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domingo, 20 de novembro de 2011

Cientistas explicam formação de 'cordilheira fantasma' na Antártida

Cientistas dizem que agora podem explicar a origem do que talvez sejam as mais extraordinárias montanhas da Terra. As Gamburstsevs são do tamanho dos Alpes europeus e totalmente cobertas pelo gelo antártico.
 
Sua descoberta na década de 1950 foi uma grande surpresa. A maioria supunha que o continente fosse plano e sem grandes variações. Mas dados de estudos recentes sugerem que a cadeia de montanhas formou-se há mais de um bilhão de anos, segundo o trabalho divulgado na publicação científica Nature.
 
As Gamburtsevs são importantes por serem o local onde sabemos hoje que o gelo iniciou sua expansão pela Antártida.
 

Estudos climáticos

A descoberta da história das montanhas ajudará portanto em estudos climáticos, auxiliando cientistas a descobrir não apenas mudanças passadas da Terra, mas também possíveis cenários futuros.

"Pesquisar estas montanhas foi um enorme desafio, mas fomos bem-sucedidos e produzimos um trabalho fascinante", disse Fausto Farraccioli, da British Antartic Survey (BAS), à BBC. Ele foi o pesquisador principal do projeto AGAP (sigla em inglês para Província Antártica de Gamburtsev).
 
A equipe de cientistas de várias nacionalidades viajou algumas vezes durante os anos de 2008 e 2009 ao leste do continente gelado, mapeando o formato da montanha escondida usando um radar capaz de penetrar o gelo. Outros instrumentos registraram os campos gravitacionais e magnéticos, enquanto sismômetros estudavam as profundezas da Terra.
 
A equipe AGAP acredita que estes dados podem agora construir uma narrativa consistente para explicar a criação das Gamburtsevs e sua existência através do tempo geológico.

Supercontinente

É uma história que começou pouco antes de um bilhão de anos atrás, muito antes de formas de vida complexas se formarem no planeta, quando os continentes estavam se atraindo para formar um supercontinente conhecido como Rodínia. A colisão que aconteceu gerou as enormes montanhas.
No decorrer de centenas de milhões de anos, os picos sofreram gradualmente um processo de erosão. Apenas as "raízes", ou bases, das montanhas teriam sido preservadas.
 
Mas entre 250 e 100 milhões de anos atrás, quando os dinossauros habitavam o planeta, os continentes começaram a se separar em uma série de fissuras próximas à base gelada das montanhas.
 
Este movimento aqueceu e rejuvenesceu as "raízes", criando as condições necessárias para que a terra se elevasse mais uma vez, fazendo com que as montanhas fossem restabelecidas. Seus picos cresceram ainda mais na medida em que vales profundos foram sendo cortados por rios e geleiras a seu redor.
 
E teriam sido as geleiras que escreveram os capítulos finais, há cerca de 35 milhões de anos, quando elas se expandiram e se fundiram para formarem o Manto Antártico Oriental, encobrindo a cadeia de montanhas neste processo.
Mistério solucionado

"Esta pesquisa realmente soluciona o mistério de por que você pode ter montanhas aparentemente jovens em meio a um velho continente", diz a pesquisadora principal do estudo, Robin Bell, da universidade de Columbia. "As montanhas originais provavelmente foram erodidas, para retornar como uma fênix. Elas tiveram duas vidas", disse ela.

A ideia é agora conseguir financiamento para escavar as montanhas em busca de amostras de solo, que poderiam confirmar o modelo divulgado na Nature. Os pesquisadores também buscam determinar o local mais adequado para fazer a escavação no gelo.
 
Ao examinar bolhas de ar presas na neve compactada, os pesquisadores podem determinar detalhes do passado, como condições ambientais, incluindo a temperatura e a concentração de gases na atmosfera, como dióxido de carbono.
 
Acredita-se que em algum local da região de Gamburtsev seja possível a coleta de amostras de gelo com mais de um milhão de anos. A amostra seria ao menos 200 mil anos mais antiga do que o gelo antártico já analisado por cientistas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5477931-EI238,00-Cientistas+explicam+formacao+de+cordilheira+fantasma+na+Antartida.html

Lixo espacial pode dificultar uso de satélites no futuro, diz especialista

Mais um objeto espacial deve cair na Terra nos próximos dias. Agora, trata-se da sonda interplanetária Fobos-Grunt, lançada de uma base do Cazaquistão e que se perdeu no espaço.
 
Segundo especialistas, ela deve "aparecer" em algum ponto do planeta a partir de 3 de dezembro. O caso alerta, mais uma vez, para a quantidade de objetos espaciais que são lançados sem preocupação com o fim de sua vida útil.
 
 "Podemos chegar a uma época em que não poderemos mais usar tecnologias como o satélite devido ao grande número de dejetos que vão estar no espaço", explica Renato Las Casas, professor do Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
 
A Nasa já informou que a quantidade de detritos suspensos no espaço alcançou um ponto crítico, o que gera perigo, principalmente, para satélites e astronautas. De acordo com a agência espacial americana, são tantos os objetos que vagam pelo espaço no momento que é grande a chance de colisão. Com isso, ainda mais lixo seria gerado, aumentando os riscos de danificar outros aparelhos espaciais. "Os detritos espaciais aumentam geometricamente", declara Las Casas.
 
Embora a ONU tenha um subcomitê jurídico que aponta diretrizes para o uso espacial, os países dificilmente as cumprem, e acidentes graves já ocorreram em decorrência do acúmulo de aparelhos e fragmentos deles no espaço. Na opinião de Las Casas, a legislação não ganha força porque as agências espaciais estão mais preocupadas com o lucro que suas atividades podem gerar.
 
Quando o lixo espacial vira terrestre

Quando os objetos espaciais param de funcionar como deveriam (por perder sua validade ou ser afetado por algum problema), perdem a velocidade com a qual orbitam a Terra. Quando essa velocidade diminui muito, a força gravitacional terrestre puxa os objetos em direção ao planeta, gerando as quedas. Thais Russomano, coordenadora do Centro de Microgravidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) afirma que, apesar da frequência com que detritos de lixo espacial retornam à Terra, a probabilidade do objeto acertar alguém é rara porque nosso planeta tem mais água do que terra - e esta, por sua vez, não é totalmente habitada.

Estatisticamente, a chance é pequena de algum objeto espacial cair em porção habitada. Mas especialistas que procuram a sonda russa projetam que sua queda possa ocorrer sobre os territórios dos Estados Unidos, China, África, Austrália, sul da Europa ou Japão. Já foi divulgado que os EUA e a China têm mísseis capazes de abater a espaçonave, que pesa 13,5 t. Contudo, esta proposta só aumentaria ainda mais o número de detritos espaciais.
 
Segundo Thais Russomano, explodir satélites ou outros objetos espaciais pode agravar ainda mais o problema, pois vários componentes, bem como a poeira originada na explosão, ficariam orbitando o planeta.

Há solução?

Se a população mundial começou a se preocupar com o lixo produzido no planeta apenas há 50 anos, a consciência de que a atividade espacial também produz dejetos veio ainda mais tarde. O professor da UFMG relata que há 20 anos cientistas já falavam em lixo espacial, mas em lugares restritos. A preocupação com o tema é recente e é consequência dos artefatos que volte e meia caem e são divulgados pela mídia.
Thais Russomano diz que já existem planos de que as agências espaciais, responsáveis por terem colocado os satélites (ou outros objetos) em órbita ou mesmo tenham produzido lixo cósmico de outras formas, comecem um processo de limpeza. No entanto, o custo da limpeza é muito alto e ainda não há solução para este problema.
 
Já Renato Las Casas conta que existem ideia para se fazer esta faxina - como uma grande rede que recolheria os dejetos ou pistolas a laser que consumissem com os detritos. Porém, todas elas são impraticáveis por enquanto. "Por enquanto, o que podemos fazer é diminuir o envio de artefatos para o espaço", alerta.
 
Uma medida apontada por Las Casas seria a instalação obrigatória de um dispositivo que o lançasse para mais longe da Terra após sua vida útil - não evitaria o lixo, mas diminuiria a concentração dele na órbita da Terra.
 
A sonda perdida

A missão da sonda interplanetária Fobos-Grunt seria de 34 meses e teria o objetivo de trazer a Terra uma amostra de 200 gramas do solo de Marte. O projeto custou US$ 170 milhões e tinha a intenção de estudar a matéria inicial do sistema solar e explicar a origem de Fobos e Deimos, a segunda lua de Marte, e de outros satélites naturais do sistema solar.

A tentativa anterior da Rússia de enviar um aparelho a Marte, em 1996, terminou fracassada depois da queda da sonda Mars-96, no oceano Pacífico, sem sequer alcançar a órbita terrestre.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5476993-EI301,00.html?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

sábado, 19 de novembro de 2011

Sistema para alerta nacional nos EUA falha em teste

Washington, 10 nov (Prensa Latina) Um fiasco quase total foi o resultado do primeiro teste do flamante Sistema Emergente de Alertas (SEA) desenhado para casos de alarmes nacionais nos Estados Unidos, reportou hoje o canal televisivo CNN.

Problemas na rede foram reportados em todas as partes do país nesta quarta-feira à noite quando se examinou o SEA, um canal especialmente preparado para que o presidente Barack Obama possa se dirigir em segundos a milhões de cidadãos.

Algumas estações de televisão -desconhece-se por quais motivos- decidiram não transmitir a mensagem de 30 segundos, outros meios apresentaram um sinal equivocado ou difundiram a indicação correta por mais tempo que o acordado com a Casa Branca.

Informações de falhas maiores chegaram de Washington, Atlanta, Nova York, e Califórnia, entre outras importantes cidades, segundo declarações da fonte.

Também se registraram problemas técnicos relacionadas ao SEJA no sistema de televisão a cabo monitorado por especialistas do Congresso instalados no Capitólio.

A Comissão Federal de Comunicações (CFC) e a Administração Nacional de Emergências, entidades que ordenaram o programa, explicaram que o procedimento foi proposto precisamente para identificar as potenciais irregularidades.

De acordo com a CFC, ao redor do 80 por cento dos centros difusores ao longo do país ao menos receberam o código especial de alerta. As próximas provas nacionais estão previstas para o início de 2012.

Fonte: http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content

Congresso dos EUA tenta impor censura global à internet

Nesse exato momento, o Congresso dos EUA está debatendo uma lei que pode conferir ao país o poder de censurar a Internet do mundo inteiro — criando uma lista negra que pode ter o YouTube, Wikileaks e até mesmo a Avaaz como alvos.

Sob essa nova lei, os EUA podem forçar os provedores de Internet a bloquearem qualquer website que seja suspeito de violar as leis de copyright e propriedade intelectual, ou que falhem em policiar suficientemente as atividades de seus usuários.

E, por conta da maioria dos serviços de hospedagem de Internet estarem localizados nos EUA, essa lista negra poderia reprimir a web livre para todos nós.
A votação pode acontecer a qualquer dia, mas podemos ajudar a impedir isso — alguns membros do Congresso querem preservar a liberdade de expressão e nos informaram que um clamor internacional ajudaria a aumentar a força deles lá dentro. Vamos urgentemente levantar nossas vozes de todos os cantos do mundo e criar uma petição global como nunca antes vista, apelando para que os tomadores de decisão nos EUA rejeitem esse projeto de lei e impeçam a censura da Internet.
Clique AQUI para assinar a petição. Em seguida, encaminhe para a maior quantidade de pessoas possível — nossa mensagem será entregue diretamente para membros do Congresso dos EUA antes da votação crucial.

Fonte: http://www.viomundo.com.br/

Colisão de partículas pode de fato criar buracos negros, dizem físicos

Você certamente ouviu falar da controvérsia: físicos previram que o LHC (Large Hadron Collider - Grande Colisor de Hádrons), o gigantesco colisor de partículas construído na fronteira entre a França e a Suíça, poderia criar buracos negros microscópicos.
Mas há físicos e físicos. Alguns deles - na verdade, a imensa maioria deles - afirmam que isto seria uma descoberta fantástica - mas muito improvável de acontecer.
Os outros físicos, ou os poucos físicos restantes, que não compartilham do entusiasmo dos seus colegas, temem que esses buracos negros possam devorar a Terra. Entraram na Justiça e até fizeram uma petição às Nações Unidas para parar o LHC, mas não conseguiram convencer ninguém.
Isto porque os argumentos contra esses catastrofistas são sólidos.
Segundo a maioria dos cientistas, a destruição da Terra pelos buracos negros do LHC seria impossível porque, se esses diminutos buracos negros surgirem de fato, eles decairão rapidamente em partículas ordinárias, não durando mais do que um nano-nano-nanossegundo.
Nada científico até então
O que é curioso, porém, é que ninguém até hoje jamais havia demonstrado cientificamente que uma colisão de partículas pode criar um buraco negro, por mais improvável que isto seja.
Observe que, neste ponto, a comunidade dos físicos e os físicos dissidentes concordam: os dois grupos consideram válida a suposição de que os buracos negros microscópicos podem ser criados. A diferença está em que uns acham que isto seria entusiasmante e os outros acham que seria perigoso.
Mas ninguém provara isso até agora, e tudo não passava de uma suposição.
Isso agora mudou.
Colisão de partículas pode gerar um buraco negro
Matthew Choptuik, da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, e Frans Pretorius, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, usaram uma simulação feita em computador para mostrar conclusivamente, pela primeira vez, que uma colisão de partículas realmente pode gerar um buraco negro.
Utilizando centenas de computadores, Choptuik e Pretorius calcularam as interações gravitacionais entre as partículas que colidem (eles utilizaram sólitons) e descobriram que um buraco negro irá se formar se duas partículas colidirem com uma energia total de cerca de um terço da energia de Planck.
Esta comprovação não muda em nada a discussão sobre o eventual fim do mundo causado por buracos negros que engoliriam a Terra. Ninguém passa a ter mais razão ou menos razão porque os dois grupos já partiam do pressuposto de que havia a possibilidade de geração dos buracos negros.
Mas a descoberta tem implicações importantes para os trabalhos do LHC e abre inclusive a possibilidade de que sejam descobertas novas dimensões do Universo.
Como se forma um buraco negro
O elemento essencial para o nascimento de um buraco negro é a compressão de uma quantidade suficiente de massa ou de energia em um volume suficientemente pequeno, como acontece quando uma estrela muito grande colapsa sobre si mesma.
Segundo a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, a massa e a energia deformam o espaço e o tempo - considerados por ele como sendo uma entidade única, o espaçotempo - para criar o efeito que percebemos como sendo a força da gravidade.
Se uma massa ou energia grandes o suficiente forem comprimidas em um espaço pequeno o suficiente, essa deformação do espaçotempo se torna descomunal, gerando uma gravidade tão forte que nem mesmo a luz consegue escapar dela.
O objeto compactado torna-se assim um buraco negro.
E os buracos negros do LHC?
O que a simulação computadorizada de Choptuik e Pretorius demonstrou é que duas partículas podem criar um minúsculo buraco negro exatamente desta mesma forma, desde que elas colidam com uma energia acima de um limite fundamental chamado energia de Planck.
Isto significa que o LHC vai produzir buracos negros?
Não necessariamente.
Isto porque, segundo os físicos, a energia de Planck é um quintilhão de vezes maior do que a energia máxima que o LHC conseguirá atingir.
Mas há possibilidades.
Alguns teóricos preveem a existência de dimensões extras no Universo. Mesmo sendo minúsculas, essas dimensões extras, se existirem, podem efetivamente baixar a energia de Planck por um fator gigantesco, tornando a criação dos buracos negros microscópicos uma possibilidade alcançável pelas colisões que acontecerão dentro do LHC.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=colisao-particulas-fato-criar-buracos-negros-dizem-fisicos&id=010130100126

Hubble da NASA Confirma que as galáxias são a Reciclagem final


Novas observações por Hubble Space Telescope da NASA estão a expandir a compreensão dos astrónomos das maneiras em que as galáxias reciclar continuamente grandes volumes de gás hidrogênio e elementos pesados. Este processo permite que as galáxias para construir sucessivas gerações de estrelas que se estende ao longo de bilhões de anos.

Este curso de reciclagem mantém algumas galáxias de esvaziar seus "tanques de combustível" e estica sua época de formação estelar a mais de 10 bilhões de anos

Esta conclusão é baseada em uma série de observações do Telescópio Espacial Hubble que flexionou os recursos especiais de sua Espectrógrafo de Origens Cósmicas (COS) para detectar gás no halo da Via Láctea e mais de 40 outras galáxias. Dados de grandes telescópios terrestres no Havaí, Arizona e no Chile também contribuiu para os estudos de medir as propriedades das galáxias.

Esta é uma evidência de que o gás empurrado para fora de uma galáxia, mais do que puxou dentro do espaço intergaláctico, determinar o destino de uma galáxia. "Os pesquisadores também descobriram que esse gás é quase ausente de galáxias que pararam de estrelas em formação. Nestas galáxias, a "reciclagem" processo inflama uma tempestade rápida do nascimento da estrela que pode soprar o combustível restante, essencialmente desligando atividade estrela-nascimento mais.As observações COS também mostram halos de gás quente em torno vigorosa formação estelar das galáxias.

Estes halos, rica em elementos pesados, estender tanto quanto 450.000 anos-luz além da parte visível de seus discos galácticos. A quantidade de heavy-elemento de massa descoberto uma galáxia muito fora veio como uma surpresa. COS foram de 10 milhões de massas solares de oxigênio no halo de uma galáxia, o que corresponde a cerca de um bilhão de massas solares de gás - tanto quanto em todo o espaço entre as estrelas no disco de uma galáxia.As observações de estrelas distantes COS demonstrar que uma grande massa de nuvens está caindo através do halo gigante da nossa Via Láctea, alimentando a sua formação de estrelas em andamento. Estas nuvens de hidrogênio quente residem dentro de 20.000 anos-luz do disco da Via Láctea e contém material suficiente para fazer 100 milhões de sóis.

Alguns deste gás é de material reciclado que está sendo continuamente reabastecido por formação de estrelas e com a energia explosiva de novae e supernovas, que chuta de gás quimicamente enriquecido de volta para o halo.Os resultados são publicados em três artigos no 18 de novembro da revista Science. Os líderes dos três estudos são Nicolas Lehner, da Universidade de Notre Dame, em South Bend, Indiana; Jason Tumlinson do Space Telescope Science Institute em Baltimore, Maryland e Todd Tripp, da Universidade de Massachusetts em Amherst.Os astrônomos acreditam que a cor ea forma de uma galáxia é em grande parte controlada por gás fluindo através de um halo estendida em torno dele. Os três estudos investigaram diferentes aspectos do fenômeno de gás de reciclagem.


As observações do Hubble mostram que essas galáxias formar estrelas a um ritmo muito rápido, talvez uma centena de massas solares por ano, pode dirigir dois milhões de graus de gás muito longe para o espaço intergaláctico a velocidades de até dois milhões de quilômetros por hora. Que é rápido o suficiente para o gás escapar para sempre e nunca reabastecer a galáxia mãe.

Enquanto a gás quente "ventos" de galáxias são conhecidos há algum tempo, as novas observações revelam que COS saídas quente estender a distâncias muito maiores do que se pensava e pode transportar uma quantidade enorme de massa de uma galáxia. Parte do gás quente está se movendo mais lentamente e poderia eventualmente ser reciclado. As observações mostram como o gás rico em galáxias formadoras de estrelas em espiral podem evoluir para galáxias elípticas que já não têm a formação de estrelas.

A luz emitida por este plasma quente é invisível, por isso os pesquisadores usaram COS para detectar a presença do gás pela maneira como ele absorve certas cores de luz de quasares em segundo plano. Quasares são os objetos mais brilhantes do universo e são os núcleos de galáxias ativas brilhante que contêm ativos buracos negros centrais. Os quasares tão distantes servem beacons farol que brilha através do gás rico "névoa" de plasma quente que rodeia as galáxias. Em comprimentos de onda ultravioleta, COS é sensível à presença de elementos pesados​​, como nitrogênio, oxigênio e neon. Alta sensibilidade COS permite que muitas galáxias a serem estudados que acontecem a mentir na frente dos quasares mais distantes. Os elementos fortemente ionizados são marcadores para estimar quanta massa está no halo de uma galáxia.

O Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional entre a NASA ea Agência Espacial Europeia. NASA Goddard Space Flight Center gerencia o telescópio. Do Space Telescope Science Institute (STScI) conduz operações Hubble ciência. STScI é operado para a NASA pela Associação de Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., em Washington, DC

Novas missões da NASA para nvestigar como Marte se tornou hostil


Talvez porque ele aparece como uma mancha de sangue no céu, o planeta Marte foi nomeado após o deus romano da guerra. Do ponto de vista da vida como a conhecemos, que é apropriado. A superfície marciana é incrivelmente hostil para a vida.Fina atmosfera do planeta vermelho faz pouco para proteger o solo contra a radiação do Sol e do espaço. Produtos químicos, como o peróxido de hidrogênio,permear o solo. Água líquida, uma necessidade para a vida, não pode existir por muito tempo aqui, qualquer um que não evaporar rapidamente no ar difuso em breve congelar em temperaturas abaixo de zero comum em grande parte do planeta.

Não foi sempre assim. Há sinais de que no passado distante, há bilhões de anos, Marte era um lugar muito mais convidativo. Terreno marciano é esculpida com canais que lembram leitos secos de rios. Espaçonaves enviadas para a órbita de Marte ter identificado manchas de sais minerais que se formam apenas na presença de água líquida. Parece que em sua juventude, Marte era um lugar que poderia ter abrigado vida, com uma espessa atmosfera quente o suficiente para a chuva que se formou lagos ou mesmo mares.

Duas novas missões da NASA, que irá percorrer a superfície e outra que irá orbitar o planeta e mergulhe rapidamente em sua atmosfera superior, vai tentar descobrir o que transformou Marte. "O driver final para estas missões é a pergunta, será que Marte já teve vida?" diz Paul Mahaffy da NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Md. "Será que já deu origem a vida microbiana em Marte, e que aconteceu a ele como o planeta mudou? Será que ele só se extinguir, ou o fez entrar na clandestinidade, onde ele estaria protegido da radiação do espaço e as temperaturas podem ser quente o suficiente para água líquida? "


Isótopos são versões mais pesadas de um elemento. Por exemplo, deutério é uma versão pesada do hidrogênio.Normalmente, dois átomos de hidrogênio se unem para um átomo de oxigênio para fazer uma molécula de água, mas às vezes o deutério (e raro) heavy ocorre um átomo de hidrogênio.
Quando a água fica lofted na atmosfera superior de Marte, a radiação solar pode quebrá-lo fora em hidrogênio (ou deutério) e oxigênio.Hidrogênio escapa mais rápido porque é mais leve que o deutério. Desde a versão mais leve escapa com mais freqüência, ao longo do tempo, a atmosfera de Marte tem de hidrogênio cada vez menos em comparação com a quantidade de deutério restantes. A atmosfera marciana, portanto, torna-se cada vez mais rica em deutério. Atmosfera de Marte e Evolução Volátil (PERITO) O Mars Science Laboratory (MSL) missão Curiosity características, o rover maior e mais avançado de sempre enviadas ao Planeta Vermelho. O rover Curiosity cerdas com múltiplas câmeras e instrumentos, incluindo a análise da amostra de Goddard em Marte suíte de instrumento (SAM).

Medição de isótopos na atmosfera irá revelar seu estado atual. Para descobrir o que a atmosfera marciana era como no passado, os cientistas vão usar o que eles descobrem com o Maven sobre as várias maneiras a atmosfera está sendo removido. Com esses dados, eles vão construir simulações de computador, ou modelos, para estimar a condição de milhares de milhões do Planeta Vermelho atmosfera de anos atrás.PERITO é esperado para chegar a Marte em 2014.

Até então, o SAM a bordo do rover Curiosity terá feito medições similares de cratera Gale, que vai ajudar a orientar a interpretação de medições superiores Maven atmosfera.Comparando o presente eo início D / H índices permitirá que a equipe para calcular quanto de hidrogênio (e, portanto, de água) foi perdido ao longo da vida de Marte. PERITO também irá determinar o quanto atmosfera marciana se perdeu ao longo do tempo, medindo as proporções de isótopos de outros elementos na atmosfera muito alto, como nitrogênio, oxigênio, carbono e gases nobres como argônio.

A equipe PERITO vai medir a quantidade de deutério em comparação com a quantidade de hidrogênio na atmosfera superior de Marte, que é o deutério do planeta hoje em dia a relação hidrogénio (D / H). Eles vão compará-lo com a razão de Marte tinha quando era jovem, a relação D / H cedo. (A relação precoce pode ser medido a partir da razão D / H nas antigas Martian minerais e estimada a partir de observações da relação D / H em cometas e asteróides, que são acreditados para ser pura, "fósseis" remanescentes da formação do nosso sistema solar.)

 
Os cientistas estimam Gale cratera pode ter formado mais de três bilhões de anos atrás. Curiosidade vai triturar minerais Gale cratera e entregá-los a SAM para as razões isotópicas podem ser medidas, dando um vislumbre na atmosfera marciana de há muito tempo, talvez quando ela poderia ter abrigado vida. "Inputs SAM é a partir da superfície da história marciana passado irá ajudar a equipe PERITO trabalhar para trás para descobrir como evoluiu a atmosfera de Marte", disse Joseph Grebowsky da NASA Goddard, PERITO cientista do projecto.

No entanto, se as medições das relações antigas de SAM não combinam , isso sugere que podemos ter de olhar para outras formas da atmosfera poderia ter sido perdido, tais como impactos de asteróides gigantes ", diz Mahaffy, que é investigador principal para a SAM e chumbo Instrumento para o gás neutro e instrumento Ion Espectrômetro de Massa na PERITO . Alguns cientistas acreditam que os impactos gigantes poderia ter explodido quantidades significativas da atmosfera marciana para o espaço.

PERITO é parte do escuteiro de Marte da Nasa programa, financiado pela sede da NASA, Washington, DC O projeto é levado para fora da Universidade de Colorado e gerido pela NASA Goddard.O Mars Science Laboratory é gerenciado para a Ciência da NASA Mission Directorate, Washington, DC, pelo Jet Propulsion Laboratory da NASA, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena

"A curiosidade incidirá sobre a geologia e minerais para determinar se o ambiente em Marte no passado distante tinha o potencial de suporte de vida", disse Mahaffy. "Será cavando na sujeira tentando entender a questão de habitabilidade em um lugar onde a água pode ter corrido, onde não poderia ter sido um lago Habitabilidade. Também é o tema básico do Maven-será tentar entender de cima para baixo como a atmosfera evoluiu ao longo do tempo e como foi perdida, que remete à forma como clement foi logo no início. "Além disso, a curiosidade vai levar uma estação meteorológica, o que ajudará a equipe PERITO entender como as mudanças na atmosfera superior estão relacionadas às mudanças na superfície.

"Por exemplo, se o rover detecta uma tempestade de poeira, ele pode ter um efeito maior por causa dos ventos e as ondas de gravidade (o subindo e descendo de uma parcela de ar) que configura", diz Grebowsky.
"Por exemplo, PERITO incidirá principalmente sobre como a atividade solar corrói a atmosfera marciana", acrescenta Mahaffy. Coisas como o vento solar, um fluxo tênue de condutores de eletricidade gás soprado a partir da superfície do Sol, e as explosões na atmosfera do Sol é chamado de erupções solares e erupções de material solar chamado de ejeções de massa coronal podem despir a atmosfera superior de Marte em várias maneiras. "Se nós descobrir o quanto atmosfera é removido por mudanças na atividade solar, podemos extrapolar volta para estimar o que os rácios de isótopos deveria ter sido há bilhões de anos.

"Tanto Maven e Curiosidades / SAM irão determinar a história do clima e da atmosfera marciana utilizando múltiplas abordagens", disse o investigador principal PERITO Bruce Jakosky, da Universidade de Colorado Laboratório para Física Atmosférica e Espacial. "Medidas de razões isotópicas são uma abordagem partilhada por ambas as missões."

A missão, programada para lançamento no final de 2013, irá orbitar Marte e é dedicado à compreensão da atmosfera superior do planeta vermelho. Ele vai ajudar a determinar o que causou a atmosfera marciana e água a ser perdida para o espaço, tornando o clima cada vez mais inóspito para a vida.

Procurando por evidências de água, carbono e outros blocos de construção importantes da vida no solo marciano ea atmosfera, SAM vai ajudar a descobrir se Marte já teve o potencial de suporte de vida. Programado para ser lançado no final de novembro ou dezembro de 2011, Curiosity será entregue a cratera Gale, uma cratera de 96 quilômetros de extensão que contém um registro de mudanças ambientais em suas rochas sedimentares, em agosto de 2012.

Fonte: http://www.nasa.gov/topics/solarsystem/features/hostile_mars.html

O natal e os illuminatis

Quando alguém pronuncia a palavra natal, o que vem à sua cabeça?

Presentes, Papai Noel, ávore de natal, panetone?

Natal significa nascimento, e nesse caso o nascimento de Jesus Cristo...

Agora tente relacionar uma coisa a outra... Existia papai noel na época de Jesus Cristo? Existia árvore de natal? E enquanto aos panetones?

Os presentes foram inventados para desviar o principal propósito do dia de natal (a comemoração da data do nascimento do salvador). Isso afeta principalmente crianças que crescerão pensando que natal é dia de dar e receber presentes...

Eu dou parabéns aos que criaram o natal de Papai Noel, panetone, arvore de natal... Pois conseguiram transformar uma data de honra em uma data de valorização de bens materiais e apego a seres imaginários...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A Via Láctea está enfrentando uma crise de meia idade ?


A nossa galáxia e sua vizinha, a Andrômeda, parecem estar passando por uma crise de meia idade.
Uma nova pesquisa revela que ambas estão no meio do processo de transição entre ser uma jovem galáxia, formadora de estrelas, para uma estagnada. O processo é revelado pela cor das galáxias.
Geralmente, essa mudança de coloração acontece após duas galáxias se chocarem, mas o par parece estar fazendo por conta própria.

Nas galáxias, os níveis de formação de estrelas e a cor estão relacionados. Mas as relações da nossa galáxia são supreendentemente raras.
Uma equipe de astrônomos australianos determinou a cor da Via Láctea e da galáxia espiral vizinha, Andrômeda. Eles concluíram que as duas não estavam nas cores azul e rosa típicas, mas em alguma entre o verde.

Nesse sentido, a nossa galáxia não está no padrão comum. “Galáxias verdes são geralmente as que estão ficando velhas, letárgicas, caminhando para o vermelho”, comenta Mutch. “Em comparação com o ser humano, essa fase é a da meia idade”.
Os astrônomos não conseguem definir a cor da Via Láctea de uma perspectiva interna, já que a posição do sol interfere. “Determinar o estado da nossa galáxia enquanto estamos dentro dela é muito difícil, por culpa do gás e da poeira”.

Para conseguir enxergar a verdade, Mutch e sua equipe estudaram a massa, a quantidade formada, o brilho e a cor das estrelas entre as duas galáxias. Esses dados evolucionários forneceram uma foto do par galáctico, e a sua cor verdadeira.

Estrelas em formação são comuns em galáxias azuis, onde o brilho das “crianças” dá a cor ao redor. Quando elas morrem, explodindo em supernovas, distribuem gás pela galáxia, que é depois reciclado em novas formações.

Mas as galáxias não estão quietas: estão em constante movimento pelo universo em expansão. Quando elas colidem, o gás vaza até o buraco negro no centro recém-formado.
O núcleo galáctico resultante está entre os sinais mais brilhantes do universo, e pode ser visto a grandes distâncias. Já que ele consome o gás que as estrelas bebê necessitam, a galáxia aos poucos perde a cor azul e vai tornando-se vermelha.

Mas a Via Láctea e a Andrômeda estão mudando do azul para vermelho sem uma colisão, o que pode ser uma descoberta surpreendente.
Já que elas já estão desacelerando, quando colidirem, no futuro, provavelmente não vai surgir um núcleo poderoso.

“A descoberta de que ambas são verdes sugere que vai haver pouco gás sobrando quando elas se fundirem, daqui uns 5 bilhões de anos”, comenta Mutch. “Elas provavelmente não vão formar um núcleo galáctico ativo”.

Mas então porque nossa galáxia está envelhecendo? Mutch não sabe exatamente.
Às vezes, buracos negros injetam grandes quantidades de energia nas áreas ao redor. Isso faz com que pouco gás novo seja gerado. “Mas sabemos por observações que o buraco negro no centro de nossa galáxia não é particularmente ativo”, comenta Mutch.

A nova cor nos dá uma nova e interessante pergunta: o que exatamente está fazendo com que a Via Láctea e a Andrômeda estejam ficando sem combustível para produzir novas estrelas? O mistério permanece[Space]

Fonte: http://hypescience.com/a-via-lactea-esta-enfrentando-uma-crise-de-meia-idade/

Notícias » Notícias ONU: aquecimento global é a principal causa de eventos climáticos extremos

As mudanças climáticas provocadas pelo homem já causam ondas de calor e chuvas torrenciais que causam inundações e provavelmente contribuirão para futuros desastres naturais, alertou a ONU em um relatório publicado esta sexta-feira. Mas as perdas e danos provocados por estes eventos extremos dependerão muito das medidas tomadas para proteger as populações e a propriedade quando a violência da natureza aflorar, acrescentou.
O relatório, divulgado dez dias antes das negociações climáticas em Durban, na África do Sul, é a primeira revisão abrangente das Nações Unidas sobre o impacto do aquecimento global em eventos climáticos extremos e a melhor forma de lidar com eles. "Na verdade, podemos atribuir o aumento de dias quentes nos últimos anos a uma concentração maior de gases de efeito estufa", afirmou Thomas Stocker, co-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), que aprovou um resumo do relatório durante reunião em Kampala, capital de Uganda.
"E é virtualmente certo que a intensificação da frequência e da magnitude dos extremos diários de calor e frio ocorram no século XXI", disse a jornalistas durante entrevista à imprensa. "Temporais serão mais frequentes em muitas regiões do planeta", continuou.
O relatório revisou extremos de calor e chuva com base em três projeções ou cenários: uma forte redução nas emissões de carbono, uma redução modesta, e níveis inalterados (cenário "business as usual"). Os três cenários demonstraram uma trajetória similar de aumento dos extremos até meados do século. Porém, por volta do fim do século, os caminhos divergem dramaticamente, com ondas de calor e picos de chuva mais intensos e frequentes no pior cenário, que considera um mundo saturado de gases-estufa.
No cenário que prevê emissões elevadas - a caminho do qual estamos agora -, picos de calor que aconteciam a cada 20 anos vão ocorrer a cada cinco anos por volta de 2050, e todo ano ou a cada dois anos ao final do século. A incidência de chuvas intensas aumentará da mesma forma, acrescentou o documento.
Qin Dahe, outro co-presidente do IPCC, afirmou que o painel também está "mais confiante" de que as mudanças climáticas são a causa do recuo das geleiras, uma grande preocupação para países da Ásia e da América do Sul, que dependem das geleiras para ter água. Há alguns anos, a imagem do painel saiu arranhada após equívocos no Quarto Relatório de Avaliação, publicado em 2007. Entre estes erros estava uma estimativa grosseiramente imprecisa sobre o ritmo de derretimento das geleiras do Himalaia.
No documento atual, no que diz respeito aos outros eventos climáticos, como ciclones, os cientistas ainda se disseram incapazes de dimensionar o impacto das mudanças climáticas, devido à falta de dados e a "mutabilidade e variações inerentes ao sistema climático", explicou Stocker. "A incerteza aqui vai nas duas direções. Os eventos podem ser mais severos e mais frequentes do que as projeções sugerem ou vice-versa", disse. Alguns estudos sugeriram que a temperatura do ar e da superfície marítima mais quentes, combinadas com uma maior umidade do ar intensificarão as tempestades tropicais.
O documento de 20 páginas publicado nesta sexta-feira resume as conclusões de um relatório de 800 páginas, que levou três anos para ser feito, e que revisa milhares de artigos científicos. Ele foi escrito por cerca de 200 cientistas e aprovado esta semana pelo IPCC, formado por 194 países-membros, e que reúne representantes de governos e especialistas.
Segundo o documento, extremos climáticos atingirão o globo de forma desigual: a onda de calor que matou 70 mil pessoas na Europa em 2003 pode ser um padrão para futuros picos no sul da Europa e no norte da África. Regiões da África onde milhões já vivem no limite da fome enfrentarão mais secas. Pequenos estados insulares poderão ficar inabitáveis devido a temporais agravados pelos mares com níveis mais elevados. "A mensagem chave é a forma de interação dos extremos, a exposição e a vulnerabilidade criam um risco de catástrofe", explicou Chris Field, co-presidente do Grupo de Trabalho II do IPCC, que se concentra na adaptação às mudanças climáticas.
"Não é preciso dizer que este relatório é um novo alerta", afirmou a comissária europeia de ação climática, Connie Hedegaard, em um comunicado em Bruxelas. "Com todo o conhecimento e argumentos racionais a favor de uma ação climática urgente, é frustrante ver alguns governos não demonstrarem a vontade política para agir", afirmou. "Este relatório deveria acabar com as dúvidas dos governos sobre o que são as mudanças climáticas, sobre seus impactos sobre os eventos climáticos extremos, que já afetam as vidas e o sustento de milhões de pessoas", criticou Bob Ward, do Instituto de Pesquisas Grantham sobre Mudanças Climáticas e Meio Ambiente da London School of Economics.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5476818-EI238,00-ONU+aquecimento+global+e+a+principal+causa+de+eventos+climaticos+extremos.html

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Tremor faz prédio da Justiça Federal ser evacuado e isolado em Canoas (RS)


Um tremor fez cerca de cem pessoas evacuarem um prédio de 14 andares no centro de Canoas (9 km de Porto Alegre), na região metropolitana. No local funcionam Justiça Federal, Ministério Público Federal e Procuradoria da Fazenda.

A suspeita é de que a movimentação da estrutura, verificada com mais evidência a partir do sétimo andar, é decorrente de uma obra subterrânea no mesmo quarteirão. O tremor foi sentido por volta das 16h e durou cerca de 15 segundos. Testemunhas relatam que copos e monitores balançaram sobre as mesas. Houve correria, mas ninguém ficou ferido.

Conforme os bombeiros, não se trata de um tremor de terra, mas do reflexo da movimentação na obra de um estacionamento subterrâneo da faculdade Uni La Salle, a poucos metros do local.
“Os órgãos municipais, a Defesa Civil e um engenheiro da obra inspecionaram o local e não visualizaram nenhum dano aparente que comprovasse um provável colapso iminente da estrutura”, informou o comandante do Corpo de Bombeiros de Canoas, capitação Julimar Fortes.

Apesar de não terem sido encontradas fissuras, rachaduras e vidros quebrados, o prédio, com cerca de dois anos, localizado na rua 15 de Janeiro, permanecerá isolado pelos bombeiros até a apresentação de um laudo técnico feito por profissionais.

“Não há risco de desabamento nem de problemas maiores. Esse isolamento é uma medida cautelar”, disse o capitão.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/11/17/tremor-faz-predio-da-justica-federal-ser-evacuado-e-isolado-em-canoas-rs.jhtm?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

Imagem misteriosa na China... Será um código a ser desvendado?

Vejam a sequencia de imagens...


 Mapa do Egito
Tire suas conclusões...

Descobertas novas FASTSAT - Imagem de visão detalhada de região próxima da Terra

Auroras são apenas uma parte de um sistema complexo de campos magnéticos e partículas carregadas que rodeia a Terra. Instrumentos em FASTSAT estão começando a pintar um retrato de como os diferentes componentes agem em conjunto.

Auroras são apenas uma parte de um sistema complexo de campos magnéticos e partículas carregadas que rodeia a Terra. Instrumentos em FASTSAT estão começando a pintar um retrato de como os diferentes componentes agem em conjunto. Imagem cedida por Bud KuenzliEspaço ao redor da Terra é tudo menos um vácuo estéril. A área ferve de campos elétricos e magnéticos que mudam constantemente. Cobrados fluxo de partículas através, movendo-se de energia ao redor, criando correntes elétricas, e produzindo a aurora.Muitas destas partículas no fluxo do vento solar, começando 93.000 mil milhas de distância sobre a superfície do sol. Mas algumas áreas são dominadas por partículas de uma fonte mais local: atmosfera da Terra.

Estas são as partículas sendo vigiado por Imager Miniature FASTSAT para Neutral Atoms ionosférica e Elétrons Magnetospheric (MINI-ME) instrumento. Para um evento bem definido, os cientistas compararam MINI-ME de observações às de dois outros instrumentos. O evento mostra um retrato detalhado da região dinâmica, com uma série de fenômenos inter-relacionados - como a corrente elétrica e partículas outflowing - ocorrendo juntos."Estamos vendo estruturas que são bastante consistentes ao longo de um punhado de instrumentos", diz Michael Collier da NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Maryland, que é o investigador principal para MINI-ME. "Nós colocamos todas essas observações em conjunto e que conta uma história maior que a soma de suas partes."

Ao contrário do hidrogênio mais quente que vem do sol, a atmosfera superior da Terra, geralmente suprimentos íons de oxigênio fresco que o curso para fora ao longo das linhas de campo magnético da Terra. Esta "saída de íons" ocorre continuamente, mas é especialmente forte durante períodos em que há mais atividade solar, tais como erupções solares e ejeções de massa coronal que estourou fora do sol e se mover em direção à Terra. Essa atividade leva íons de oxigênio da atmosfera superior do planeta, particularmente em regiões onde exibe aurora são fortes.

"Estes eventos saída de íons são importantes porque nos ajudam a entender o ambiente do clima espacial em torno da Terra", diz Doug Rowland Goddard, que é o principal pesquisador do Spectrum Analyzer FASTSAT Impedância Plasma, ou instrumento PISA. "Os íons pesados ​​fluindo de distância da Terra pode agir como um freio, ou abafador, na entrada de energia do vento solar O fluxo também indica maneiras em que os planetas podem perder suas atmosferas -. Algo que acontece devagar na Terra, mas mais rapidamente no menor planetas com campos magnéticos mais fracos, como Marte. "

MINI-ME foi sucesso spotting saídas desse tipo desde o primeiro instrumento começou a coletar dados no inverno de 2010. O instrumento conta com íons como ele se move através de uma parte da atmosfera da Terra é chamada de ionosfera. Esta é a região onde as partículas ganhar velocidade e energia suficientes para vencer a gravidade da Terra, por isso é um lugar ideal para estudar o primeiro passo no processo de escoamento

Desenho desse artista mostra o conceito de satélites mais rápida, Ciência e Tecnologia Acessível (FASTSAT) - microssatélites primeira da NASA, que foi lançado em 19 de novembro de 2010 e tem vindo a recolher dados sobre a atmosfera dinâmica em torno da Terra. Crédito: NASA

Desenho desse artista mostra o conceito de satélites mais rápida, Ciência e Tecnologia Acessível (FASTSAT) - microssatélites primeira da NASA, que foi lançado em 19 de novembro de 2010 e tem vindo a recolher dados sobre a atmosfera dinâmica em torno da Terra. Crédito: NASANa noite de 31 de marco de 2011, a sonda FASTSAT voou através de uma saída de íons com áreas bem definidas de aumento de movimento rápido, ou "energia", partículas.

Observações simultâneas do PISA, que mede a densidade do material na atmosfera, também mostrou que esta era uma zona altamente estruturado auroral. Além disso, os cientistas passaram a experimentar a National Science Foundation de Resposta Magnetosfera e Planetário Eletrodinâmica Active (AMPERE), uma missão gerenciada pela Johns Hopkins Applied Physics Laboratory, que mede o fluxo atual e características magnéticas através de uma rede de instrumentos colocados em satélites comerciais de propriedade por comunicações Iridium. AMPERE dados mostraram que as actuais estruturas também foram consistentes com o que está previsto para uma zona auroral.

"Este é apenas um evento", diz Collier. "Mas isso ajuda a confirmar a idéia de que o atual e iões de saídas estão todos conectados. À medida que continuamos a passar por os dados, haverá muito mais eventos a seguir. Gostaríamos de ser capazes de definir a origem de todos os estes mecanismos na ionosfera ".Ao longo do tempo, dados como este permitirá aos cientistas determinar onde estes íons vêm, o que os leva, e como sua intensidade varia de acordo com a atividade solar recebida.

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