamente no inverno, e parte da camada de gelo perene está derretendo no verão.

O tamanho mínimo da área de gelo multi-ano foi atingida em 2008, e recuperou-se parcialmente nos três anos seguintes, mas agora está novamente diminuindo rapidamente, enquanto o inverno de 2012 registra a segunda menor extensão de gelo multi-ano já vista.

A animação da NASA mostra como a extensão e a área de gelo multi-ano alterou-se nos últimos 30 anos, e serviu para detectar um ciclo de 9 anos de crescimento e decrescimento, que pode explicar o crescimento na camada de gelo depois de 2008. Clique aqui para ver o vídeo.
[DailyMail,NASA]







Fonte: http://hypescience.com/fotos-alarmantes-mostram-calota-polar-diminuindo-15-por-decada/

Vida: é inevitável ou apenas um acaso ?


Com tantos exoplanetas sendo descobertos, parece cada vez mais provável que planetas que possam abrigar a vida sejam muito comuns, o que levanta a velha questão: por que ainda não encontramos vida alienígena?

A resposta a esta pergunta está escondida na resposta a outra pergunta: dadas as condições adequadas, a vida surge espontaneamente, ou não bastam as condições estarem presentes, é preciso um lance de sorte incrível?

Um exame de como as células são constituídas levou Nick Lane a dar uma olhada em um mecanismo que é tão básico que deve ser universal: todas as células consomem energia. Muita energia.

ENERGIA

Uma célula moderna usa enzimas para aproveitar cada joule de energia das moléculas que encontra, mas este é um processo que foi afinado por bilhões de anos de seleção natural. Além do mais, a quantidade fenomenal de energia usada por uma célula moderna deve ser bem menor que a quantidade de energia que uma célula primordial, com mecanismos mais primitivos e menos eficientes, usava.

E de onde vem esta energia? Esqueçam a energia do sol, a fotossíntese é muito complicada para ter surgido logo no início. O aproveitamento de raios ultravioleta ou raios elétricos também está fora de questão. A energia deveria estar disponível em grandes quantidades, e pronta para ser usada.

Uma ideia proposta pelo bioquímico Peter Mitchell em 1961, polêmica por sinal, era de que as células originais obtinham sua energia não por processos químicos, mas elétricos, especificamente uma diferença de concentração de prótons. As células modernas tem um mecanismo destes funcionando na membrana, que tem diferentes concentrações de prótons dos dois lados dela. De fato, parte da energia usada pelo genoma das células é dedicada a controlar o gradiente de potencial das membranas; se ele se desfaz, a célula morre.

A energia do potencial elétrico pode ser usada para movimentar um flagelo ou então produzir proteínas. Só que o aparato celular que usa esta energia é extremamente complexo, o que nos deixa com um paradoxo nas mãos, já que estes mecanismos não poderiam alimentar as necessidades de energia das células primordiais.

A resposta para a fonte de energia das células primordiais que Nick acha mais provável é a de chaminés hidrotermais, que surgem quando a água entra em rochas calcáreas – chaminés hidrotermais alcalinas.

Por um processo simples, estas fontes se formam quando a água infiltra-se em rochas calcáreas, produzem serpentinita, aquecem e produzem água alcalina, com “carência de prótons”, e hidrogênio, H2. Esta água sai do solo em rachaduras, e os íons dissolvidos nela precipitam ao entrar em contato com a água fria do oceano, formando “chaminés”. Se a abundância de CO2 era maior na Terra primordial, como sugerem as pesquisas, os oceanos eram levementes ácidos nesta era, o que nos leva a uma configuração favorável ao surgimento de moléculas orgânicas simples: tubos calcáreos, ricos em ferro e outros minerais, contendo no seu interior uma solução pobre em prótons, imersos em um oceano rico em prótons. A diferença de potencial entre o lado externo e interno poderia levar o CO2 a reagir com o H2.

Se, e este é um grande se, as reações de CO2 com H2 produzirem moléculas orgânicas nestas condições, esta reação liberaria energia. Há uma distância enorme entre uma chaminé hidrotermal que produz moléculas orgânicas e uma célula que faça a mesma coisa, mas se houver uma sequência de passos que permita que isto aconteça, isto significa que, para ter uma célula, a receita mais simples pede apenas água, rochas e CO2. Este processo é possível? É cedo para dizer, mas o trabalho de Nick Lane é exatamente nesta hipótese.

Olhando por este lado, a vida deve ser abundante, o que nos leva ao ponto de partida: onde está esta vida então, e por que não fez contato conosco?

PRIMEIRO CONTATO

O problema está no próximo passo: a passagem de um mundo procariota para um eucariota. E este passo parece ser extremamente raro. Aqui na Terra, por exemplo, bilhões de anos de seleção natural numa população de bactérias produziram apenas bactérias. Bactérias extremamente eficazes para fazer o que bactérias fazem, mas minúsculas bactérias, ainda. E as células primitivas das bactérias simplesmente não tem o aparato necessário para fazer uma planta, um inseto ou um mamífero.

E quais as diferenças entre uma bactéria e uma célula eucariota? A primeira diferença está no tamanho. Uma célula eucariota típica é 15 mil vezes maior que uma bactéria típica. E isto faz uma diferença enorme. Aparentemente, há uma penalidade enorme aplicada quando você aumenta o tamanho de uma bactéria até o tamanho de uma célula: a quantidade de energia disponível por gene cai em milhares de vezes. Como os genes precisam estar próximos da membrana para controlar seu potencial, um crescimento de volume implica em um aumento do genoma, e o resultado final é que não há um ganho de energia por cópia do genoma.

A outra diferença entre bactérias e células eucariotas está na complexidade. As bactérias são extremamente simples, comparadas com as células eucariotas – a seleção natural favoreceu organismos simples e eficientes, no caso das bactérias.

O problema que temos então é que para termos eucariotas, as células simples precisam crescer em tamanho e em complexidade, mas quanto mais genes uma célula simples obtém, menos ela pode fazer com eles, e isto é um problema evolutivo. E como as células eucariotas resolveram o problema? Com mitocôndrias.

Em algum momento há dois bilhões de anos, uma bactéria entrou dentro de outra e começou a se multiplicar, suas “filhas” competindo para ver quem produzia mais energia com menos genoma. Esta corrida produziu as mitocôndrias de hoje, que baixaram de prováveis três mil genes para apenas 40 ou algo assim, todas elas extremamente especializadas em produzir energia.

A emergência da vida mais complexa então parece depender de um evento único, a incorporação de uma bactéria dentro de outra, num tipo de associação extremamente raro em células mais simples.

Bilhões de anos de evolução das bactérias produziu apenas bactérias melhores. Foi preciso este evento único para que os eucariotas surgissem e, com eles, todas as formas complexas de vida que vemos hoje. Sabemos que isto aconteceu apenas uma vez por que tudo descende do mesmo ancestral comum.

Então, quais as chances de haver vida? A vida celular simples possivelmente só precisa de água, rochas e CO2 – a termodinâmica praticamente torna obrigatório o surgimento de células simples. O universo deve estar cheio de planetas pululando de bactérias. Mas para surgir vida mais complexa, é preciso um evento que parece extremamente raro: a incorporação de mitocôndrias.

Mas já conhecemos um evento raro que ocorre o tempo topo: a explosão de estrelas. Apesar de ocorrer com pouca freqüência em nossa galáxia devemos lembrar que o universo contém centenas de bilhões de galáxias, cada uma contendo centenas de bilhões de estrelas. Por isso explosões estelares podem ser observadas corriqueiramente. Também sabemos que cada estrela é um sistema planetário em potencial, portanto faça as contas.

Podem haver outras explicações para a ausência da descoberta de vida alienígena, como disparos de raios gama que esterilizam planetas promissores, ou civilizações promissoras que se aniquilaram. Mas pode ser também que a gente tenha vizinhos bem próximos, e, se algum dia eles fizerem contato, Nick está apostando que eles tem mitocôndrias em suas células. [NewScientist, Imagem]

Fonte: http://hypescience.com/vida-e-inevitavel-ou-apenas-um-acaso/

Buracos negros são devoradores compulsivos ?


Quando a matéria que o buraco negro está engolindo vai caindo, ela aquece à medida que aproxima-se do buraco negro e, eventualmente, sua temperatura fica tão alta, que ela brilha. Se há muita matéria sendo devorada, dizemos que o buraco negro é bastante ativo. Os buracos negros mais ativos geram núcleos galácticos extremamente ativos, conhecidos como quasares, que costumam apresentar um brilho equivalente ao de um trilhão de sóis, mais brilhante até do que uma galáxia.

Sempre se acreditou que a maioria dos quasares resultava de eventos extremos, como colisões de galáxias, que alimentavam o buraco negro com uma quantidade enorme de matéria em um único evento. Mas também se sabia que existiam os quasares mais tranquilos, que devoravam sua matéria lentamente, “em pequenos lanches”, por assim dizer.

O professor Kevin Schawinski, um astrônomo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, resolveu testar esta crença sobre os buracos negros dos quasares, e num estudo examinou 30 quasares da coleção de imagens do telescópio Hubble e do telescópio Spitzer. Neste estudo, a equipe descobriu que das 30 galáxias examinadas, 26 não apresentavam sinais de colisões de galáxias, e apenas uma delas tinha sinais claros de uma colisão.

Mas mesmo o equipamento do Hubble não é capaz de fazer um zoom nas galáxias observadas, de forma que eles não sabem ainda qual o processo que está alimentando estes quasares. Schawinski acha que é uma combinação de fatores, como movimentos aleatórios de gases, disparos de supernovas, a absorção de pequenos corpos, e correntes de gases e estrelas alimentando o buraco negro central.

Os cientistas estão apostando suas fichas no telescópio espacial James Webb (STJW), a ser lançado em 2018. Ele pode ajudar os cientistas a resolver este enigma, pois vai operar na faixa do infravermelho, e será capaz de examinar em detalhe o que o Hubble e o Spitzer apenas descobriram existir.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/buracos-negros-sao-devoradores-compulsivos/

Big Bang não precisou de Deus


No eterno debate sobre a existência de Deus, há quem argumente que, sem um Criador, o próprio Big Bang não teria existido. Para o astrofísico Alex Filippenko, da Universidade da Califórnia (EUA), porém, não é bem por aí. “O Big Bang pode ter ocorrido simplesmente graças às leis da Física”, disse recentemente durante a SETICon 2 (sigla em inglês para “2ª Conferência da Busca de Inteligência Extraterrestre”).
No bizarro mundo da Física Quântica – que opera em escala sub-atômica –, matéria e energia aparecem e somem de repente, sem qualquer explicação. E isso, sugerem alguns pesquisadores, pode estar por trás da origem do universo.

“Se aqui nesta sala você ‘torcesse’ o tempo e o espaço da maneira certa, poderia muito bem criar um novo universo. Talvez não conseguisse entrar nele, mas iria criá-lo”, sugeriu o astrônomo Seth Shostak, do Instituto SETI, durante a conferência.

Antes que os ateus possam levantar e dizer “ahá!”, Filippenko ressaltou que há uma grande distância entre mostrar que Deus não foi necessário para o Big Bang e provar que ele não existe de fato. “Não acho que você possa usar a ciência para provar a existência ou não existência de Deus”, opinou.
Além disso, se o universo surgiu simplesmente a partir das Leis da Física, de onde surgiram as próprias Leis? Se Deus as criou, de onde Ele veio? E o debate continua…[Live Science]

Fonte: http://hypescience.com/o-big-bang-nao-precisou-de-deus-dizem-cientistas/

Vamos contactar com extraterrestres nas próximas duas décadas, dizem especialistas estadunidenses

Há ou não vida fora do nosso planeta? Ainda não se sabe. Mas actualmente temos as melhores condições para detectar esta possibilidade e também para contactar com extraterrestres, algo pode acontecer nas próximas duas décadas. Isto é o que dizem os especialistas norte-americanos que se reuniram, durante o último fim-de-semana, na conferência SETICon 2, em Califórnia, EUA, avança o jornal espanhol ABC.

O encontro incidiu nas recentes conclusões do telescópio espacial KEPLER, da NASA, dedicado exclusivamente a procurar planetas semelhantes ao nosso e que desde 2009 ‘percorre’ sistematicamente milhares de estrelas ao nosso redor e que já descobriu 2 300 exoplanetas (muitos deles ainda aguardando confirmação) onde não se exclui a possibilidade de qualquer forma de vida.
Segundo alguns dos participantes, o KEPLER permite analisar um grande número de planetas com algumas das condições necessárias para existência de vida.“Há cerca de 500.000 milhões de planetas lá fora e nós pensamos que há outros 100.000 milhões de galáxias”, afirmou Seth Shostak, astrónomo do projecto SETI, lê-se no referido diário. “Pensar que a Terra é o único lugar onde aconteceu algo interessante é um ponto de vista, no mínimo, ousado”, acrescenta.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/06/vamos-contactar-com-extraterrestres-nas-proximas-duas-decadas-dizem-especialistas-estadunidenses/

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