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terça-feira, 10 de julho de 2012

Estados Unidos tiveram os 12 meses mais quentes desde 1895

Os Estados Unidos, acabados de sair de uma vaga de calor que causou mais de 40 mortos, viveram os últimos 12 meses mais quentes desde que há registos fiáveis, ou seja, desde 1895, segundo um relatório de uma agência governamental.

O período de Julho de 2011 a Julho de 2012 “foi o mais quente em relação a qualquer outro período homólogo registado nos Estados Unidos”, segundo dados preliminares reunidos no relatório do Centro Nacional de Dados Climáticos, da Administração Nacional para os Oceanos e Atmosfera (NOAA, sigla em inglês). A temperatura média nacional foi de 13,3ºC, ou seja, 1,8ºC mais elevada do que a média a longo prazo.

“Todos os estados norte-americanos registaram, em média, temperaturas mais altas para aquele período, à excepção do estado de Washington, onde as temperaturas se mantiveram dentro do considerado normal”, acrescenta o relatório.

O mês de Junho registou, em 48 estados, temperaturas 1,1ºC acima da média do século XX. No entanto, é apenas o 14º mês de Junho mais quente nos registos. Em 1933, durante o período conhecido como Dust Bowl – marcado pela seca e por sucessivas tempestades de poeiras – esse mês foi o mais quente de sempre.

Na segunda quinzena de Junho deste ano, mais de 170 recordes de temperaturas máximas foram igualados ou mesmo ultrapassados. Por exemplo, os termómetros nos estados da Carolina do Sul e da Georgia chegaram aos 45ºC e 44ºC, respectivamente.

"Há muitas coisas fora do normal que aconteceram nos últimos meses", disse Dev Niyogi, professor de Ciências Atmosféricas na Universidade de Purdue, à estação de televisão CNN. O especialista referia-se aos grandes incêndios no Colorado – que terão queimado mais de 526.000 hectares – e à seca sentida neste estado e nos do Arizona e Georgia.

Jake Crouch, cientista no Centro Nacional de Dados Climáticos, considera que estas condições meteorológicas extremas são consistentes com aquilo que os investigadores consideram uma “nova normalidade”. “É difícil dizer que as alterações climáticas são o factor que está a causar esta situação, mas parece ter um papel nisto tudo”, disse Crouch à agência Reuters.

Fonte: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1554238

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