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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Astronauta Edgar Mitchell confirma OVNIs


 Ele não foi o primeiro astronauta a falar abertamente sobre o assunto.

Em entrevista concedida esse mês ao radialista Nick Margerrison, o ex-astronauta da NASA Edgar Mitchell - 77 anos, participante do vôo da Apolo 14 à Lua - confirma a expectativa de toda a comunidade ufológica de que toda (ou pelo menos parte) da verdade sobre o fenômeno UFO está para ser admitida pelo governo americano e, por consegüinte, uma provável abertura dos arquivos secretos. Na entrevista ele diz que a divulgação será ainda este ano ou no ano que vem.


Mitchell afirmou "vi algumas fotos e a aparência dos extraterrestres é similar a imagem tradicional que está difundida sobre eles, que são de tamanho pequeno e grandes olhos e cabeça, estranhos para os seres humanos", e que "contam com avançada ciência e tecnologia, incomparáveis às ciências humanas". Adiantou que "se eles fossem hostis à raça humana, já teríamos desaparecido".

"Fui muito privilegiado em ter estado num grupo restrito que sabe que temos tido visitas em nosso planeta e que o fenômeno OVNI é real. Existem extraterrestre e muitos OVNIs têm visitado a Terra e realizado contatos de terceiro grau com funcionários da NASA. Estive nos círculos militares e de inteligência, que sabem mais do que o público; sim, temos sido visitados. E, lendo os arquivos recentes, vi que isso ocorreu várias vezes. É real o Caso Roswell."

"Digo que me atrevo a revelar a verdade sobre as visitas dos extraterrestres à Terra e que não temo pela minha própria segurança. Outros astronautas também o sabem, há anos. Armstrong também viu OVNIs". Segundo dizem, ao aterrissar na Lua com o módulo lunar Eagle, ele viu três OVNIs de 15 a 30 metros de diâmetro. Convém notar que Amstrong deu uma declaração bem críptica na cerimônia dos 25 anos da missão Apollo 11, onde disse aos estudantes: "Vocês estão entre os melhores da América. Pra vocês digo que só completamos o começo. Deixamos a vocês muitas coisas por fazer. Há grandes idéias não-descobertas... Avanços disponíveis para aqueles que removerem uma das camadas que protegem a Verdade".

Sem demora, autoridades da NASA se apressaram em desmentir que a agência tenha qualquer envolvimento com OVNIs e negou estar envolta em algum tipo ocultamento de informações sobre a vida extraterrestre neste planeta ou em qualquer outro lugar do universo. Segundo eles, "Edgar Michel é um grande estadunidense, mas a NASA não compartilha de suas opiniões sobre o assunto".

Fonte: http://arquivoconfidencial.blogspot.com/search/label/NASA

A INVERSAO POLAR É REAL

LONDRES - O Pólo Norte está de mudança. Cientistas encontraram grandes buracos no campo magnético da Terra, sugerindo que os Pólos Norte e Sul estão se preparando para trocar de posição, numa guinada magnética.
Um período de caos poderia ser iminente, no qual as bússolas não mais apontariam para o Norte, animais migratórios tomariam o rumo errado e satélites seriam queimados pela radiação solar.
Os buracos estão sobre o sul do Atlântico e do Ártico. As mudanças foram divulgadas depois da análise de dados detalhados do satélite dinamarquês Orsted
O geodínamo é o processo pelo qual o campo magnético é produzido: por correntes de ferro derretido fluindo em torno de um núcleo sólido. Às vezes, turbilhões gigantes formam-se no metal líquido, com o poder de mudar ou mesmo reverter os campos magnéticos acima deles.
A mudança poderia afetar tanto os seres humanos quanto a vida selvagem. A magnetosfera fornece proteção vital contra a radiação solar abrasadora, que de outro modo esterilizaria a Terra.O campo magnético provavelmente não desapareceria de uma vez, mas ele poderia enfraquecer enquanto os pólos trocam de posições. A onda de radiação resultante poderia causar câncer, reduzir as colheitas e confundir animais migratórios, das baleias aos pingüins. Muitas aves e animais marinhos se guiam pelo campo magnético da Terra para viajar de um lugar para outro. A navegação por bússola se tornaria muito difícil. E os satélites - ferramentas alternativas de navegação e vitais para as redes de comunicação - seriam rapidamente danificados pela radiação.
Quando a Terra perder por completo a sua rotação e a freqüência ressonante alcançar o índice de 13 ciclos, nós estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo magnético.
A Terra ficará parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na direção oposta. Isto produzirá uma total reversão nos campos magnéticos terrestres.
Greg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sonhos intensos.
O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas.
Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para doze (12) fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado. Em Conseqüência: nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores habilidades curativas.Ele afirma também que todas as doenças dos anos 90, incluindo a AIDS, desaparecerão.Nossos olhos ficariam como os do gato, para se ajustarem à nova atmosfera e nível de luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998 provavelmente terão capacidades telepáticas.
Assim nosso tempo, que até 1971 correspondia a 24 horas, atualmente está em menos de 12 horas por dia..Obs: A sensação psico-mental é de que 12 h é equivalente a 24h. Daí muitos dizerem "O tempo está passando mais rápido, não sobra tempo para nada!"

Fonte: http://sobre2012.blogspot.com/2009/01/inversao-polar-real.html

Inglês filma suposto ovni à luz do dia sobrevoando Londres

Uma gravação feita no centro de Londres em plena luz do dia tem intrigado os ingleses. Ela mostra supostos ovnis sobrevoando a capital.

O vídeo foi postado no Youtube na sexta-feira (24). O que aparentam ser pontos de luz aparecem voando em alta velocidade e em grande altitude, em diferentes direções e repetidas vezes. Depois, um objeto maior, também mais claro, parece surgir de trás de uma nuvem e girar no céu antes de sumir. 

"Demorou quase uma semana até que eu conseguisse... Mas finalmente consegui filmá-los durante um dia de céu aberto, e até fiz um close. (...) Alguém pode explicar o que poderiam ser essas luzes, por favor?", diz a descrição do vídeo.
Várias outras pessoas aparecem na rua também observando e até filmando os supostos ovnis, que ainda não tiveram sua origem explicada. Os 'ovnis' já tiveram mais de 66 mil "views" na página de vídeos.



terça-feira, 28 de junho de 2011

Cometa Elenin e a data Illuminati 11/11/11!!!!!

cometa elenin

Publico este artigo apenas para fins informativos, não pretendo ser alarmista. Mas vários sites andam a abordar este assunto, acerca do comenta ELENIN, existe a possibilidade de “roçar” na Terra. A NASA descartou a hipótese de colisão, no entanto nunca pode garantir-se que os dados estejam sempre correctos, a trajectória do cometa segundo o gráfico da NASA demonstra que ele passa muito perto da Terra, mesmo que ele não colidisse com o planeta, o facto de passar bastante perto significa influências fortes no campo magnético terrestre… Portanto causando terramotos, erupções vulcânicas, tempestades.
Essa é também a opinião de alguns astrónomos..

Passo a divulgar a cronologia, da passagem do Cometa.

De 18 de Julho a 1 de Agosto: Elenin e Júpiter próximos do Sol, podem como seu magnetismo influenciar o Sol a libertar EMC ( ejecção de Massa coronal ).

3 de Agosto: Elenin entra na órbita da Terra , fica a 222.751.695 Km da Terra .

21 de Agosto : Elenin entra na órbita de Vénus , fica a 179.218.620 quilómetros da Terra.

28 de Agosto: Alinhamento entre Elenin ,Sol e Marte, podem ocorrer CME novamente.

6 de Setembro: Elenin entra na órbita de Mercúrio ,ficando a 124.738.214 quilómetros da Terra.

21 de Setembro: Alinhamento perfeito entre Terra, Elenin e Vénus…

26, 27 e 28 Setembro: Elenin passará entre a Terra e o Sol durante três dias. ( três dias de escuridão como na profecia Bíblica ? ).

28 Setembro: Alinhamento perfeito de Elenin, Terra e Sol Neste momento ELENIN fica apenas a 61.621.276 km da Terra.

8 Outubro: A NASA diz que uma chuva de meteoritos violenta pode atingir a Terra,
fonte: http://tinyurl.com/25g4bth

12 Outubro : Alinhamento entre Elenin, Terra e Marte, durante o alinhamento teremos Lua cheia, o asteróide 1036 Ganymed estará perto da Terra.

17 Outubro: ELENIN aproxima-se ainda mais da Terra, ficando a 34.569.964 quilómetros da Terra , ocorre ainda alinhamento entre Terra, Júpiter e Mercúrio.

9 de Novembro: Aproxima-se bastante um asteróide 2005 Yu55, passando entre nós e a Lua ( a meia distância da Lua à Terra ) 3.427.194 quilómetros , passa apenas a 40 mil Km da Lua, pode haver o risco dos dados estarem incorrectos e ele passar mais próximo ou embater na Lua. Ele pode sofrer influência do campo magnético de ELENIN.
Além disso, o asteróide 1036 Ganymed também se junta à festa. E nas redondezas aparece o asteróide 1996 FG3.

11 Nobembro 2011 ( data mística illuminati: 11-11-11 ) ocorre alinhamento perfeito entre TERRA , Elenin, Mercúrio e Vénus. A Terra passa por onde passou a cauda de ELENIN ( uma cauda cheia de poeiras e rochas, detritos) .
25 de Novembro: Grande aproximação do asteróide 1996 FG3, ficando apenas a 15 mil km de nós.

23 a 28 de Novembro : Alinhamento entre Terra, Elenin e Sol.

Fonte: http://realidadeoculta.blog.com/2011/06/22/cometa-elenin/

Guerra nuclear local, catástrofe global

As pessoas têm várias noções incorretas sobre o inverno nuclear. Uma delas é que os efeitos climáticos foram invalidados. Isso simplesmente não é verdade. Outra é que o mundo passaria por um “outono nuclear”, em vez de um inverno. No entanto, nossos cálculos mostram que as consequências climáticas de um conflito regional seriam amplas e severas. Os modelos e computadores utilizados na década de 80 não tinham a capacidade de simular a elevação e a persistência da fumaça, nem o longo tempo para o reaquecimento dos oceanos quando ela finalmente se dissipasse. As projeções atuais de uma guerra atômica em escala total prevêem um inverno, não um outono nuclear.

Outra impressão equivocada é que o problema, mesmo que existisse, foi solucionado com o fim da corrida armamentista. De fato, arsenais atômicos americanos e russos remanescentes após as reduções de 2012 ainda poderiam gerar rapidamente um inverno nuclear. Além disso, o crescente número de nações nucleares aumenta as chances de um conflito deliberado ou acidental. Por exemplo, a Coreia do Norte ameaçou declarar guerra caso o mundo interditasse seus navios para inspecioná-los em busca de materiais atômicos. Felizmente, o país ainda não dispõe de um arsenal operacional, mas poderá ter um de alcance global, no futuro próximo. Na Índia, após os recentes atos terroristas, alguns líderes extremistas defendem um ataque nuclear contra o Paquistão. E, como a Índia poderia invadir seu vizinho rapidamente com forças convencionais, seria concebível que Islamabad desfechasse uma ofensiva nuclear preventiva se acreditasse estar na iminência de uma guerra. O Irã prometeu destruir Israel, potência atômica que jurou jamais permitir que os iranianos se nuclearizassem. Todos esses exemplos representam nações que se consideram sob constante ameaça. Essas áreas voláteis têm o potencial de explodir subitamente.

O primeiro ataque nuclear em 1945 chocou tanto o mundo que, apesar do intenso armazenamento de armas atômicas, nunca mais houve algo semelhante desde então. O único modo de anular a possibilidade de uma catástrofe climática é eliminar esses arsenais. Uma rápida redução das ogivas americanas e russas constituiria um exemplo para o resto do mundo de que armas nucleares não podem ser utilizadas e são desnecessárias.

No Tratado sobre Reduções Estratégicas Ofensivas (SORT, na sigla em inglês), os Estados Unidos e a Rússia se comprometeram a limitar o número de ogivas estratégicas posicionadas entre 1,7 mil e 2,2 mil cada um até o fim de 2012. Em julho de 2009, o presidente Barak Obama e seu colega russo, Dmitry Medvedev, concordaram em reduzir ainda mais essa margem – de 1,5 mil a 1,7 mil até 2016. Embora arsenais estratégicos menores sejam louváveis, nossos resultados mostram que até números mais modestos são muito mais que suficientes para destruir a agricultura em todo o mundo. Uma guerra atômica regional também. Se essa carga explosiva fosse utilizada contra alvos urbanos, centenas de milhões de pessoas seriam obliteradas da face da Terra e colossais 180 Tg de fumaça seriam enviados para a estratosfera global. As temperaturas médias se manteriam abaixo de zero durante anos nas principais regiões agrícolas, inclusive no verão. Até as ogivas transportadas por um único submarino armado com mísseis poderiam produzir fumaça suficiente para gerar um desastre ambiental de escala planetária.


Fonte: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/guerra_nuclear_local_catastrofe_global_7.html

Crise econômica mundial: se isso não for o APOCALIPSE, sem duvida é início

A crise financeira não acabou. E tampouco devoluções de dinheiro de impostos, taxas de juros mais baixas e taxas de câmbio maiores ou menores conseguirão reativar uma economia flagelada por dívidas monstruosas. Ao contrário: as medidas políticas que as autoridades americanas vêm implementando irão apenas prolongar a agonia. Todos devemos estar preparados para os desafios que uma baderna financeira e uma estagnação econômica irão gerar.

No início desse ano, o banco central americano decidiu gerenciar a crise das dívidas hipotecárias baseando-se na alegre crença de que alguns cortes agressivos na taxa básica de juros iriam “descongelar” o sistema bancário. Entretanto, datando do terceiro trimestre de 2008, as artérias do sistema financeiro ainda estão entupidas, e o colapso total está cada vez mais perto.

Os bancos e corretoras que ainda não quebraram têm sido mantidos vivos por transfusões monetárias de emergência feitas pelo banco central americano. O Fed já abandonou qualquer resquício de racionalidade econômica e passou a agir de modo puramente político. Sua diretoria assumiu abertamente o objetivo de conduzir todo o sistema financeiro, pensando que assim irá livrá-lo da bagunça – pelo menos até o fim do ano, não importa o quão alto os custos estarão dali pra frente.

O banco central americano adotou uma tática financeira equivalente à estratégia militar da ‘terra arrasada’ [que é quando se queima uma área com o intuito de não deixar recursos de sobrevivência para o inimigo invasor]. A filosofia econômica do atual presidente do Fed, Ben Bernanke, pode ser resumida no slogan “Depressões são inadmissíveis sob meu comando!”. Ele parece o líder militar que teimosamente declara que “Derrotas são inadmissíveis sob meu comando!” ao mesmo tempo em que as chances de vitória vão se esvaindo e a derrota não mais pode ser negada.

O atual desastre econômico é o resultado de uma combinação de negligência, excesso de confiança e uma teoria econômica desastrosa. Durante décadas, as políticas fiscais e monetárias foram praticadas baseando-se na ilusão do “não importa”. Primeiro veio a ilusão de que “déficits não importam”. Depois, a política do “não importa” se estendeu para a criação monetária, para a expansão do crédito, para a bolha da bolsa de valores e para o boom imobiliário. Agora, já estão dizendo que a compra que o banco central está fazendo de títulos podres, com o intuito de amparar bancos e corretoras, também não importa.

Como subproduto dessa negligente política monetária e econômica, os operadores do mercado financeiro também perderam a cabeça. Confiando em seus chefes de torcida (o governo), os investidores irão se segurar em suas fossas até perderem o último fio de suas camisas. A debilidade econômica já está se espalhando pelo globo. Não há qualquer sinal de crescimento econômico à vista. Entretanto, muitos investidores mantêm suas posições, pois já ficaram condicionados a acreditar que o governo irá sempre salvá-los.

A atual crise financeira não é de natureza cíclica. A baderna financeira é o sintoma de desequilíbrios estruturais na economia real. Por décadas, políticas monetárias expansionistas andaram lado a lado com garantias implícitas e explícitas de socorros financeiros por parte do governo americano, e isso distorce todo o processo de alocação de capital. Sob tais depravadas condições, só vão lucrar mais aqueles que não possuírem qualquer vestígio de prudência. E esse é um jogo que pode perdurar por um bom tempo – até o momento em que a racionalidade se tornar sistêmica.

E o comportamento da comunidade investidora reflete a estrutura de incentivos que foi criada pelas autoridades. Os investidores aprenderam a dançar conforme o som emitido pelos sarapintados em posições influentes. Afinal, o participante individual do mercado podia ver como aqueles que haviam abandonado a prudência estavam ganhando dinheiro. Como conseqüência, as financeiras estenderam seu crédito além do usual e agora precisam sofrer uma desalavancagem. Contudo, o problema está é no desequilíbrio da economia real.

Na teoria austríaca dos ciclos econômicos, faz-se uma distinção entre a depressão “primária” e a depressão “secundária”. A depressão secundária é aquela que chama atenção: a desordem nos mercados financeiros. Entretanto, a causa fundamental desta é a distorção da estrutura do capital da economia – que é a depressão primária.

O fato é que a economia americana está sobrecarregada por uma estrutura de capital altamente desequilibrada, conseqüência de uma enorme discrepância entre consumo e produção. E essa discrepância, por sua vez, é resultado da política monetária. Uma balança comercial persistentemente deficitária é o sintoma dessa discrepância. Isso significa que taxas de juros menores e incentivos do governo voltados para estimular o consumo irão funcionar como um verdadeiro veneno para a economia americana. Ao invés de mais consumo, são necessários menos consumo, mais poupança e menos importações.

A atual crise financeira significa que muitos devedores atingiram seu limite de endividamento e também que os credores estão diminuindo esse limite. De agora em diante, empresas e consumidores, governos e investidores terão de trabalhar sob as restrições impostas por um teto de endividamento menor.

A política econômica da maneira como é atualmente praticada está numa encrenca: taxas de juros mais baixas podem ajudar temporariamente a aliviar a crise financeira, mas vão exacerbar os fundamentos que são a causa dessa crise financeira. Assim, um dólar mais fraco (conseqüência dos juros menores) tornaria as importações mais caras para os americanos, enquanto que um dólar mais forte (caso os juros aumentem) torna as importações mais baratas. Mas, ao passo que um dólar mais fraco ajudaria a expandir as exportações, um dólar mais forte impede que as exportações cresçam. Portanto, os EUA continuarão tendo altos déficits comerciais enquanto a economia não cair em uma recessão mais profunda.

Sem uma adaptação que leve a um aumento da poupança, a um decréscimo do consumo e a uma redução das importações, a economia americana prosseguirá seu curso tradicional, acumulando ainda mais dívida. Mas o limite para a expansão do endividamento já foi atingido. A crise financeira reduziu a disposição dos credores domésticos e estrangeiros em estender seus empréstimos.

Os credores estrangeiros já estão se preparando para reduzir, de maneira ainda mais drástica, suas posses de títulos da dívida americana. A encampação feita pelo governo das agências Fannie Mae e Freddie Mac salvou as autoridades monetárias da China, do Japão, da Rússia e de outros países que possuíam títulos dessas agências. Como resultado da socialização dessas empresas apadrinhadas pelo governo, o Tesouro abriu uma janela de oportunidade para que esses países se desfizessem de seus ativos americanos a preços subsidiados, tudo sendo pago pelo contribuinte americano.

Uma profunda reestruturação do capital global se tornou inevitável. Tal processo é bem diferente de uma recessão no sentido tradicional. Contrariamente a uma recessão profunda, porém de vida curta, quando, após seu término, os negócios usuais e a rotina continuam normalmente, a reestruturação de uma economia cuja estrutura do capital está completamente distorcida irá levar um bom tempo. O reequilíbrio da estrutura do capital de uma economia requer um trabalho de empreendedorismo duradouro, gradativo e específico. E isso só pode ser realizado sob a orientação daquele processo de descoberta típico de um ambiente concorrencial, processo esse que é inerente ao funcionamento do sistema de preços em um mercado desobstruído.

Políticas monetárias e fiscais anti-cíclicas não são de qualquer ajuda quando se considera a labuta diária dos negócios e seu trabalho em direção ao restabelecimento de uma estrutura equilibrada do capital. O chamado multiplicador da renda não vai funcionar, bem como taxas de juros menores não irão estimular o gasto. Ao contrário: essas medidas políticas somente irão tornar a tarefa do empreendedor ainda mais difícil.

As dificuldades à frente surgem do fato de que os negócios comuns não podem seguir adiante sob um ambiente de contração de crédito, que tem suas raízes nas distorções da estrutura do capital da economia. Assim, mesmo que toda a baderna do mercado financeiro seja resolvida, não haverá uma simples ressurreição do velho jeito de se fazer negócios. A crença de que após o término da crise financeira a economia real irá ressurgir incólume é provavelmente o maior erro que muitos investidores compartilham com as autoridades políticas.

Como resultado dos socorros financeiros e da nacionalização das agências de hipoteca, o sistema financeiro está hoje totalmente infectado de risco moral. Os efeitos desastrosos dessas intervenções governamentais irão aparecer logo. A grande tarefa de colocar em ordem a estrutura do capital ainda não começou e, por isso, ainda haverá muito mais dor à frente.

Enquanto os governos e os bancos centrais continuarem concentrados nos sintomas monetários da “depressão secundária” e continuarem ignorando os aspectos estruturais da “depressão primária”, estarão agindo como meros curandeiros charlatães. Ignorantes das lições da Escola Austríaca, as autoridades provavelmente irão continuar com suas desastrosas políticas.

Fonte:http://wwwmarcioporto.wordpress.com/2008/10/09/se-isso-nao-for-o-apocalipse-sem-duvida-e-inicio/

Presságio de um terremoto no Japão?

Após dezenas de peixes gigantes raros - tradicionalmente o prenúncio de um terremoto - terem sido apanhados nas redes dos pescadores ou aparecerem junto à costa, o Japão está se preparando.



Estes últimos movimentos tectônicos em torno da "Pacific Rim of Fire" (anel de vulcões que circunda o Oceano Pacífico) está aumentando a preocupação de que o Japão - o país mais propenso a terremotos no mundo - é o próximo da fila para um grande terremoto.

Essas preocupações têm sido alimentadas pelo aparecimento inexplicável de um peixe que é conhecido tradicionalmente como o "Mensageiro de Deus - Palácio do mar".

O peixe gigante pode crescer até 5 metros de comprimento e é encontrado normalmente em profundidades de 1.000 metros e, muito raramente, a 200 metros da superfície. Longo e fino com uma barbatana dorsal o comprimento do seu corpo se assemelha a uma serpente.

Nas últimas semanas, 10 espécimes foram encontrados junto à costa ou em redes de pesca ao largo da província de Ishikawa. Outros têm sido relatados em Kyoto, Shimane e Nagasaki, todos no norte da costa.

Segundo a sabedoria tradicional japonesa, a subida dos peixes para a superfície e praia são para avisar de um terremoto iminente - e há teorias científicas que peixes do fundo do mar podem muito bem ser suscetíveis a movimentos de falhas sísmicas e agir de forma incaracterística antes de um terremoto - mas os especialistas aqui estão colocando mais fé em sua alta tecnologia de monitoramento constante das placas tectônicas sob a superfície.

"Nos tempos antigos, os japoneses acreditavam que peixes alertavam sobre terremotos, principalmente o "oarfish" (o peixe que se vê na foto), disse Hiroshi Tajihi, vice-diretor do Centro de terremotos Kobe Centre, ao Daily Telegraph.

"Mas são apenas velhas superstições e não existe nenhuma relação científica entre estes avistamentos e um terremoto", disse ele.

Fonte: http://ciclofinal.blogspot.com/2010/03/pressagio-de-um-terremoto-no-japao.html

Mudanças Climáticas

Os impactos das mudanças climáticas, decorrentes do aumento da temperatura média do planeta, já são sentidos em muitas partes do mundo, principalmente por meio da alteração do regime de chuvas e do aumento na freqüência e intensidade de eventos climáticos extremos (secas, tempestades, furacões). Esse aumento de temperatura está diretamente relacionado às emissões de gases de efeito estufa das atividades antrópicas (humanas), que cresceram significativamente desde a Revolução Industrial (segunda metade do século XVIII), a ponto de serem capazes de alterar o clima da Terra.

As consequências destas mudanças são particularmente graves nos países em desenvolvimento, onde os meios de subsistência são mais frágeis e os ecossistemas mais sensíveis, visto que as populações vulneráveis dependem dos recursos naturais para sua subsistência e têm sua capacidade de adaptação limitada pela pobreza, má governança e distribuição desigual de recursos e de poder.
Não há dúvidas de que a comunidade internacional deve agir rapidamente para reduzir as emissões de gases de efeito de estufa, de acordo com as evidências científicas. No entanto, também é crítico que os recursos e as ações sejam orientados para ajudar as pessoas e sistemas para se adaptar às mudanças que já estão ocorrendo e mitigar também as suas emissões.
Em mudanças climáticas, as ações de “adaptação” têm foco nas consequências do processo e as ações de “mitigação” procuram minimizar as causas do processo.
É cada vez mais claro que estas mudanças serão sentidas mais profundamente nas partes do mundo que menos contribuíram para causar o problema, e que as populações empobrecidas e marginalizadas vão sofrer mais. Além disso, os impactos das alterações climáticas representam uma grave ameaça para a realização da justiça social e ambiental e para o fim da pobreza.
No campo da sensibilização, a CARE Brasil, em parceria com a Fundação Demócrito Rocha, conduziu uma série de atividades para trazer a público informações qualificadas sobre as mudanças climáticas, principalmente no Nordeste e Norte do Brasil, regiões mais vulneráveis às alterações que estão ocorrendo no planeta.
A primeira ação do projeto Mudanças Climáticas, Comunicação e Desenvolvimento Local foi disseminar informações sobre o tema entre os profissionais do grupo O Povo, do Ceará, que inclui jornal, rádio, TV e portal na internet.
Como resultado deste trabalho, foi lançado o especial “Mudanças Climáticas”, dividido em três cadernos publicados pelo jornal O Povo. As publicações em formato tablóide, com 12 páginas e tiragem de 35 mil exemplares acompanharam as edições dos dias 25, 26 e 27 de maio de 2010 do jornal.

Fonte: http://www.care.org.br/mudancas-climaticas/

Será que os maias estavam certos sobre um fim do mundo próximo?

Os dez dias que nunca existiram

O calendário maia, dizem os apocalípticos, prevê o fim do mundo para o dia 21 de dezembro de 2012. Calendários, no entanto, são excelentes instrumentos para orientar sobre o compromisso da próxima quarta-feira, mas são um embuste para prever o futuro. As diversas civilizações – não só os maias, mas os egípcios, os chineses – criaram os próprios calendários, uns com base no Sol, outros com base na Lua, uns mais longos, outros mais curtos, mas todos sempre foram expressão da inclinação humana de atribuir ordem ao caos. Com o calendário, criamos a sensação de ordenar os dias, os meses e os anos num sistema cronológico racional e matematicamente preciso. Só que a natureza não é assim. Num delicioso livro lançado às vésperas do ano 2000, O Milênio em Questão, no qual se baseia este texto, o grande paleontólogo americano Stephen Jay Gould (1941-2002) escreveu: "A natureza, aparentemente, pode fazer um esplêndido hexágono, mas não um ano com um belo número par de dias ou rotações lunares". E, com o humor que lhe era peculiar, acrescentou: "A natureza se recusa teimosamente a trabalhar com relações numéricas simples justamente naquilo em que sua regularidade seria mais útil para nós".
Ou seja: os ciclos naturais dos dias, meses e anos não são redondos, pares perfeitos. São frações, números quebrados, e aí começa um problemão. Um ano – tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol – não dura 365 dias. Dura 365 dias e algumas horas. Para facilitar a conta, arbitramos que um ano dura 365 dias e seis horas, ou um quarto de dia. Mas, como não podemos ter um quarto de dia, a cada quatro anos temos o ano bissexto, com 366 dias, o que recoloca nosso calendário em sintonia com o ano solar. Porém, a natureza, na sua magistral indiferença para com nossos números inteiros, na realidade não faz um ano de 365 dias e seis horas. São 365 dias e 5 horas, 48 minutos e 45,97 segundos! Isso quer dizer que o acréscimo do 366° dia cobre o descompasso ocorrido em cada quatro anos, mas imprecisamente. Como o tal descompasso não era de exatas 24 horas – era de 23 horas, 15 minutos e 3,88 segundos –, o ajuste feito pelo ano bissexto ainda nos deixa com um pequeno atraso em relação à natureza: um atraso de 44 minutos e 56,12 segundos a cada quatro anos. É pequeno, mas aumenta com o tempo. Em vinte anos, o atraso soma quase quatro horas. É tolerável. Em 100 anos, passa de dezoito horas. Começa a complicar. À medida que vai avançando, passa a embaralhar as estações do ano, a época certa para plantar, para colher, para pescar. Vira um, digamos, apocalipse.
Em 1582, o calendário da época, que vinha desde os tempos do Império Romano, já acumulava um atraso de dez dias em relação ao ano solar. Era demais, inadmissível. O papa Gregório XIII convocou então uma comissão de matemáticos para dar uma solução ao problema. Chegou-se a uma saída formidável. Com seu poder incontrastável sobre o destino da humanidade e do universo, o papa decretou o sumiço dos dez dias. Simples assim. Riscou fora. A humanidade foi dormir em 4 de outubro e acordou em 15 de outubro. O período de 5 a 14 de outubro de 1582 não existiu, jogando algumas dúvidas para as calendas gregas. O que aconteceu com quem fazia aniversário no período suprimido? E quem tinha conta para pagar num dia que sumiu? Pagou juros? Queixou-se ao papa? Resolvida a diferença de dez dias, a comissão achou outras soluções criativas. Para evitar que o descompasso dos anos bissextos voltasse a se alargar a longo prazo, estabeleceu que a cada século múltiplo de 100 – 1800, 1900, 2000, por exemplo – não haveria ano bissexto. Excelente. Mas a retirada do 366° dia seria provisoriamente excelente porque criaria um desequilíbrio lá adiante. Então, inventou-se outra compensação: de quatro em quatro séculos, o ano bissexto volta.
Parece confuso, mas é assim que funciona até hoje: de 100 em 100 anos, cai o ano bissexto; de 400 em 400, reinstala-se o ano bissexto. Com esses avanços e recuos, somas e diminuições, nosso calendário consegue dançar num movimento parecido com o balé irregular dos ciclos naturais. (Não é idêntico porque o calendário gregoriano ainda se distancia do ano solar em 25,96 segundos. É irrisório, leva mais ou menos 2 800 anos para chegar a um dia inteiro, mas perfeito é que não é.) Diante de tantos ajustes, a velha e boa folhinha de parede é um medidor preciso para o compromisso de quarta-feira, mas, com suas imprecisões em relação aos eventos astronômicos, não é exatamente boa para embasar previsões futuras.
Para fugir das confusões do ano solar, há quem prefira as previsões com base no mês lunar – tempo que a Lua leva para dar uma volta completa em torno da Terra. Na verdade, não resolve nada. Apenas se troca de problema. Para facilitar nossos cálculos, arbitramos que a Lua leva 29 dias e meio para dar a volta na Terra. Mas, na realidade, a Lua leva, precisamente, 29,53 dias – de novo, a caprichosa fração da natureza. Assim, se um ano tem doze meses e cada mês corresponde a uma lunação, a conclusão matemática é que um ano tem doze lunações. Era para ser, mas não é. As doze lunações, indiferentes à ordem humana, não levam 365 dias para se realizar, mas somente 354 dias, uma debochada diferença de onze dias em relação ao ano solar...! Por isso, é preciso que... Bem, diga-se apenas que é preciso recorrer à inventividade humana para conciliar o calendário e o universo. Fica claro que qualquer profecia anunciada com base em calendários, solares ou lunares, maias ou gregorianos, é mais ou menos uma brincadeira, pois nossas fórmulas numéricas, tão regulares e ordenadas, não traduzem a exata natureza dos eventos astronômicos, tão caóticos e irregulares. É quase como querer tirar a raiz quadrada do mar.


Mas em compensação lembramos que os maias registraram todos os eclipses solares até 2012 inclusive. Só no último eclipse eles erraram (o de 2008), detalhe: com 4 segundos de erro.
Confira em http://issoeofim.blogspot.com/2011/06/os-maias-os-egipcios-e-os-noruegueses.html

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Illuminati A Nova Ordem Mundial. Carta Hackers

Tudo estava marcado para acontecer desde 1995 quando foi criado o jogo INWO Illuminati A Nova Ordem Mundial.

Quem não se lembra do Anonimous ou grupo de hackers Lulz Security, conhecido como LulzSec, apareceu pela primeira vez em maio como um coletivo organizado para expor brechas na segurança de sistemas e sites de empresas e órgãos governamentais como forma de diversão.

Isso é o fim...

Terremotos ocorridos no Brasil

“O Brasil é um país abençoado por Deus porque aqui não há terremotos”. Quem nunca ouviu esta frase? Infelizmente isso não é verdade. Como mostra a Figura 1, há mais terremotos no Brasil, do que se pensa ou pensava. Nas últimas décadas, o Nordeste é a região do país que vem registrando o maior número de abalos sísmicos. Recentemente, a população da cidade de Alagoinhas no agreste de Pernambuco, a cerca de 230 km do Recife, ficou apavorada com os tremores de terra que ocorreram em um pequeno espaço de tempo. Foram mais de 60 abalos sísmicos de magnitudes que variaram de 2,5 a 3,2 na escala Richter, entre os dias 8 e 10 de março passado. Aliás, abalos sísmicos não são raros no Nordeste. Os primeiros registros históricos de terremotos no Nordeste datam de 1724 em Salvador (BA). Desde essa época, muitos abalos sísmicos foram registrados em todos os estados do Nordeste do Brasil. Dentre as localidades mais atingidas destacam-se Caruaru e Belo Jardim, em Pernambuco, João
Mapa de Sismicidade no Brasil. Fonte “Decifrando a Terra”.
Câmara e Parazinho, no Rio Grande do Norte, Pacajus e Sobral, no Ceará, e algumas cidades do recôncavo baiano.
Por que ocorrem terremotos no Nordeste?
A superfície terrestre é composta por placas litosféricas rígidas, que incluem crosta continental e oceânica, chamadas de placas tectônicas. Essas placas flutuam sobre uma camada viscosa da parte mais externa do manto, que os geocientistas chamam de astenosfera. As placas tectônicas se distribuem na superfície terrestre como se fossem peças de um quebra-cabeça. Se uma peça dessas se move, vai colidir com as suas vizinhas. Essa colisão provoca dois tipos de terremotos, os terremotos de borda de placa, mais fortes, como os que ocorrem no Chile e os terremotos intraplaca, historicamente mais fracos, como os que ocorrem no Nordeste. A placa em que viajamos é a Placa Sulamericana, que colide com a Placa de Nazca a oeste (Figura 2), e a leste, ela se afasta da Placa Africana, como mostram as setas azuis divergentes da Figura 2. A colisão a oeste é do tipo zona de subducção (Figura 3A), onde a placa de Nazca que é oceânica e mais densa mergulha sob a placa Sulamenricana, que é continental e menos densa. Já na borda leste, o mecanismo envolve uma célula de convecção que faz o magma ascender à superfície afastando as duas placas, dando origem à cadeia meso-atlântica, mostrada na Figura 3B. Diante disto é fácil compreender que a Placa Sulamericana está submetida a um regime compressivo provocado pelo empurrão da Placa de Nazca de oeste para leste, e pela ascensão magmática na cadeia meso-atlântica, que a empurra para oeste.

Colisão entre as placas Sulamericana, a placa de Nazca e a placa Africana.
As setas azuis mostram a direção e o sentido do movimento das placas.

Mecanismos de colisão da Placa Sulamericana, a oeste com a
Placa de Nazca (A) e do afastamento a leste, da Placa Africana (B).
Essa compressão a que está submetida a Placa Sulamericana, é a principal responsável pela maioria dos abalos sísmicos que ocorrem no Nordeste. Estando sobre uma unidade geológica muito antiga, mas cheia de falhas, chamada Província Borborema (Figura 4), o Nordeste é sismologicamente instável. As falhas mais extensas e profundas constituem verdadeiras zonas de fraqueza da crosta terrestre, que os geocientistas chamam de suturas, tendem a se movimentar, provocando diversos abalos sísmicos. Uma dessas suturas corta o estado de Pernambuco desde o Recife até a divisa com o estado do Piauí. Essa grande falha geológica, de pelo menos 550

Falhas geológicas profundas ou zonas de fraqueza na Província Borborema.
As setas vermelhas representam os esforços compressivos originados
nas bordas da placa Sulamernicana.
milhões de anos, constitui uma sutura vertical da ordem de 30 km de profundidade. Na terminologia geológica é denominada Zona de Cisalhamento Pernambuco ou Lineamento Pernambuco (Figura 5).

Mapa de Pernambuco mostrando a Zona de Cisalhamento Pernambuco
em branco e as falhas associadas em preto.
As setas laterais vermelhas representam a compressão sofrida pela placa
Sulamericana e as bolinhas vermelhas são os locais onde já ocorreram abalos sísmicos.
Ao longo da Zona de Cisalhamento Pernambuco os sismos se distribuem às vezes sobre a própria zona de cisalhamento (Figura 5), às vezes acima ou abaixo da mesma, associado a alguma falha de menor extensão.
Comparados com os terremotos que ocorrem na borda oeste da placa Sulamericana, os abalos sísmicos do Nordeste são muito menos intensos, devido à sua situação intraplaca. Não há, como no Chile, uma placa mergulhando por baixo da outra provocando grandes terremotos. O Nordeste brasileiro está longe das bordas da placa. Os terremotos são de magnitude baixa e ocorrem provocando pequenos abalos, às vezes em grande quantidade. É bom que seja assim, pois é um sinal de que o esforço está sendo dissipado em doses homeopáticas, não permitindo o acumulo de grande quantidade de energia, capaz de provocar sismos de maior magnitude.
Até agora não há como prever de uma maneira efetiva a hora e o local exato dos abalos sísmicos. Com todo o avanço da tecnologia na construção de sensores sofisticados, no momento é impossível precisar, principalmente o dia e a hora do evento sísmico. Com relação aos locais dos sismos se sabe que em geral os eventos ocorrem sempre associados a falhamentos ou suturas. No Nordeste o monitoramento dos sismos é feito através de estações sismográficas controladas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que tem o único observatório sismológico da região. Eventualmente a Universidade de São Paulo (USP), através do Instituto Astronômico e Geofísico, e a Universidade de Brasília (UnB) realizam pesquisas sismológicas na região. No entanto os conhecimentos ainda são parcos uma vez que a pesquisa nessa área ainda é incipiente. Não se sabe ainda, por exemplo, se o esforço acumulado na placa está sendo completamente dissipado através desses pequenos abalos. Será que regionalmente a placa não está acumulando esforço para depois liberar toda essa energia de uma só vez, apesar dos pequenos abalos? A resposta a essa pergunta só acontecerá com intensa pesquisa e apoio dos órgãos públicos.
Paulo de Barros Correia é professor do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

Fonte: http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=55&id=694

Cometa Elenin pode ser uma ameaça a vida na Terra?

Algo como um planeta ou uma pequena estrela causou um grande distúrbio à vida na Terra ha 10.000 anos atras...
seria ele Nibiru ou Elenin?

Homem prega juízo final em 2012 na Parada Gay de São Paulo

Além de pregar o fim do mundo, Danilo disse que não condena a relação homoafetiva
Foto: Eladio Machado/Terra


Dia 11 de dezembro de 2012, às 14h45. Neste dia o planeta Vênus explodirá, acabando com a vida na Terra, de acordo com a previsão do motorista Danilo de Matos, 48 anos, que pregava neste domingo na avenida Paulista, bem em frente ao parque Trianon, em plena Parada do Orgulho Gay. Em meio ao ruído ensurdecedor dos trios elétricos da festa, o religioso distribuiu um panfleto no qual divulga seus contatos de e-mail, Twitter, MSN e até o celular e recomenda estocar alimentos para a chegada do "armagedom".
"Isso aqui já era, a Terra vai ficar igual a Marte e lá em cima ninguém vai por a mão no fogo por ninguém!", advertiu. Definindo-se como um pregador autônomo, nem católico nem evangélico, Danilo afirma que sua missão é "particular". "Minha missão é particular e de amor ao próximo", disse. Ele demonstrou patriotismo, afirmando que sua meta é que todos os 190 milhões de brasileiros alcancem o "Reino de Deus". Disse ainda que um Estado da federação tem uma posição privilegiada em relação aos outros. "Minas Gerais é nossa arca da aliança."
Questionado sobre sua presença em um evento de reivindicações do público LGBT, ele disse que não condena a relação homoafetiva porque "o pecado não existe". "Isso foi criado pelo homem, que não entende os mecanismos de Deus para transmitir sua palavra e interpreta a bíblia errado." Entre as recomendações de seu panfleto, está a formação de estoques de alimentos não perecíveis como "arroz, feijão, óleo e leite em pó" em garrafas PET "vazias e limpas".
O panfleto de Danilo descreve com detalhes como deverá ser o juízo final. De acordo com o texto, "a luz que sairá do núcleo do Planeta Vênus cobrirá todo o Planeta Terra", transformando a todos os justos em "seres celestiais e eternos".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5206969-EI8139,00-Homem+prega+juizo+final+em+na+Parada+Gay+de+Sao+Paulo.html

domingo, 26 de junho de 2011

Piers Corbyn prevê terremotos devastadores e mau tempo entre 27 de junho e 2 de julho

Piers Corbyn é um meteorologista , astrofísico , consultor e proprietário e do site http://www.weatheraction.com onde faz previsões de tempo com até um ano de antecedência.

Suas previsões são baseadas no que é chamado de "A Técnica Tempo Solar." A técnica "combina a análise estatística de mais de um século de padrões climáticos históricos, com pistas derivados a partir de observações solares." Ele considera os padrões climáticos e solar do passado e a conectividade magnética entre o Sol e a Terra, que os meteorologistas convencionais afirma ter impacto mínimo sobre a Terra.

Corbyn também é um cético do aquecimento global , e um dissidente em relatórios sobre as tempestades na Europa em 2000, que deu base para o documentário A Grande Fraude do Aquecimento Global . Corbyn afirmou que a antropogênicas contribuição para o aquecimento global é mínima com qualquer aumento de temperatura devido ao aumento da atividade solar.

Em 2008 Corbyn foi ainda mais longe do que ser cético, e tomou uma posição absolutista, certos ao afirmar:

"CO 2 nunca dirigiu, não dirige e nunca irá conduzir tempo ou clima. O aquecimento global já passou e ele não tem nada a ver com CO 2 . CO 2 continua a aumentar mas o mundo agora está resfriando e continuará a fazê-lo" .

Com base nos seus estudos, ele afirma que entre outras coisas como a Lua, a atividade solar e que os eventos recentes de terremotos e erupções vulcânicas confirmam o aumento dessas atividades.

“As grandes tempestades também estão associadas a eventos de prótons solares. Tivemos eventos de ejeção de prótons solares significativos em 28 de janeiro, pouco antes das tempestades de inverno do hemisfério norte que espancaram os EUA e os mega ciclones tropicais que atingiram Queensland”.

De acordo com dados apresentados pelo Solar Watcher para os dias 17-20 de Fevereiro, lugares como o sudoeste da Califórnia, Índia, Nova Zelândia e Japão poderiam estar em risco de ser atingidos por um grande evento.

Eventos tectônicos, diz Solar Watcher, acontecem devido à intensa atividade solar, caracterizada por explosões de classe X, erupções que ocorrem em ambos os hemisférios norte e sul do sol. Segundo o vídeo, a atividade solar aumentou e muito desta atividade foi orientada mais diretamente para o planeta Terra (na parte norte do Sol, entre 24 e 26 graus de latitude norte), tornando seus efeitos mais significativos. “Uma vez que as manchas solares mudem sua orientação atual em direção à Terra, estaremos recebendo mais ventos solares”, disse o autor, quem advertiu que a região mais provável sobre o planeta Terra para experimentar um forte terremoto seria Japão. Isto foi exatamente o que aconteceu no Japão.

O terremoto de 9,1 graus -atualizado de 8.1- que atingiu o Japão levantou o continente em dois metros e meio e mudou o eixo do planeta em 10 polegadas ou cerca de 25 centímetros.

Após vários anos sem explosões da classe X, o sol experimentou duas poderosas explosões em um mês, em 15 de Fevereiro e outro em 9 de março. A atividade atual é parte do princípio do “ciclo regular de 11 anos do sol e confirma que o ciclo solar 24 está começando. NASA e Earthquake Watch esperam que atividade solar adicional ocorra progressivamente à medida que o Sol segue seu caminho para a chamada Máxima Solar, que cientistas como Piers Corbyn acham que chegara por volta de 2013.

No dia 14 de junho Corbyn apareceu na TV Al Jazeera e avisou que da próxima segunda-feira (27), até o sábado, 2 de julho, terremotos de magnitude devastadora e ainda o mau tempo, juntos, em várias regiões do planeta, deixarão a maioria assombrada.

Por Ravena do Evoluindo Sempre

Fonte: http://2012umnovodespertar.blogspot.com/2011/06/piers-corbyn-preve-terremotos.html

Caboclo d’Água, Chupa Cabra, ET ou um prenuncio do fim do mundo?

Moradores de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais andam assustados com uma criatura estranha que alguns garantem ter visto nas redondezas. A repórter Liliana Junger ouviu os relatos de quem está convivendo com esse mistério.

Com sol a pino, os moradores de Barra Longa (MG) dizem que o tal do Caboclo d’Água aparece na beira do rio. Seu Antônio Felipe de Resende, de 82 anos, cavaleiro corajoso, conta que já foi atacado.

“Pensei que era um gorila. Ele deixou chegar bem pertinho e depois sumiu. Eu estou com medo desse trem. Eu fui, virei as costas, e vim embora. Aí, ele segurou na minha perna e arranhou um pouquinho”, conta o agricultor.

Seu José da Costa Gomes, de 81 anos, conhecido como Zé da Mala, se protege com a fiel cadela Dayane. Mas, não teve jeito de cuidar da criação.

“Dizem que ele mamava nas vacas aí. Quando eles iam tirar leite de manhã, o Cabloco d’Água estava com um barrigão”, diz.

Outro que teve prejuízo foi o açougueiro Múcio Daniel Kfuri. “Na hora que eu cheguei em uma pedra, eu vi o Cabloco d’Água comendo o bezerro . Eu o vi fazer barulho”, revela.

São tantas as histórias, que a criatura ganhou as páginas do jornal. Tem até retrato falado.

“Eu cubro esse caso há 4 ou 5 anos. Eu divulgo mais de 30 ou 40 pessoas que viram esse bicho”, afirma o jornalista Leandro dos Santos.

E quem tirar uma foto do Caboclo, ganha uma recompensa generosa: R$ 10 mil.

“É um dinheiro bom”, avisa um morador.

Quem não pensa em dinheiro é Kenedy Sampaio. Ele diz que em uma pescaria o bicho arrancou o molinete das mãos dele.

“Não passo lá em hipótese alguma. E tanto que eu tomei tanto medo que eu não pesco mais no rio. Sozinho eu não vou não. E olha que eu sou muito corajoso, mas nesse ponto eu sou meio medroso”, confessa o funcionário público.

Mas, nas ruas de Barra Longa, tem gente que não dá bola para isso não.

“Caboclo d’Água para mim é lenda! Não acredito nessas coisas não”, garante um aposentado Silva.

Só que a maioria acredita. Tem até associação para pegar o Caboclo. Uma turma montou um aparato e tanto. Câmeras especiais, GPS, rádios. Dizem que já mapearam 30 locais por onde o bicho passou.

“É para tirar esse arrepio que está tendo no meio do pessoal daqui de Barra Longa, Ouro Preto e Mariana”, avjsa o chefe de segurança Vicente Oliveira.

Na tentativa de capturar o Caboclo d´Água várias armadilhas foram espalhadas às margens do rio. Em dois cilindros, há um líquido incolor com o cheiro capaz de atrair a criatura. Mas, para garantir que ele seja mesmo pego, alguém tem que ficar lá em cima de olho.

“Eu vim para cá bem à tardinha e fiquei a noite toda tentando fotografar ou caçar o bicho”, conta o professor Milton Brigoline.

“Vai que você topa com um bicho desses em um lugar. O que você vai fazer? Você tem que correr dele , você vai esperar ele?”, questiona o açougueiro Edmar Miguel.

Parece que o Caboclo d´água está com os dias contados.

“É quase que uma ideia fixa. Enquanto eu não pegar esse bicho eu não descanso”, afirma Brigoline.

Fonte: www.g1.com.br

Pessoal essa não é apenas mais um mito do folclore brasileiro.
Aparentemente ele é uma espécie provavelmente alienígena pois não chega nem a parecer com alguma especie terrestre.
Esse ser aparenta traços de anfíbios e répteis mas um corpo humanoide. Também muito parecido com o chupa-cabra e o ET de varginha (todos de MG) que segundo especialistas são seres de outro planeta que vêm estudar nossa biodiversidade.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Asteroide 23187 2000 PN9 não é o cometa Elenin. Nibiru se aproxima

O Elenin é um cometa que “foi descoberto” em 12 de dezembro de 2010 por um observador russo, Leonid Elenin, num observatório do Novo México, EUA. Os primeiros elementos apontavam para uma órbita com grande distância periélica.

Essas são as perspectivas de visualização e aproximação:

- O cometa iniciará sua visibilidade na constelação de Leão por volta de meados de julho de 2011 sendo visível ao anoitecer.

- Início de agosto de 2011 o cometa deve localizar-se no limite das constelações de Leão e Virgem, sempre visível ao anoitecer.

- Seu brilho deve aumentar rapidamente no final de agosto, na constelação de Virgem, porém já proximo do crepúsculo vespertino.

- No dia 4 de setembro ocorre mais uma aproximação, e ele poderá ser brevemente observado durante o crepúsculo vespertino.

- Diz-se, que entre os dias 12 e 15 de setembro de 2011 o cometa cruzará o campo de visão da câmera C3 da sonda SOHO.

- Após a conjunção com o Sol, o cometa reaparece ao amanhecer a partir de 25 de setembro. Diminuindo de brilho, o cometa atravessará as constelações de Leão, Câncer, Gêmeos e Touro, sendo visível de madrugada, encerrando sua aparição em final de novembro de 2011.

- A maior aproximação com a Terra de acordo com a animação no site da Nasa, será no dia 17 de outubro, 0,232 AU da Terra. Interessante que nessa animação não colocaram os nomes dos planetas, se alguém ainda não sabe, a Terra é o pontinho verde que está na 3ª linha branca de dentro para fora.



Veja a animação: http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=El...;cad=0#orb

No entanto, os pesquisadores dizem que ainda é cedo e a órbita pode sofrer mudanças de cálculos nas próximas semanas, pois as previsões ainda são muito grosseiras, por sua “recente descoberta” e ninguém sabe como será essa visualização, poderá ser um cometa visível à vista de qualquer pessoa de forma espetacular ou passar despercebido, o que parece piada.

Interessante que mesmo em meio a tantos cálculos e até a possível órbita, não há informação (até agora) do tamanho oficial do cometa. (por que será?)

Agora que você já conhece um pouco mais a respeito do Elenin, veja que ele pode ser um velho conhecido.

Alguns astrônomos afirmam que pode existir um enorme planeta, maior do que Júpiter, orbitando o Sol, mas com uma órbita tão distante que o colocaria dentro de uma estrutura chamada Nuvem de Oort, que perturba os cometas a partir da borda do sistema solar.

Nosso querido Zecharia Sitchin, historiador e arqueólogo nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental, traduziu duas mil peças de tabuinhas sumérias (escritas cuneiforme). De acordo com as tabuinhas, Nibiru é o planeta de origem dos deuses da antiguidade e pais biológicos da humanidade, os Anunnaki, que possui um período órbital de 3600 anos e é quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Ele é representado como um disco alado, as famosas asas de Nibiru.

Os sumérios explicam que a aproximação desse planeta foi à causa do dilúvio citado na Bíblia. Sua aproximação pode também causar a inversão dos pólos na Terra.

Nibiru foi definido pelos sumérios como o planeta que cruza.

De acordo com alguns especialistas, segue abaixo a perspectiva da aproximação de Nibiru:

- 20 de fevereiro Nibiru está posicionada entre as órbitas de Marte e Júpiter. (Confira na animação do Elenin)

- 04 março Nibiru começa a cruzar o plano da eclíptica do nosso planeta causando geomagnético sintomas dramáticos.

- 15 de março – Saturno, Nibiru, Terra, o Sol, Marte, Júpiter e Urano estão alinhados o fato de que a cosmologia Hopi chamado como o primeiro conjunto.

- 03 de agosto Nibiru atravessa a órbita da Terra. (confere na animação).

- 21 de agosto Nibiru atravessa a órbita de Vênus. (confere também)

- 19 de setembro Nibiru atinge uma posição a meio caminho entre a Terra e o sol. (confere)

- 26 de setembro Nibiru passa entre a Terra e o sol para gerar a segunda combinação da lenda Hopi e intensificar as mudanças. (confere)

- 17 de outubro Nibiru chega ao local mais próximo da Terra.

- 22 de novembro Nibiru alinhamento entre a Terra e o Sol, a combinação de terceiros. (confere)

“Incrível coincidência” entre a órbita do Elenin e Nibiru, a diferença é que essas informações sobre o avistamento de Nibiru na Terra, circulam na internet há muito tempo, já os cálculos ainda “grosseiros” do Elenin, “recentemente descoberto” informam quase de maneira precisa as mesmas datas, sem contar a imagem da órbita extremamente parecida dos dois.





Estamos falando do mesmo objeto, novamente os mesmos personagens com nomes diferentes. Parece uma louca brincadeira, mas não é! O importante para quem comanda o jogo, é bagunçar a informação.

No dia 15 de março, Nibiru, a Terra o Sol, estarão em alinhamento (Veja na figura abaixo). A primeira das três conjunções onde a Terra é pega nas linhas ou na calha que liga o Sol no gradiente gravitacional junto a Nibiru. O sol estará puxando para um lado e Nibiru para o outro lado, por conta dessa aproximação, os pólos magnéticos estão sendo influenciados e mudarão de forma gradual.

Também recentemente…

O observatório espacial WISE, da NASA, pode ter “encontrado” um quase mitológico Planeta X, um filho rebelde do Sol. Uma divulgação preliminar das primeiras 14 semanas de dados está prevista para Abril de 2011, e a versão final da pesquisa completa está prevista para março de 2012 (pelo jeito todos os segredos do mundo serão descobertos em 2012). Os cientistas John Matese e Daniel Whitmire, defendem que os dados coletados pelo WISE podem ter registrado o Planeta X, que eles chamam de Tyche (Tique) a irmã boazinha da deusa Nêmesis.

Perguntaram aos cientista porque a escolha desse nome, veja a resposta e breves comentários meus em vermelho:

“Na década de 1980 foi sugerida a existência de um companheiro diferente do Sol.

Propôs-se que esse objeto, batizado com o nome da deusa grega Nêmesis, explicaria as extinções em massa periódicas na Terra.

Nêmesis teria uma órbita altamente elíptica, perturbando os cometas na Nuvem de Oort aproximadamente a cada 26 milhões de anos, enviando uma chuva de cometas em direção ao interior do Sistema Solar.

Alguns desses cometas teriam se chocado com a Terra, causando resultados catastróficos para a vida.

Análises científicas mais recentes já não dão apoio à ideia de que as extinções na Terra acontecem em intervalos regulares. Assim, a hipótese de Nêmesis não é mais necessária. (clara, contra informação)

No entanto, é possível que o Sol tenha um companheiro distante, nunca visto, em uma órbita mais circular, com um período de alguns milhões de anos – que não causaria efeitos devastadores para a vida na Terra. (vamos ver…)

Para distinguir esse objeto da malévola Nêmesis, os astrônomos escolheram o nome de sua benevolente irmã na mitologia grega, Tique”. ( IMPORTANTE: conheça melhor essa irmã benevolente clicando aqui)

Elenin, Tyche, Planeta X, Nêmesis, Planeta Chupão, Hércubulus, Absinto são todos os mesmos personagens em diferentes textos, crenças, religiões e civilizações, as mais antigas registraram a passagem do planeta que cruza e nos deixaram as pistas.

Nossa civilização atual também!

Tycus – Impacto Mortal – Filme lançado em 1998



Peter Crawford, um físico de Denver, descobriu um ponto no céu e o planeta Terra nunca mais será o mesmo…

A aventura começa quando Jake Lowe, um repórter fotográfico decide investigar por conta própria uma suspeita envolvendo a Amtorg, uma companhia de mineração.

De tanto xeretar, ele descobre uma misteriosa cidade subterrânea no interior da Cordilheira Sierras.
Batizada de “Operação Arcângelo”, é uma iniciativa de caráter privado que servirá para abrigar um pequeno grupo de seres humanos de uma terrível catástrofe que está para acontecer…

Tycus – um cometa gigante – está em rota de colisão com… a Lua !
A magnitude desse choque provocará um efeito gravitacional sob a Terra que trará consequências devastadoras para o planeta…

Uma força mortal que desencadeará a fúria da natureza…
Produção de 1998 com 95 minutos de duração, “Tycus – Impacto Mortal”, foi dirigido pelo cineasta John Putch,
diretor de diversos episódios de “Star Trek – Next Generation”.

Mais uma incrível coincidência na escolha do nome! E a imagem poster do filme, te lembra algo?

Fonte: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-cometa-elenin

Cometa Elenin – Nova rota calculada – mais próximo da Terra - Seus destroços poderão atingir nosso planeta

De acordo com novos dados, astrônomos calcularam com mais precisão sua aproximação atual da Terra:

Antes de 0,241 Ua agora para 0,232 Ua ou algo em torno de 34.707.705 quilômetros de distância, um pouco mais perto, porém, ainda muito longe.

E seu diâmetro calculado caiu sensivelmente, medindo agora aproximadamente 1650 quilômetros, menor que a metade da lua, mas ainda assim grande o suficiente para apresentar um grande espetáculo em sua passagem.

A precisão atual do ponto mais próximo é de 17-10-2011, mas será visível a partir de agosto e setembro e será visível ainda em novembro.

Se detritos seus em sua passagem vierem para a Terra, estes poderão cair em até 30 dias após sua passagem, mas esperamos que isto não aconteça para não causar nenhum problema maior.

O Cometa Halley já passou por aqui bem próximo, a cerca de 3 milhões de quilômetros em 1910 e ninguem morreu pelo que se sabe, porém, há de se descontar que ele era bem pequeno comparado ao Elenin; Halley tinha o diâmetro aproximado de 10 quilômetros apenas.

Elenin, dado o seu porte, não somente deverá proporcionar um lindo espetáculo nos céus, mas poderá trazer alterações outras no campo magnético do planeta e outras mudanças que só saberemos na prática.

Segundo os astronômos ele será mais visível a partir de outubro no hemisfério norte, e será como a “Estrela da Manhã” (isto é biblico, hein?), e riscos físicos somente a partir de novembro quando a Terra vai ficar na rota de seus detritos. Se não houver nenhuma “pedrona” no meio, tudo bem, teremos uma chuva de meteoritos cruzando os céus; um belo espetáculo.

Porém, todos estes dados podem mudar ainda, porque ainda faltam muitos meses para sua aproximação de fato e somente em julho os cálculos poderão ser mais exatos.

Fonte: http://atamamoriya.wordpress.com/2011/02/18/18022011-cometa-elenin-nova-rota-calculada-mais-proximo-da-terra-elenin-um-pouco-mais-proximo/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Utnapishtim, Gilgamesh os Sumérios e o dilúvio

Utnapishtim (Ziusudra em sumério) também referido como Atrachasis, (que significa “muitíssimo sábio” em acádico) é o herói mítico babilônico assimilado dos sumérios, referido como rei e sacerdote de Shurrupak, filho de Ubara-Tutu, que tem seu nome geralmente traduzido como “ele que viu a vida”.

Sua lenda está inserida no poema Enuma Elish (cosmogonia suméria que antecede a bíblia em cerca de 1000 anos), que narra que o deus Enlil, desgostoso da maldade dos homens (para alguns "ruidosidade"), decidiu eliminá-los da face da terra ordenando uma grande inundação. Como Utnapishtim (Ziusudra) fosse protegido do deus Enki, foi por ele prevenido do desastre e instruído a construir uma arca e nela embarcar sua família e um casal de cada um e todos os animais.

Utnapishtim teria sido o sábio que Gilgamesh consultou sobre a busca da imortalidade, como conta a respectiva epopéia.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Utnapishtim

Veja outra postagem sobre os Sumérios: http://issoeofim.blogspot.com/2011/04/os-sumerios-e-nibiru.html

EUA: autoridades se preparam para Grande Tempestade solar

Em 1859, uma das mais poderosas tempestades solares atingiu a Terra, induzindo correntes elétricas que incendiaram postos telegráficos e produziram auroras em locais de latitudes tão baixas quanto Cuba e Havaí. Agora, pesquisadores americanos estão alertando diversos órgãos e instituições para saber como agir em caso de uma possível tempestade solar dessa magnitude.

O motivo do alerta é que em setembro de 1859 a atividade solar estava abaixo da média do ciclo, em condições muito semelhantes às que se encontra hoje. Mesmo com atividade abaixo da média, a explosão registrada daquela época produziu o maior bombardeio de prótons já ocorrido em nossa atmosfera. De tão intenso, até hoje os cientistas não sabem como classificar o fenômeno, batizado "evento Carrington".

Apesar dos estragos provocados pela tormenta serem bastante significativos para a época, quando diversos países ficaram sem comunicação telegráfica por vários dias, as condições do cenário atual são bastante diferentes e uma tormenta similar poderia causar enormes sérios prejuízos à sociedade.

Esta semana, cientistas da Nasa e de outros institutos de pesquisa dos EUA se reuniram no Centro Nacional de Imprensa com o propósito de alertar e estimular medidas a serem tomadas caso um evento desse tipo ocorra novamente.

Essa é a quinta edição do SWEF (Space Weather Enterprise Forum) e segundo seus organizadores a meta é aumentar a conscientização sobre o clima espacial e seus efeitos sobre a sociedade moderna, especialmente entre os formuladores de políticas públicas e equipes de emergência.
Além de congressistas e membros da FEMA (defesa civil americana) e da ONU, participam da SWEF os representantes das maiores companhias elétricas do país, além dos cientistas da Nasa, NOAA e de diversas universidades ligadas à pesquisa solar.


Consequências
Um estudo feito em 2009 pela Academia Nacional de Ciências, dos EUA, mostrou que quase nada está imune à tempestade, nem mesmo a água das residências.

De acordo com o trabalho, todo o problema começa com as redes de distribuição de energia elétrica, consideradas o pilar de sustentação de praticamente todos os serviços modernos existentes e que é extremamente vulnerável às instabilidades do tempo espacial.

Segundo o cientista John Kappenmann, um dos autores do estudo, em poucas horas o sistema de telefonia entraria em colapso e o abastecimento de água e combustíveis funcionaria precariamente. A conclusão de Kappenmann é que 95% da cadeia produtiva moderna deixariam de funcionar.


Simulação
Para estimar o tamanho da pane que uma falha desse tipo pode causar os cientistas empregaram os dados da tempestade geomagnética ocorrida em maio de 1921, que induziu dez vezes mais eletricidade que a tempestade de 1989. Os dados foram introduzidos no modelo representativo da malha atual de distribuição norte-americana. Para espanto dos pesquisadores os resultados mostraram que um surto semelhante acarretaria a destruição de pelo menos 350 transformadores principais, deixando 130 milhões de pessoas sem energia elétrica.


Danos Catastróficos
De acordo com a simulação, uma repetição do Evento Carrington poderia causar pesados danos sociais e econômicos. A sobrecarga poderia ser acompanhada de blackouts de radiopropagação e falhas nos satélites de comunicação e GPS, ocasionando a queda dos sistemas bancários e serviços emergenciais. Devido à falha os transportes também sofreriam com problemas de abastecimento de todos os tipos e os hospitais entrariam em colapso por tempo indeterminado.

O estudo de 2009 mostrou que a extensão do problema está diretamente ligada ao tempo necessário ao reparo das linhas de transmissão. A substituição de transformadores de milhares de toneladas não é imediata, podendo levar semanas ou até meses para ser concluída. As perdas estimadas pela equipe ultrapassariam 2 trilhões de dólares, cerca de 20 vezes mais que os custos do furacão Katrina.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=EUA_autoridades_se_preparam_para_Grande_Tempestade_solar

Mudança no eixo da Terra. Um grande desastre para os mamutes

Os mamutes congelados da Sibéria é um dos mistérios que continuam desafiando a ciência moderna que, baseada em meras teorias faz algumas especulações razoáveis e admite que solução desse enigma pode contribuir para desvendar diversos outros fatos inexplicáveis e ainda mais nebuloso da história do planeta terra.

Em 1900, nas margens do rio Beresovska, na Sibéria Setentrional, se encontrou o primeiro exemplar conservado de mamute em meio à lama congelada. O fato em si não era inteiramente novo, já que antes tinham sido encontrados restos congelados de outros animais antigos. Mas nunca um exemplar tão grande, e em tão bom estado de conservação. Além disso, aquele mamute morrera de pé e tinha ainda restos de capim entre os dentes! Se morrera comendo, como ficara de pé? E por que não cuspira o alimento nos extetores de sua agonia?

Naquela época a ciência já sabia que os mamutes tinham desaparecido da face da Terra há, pelo menos, 10 mil anos e, logo, diversas expedições acorreram ao local para examinar o estranho achado. Descobriram que , apesar da idade, a carne do mamute estava ainda tào bem conservada que cães e lobos disputavam seus pedaços.

A primeira explicação apresentada pelos cientistas foi de que o animal afundara no gelo, morrendo assim quase instantaneamente. Mas não havia nem jamais houvera geleiras naquela região da Sibéria: apenas neve durante o inverno. Neve que se derrete na estação quente. A outra teoria afirmando “que o animal morrera afogado” também não foi aceita. Se tivesse se afogado, ele, certamente, cuspiria os ramos encontrados na sua boca e nunca teria ficado de pé.

Finalmente, outros cientistas levantaram a teoria de que aquele mamute ficara preso no barro pegajoso e afundara lentamente de pé, até ser coberto pela neve e pela lama gelada. Mas um exame mais detalhado do solo provou que naquela região jamais houvera camadas de lama elástica, capazes de prender, até a morte, um gigantesco mamute de quase dez toneladas.

Havia ainda outro problema: o alimento encontrado na boca do animal incluía delicados carriços, capim e ranúnculos, que só vicejam, hoje em dia, muito mais ao sul. Tudo aquilo junto formava um respeitável quebra-cabeça cientifico, para o qual durante muitos anos, dezenas de sábios não conseguiram nenhuma explicação satisfatória. Afinal, seria ilógico admitir que o pesado animal interrompera sua refeição e correra depois centenas de quilômetros para o Norte, com o capim na boca, para morrer de repente, de pé.

A Ciência Oficial se apoia em fatos provados, mas quando eles não existem, ela costuma montar teorias completas sobre frágeis indícios indiretos, e sobre a lógica também. Seria mais lógico admitir, por exemplo, que aquele tipo de capim crescera outrora naquela mesma região, e que o mamute morrera e fora congelado de repente – quase que instantaneamente -, enquanto pastava.

Os anos foram passando e outros animais congelados foram sendo encontrados na Sibéria, com sinais claros de morte instantânea e sem sinais visíveis de violência. Todos eles haviam sido congelados. O problema era saber como.

Em qualquer processo de congelamento de carne é necessário que a queda de temperatura seja acentuada e muito rápida, caso contrário se formam grandes cristais de água nas células – o que provocaria desidratação que estragaria a carne em pouco tempo. Para se congelar uma galinha ou um peru, por exemplo, a -40 ºC, são necessários 20 minutos; e pelo menos meia hora para se congelar meio boi. Um animal do porte de um mamute, quase duas vezes o tamanho de um elefante atual, teria que ser congelado a -100 ºC , em poucos minutos, para que sua carne ainda pudesse ser comida pelos cães, 10 mil anos depois.

Só havia um problema: O exame do exemplar congelado do rio Beresovka mostrou que o animal comera pequenos ramos de floridos, pouco antes de morrer. Grande quantidade de vegetal foi encontrada intacto, ainda não digerida, em seu estomago. E sabe-se que tais plantas não crescem onde a temperatura é inferior a -5 º Celsius. A única explicação satisfatória seria a morte instantânea dos animais, devido a um súbito abaixamento da temperatura da Sibéria. E tanto o exame da carne do mamute como a analise dos vegetais que comera provou, sem sombra de duvidas, que tal catástrofe ocorrera há 10.000 anos.

Nos últimos trinta anos, numerosos cientistas russos viajaram até a região do rio Beresovska, em busca de novos indícios. E hoje se aceita, como a mais provável, a tese levantada por Imanuel Velikovski de que somente uma súbita mudança na inclinação do eixo de rotação da Terra poderia causar fenômenos meteorológicos capazes de explicar a repentina morte dos mamutes siberianos.

Segundo alguns astrônomos, baseado em simulações em computador, somente a força eletromagnético de algum astro errante, um grande planeta ou uma pequena estrela passando suficientemente próximo da Terra poderia mudar o eixo de rotação terrestre.

Isso certamente, provocaria marés no magma interno da Terra, abalando a fina crosta sólida do nosso mundo – de 30 a 90 km de espessura. Os vulcões, situados quase todos na zona equatorial, entraram em erupção, arremessando lava, pedras e, principalmente grandes quantidades de poeira superaquecida, se elevaria até a estratosfera. Depois, seguindo o movimento normal dos ventos, essa poeira dirigia-se, espiralando rumo aos polos. O frio das grandes altitudes as congelaria e, quando ela atingisse a Sibéria, mergulhando rumo ao solo, poderia perfeitamente estar a – 100º Celsius.

O quadro fica, então mais fácil de imaginar. Chegando às regiões setentrionais do planeta a poeira subitamente escurece o sol. Os animais, que naquela época pastavam nas planices verdejantes do Alasca, do Norte do Canadá e da Sibéria, olham espantados para a noite que chega de repente. E pouco depois são atingidos pelos ventos supergelados provocados pelas poeiras vulcânicas que cai do céu. Os animais sentem o ar frio queimar seus olhos e pulmões, e em segundos estão mortos enrijecidos nas posições em que estavam. Horas depois o vento diminui, mas durante semanas cai do céu poeira e neve que, lentamente, recobre os corpos congelados dos animais que, como estátuas geladas, acabam sendo totalmente cobertas.

A mudança do eixo da Terra alteraria também o clima da Sibéria – e isso ajudaria a conservar, praticamente intactos, os animais durante os milênios seguintes. Velikovski aponta outros indícios dessa mesma catástrofe como a súbita mudança no clima do Alasca, o secamento do grande lago que existe onde hoje é o deserto do Saara e a abertura do estrito de Gilbraltar, que provocou o alagamento da região mediterrânea pelas águas do Atlântico.

Tudo isso, acreditam muitos cientistas, ocorreu mais ou menos há 10.000 anos. Velikovski acredita que todos esses fatos se explicam pelo mesmo fenômeno cataclísmico. Esses são os fatos. Essas são as hipóteses. No entanto, mesmo com os recursos da ciência moderna, não existem ainda meios para unir todos esses indícios numa única teoria à prova de qualquer duvida. Mas alguns cientistas acreditam que estão na pista certa. E outros ainda mais ousados, chegam a levantar a hipótese de que se algum dia existiu o continente da Atlântida, ele teria afundado naquela mesma época e pela mesma razão. Assim, enquanto na Sibéria morriam os derradeiros gigantes da pré-história terrestre, o Atlântico afundava o continente onde, segundo Homero, existiu a mais brilhante das antigas civilizações da Terra.

Fonte: http://frankherles.wordpress.com/2009/05/02/o-enigma-dos-mamutes-da-siberia/

Cinturão de Fótons - 2012

O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrónomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minunciosos. Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc). Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do electrão, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. Humbatz Men, autor de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade Luz". Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da Ground e "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos. Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.

Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.
As ideias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização. Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade. Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.
A massagem, acupunctura, homeotapia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo subtil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais. As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radioatividade, libertar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição. Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, activando sua luz espiralada por todo o Universo. Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação colectiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.

Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros. São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos subtis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas. Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.
A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.

Fonte: http://extrafisico.blogspot.com/2008/07/cinturo-de-ftons-2012.html

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