Mapa mostra locais onde russos acreditam que sonda pode ter caído
Foto: Terra
Oficiais russos admitiram na segunda-feira não ter indicação firme do local onde a sonda Fobos-Grunt caiu. A Roscosmos (a agência espacial russa), que já havia afirmado que os destroços caíram no Pacífico, agora afirmam que eles teriam se chocado contra o chão possivelmente em território brasileiro. A nave, que deveria chegar a Fobos (uma lua de Marte), se perdeu no espaço e acabou por cair na Terra dois meses após o lançamento. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
Anatoly Shilov, chefe da Roscosmos, afirmou ao canal estatal Vesti que a agência acredita que a queda ocorreu no Brasil, em uma área que tem o Estado de Goiás como centro. Segundo Shilov, a agência usou dados de especialistas em balística para chegar a essa conclusão.
O equipamento de US$ 170 milhões é uma das mais pesadas e tóxicas peças de lixo espacial a atingir a Terra. Contudo, especialistas dizem que o combustível que poderia contaminar a superfície deve ter queimado durante a reentrada.
Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), os radares da Aeronáutica, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) não registraram nenhum dado que indique a queda da sonda no Brasil. Contudo, os militares não descartam a possibilidade de que os destroços possam ter caído e não tenham deixado registro.
Conforme a FAB, se o objeto teve uma queda em um ângulo vertical muito acentuado, por exemplo, e em uma velocidade muito alta, os radares podem não ter registrado. Além disso, um operador pode ter até feito um primeiro registro do objeto, mas como no segundo ciclo de varredura do radar a sonda não apareceu, o técnico pode ter descartado, já que não era um objeto em tráfego aéreo.
Anatoly Shilov, chefe da Roscosmos, afirmou ao canal estatal Vesti que a agência acredita que a queda ocorreu no Brasil, em uma área que tem o Estado de Goiás como centro. Segundo Shilov, a agência usou dados de especialistas em balística para chegar a essa conclusão.
O equipamento de US$ 170 milhões é uma das mais pesadas e tóxicas peças de lixo espacial a atingir a Terra. Contudo, especialistas dizem que o combustível que poderia contaminar a superfície deve ter queimado durante a reentrada.
Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), os radares da Aeronáutica, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) não registraram nenhum dado que indique a queda da sonda no Brasil. Contudo, os militares não descartam a possibilidade de que os destroços possam ter caído e não tenham deixado registro.
Conforme a FAB, se o objeto teve uma queda em um ângulo vertical muito acentuado, por exemplo, e em uma velocidade muito alta, os radares podem não ter registrado. Além disso, um operador pode ter até feito um primeiro registro do objeto, mas como no segundo ciclo de varredura do radar a sonda não apareceu, o técnico pode ter descartado, já que não era um objeto em tráfego aéreo.
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