Campos magnéticos surgiram espontaneamente, segundo o modelo.
A teoria mais aceita para explicar a origem dos campos magnéticos no Universo provavelmente está correta, segundo um estudo publicado na edição desta quinta-feira (26) da revista científica “Nature”. Segundo a teoria astrofísica, os campos magnéticos galácticos surgiram espontaneamente.
A equipe internacional de cientistas usou raios laser em um laboratório francês conseguiu recriar condições parecidas com as do Universo em seus primórdios, quando as galáxias estavam se formando. Com a experiência, os especialistas demonstraram na prática um processo conhecido como bateria de Biermann.
Essa teoria prevê que um campo magnético pode surgir espontaneamente a partir do movimento de partículas carregadas. Essas partículas são abundantes no espaço na forma de gás.
O experimento descrito nesta semana conseguiu demonstrar, pela primeira vez, que simples ondas de choque assimétricas podem desencadear a corrente elétrica necessária para gerar o campo magnético.
"Esses resultados ajudam a fortalecer a compreensão que tiramos de nossa interpretação de dados astrofísicos. E a compreensão do Universo, e mais especificamente da origem da vida, é uma das grandes buscas intelectuais humanas”, afirmou Paul Drake, um dos autores, em material de divulgação da Universidade de Michigan, nos EUA, onde ele trabalha.
A equipe internacional de cientistas usou raios laser em um laboratório francês conseguiu recriar condições parecidas com as do Universo em seus primórdios, quando as galáxias estavam se formando. Com a experiência, os especialistas demonstraram na prática um processo conhecido como bateria de Biermann.
Essa teoria prevê que um campo magnético pode surgir espontaneamente a partir do movimento de partículas carregadas. Essas partículas são abundantes no espaço na forma de gás.
O experimento descrito nesta semana conseguiu demonstrar, pela primeira vez, que simples ondas de choque assimétricas podem desencadear a corrente elétrica necessária para gerar o campo magnético.
"Esses resultados ajudam a fortalecer a compreensão que tiramos de nossa interpretação de dados astrofísicos. E a compreensão do Universo, e mais especificamente da origem da vida, é uma das grandes buscas intelectuais humanas”, afirmou Paul Drake, um dos autores, em material de divulgação da Universidade de Michigan, nos EUA, onde ele trabalha.
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