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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Britânico descobre novo 'planeta' participando de programa de TV


Ilustração reproduz o que seria o planeta descoberto pelo astrônomo amador

Foto: BBC Brasil

Um espectador do programa de TV da BBC Stargazing Live descobriu o que seria um novo planeta aproximadamente do tamanho de Netuno e que teria condições de temperatura e ambiente similares às de Mercúrio. O astro orbita a estrela chamada SPH10066540 e seria cerca de quatro vezes maior que a Terra. Os pesquisadores ainda precisam se certificar de que trata realmente de um planeta.

O britânico Chris Holmes teria feito a descoberta ao atender a um pedido do programa para que seus espectadores utilizassem dados coletados pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa, com informações relativas a possíveis novos planetas. "Eu nunca tinha tido um telescópio. Tinha um interesse vago sobre onde as coisas se situam nos céus, mas não passava muito disso", disse o astrônomo amador Chris Holmes.

Ele encontrou o novo planeta ao analisar imagens de estrelas no site Planethunters.org, uma colaboração entre a Universidade de Yale e o projeto científico realizado por amadores Zoouniverse.

Candidato a planeta

De acordo com o cientista Chris Lintott, da Universidade de Oxford e um dos organizadores do Planethunters, ainda será preciso realizar mais testes para se certificar plenamente de que a nova descoberta é de fato um planeta, mas ele acrescenta que tudo o leva a crer que sim.

"Se comprovada, esta será a nossa quinta descoberta desde que o projeto teve início e primeira feita por um britânico", afirma. O telescópio Kepler, em atividade desde 2009, vem promovendo buscas em uma parte do espaço que muitos acreditam ser similar ao nosso sistema solar.

Galáxia minúscula e invisível deve ser feita totalmente de matéria escura


Os astrônomos descobriram o que parece ser uma pequena galáxia invisível para os telescópios, completamente composta de matéria escura, que não reflete luz.

Os cientistas acreditam que a matéria escura, que pode ser feita de uma partícula exótica, não reflete luz e representa cerca de 98% de toda a matéria no universo. No entanto, ela nunca foi detectada – será que existe mesmo?

Descobrir objetos escuros como esta galáxia poderia ajudar os pesquisadores a entender melhor o que é a matéria escura e como ela afeta a matéria normal em torno dela.

A galáxia recém-descoberta é incrivelmente distante e extremamente pequena. Ela orbita uma galáxia maior, da mesma forma que um satélite.

Embora os telescópios não possam identificar a galáxia anã, os cientistas detectaram a sua presença através das distorções minúsculas em sua gravidade quando luz passa por ela.

A nova galáxia anã está a cerca de 7 bilhões de anos-luz de distância, ou seja, sua luz leva 7 bilhões de anos para chegar até a Terra. Ela pesa cerca de 190 milhões de vezes a massa do sol – uma soma aparentemente enorme, apesar de galáxias típicas terem massa de dezenas de bilhões de sóis.

“Esta é a galáxia de menor massa que pudemos observar a esta distância”, disse o coautor do estudo, Matthew Auger, da Universidade da Califórnia.

Mesmo mais longe, a cerca de 10 bilhões de anos-luz, há uma outra galáxia cuja luz passa por essa galáxia anã e sua hospedeira em seu caminho para a Terra.

Por estar tão distante e ser tão difícil de se ver, os astrônomos não tem certeza se a galáxia recentemente descoberta realmente é feita quase que exclusivamente de matéria escura, ou se apenas contém estrelas que são muito fracas para serem visíveis a esta distância.

Mas, segundo os pesquisadores, há alguma razão para pensar que galáxias de matéria escura de muito pouca massa existam, independente de qualquer matéria visível.

O pequeno grupo de matéria escura pode ter originalmente contido gás, que formou estrelas que, quando morreram e explodiram em supernovas, podem ter expelido todo o gás restante para o espaço, deixando o aglomerado de matéria escura, sem nenhum material para formar novas estrelas.

No entanto, os modelos teóricos não são claros sobre esta questão, e os astrônomos gostariam de saber mais sobre aglomerados de matéria escura sem estrelas.

Galáxias anãs não são uma raridade no cosmos. Na verdade, a galáxia recém-descoberta tem aproximadamente o mesmo tamanho que nossa própria galáxia satélite da Via Láctea, a anã de Sagitário.

“Pela primeira vez estamos recebendo informações sobre algo que tem uma massa que é comparável a alguns dos mais pequenos satélites da Via Láctea (como os anões Fornax e Sagitário), mas fora do nosso universo local”, disse o coautor da pesquisa, David Lagattuta.

Satélites da Via Láctea também são pouco compreendidos – eles são difíceis de observar, e a teoria prediz que muitos mais deles devem ser descobertos.

Os cientistas esperam que encontrar mais galáxias anãs em torno de galáxias hospedeiras distantes pode ajudar a lançar luz sobre o problema.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/galaxia-minuscula-e-invisivel-deve-ser-feita-totalmente-de-materia-escura/

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Há um pulsar tectónico no estreito de Gibraltar que afecta o clima

A cada milhão de anos, a actividade tectónica na região do estreito de Gibraltar parece intensificar-se, distanciando a Península Ibérica da África e aumentando repentinamente o fluxo de água que vem do Mediterrâneo para o Atlântico.

Essa mudança fica marcada nos sedimentos do chão marinho e foi uma das principais descobertas feitas pela expedição científica do navio JOIDES Resolution.

“Provavelmente estamos a mover-nos para uma nova fase de actividade tectónica, que pode abrir mais ou fechar o estreito”, disse ao PÚBLICO Dorrik Stow, nesta quarta-feira, numa conferência de imprensa em Lisboa para falar sobre os resultados da expedição. O cientista inglês é um dos líderes da equipa de 35 cientistas de 14 países, que inclui portugueses, e que passou os últimos dois meses no navio.

A viagem, que terminou agora com o navio atracado em Alcântara, fez parte do Programa Integrado de Perfuração dos Fundos Oceânicos (IODP), uma organização internacional que inclui Portugal. O navio tem 143 metros de comprimento e uma torre de sondagens com 62 metros de altura acima do nível do mar. Desde 1985 que o JOIDES está ao serviço do programa, depois de terminar os seus dias como navio de prospecção petrolífera.

Os sete núcleos de perfuração feitos nos últimos dois meses, cinco a sul de Faro e dois a oeste da costa alentejana, serviram para estudar a formação do mar Mediterrâneo e os ciclos climáticos da Terra.

Há 5,6 milhões de anos, o Mediterrâneo ficou isolado do Atlântico, quase secou, o que fez aumentar a salinidade. Passados 300 mil anos, o estreito voltou a abrir e surgiu uma nova corrente quente, salgada e muito mais densa vinda do mar que ao atravessar o estreito de Gibraltar afunda-se no oceano.

“Temos uma grande fonte de água fria no mar da Noruega que arrefece, afunda-se e move-se para o Sul. A água quente [que vem do Sul] corre à superfície”, disse Stow. “Mas é preciso um input de águas mais quentes e mais salgadas a latitudes mais altas, o Mediterrâneo providencia este equilibrio.” O fluxo deixa um rasto de sedimentos pelo Atlântico, que se acumulou ao longo das eras e que o JOIDES Resolution perfurou.

O navio recolheu um cilindro de 5,5 quilómetros de comprimento de solo marinho. As amostras acabaram divididas em cilindros de 1,5 metros. A equipa descobriu através das amostras que nos últimos quatro milhões de anos existiram três grandes episódios de mudança na água vinda do Mediterrâneo, devido a “um pulso tectónico que tem afectado o fluxo mediterrânico e por isso o clima”, disse Stow.

As amostras também confirmaram os ciclos climáticos de 20.000 anos causados pela órbita terrestre, que origina temporadas quentes e eras glaciares. “Todas as amostras que recolhemos através das perfurações, foram similares entre si por terem esse ciclo climático forte.”

Os sedimentos recolhidos vão até os 1,4 milhões de anos. Até agora, o período de tempo que se tinha deste tipo de registos não ultrapassava os 800.000 anos, o que pode ajudar a perceber melhor o futuro do clima tendo em conta as alterações climáticas originadas pelo Homem.

Outra descoberta mais inesperada, foi o surgimento de uma camada de areia na região do golfo de Cádis, que é uma rocha óptima para acumular crude ou gás natural. “A areia que perfurámos é provavelmente demasiado recente para conter crude ou gás natural. É necessário ter o sedimento enterrado bastante profundamente para o crude ser acumulado, mas potencialmente, pode haver”.

“A única forma de confirmar é fazendo sondagens”, disse Fernando Barriga, do departamento de geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O professor faz parte do conselho português da ECORD, que é o grupo que reúne 17 países europeus e o Canadá e faz parte da IODP. “Para se compreender a Terra abaixo do mar é preciso ter acesso à terceira dimensão”, disse na conferência de imprensa.

Fonte: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1529695

Princesa Kaoru Nakamaru, do Japão, fala em público sobre 22 de dezembro de 2012

Este vídeo trata de uma palestra dada pela Princesa Koaru Nakamru, do Japão, onde ela expõe publicamente sobre suas crenças do que irá acontecer no final deste ano de 2012.

Eu havia visto a versão em inglês (sem legenda) deste vídeo há aproximadamente duas semanas, mas devido ao aquecimento das discussões em nosso blog, principalmente no que diz respeito às crenças religiosas, decidi não publicá-lo na época.

Contudo, por insistência de alguns leitores, o coloco agora para sua avaliação, contando com sua colaboração para omitir quaisquer discussão sobre credos religiosos pessoais.

Voltando ao tema deste artigo, veja o que foi escrito no YouTube por opropagador, que é a pessoa que disponibilizou o vídeo com legenda em português:


“Comunicado da princesa do Japão Kaoru Nakamaru como convidada especial da Pythagoras Conference Global 2012.

‎É bom saber que princesa Kaoru não é uma piadista. Pelo contrário, ela é neta do Imperador Meiji, tendo passado toda a sua infância no Castelo Proibido, na China. Fez mestrado na Columbia University, sendo também Jornalista e especialista em Politica Internacional. Teve contato com reis, presidentes, primeiros ministros e personalidades dos negócios de vários países do globo. Deu inúmeras palestras, escreveu livros e, na televisão, atuou como comentarista de assuntos políticos internacionais.

Reconhecida como alta personalidade pelos Newsweek e pelo Washington Post, Kaouru é uma amante da paz e da fraternidade, tendo inclusive percorrido lugares marcados pelos conflitos de modo a tentar a conciliação – assim como o fez quando esteve com os ditadores Saddam Husseim e Muamar Khadafi.

Portanto, as suas recentes revelações, devem ser seriamente encaradas.”

Por apresentar o vídeo aqui, o OVNI Hoje não endossa as declarações da Princesa Koaru Nakamaru, tampouco subscreve à tese de que haverá um evento de significância mundial no final deste ano. Isto, só o tempo dirá. Apresentamos esta matéria aqui, pois a nossa proposta é a de informar notícias relevantes ao nosso tema.

Assista o vídeo abaixo, legendado em português. Caso a legenda não funcione automaticamente, favor clicar no botão ‘cc’ da janela do vídeo:

    

Fonte do vídeo: opropagador

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/princesa-kaoru-nakamaru-do-japao-fala-em-publico-sobre-22-de-dezembro-de-2012/



OVNIS similares aos fotografados no Reino Unido teriam sido filmados na Itália

Em 16 de janeiro passado, uma testemunha avistou dois OVNIs sobre uma área florestal localizada em Siniscola, que fica na ilha italiana de Sardinia, no Mar Mediterrâneo.

O avistamento dos OVNIs teria acontecido quando a testemunha estava retornando para casa de Mantalbano.

Como pode ser visto no vídeo, os dois objetos que aparecem em Siniscola eram luminosos como o sol e muito similares aos OVNIs que foram fotografados no Reino Unido no início deste mês (ver artigo publicado aqui no OVNI Hoje: link)
Assista o vídeo:

    

Fonte do vídeo: leveritanascoste1

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/ovnis-similares-aos-fotografados-no-reino-unido-teriam-sido-filmados-na-italia/

Estranho fenômeno aéreo ocorreu no céu de Roma em 15 de janeiro de 2012

Veja este interessante fenômeno aéreo, ocorrido no céu de Roma em 15 de janeiro passado, às 14h00, horário local.

De acordo com a testemunha, o céu estava limpo naquele dia, exceto pelo que se pode ver no vídeo:
   

Fonte do vídeo: zetareticoli2010

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/estranho-fenomeno-aereo-ocorreu-no-ceu-de-roma-em-15-de-janeiro-de-2012/



Nos EUA, luzes no céu se apagam devido a aproximação de um helicóptero

Uma fileira de OVNIs luminosos, que alegadamente apareceram em Hermosa Beach, na Califórnia, apagam suas luzes quando um helicóptero se aproxima.

Se real, este vídeo, o qual teria sido filmado em 13 de janeiro passado, mostra uma reação inusitada por parte dos OVNIs, que pelo que temos visto, ainda não tinha sido publicado nada similar na Internet.



Veja:


Fonte do vídeo: 

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/nos-eua-luzes-no-ceu-se-apagam-devido-a-aproximacao-de-um-helicoptero/

El Gordo, um raro tipo de aglomerado galáctico em colisão


Utilizando imagens combinadas de telescópios terrestres e espaciais, uma equipe internacional de cientistas descobriu o maior aglomerado de galáxias jovens visto até hoje. O objeto é tão quente e massivo que foi apelidado pelos astrônomos como "El Gordo" e segundo seus descobridores sua luz levou 7 bilhões de anos para chegar até nós.

O cluster (aglomerado de objetos) é na realidade composto de dois sub-aglomerados de galáxias em colisão, que se misturam a milhões de quilômetros por hora. Para estuda-lo foram empregados o Very Large Telescope, VLT, do ESO, instalado no deserto do Atacama no Chile, o observatório espacial de raios-X Chandra da NASA e o Atacama Cosmology Telescope, também instalado nos Andes Chilenos.

De acordo com o autor do paper (trabalho científico) Felipe Menanteau, ligado à Universidade Rutgers, El Gordo tem mais massa, é mais quente e emite mais raios-X do que qualquer outro aglomerado encontrado a esta distância ou ainda maiores. "Dedicamos muito do nosso tempo de observação ao El Gordo e estou contente por termos conseguido descobrir este espantoso aglomerado em colisão”.

Formação

Os aglomerados galácticos são os maiores objetos mantidos pela força da gravidade que existem no Universo. O processo da sua formação ocorre a partir de outros grupos de galáxias menores que se fundem e depende muito da quantidade de matéria e energia escura contida atualmente no Universo. Por isso, o estudo dos aglomerados ajuda os cientistas a compreender melhor estas misteriosas componentes do cosmos.

Detecção

A equipe de cientistas localizou El Gordo ao detectar uma distorção na radiação cósmica de fundo de micro-ondas, um tênue sinal eletromagnético relacionado à primeira radiação proveniente do Big Bang, a origem do Universo, ocorrida há cerca de 13.7 bilhões de anos.

Esta radiação interage com os elétrons do gás quente dos aglomerados de galáxias e distorcem a aparência do brilho de fundo de micro-ondas quando visto a partir da Terra. Quanto maior e mais denso for o aglomerado maior será este efeito, batizado de Sunyaev-Zel’dovich (SZ), em homenagem aos astrônomos russos Rashid Sunyaev e Yakov Zel’dovich, que o previram no final dos anos 1960.

El Gordo foi descoberto durante um rastreio de rotina da radiação de fundo feito pelo Atacama Cosmology Telescope. Após detectado, a equipe de cientistas utilizou o VLT para medir as velocidades das galáxias envolvidas na colossal colisão e também para medir a sua distância à Terra. O gás altamente aquecido, responsável pela emissão de raios-x, foi estudado pelo Observatório espacial de raios-X Chandra, da Nasa.
Apesar de serem bastante incomuns o tamanho e distância de El Gordo, os autores do estudo afirmam que os novos resultados são consistentes com a atual ideia da formação do Universo a partir do Big Bang e que é essencialmente constituído por matéria e energia escura.

Segundo o estudo, anunciado no início de janeiro de 2012 durante o Encontro da Sociedade Astronômica Americana, provavelmente El Gordo se formou de modo semelhante ao aglomerado Bala, o espetacular aglomerado de galáxias em interação que se encontra a cerca de quatro bilhões de anos-luz da Terra. Em ambos os casos há evidências de que a matéria normal, constituída principalmente por gás quente brilhando em raios-X, foi arrancada da matéria escura e desacelerado pela colisão.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Conheca_El_Gordo_um_raro_tipo_de_aglomerado_galactico_em_colisao&posic=dat_20120119-090444.inc

Grupo mostra que mudança climática já causa problemas na Amazônia

Temperaturas mais altas e mudanças no regime de chuva ameaçam bioma.
Desmatamento e queimadas têm que diminuir, afirma pesquisador


Uma compilação de estudos de cientistas brasileiros e do exterior aponta que a expansão agropecuária e as mudanças climáticas já causam distúrbios na bacia amazônica -- principalmente na borda da floresta, nos estados do Pará, Rondônia e Mato Grosso.

O grupo integra o Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), que há 15 anos pesquisa os efeitos climáticos e humanos na região.

De acordo com o estudo divulgado na revista “Nature” desta quarta-feira (18), a soma de eventos decorrentes da expansão agrícola, da atividade madeireira em excesso e da mudança climática global resultariam em uma “catástrofe ambiental” no bioma, com reflexos na temperatura e no sistema de chuva.

Desta forma, haveria mais períodos de seca intensa, que alterariam a distribuição das precipitações na região amazônica, cuja população saltou de 6 milhões, em 1960, para 22 milhões, em 2010. A consequência disto é a queda na produtividade agropecuária, elevação de casos de doenças respiratórias, enchentes, redução da oferta de água potável, além de prejuízo à navegação e à geração de energia por hidrelétricas.

Análise

O documento científico analisou as secas que ocorreram na Amazônia em 2005 e 2010, consideradas graves, além de outros fenômenos climáticos como os efeitos do El Niño e alterações no sistema de chuvas já detectadas no bioma.

Percebeu-se uma elevação na quantidade de “pancadas” (precipitações rápidas, mas com grande volume de água) nas regiões leste e sudeste da Amazônia, que causam o aumento na vazão dos rios.

Os cursos d’água, por sua vez, ao receber grande quantidade de chuva podem transbordar devido aos sedimentos em excesso, vindos de processos erosivos causados pelo desmatamento da floresta. Tais consequências causariam danos às cidades como inundações.

“Em bacias como as do Rio Tocantins e Araguaia, constatamos um volume maior de sedimentos, que vêm de áreas desmatadas devido às atividades agrícolas. Essa concentração maior de precipitação pode afetar as cidades ao redor”, disse o pesquisador Alessandro Carioca de Araújo, um dos autores do artigo e que realiza pesquisas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).


Outro ponto analisado pelo estudo é a mudança no processo de evapotranspiração (transpiração de plantas) devido à elevação de temperaturas, consequência da mudança climática.

O trabalho afirma que a floresta consegue se adaptar aos períodos de seca, principalmente árvores com raízes profundas, que absorvem a água existente a entre 10 m e 15 m de profundidade, em lençóis freáticos.

“Porém, com a possibilidade de ocorrer secas cada vez mais intensas em espaço curto de tempo, árvores mais velhas podem morrer. Desta forma, a floresta mudaria de perfil, com uma existência maior de plantas que conseguem sobreviver a altas temperaturas (seleção natural), assim como aquelas que já existem no cerrado brasileiro”, complementou. O processo, já abordado em outras pesquisas, é chamado de “Savanização da Amazônia”.

Segundo Araújo, as pesquisas que integram o LBA foram importantes para compreender as melhores formas de planejamento e governança na floresta, evitando erros cometidos no passado, como o desmatamento em excesso.

“Quanto à mudança climática, não temos como combatê-la, mas sim adaptar a ela. Porém, é possível evitar o desmatamento na região, que diminuiria o envio de sedimentos aos rios, com a aplicação de tecnologias avançadas, que já estão em fase de teste”, disse.

Ele cita que é necessário parar com as queimadas na floresta, que afeta a formação de nuvens de chuva devido às emissões de aerossóis e fuligem, em virtude das atividades agropecuárias. “Temos que substituir a prática da queimada, que sabemos que é mais barato. Porém, ela terá um custo muito alto para o meio ambiente”, complementa.

Tremor de 5 graus atinge três regiões do Chile

Um tremor de 5 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta madrugada as regiões de Coquimbo, Valparaíso e Santiago, no norte e centro do Chile, sem ocasionar vítimas ou danos visíveis, informaram as autoridades.

O terremoto ocorreu às 4h10 local (5h10 de Brasília) e seu epicentro foi situado no litoral, a 30 km ao norte de Los Vilos e a cerca de 260 de Santiago, na região de Coquimbo, indicou o Instituto Sismológico da Universidade do Chile.

Mais tarde, às 5h22 (6h22 de Brasília), foi registrado um segundo tremor nas regiões de Coquimbo e Valparaíso, que segundo o instituto alcançou uma magnitude de 4 graus. O epicentro deste tremor foi localizado a 26 km ao norte de La Ligua e a cerca de 180 de Santiago, na região de Valparaíso.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5565870-EI8140,00-Tremor+de+graus+atinge+tres+regioes+do+Chile.html

Terremoto de 6,1 graus atinge sul da Nova Zelândia

Um terremoto de 6,1 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta quinta-feira o sul da Nova Zelândia, mas as autoridades ainda não informaram sobre vítimas nem lançaram um alerta por tsunami.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos localizou o epicentro no mar, a 18,1 km de profundidade e 940 km ao sudoeste de Wellington, a capital do país. A cidade mais próxima do tremor é Invercargill, no extremo meridional da Ilha do Sul, 203 km ao oeste do epicentro.

A Nova Zelândia registra cerca de 14 mil terremotos por ano, dos quais entre 100 e 150 têm suficiente intensidade para serem percebidos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5565704-EI17616,00-Terremoto+de+graus+atinge+sul+da+Nova+Zelandia.html

Observatório ESO divulga imagem da Nebulosa da Hélice


A imagem da Nebulosa da Hélice tirada em infravermelho revela filamentos de gás frio nebular e um fundo repleto de estrelas e galáxias

Foto: ESO/Divulgação

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quinta-feira a imagem da Nebulosa da Hélice, captada por meio do telescópio Vista (instalado no Observatório do Paranal no Chile). A fotografia tirada no infravermelho revela filamentos de gás da nuvem, que seriam invisíveis em imagens obtidas no óptico, ao mesmo tempo em que nos mostra ao fundo inúmeras estrelas e galáxias.

Quer saber mais sobre nebulosas? Confira o Astronomia de A a Z

A Nebulosa da Hélice é um dos mais próximos e interessantes exemplos de nebulosas planetárias. Situa-se na constelação de Aquário, a cerca de 700 anos-luz de distância.

Segundo cientistas, este objeto formou-se quando uma estrela como o Sol se encontrava na fase final da sua vida. Incapaz de manter as camadas exteriores, a estrela libertou lentamente conchas de gás que formaram a nebulosa, estando agora a transformar-se numa anã branca - que pode ser observada no centro da imagem como um pequeno ponto azul.

A nebulosa é composta de poeira, material ionizado e gás molecular, dispostos num belo e intricado padrão em forma de flor, que brilha intensamente devido à radiação ultravioleta emitida pela estrela quente central. O anel principal da Hélice tem cerca de dois anos-luz de diâmetro, o que corresponde a cerca de metade da distância entre o Sol e a estrela mais próxima. No entanto, material da nebulosa expande-se desde a estrela até pelo menos quatro anos-luz - observe que o gás molecular vermelho pode ser observado em praticamente toda a imagem.

Embora difícil de observar no visível, o brilho emitido pelo gás da nebulosa, que se expande em camadas finas tênues, é facilmente captado pelos detectores especiais do Vista, os quais são muito sensíveis à radiação infravermelha.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5565882-EI301,00-Observatorio+ESO+divulga+imagem+da+Nebulosa+da+Helice.html

Cynus-X, a fábrica de estrelas da Via Láctea


Há muito tempo, os cientistas pesquisam como as estrelas se formam. E para ajudar a entender essa questão tão complexa, os astrônomos tiraram uma foto de infravermelho da Cygnus X, a maior região formadora de estrela conhecida da galáxia Via Láctea.

A imagem foi feita em 2009 pelo telescópio espacial Spitzer, e posteriormente digitalmente traduzida em cores que os seres humanos podem ver, com as regiões mais quentes coloridas com azul mais forte.

Na imagem, é possível ver grandes bolhas de gás quente, infladas pelos ventos de estrelas de grande massa logo depois que se formam.

Os modelos astronômicos atuais postulam que essas bolhas em expansão movimentam gás e às vezes até colidem, muitas vezes criando regiões densas o suficiente para se colapsarem gravitacionalmente em mais estrelas.

A “fábrica de estrelas” Cygnus-X se estende por mais de 600 anos-luz, contém mais de um milhão de vezes a massa do nosso sol e encontra-se 4.500 anos-luz de distância na direção da constelação do Cisne (Cygnus).

Em alguns milhões de anos, as colisões devem parar na região e a calma provavelmente será restaurada. Disso, restará um grande aglomerado aberto de estrelas, que por si só vai se dispersar ao longo dos próximos 100 milhões de anos.[NASA]

Fonte: http://hypescience.com/cynus-x-a-fabrica-de-estrelas-da-via-lactea/

Há 160 bilhões de planetas na nossa galáxia ?


Para cada estrela existente na Via Láctea, existe no mínimo um planeta. É isso que afirma a estimativa feita por uma equipe internacional de astrônomos, em dois diferentes projetos. Após os cálculos, chegaram ao número de 1,6 planetas a cada estrela em nossa galáxia. Considerando que a Via Láctea abriga cerca de 100 bilhões de estrelas, seriam 160 bilhões de planetas dividindo este espaço com a Terra.

A base para os estudos foram os telescópios Kepler, da NASA, e COROT, da Agência Espacial Europeia, que trafegam pelo espaço desde 2009 e 2006, respectivamente, além de telescópios baseados na Terra e monitorados por dezenas de cientistas. A premissa básica para os cálculos é a seguinte: uma estrela ser orbitada por um ou mais planetas não é um fenômeno raro, e sim o que acontece normalmente. Dessa forma, o Sistema Solar está fazendo parte de uma regra, e não de uma exceção.

O método usado para chegar a esse resultado é chamado de OGLE (sigla em inglês para “Experimento de Lente Ótica Gravitacional”). O que se faz, de maneira geral, é focar os telescópios em estrelas e fazer com que as perturbações luminosas registradas sejam indicativas de alteração gravitacional. Logo, se alguma coisa mudar na luminosidade ao redor da estrela, é porque um planeta ou outro corpo celeste está por perto, possivelmente em órbita.

Com essa técnica, os cientistas puderam sair “caçando planetas”, ou indícios de planetas. Em seis anos, o projeto OGLE comprovou a existência real de apenas três planetas, mas evidências para calcular a média apresentada de 1,6 planetas por estrela. Mas os cientistas afirmam que esse número é incerto e poderia variar entre 0,7 e 2,5.

As estimativas foram minuciosas: 17% das estrelas da galáxia seriam orbitadas por planetas semelhantes a Júpiter (de 0,3 a 10 vezes a massa de Júpiter), 52% por planetas do tamanho de Netuno (de 10 a 30 vezes a massa da Terra) e 62% por planetas semelhantes à Terra (de cinco a dez vezes a massa da Terra). A soma das porcentagens ultrapassa 100%, obviamente, porque algumas estrelas, como o Sol, se encaixam nas três categorias.

Mas se o número já parece ser grande, deve ser ainda maior. Talvez você tenha reparado, nessa conta, que foram contatos apenas os planetas com cinco vezes mais massa do que a Terra. Estão excluídos dos números, por exemplo, Mercúrio, Vênus e Marte, sem falar na própria Terra, porque planetas desse tamanho não puderam ser quantificados pelo OGLE. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/ha-160-bilhoes-de-planetas-na-nossa-galaxia/

Imagem de como seria o planeta Kepler-20f


- Primeiro planeta parecido com a Terra é encontrato: Kepler 22-b

O telescópio espacial Kepler descobriu os primeiros planetas do tamanho da Terra orbitando uma estrela como o Sol, fora do nosso sistema. Chamados de Kepler-20e e Kepler-20f, eles estão muito próximos da estrela maior para a água líquida poder existir na superfície. Mas eles são os menores exoplanetas já confirmados orbitando uma estrela como a nossa.

O Kepler-20f é o planeta com o tamanho mais próximo da Terra. Com uma órbita de 20 dias e uma temperatura de aproximadamente 426 graus Celsius, ele é muito quente para abrigar a vida como conhecemos.

No ano passado, foi descoberto o planeta mais semelhante à Terra. Confirmado após análises, o Kepler 22-b está apenas 15% mais próximo da sua estrela do que nós do Sol, o que lhe rendeu o apelido de “Terra 2.0”. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/imagem-de-como-seria-o-planeta-kepler-20f/

Lago enterrado sob 3 km de gelo começa a ser explorado


Em dezembro de 2012, uma equipe de exploradores liderada por quatro engenheiros britânicos vai deixar o Reino Unido em direção para uma missão a mais de 16 mil km dali. No interior do continente da Antártida, escondido sob uma camada de mais de três mil metros, dorme o lago Ellsworth. Os engenheiros vão se preparar, ao longo do ano, para a tarefa de coletar água e sedimentos do local.

Trata-se de uma grande empreitada. A equipe acabou de regressar ao Centro Britânico de Pesquisas Antárticas (BAS, na sigla em inglês), em Cambridge (Inglaterra), após deixar um trator com cerca de 70 toneladas de equipamento em uma base britânica no continente gelado.

Existem mais de 400 lagos subglaciais conhecidos na Antártida. Até hoje, nenhum deles foi explorado de maneira direta e satisfatória, principalmente devido a limitações tecnológicas. No caso do Ellsworth, cientistas já planejam formas de explorá-lo há mais de 15 anos, mas só agora as expectativas estão sendo postas em prática.

Embora a exploração de fato ainda não tenha começado, a missão já deu muito trabalho. Os pesquisadores tiveram que conduzir o trator com os equipamentos por mais de 250 km pelo interior do continente glacial, quase encalhando algumas vezes, até chegar ao local que servirá de base para a pesquisa: o sopé das montanhas Ellsworth, sob as quais se encontra o lago de mais de dez metros de profundidade.

O lago subglacial será explorado da seguinte maneira: através de equipamentos que perfuram o gelo através de água quente em pressões altíssimas, será introduzida na superfície antártica uma sonda de titânio que fará coleta de material em vários pontos. Operando sob ventos fortes e temperaturas abaixo dos 35º C negativos, os cientistas vão fazer os últimos posicionamentos das máquinas em dezembro para iniciar a exploração.

A razão pela qual as atividades só iniciam no final do ano é simples: os pesquisadores querem aproveitar as condições ambientais um pouco menos hostis do verão antártico, de modo a diminuir as perdas materiais com equipamentos e evitar atrasos devido ao mau tempo.

As expectativas pelas descobertas são altas, porque os cientistas acreditam no potencial científico do Lago Ellsworth. Através da análise de sedimentos e material orgânico (microorganismos, inclusive), esperam obter respostas sobre clima e evolução da Terra, por exemplo. Tudo isso causando o menor impacto ambiental possível. [Science Daily]

Fonte: http://hypescience.com/lago-enterrado-sob-3-km-de-gelo-comeca-a-ser-explorado/

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

No Reino Unido, dois alegados avistamentos de OVNIS erm uma semana

O que parecem ser duas luzes brilhantes foram fotografadas no dia 6 de janeiro passado sobre Chatham, Reino Unido. Menos de uma semana mais tarde, quatro luzes similares teriam sido fotografadas sobre Essex.

Os avistamentos foram feitos somente a 48 quilômetros de distância um do outro, em uma área agora considerada foco de OVNIs naquele país.

A primeira imagem foi capturada por Ernestas Griksas de 21 anos, que estava tirando fotos de uma grua colhedeira de cerejas em frente de sua casa, por volta das 13h00min.


O segundo evento ocorreu na última sexta-feria, às 19h00min, quando um vendedor de carros, Josh Cummins, avistou quatro objetos no céu, quando dirigia para o trabalho em Loughton, Essex.

Para ver a segunda foto, favor acessar diretamente o site de origem, pois ela está protegida por direitos autorais e não pode ser publicada aqui. (clique no link: http://www.dailymail.co.uk)/

A probabilidade das duas pessoas envolvidas nos avistamentos se conhecerem é remota, mas não pode ser descartada. Se comprovadas, estas duas fotos mostram o que poderiam ser os tradicionais ‘discos-voadores’.

Já pensou em ter um encontro amoroso com um(a) E.T. ?

O site amoroso LocalSin disse que está no processo de criar um aplicativo para smartphones que poderá ajudar extraterrestres e humanos se unirem em laços amorosos em qualquer lugar da galáxia.

Alegadamente inspirado pela NASA, o aplicativo gratuito transmite frequências de rádio da Terra para o espaço.

O porta-voz do LocalSin disse: “O aplicativo de encontros intergalácticos será o primeiro, de várias maneiras. Ele dará às pessoas que tenham a mente aberta a oportunidade de se comunicarem com outras formas de vida, e poderia inclusive abrir as portas para encontros verdadeiramente universais“.

A empresa declarou que no momento está trabalhando no desenvolvimento do aplicativo, que poderá demorar até cinco anos para ficar pronto. Ela também disse que está usando uma equipe de especialistas para começar a “fase de pesquisa e exploração da missão“.

Aparentemente, as transmissões poderiam alcançar até a lua Europa, de Júpiter e a lua Enceladus, de Saturno, ambas as quais os cientista alegam poder potencialmente abrigar alguma forma vida.

“Há dezenas de milhares de pessoas solteiras que têm procurado em toda a Terra por seu amor, mas não obtiveram sucesso na sua jornada,” disse o porta-voz do site, possivelmente rindo por dentro.

“Esta é a chance para eles corajosamente irem onde ninguém foi antes – para literalmente procurar por amor nas estrelas.”

E assim caminha a humanidade!

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/ja-pensou-em-ter-um-encontro-amoroso-com-uma-e-t/

Cientista diz que Jesus pode ter nascido em junho

Para alguns, O Natal é uma época qualquer do ano. Para outros marca a celebração máxima do cristianismo. Interpretações à parte, todos nós aprendemos, seja na escola ou na família, que Jesus nasceu em 25 dezembro. No entanto, uma pesquisa realizada pelo astrônomo australiano Dave Reneke, sugere que Jesus não nasceu em dezembro e sim em 17 de junho.

O estudo de Reneke, diretor da conceituada revista Sky and Telescope e diretor do Observatório de Port Macquarie, se baseia na informação contida no Evangelho de Mateus, que descreve o surgimento de "estrela" como sinal do nascimento de Jesus.
 
Utilizando um moderno programa de computador capaz de reproduzir o céu há milhares de anos, Reneke concluiu que a "Estrela de Natal", que segundo a Bíblia teria guiado os Três Reis Magos até a Manjedoura, era na realidade a conjunção espetacular entre Júpiter e Vênus, ocorrida dois anos e seis meses antes.
Não existe um consenso entre os pesquisadores sobre a data exata em que Cristo nasceu, sendo geralmente estimada entre 3 aC (3 anos antes) e 1 dC (1 ano depois).

Astrônomo Dave Reneke Alinhamento
 
"Júpiter e Vênus chegaram muito perto, refletindo muita luz. Naturalmente não se pode afirmar com total certeza que esta era a estrela de Natal descrita na Bíblia, mas até o presente momento esta é a explicação mais aceitável que já vi sobre isso", disse Reneke em entrevista à BBC Brasil.
 
O alinhamento a que o astrônomo se refere é similar ao ocorrido no início de dezembro, quando Júpiter e Vênus ficaram muito próximos, com a diferença que em 17 de junho de 2 aC os planetas estavam tão juntos que parecia um único objeto. "A astronomia é uma ciência muito precisa. Através de cálculos é possível apontar exatamente onde estavam os objetos no céu e existe uma grande possibilidade que esta conjunção possa ser a estrela descrita por Mateus".
 
Outras teorias especulam sobre a Estrela de Belém ser um cometa ou uma supernova, causada pela explosão de uma estrela, mas até hoje não foram devidamente comprovadas.

Sem Polêmicas

De acordo com Reneke, sua pesquisa não deve ser vista como uma tentativa de contestação religiosa. "É apenas uma pesquisa astronômica. Quando misturamos ciência e religião sempre haverá a chance de irritar ou magoar as pessoas. Neste caso, o resultado pode até servir para reforçar a fé, uma vez que mostra que realmente havia um grande objeto brilhante no céu no momento certo".

Antes dos estudos de Reneke, muitos teólogos também contestaram a data atribuída ao nascimento de Jesus. Isso porque o Novo Testamento diz que quando Cristo veio ao mundo, os pastores cuidavam de seus rebanhos à noite e ao ar livre. Segundo os teólogos isso seria inviável em dezembro, uma vez que o inverno israelense é muito rigoroso.
 
Fonte: http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=Cientista_diz_que_Jesus_pode_ter_nascido_em_junho&posic=dat_20081211-091705.inc

Tremores de média intensidade são registrados na Argentina

Dois tremores de média intensidade foram registrados nesta quarta-feira nas províncias de San Juan e Mendoza, no oeste da Argentina, mas não houve vítimas nem danos materiais, informaram fontes oficiais.

O diretor do Instituto Nacional de Prevenção Sísmica (Inpres), Alejandro Giuliano, disse que o primeiro terremoto ocorreu às 8h33 local (9h33 de Brasília) e o segundo dois minutos depois.

O segundo tremor "foi fortemente percebido pela população, mas não há reporte de danos", afirmou após detalhar que os dois abalos tiveram como epicentro uma área situada a 35 km da capital de San Juan e tiveram uma magnitude de 4,5 e 5,3 na escala Richter.

"Esta é uma zona altamente sísmica e estes são tremores normais, por isso as pessoas estão acostumadas", declarou Giuliano. O diretor do Inpres ainda indicou que os terremotos não têm relação com o registrado na terça-feira no Chile, que também foi sentido em Mendoza.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5564428-EI8140,00-Tremores+de+media+intensidade+sao+registrados+na+Argentina.html

Terremoto de 5,9 graus atinge norte da Indonésia

Um terremoto de 5,9 graus Richter atingiu nesta quarta-feira o arquipélago das Molucas, no norte da Indonésia, mas as autoridades não informaram até o momento se houve vítimas e danos materiais.
 
O Serviço Geológico dos Estados Unidos, que registra a atividade sísmica no mundo todo, localizou o epicentro a 10 quilômetros de profundidade no mar e a 194 km ao sudoeste de Ternate, a capital das Molucas do Norte.
 
Horas antes, outro tremor de 5,2 graus Richter foi registrado na mesma área, embora a uma profundidade maior, de 39,7 km.
 
A Indonésia faz parte do chamado "Anel de Fogo do Pacífico" e sofre cerca de 7 mil tremores todos os anos, a maioria deles de baixa magnitude.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5564417-EI8143,00-Terremoto+de+graus+atinge+norte+da+Indonesia.html

Missão Planck: instrumento termina análise da radiação do Big Bang


O Instrumento de Alta Frequência da missão Planck concluiu sua pesquisa sobre a luz remanescente do Big Bang

Foto: ESA/Divulgação

O Instrumento de Alta Frequência (HFI, na sigla em inglês) da missão Planck terminou sua análise dos resquícios da radiação do Big Bang, a grande explosão que teria dado origem ao universo. Tal como era esperado, o refrigerante do equipamento esgotou-se no sábado, o que impossibilita que ele detecte esta tênue radiação.

"Foi uma missão incrível. A nave e os instrumentos tiveram desempenhos extraordinários, recolhendo dados científicos preciosos, no qual agora podemos trabalhar", disse Jan Tauber, cientista de projeto da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

Menos de meio milhão de anos depois da criação do universo pelo Big Bang, há 13,7 mil milhões de anos, ficou no céu uma luz brilhante e visível. À medida que o universo foi se expandindo, esta luz foi enfraquecendo e transformou-se em comprimentos de onda. Estudando os padrões impressos nesta luz hoje, os cientistas esperam compreender o Big Bang e o universo jovem, muito antes das estrelas e galáxias terem se formado.

O Planck tem medido estes padrões, analisando o céu inteiro com o seu Instrumento de Alta Frequência (HFI) e o seu Instrumento de Baixa Frequência (LFI). Os dois em conjunto permitem que o telescópio Planck faça uma cobertura nunca feita antes em termos de comprimento de onda e da capacidade de determinar os pormenores mais tênues.

O telescópio

Lançado em maio de 2009, a missão Planck tinha como metas realizar duas pesquisas completas do céu. O telescópio acabou por exceder as expectativas, funcionando ao longo de 30 meses - cerca de duas vezes mais do que o esperado - tempo suficiente para completar cinco estudos completos do céu, com os dois instrumentos.

Com capacidade de trabalhar a temperaturas ligeiramente mais elevadas do que o HFI, o LFI continuará a analisar o céu durante boa parte de 2012, fornecendo dados para melhorar a qualidade dos resultados finais.

Resultados

Os resultados preliminares do Planck foram anunciados no ano passado e incluem descobertas de aglomerados de galáxias no universo longínquo, muitas das quais nunca tinham sido vistas.

Entre os resultados preliminares da missão, vale destacar a melhor medição já obtida em todo o céu da radiação infravermelha de fundo, produzida pelas estrelas em formação no universo jovem. Estes dados mostraram como algumas das primeiras galáxias produziam mil vezes mais estrelas do que a nossa própria galáxia produz atualmente.

No próximo mês serão anunciados mais resultados, mas os primeiros resultados sobre o Big Bang e o universo primitivo só estarão disponíveis no próximo ano. Há uma grande expectativa em torno destes resultados, pois, apesar de já terem existido duas missões espaciais para mapear esta radiação, continuam a existir muitas ideias contraditórias acerca do que aconteceu durante o Big Bang.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5564017-EI301,00-Missao+Planck+instrumento+termina+analise+da+radiacao+do+Big+Bang.html

Fragmentos de meteorito de Marte são encontrados no Marrocos

Uma equipe internacional de cientistas confirmou nessa terça-feira que procedem de Marte os fragmentos de um meteorito que foi visto caindo como uma bola de fogo no Marrocos em julho de 2011. A Sociedade Internacional de Meteorítica e Ciência Planetária publicou em seu boletim os detalhes deste meteorito, batizado de Tissint e o maior que já chegou à Terra.

Trata-se de 7 kg de material rochoso em pedaços que vão desde um grama a quase 1 kg, segundo explicou Edward Scott, presidente da associação que agrupa 950 cientistas, incluindo vários funcionários da Nasa.

Os meteoritos são objetos compostos de rocha e metal que às vezes se desprendem dos diversos corpos do sistema solar e após viajarem pelo espaço caem nas superfícies da Terra, da Lua ou de qualquer outro corpo celeste.

A maioria dos meteoritos não é vista caindo, mas acaba encontrada algum tempo depois e é submetida então a uma série de testes para determinar sua procedência.

Daí a importância do Tissint, que caiu em julho e cujos restos começaram a ser recuperados em outubro, antes que o contato com a Terra começasse a afetá-lo.

Estes fragmentos rochosos são fundamentais para ajudar os cientistas em seu estudo para determinar a composição de Marte e saber se já houve vida no planeta, como explicou a professora Lydia Hallis, do Instituto de Geofísica e Planetologia da Universidade do Havaí.

"Da química desses produtos podemos obter mais informações sobre o ambiente marciano ao longo do tempo, desvendando, por exemplo, se era comum que a água ficasse na superfície e, potencialmente, descobrir se em algum momento Marte foi apto a ter vida", indicou.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5563565-EI301,00-Fragmentos+de+meteorito+de+Marte+sao+encontrados+no+Marrocos.html

Sonda pode ter caído no Brasil, diz agência espacial russa


Mapa mostra locais onde russos acreditam que sonda pode ter caído

Foto: Terra

Oficiais russos admitiram na segunda-feira não ter indicação firme do local onde a sonda Fobos-Grunt caiu. A Roscosmos (a agência espacial russa), que já havia afirmado que os destroços caíram no Pacífico, agora afirmam que eles teriam se chocado contra o chão possivelmente em território brasileiro. A nave, que deveria chegar a Fobos (uma lua de Marte), se perdeu no espaço e acabou por cair na Terra dois meses após o lançamento. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

Anatoly Shilov, chefe da Roscosmos, afirmou ao canal estatal Vesti que a agência acredita que a queda ocorreu no Brasil, em uma área que tem o Estado de Goiás como centro. Segundo Shilov, a agência usou dados de especialistas em balística para chegar a essa conclusão.

O equipamento de US$ 170 milhões é uma das mais pesadas e tóxicas peças de lixo espacial a atingir a Terra. Contudo, especialistas dizem que o combustível que poderia contaminar a superfície deve ter queimado durante a reentrada.

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), os radares da Aeronáutica, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) não registraram nenhum dado que indique a queda da sonda no Brasil. Contudo, os militares não descartam a possibilidade de que os destroços possam ter caído e não tenham deixado registro.

Conforme a FAB, se o objeto teve uma queda em um ângulo vertical muito acentuado, por exemplo, e em uma velocidade muito alta, os radares podem não ter registrado. Além disso, um operador pode ter até feito um primeiro registro do objeto, mas como no segundo ciclo de varredura do radar a sonda não apareceu, o técnico pode ter descartado, já que não era um objeto em tráfego aéreo.

Cientistas detalham procedimento em caso de "contato alienígena"

Há décadas mandamos sinais, deliberados ou acidentais, ao espaço, além de procurar por emissões de sinais por alienígenas. Mas qual seria o plano caso um dia ouvíssemos alguma coisa? Se isso acontecer, é mais provável que os cientistas da Seti (sigla em inglês para Search for Extra-Terrestrial Intelligence, ou Busca por Inteligência Extraterrestre) percebam primeiro os sinais.

Este grupo de cerca de 20 cientistas pelo mundo monitoram constantemente o universo na esperança de captar comunicações alienígenas, geralmente contando com recursos parcos e sendo ridicularizados. Eles buscam por algo estranho por entre os sinais dos maiores telescópios do mundo.

A Seti começou com um único homem com um telescópio em 1959. Hoje computadores são usados para vasculhar o tráfego de ondas de rádio, enviando para astrônomos possíveis indícios de vida alienígena. Mas o que aconteceria caso fosse detectada uma comprovada comunicação alienígena?

Teorias da conspiração defendem que os governos impediriam a divulgação desta informação, mas o principal astrônomo da Seti, Seth Shostak, pensa diferente. "A ideia de que os governantes iriam manter isso em segredo para evitar pânico não faz sentido. A História mostra que não é assim", diz ele.

"No início do século 20 muitos acreditavam que existiam canais em Marte, uma vasta civilização hidráulica a apenas 50 milhões de km da Terra. A população dizia só que era coisa de marcianos, sem entrar em pânico".

O que fazer?

A primeira coisa a ser feita caso os computadores detectem algo seria confirmar a autenticidade com outros telescópios, o que levaria alguns dias. "Neste período você pode ter certeza de que muita gente falaria sobre isso em e-mails ou blogs... o assunto não ficaria secreto."

É provável portanto que a notícia de um contato alienígena fosse divulgada primeiro por um astrônomo da Seti. Em 1997, um "alarme falso" mostrou a reação provável. "Observamos este sinal durante todo o dia e a noite toda, aguardando alguém de algum governo se manifestar", diz Shostak. "Nem mesmo políticos locais telefonaram. Os únicos interessados eram da imprensa".

Não há nem um plano de ação detalhando quais organismos internacionais devem ser informados primeiro. "O protocolo é simplesmente fazer o anúncio", diz Shostak.

As Nações Unidas têm um pequeno escritório em Viena chamado Office for Outer Space Affairs (UNOOSA), ou Escritório para Assuntos do Espaço Sideral. Os cientistas da Seti tentam sem sucesso há anos estabelecer um plano comum de ação.

Perguntados o que aconteceria no caso de mensagem alienígena, a UNOOSA respondeu que seu mandato atual "não inclui nada referente à questão colocada". Portanto, o planejamento fica a cargo de pessoas como Paul Davies, da Universidade do Arizona, que lidera a equipe de pós-detecção da Seti. Mas não sabemos que tipo de informação, se é que existirá alguma, estaria contida em algum sinal. E sua decodificação poderia levar anos ou mesmo décadas.

E o que eles poderiam dizer? Poderia ser uma saudação simples, como um "Olá terráqueos, estamos aqui", diz Davies. "Poderia ser algo totalmente transformador e revolucionário, algo simples como a forma de controlar o processo de fusão nuclear... que resolveria a crise energética mundial".

"Por causa do grande tempo que levariam as viagens de um ponto muitos e muitos anos-luz de distância, teríamos tempo o bastante para refletir sobre as consequências de nos engajar em um diálogo nessa escala lenta".

O que dizer?

Pergunte a qualquer um na comunidade Seti se deveríamos responder e o consenso é de que sim. Mas o que dizer e como é motivo de discórdia. "Quando lidamos com uma mente alienígena - o que eles poderiam apreciar, o que eles considerariam interessante, belo ou feio - será muito relacionado com o desenho de sua arquitetura neurológica que realmente não podemos adivinhar", diz Davies. "Portanto, a única coisa que devemos ter em comum pode ser no terreno da matemática e da física".

De volta ao instituto Seti na Califórnia, o diretor de composição de mensagens interestelares, Doug Vakoch, concorda. "É difícil entender como alguém poderia construir um transmissor de rádio se não souber que dois mais dois são quatro", diz ele.

"Mas como usamos este conhecimento em comum para comunicar algo que é mais idiossincrático para outras espécies? Como diremos a eles como é realmente ser humano?". Alguns cientistas da Seti argumentam que, uma vez que saibamos para onde mandar um e-mail interestelar, poderíamos simplesmente enviar todo o conteúdo da internet por meio de um raio de laser.

Alienígenas teriam então informação bastante para construir padrões, identificar linguagens e ver imagens, de todos os tipos, sobre o que é ser humano. Mas Vakoch acredita que mandar um "carregamento de dados digitais" seria uma aproximação "feia". "Deve existir algo mais elegante para dizer sobre nós mesmos do que isso".

Poderíamos expressar nossa ideia de beleza, embora de forma simples, ao enviar um sinal representando a sequencia Fibonacci, na qual cada número é a soma dos dois anteriores: um, dois, três, cinco, oito, 13 e assim por diante. Em uma sequência vista em galáxias espirais e como algumas conchas nautilus crescem, uma constante algébrica conhecida como Proporção Áurea, que é esteticamente prazerosa e usada na arquitetura clássica.

Vakoch também espera mostrar características possivelmente idiossincráticas como o altruísmo. Para isto, ele preparou uma animação simples de uma pessoa ajudando outra a subir um penhasco. Mas qualquer mensagem precisaria de consenso internacional antes de ser enviada, coisa que só seria atingida por meio de negociações se um sinal realmente for captado. Até lá, ele pretende continuar pensando no que dizer em um microfone interestelar.

"Talvez mais importante do que se comunicar com extraterrestres, este exercício de compor mensagens é uma oportunidade para refletir sobre nós mesmos, sobre com o que nos importamos e como expressamos o que é importante para nós", diz ele.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5562319-EI301,00-Cientistas+detalham+procedimento+em+caso+de+contato+alienigena.html

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Deslumbrante vista de satélite da cratera Aristarchus na Lua

cratera lunar thumb Deslumbrante vista de satélite da cratera Aristarchus na Lua

Uma das mais brilhantes características na superfície da Lua agora pode ser facilmente vista a olho nu, embora ainda seja necessário um binóculo virtual para aumentar ainda mais a imagem.

Registrado pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter da NASA, a imagem é espetacular, uma vez que o equipamento desceu para apenas 16 quilômetros acima da superfície lunar, ou simplesmente o dobro da altitude dos aviões comerciais na Terra.

Duas vezes mais profundo que o Grand Canyon e 26 milhas de largura, Aristarchus foi criado quando um asteróide atingiu a Lua cerca de 450 milhões de anos atrás. O impacto escavou profundamente a crosta lunar e produziu aglomerados escuros e correntes de lavas formada durante erupções de fogo semelhantes aos das ilhas havaianas.

A foto mostra um panorama completo da área de quase dois quilômetros de altura e 15 quilômetros de largura. Mas os recursos para apenas 15 centímetros de diâmetro pode ser resolvido, por isso tente aumentar o zoom no seu navegador favorito.

Fonte:http://arquivoufo.com.br/2012/01/14/deslumbrante-vista-de-satelite-da-cratera-vast-na-lua/

Irã nuclear poderá deter ação de Israel, diz oficial


O major-general israelense Amir Eshel disse nesta terça-feira que um Irã com uma arma nuclear poderá dificultar uma possível ação militar de Israel contra inimigos próximos. Eshel disse que um Irã com uma bomba atômica poderia restringir ou até impedir a ação israelense contra grupos islamitas apoiados por Teerã no Líbano e na Faixa de Gaza - O Hezbollah e o Hamas, respectivamente.

Eshel disse que se Israel for "forçado a fazer coisas no Líbano ou na Faixa de Gaza, se esse lugares estiverem sob uma guarda-chuvas nuclear do Irã, poderia ser diferente". Israel teme que um Irã com armas nucleares ameace sua existência e afirmou que atacará o Irã se as sanções e embargos internacionais contra Teerã não surtirem o efeito de suspender o programa nuclear da República Islâmica.

O Irã afirma que seu programa nuclear tem apenas objetivos pacíficos, como a geração de eletricidade e a produção de isótopos para uso medicinal.

As informações são da Associated Press.

Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,ira-nuclear-podera-deter-acao-de-israel-diz-oficial,823778,0.htm

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