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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Nuvem triangular é filmada sobre o Havaí, movendo-se contra o vento

Este vídeo foi postado na Internet no último dia 29 de setembro, mas aparentemente o fenômeno ocorreu há aproximadamente um ano no Havaí.

Uma nuvem anômala, de forma triangular, foi filmada e de acordo com a pessoa que estava filmando, ela se movia contra o vento e na direção oposta das outras nuvens. A um determinado momento do vídeo, pode-se ver que ela deixou um rastro para trás.

A testemunha também alega ter visto outras anomalias no mesmo local, inclusive duas noites em seguida avistando luzes intermitentes.

Veja abaixo o vídeo que mostra este fenômeno interessante:



Fonte do vídeo:

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/10/nuvem-triangular-e-filmada-sobre-o-havai-movendo-se-contra-o-vento/


 

Aquecimento irreversível causará aumento do nível dos mares para os próximos milênios


Em um estudo recente, pesquisadores analisaram as mudanças nos níveis dos oceanos em escala de milênios levando em conta o gelo continental e o aquecimento dos oceanos, algo que ainda não havia sido feito.

A pesquisa mostrou que o aquecimento experimentado até agora vai levar a um aumento no nível do mar em 1,1 metros no ano 3000. Mas o dano pode ser bem pior, dependendo de como será feito o combate ao aquecimento global de agora em diante.

Os cenários analisados podem resultar em elevações do nível do mar de 2,1, 4,1 e até 6,8 metros.

O estudo aponta que há muita inércia térmica nos oceanos. Uma alteração na temperatura agora vai causar mudanças em séculos, afetando todo o gelo do planeta.

Em todos os cenários analisados, o gelo da Groenlândia é responsável por metade do aumento do nível dos oceanos. A expansão térmica dos oceanos foi o segundo maior fator.

“Em última análise, as atuais placas de gelo polares armazenam o equivalente a 65 metros de nível do mar, e se o aquecimento climático for severo e duradouro, todo o gelo acabará por derreter”, afirmou o professor Philippe Huybrechts, um dos coautores do trabalho.

Ainda segundo o profesor Huybrechts, a única forma realista de enfrentar este problema é diminuir drasticamente a emissão de gases de efeito-estufa. “Quanto menor for o aquecimento, menos severas serão as consequências”, disse.

A pesquisa envolveu cientistas da Vrije Universiteit Brussel, em Bruxelas (Holanda), Universidade Metropolitana Manchester (EUA) e a Université Catholique de Louvain (França). Eles usaram um sistema de modelagem climática chamado LOVECLIM, e o trabalho foi publicado no periódico “Environmental Research Letters” do Institute of Physics (Instituto de Física).[Science Daily]

Fonte: http://hypescience.com/aquecimento-irreversivel-causara-aumento-do-nivel-dos-mares-para-os-proximos-milenios/

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Grande Barreira de Corais australiana encolheu pela metade em 27 anos

Austrália perdeu metade da cobertura original da Grande Barreira de Corais nos últimos 27 anos, comprovam cientistas

A Grande Barreira de Corais da Austrália perdeu mais da metade de sua extensão nos últimos 27 anos como consequência das tempestades, da depredação provocada por estrelas do mar e do embranquecimento causado pelas mudanças climáticas, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira (2).

Os arrecifes poderão continuar se deteriorando nas mesmas proporções até 2022 se nada for feito para proteger a Grande Barreira, advertem cientistas do Instituto Australiano de Ciências Marinhas e da Universidade de Wollongong, no estado de Nova Gales do Sul.

"A perda da metade da cobertura coralina original é uma fonte de enorme preocupação porque é sinônimo de perda de hábitat para dezenas de milhares de espécies" marinhas, avaliam os pesquisadores, que reuniram 2.258 estudos científicos feitos nas últimas três décadas sobre o tema.

Os ciclones tropicais de forte intensidade -34 no total desde 1985- foram responsáveis por quase a metade (48%) da degradação da Grande Barreira, seguidos por uma espécie de estrela do mar, a 'Acanthaster planci', de tipo invasivo, chamada de "coroa-de-espinhos", que se alimenta de algas (42%).

Dois graves episódios de embranquecimento ocorreram em 1998 e em 2002, relacionados com o aumento da temperatura dos oceanos, e tiveram "um impacto nefasto de grande magnitude", em particular nas porções centrais e setentrionais do arrecife.

No entanto, um dos autores do estudo, Hugh Sweatman, afirma que a barreira tem a possibilidade de se reconstituir. "Mas a reconstituição leva entre 10 e 20 anos. Atualmente, os intervalos entre os problemas são curtos demais para uma reconstituição completa", disse.

Classificada pela Unesco como patrimônio mundial, a Grande Barreira se estende por cerca de 345.000 quilômetros quadrados ao longo da costa australiana, e constitui o mais vasto conjunto coralino do mundo, com cerca de 3.000 sistemas e centenas de ilhas tropicais.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2012/10/02/grande-barreira-de-corais-australiana-encolheu-pela-metade-em-27-anos.htm
 

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Forte terremoto de 7.1 sacode a Colômbia a 140 km de profundidade

Dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN) mostram que um intenso abalo sísmico que atingiu 7.1 graus de magnitude foi registrado na Colômbia, na América do Sul as 13h31 pelo horário de Brasília (30/09/2012). O violento abalo teve seu epicentro localizado sob as coordenadas 2.04N e 76.57W, a 140 km de profundidade.

Apesar da grande intensidade do abalo, a profundidade em que ocorreu o evento favorece a dissipação da energia antes de chegar à superfície.

Um terremoto de 7.1 graus de magnitude libera a mesma energia que 34 bombas atômicas similares a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 670 mil toneladas de TNT.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Forte_terremoto_de_7.1_sacode_a_Colombia_a_140_km_de_profundidade&posic=dat_20120930-134015.inc














Aquecimento de oceanos pode fazer peixes encolherem

Algumas espécies de peixe podem encolher entre 14% e 24% por causa do aquecimento global, aponta uma pesquisa recém-publicada no periódico Nature Climate Change. Os autores do estudo projetaram o impacto das temperaturas crescentes em mais de 600 espécies, entre 2001 e 2050. Segundo eles, águas mais quentes têm menor nível de oxigênio, o que leva a peixes com tamanho consideravelmente menor.

Sendo assim, eles concluem, o controle das emissões de gases do efeito estufa pode impactar mais ecossistemas do que se pensava. Pesquisas prévias apontavam que mudanças na temperatura oceânica afetariam tanto a localização quanto a procriação de diversas espécies de peixes. O novo estudo, porém, joga luz sobre o peso dos peixes.

Para avaliar isso, os cientistas montaram um modelo que identifica como os animais reagem à redução do nível de oxigênio na água, usando dados do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).

Metabolismo

Ainda que os dados apontem para uma mudança pequena na temperatura da água no fundo dos oceanos, o impacto disso é grande no que diz respeito ao tamanho dos peixes.

"O aumento da temperatura eleva diretamente a taxa metabólica do corpo dos peixes", disse à BBC News William Cheung, da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), autor da pesquisa. "Isso demanda mais oxigênio para a realização de funções corporais comuns. Faltará oxigênio para o crescimento, e o peixe terá um corpo menor."

A equipe de pesquisa também usou seu modelo para tentar prever a migração de peixes por conta do aquecimento das águas e concluiu que a maioria das populações irá em direção aos polos. Sendo assim, alguns mares frios terão de peixes pequenos comuns em águas tropicais.

Mas a pesquisa faz a ressalva de que há incertezas nas previsões de mudanças climáticas e oceânicas e isso pode afetar o modelo apresentado. Sendo assim, diz Cheung, são necessários novos estudos. "Precisamos olhar com mais cuidado para a resposta biológica (dos peixes) no futuro", diz ele.

Ao mesmo tempo, outros cientistas alertam para o impacto disso na produção pesqueira. "Indivíduos menores vão produzir ovos menores e em menor quantidade, o que afetará o potencial reprodutivo dos cardumes e reduzirá sua resistência à pesca e à poluição", afirma Alan Baudron, da Universidade de Aberdeen (Grã-Bretanha), estudioso de cardumes no Mar do Norte.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6191859-EI19408,00-Aquecimento+de+oceanos+pode+fazer+peixes+encolherem+diz+pesquisa.html

Como a nossa galáxia vai ficar após colisão com Andrômeda


A foto acima, divulgada pela NASA e feita pela câmera infravermelha do telescópio espacial Spitzer e da luz visível do telescópio Hubble, mostra a NGC 6240, uma colisão entre duas galáxias ricas em gás, que se fundiram a 330 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Ofiúco.

A galáxia está passando por intensos períodos de formação inicial, o que indica que duas galáxias menores sofreram uma fusão que começou a cerca de 30 milhões de anos atrás, e só vai terminar daqui algumas centenas de milhões de anos.

O fenômeno em si já é interessante, mas fica mais fascinante porque nos permite ter uma ideia de como a fusão de nossa galáxia vai parecer para um observador em outro ponto do universo.
A galáxia Andrômeda está se deslocando constantemente em nossa direção, e deve nos alcançar em cerca de 5 bilhões de anos.

Conforme se fundir com a Via Láctea, os buracos negros supermassivos que se encontram no centro de cada uma das galáxias também vão se unir.

O mesmo aconteceu com a NGC 6240. No centro da galáxia, há dois buracos negros supermassivos que estão a meros 3.000 anos-luz de distância um do outro. Este é um fenômeno interessante para os físicos observarem, já que a colisão de buracos negros deve produzir grandes ondulações no espaço-tempo, chamadas de ondas gravitacionais. Essas ondas gravitacionais são difíceis de detectar e figuram no topo da lista de “mais procurados” dos cientistas, ao lado da matéria escura e da energia escura.

Encontrá-las e compreender suas propriedades pode dar algumas pistas sobre a formação de buracos negros supermassivos, além de confirmar aspectos importantes da teoria da relatividade geral de Einstein que descreve como o espaço-tempo é afetado pela massa.

Passado, presente, futuro

 

A luz viaja a uma velocidade finita. Isso significa que, quando observamos o universo, estamos constantemente observando o passado.

Dependendo da distância de certos objetos da Terra, mais longe no passado nós os observamos. Por exemplo, agora, nós estamos vendo como o sol era 8 minutos atrás. Alpha Centauri (a estrela mais próxima do nosso sol) aparece para nós como era mais de 4 anos atrás.

A NGC 6240, por sua vez, é observada na sua forma mais de 400 milhões de anos atrás. Sendo assim, o que aconteceu com aNGC 6240, em relação ao tempo da Terra, foi que: 450 milhões de anos atrás, as galáxias se fundiram; 400 milhões de anos atrás, os buracos negros supermassivos se aproximaram a 3.000 anos-luz de distância um do outro; 250 milhões de anos atrás, os buracos negros se fundiram.

Do tempo da Terra, as galáxias se fundiram há 50 milhões de anos, os buracos negros supermassivos estão a 3.000 anos-luz de distância um do outro nesse momento, e só daqui a 150 milhões de anos vão se fundir.

Fonte: http://hypescience.com/ngc-6240-colisao-de-duas-galaxias-mostra-como-a-via-lactea-vai-ficar-apos-fundir-com-andromeda/

O que poderia ter causado um evento misterioso na Ucrânia ?

Moradores da cidade de Donetsk, a 180 km de Sverdlovsk, na Ucrânia, ficaram surpresos ao encontrarem árvores arrancadas pelas raízes e queimadas. Na mesma área, havia uma camada de quase meio metro de profundidade de cinza. Também foi relatado a existência de um buraco que continha solo e argila derretidos.

O evento teria ocorrido na quinta-feira passada (27/9), contudo não conseguimos maiores detalhes sobre o que poderia ter causado o evento. Tudo que podemos fazer é presumir que se tratou da queda de um meteoro, ou de lixo espacial.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/10/o-que-poderia-ter-causado-um-evento-misterioso-na-ucrania/

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Placa tectónica indo-australiana ameaça partir-se

Os grandes sismos que se têm registado no Oceano Índico, ao largo da Indonésia, são provocados por fissuras progressivas na placa tectónica indo-australiana, que ameaça partir-se em duas, segundo um estudo publicado hoje na revista Nature.

O Oceano Índico foi abalado, a 11 de abril deste ano, por dois sismos significativos, o primeiro com magnitude de 8,6 e o segundo com 8,2.

Segundo explicou Thorne Lay, da Universidade da Califórnia, um dos autores do estudo publicado na Nature, o primeiro abalo foi causado pela rutura de pelo menos quatro falhas geológicas submarinas no espaço de apenas dois minutos e 40 segundos. A essa seguiu-se, duas horas mais tarde, a rutura de uma quinta falha, que gerou o segundo sismo.

O que é raro é o facto de os dois abalos se terem registado no coração da placa tectónica indo-australiana, ao largo da ilha de Samatra, a maior ilha do arquipélago da Indonésia, e não na junção de duas placas, como costuma ser o caso.

"O que estamos a observar é a placa indo-australiana a fragmentar-se em duas placas distintas", resumiu o cientista.

Keith Hoper, da Universidade de Utah, co-autor do estudo, sublinhou que a fragmentação das placas australiana e indiana só ocorrerá após "milhares de sismos igualmente potentes" como os de abril, tratando-se de "um processo geológico que durará milhões de anos".

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2793559




Litoral do Brasil perdeu 80% de recifes de corais em 50 anos

O litoral brasileiro perdeu cerca de 80% de seus recifes de corais nos últimos 50 anos devido à extração e à poluição doméstica e industrial, segundo um relatório divulgado no último domingo (23) e que alerta que o restante existente está ameaçado pelos efeitos da mudança climática.

O estudo "Monitoramento de recifes de corais no Brasil", elaborado pela Universidade Federal de Pernambuco e pelo Ministério do Meio Ambiente, que começou em 2002 e terminou no ano passado, foi coordenado pela professora Beatrice Padovani, do Departamento de Oceanografia.

O documento, que será apresentado amanhã no Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, realizado em Natal pela Fundação Grupo Boticário, constata a presença de corais desde a costa nordeste do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, se espalhando por cerca de dois mil quilômetros do litoral.

As conclusões do estudo, que se baseiam em pesquisas realizadas anteriormente, revelam que em cinco décadas houve uma redução de 80% dos recifes de coral por diferentes causas, entre elas a extração, a poluição, a pesca pedratória e o aumento da temperatura dos mares.

"Até a década de 1980, houve muita extração de corais para fabricação de cal no país. Essa remoção era feita com picaretas ou explosivos. Só houve uma redução após a criação de leis específicas", relatou Beatrice.

Além disso, o relatório destaca a mudança climática, o aumento da temperatura dos oceanos e a frequência mais elevada de fenômenos como "El Niño", que aquece a superfície do Pacífico.

"Em 2012, é provável a ocorrência de um novo El Niño. Os recifes que vão sofrer mais serão aqueles em pior estado de conservação, afetados pela poluição, e que podem ser afetados por doenças", alertou a especialista.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2012/09/24/estudo-mostra-que-litoral-do-pais-perdeu-80-de-recifes-de-corais-em-50-anos.htm

Formação bizarra da atmosfera ou um Ovni ?

A imagem a seguir ainda intriga muitas pessoas... Alguns consideram-na um autêntico caso de aparição de um Ovni (Ufo), objeto voador não-identificado.


Mas, mesmo com essa aparência instigante, não passa de uma bela e bizarra forma de um tipo peculiar de nuvem - a nuvem lenticular, rigorosamente uma espécie do gênero de nuvem chamada altos-cúmulos, nuvem de altitude média (entre 2000 m e 5500 m nas regiões de latitudes temperadas e um tanto mais baixas nas regiões tropicais).

Sim, até as nuvens são classificadas à semelhança dos seres vivos, com gênero e espécie.

No caso da altos-cúmulos lenticulares, são nuvens orográficas, ou seja, fiormam-se quando o ar é forçado para cima enquanto tenta ultrapassar uma montanha. Permanecem como formações semi-estacionárias situadas nos topos de ondulações de correntes de ar que se desestabilizam por atrito sobre as montanhas. Em Dinâmica de fluidos, conhece-se esse regime de escoamento, como turbulento.

Enfim, a não ser uma nuvem espetacular, mais encontrada sobre topos de altas montanhas (especialmente em latitudes temperadas), de objeto voador não-identificado ela nada tem.

Fonte: http://www.apolo11.com/minhanoticia.php?noticia=Formacao_bizarra_da_atmosfera_ou_um_Ovni&posic=dat_20120918-130735.inc






Irã promete reagir com "toda força" a qualquer ataque

O Irã prometeu nesta quinta-feira "contra-atacar com toda força" se sofrer qualquer agressão militar, após o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigir da comunidade internacional o estabelecimento de uma "linha vermelha" para deter o enriquecimento de urânio de Teerã.

O embaixador iraniano na ONU Eshagh al Habib, que voltou a negar a intenção de seu país de obter a arma nuclear, afirmou que o Irã "é suficientemente forte para se defender e se reserva todo o direito de contra-atacar, com toda força", qualquer agressor.

Habib deve ler a declaração na Assembleia Geral da ONU, como uma "resposta às ameaças do primeiro-ministro israelense" diante dos líderes mundiais reunidos nas Nações Unidas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6186102-EI308,00-Ira+promete+reagir+com+toda+forca+a+qualquer+ataque.html

Cristais caem do céu no estado de Alagoas – Brasil

Segunda-feria passada (24/9), foi publicado sobre um meteoro que foi avistado na região nordeste do Brasil.

Ontem, (27/9) foi publicado no site da rede de TV SBT, uma reportagem sobre cristais que caíram do céu na região sul de Maceió, capital do estado de Alagoas.




Fonte:http://ovnihoje.com/2012/09/cristais-caem-do-ceu-no-estado-de-alagoas-brasil/

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

100 milhões podem morrer até 2030 por mudança climática

Mais de 100 milhões de pessoas vão morrer e o crescimento econômico global será reduzido em 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2030 se o mundo fracassar no combate às mudanças climáticas, alertou um relatório encomendado por 20 governos divulgado nesta quarta-feira. À medida que as temperaturas médias globais sobem devido às emissões de gases de efeito estufa, as consequências sobre o planeta, tais como derretimento de calotas de gelo, condições meteorológicas extremas, secas e elevação dos mares, vão ameaçar populações e meios de subsistência, disse o relatório conduzido pela organização humanitária Dara.

O órgão calculou que 5 milhões de mortes ocorrem a cada ano devido à poluição do ar, fome e doenças como resultado das mudanças climáticas e das economias com uso intenso de carbono, e esse número provavelmente vai subir para 6 milhões por ano até 2030 se os atuais padrões de uso de combustíveis fósseis continuar.

Mais de 90 por cento dessas mortes ocorrerão nos países em desenvolvimento, apontou o relatório, que calculou o impacto humano e econômico da mudança climática em 184 países em 2010 e 2030. O documento foi encomendado pelo Fórum Clima Vulnerável, uma parceria de 20 países em desenvolvimento ameaçados pela mudança climática. "Uma crise combinada carbono-climática deve custar 100 milhões de vidas entre agora e o final da próxima década", disse o relatório.

O documento afirmou ainda que os efeitos da mudança climática tinham reduzido a produção global em 1,6% do PIB mundial, ou U$ 1,2 trilhão por ano. As perdas poderiam dobrar para 3,2% do PIB mundial até 2030 se for permitido que as temperaturas globais subam, ultrapassando 10% antes de 2100. O custo de mudar o mundo para uma economia de baixo uso de carbono é estimado em cerca de 0,5% do PIB nesta década.

Em resposta ao relatório, a Oxfam Internacional disse que os custos de uma falta de ação política sobre o clima são "surpreendentes". "As perdas para a agricultura e a pesca sozinhas podem chegar a mais de U$ 500 bilhões por ano até 2030, fortemente concentradas nos países mais pobres, onde milhões dependem desses setores para ganhar a vida", disse o diretor-executivo Jeremy Hobbs.

As temperaturas já subiram cerca de 0,8ºC acima dos níveis pré-industriais. Quase 200 nações concordaram em 2010 em limitar o aumento da temperatura média global a menos de 2ºC para evitar os impactos perigosos das mudanças climáticas.

Mas cientistas do clima alertam que a chance de limitar o aumento para menos de 2ºC está ficando menor à medida que as emissões globais de gases de efeito estufa aumentam devido à queima de combustíveis fósseis. As nações mais pobres são as mais vulneráveis, pois enfrentam maior risco de seca, escassez de água, quebra de safra, pobreza e doenças. Em média, elas podem ver uma perda de 11% do PIB até 2030 devido às alterações climáticas, afirmou a Dara.

"Um grau Celsius de aumento da temperatura está associado com perda de 10% da produtividade na agricultura. Para nós, isso significa perder cerca de 4 milhões de toneladas de grãos de alimentos, representando em torno de U$ 2,5 bilhões. Isso é cerca de 2% do nosso PIB", disse o primeiro-ministro de Bangladesh, xeique Hasina, em resposta ao relatório.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6181717-EI19408,00-Relatorio+mi+podem+morrer+ate+por+mudanca+climatica.html

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

E se um buraco negro passasse pelo nosso sistema solar?

No caso de um evento como esse, provavelmente seríamos engolidos como água caindo por um ralo.

(Fonte da imagem: Reprodução/NASA)

Os buracos negros formam uma região do Universo onde a matéria se encontra em um estado tão superconcentrado e denso que a sua força da gravidade é tão poderosa que tudo — absoluta mente tudo — é sugado para o seu interior. Nada pode fugir de sua atração gravitacional, nem mesmo a luz ou qualquer radiação, pois elas não têm velocidade suficiente para fugir dessa força extrema.

E o que aconteceria se algo tão poderoso passasse pelo nosso sistema solar? Coisas muito ruins, com certeza! Para começar, só nos daríamos conta de sua aproximação quando os planetas que se encontram mais distantes do Sol começassem a apresentar variações em suas órbitas. Júpiter, o planeta mais massivo do nosso sistema seria capturado pela força gravitacional do buraco negro, que o consumiria pouco a pouco, sugando todo o seu gás.

Catástrofes

Todo esse material — extremamente quente — formaria um disco luminoso que giraria ao redor do buraco negro, permitindo que se tornasse visível. Conforme fosse se aproximando da Terra, os efeitos gravitacionais do buraco negro provavelmente desencadeariam terremotos e erupções vulcânicas sem precedentes, além de alterar a nossa órbita e fazer com que o nosso planeta se aproxime ou se afaste do Sol.

Ao passar por nós, as mudanças geológicas devido às forças de maré teriam sido tão extremas, que toda a superfície ficaria recoberta por magma, destruindo todas as formas de vida do planeta. E, como o Sol é o astro mais massivo do nosso sistema, ele e o buraco negro se atrairiam fortemente, graças às suas forças gravitacionais, sendo que todos os gases da nossa estrela seriam sugados pelo buraco.

Por fim, o buraco negro engoliria todo o sistema solar, que seria sugado na forma de um redemoinho espiralado, indo parar em seu centro como se fosse água caindo por um ralo! Mas, não se preocupe. Todas as galáxias contam com um buraco negro supermassivo em seu centro, e é muito — muito — pouco provável que eles decidam sair de passeio por aí, devorando sistemas solares pelo caminho.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/30520-e-se-um-buraco-negro-passasse-pelo-nosso-sistema-solar-.htm

Terremotos assustam turistas no noroeste do México

Uma série de terremotos, o mais forte de 6,2 graus de magnitude, abalaram nesta terça-feira a Península da Baixa Califórnia, no noroeste do México, sem deixar vítimas ou danos, mas assustando os turistas.

O Serviço Sismológico Nacional do México informou que o terremoto de 6,2 graus ocorreu às 23h45 GMT (20h45 Brasília), com epicentro 75 km ao norte da cidade de La Paz, capital da Baixa Califórnia Sul.

"Até o momento não há registro de danos materiais ou perdas humanas", disse Carlos Enrique Rincón, diretor da Defesa Civil mexicana. Na zona hoteleira do município de Los Cabos, mais de mil turistas, a maioria estrangeiros, abandonaram os prédios por precaução.

"Em alguns hotéis, o pessoal da segurança retirou os turistas para jardins e praias", disse Wenseslao Petit Jacinto, diretor da Defesa Civil de Los Cabos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6180499-EI8140,00-Terremotos+assustam+turistas+no+noroeste+do+Mexico.html



Terremoto de magnitude 6,2 atinge litoral do México

Um terremoto de magnitude 6,2 atingiu nesta terça-feira uma região próxima da Península da Baixa Califórnia, no México, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, sem registros imediatos de danos e vítimas.

O epicentro do terremoto foi localizado 75 quilômetros ao norte de La Paz, no México, a uma profundidade de 10 quilômetros na plataforma submarina, segundo comunicado do serviço norte-americano.

"Se sentiu bastante forte", disse Iván Calderón, funcionário da Defesa Civil no Estado da Baixa Califórnia Sul, explicando que no momento não há registros de vítimas nem danos.

Anteriormente, o terremoto havia sido reportado como sendo de magnitude 6,3.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6180311-EI8140,00-Terremoto+de+magnitude+atinge+litoral+do+Mexico.html

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Terremoto de 4.3 graus é registrado a 135 km de Mâncio Lima, AC

Um terremoto de 4.3 graus de magnitude foi registrado no Brasil, a 135 km da cidade de Mâncio Lima (AC), a 148 km de profundidade.

O evento ocorreu as 21h40 pelo horário de Brasília e teve seu hipocentro localizado abaixo das coordenadas 8.18S e 73.98W, a 135 km de Mâncio Lima, 136 km de Porto Walter (AC) e km da cidade de ()




Fonte: http://www.apolo11.com/terremoto_brasil.php?titulo=Terremoto_de_4.3_graus_e_registrado_a_135_km_de_Mancio_Lima_AC&posic=dat_20120922-221014.inc

Relatório: poluição do ar pode reduzir vida em até 2 anos na Europa

A poluição do ar está encurtando em quase dois anos a vida em partes da União Europeia, disse a Agência Europeia do Ambiente (AEA). A legislação tinha conseguido reduzir a quantidade de algumas toxinas liberadas por escapamentos e chaminés em toda a Europa, afirmou o relatório publicado nesta segunda-feira pela agência. No entanto, ainda havia níveis perigosos de partículas microscópicas, conhecidas como material particulado e associado a doenças como câncer de pulmão e problemas cardiovasculares, acrescentou o documento.

Em média, a poluição do ar estava reduzindo a vida humana em toda a região em cerca de oito meses, disse o relatório. Também foi citada uma pesquisa separada, mostrando que a redução dos níveis de partículas pode aumentar a expectativa de vida em 22 meses em algumas áreas. O relatório não especificou as áreas, mas disse que a Polônia e outras regiões industriais do leste da Europa tinham níveis particularmente altos de poluição ou partículas. Londres tinha a pior qualidade do ar de qualquer capital da União Europeia e foi a única cidade britânica a exceder os limites diários da região para poluentes, acrescentou.

Após a divulgação do relatório, a comissária de Meio Ambiente da União Europeia, Janez Potocnik, afirmou que uma revisão das leis de qualidade do ar no próximo ano precisava colocar os limites da região para os níveis de poluição mais perto das recomendações mais estritas da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre níveis seguros de poluentes. "Isso (o relatório) é um aviso muito sério sobre a importância para a nossa qualidade de vida e saúde", disse Potocnik à Reuters.

Além do impacto sobre a saúde, a diretora-executiva da AEA, Jacqueline McGlade, afirmou que a poluição custava ao bloco 1 trilhão de euros (U$ 1,30 trilhão) por ano em cuidados com saúde e impactos mais amplos sobre os ecossistemas. "A política da União Europeia reduziu as emissões de muitos poluentes ao longo da última década, mas podemos ir mais longe", disse ela.

O material particulado é visto como o mais grave risco de poluição do ar na Europa. Usando dados de 2010, o relatório afirma que 21% da população urbana do bloco foi exposta a mais material particulado em concentrações acima do limite diário da UE. Até 30% dos habitantes da cidade enfrentaram a exposição acima de uma meta anual da União Europeia para partículas mais finas, pequenas o suficiente para passar dos pulmões para a corrente sanguínea, tornando-as particularmente perigosas para a saúde.

Os poluentes vêm da fumaça de carros, indústria e queima de combustível doméstico. Depois de passar por reações químicas complexas no ar, os poluentes entram na água, na terra e na cadeia alimentar e podem reduzir a produção agrícola.

Fonte:  http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6176420-EI19408,00-Relatorio+poluicao+do+ar+pode+reduzir+vida+em+ate+anos+na+Europa.html

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ataque contra Irã desencadearia terceira guerra mundial, diz militar

Um chefe dos Guardiões da Revolução, corpo de elite do regime iraniano, disse que uma ofensiva de Israel contra o Irã desencadearia uma "terceira guerra mundial" e advertiu para um eventual ataque preventivo de Teerã em caso de preparativos israelenses.

Se Israel e Irã se enfrentarem militarmente "será uma terceira guerra mundial", declarou o general Amir Ali Hajizadeh, maior autoridade da Aeronáutica, à rede de televisão iraniana Al-Alam. "Não podemos imaginar o regime sionista começar uma guerra sem o apoio dos Estados Unidos. Por isso, no caso de uma guerra, nós entraremos em guerra contra ambos", disse. "Neste caso, ocorreriam coisas imprevisíveis e inimagináveis, e poderia se converter na Terceira Guerra Mundial", acrescentou.

"O Irã não irá começar a guerra, mas poderia lançar um ataque preventivo se tivesse certeza de que os inimigos estão dando os toques finais para nos atacar", disse Hajizadeh, responsável pelo sistema de mísseis.

Os dirigentes israelenses ameaçam com frequência que efetuarão ataques contra as instalações nucleares iranianas para impedir que esse país produza a arma nuclear, embora Teerã insista no caráter civil de seu polêmico programa. Israel, considerado o único país que a possuir a bomba atômica na região, considera que o programa nuclear israelense representa uma ameaça a sua existência.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6174241-EI308,00-Ataque+contra+Ira+desencadearia+terceira+guerra+diz+militar.html

Ártico: degelo recorde põe cientistas em 'território desconhecido'

Navio do Greenpeace registra o degelo recorde no Ártico durante uma expedição no começo do mês
Foto: Danile Beltra/EFE

O gelo marinho do Ártico atingiu sua menor extensão do ano, estabelecendo um novo recorde de menor cobertura durante o verão (no hemisfério norte) desde que dados de satélite começaram a ser coletados, e, 1979. A extensão em 2012 caiu para 3,41 milhões de km² - 50% menor que a média entre 1979 e 2000.

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Há tempo o gelo marinho do Ártico é considerado um indicador das mudanças climáticas. Cientistas que vem analisando o surpreendente degelo acreditam que ele é parte de uma mudança fundamental.

"Nós estamos agora em território desconhecido", disse Mark Serreze, diretor do Centro Nacional de Neve e Gelo (NSIDC, na sigla em inglês) no Estado americano do Colorado.

"Ao mesmo tempo em que já sabíamos que, à medida que o planeta se aquece, mudanças serão vistas primeiro e mais pronunciadamente no Ártico, poucos entre nós estavam preparados para a rapidez com que essas mudanças iriam ocorrer."

Cobertura fina

O recorde deste ano encerra um verão de baixa cobertura de gelo no Ártico. Em 26 de agosto, a extensão de gelo marinho caiu para 4,10 milhões de km², quebrando o recorde de baixa anterior, estabelecido em 18 de setembro de 2007, de 4,17 milhões de km².

Em, 4 de setembro deste ano, caiu abaixo de 4 milhões de km², outro recorde nos 33 anos em que dados de satélite são coletados. "O forte declínio no final da estação mostra como a cobertura de gelo está fina", disse o cientista Walt Meier, do NSIDC. "O gelo precisa estar muito fino para continuar derretendo a medida que o sol se vai e o outono se aproxima."

Cientistas dizem que estão observando mudanças fundamentais na cobertura de gelo marinho. O Ártico costumava ser dominado por gelo de várias camadas, que sobrevivia ao longo de muitos anos.

Mais recentemente, a região tem sido caracterizada por uma cobertura de gelo sazonal, e grandes áreas estão agora inclinadas a derreter completamente no verão.

Declínio dramático

A extensão do gelo marinho é definida como a área total coberta por pelo menos 15% de gelo, e varia de ano para ano, por causa de variações no clima. No entanto, a extensão de gelo tem mostrado um dramático declínio geral nos últimos 30 anos.

Um estudo de 2011 publicado na revista científica Nature usou núcleos de gelo e sedimentos lacustres para reconstruir a extensão de gelo marinho no Ártico ao longo dos últimos 1.450 anos. Os resultados sugerem que a duração e a magnitude do atual declínio pode não ter precedentes nesse período.

A cientista Julienne Stroeve, do NSIDC, está a bordo de um navio do Greenpeace em Svalbard, na Noruega, que acaba de retornar de uma expedição de pesquisa para avaliar o derretimento na região.

Ela disse que o novo recorde sugere que o Ártico "talvez tenha entrado em uma nova era climática, na qual a combinação de gelo mais fino com ar e temperaturas dos oceanos mais quentes resultam em mais perda de gelo a cada verão".

"A perda de gelo marinho no verão levou a um aquecimento incomum da atmosfera do Ártico, que por sua vez tem impacto nos padrões de clima no hemisfério norte, o que pode resultar em condições climáticas extremas constantes, como secas, ondas de calor e enchentes", diz Stroeve.

Consequências

O pesquisador Poul Christoffersen, da Universidade de Cambridge, disse à BBC: "nós sabemos muito pouco sobre as consequências de reduções drásticas no gelo marinho". "A maioria dos modelos de projeções incluem um declínio menos rápido", afirma.

Entre as possíveis consequências em grande escala da redução de gelo marinho, ele cita mudanças nos padrões de ventos e nas correntes oceânicas. Se a atual tendência de derretimento durante os meses de verão continuar, alguns apontam que, além de enormes desafios, também haverá oportunidades. Alguns navios já estão economizando tempo ao navegar por uma rota antes intransitável ao norte da Rússia.

Companhias de petróleo, gás e mineração estão brigando para explorar o Ártico - apesar de sofrerem forte oposição de ambientalistas. Essas companhias sofrem forte oposição de grupos ambientalistas

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6167020-EI19408,00-Artico+degelo+recorde+poe+cientistas+em+territorio+desconhecido.html

Gelo do Ártico registra no verão seu nível histórico mais baixo

A superfície das placas de gelo do Ártico registrou seu nível histórico mais baixo, muito abaixo do recorde anterior de 2007, anunciou nesta quarta-feira o Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, por sua sigla em inglês).

As imagens do satélite mostram que as placas se reduziram até 3,4 milhões de quilômetros quadrados em 16 de setembro, o que parece ser o registro mais baixo ao longo deste ano, especifica o NSIDC, em seu site. "Estamos agora em um território inexplorado", disse o diretor do centro, Mark Serreze em um comunicado.

"Se, por um lado, sabemos há muito tempo que, com a temperatura do planeta aumentando, as mudanças serão vistas primeiro e de forma mais pronunciada no Ártico, poucos de nós estamos preparados para saber a rapidez com que as mudanças estão, de fato, ocorrendo." O gelo do mar Ártico se expande e se contrai sazonalmente, com sua menor extensão em setembro.

Contudo, o mínimo este ano foi atingido no final de um verão, que já tinha visto as superfícies de gelo atingirem níveis recordes no dia 26 de agosto e, novamente, no dia 4 de setembro. Os satélites registram o crescente e o minguante do Ártico há 33 anos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6165918-EI19408,00-Gelo+do+Artico+registra+no+verao+seu+nivel+historico+mais+baixo.html

Vídeo do assustador tornado de fogo que atingiu a Austrália


Se deparar com um tornado no meio do nada deve ser uma experiência muito assustadora. O cineasta Chris Tangey passou por isso, mas ao invés de uma coluna de ar, o tornado era composto por fogo.

Ele estava procurando um cenário para seu novo filme na Austrália quando se deparou com a rajada de chamas entre a terra e o céu. Na mesma hora sacou sua câmera e registrou o raro fenômeno.

Esses eventos são incomuns e normalmente duram cerca de 2 minutos. Este tornado, no entanto, durou surpreendentes 40 minutos, e tinha mais de 30 metros de altura. Esse fenômeno ocorre quando uma coluna de ar quente entra em contato com fogo.

Em 2010, um fenômeno parecido aconteceu no Brasil. Um tornado de fogo foi filmado no município de Araçatuba, em São Paulo. Na época, o estado proibiu os fazendeiros da região de queimar plantações de cana para evitar incêndios naturais como esse.

Fonte: http://hypescience.com/confira-o-video-do-assustador-tornado-de-fogo-que-atingiu-a-australia/

Rumores: “Quadrilha de Bush” fez acordos com 5 raças de ETs

Há dois dias (21/9), foi publicado  no OVNI Hoje um artigo de Gordon Duff, editor sênior do site www.veteranstoday.com, no qual ele menciona que os Estados Unidos e a China poderiam estar em guerra com uma civilização alienígena no meio do Oceano Pacífico.

No artigo, Duff menciona ter recebido informações de Kerry Cassidy, do site projectcamelotportal.com, sobre o alegado incidente.

Um de nossos leitores foi além nas investigações sobre o caso e nos enviou o link do site de Kerry Cassidy, onde ela fala exatamente sobre o assunto publicado aqui há dois dias.

Veja o que ela escreveu:

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA DIÁRIO

Desacobertamento ao estilo Guerra nas Estrelas: Há rumores de que a ‘quadrilha de Bush’ fez acordos com 5 raças de ETs. Uma dessas raças agora está descontente com o acordo e pulou fora. Supostamente, a raça em questão pertence a pelo menos um grupo de reptilianos.

Os navios reportados na costa, em águas internacionais na altura da baía de São Francisco, estão acompanhados de embarcações chinesas (submarinos), encarando a situação no Pacífico, onde estão “lidando” com as bases submarinas. O artigo de Gordon Duff menciona isto. Estas são consideradas as ‘mais hostís’ das raças hostís.

Foi pedido ao Gordon que removesse meu nome do seu artigo no Veteran’s Today, pois lhe foi dito que eu estava em ‘perigo’. Porém, considerando que o lema do Camelot é “o melhor lugar para se esconder é estar exposto”, eu não tenho certeza se essa é a razão real e não está contribuindo para me fazer sentir hã… “mais segura”. Foi-me dito que ele não está sendo ameaçado pelo seu desacobertamento porque ele não é um ‘civil’ e eu sou. Pelo que me foi contado, em tese ele tem o peso de uma agência de inteligência por detrás.

O artigo de Duff (http://ovnihoje.com/2012/09/estariamos-a-beira-de-uma-guerra-contra-os-ets-operacao-de-bandeira-falsa/) é uma das versões da história. Do ponto de vista da inteligência, isto é como oferecer as jóias da coroa para apaziguar alguém por ter roubado talheres.

O outro lado da história tem a ver com banqueiros que estão sendo presos por patrulheiros do exército, que estão agindo sob ordens de Haia (operando dentro dos protocolos de Nuremberg) e sendo levados para navios da Marinha dos EUA em águas internacionais a 19 km da costa da Califórnia. Até agora, nenhuma evidência real disso existe; pelo menos evidência que eu esteja ciente a respeito. Em outras palavras, ninguém está reportando que sua mãe ou seu pai, sua tia ou seu tio banqueiro foi detido ou desapareceu.

Porém, eu recebi informações de alguém que recentemente voou até aquela área da costa e viu os “navios de batalha”…

Além desta história, há o rumor (e neste ponto é isso que é) de que um julgamento secreto está sendo conduzido… sob a lei do Almirantado. Isto obviamente é contra tudo que os Estados Unidos representou, por décadas.

Eu tenho recebido ameaças, ofertas persuasivas e outros desvios de atenção para me tirar desta história. Na data desta escrita, eu tenho alguns poucos” protetores da Terra e vários outros da variedade ET que estão por detrás das cenas…

Por outro lado, aparentemente não relacionado aos banqueiros que estão sendo presos, está a alegação sobre uma guerra repentina com ETs ocorrendo na costa da Califórnia e no Pacífico.

A guerra com várias raças de ETs e seres extra/intra dimensionais já vem de séculos e nosso programa espacial secreto tem enfrentado tanto os bons quanto os maus por muitas décadas. Os informantes do Camelot têm documentado em seus testemunhos em muitas entrevistas para aqueles que pensam que isto se trata de informações novas, os aspectos desta guerra contínua.

Se os aprisionamentos realmente estiverem ocorrendo, a evidência real obviamente virá à tona em algum momento.

A batalha submarina que está ocorrendo, e a propósito, as batalhas em nossos céus e no espaço, necessitarão de mais evidências além do testemunhos de informantes e outras testemunhas, e se me permitir dizer, canalizadores, se for para alguém acreditar nisso. É claro, isto é o que Gordon Duff e seu grupo Adamus, bem como o atual grupo MJ-12, ou seja lá o que eles se chamam agora, estão levando em conta, assim por dizer. Isto é, que a negação plausível quanto a questão ET está colocada e protegida de qualquer desacobertamento real que poderia alterar a visão da maioria das populações do mundo a respeito da realidade. Se tal desacobertamento se tornar comum e amplamente reconhecido (e isto está acontecendo agora) então a queda e perda final do poder e/ou do possível resultante fechamento do status quo é inevitável. Eu, particularmente, não estou esperando que os governos digam a verdade sobre absolutamente nada quanto a este respeito; mesmo “após o desacobertamento”.

Eu fui entrevistada sobre tudo isso ontem por um programa de TV na Internet chamado “Wake up Shift is Happening” (em português, Acorde, a Mudança Está Ocorrendo). O programa irá ao ar ou amanhã (21/9), ou na próxima semana (http://shiftishappeningtv.com/). Minha anfitriã foi Deborah Ariel Pietsch, uma contatada intuitiva, que também é produtora de programas de TV. Um pouco antes de mim, Rich Dolan, que estava na região, também foi entrevistado a respeito de seu livro, After de Disclosure (tradução livre em português, Após o Desacobertamento). Este foi um sincronismo interessante relacionado à história acima.

Seja lá o que for, ou se nenhuma ou pelo menos algumas das informações das fontes estiverem corretas, ainda teremos que confirmar. Enquanto isso, eu posso dizer que as compotas parecem estar se abrindo à medida que a informação está fluindo de todas as fontes e em muitas e contraditórias direções de uma só vez.

Uma outra fonte alega que 3 objetos, de aproximadamente 19% o tamanho da Lua estão vindo em nossa direção, os quais trazem seres que não têm as melhores das intenções. A mesma fonte me contou que naves nos anéis de Saturno estão agora a caminho daqui… Esta informação possui algumas fotos associadas a ela, as quais irei apresentar amanhã para sua avaliação. Neste momento esta informação não está confirmada, além do interessante sincronismo a respeito das naves nos anéis de Saturno.

- Kerry Cassidy

Fonte: projectcamelotportal.com

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/rumores-quadrilha-de-bush-fez-acordos-com-5-racas-de-ets/







EUA: As luzes de Fênix retornam

Na noite de 13 de março de 1997, a cidade de Fênix, no estado do Arizona, EUA, teve uma visita inesperada no céu noturno. Este evento foi conhecido como “As Luzes de Fênix“.

Até mesmo o então governador do estado, Fife Symington, acabou confirmando que ele testemunhou as luzes no céu, e que não pertenciam a nenhuma tecnologia conhecida na Terra.

Desde então, foram vários os avistamentos nos céus daquela cidade estadunidense, sendo o mais recente apresentado no vídeo abaixo, que foi filmado em 18 de setembro passado.

A pessoa que filmou o evento escreve: “Minha vizinha veio bater na minha porta e estava apavorada dizendo algo sobre OVNIs. Eu fui até a frente e vi dois ‘órbs’ pairando sobre a cidade. Definitivamente não eram aviões. Eu corri para dentro e agarrei minha câmera, mas quando voltei eles tinham desaparecido. Minha vizinha disse que eles se apagaram, como se fossem luzes que foram desligadas. Após alguns minutos ela retornou para dentro de sua casa e eu continuei olhando e vi os dois objetos reaparecerem em um outro local, e foi aí que eu comecei a filmar. Por volta dos 3min30s ambos desaparecem quando uma aeronave se aproxima e então reaparecem em outro lugar“.

Veja o vídeo, que parece ser genuíno:


Fonte do vídeo: tonyaguilera

Para aqueles que acham que o vídeo acima mostra tochas militares sendo lançadas de aeronaves, abaixo está outro vídeo que pode ser usado para comparar a diferença.


Fonte do vídeo: Free2012Spirit

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/eua-as-luzes-de-fenix-retornam/



Estaríamos à beira de uma guerra contra os ETs – Operação de Bandeira Falsa ?

O seguinte artigo foi publicado na segunda-feira passada (17/9) por Gordon Duff, editor sênior do www.veteranstoday.com, que é um site dedicado a assuntos militares e de política internacional.

Esta última semana, a presença de embarcações militares chinesas na costa dos EUA, em particular no norte da Califórnia, tem sido relatadas, mas negadas.

Agora, as agências de inteligência chinesas relatam que uma operação em conjunto das frotas dos Estados Unidos e da China estão em plena operação de combate contra o que nos foi dito ser uma “ameaça extraterrestre altamente não amigável“.

Kerry Cassidy foi uma das pessoas que originalmente liberou esta informação e o devido crédito deve lhe ser dado. As informações iniciais não eram precisas, mas a informação dada por ela foi confirmada.

Foram muitas as confirmações das operações das frotas. Não há confirmações do lado estadunidense, embora os navios foram vistos por qualquer embarcação que tenha deixado a costa. A natureza real, tanto da ameaça, quanto da intensidade da força militar multinacional usada está além de qualquer nível imaginável.

Rumores:
  • Naves extraterrestres estão operando a partir de bases submarinas.
  • Plataformas de armamentos sub-orbitais avançados dos EUA tem sido enviados da Base da Força Aérea de Vandenburg. Estes dispositivos estão armados com o que é chamado de ‘armas de energia’.
  • O rastreamento de OVNIs tem progredido de convencional para a nano-tecnologia, com sensores microscópicos sendo utilizados para detectar comportamentos, tais como fendas dimensionais e distorções do tempo; coisas que somente são discutidas em programas de TV como Fringe e Arquivos X.
O memorando classificado menciona somente o seguinte:
  • A oposição é extraterrestre e extremamente agressiva e não amigável.
  • A ameaça representa um “perigo claro e presente” e está isolado na Bacia do Pacífico.
  • A China está sendo forçada a assumir a responsabilidade dos Estados Unidos, porque nossa capacidade naval está concentrada no Golfo Pérsico, onde os EUA está sob uma ameaça bem real.
  • Tentativas de procurar confirmações, ou de diretamente verificar estas operações levarão à consequências fatais.
Nossas confirmações nos limitam à esta resposta, que escolhi representar de uma forma altamente negável devido aos interesses pessoais. Outros nos Estados Unidos possuem melhores informações e fontes, e têm sido silenciados…

…Minha sugestão é a de que os leitores sigam outras histórias para verificação ou informação que possam lhes ajudar de alguma forma…
- Gordon Duff

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/estariamos-a-beira-de-uma-guerra-contra-os-ets-operacao-de-bandeira-falsa/


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Dois vulcões entram em erupção no leste da Indonésia


O porta-voz da Agência Nacional de Mitigação de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que foi avisado às autoridades locais para que tomem medidas de .... Foto: AP
O porta-voz da Agência Nacional de Mitigação de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que foi avisado às autoridades locais para que tomem medidas de precaução e chamem a população a estar em alerta. Foto: AP

Dois dos vulcões mais ativos da Indonésia entraram em erupção, emitindo nuvens de fumaça e cinza, sem que as autoridades tenham informado de vítimas ou danos, informou nesta segunda-feira a imprensa local.

O vulcão Lokon, situado na ilha de Célebes, entrou em erupção no sábado à noite com forte atividade que criou uma nuvem de 1.500 m de altura e verteu lava pela cratera.

Enquanto isso, na ilha de Ternate, no norte das ilhas Molucas, o vulcão Gamalama teve pelo menos duas erupções durante o fim de semana nas quais emitiu uma nuvem de mais de mil metros de altura que cobriu de cinza povoações próximas.

O porta-voz da Agência Nacional de Mitigação de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que foi avisado às autoridades locais para que tomem medidas de precaução e chamem a população a estar em alerta.

"Os moradores não têm que ser evacuados mas não devem realizar nenhuma atividade a menos de cinco quilômetros do vulcão", segundo declarações de Sutopo, publicadas por The Jakarta Globe.

O Lokon, de 1.580 metros de altura e situado a cerca de 20 quilômetros da capital regional, experimentou uma forte atividade nas últimas duas décadas.

O Gamalama, de 1.715 metros de altura, é um dos vulcões mais ativos na Indonésia e nos últimos 20 anos registrou múltiplas erupções.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6159379-EI8143,00-Dois+vulcoes+entram+em+erupcao+no+leste+da+Indonesia.html

Formações esféricas no solo de Marte deixam cientistas perplexos


Apesar das notícias do jipe-sonda Curiosity estarem em pauta ultimamente, agora volta a vez da sonda Opportunity. Uma foto tirada por esta sonda da NASA deixou os cientistas perplexos.

A estranha foto mostra formações rochosas esféricas em um trecho rochoso chamado de Kirkwook, as quais os cientistas não sabem ainda explicar. À primeira vista a formação se parece com outras formações esféricas rochosas, batizadas de blueberries (mirtilos em português), encontradas no solo marciano rico em ferro, que foram vistas pela primeira vez pelo Opportunity em 2004; contudo estas novas formações se diferem das primeiras de várias formas, dizem os cientistas.

“Esta é uma da fotos mais extraordinárias de toda a missão“, disse o investigador principal da missão, Steve Squyres, da Universidade Cornell em Ithaca, estado de Nova Iorque, em uma declaração. “Kirkwood é cheio de um denso acúmulo destes pequenos objetos esféricos. É claro, pensamos imediatamente que se travam de blueberries, mas isto é algo diferente. Nunca vimos tal concentração de esférulas em uma rocha brotando do solo.”

A nova foto do Opportunity é na verdade um mosaico de quatro imagens tiradas por uma câmera similar a um microscópio em seu braço robótico.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/formacoes-esfericas-no-solo-de-marte-deixam-cientistas-perplexos/


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Sismo de magnitude 5,5 registado na ilha de Creta

Um sismo de magnitude 5,5 foi registado esta madrugada na ilha grega de Creta, informou o Observatório Geológico dos Estados Unidos

O sismo teve o seu epicentro a 58 quilómetros da cidade de Palaiochora e o hipocentro a 27,4 quilómetros de profundidade no mar.

 Não há, para já, registo de vítimas ou danos materiais.


 Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2765161

Buraco negro ameaça 'engolir' estrela e planetas em formação

Ilustração mostra estrela que estaria sendo atraída pelo buraco negro
Foto: Divulgação/BBC Brasil

Uma jovem estrela e a nuvem de poeira cósmica a partir da qual seriam formados planetas ao seu redor estão sendo atraídos para o enorme buraco negro localizado no centro da nossa galáxia, segundo pesquisadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, em Cambridge, nos Estados Unidos.

Como outras galáxias, a Via Láctea abriga um buraco negro em seu centro, conhecido como Sagitário A* (SgrA*), e a estrela em questão orbita em um anel de jovens sóis em volta desse buraco. Juntamente com o disco de gás e poeira que a envolve, a estrela evoluiria para um sistema solar, mas a força de atração do buraco negro deve impedir que isso ocorra.

Os estudos sobre a ocorrência, publicados na revista Nature Communications, tiveram início depois que pesquisadores identificaram uma nuvem de gás ionizado e poeira cósmica movendo-se em direção ao SgrA* no início do ano, com a ajuda do telescópio que recebeu o nome de Very Large Telescope (VLT).

A hipótese inicial era que esse deslocamento teria sido causado por uma colisão de nuvens envolvendo duas estrelas. Após o choque, a poeira cósmica dessas estrelas teria sido atraída para o buraco.

Os astrônomos Ruth Murray-Clay e Abraham Loeb, porém, defendem uma explicação diferente. Para eles, a nuvem que se dirige para o SgrA* é na realidade um disco protoplanetário - ou seja, um disco de material cósmico a partir do qual seriam formados planetas - circundando uma estrela de baixa massa.

Hipótese

Estrelas recém-nascidas mantêm um disco de gás e poeira ao redor de seu núcleo por milhares de anos. Quando uma dessas estrelas é atraída para um buraco negro, radiação e ondas gravitacionais dispersam essa matéria circundante em alguns anos.

Como a estrela estudada pela equipe do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian é muito pequena para ser observada diretamente da Terra, é essa nuvem de poeira protoplanetária que os pesquisadores teriam detectado dirigindo-se para o SgrA*.

A força de atração do buraco negro faz o gás ao redor da estrela formar uma espiral e se aquecer. Além disso, o gás torna-se brilhante, facilitando sua detecção. Segundo Murray-Clay, porém, enquanto a nuvem planetária certamente caminha para a destruição, há uma possibilidade de que a estrela envolvida por ela sobreviva. "A força de atração do buraco é suficientemente forte para atrair o gás, mas não para destruir a estrela", disse.

Força gravitacional

A pesquisadora explica que o fenômeno em questão é causado pelo mesmo tipo de forças responsável pelas marés oceânicas. "Marés oceânicas são causadas pela atração dos oceanos pela lua. Nesse caso, o buraco negro gera forças de atração tão fortes que puxam o disco (de gás e poeira cósmica) para longe da estrela", explica Murray-Clay.

Os resultados do estudo da equipe de astrônomos americanos são interessantes porque até agora o centro da Via Láctea era considerado um lugar muito inóspito para a formação de planetas, por estar repleto de estrelas, radiação e intensas forças gravitacionais.

Apesar de o disco protoplanetário observado caminhar para a destruição, sua simples existência e a existência de outras estrelas semelhantes na mesma região sugere que planetas ainda podem ser criados nessa parte da galáxia. "É fascinante pensar que planetas estejam se formando tão perto de um buraco negro", disse Loeb.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6148014-EI301,00-Buraco+negro+ameaca+engolir+estrela+e+planetas+em+formacao.html

Rio misteriosamente torna-se vermelho


Quando um rio que tem o apelido de “hidrovia dourada” aparece vermelho como suco de tomate de uma hora para outra, com certeza deve chamar um pouco a atenção dos ribeirinhos.

Foi o que aconteceu com os moradores da cidade de Chongqing, no sudoeste da China, quando olharam o rio Yangtzé, no dia 6 de setembro. A cor vermelha foi percebida não só no maior distrito industrial do sudoeste chinês, mas em vários outros pontos do rio também.

Ainda não se sabe qual a causa do fenômeno, mas o jornal The Telegraph informou que oficiais ambientais estão considerando a poluição industrial e o lodo possíveis culpados pela cor inusitada.

Uma explicação natural para a água vermelha que pode ser descartada são microorganismos que produzem a chamada “maré vermelha”, conforme explica a professora Emily Stanley, da Universidade do Wisconsin (EUA). Segundo ela, as algas que costumam causar o fenômeno da maré vermelha são de um grupo marinho, e não de água doce.

Entretanto, a água doce pode ficar vermelha por causas biológicas, como o caso de um lago que se tornou vermelho-sangue durante uma seca no Texas no último verão americano, o que levou à circulação de boatos sobre o fim do mundo. Tratava-se da incursão de bactérias que produzem a cor e que se reproduzem mais quando um corpo de água tem menos oxigênio que o normal. Como os rios se movem constantemente, agitando as águas e oxigenando-as, raramente eles chegam à deficiência de oxigênio necessária para que os organismos que causam a cor vermelha se reproduzam.

Uma pista para a solução do mistério pode ser uma ocorrência similar em outro rio chinês, o Jian, que também ficou vermelho no último dezembro, por causa de lixo industrial. Os investigadores descobriram que um complexo industrial estava produzindo ilegalmente corante vermelho para embrulho de fogos de artifício.

Uma última possibilidade pode ser a terra que chega aos rios, resultado de erosão no solo provocada pela chuva. É mais um problema ambiental em uma China que está se industrializando ao máximo, sem a devida preocupação com o meio ambiente. [ABC News, Life's Little Mysteries, Foto]

Fonte: http://hypescience.com/rio-misteriosamente-torna-se-vermelho/

Cientistas provam que os “Antigos Caldeirões ‘Alienígenas’ ” na Sibéria são reais

De acordo com o site scienceray.com, uma equipe de cientistas e pesquisadores recém retornaram de uma expedição ao ‘Vale da Morte’, na Sibéria, Rússia, e alegam ter encontrado prova de que pelo menos cinco dos legendários caldeirões tenham sido construídos.

Michale Visok, chefe da equipe, declarou em entrevista para um jornal russo:


“Fomos até o Vale da Morte para realmente ver e investigar os caldeirões metálicos que as pessoas dizem lá existir, e realmente encontramos cinco objetos metálicos enterrados em pântanos“.

Michale forneceu os seguintes detalhes sobre estes objetos metálicos:

1. Eles estão submersos em pequenas poças de água de pântano, a uma profundidade de 60 a 100 cm.

2. Eles são definitivamente são metálicos. Os cientistas entraram em cada pântano e caminharam por sobre os objetos e escutaram sons metálicos quando os atingiram.

3. A parte superior dos objetos é muito lisa ao toque, mas há pontas afiadas ao longo de suas bordas externas.

4. Dois dos membros da equipe ficaram doentes durante as investigações.

5. A equipe consistia de 3 geólogos, 1 astrofísico, 1 engenheiro mecânico e 3 assistentes pesquisadores.

O que a equipe teria descoberto? Poderia ser algo construído por civilizações alienígenas, como as pessoas da região acreditam?

Michale somente comenta que “há algo definitivamente estranho por lá; não temos idéia do que sejam, ou para que eram usados“.

Quando a notícia foi publicada em junho passado, Michale e sua equipe estavam planejando outra expedição antes da chegada do inverno na região, contudo não há maiores notícias se a equipe realmente retornou ao local. Ao retornar ao local eles esperavam retirar um pedaço de metal dos objetos, utilizando uma broca de diamante, mas estariam muito cautelosos quanto a possibilidade de danificar os objetos, seja lá o que forem.

Certamente, não há qualquer prova de que esses objetos sejam de origem extraterrestre, contudo, a notícia original comenta que muitos acreditam que os caldeirões sejam armas de defesa construídas por antigas civilizações alienígenas, para defender nosso planeta contra todas as ameaças vindas dos espaço, como alienígenas hostis, asteróides ou cometas. Muitas pessoas citam os vários meteoritos que atingiram a região, como é o caso do famoso impacto de Tunguska de 1908, o meteorito Chulym de 1984 e o Vitim em 2002. Porém, tudo pode não passar de folclore regional.

Sejam estes objetos feitos por ETs, ou algo mais mundano feito por civilizações antigas de nosso próprio planeta, certamente merecem uma investigação maior.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/cientistas-provam-que-os-antigos-caldeiroes-alienigenas-na-siberia-sao-reais/

1990: Humanóide voador é visto em Santiago do Chile

Sempre é bom estudar o passado, para agregar conhecimentos para possíveis situações no futuro.

De acordo com o site inexplicata.blogspot.ca, durante a primavera de 1990, enquanto o empresário Frederico Rojo Feria estava com uma de suas colegas de trabalho no décimo nono piso do edifício Torre de Santa María, em Santiago do Chile, ele avistou uma entidade com forma humana voando. Seu relato indica que sua visão foi tão surpreendente e chocante que ambos funcionários ficaram paralisados por quase dois minutos.

A testemunha disse que a entidade passou a somente uns poucos metros deles, do lado de fora de uma grande janela, manobrando em um trajeto elíptico, em direção ao Rio Mapocho, antes de se dirigir para a Cordilheira.

As asas eram como as de um gigantesco pássaro, mas as outras partes do corpo eram a de um humano. Ele não pode definir claramente se a entidade possuía braços.

As testemunhas ficaram traumatizadas por várias semanas após o avistamento.

Após uma pesquisa dos jornais locais, esta não foi a única manifestação relatada de criaturas aladas com a forma humana nas redondezas de Santiago. O falecido jornalista Osvaldo Muray escreveu na revista “Revelación” sobre uma outra criatura alada que ficou no topo de uma árvore na vila de Juanita Aguirre na década de 1990. Relatos similares de testemunhas podem ser encontrados pelo mundo todo não só na atualidade, mas principalmente na antiguidade.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/1990-humanoide-voador-e-visto-em-santiago-do-chile/



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Cientistas estudam como evitar colisão de asteroide com a Terra

No ano passado, foi anunciado um investimento de 4 milhões de euros para o estudo de asteroides próximos à Terra (NE, na sigla em inglês). Capitaneado por sete países, a pesquisa aguarda aprovação da Nasa - a agência espacial americana - para a liberação de uma missão espacial. Contudo, cientistas dizem que, mesmo que conheçamos os objetos em rota de colisão com nosso planeta, não é tão fácil impedir uma colisão.

"As missões têm como objetivo verificar com mais precisão a formação das rochas, que é o que mais nos preocupa", explica Patrick Michel, diretor de pesquisa do Observatório da Costa Azul, na França, durante a 18ª Assembleia Geral da União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês).

Conforme o astrofísico, a Terra recebe diariamente o equivalente a 10 mil t de rochas e detritos. Rochas maiores, no entanto, com poder de causar grandes estragos são remotas. "Não há ainda evidências de ameaça de colisões em escala regional para os próximos 20 anos. Para colisões que causariam estrago global, as chances diminuem para um ou dois séculos."

De todos os corpos encontrados que poderiam se chocar contra o planeta, 90% deles tem 1 km de diâmetro, o que os tornaria capazes de destruir 25% das espécies vivas. "O maior problema seriam os asteroides menores, de 300 m de diâmetro, que ainda não conseguimos mapear."

Estes corpos, no entanto, dificilmente causariam a morte de populações, diz Michel. "As pessoas tendem a viver em grupos, e há ainda muito do nosso planeta composto por água, florestas e desertos. Se uma dessas rochas viesse a colidir com a Terra, as chances de que matassem espécies vivas seria muito pequena."

As pesquisas de asteroides NE e colisões estão crescendo nos últimos anos, tendo encontrado mais de 8 mil objetos, porém as soluções para evitar uma possível colisão ficam cada vez mais complicadas.

"No nosso grupo descobrimos que não só o tamanho da rocha, mas também sua composição interna que deve ser avaliada", conta Michel. Isso porque as rochas mais porosas (com mais buracos na sua composição) têm menos chances de explodir e se dividir em milhões de pequenas rochas, ao passo que rochas menos porosas perdem menos energia em forma de calor e, assim, causam estragos maiores.

Dentre as opções para contenção e destruição de um asteroide potencialmente ameaçador, estão a destruição por energia nuclear (a menos indicada); o desvio por impacto cinético; e tração gravitacional.

Todas as opções têm vantagens e desvantagens. "Com o desvio por impacto, por exemplo, é preciso saber muito sobre a composição do elemento, pois não sabemos se é uma massa como uma esponja ou uma rocha dura que poderia explodir em milhões de pedaços", diz Michel.

A tração gravitacional, que planeja o desvio do asteroide de sua rota ao enviar uma nave que o atraísse pela gravidade, exige a cara construção de um objeto que tem de ser grande o suficiente para funcionar ou estudos exatos o suficiente para definir que o corpo em questão seja pequeno o suficiente.

A incerteza dos dados se dá sempre após uma descoberta. E isso não quer dizer que os astrônomos erraram nos cálculos, aponta Michel. "O espaço é incerto. Então, quando analisamos uma área e identificamos objetos e suas rotas, podemos prever o que acontecerá depois. O problema é que vários fatores influenciam nesse processo e acabam mudando a trajetória, invalidando as possibilidades de que haja uma colisão."

Para ter mais certeza sobre a ciência das colisões de asteroides NE, é preciso a injeção massiva de recursos para testes e missões. "O que temos agora é ótimo no papel, mas não é nada concreto. Não há um plano."

Com os 4 milhões de euros orçados, o grupo de cientistas liderado por Michel consegue apenas fazer análises e equações preliminares. Estudos mais aprofundados exigiriam um aporte de, no mínimo, 350 milhões de euros para a criação de uma missão espacial. "Com 4 milhões, não conseguimos nem mesmo fabricar um pequeno instrumento necessário para os testes", reflete o astrofísico.

Caso 2011 AG5

O asteroide descoberto em 2011, batizado de AG5, tem uma em 500 chances de colidir com a Terra em 2040. Com cerca de 140 m de diâmetro, a trajetória atual do corpo aponta que, em 2023, ele estará muito próximo do nosso planeta.

"É bem provável que conseguiremos lavar as nossas mãos sobre uma colisão depois que recebermos as informações mais completas do Hubble em 2016", prevê Giovani Gronchi, líder do projeto que estuda as atividades do 2011 AG5.

Em setembro de 2013, o asteroide estará próximo o suficiente da Terra e poderá, então, ser observado pelo Hubble. Com base nos dados atuais, o asteroide passaria pelo key-hole (área onde a gravitação do planeta muda a trajetória de um corpo) em 2023. "Se ficar comprovado que o AG5 passará pelo key-hole, então teremos de trabalhar com possibilidades de planos de contingência pós-passagem, que poderia envolver mesmo o desvio do asteroide"

Caso 1999 RQ36

Esse é o novo objeto de estudo da Nasa de asteroides NE. Trabalhado em uma escala de tempo secular, as previsões indicam uma possível colisão em 2135. Com um diâmetro de meio quilômetro, o asteroide se aproxima da Terra a cada seis anos e, depois, distancia-se novamente.

A Nasa está organizando uma missão espacial para 2016 para observar a rocha, que se aproximará da Terra novamente em 2017.

"Na escala em que estamos trabalhando, por enquanto não há nem mesmo chances de uma colisão com outros objetos no espaço. Em outras escalas de tempo, talvez possa haver uma chance, mas então a Terra receberia talvez apenas chuvas de meteoros", explica o astrônomo americano Robert Jedicke.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6120204-EI301,00-Cientistas+estudam+como+evitar+colisao+de+asteroide+com+a+Terra.html

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