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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Períodos de calmaria podem ajudar a prever terremotos graves


Segundo novas análises de grandes terremotos, incluindo o tremor que atingiu o Japão em março, há boas evidências de que terremotos são precedidos por longos anos de calmarias de atividade sísmica.

Durante décadas, os cientistas têm implicado que ocorrem períodos de calmaria antes de terremotos grandes ou moderados; nesses períodos de calmaria, menos tremores, menores do que o normal, ocorrem entre 15 e 75 meses, presumivelmente porque o estresse está “se construindo” nas falhas.

Ainda assim, não se sabe como essas calmarias funcionam, quais as suas características e qual a melhor forma de medi-las.

Aprender mais sobre esses períodos de calmaria poderia ajudar os cientistas a prever quando um desastre grave vai ocorrer.

Por exemplo, o sismólogo Kei Katsumata da Universidade de Hokkaido, no Japão, prevê que uma área perto de Tóquio poderá em breve ser atingida por um terremoto devastador de magnitude 9.

Para saber mais sobre períodos de calmaria entre terremotos, Katsumata investigou o terremoto de 2003, Tokachi oki. Este tremor de magnitude 8,3 na costa do Pacífico da ilha japonesa de Hokkaido causou grandes danos, deslizamentos e quedas de energia, e não houve tremores precursores detectados, como acontece com alguns outros terremotos.

Katsumata analisou nove anos de atividade sísmica anterior ao terremoto de 2003, envolvendo cerca de 2.000 tremores de magnitude 3,3 ou maior na região de Hokkaido. Ele descobriu calmarias onde a atividade sísmica diminuiu 42 a 49% nos quatro a cinco anos antes do choque principal ocorrer em dois locais perto de onde a falha ruiu.

Essas pausas foram de comprimento semelhante às calmarias notadas antes de outros grandes terremotos, como o terremoto de magnitude 7,9 Kermadec (que atingiu as ilhas do nordeste de mesmo nome da Nova Zelândia) em 1976, o de magnitude de 7,9 Andreanof Island (parte da cadeia de ilhas Aleutas, no Alasca) de 1986 e do terremoto de magnitude 8,3 que atingiu o Japão em 1994.

A pesquisa sugere que uma calma ou tranquilidade de cinco anos antes de um tremor de magnitude 8 pode ser algo que os pesquisadores devem ficar de olho no futuro. “Eu acho que quietude sísmica é o método mais promissor para previsão de médio prazo de terremotos”, disse Katsumata.

Katsumata também investigou o terremoto de magnitude 9 que atingiu a costa de Tohoku, no Japão, em março. Ele analisou 5.770 terremotos com magnitudes 4,5 ou maior que ocorreram no Japão entre 1965 e 2010, e descobriu que parecia haver uma pausa na atividade sísmica na área de Tohoku começando em 1987.

“Eu tenho uma hipótese de que uma quietude sísmica que dura mais de 20 anos é um precursor de terremotos de magnitude 9″, afirmou Katsumata.

A pesquisa também revelou uma pausa sísmica na área japonesa de Boso. “Se minha hipótese estiver correta, teremos um outro terremoto de magnitude 9 na área de Boso”, advertiu Katsumata. “E ela está muito perto de Tóquio”.[MSN]

Fonte: http://hypescience.com/periodos-de-calmaria-podem-ajudar-a-prever-terremotos-graves/

Misteriosos traços de radiação são detectados na Europa

Vestígios do material radioativo iodo-131 foram detectados em toda a Europa durante as últimas duas semanas. A fonte desse material radiativo ainda é desconhecida. O iodo-131 é um subproduto de reações como a de fissão nuclear, que ocorrem em reatores e armas nucleares. Quando absorvido em altas doses, essa radiação emitida pode causar câncer.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que os níveis de iodo-131 que foram detectados em vários locais da Europa são anormalmente elevados, mas não altos o suficiente para representar um risco para a saúde pública.

O Ministério do Ambiente da Áustria afirmou que os pequenos níveis de iodo radioativo detectados iriam expor a população a uma dose de radiação equivalente a apenas uma fração de 40 mil da dose recebida em um vôo transatlântico.

No entanto, a AIEA continua a procura da fonte deste produto de fissão nuclear. A agência não acredita que ela seja remanescente do desastre nuclear em Fukushima, no Japão, no início deste ano.
O aumento nas taxas de iodo radioativo foi detectado pela primeira vez no final de outubro, e desde então tem sido medido em diversos lugares da Europa. O iodo-131 decai rapidamente, com uma meia-vida de apenas oito dias.

Paddy Regan, professor de física nuclear na Universidade de Surrey, disse que o iodo pode ter vazado de uma fábrica de radiofármacos. Outra alternativa é que o iodo pode ter vazado de um hospital que mantém o material estocado. [Life'sLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/misteriosos-tracos-de-radiacao-sao-detectados-na-europa/

Presença de metano pode indicar vida em um planeta


Astrônomos se perguntam, há várias décadas, se pode existir vida em outros planetas. E o “método” para encontrá-la, na verdade, é muito simples: verificar se existe água no planeta em questão. A partir daí, é possível que haja vida. Mas cientistas americanos trabalham com a possibilidade de que a água talvez não seja tão fundamental assim.

No caso da Terra, a água está presente no estado líquido. Suas características permitem que haja movimentação de moléculas e elementos químicos necessária para o desenvolvimento da vida, o que sempre fez os astrônomos a considerarem indispensável. Mas pesquisadores da NASA afirmam que outros corpos celestes podem ser substitutos que cumpram o papel da água.

A base para essa teoria é Saturno. Pense em um gigantesco planeta, rodeado por aneis e situado a 1,4 bilhões de quilômetros do sol. Saturno tem uma série de satélites naturais, alguns dos quais são até maiores do que o planeta Mercúrio. Uma destas grandes luas, Titã, chega a ter a sua própria atmosfera, fator que intriga os astrônomos desde 1944.

Neste ano, o cientista Gerard Kuiper detectou metano na superfície de Titã. Mas a temperatura dessa superfície é de 179° Celsius negativos, ou seja, menos de cem graus acima do zero absoluto. Diante dessa condição climática, a água presente em Titã é dura como pedra. E o líquido que corre por rios desse satélite nada mais é do que metano líquido.

E os cientistas afirmam que há condições perfeitamente razoáveis para que o metano líquido, sob determinadas condições físicas e químicas, faça exatamente as funções que a água desempenha na Terra. O conjunto dessas condições seria o que os astrônomos chamam de “zona habitável de metano”: áreas onde a vida poderia se desenvolver.

Embora possa parecer um sonho distante, os cientistas encontraram um corpo celeste que reúne tais condições. De pequeno porte (anã vermelha), situada a 20 anos-luz da Terra, está a estrela Gliese 581. Essa estrela ficou famosa no meio astronômico, há alguns anos, justamente porque ao seu redor há planetas com condições para serem habitados.

Conforme as estimativas dos cientistas, nenhum dos quatro planetas que orbitam a estrela Gliese 581 possui exatamente a “zona habitável de metano”, em seu estado ideal, mas estão próximos desse ponto.
E já se sabe que corpos celestes que contêm metano podem muito bem coexistir com estrelas, e a lua de Titã é uma prova disso. Ainda não há evidências definitivas de que realmente poderia haver vida em um planeta que reunisse essas condições, mas cada vez mais indícios apontam nessa direção. [Space]

Fonte: http://hypescience.com/presenca-de-metano-pode-indicar-vida-em-um-planeta/

Aquecimento global 250 milhões de anos atrás causou “inferno na terra”


O maior estudo já feito da extinção em massa que ocorreu na Terra no período Permiano-Triássico concluiu que o evento foi provavelmente causado por emissões catastróficas de gases do “efeito estufa”.

Ou seja, naquela época, enormes quantidades de dióxido de carbono e/ou de metano, a partir da maior erupção vulcânica da história, criaram altas temperaturas, provocando incêndios que destruíram florestas e tornaram terras férteis em desertos.

Enquanto isso, os ambientes marinhos rasos foram drenados de oxigênio.
O cataclismo matou 95% da vida marinha e 70% de toda a vida na terra. Na época do desastre, a vida estava apenas começando a ganhar impulso no planeta. Vertebrados de quatro membros estavam começando a se diversificar em grupos que incluíam anfíbios, répteis e ancestrais primitivos dos mamíferos.

A nova pesquisa se baseou em uma variedade de técnicas de datação e análise de rochas sedimentares na China e no Tibet. O estudo aponta o evento de extinção para 252,28 milhões de anos atrás.

Os cientistas acreditam que ele foi provocado por uma erupção massiva das Armadilhas da Sibéria, um sistema de vulcões no que hoje é a Rússia.

Todo o evento durou menos de 200.000 anos, com a maioria das espécies se extinguindo em um período de 20.000 anos.

Os pesquisadores disseram que o momento e o ritmo da extinção em massa indicam que ambos os ecossistemas terrestres e marinhos se colapsaram “de repente”. O rápido aquecimento global teria causado “aridez continental” e “incêndios florestais generalizados”.

Os cientistas adicionam que não estão discutindo a mudança climática moderna, mas que obviamente o aquecimento global é uma preocupação da biodiversidade hoje. “O registro geológico nos diz que ‘mudanças’ acontecem no clima o tempo todo, e deste evento de grande extinção, a vida conseguiu se recuperar”, afirmam.[Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/aquecimento-global-250-milhoes-de-anos-atras-causou-%e2%80%9cinferno-na-terra%e2%80%9d/

NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho Leia mais no Oficina da Net: NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

Conforme notícia publicada pelo site da band.com.br, a NASA anunciou que foram capturadas imagens das dunas de Marte em movimento pelos equipamentos da sonda Mars Reconnaissance Orbiter.

Através das imagens enviadas pela sonda a NASA, foi possível visualizar a areia se deslocando por vários metros, em muitos pontos da superfície do planeta.

De acordo com Nathan Bridges, cientista planetário do laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins em Lauren, Maryland, falou que; “Ou Marte tem mais rajadas de vento do que imaginávamos antes, ou os ventos são capazes de transportar mais areia,... costumávamos pensar na areia em Marte como relativamente imóvel, portanto, essas novas observações estão mudando toda a nossa perspectiva”.

A sonda Mars Global, já havia fornecido imagens das dunas em movimento entre os anos de 1997 a 2006, mas sem a conclusão que hoje se tem, pois as câmeras da nave não tinham a resolução suficiente para detectar com segurança as alterações.

Leia mais no Oficina da Net: NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/noticias_web/4553/nasa-capta-imagens-de-dunas-em-movimento-no-planeta-vermelho


Atmosfera está com concentração recorde de gases de efeito estufa

Em 2010, os níveis de gases de efeito estufa na atmosfera, que causam o aquecimento global, chegaram a um novo recorde. A agência meteorológica da ONU também informou que isso está relacionado ao aceleramento da taxa de crescimento. Os níveis de dióxido de carbono subiram para 2,3 partes por milhão, maiores que a média da última década, de 2 partes por milhão.
As informações são de um novo relatório da Organização Meteorológica Mundial. O secretário-geral da OMM, Michel Jarraud, afirmou que “a carga atmosférica de gases de efeito estufa devido às atividades humanas atingiu níveis nunca antes registrados desde a era pré-industrial”.
O dióxido de carbono contribui cerca de 64% para o aquecimento global e os cientistas atribuem seu aumento à queima de combustível fóssil, ao desmatamento e a mudanças no uso da terra. O metano, produzido pela criação de gados e aterros sanitários, é o segundo gás mais nocivo a atmosfera.
Os resultados são do sétimo boletim de Gases de Efeito Estufa, que foi divulgado antes de uma nova rodada de negociações da ONU sobre o clima, na África do Sul. O evento é um teste para resolver o que os cientistas alertam ser “uma bomba-relógio com um tempo cada vez mais curto”.

Fonte: http://www.noticiasbr.com.br/atmosfera-esta-com-concentracao-recorde-de-gases-de-efeito-estufa-30151.html

Os 10 códigos e linguagens mais misteriosos

Existem muitos exemplos misteriosos e não resolvidos de sistemas de escrita, códigos, cifras, linguagens e mapas, que ainda precisam ser decifrados e quebrados. Essa lista vai focar em dez que não parecem ser forjados e são menos conhecidos do que alguns exemplos mais famosos, como o Mapa Vineland e o Manuscrito Voynitch.

Mapas, linguagens, códigos e cifras são quebrados e decodificados sempre, às vezes após anos de dura pesquisa e cálculos. Uma pesquisa recente é com o uso de computadores para decifrar linguagens antes desconhecidas e ininteligíveis. Um sucesso recente foi a decodificação da Cifra Copiale, um manuscrito de 105 páginas escritas à mão, que parece ser do fim do século 18. De acordo com um recente artigo do New York Times, a decodificação das primeiras 16 páginas mostra que a Cifra Copiale parece ser uma “detalhada descrição ritualística de uma sociedade secreta, que aparentemente tinha uma fascinação por cirurgias oculares e oftalmologia”. O texto, agora decifrado, fala sobre fazer símbolos místicos, retirar pelos da sobrancelha de candidatos, e fazê-los jurar lealdade e segredo. Veja aqui mais dez misteriosos códigos, mapas e linguagens:

10 – Cifras da Biblioteca Inglesa

Na Biblioteca Inglesa, há pelos menos três livros/manuscritos que foram escritos inteiramente em códigos. O primeiro tem o título de “A Astúcia das Bruxas”, com autoria de Bem Ezra Aseph, de 1657. O segundo tem o mais interessante (e longo) título: “A Ordem do Altar, Mistérios Antigos onde apenas Mulheres Bruxas eram Admitidas: Sendo a Primeira Parte dos Segredos Preservados na Associação das Moças Unidas e Agregados”, de 1835. O terceiro tem o título com o som mais misterioso: “Mistérios de Vesta”, possivelmente de 1850. Vocês, decifradores com acesso à Biblioteca Inglesa: mãos à obra!

9 – Linguagem desconhecida do Peru


A recente descoberta de uma carta com 400 anos, escrita por um desconhecido autor espanhol, revelou uma linguagem peruana nunca vista antes. A carta foi encontrada nas ruínas de uma antiga igreja colonial espanhola em El Brujo, no norte do Peru, em 2008. Mas somente agora linguistas entenderam que a escrita na carta guarda as chaves para uma língua completamente nova. No outro lado da carta, estão notas que parecem traduzir a linguagem estranha para o espanhol e numeral árabe.

Mesmo que a nova língua tenha relações com o idioma Quechua, ainda falado pelos indígenas do Peru, é evidente que ela é completamente nova e desconhecida. É possível que seja uma das duas mencionadas em textos contemporâneos – “Quingnam” ou “Pescadora”, que quer dizer “linguagem dos pescadores”. O idioma é provavelmente baseado na cultura unca, já que os numerais indicam que eles usavam um sistema base de dez números (os maias usavam um com vinte). É também possível que as duas sejam apenas uma língua, e as dicas na carta talvez ajudem os linguistas e estudiosos a traduzir a desconhecida linguagem.

8 – O Código Cartográfico de Ptolomeu

Esse não é exatamente um código ou cifra, mas um segredo similar que precisa ser decodificado para responder a um mistério histórico: o da localização das cidades germânicas (em comparação com as cidades e geografia germânicas modernas), que devem ter sido encontradas pelos romanos. Os romanos encontraram vários alemães, e relataram isso com frequência, mas onde eram as cidades onde ekes encontram os germânicos, enquanto estavam na Alemanha? Isso permaneceu um mistério já que ninguém conseguia relacionar as 96 cidades listadas em um mapa histórico da Alemanha com um moderno.

O famoso grego do século 2, Claudius Ptolomeu, incluiu um mapa da “Germânia Magna” em sua Geografia. No ano 150 antes de Cristo, Ptolomeu decidiu inventar o primeiro Google Earth, e criou 26 mapas coloridos em peles de animais, dizendo ser o mapa de todo o então conhecido mundo. Como nunca havia visitado a Alemanha, ele deve ter usado outros documentos para desenhar seu mapa. Então lá está o mapa, mas ninguém conseguia relacionar os encontros com os romanos e as 96 cidades que Ptolomeu marcou em seu trabalho com as cidades germânicas de hoje. Foi assim, até agora.

Após trabalhar por seis anos, uma equipe de Berlim formada por pesquisadores e cartógrafos acadêmicos agora dizem ter finalmente descoberto como transformar as coordenadas das cidades germânicas de Ptolomeu para as coordenadas atuais. O que tornou isso possível foi a dramática descoberta de uma cópia antiga da Geografia de Ptolomeu, na biblioteca do Palácio Toptaki, em Istambul, Turquia. A descoberta apresenta um grande número de cidades, como, por exemplo, a do leste germânico hoje chamada Jena, que Ptolomeu chamou de “Bicurgium”. A cidade moderna de Essen era chamada de “Navalia” e a de Fürstenwalde, também no leste, parece ter existido há mais de 2000 anos, e era conhecida como “Susudata”, palavra derivada do termo alemão para “sustain”, ou “sow’s wallow”. Esse é o único exemplo nessa lista que parece ter sido completamente resolvido.

7 – Os códigos de Feynman

Nos primórdios da internet, lá em 1987, alguém que alegava ser um estudante graduado do brilhante físico Dr. Richard Feynman postou uma mensagem em uma lista virtual de decodificadores, dizendo que o professor Feynman recebeu de um amigo – um cientista de Los Alamos – três exemplos de um código desafio para que ele resolvesse. A pessoa responsável pela postagem afirmou que Feynman mostrou os códigos para ele, e também disse que o professor não conseguiu resolvê-los. Assim, o estudante os colocou na internet, na esperança que outros os resolvessem. Logo após a postagem, um dos três foi decodificado por John Morrison. O desafio acabou por ser uma versão codificada da abertura dos contos de Chaucer Canterburry, em inglês medieval. Os outros dois ainda permanecem sem solução. Você pode ver os códigos aqui.

6 – A Transcrição de Anthon

O que são os misteriosos “Caractors” na Transcrição de Anthon? A resposta para essa pergunta talvez esclareça se um ponto central da religião Mórmon foi comprovado ou não. A Transcrição é de fato um pequeno pedaço de papel escrito à mão e creditado a Joseph Smith Jr., o fundador da religião Mórmon. É dito que no papel há várias linhas dos caracteres que Smith viu nas Placas Douradas (o registro antigo de onde Smith diz ter traduzido o Livro de Mórmon) – especificamente a escrita reformada egípcia, que estava nas placas descobertas por Smith, e reveladas para ele em 1823.

O papel recebeu seu nome pelo fato de, em 1828, ter sido entregue para Charles Anthon, conhecido na época por ser um expert em escrita clássica na Universidade de Columbia, para que autenticasse e traduzisse os caracteres. Alguns dos seguidores da religão Mórmon afirmam que Anthon certificou independentemente a autenticidade dos caracteres em uma carta para Martin Harris. Harris foi uma das Três Testemunhas que garantiram ter visto as placas douradas, de onde Joseph Smith diz ter traduzido o Livro de Mórmon. De acordo com Harris, Anthon disse que a escrita era egípcia, chaldaiac, assíria e arábe, e que eram “símbolos verdadeiros”. Apenas depois de Anthon descobrir que o papel era de Smith e da religião Mórmon, é que ele voltou atrás na sua certificação. Ele negou essa história e disse que sempre soube que o documento era uma farsa.

Mas então o que são os “Caractors”?
De acordo com Anthon, “as marcas no papel parecem ser meramente uma imitação de vários caracteres alfabéticos, e possuíam, na minha opinião, nenhum significado que os conectasse”. É possível que os “Caractors” sejam apenas rabiscos aleatórios; mas esse não parece ser o caso. Muito provavelmente, os “Caractors” na Transcrição de Anthon foram emprestados de diferentes fontes, talvez uma versão abreviada da Bíblia, com símbolos aleatórios para dar a aparência de uma língua verdadeira. Mas também é possível que os “Caractors” sejam exatamente o que Jospeh Smith diz ser. Até que eles sejam traduzidos e decifrados, nós não podemos saber.

5 – Os códigos do HMAS Sydney

Um dos mais fascinantes códigos não resolvidos é, além de um mistério, um caso político da Segunda Guerra Mundial. O que se sabe é que o HMAS Sydney era um navio de batalha australiano, que, em 19 de novembro de 1941, envolveu-se em uma batalha com o navio auxiliar alemão Kormoran. O Sydney era maior, mais poderoso e com mais armamento, se comparado ao Kormoran. Ainda assim, durante a batalha, o Sydney naufragou com todos dentro – 654 no total -, enquanto o menor sofreu apenas algumas casualidades. O fato do Sydney ter sido derrotado por um navio menor alemão é comumente atribuído à proximidade dos dois durante o conflito, e o efeito rápido e surpreendente do Kormoran. Entretanto, alguns pensam que o navio alemão usou artifícios ilegais, ou mesmo que um subamarino japonês estava envolvido. A verdade sobre o que aconteceu na batalha agora aparece como parte de uma elaborada farsa.

E é aqui onde os Códigos do Sydney entram. O capitão do Kormoran, Detmers, foi capturado e enviado para um campo de prisioneiros australiano após o barco afundar. Anos depois, em 1945, Detmers tentou escapar do campo, mas foi recapturado. Quando foi encontrado, ele estava com um diário que parecia cifrado em Vigenère (um tipo de código). Detmer colocou pequenos pontos embaixo de certas letras no diário. O documento foi enviado para especialistas australianos, e suas análises indicaram que ele estava cifrado em Vigenère, tipo já decodificado. De acordo com as análises, ele estava tentando esconder uma descrição do encontro entre o Sydney e o Kormoran. Mas por que Detmers usaria um código que todos sabiam já ter sido quebrado e fácil de decifrar?

O mistério aumenta após outros documentos australianos afirmarem que o diário não estava escrito com a cifra Vigenère, mas com um código alemão da II Guerrra Mundial.

Outra decifração do diário de Detmer diz que o código usado foi o britânico Playfair, que também já havia sido quebrado, em 1941. Por que, novamente, Detmer usaria um código inglês que ele provavelmente nem conhecia (ou mesmo que conhecesse, ele saberia que já havia sido decifrado antes da guerra)?
Qual será então a resposta? Detmers usou o código facilmente decifrável Vigenère? Ele usou um código alemão desconhecido? Ou o Playfair inglês?

Uma possível resposta é que o diário não foi codificado por Detmers, mas por autoridades britânicas ou australianas querendo dar a aparência de que estava em código. E ao usar qualquer um dos três códigos mencionados, todos já desvendados, qualquer um que encontrasse o documento poderia facilmente decifrá-lo. Ainda, a decodificação do diário produziria uma narrativa feita para reforçar as descrições inglesas e australianas dos eventos, que fizeram com que uma embarcação de guerra mais poderosa fosse destruída, com total perda de vidas, por outra menos poderosa.

Então o mistério real dos Códigos Sydney talvez seja: será que podemos saber quem os criou, e com quais propósitos?

4 – As Cifras de Bellaso

Em 1553, um criptógrafo italiano, Giovan Battista Bellaso, publicou um manual criptográfico chamado “La Cifra del Sig. Giovan Battista Bellaso”. Ele depois publicou outras duas edições, em 1555 e 1564. Foi nesses dois outros volumes que Bellaso incluiu códigos desafiantes para os leitores tentarem decifrá-los. Ele escreveu sobre suas cifras: “elas contém coisas maravilhosas que são interessantes de saber”. Bellaso prometeu revelar o conteúdo das cifras caso ninguém as resolvesse em um ano, promessa que acabou não cumprindo. Assim, as sete cifras continuaram inquebráveis até que um recluso inglês, chamado Tony Gaffney, conseguiu resolver uma, em 2009. O que ele descobriu é que o código revela uma inesperada conexão com a medicina astrológica da Renascença. O seu sucesso é ainda maior sabendo que ele não consegue ler em italiano.
Geffney decifrou depois a cifra número 7 de Bellaso. Isso foi ainda mais marcante já que a 7 era de um tipo completamente diferente usado pelo autor. Provavelmente, as outras cinco cifras de Belasso continuam intactas.

3 – Le Livre des Sauvages

Emmanuel-Henri-Dieudonné Domenech foi um abade francês, missionário e autor que respondeu ao chamado para desenvolver a Igreja Católica no Texas, em 1846, pegando um navio para a América. Ele ficou primeiro em St. Louis, completando seus estudos teológicos, e foi então para Castroville, Texas. Depois voltou para a França, onde se encontrou com o Papa, e retornou ao Texas, em Brownsville, na época da guerra entre o México e os Estados Unidos. Depois, voltou para a França, depois para o México, depois novamente para a Europa (e retornando ainda mais uma vez para a América, na década de 80 do século 19). Acabou passando seus últimos anos de vida como um autor eclesiástico viajante.
Talvez tenham sido as numerosas travessias do Atlântico, ou tempo demais no Texas, que fizeram com que Domenech produzisse um estranho e misterioso documento, que foi redescoberto na Bibliotheque de l’Arsenal, em Paris. O livro, conhecido como “Le Livre des Sauvages” era, de acordo com o autor, não o seu trabalho, mas de americanos nativos – um tipo curioso de documento. Isso foi rapidamente comprovado como falso por críticos germânicos, que notaram o uso contínuo de palavras e símbolos do alemão. Mas o livro tinha mais: estranhos desenhos. Os críticos pensaram que os diferentes rabiscos e imagens, desconhecidos símbolos, e misteriosos desenhos no texto fossem apenas rascunhos aleatórios de uma criança. Mas as repetidas figuras desenhadas parecem o trabalho de um adulto, especificamente de um com muitos problemas sexuais. Os desenhos e figuras são, no mínimo, bizarros. Você pode ver alguns exemplos aqui.

Há centenas de páginas disso no “Le Livre des Sauvages”. Entretanto, as figuras também incluem pequenos pedaços de material cifrado, que podem ou não ser parte de um código maior. Mas quem gostaria de decifrar o que está sendo dito com tantos desenhos sexuais?

2 – As anotações de Ricky McCormick

No dia 30 de junho de 1999, o corpo de Ricky McCormick, 41 anos, foi encontrado em um campo em St. Charles County, Missouri, EUA. Sem diploma e desempregado, McCormick era conhecido por ter problemas de coração e pulmão, vivendo hora sim hora não com sua mãe, e recebendo pensão por incapacidade física. Ele já havia sido preso uma vez por múltiplas ofensas. Seu corpo foi encontrado a vários quilômetros de onde ele vivia, sem sinal de agressão, e a causa da morte nunca foi definida.

Dentro de seus bolsos foram encontradas duas notas escritas à mão, que pareciam estar em código. Seriam pistas para a sua morte? Os especialistas em cifras do FBI e a Associação Americana de Criptologia tentaram, e falharam, em decifrar os significados das notas. Os códigos e a morte de Ricky estão listados como um dos maiores casos não resolvidos nessa divisão do FBI.

Doze anos depois, o FBI mudou sua visão e agora acredita que McCormick talvez tenha sido assassinado. Eles também acreditam que o que estava escrito nas anotações talvez explique a sua morte, e leve até o assassino, ou assassinos. Em 29 de março desse ano, o FBI pediu aos decifradores do mundo pque ajudassem a determinar o significado das mensagens. Alguns dias após a divulgação das mensagens na internet, o site da organização americana foi inundado com recados do público oferecendo ideias, sugestões e assistência. De acordo com membros da família de McCormick, ele costumava usar mensagens codificadas desde que era criança, mas aparentemente ninguém em sua família alguma vez soube como decifrá-las. Agora é a vez do público tentar ajudar o FBI a decodificar as anotações.

1 – Linguagem dos Gêmeos

Esse é um exemplo fascinante de uma linguagem desconhecida, que engana aqueles que tentam a entender e decifrar, e que é tão única que somente duas pessoas conseguem falar.

Criptofasia é um fenômeno peculiar, de uma linguagem desenvolvida por gêmeos (idênticos ou fraternos) e que só os dois são capazes de entender. A palavra tem sua raiz na palavra cripto – que significa segredo -, e fasia – que significa distúrbio na fala. A maioria dos linguistas associa a criptofasia com idioglossia, o que é o mesmo, mas o primeiro também inclui ações idênticas, como caminhar similar. Pouco é conhecido sobre a criptofasia.

Antes tido como um fenômeno raro, hoje se sabe que a criptofasia é muito mais comum – possivelmente ocorrendo em até 40% dos gêmeos. Essas linguagens autônomas são ininteligíveis para outros, e só podem ser compreendidas pelo irmão. Apesar de a criptofasia ser comum, a linguagem única criada logo desaparece com o envelhecimento.

Parece que os gêmeos adotam, ou utilizam uma linguagem adulta, mas apenas parcialmente. Isso geralmente acontece quando um adulto não está em constante contato com a criança. Tipicamente, dois ou mais irmãos (geralmente gêmeos, mas não sempre) crescem juntos durante a fase de aquisição da linguagem, e moldam ou obtém a linguagem adulta de maneira imperfeita. Se o modelo adulto não está sempre presente, então as crianças usam uma a outra como modelos. Não parece que as crianças estão inventando sua própria língua, mas sim criando algumas palavras. Parece que eles modelam incorretamente a exposição fragmentada à linguagem adulta, utilizando a limitada e contraída possibilidade fonológica de crianças jovens. Com essas palavras sendo dificilmente reconhecíveis, a fala talvez se torne completamente incompreensível para os modelos de linguagem.

Os melhores exemplos conhecidos desse fenômeno ocorreram com Poto e Cabengo – gêmeas idênticas (nomes verdadeiros: Grace e Virginia Kennedy, respectivamente) -, que usaram uma língua desconhecida para outras pessoas até aproximadamente os oito anos. Poto e Cabengo é também o nome de um documentário sobre as garotas, realizado por Jean-Pierre Gorin e lançado em 1979. Elas tinham aparentemente uma inteligência normal e desenvolveram sua própria comunicação porque tinham pouco contato com a língua falada durante seu crescimento..[Listverse]

Fonte: http://hypescience.com/os-10-codigos-e-linguagens-mais-misteriosos/

Vida no computador “desumaniza” jovens e pode pôr em causa o futuro da espécie Humana

Esta cena aconteceu em algum lugar da Inglaterra: uma menina, adolescente, está na cozinha usando uma torradeira pela primeira vez. Ela pega as fatias de pão, olha indecisa para a torradeira por alguns momentos, e pergunta ao pai: “É para colocar a fatia em retrato ou paisagem”?

Esta história, descrita por uma jornalista britânica, mostra certo grau de influência da rotina computadorizada na vida das pessoas.

Esta jornalista, Susan Greenfield, sustenta a tese da “adaptabilidade” dos computadores. Segundo ela, quando passamos muito tempo em frente ao monitor, nossas ações vão se adaptando gradualmente ao modo de vida computadorizado. Até chegar ao ponto, por exemplo, de imaginar que a torradeira funciona como uma impressora.

Susan defende que nosso cérebro é altamente suscetível. Ela explica que a tecnologia, depois de tanta evolução, ganhou um status de capacidade e indispensabilidade, que inverte uma ordem básica. O usuário da tecnologia não se sente mais dominador dos meios que usa. Ao invés disso, se deixa conduzir pelos computadores, depositam sua confiança nele quanto à resolução de problemas. E isso tira parte de nossa autonomia em outros fatores da vida.

Os efeitos mais nocivos dessa transformação, de acordo com Susan, são verificados em crianças. Ela cita um estudo da Universidade Xidian, na China, que aponta a chance de haver danos cerebrais notáveis em jovens que se tornam viciados em internet. Um único estudo, como explica a jornalista, não é suficiente para provar nada, mas ela pede que cientistas ampliem sua atenção para esse problema.

Mudanças de hábito, no entanto, são necessidades que Susan enxerga como urgentes. Não se pode, segundo ela, esperar 10 ou 20 anos para saber se as crianças viciadas em computador hoje terão realmente algum prejuízo psiquiátrico. Há estudos, nos EUA, para mostrar que a vida em frente ao monitor distorce a empatia e as habilidades sociais do adolescente.

Para ilustrar isso, Susan cita um caso horripilante. Recentemente, na Inglaterra, um jovem de 16 anos matou sua namorada, uma menina de 15, batendo nela com um pedaço de pedra. Tudo porque fez uma aposta com um amigo que prometeu pagar um café da manhã se ele matasse a garota. Depois de matar, o rapaz entrou no Facebook e escreveu que estava “relaxando” com os amigos.

A mãe da menina, depois da tragédia, contou que o namorado da filha já estava dando sinais de que pretendia matar a garota através do MSN Messenger, onde ele e os amigos combinaram a aposta da refeição por um assassinato. Segundo ela, o adolescente tratou tudo como se fosse um jogo eletrônico de computador. Ele agora foi condenado à prisão perpétua, mas teve tempo de usar o Facebook mais uma vez para dizer que será solto assim como Amanda Knox (americana que protagonizou um assassinato em 2007 e hoje está livre).

Diante desse panorama, Susan enxerga necessidade de medidas urgentes na relação entre jovens e computadores. Segundo ela, a ideia de que os jovens transferem sua vida virtual para a vida real (desde uma torradeira até um assassinato) não é uma possibilidade, mas um fato. Combater o problema, de acordo com a jornalista, requer medidas drásticas de controle sobre o uso de computadores. [Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/vida-no-computador-%e2%80%9cdesumaniza%e2%80%9d-jovens/

domingo, 20 de novembro de 2011

Cientistas explicam formação de 'cordilheira fantasma' na Antártida

Cientistas dizem que agora podem explicar a origem do que talvez sejam as mais extraordinárias montanhas da Terra. As Gamburstsevs são do tamanho dos Alpes europeus e totalmente cobertas pelo gelo antártico.
 
Sua descoberta na década de 1950 foi uma grande surpresa. A maioria supunha que o continente fosse plano e sem grandes variações. Mas dados de estudos recentes sugerem que a cadeia de montanhas formou-se há mais de um bilhão de anos, segundo o trabalho divulgado na publicação científica Nature.
 
As Gamburtsevs são importantes por serem o local onde sabemos hoje que o gelo iniciou sua expansão pela Antártida.
 

Estudos climáticos

A descoberta da história das montanhas ajudará portanto em estudos climáticos, auxiliando cientistas a descobrir não apenas mudanças passadas da Terra, mas também possíveis cenários futuros.

"Pesquisar estas montanhas foi um enorme desafio, mas fomos bem-sucedidos e produzimos um trabalho fascinante", disse Fausto Farraccioli, da British Antartic Survey (BAS), à BBC. Ele foi o pesquisador principal do projeto AGAP (sigla em inglês para Província Antártica de Gamburtsev).
 
A equipe de cientistas de várias nacionalidades viajou algumas vezes durante os anos de 2008 e 2009 ao leste do continente gelado, mapeando o formato da montanha escondida usando um radar capaz de penetrar o gelo. Outros instrumentos registraram os campos gravitacionais e magnéticos, enquanto sismômetros estudavam as profundezas da Terra.
 
A equipe AGAP acredita que estes dados podem agora construir uma narrativa consistente para explicar a criação das Gamburtsevs e sua existência através do tempo geológico.

Supercontinente

É uma história que começou pouco antes de um bilhão de anos atrás, muito antes de formas de vida complexas se formarem no planeta, quando os continentes estavam se atraindo para formar um supercontinente conhecido como Rodínia. A colisão que aconteceu gerou as enormes montanhas.
No decorrer de centenas de milhões de anos, os picos sofreram gradualmente um processo de erosão. Apenas as "raízes", ou bases, das montanhas teriam sido preservadas.
 
Mas entre 250 e 100 milhões de anos atrás, quando os dinossauros habitavam o planeta, os continentes começaram a se separar em uma série de fissuras próximas à base gelada das montanhas.
 
Este movimento aqueceu e rejuvenesceu as "raízes", criando as condições necessárias para que a terra se elevasse mais uma vez, fazendo com que as montanhas fossem restabelecidas. Seus picos cresceram ainda mais na medida em que vales profundos foram sendo cortados por rios e geleiras a seu redor.
 
E teriam sido as geleiras que escreveram os capítulos finais, há cerca de 35 milhões de anos, quando elas se expandiram e se fundiram para formarem o Manto Antártico Oriental, encobrindo a cadeia de montanhas neste processo.
Mistério solucionado

"Esta pesquisa realmente soluciona o mistério de por que você pode ter montanhas aparentemente jovens em meio a um velho continente", diz a pesquisadora principal do estudo, Robin Bell, da universidade de Columbia. "As montanhas originais provavelmente foram erodidas, para retornar como uma fênix. Elas tiveram duas vidas", disse ela.

A ideia é agora conseguir financiamento para escavar as montanhas em busca de amostras de solo, que poderiam confirmar o modelo divulgado na Nature. Os pesquisadores também buscam determinar o local mais adequado para fazer a escavação no gelo.
 
Ao examinar bolhas de ar presas na neve compactada, os pesquisadores podem determinar detalhes do passado, como condições ambientais, incluindo a temperatura e a concentração de gases na atmosfera, como dióxido de carbono.
 
Acredita-se que em algum local da região de Gamburtsev seja possível a coleta de amostras de gelo com mais de um milhão de anos. A amostra seria ao menos 200 mil anos mais antiga do que o gelo antártico já analisado por cientistas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5477931-EI238,00-Cientistas+explicam+formacao+de+cordilheira+fantasma+na+Antartida.html

Lixo espacial pode dificultar uso de satélites no futuro, diz especialista

Mais um objeto espacial deve cair na Terra nos próximos dias. Agora, trata-se da sonda interplanetária Fobos-Grunt, lançada de uma base do Cazaquistão e que se perdeu no espaço.
 
Segundo especialistas, ela deve "aparecer" em algum ponto do planeta a partir de 3 de dezembro. O caso alerta, mais uma vez, para a quantidade de objetos espaciais que são lançados sem preocupação com o fim de sua vida útil.
 
 "Podemos chegar a uma época em que não poderemos mais usar tecnologias como o satélite devido ao grande número de dejetos que vão estar no espaço", explica Renato Las Casas, professor do Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
 
A Nasa já informou que a quantidade de detritos suspensos no espaço alcançou um ponto crítico, o que gera perigo, principalmente, para satélites e astronautas. De acordo com a agência espacial americana, são tantos os objetos que vagam pelo espaço no momento que é grande a chance de colisão. Com isso, ainda mais lixo seria gerado, aumentando os riscos de danificar outros aparelhos espaciais. "Os detritos espaciais aumentam geometricamente", declara Las Casas.
 
Embora a ONU tenha um subcomitê jurídico que aponta diretrizes para o uso espacial, os países dificilmente as cumprem, e acidentes graves já ocorreram em decorrência do acúmulo de aparelhos e fragmentos deles no espaço. Na opinião de Las Casas, a legislação não ganha força porque as agências espaciais estão mais preocupadas com o lucro que suas atividades podem gerar.
 
Quando o lixo espacial vira terrestre

Quando os objetos espaciais param de funcionar como deveriam (por perder sua validade ou ser afetado por algum problema), perdem a velocidade com a qual orbitam a Terra. Quando essa velocidade diminui muito, a força gravitacional terrestre puxa os objetos em direção ao planeta, gerando as quedas. Thais Russomano, coordenadora do Centro de Microgravidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) afirma que, apesar da frequência com que detritos de lixo espacial retornam à Terra, a probabilidade do objeto acertar alguém é rara porque nosso planeta tem mais água do que terra - e esta, por sua vez, não é totalmente habitada.

Estatisticamente, a chance é pequena de algum objeto espacial cair em porção habitada. Mas especialistas que procuram a sonda russa projetam que sua queda possa ocorrer sobre os territórios dos Estados Unidos, China, África, Austrália, sul da Europa ou Japão. Já foi divulgado que os EUA e a China têm mísseis capazes de abater a espaçonave, que pesa 13,5 t. Contudo, esta proposta só aumentaria ainda mais o número de detritos espaciais.
 
Segundo Thais Russomano, explodir satélites ou outros objetos espaciais pode agravar ainda mais o problema, pois vários componentes, bem como a poeira originada na explosão, ficariam orbitando o planeta.

Há solução?

Se a população mundial começou a se preocupar com o lixo produzido no planeta apenas há 50 anos, a consciência de que a atividade espacial também produz dejetos veio ainda mais tarde. O professor da UFMG relata que há 20 anos cientistas já falavam em lixo espacial, mas em lugares restritos. A preocupação com o tema é recente e é consequência dos artefatos que volte e meia caem e são divulgados pela mídia.
Thais Russomano diz que já existem planos de que as agências espaciais, responsáveis por terem colocado os satélites (ou outros objetos) em órbita ou mesmo tenham produzido lixo cósmico de outras formas, comecem um processo de limpeza. No entanto, o custo da limpeza é muito alto e ainda não há solução para este problema.
 
Já Renato Las Casas conta que existem ideia para se fazer esta faxina - como uma grande rede que recolheria os dejetos ou pistolas a laser que consumissem com os detritos. Porém, todas elas são impraticáveis por enquanto. "Por enquanto, o que podemos fazer é diminuir o envio de artefatos para o espaço", alerta.
 
Uma medida apontada por Las Casas seria a instalação obrigatória de um dispositivo que o lançasse para mais longe da Terra após sua vida útil - não evitaria o lixo, mas diminuiria a concentração dele na órbita da Terra.
 
A sonda perdida

A missão da sonda interplanetária Fobos-Grunt seria de 34 meses e teria o objetivo de trazer a Terra uma amostra de 200 gramas do solo de Marte. O projeto custou US$ 170 milhões e tinha a intenção de estudar a matéria inicial do sistema solar e explicar a origem de Fobos e Deimos, a segunda lua de Marte, e de outros satélites naturais do sistema solar.

A tentativa anterior da Rússia de enviar um aparelho a Marte, em 1996, terminou fracassada depois da queda da sonda Mars-96, no oceano Pacífico, sem sequer alcançar a órbita terrestre.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5476993-EI301,00.html?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

sábado, 19 de novembro de 2011

Sistema para alerta nacional nos EUA falha em teste

Washington, 10 nov (Prensa Latina) Um fiasco quase total foi o resultado do primeiro teste do flamante Sistema Emergente de Alertas (SEA) desenhado para casos de alarmes nacionais nos Estados Unidos, reportou hoje o canal televisivo CNN.

Problemas na rede foram reportados em todas as partes do país nesta quarta-feira à noite quando se examinou o SEA, um canal especialmente preparado para que o presidente Barack Obama possa se dirigir em segundos a milhões de cidadãos.

Algumas estações de televisão -desconhece-se por quais motivos- decidiram não transmitir a mensagem de 30 segundos, outros meios apresentaram um sinal equivocado ou difundiram a indicação correta por mais tempo que o acordado com a Casa Branca.

Informações de falhas maiores chegaram de Washington, Atlanta, Nova York, e Califórnia, entre outras importantes cidades, segundo declarações da fonte.

Também se registraram problemas técnicos relacionadas ao SEJA no sistema de televisão a cabo monitorado por especialistas do Congresso instalados no Capitólio.

A Comissão Federal de Comunicações (CFC) e a Administração Nacional de Emergências, entidades que ordenaram o programa, explicaram que o procedimento foi proposto precisamente para identificar as potenciais irregularidades.

De acordo com a CFC, ao redor do 80 por cento dos centros difusores ao longo do país ao menos receberam o código especial de alerta. As próximas provas nacionais estão previstas para o início de 2012.

Fonte: http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content

Congresso dos EUA tenta impor censura global à internet

Nesse exato momento, o Congresso dos EUA está debatendo uma lei que pode conferir ao país o poder de censurar a Internet do mundo inteiro — criando uma lista negra que pode ter o YouTube, Wikileaks e até mesmo a Avaaz como alvos.

Sob essa nova lei, os EUA podem forçar os provedores de Internet a bloquearem qualquer website que seja suspeito de violar as leis de copyright e propriedade intelectual, ou que falhem em policiar suficientemente as atividades de seus usuários.

E, por conta da maioria dos serviços de hospedagem de Internet estarem localizados nos EUA, essa lista negra poderia reprimir a web livre para todos nós.
A votação pode acontecer a qualquer dia, mas podemos ajudar a impedir isso — alguns membros do Congresso querem preservar a liberdade de expressão e nos informaram que um clamor internacional ajudaria a aumentar a força deles lá dentro. Vamos urgentemente levantar nossas vozes de todos os cantos do mundo e criar uma petição global como nunca antes vista, apelando para que os tomadores de decisão nos EUA rejeitem esse projeto de lei e impeçam a censura da Internet.
Clique AQUI para assinar a petição. Em seguida, encaminhe para a maior quantidade de pessoas possível — nossa mensagem será entregue diretamente para membros do Congresso dos EUA antes da votação crucial.

Fonte: http://www.viomundo.com.br/

Colisão de partículas pode de fato criar buracos negros, dizem físicos

Você certamente ouviu falar da controvérsia: físicos previram que o LHC (Large Hadron Collider - Grande Colisor de Hádrons), o gigantesco colisor de partículas construído na fronteira entre a França e a Suíça, poderia criar buracos negros microscópicos.
Mas há físicos e físicos. Alguns deles - na verdade, a imensa maioria deles - afirmam que isto seria uma descoberta fantástica - mas muito improvável de acontecer.
Os outros físicos, ou os poucos físicos restantes, que não compartilham do entusiasmo dos seus colegas, temem que esses buracos negros possam devorar a Terra. Entraram na Justiça e até fizeram uma petição às Nações Unidas para parar o LHC, mas não conseguiram convencer ninguém.
Isto porque os argumentos contra esses catastrofistas são sólidos.
Segundo a maioria dos cientistas, a destruição da Terra pelos buracos negros do LHC seria impossível porque, se esses diminutos buracos negros surgirem de fato, eles decairão rapidamente em partículas ordinárias, não durando mais do que um nano-nano-nanossegundo.
Nada científico até então
O que é curioso, porém, é que ninguém até hoje jamais havia demonstrado cientificamente que uma colisão de partículas pode criar um buraco negro, por mais improvável que isto seja.
Observe que, neste ponto, a comunidade dos físicos e os físicos dissidentes concordam: os dois grupos consideram válida a suposição de que os buracos negros microscópicos podem ser criados. A diferença está em que uns acham que isto seria entusiasmante e os outros acham que seria perigoso.
Mas ninguém provara isso até agora, e tudo não passava de uma suposição.
Isso agora mudou.
Colisão de partículas pode gerar um buraco negro
Matthew Choptuik, da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, e Frans Pretorius, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, usaram uma simulação feita em computador para mostrar conclusivamente, pela primeira vez, que uma colisão de partículas realmente pode gerar um buraco negro.
Utilizando centenas de computadores, Choptuik e Pretorius calcularam as interações gravitacionais entre as partículas que colidem (eles utilizaram sólitons) e descobriram que um buraco negro irá se formar se duas partículas colidirem com uma energia total de cerca de um terço da energia de Planck.
Esta comprovação não muda em nada a discussão sobre o eventual fim do mundo causado por buracos negros que engoliriam a Terra. Ninguém passa a ter mais razão ou menos razão porque os dois grupos já partiam do pressuposto de que havia a possibilidade de geração dos buracos negros.
Mas a descoberta tem implicações importantes para os trabalhos do LHC e abre inclusive a possibilidade de que sejam descobertas novas dimensões do Universo.
Como se forma um buraco negro
O elemento essencial para o nascimento de um buraco negro é a compressão de uma quantidade suficiente de massa ou de energia em um volume suficientemente pequeno, como acontece quando uma estrela muito grande colapsa sobre si mesma.
Segundo a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, a massa e a energia deformam o espaço e o tempo - considerados por ele como sendo uma entidade única, o espaçotempo - para criar o efeito que percebemos como sendo a força da gravidade.
Se uma massa ou energia grandes o suficiente forem comprimidas em um espaço pequeno o suficiente, essa deformação do espaçotempo se torna descomunal, gerando uma gravidade tão forte que nem mesmo a luz consegue escapar dela.
O objeto compactado torna-se assim um buraco negro.
E os buracos negros do LHC?
O que a simulação computadorizada de Choptuik e Pretorius demonstrou é que duas partículas podem criar um minúsculo buraco negro exatamente desta mesma forma, desde que elas colidam com uma energia acima de um limite fundamental chamado energia de Planck.
Isto significa que o LHC vai produzir buracos negros?
Não necessariamente.
Isto porque, segundo os físicos, a energia de Planck é um quintilhão de vezes maior do que a energia máxima que o LHC conseguirá atingir.
Mas há possibilidades.
Alguns teóricos preveem a existência de dimensões extras no Universo. Mesmo sendo minúsculas, essas dimensões extras, se existirem, podem efetivamente baixar a energia de Planck por um fator gigantesco, tornando a criação dos buracos negros microscópicos uma possibilidade alcançável pelas colisões que acontecerão dentro do LHC.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=colisao-particulas-fato-criar-buracos-negros-dizem-fisicos&id=010130100126

Hubble da NASA Confirma que as galáxias são a Reciclagem final


Novas observações por Hubble Space Telescope da NASA estão a expandir a compreensão dos astrónomos das maneiras em que as galáxias reciclar continuamente grandes volumes de gás hidrogênio e elementos pesados. Este processo permite que as galáxias para construir sucessivas gerações de estrelas que se estende ao longo de bilhões de anos.

Este curso de reciclagem mantém algumas galáxias de esvaziar seus "tanques de combustível" e estica sua época de formação estelar a mais de 10 bilhões de anos

Esta conclusão é baseada em uma série de observações do Telescópio Espacial Hubble que flexionou os recursos especiais de sua Espectrógrafo de Origens Cósmicas (COS) para detectar gás no halo da Via Láctea e mais de 40 outras galáxias. Dados de grandes telescópios terrestres no Havaí, Arizona e no Chile também contribuiu para os estudos de medir as propriedades das galáxias.

Esta é uma evidência de que o gás empurrado para fora de uma galáxia, mais do que puxou dentro do espaço intergaláctico, determinar o destino de uma galáxia. "Os pesquisadores também descobriram que esse gás é quase ausente de galáxias que pararam de estrelas em formação. Nestas galáxias, a "reciclagem" processo inflama uma tempestade rápida do nascimento da estrela que pode soprar o combustível restante, essencialmente desligando atividade estrela-nascimento mais.As observações COS também mostram halos de gás quente em torno vigorosa formação estelar das galáxias.

Estes halos, rica em elementos pesados, estender tanto quanto 450.000 anos-luz além da parte visível de seus discos galácticos. A quantidade de heavy-elemento de massa descoberto uma galáxia muito fora veio como uma surpresa. COS foram de 10 milhões de massas solares de oxigênio no halo de uma galáxia, o que corresponde a cerca de um bilhão de massas solares de gás - tanto quanto em todo o espaço entre as estrelas no disco de uma galáxia.As observações de estrelas distantes COS demonstrar que uma grande massa de nuvens está caindo através do halo gigante da nossa Via Láctea, alimentando a sua formação de estrelas em andamento. Estas nuvens de hidrogênio quente residem dentro de 20.000 anos-luz do disco da Via Láctea e contém material suficiente para fazer 100 milhões de sóis.

Alguns deste gás é de material reciclado que está sendo continuamente reabastecido por formação de estrelas e com a energia explosiva de novae e supernovas, que chuta de gás quimicamente enriquecido de volta para o halo.Os resultados são publicados em três artigos no 18 de novembro da revista Science. Os líderes dos três estudos são Nicolas Lehner, da Universidade de Notre Dame, em South Bend, Indiana; Jason Tumlinson do Space Telescope Science Institute em Baltimore, Maryland e Todd Tripp, da Universidade de Massachusetts em Amherst.Os astrônomos acreditam que a cor ea forma de uma galáxia é em grande parte controlada por gás fluindo através de um halo estendida em torno dele. Os três estudos investigaram diferentes aspectos do fenômeno de gás de reciclagem.


As observações do Hubble mostram que essas galáxias formar estrelas a um ritmo muito rápido, talvez uma centena de massas solares por ano, pode dirigir dois milhões de graus de gás muito longe para o espaço intergaláctico a velocidades de até dois milhões de quilômetros por hora. Que é rápido o suficiente para o gás escapar para sempre e nunca reabastecer a galáxia mãe.

Enquanto a gás quente "ventos" de galáxias são conhecidos há algum tempo, as novas observações revelam que COS saídas quente estender a distâncias muito maiores do que se pensava e pode transportar uma quantidade enorme de massa de uma galáxia. Parte do gás quente está se movendo mais lentamente e poderia eventualmente ser reciclado. As observações mostram como o gás rico em galáxias formadoras de estrelas em espiral podem evoluir para galáxias elípticas que já não têm a formação de estrelas.

A luz emitida por este plasma quente é invisível, por isso os pesquisadores usaram COS para detectar a presença do gás pela maneira como ele absorve certas cores de luz de quasares em segundo plano. Quasares são os objetos mais brilhantes do universo e são os núcleos de galáxias ativas brilhante que contêm ativos buracos negros centrais. Os quasares tão distantes servem beacons farol que brilha através do gás rico "névoa" de plasma quente que rodeia as galáxias. Em comprimentos de onda ultravioleta, COS é sensível à presença de elementos pesados​​, como nitrogênio, oxigênio e neon. Alta sensibilidade COS permite que muitas galáxias a serem estudados que acontecem a mentir na frente dos quasares mais distantes. Os elementos fortemente ionizados são marcadores para estimar quanta massa está no halo de uma galáxia.

O Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional entre a NASA ea Agência Espacial Europeia. NASA Goddard Space Flight Center gerencia o telescópio. Do Space Telescope Science Institute (STScI) conduz operações Hubble ciência. STScI é operado para a NASA pela Associação de Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., em Washington, DC

Novas missões da NASA para nvestigar como Marte se tornou hostil


Talvez porque ele aparece como uma mancha de sangue no céu, o planeta Marte foi nomeado após o deus romano da guerra. Do ponto de vista da vida como a conhecemos, que é apropriado. A superfície marciana é incrivelmente hostil para a vida.Fina atmosfera do planeta vermelho faz pouco para proteger o solo contra a radiação do Sol e do espaço. Produtos químicos, como o peróxido de hidrogênio,permear o solo. Água líquida, uma necessidade para a vida, não pode existir por muito tempo aqui, qualquer um que não evaporar rapidamente no ar difuso em breve congelar em temperaturas abaixo de zero comum em grande parte do planeta.

Não foi sempre assim. Há sinais de que no passado distante, há bilhões de anos, Marte era um lugar muito mais convidativo. Terreno marciano é esculpida com canais que lembram leitos secos de rios. Espaçonaves enviadas para a órbita de Marte ter identificado manchas de sais minerais que se formam apenas na presença de água líquida. Parece que em sua juventude, Marte era um lugar que poderia ter abrigado vida, com uma espessa atmosfera quente o suficiente para a chuva que se formou lagos ou mesmo mares.

Duas novas missões da NASA, que irá percorrer a superfície e outra que irá orbitar o planeta e mergulhe rapidamente em sua atmosfera superior, vai tentar descobrir o que transformou Marte. "O driver final para estas missões é a pergunta, será que Marte já teve vida?" diz Paul Mahaffy da NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Md. "Será que já deu origem a vida microbiana em Marte, e que aconteceu a ele como o planeta mudou? Será que ele só se extinguir, ou o fez entrar na clandestinidade, onde ele estaria protegido da radiação do espaço e as temperaturas podem ser quente o suficiente para água líquida? "


Isótopos são versões mais pesadas de um elemento. Por exemplo, deutério é uma versão pesada do hidrogênio.Normalmente, dois átomos de hidrogênio se unem para um átomo de oxigênio para fazer uma molécula de água, mas às vezes o deutério (e raro) heavy ocorre um átomo de hidrogênio.
Quando a água fica lofted na atmosfera superior de Marte, a radiação solar pode quebrá-lo fora em hidrogênio (ou deutério) e oxigênio.Hidrogênio escapa mais rápido porque é mais leve que o deutério. Desde a versão mais leve escapa com mais freqüência, ao longo do tempo, a atmosfera de Marte tem de hidrogênio cada vez menos em comparação com a quantidade de deutério restantes. A atmosfera marciana, portanto, torna-se cada vez mais rica em deutério. Atmosfera de Marte e Evolução Volátil (PERITO) O Mars Science Laboratory (MSL) missão Curiosity características, o rover maior e mais avançado de sempre enviadas ao Planeta Vermelho. O rover Curiosity cerdas com múltiplas câmeras e instrumentos, incluindo a análise da amostra de Goddard em Marte suíte de instrumento (SAM).

Medição de isótopos na atmosfera irá revelar seu estado atual. Para descobrir o que a atmosfera marciana era como no passado, os cientistas vão usar o que eles descobrem com o Maven sobre as várias maneiras a atmosfera está sendo removido. Com esses dados, eles vão construir simulações de computador, ou modelos, para estimar a condição de milhares de milhões do Planeta Vermelho atmosfera de anos atrás.PERITO é esperado para chegar a Marte em 2014.

Até então, o SAM a bordo do rover Curiosity terá feito medições similares de cratera Gale, que vai ajudar a orientar a interpretação de medições superiores Maven atmosfera.Comparando o presente eo início D / H índices permitirá que a equipe para calcular quanto de hidrogênio (e, portanto, de água) foi perdido ao longo da vida de Marte. PERITO também irá determinar o quanto atmosfera marciana se perdeu ao longo do tempo, medindo as proporções de isótopos de outros elementos na atmosfera muito alto, como nitrogênio, oxigênio, carbono e gases nobres como argônio.

A equipe PERITO vai medir a quantidade de deutério em comparação com a quantidade de hidrogênio na atmosfera superior de Marte, que é o deutério do planeta hoje em dia a relação hidrogénio (D / H). Eles vão compará-lo com a razão de Marte tinha quando era jovem, a relação D / H cedo. (A relação precoce pode ser medido a partir da razão D / H nas antigas Martian minerais e estimada a partir de observações da relação D / H em cometas e asteróides, que são acreditados para ser pura, "fósseis" remanescentes da formação do nosso sistema solar.)

 
Os cientistas estimam Gale cratera pode ter formado mais de três bilhões de anos atrás. Curiosidade vai triturar minerais Gale cratera e entregá-los a SAM para as razões isotópicas podem ser medidas, dando um vislumbre na atmosfera marciana de há muito tempo, talvez quando ela poderia ter abrigado vida. "Inputs SAM é a partir da superfície da história marciana passado irá ajudar a equipe PERITO trabalhar para trás para descobrir como evoluiu a atmosfera de Marte", disse Joseph Grebowsky da NASA Goddard, PERITO cientista do projecto.

No entanto, se as medições das relações antigas de SAM não combinam , isso sugere que podemos ter de olhar para outras formas da atmosfera poderia ter sido perdido, tais como impactos de asteróides gigantes ", diz Mahaffy, que é investigador principal para a SAM e chumbo Instrumento para o gás neutro e instrumento Ion Espectrômetro de Massa na PERITO . Alguns cientistas acreditam que os impactos gigantes poderia ter explodido quantidades significativas da atmosfera marciana para o espaço.

PERITO é parte do escuteiro de Marte da Nasa programa, financiado pela sede da NASA, Washington, DC O projeto é levado para fora da Universidade de Colorado e gerido pela NASA Goddard.O Mars Science Laboratory é gerenciado para a Ciência da NASA Mission Directorate, Washington, DC, pelo Jet Propulsion Laboratory da NASA, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena

"A curiosidade incidirá sobre a geologia e minerais para determinar se o ambiente em Marte no passado distante tinha o potencial de suporte de vida", disse Mahaffy. "Será cavando na sujeira tentando entender a questão de habitabilidade em um lugar onde a água pode ter corrido, onde não poderia ter sido um lago Habitabilidade. Também é o tema básico do Maven-será tentar entender de cima para baixo como a atmosfera evoluiu ao longo do tempo e como foi perdida, que remete à forma como clement foi logo no início. "Além disso, a curiosidade vai levar uma estação meteorológica, o que ajudará a equipe PERITO entender como as mudanças na atmosfera superior estão relacionadas às mudanças na superfície.

"Por exemplo, se o rover detecta uma tempestade de poeira, ele pode ter um efeito maior por causa dos ventos e as ondas de gravidade (o subindo e descendo de uma parcela de ar) que configura", diz Grebowsky.
"Por exemplo, PERITO incidirá principalmente sobre como a atividade solar corrói a atmosfera marciana", acrescenta Mahaffy. Coisas como o vento solar, um fluxo tênue de condutores de eletricidade gás soprado a partir da superfície do Sol, e as explosões na atmosfera do Sol é chamado de erupções solares e erupções de material solar chamado de ejeções de massa coronal podem despir a atmosfera superior de Marte em várias maneiras. "Se nós descobrir o quanto atmosfera é removido por mudanças na atividade solar, podemos extrapolar volta para estimar o que os rácios de isótopos deveria ter sido há bilhões de anos.

"Tanto Maven e Curiosidades / SAM irão determinar a história do clima e da atmosfera marciana utilizando múltiplas abordagens", disse o investigador principal PERITO Bruce Jakosky, da Universidade de Colorado Laboratório para Física Atmosférica e Espacial. "Medidas de razões isotópicas são uma abordagem partilhada por ambas as missões."

A missão, programada para lançamento no final de 2013, irá orbitar Marte e é dedicado à compreensão da atmosfera superior do planeta vermelho. Ele vai ajudar a determinar o que causou a atmosfera marciana e água a ser perdida para o espaço, tornando o clima cada vez mais inóspito para a vida.

Procurando por evidências de água, carbono e outros blocos de construção importantes da vida no solo marciano ea atmosfera, SAM vai ajudar a descobrir se Marte já teve o potencial de suporte de vida. Programado para ser lançado no final de novembro ou dezembro de 2011, Curiosity será entregue a cratera Gale, uma cratera de 96 quilômetros de extensão que contém um registro de mudanças ambientais em suas rochas sedimentares, em agosto de 2012.

Fonte: http://www.nasa.gov/topics/solarsystem/features/hostile_mars.html

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