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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Alienígenas: estamos mais próximos de conhecê-los?

Depois da palestra de Ademar Gevaerd, foi a vez de seu colega Marco Antônio Petit (também da revista UFO) subir ao palco Astronomia & Espaço da Campus Party Brasil 2012 para comentar sobre as evidências de que há vida inteligente fora da Terra. Petit reuniu uma grande quantidade de imagens (obtidas nos próprios sites da NASA e ESA) que mostram rastros dos extraterrestres.

Segundo Petit, há pelo menos 45 anos a NASA sabe que as imagens que estão sendo divulgadas aos poucos (que mostram desde as primeiras missões Apollo) são provas contundentes de que houve ou ainda há formas de civilização em outros planetas e luas (tanto a terrestre quanto a lua Europa de Júpiter).

E depois de tantas décadas escondendo a verdade (e publicando apenas imagens em resoluções baixas e adulterações), agora a Agência Espacial Norte-Americana estaria liberando fotos em alta resolução da superfície de outros corpos celestes. Como já dissemos, todas as fotografias utilizadas por Petit estão sendo disponibilizadas pelas agências espaciais dos Estados Unidos e Europa.

A imensa quantidade de fotografias mostra possíveis fósseis, obeliscos, construções artificiais e até mesmo os famosos rostos de marte. A NASA geralmente publica imagens monocromáticas, mas a ESA utiliza as cores reais para melhor elucidação dos astrônomos, ufólogos e outros interessados. Nas fotos desse segundo grupo, há inclusive evidências de elementos vegetais em marte.

Outro elemento comum nas imagens é a presença de objetos aparementemente artificiais sendo arrastados por vários quilômetros. Obeliscos são responsáveis pela formação de grandes sombras e sempre estão ao final de rastros enormes, o que evidencia a movimentação por algum tipo de forma de vida. Os "arrastos" encontrados na Lua podem ser de milênios atrás, mas os de Marte não podem datar de mais de um ano, visto que o processo de erosão no planeta é muito veloz.

Mas por que as agências espaciais estariam interessadas em mostrar a verdade ao mundo? Foi a pergunta que fizemos a Petit, que nos respondeu com muita segurança. Segundo ele, a NASA esteve escondendo por anos a realidade,para evitar que a população mundial entrasse em pânico.

Agora, com a civilização em outro estágio de entendimento do mundo, os governos de todo o planeta estariam tentando fazer com que o conhecimento da vida alienígena passe a ser desfrutado por todos. Isso seria vital para evitar pânico generalizado e catástrofes relacionadas, caso alguma civilização extraterrestre decida fazer contato. E é exatamente esse contato que Petit acha que está próximo (para daqui alguns anos).


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/campus-party-brasil-2012/19209-alienigenas-estamos-mais-proximos-de-conhece-los-.htm

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Planeta do tamanho de Mercúrio pode estar evaporando


Planeta rochoso está virando gás

Um exoplaneta (que não faz parte do sistema solar) do tamanho de Mercúrio está, aparentemente, derretendo. Se a informação for confirmada, essa será a primeira vez que um planeta rochoso é visto virando gás.

A evaporação foi observada no espaço pelo telescópio Keple, da NASA. As imagens mostravam uma estrela, chamada KIC 12557548 e ligeiramente menor do que o sol, escurecendo a cada 15 horas.

Primeiro, os observadores pensaram que um planeta poderia estar apenas passando na frente da estrela. Porém, como o escurecimento variava de intensidade de uma passagem para a outra, a explicação mais provável é que o planeta rochoso esteja sofrendo um processo de sublimação, devida à intensa radiação enviada pela estrela.

O fenómeno ainda precisa de mais alguns dias para que seja confirmado e já está sendo acompanhado de perto por uma equipa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Segundo dados fornecidos pelo Instituto, o período orbital desse planeta equivale a 1% a distância da Terra ao Sol. Por isso, a temperatura que chega a ele é de cerca de 1700 °C


Sublimação de planeta é vista pela primeira vez. A descoberta pode dar uma prévia do que acontecerá com o sistema solar.

O calor excessivo é mais do que necessário para vaporizar piroxénio e olivina, minerais que formam os planetas rochosos. Como resultado da sublimação, vapor e poeira estão sendo jogados no espaço, formando uma grande nuvem ao redor do planeta e bloqueando a luz.

Mercúrio, que possui constituição e tamanho semelhante ao desse exoplaneta rochoso, pode estar destinado a ter o mesmo fim. Cientistas afirmaram que, se estiverem certos e o planeta realmente for do tamanho de Mercúrio, deve evaporar completamente em 200 milhões de anos.

A descoberta pode dar uma prévia do que está por vir em nosso sistema solar. Como a tendência do Sol é aumentar de tamanho, Mercúrio poderá ser engolido por ele, mas, antes disso, pode começar a se tornar poeira. Mas, isso é história para daqui a alguns milhões de anos.

Irã ameça atacar alvos americanos em todo o mundo

Embaixador diz que retaliações podem se estender pelo planeta se Irã for atacado

O embaixador iraniano em Moscou, Seyed Mahmoud-Reza Sajjadi, disse nesta quarta-feira que seu país pode decidir atacar alvos americanas por todo mundo se o Irã sofrer uma investida militar do Ocidente. Sajjadi acrescentou que os EUA estariam “cometendo um grande erro”, comparado a “suicidio”, ao atacar o segundo maior exportador da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

- Os americanos sabem o tipo de país que o Irã é. Eles foram avisados da união de nosso povo. E é por isso que somos capazes de estender a retaliação por todo o mundo. Mesmo se eles (EUA) atacarem, nós temos uma lista de ações a serem tomadas. Eles (EUA) ficarão desapontados por terem cometido um grande erro – disse o embaixador.

Os EUA têm tentado forçar Teerã de desistir de seu polêmico programa nuclear de enriquecimento de urânio. Os americanos e aliados têm concentrando esforços em sanções econômicas, como o congelamento de recursos iranianos em bancos e a proibição da compra de petróleo da república islâmica. Nenhuma medida que envolvesse ação militar foi tomada até o momento tanto pelo Irã quanto pelos EUA.

O Ocidente acusa Teerã de estar tentando desenvolver pesquisas para a criação de armas nucleares. Já o Irã argumenta que os objetivos do programa nuclear são pacíficos e têm como meta a geração o desenvolvimento de energia nuclear. Nas últimas semanas, a tensão entre os lados têm aumentado. Em resposta às sanções, o Irã ameaçou fechar o Estreito de Ormuz, uma das principais rotas de exportação de petróleo no mundo.

Fonte: http://fun.ly/1gh5m

Transumanismo: melhorar o homem ou substituí-lo por ciborgues ?

Quase imortalidade, futuro de ciborgue: o homem está condenado a receber 'nanochips' em seu cérebro para não se tornar obsoleto? Desejosos de melhorar a espécie, os transumanistas hesitam entre promessas de futuros que consideram melhores e o temor de um apocalipse.

Nascido de uma faixa da cibercultura californiana, o movimento transumanista acompanha a evolução rápida do progresso da informática, da bio e da nanotecnologia e do conhecimento do cérebro.

Com as novas técnicas, trata-se não apenas de aumentar as capacidades do homem (daí o nome "Humanity +" escolhido para o movimento em escala internacional), mas também preparar a transição para os "pós-humanos", espécies de ciborgues (organismos cibernéticos) que sucederiam a nossa espécie.

O cientista americano Ray Kurzweil, apóstolo do transumanismo, prevê que, a partir de 2029, a inteligência artificial vai igualar a do homem.

Para o autor do livro "When Humans Transcend Biology ou The Age of Spiritual Machines", entre outros, a partir de 2045, o homem deverá estar ligado a uma inteligência artificial, o que permitirá a ele aumentar sua capacidade intelectual um bilião de vezes, um destino de ciborgue.

No extremo, Hugo de Garis, especialista australiano em inteligência artificial, promete um futuro mais negro.

Antes do final do século, uma "guerra exterminadora" deverá opor os "seres humanos" às máquinas inteligentes e aos "grupos que querem construir esses deuses", alertou, durante uma conferência realizada domingo passado em Paris pela Associação francesa transumanista (AFT Technoprog).

Em mais alguns anos, um aparelho condensado pela nanotecnologia, do tamanho de um grão de areia, colocado no cérebro poderá ser suficiente para fazer de uma pessoa humana um ciborgue com capacidade mental biliões de vezes superior, assegura Hugo de Garis que realizou estudos num laboratório da Universidade de Xiamen (China).Paraíso ou inferno ?

Ele imagina que em 2070, uma jovem mãe poderá enfrentar um dilema : transformar ou não seu bebé em ciborgue. Fazê-lo poderá significar "matar seu filho" uma vez que ele se tornará "completamente diferente", advertiu.

Em algumas décadas, a humanidade deverá, segundo ele, escolher se "manterá a posição de espécie dominante", fixando um limite para a inteligência artificial ou se construirá supercérebros.

Sem compartilhar o extremismo de Hugo de Garis, o presidente da Associação Francesa Transhumanista AFT Marc Roux destaca que, "ao contrário de boa parte da corrente transumanista", na França "o questionamento sobre os riscos" é colocado em primeiro lugar. Daí o tema da conferência: "O futuro do transumanismo: paraíso ou inferno ?"

Marc Roux, licenciado em História, acha que "a perspectiva histórica de Kurzweil é falsa", porque as referências escolhidas são "arbitrárias".

"Dizer que a emergência da inteligência artificial ou da consciência artificial vá se tornar 'forte', em 20 ou 30 anos, parece o limite do razoável", disse.

O destaque será o "prolongamento da duração da vida com boa saúde", um tema mais adequado para seduzir o público.

Didier Coeurnelle, vice-presidente da AFT, concorda com esse ponto de vista.

Segundo ele, daqui a algumas décadas, o envelhecimento poderá ter um recuo de 30 anos, podendo, no final, chegar a uma quase imortalidade.
 

Terremoto de 5,6 graus atinge província litorânea do Equador

Um terremoto de 5,6 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta quarta-feira a província litorânea de Esmeraldas, na fronteira com a Colômbia, informou o Instituto Geofísico da Escola Politécnica Nacional, cuja versão preliminar apontou que o tremor era de 5,3 graus.

Segundo o instituto, o abalo ocorreu às 5h54 (8h54 de Brasília), com profundidade de 45 quilômetros.

O terremoto foi sentido com intensidade nas províncias de Esmeraldas, Imbabura, Santo Domingo, Pichincha e levemente em Manabí e Guayas.

Embora o instituto não tenha recebido informações sobre vítimas, nem tenha comentado se houve danos materiais por conta do tremor, que teve réplicas de menor magnitude, o jornal "El Comercio" publicou em seu site que uma casa desabou na cidade de Quinindé.

Imagem detalhada revela 'segredos' da Nebulosa Carina


A imagem mais detalhada já obtida da Nebulosa de Carina foi divulgada nesta quarta-feira

Foto: ESO/Divulgação

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) conseguiu captar a imagem no infravermelho mais detalhada conseguida até agora da Nebulosa Carina, um berçário de estrelas. A imagem, divulgada nesta quarta-feira, foi conseguida por meio do Very Large Telescope (VLT).

Nebulosa, supernova e aglomerado: confira no Astronomia de A a Z

Muitas estruturas que estavam escondidas e espalhadas pela paisagem celeste de gás, poeira e estrelas jovens, são agora visíveis. Esta é uma das imagens mais extraordinárias obtidas pelo VLT, de acordo com o observatório.

A Nebulosa Carina situa-se a cerca de 7,5 mil anos-luz de distância da Terra na constelação Carina. Esta nuvem de gás e poeira brilhante é uma das incubadoras de estrelas de grande massa mais próximas da Terra, incluindo várias das estrelas mais brilhantes e de maior massa que se conhecem. Uma delas, a misteriosa e altamente instável Eta Carinae, foi a segunda estrela mais brilhante no céu durante vários anos, por volta de 1840, e irá provavelmente explodir como uma supernova num futuro próximo, em termos astronômicos.

Esta nebulosa é considerada pelos astrônomos um laboratório perfeito para se estudar os nascimentos violentos e as vidas iniciais das estrelas. Embora a Carina seja espetacular em imagens no visível, muitos dos seus segredos se encontram escondidos atrás de espessas nuvens de poeira. Assim, para conseguir penetrar este véu, uma equipe de astrônomos europeus utilizou o VLT e a sua câmara infravermelha HAWK-I para conhecer mais esta nebulosa.

Centenas de imagens individuais foram combinadas para criar esta imagem, que é o mosaico infravermelho mais detalhado já obtido para Carina, e também uma das melhores imagens jamais criadas pelo VLT. O registro mostra não apenas as estrelas brilhantes de grande massa, mas também centenas de milhares de estrelas muito mais tênues, as quais não se conseguiam observar anteriormente.

A ofuscante estrela Eta Carinae aparece na parte inferior esquerda da nova imagem. Encontra-se rodeada por nuvens de gás que brilham devido à intensa radiação ultravioleta. Por toda a imagem aparecem também muitos nós compactos escuros, que permanecem opacos mesmo no infravermelho. São casulos de poeira onde novas estrelas se encontram em formação.

Durante os últimos milhões de anos, esta região do céu formou um grande número de estrelas, tanto individuais como em aglomerados. O brilhante aglomerado de estrelas próximo do centro da imagem chama-se Trumpler 14. Embora este objeto possa ser observado perfeitamente sem infravermelho, nesta imagem é possível observar estrelas muito mais tênues.

Do lado esquerdo da imagem, pode-se ver uma pequena concentração de estrelas amareladas. Este grupo foi visto pela primeira vez nestes novos dados do VLT e não podem ser observadas na luz visível. Segundo o ESO, este é apenas um dos muitos objetos novos revelados pela primeira vez por meio deste panorama.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5601042-EI301,00-Imagem+detalhada+revela+segredos+da+Nebulosa+Carina.html

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Russos levam 20 anos para atingir lago abaixo de 4 km de gelo


Uma equipe de cientistas russos conseguiu atingir o misterioso lago Vostok, situado debaixo de uma camada de gelo de 4 km na Antártida, um trabalho que consumiu duas décadas de perfurações, anunciou nesta segunda-feira uma fonte do meio científico à agência Ria Novosti.

"Ontem (domingo), nossos cientistas terminaram os trabalhos de perfuração e atingiram a superfície do lago, a 3.768 m de profundidade", sob a calota polar do Pólo Sul, declarou a fonte, sem dar maiores detalhes. Contatado pela AFP, um porta-voz do Instituto russo de Pesquisas Científicas para o Ártico e a Antártida informou que só o governo russo poderia confirmar esta informação.

O fim dos trabalhos iniciados há mais de 20 anos permitirão fazer "um estudo científico fundamental" sobre as mudanças climáticas, acrescentou o porta-voz do Instituto, Serguei Lesenkov. Isolado da superfície há centenas de milhares de anos, este lago de água doce com 250 km de extensão e 50 km de largura (12,5 mil km2) poderia conter formas de vida até agora desconhecidas.

"Os trabalhos de perfuração começaram em 1989 com o objetivo de fazer investigações sobre paleoclimatologia", explicou Lesenkov. Foi somente depois que "se descobriu que havia um lago logo abaixo do local onde se realizavam as buscas", acrescentou. Mas no começo dos anos 90, "os trabalhos foram suspensos pela falta de financiamento, (pois) a situação econômica era complicada após a queda da URSS", em 1991, continuou Lesenkov.

As operações foram retomadas em 1996 e foram interrompidas em 1998, depois dos apelos da comunidade internacional, inquieta por uma possível catástrofe ecológica devido ao uso de tecnologia pouco adaptada a estes trabalhos delicados.

"Finalmente, os especialistas do Instituto de Minas de São Petersburgo desenvolveram novas tecnologias de perfuração e os trabalhos foram retomados em 2006", acrescentou Lesenkov. No ano passado, o ministro russo de Recursos Naturais e Ecologia, Yuri Trutnev, havia declarado que em 2012 "um acontecimento de alcance mundial nos espera".

"Ninguém chegou a tal profundidade na Terra", afirmou. O estudo da camada de gelo e da água do lago permitirá aos especialistas estabelecer um cenário de mudanças climáticas naturais para os próximos milênios.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5598430-EI8147,00-Russos+levam+anos+para+atingir+lago+abaixo+de+km+de+gelo.html

Pesquisadores retomam busca por inteligência extraterrestre

O E.T. pode estar nos telefonando, mas será que nós nos importamos o suficiente para atender a ligação?

Operando com dinheiro e equipamentos doados pelo público e por milionários do Vale do Silício, além da vontade de perseguirem seus sonhos, um grupo de astrônomos recentemente reiniciou uma das aventuras mais icônicas da ciência moderna, a busca por inteligência extraterrestre – ou SETI (sigla em inglês para Search For Extra-Terrestrial Intelligence, Busca Por Inteligência Extra-terrestre) - que havia sido interrompida no ano passado por falta de financiamento.

No início de dezembro, um conjunto de 42 radiotelescópios mais conhecidos como o Grupo de Telescópios Allen, situados embaixo do Pico Lassen, começou a funcionar e já realizou pesquisas na constelação de Cisne, buscando transmissões de rádio de civilizações alienígenas.

O programa voltou à ativa, mas como sempre tem problemas com financiamento não se sabe muito bem por quanto tempo continuará ativo.

Esta pode ser a melhor época para aqueles que procuram inteligência extra-terrestre, ou pelo menos um sinal de rádio alienígena.

Os astrônomos já sabem que a galáxia tem tantos planetas - onde supostamente por ter haver vida extraterrestre – quanto estrelas.

Sinais de vida e tecnologia alienígena podem ser raros no cosmos, disse Geoffrey W. Marcy, um perito na busca por inteligência extra-terrestre e professor na Universidade da Califórnia, em Berkeley, "mas com certeza eles estão lá fora, pois existem muitos planetas parecidos com a Terra na Via Láctea."

Um simples "olá", um grito, um barulho ou um fluxo de números incompreensíveis captados por uma das antenas do Observatório de Hat Creek, localizado na Universidade da Califórnia, seria o suficiente para acabar com nossa solidão cósmica e mudar a história, sem contar a ciência.

Qualquer sinal de vida ajudaria a responder uma das questões mais pertinentes que os seres humanos se perguntam constantemente: será que estamos sozinhos no universo?

Apesar de décadas de sondas espaciais e bilhões de dólares investidos pela NASA na procura por vida extraterrestre, ainda existe apenas um exemplo de vida no universo: a rede de biologia baseada no DNA da vida da Terra.

"Neste campo", disse Jill Tarter, astrônomo do Instituto SETI de Mountain View, na Califórnia, o número "dois é o número mais importante. Contamos um, dois e infinito. Todos nós estamos à procura do número dois".

Mas a história do SETI é a história de um sonho adiado pela política, pela falta de financiamento e pelos desafios tecnológicos de pesquisar o que os astrônomos chamam de "um palheiro cósmico": 100 bilhões de estrelas na galáxia e 9.000 milhões de frequências de rádio que os alienígenas, caso existam, podem estar tentando usar para se comunicar conosco.

A política e a recessão têm feito com que o orçamento dos astronômos diminua e deixou os cientistas do instituto sempre em alerta.

Na primavera passada, a Universidade da Califórnia, ficou sem dinheiro para administrar e manter o Observatório de Hat Creek, fazendo com que os grupo de telescópios Allen entrasse em uma espécie de hibernação.



A continuidade da busca hoje depende de um acordo delicado de se compartilhar os telescópios com a Força Aérea, que quer usá-los para rastrear satélites e lixo cósmico. Nenhum dinheiro do governo federal tem sido gasto em busca de sinais de rádio extra-terrestre desde 1993.

Uma visita recente aos escritórios do Instituto SETI em Mountain View revelou muito cubículos vazios e corredores extremamente silenciosos.

Ao longo do verão, quando os telescópios Allen não foram utilizados, as ervas daninhas cresceram ao seu redor.


Faltam 998.000 estrelas


Essa história começou com um jovem rádio-astrônomo chamado Frank Drake, que apontou uma antena do Rádio Observatório Nacional de Astronomia em Green Bank, na Virgínia, para um grupo de estrelas, em 1960, se perguntando se conseguiria fazer contato com alguma coisa ou alguém.

Tudo que ouviu foi estática.

Em 1971, a NASA realizou um workshop liderado por Barney Oliver, chefe de pesquisa da Hewlett-Packard, que concluiu que a melhor maneira de encontrar extraterrestre seria gastando US$10 bilhões em radiotelescópios gigantes chamados de Cyclops. O preço - assim como o assunto – chamou a atenção do grande público.

Em 1978, o senador William Proxmire, de Wisconsin, que criticou o programa como um gasto desnecessário para o governo, concedeu um de seus infames prêmios "Golden Fleece" para a busca por inteligência extraterrestre e, em 1993, uma pesquisa patrocinada pela Nasa para verificar os sinais de 1.000 estrelas próximas à Terra foi cancelada pelo Congresso.

Com a ajuda de amigos como Oliver, do Vale do Silício, Tarter e seus colegas decidiram continuar com a pesquisa.

Como o diretor de pesquisa do SETI, Tarter, 67, se tornou a face pública dessa causa e até a atriz Jodie Foster chegou a pedir sua ajuda quando interpretou Ellie Arroway, uma rádio-astrônoma que acaba encontrando um sinal no filme "Contato".

Tarter foi recrutada em 1976, enquanto ainda era uma estudante de pós-doutorado em Berkeley e leu o relatório Cyclops, um rito de passagem para a maioria dos astrônomos que pretendem estudar a vida extraterrestre.

"Você não tem que perguntar a um sacerdote ou a um filósofo sobre a vida no universo", disse Tarter.

Mas ela percebeu que fazia parte da primeira geração que poderia começar a fazer experimentos sobre o assunto. Meio século e cerca de 2.000 estrelas depois, a humanidade ainda está oficialmente sozinha.

Drake é mais destemido, e aponta que existem 100 bilhões de estrelas na galáxia. Sua estimativa pessoal, com base em uma equação que ele criou em 1961, é que existem 10.000 civilizações tecnológicas na galáxia, uma para cada milhão de estrelas.

"Eu sempre soube que teria que observar um milhão de estrelas", disse ele. Hoje com 81 anos, Drake é professor da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, e ex-presidente do Instituto SETI.

O grupo de telescópios Allen, que foi projetado para encontrar as milhões de estrelas de Drake, foi batizado em homenagem a Paul G. Allen, um dos fundadores da Microsoft e filantropo ativo, que ajudou com US$ 25 milhões para a consolidação do projeto.

Co-pertencente e operado pela Universidade da Califórnia, Berkeley, e pelo Instituto SETI, ele é composto por 350 antenas, tem 6 metros de diâmetro, e deveria ter sido produzido em massa da mesma maneira que antenas parabólicas.

O conjunto completo seria capaz de mapear uma faixa do céu de lua cheia em apenas 10 minutos, ou todo o céu em uma noite – algo que é de grande interesse para os astrônomos e, consequentemente, para os militares.

Mas a contribuição de Allen foi apenas o suficiente para construir 42 antenas, que começaram a operar em 2007.

Os astrônomos dizem que US$55 milhões de dólares poderiam finalizar o telescópio, mas ainda não houve ninguém que se voluntariasse para doar essa quantia.

A recessão e os cortes orçamentários fizeram com que a universidade não conseguisse mais administrar o , bem quando haviam iniciado a pesquisa sobre os planetas descobertos pela nave espacial Kepler da Nasa. Os telescópios Allen foram deixados de lado e a equipe de astrônomos foi embora.

Um apelo por financiamento foi publicado no site do instituto, que eventualmente arrecadou cerca de US$220.000 – um valor que deu para pagar o equivalente a dois meses de despesas operacionais. Enquanto isso, a Força Aérea se mostrou interessada em usar os rádio-telescópios.

O conjunto, explicou Tarter, pode ser utilizado também para rastrear satélites e lixo espacial, uma possibilidade que foi identificada pela primeira vez em 2004 em um memorando escrito por seu marido, William Welch, um rádio-astrônomo da Universidade da Califórnia, Berkeley, que é conhecido apenas como Jack. "Há uma longa tradição de parceria entre a radioastronomia e os militares", disse Tarter.

Sob os termos de um acordo que ainda está em negociação, a Força Aérea vai pagar uma parte das operações em Hat Creek, que custam cerca de US$ 1,5 milhões (além de pagar US$ 1 milhão por ano pelos salários dos astrônomos). O dinheiro arrecadado até agora deve comprar alguns meses de pesquisa na melhor das hipóteses.


Todas as espécies são bem-vindas


Os astrônomos começaram a trazer seus equipamentos de volta para Hat Creek em setembro. Antes disso, o lugar parecia abandonado.

"Ninguém tinha cortado as ervas daninhas", disse Tarter. "O lugar estava com um aspecto tão triste.”

No começo de dezembro, quando Tarter e Welch voltaram a Hat Creek, eles cortaram as ervas daninhas e as antenas foram majestosamente sintonizadas numa música que apenas eles conseguiam ouvir. As antenas espalhadas por um campo se assemelhavam a uma floresta de antenas parabólicas.

Perto dali, em uma chácara modesta, prateleiras de equipamentos eletrônicos e computadores emitiam um som. O capacho da porta da frente dizia: "Todas as espécies são bem-vindas.”

Dentro da casa, Tarter estava sentada na frente de um computador observando com um olhar desconfiado enquanto a tela demonstrava que uma fileira de números que indicavam um sinal de banda estreito – uma indicação de uma fonte artificial - tinha sido detectada.

Ela se orgulha de nunca ter publicado um alarme falso e ela assentiu com aprovação à medida que o telescópio e os computadores realizavam o processo de desconsiderar o novo sinal.



Muitas vezes, por exemplo, o movimento da Terra faz com que a frequência de um sinal que vem do céu mude. A lista de alarmes falsos tem crescido ao decorrer dos anos, segundo ela.

Em poucos minutos eles voltaram a varrer uma nova parte dos céus. Os computadores verificam um sinal persistente cinco vezes, mexendo o telescópio para dentro e fora dele, antes de chamar alguém para discutir o assunto - "a pessoa que estiver na mesa", disse Tarter.

O próximo passo seria ligar para o diretor de um observatório que fica no oeste do país (já que é nesse sentido que o céu gira) e pedir para que continue a análise do sinal.

"Uma vez nós ficamos analisando um sinal durante seis horas", disse Tarter. Um momento dramático aconteceu, em 1998, quando Tarter e seus colegas estavam trabalhando no observatório de Green Bank e houve um sinal que eles não conseguiam eliminar Finalmente, eles descobriram que estavam apenas recebendo transmissões do satélite europeu SOHO.

"Nós acabamos indo dormir", disse Tarter.

"Foram seis horas repletas de adrenalina", acrescentou. "Eu não consigo imaginar como irei me sentir quando acontecer algo de verdade."

Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/pesquisadores-querem-retomar-busca-por-inteligencia-extraterrest/n1597616552255.html

O que encobre o ventre onde se formam estrelas


O que encobre um local de formação de estrelas? No caso da Nebulosa de Órion, poeira. Localizada a 1.600 anos-luz de distância da Terra, Órion é inundada com intrigantes e pitorescos filamentos de poeira. A poeira é opaca para a luz visível e é criada na atmosfera externa de estrelas frias e massivas, sendo expelida por um forte vento externo de partículas.

O Trapézio e outros aglomerados de formação de estrelas estão mergulhados na nebulosa. Os intrigantes filamentos de poeira ao redor da M42 e M43 aparecem em marrom na imagem acima, enquanto o gás brilhante central é destacado em vermelho.

Ao longo dos próximos milhões de anos, boa parte da poeira de Órion será lentamente destruída por estrelas que estão sendo formadas, ou será dispersa no interior da galáxia. [NASA]

Fonte: http://hypescience.com/foto-o-que-encobre-o-ventre-onde-se-formam-estrelas/

6 sistemas planetários esquisitos que você precisa conhecer

O Universo é repleto de elementos e esquisitices que ainda precisam ser muito estudados para que o ser humano possa compreendê-los, mesmo que parcialmente. Porém, às vezes entender esses fenômenos faz com que eles se tornem ainda mais peculiares. Dois sóis, uma estrela orbitando outra e planetas anões vermelhos são apenas alguns exemplos do que o espaço pode abrigar.

E se você acha que o Sistema Solar é algo comum, saiba que ele também entra em uma das excentricidades da imensidão que está à nossa volta. Conheça agora alguns desses fenômenos espetaculares que intrigam e maravilham profissionais ou amadores da Astronomia.

Os fenômenos abaixo estão listados de forma totalmente aleatória, sem qualquer preferência de estilo ou esquisitice.

Quatro estrelas e poeira

O HD 98800 é um sistema estelar que abriga quatro estrelas anãs laranjas (também conhecidas como T Tauri). Os quatro astros formam dois sistemas binários, nos quais uma estrela orbita outra. O HD 98800 por si só já é bem peculiar, mas a nuvem de poeira que envolve um dos pares é o que mais intriga os astrônomos.


O chamado disco protoplanetário foi descoberto com a ajuda do Telescópio Espacial Spitzer e está presente em apenas um dos sistemas binários. Existe a especulação de que um planeta extrassolar seja responsável pela formação dessa nuvem de poeira, mas os cientistas acreditam que apenas a força gravitacional das estrelas seja suficiente para garantir a existência dos “anéis” de HD 98800.

Sistema de três planetas

A estrela Kepler-18 é semelhante ao nosso Sol, diferindo apenas no tamanho (cerca de 10% maior) e na massa (3% menor que a estrela do Sistema Solar). Recentemente, uma equipe de astrônomos da Universidade do Texas, com a ajuda de dados coletados pela sonda Kepler, descobriu que existem três planetas orbitando Kepler-18. O sistema contém uma “super-Terra” (chamada de Kepler-18b) e dois astros com o tamanho de Netuno (Kepler-18c e -18d).

Os planetas do sistema orbitam muito mais próximos de Kepler-18 do que Mercúrio do Sol. O astro “b” completa uma volta em torno da estrela em apenas 3.5 dias, enquanto os dois Netunos, “c” e “d”, levam 7.6 e 14.9 dias terrestres, respectivamente. Acredita-se que existam outros planetas em volta dessa estrela, mas ainda não foi possível detectar sua existência.

Ampliar (Fonte da imagem: Tim Jones/McDonald Obs./UT-Austin)

Planetas “caroneiros”

No Universo, não é incomum encontrar objetos pegando “carona” na órbita de planetas, luas e outros objetos. Batizados de Trojans, esses astros “caroneiros” podem ter os mais variados tamanhos e aspectos. A Terra, por exemplo, possui um asteroide Trojan, chamado 2010 TK7.

Janus, uma das luas de Saturno, é considerada um Trojan, pois sua órbita é tão próxima à de Epimethus (outra lua do planeta dos anéis)que por muitos anos pensou-se se tratar do mesmo objeto.

O que fez com que os cientistas percebessem o equívoco é que ninguém chegava a um acordo em relação ao período orbital do objeto, já que cada um observava a lua em épocas diferentes. Para você ter uma ideia de quão próximas são as órbitas das luas, Janus e Epimetheus chegam a trocar de lugar quando se aproximam.

De trás para frente

Não é incomum pensarmos que todos os objetos de um sistema planetário girem no mesmo sentido e direção em relação à sua estrela principal. Esse pensamento não está errado, já que a maioria dos objetos segue a mesma regra. Porém, sempre há um rebelde sem causa que faz tudo ao contrário.

No Sistema Solar, Vênus é o único planeta que roda no sentido horário (se fosse olhado de cima no polo Norte do Sol). Um habitante em Vênus veria o nascer e o pôr do Sol uma vez a cada 116 dias terrestres.

Urano também possui uma peculiaridade que faz com que o dia dure mais em algumas regiões do planeta. Por causa de sua inclinação exagerada, um dia pode levar até 42 anos para passar no polo norte do astro. Nas demais áreas, são necessárias apenas 17 horas para que o Sol se ponha (ou nasça) novamente. E você achou que o Sistema Solar era o padrão de normalidade.

Nosso sistema

A formação de um sistema planetário como o nosso é bem raro. Ter vários planetas (um deles capaz de sustentar vida na forma que conhecemos) orbitando uma mesma estrela é um fenômeno bem incomum, que depende da ocorrência de centenas de fatores.

Um grupo de cientistas dos Estados Unidos e Canadá construiu um simulador que permite mostrar de forma mais concreta as dificuldades enfrentadas para o surgimento de outro Sistema Solar como o nosso. Segundo o que foi publicado na Science Journal, as simulações feitas pelo grupo mostraram que, na maioria das situações, ou os planetas não eram criados, ou adquiriam órbitas extremamente elípticas, criando um sistema planetário bem diferente.

Quase um Tatooine

A sonda Kepler também foi a responsável pela descoberta de um sistema planetário que até então só tinha sido visto na saga Star Wars: um planeta com dois sóis. Kepler-16 agitou os cientistas ao mostrar se tratar de um sistema planetário circumbinário, ou seja, um único planeta orbita duas estrelas diferentes.

Diferente do que a série de ficção mostra, o planeta com o tamanho de Saturno é frio e gasoso, sendo impossível a existência de vida nele. As estrelas mãe do sistema são menores do que o nosso Sol e giram uma ao redor da outra a cada 41 dias. A órbita do planeta em torno de seus sóis é de 229 dias terrestres.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/19081-6-sistemas-planetarios-esquisitos-que-voce-precisa-conhecer.htm

Novas provas sobre existência de oceano em Marte são reveladas

De acordo com o site estadao.com.br a Agência Europeia do Espaço (ESA) informou nesta segunda-feira, 6, que seu satélite Mars Express apresentou provas que um oceano cobriu parte da superfície de Marte, algo que já se suspeitava, mas que ainda continua sendo objeto de controvérsia.

Os dados, que foram gerados durante mais de dois anos, foram adquiridos pelo radar Marsis, que entrou na órbita do planeta vermelho em 2005. Por intermédio desse dados foi determinado que as planícies do hemisfério norte estão cobertas por um material de baixa densidade.

Jéremie Mouginot, do Instituto de Astronomia Planetária e Astrofísica de Grenoble (IPAG), diz que esses compostos parecem ser depósitos sedimentários, o que pode ser “uma nova e sólida prova de que em outros tempos houve um oceano nessa área“.

O fato de que Marte já foi parcialmente coberto por um oceano era uma hipótese já trabalhada pela comunidade científica, mas essa descoberta apresenta melhores indícios para confirmá-la.

Acredita-se que o oceano pode ter sido originado há 4 bilhões de anos, quando esse planeta apresentava condições meteorológicas mais amenas, ou há 3 bilhões, quando a camada de gelo da superfície se fundiu após um grande impacto.

Wlodek Kofman, chefe da equipe da IPAG, explica que a Marsis penetrou aproximadamente entre 60 e 80 metros sob a superfície desse planeta, onde recolheu provas de material sedimentário e de gelo.

No momento os cientistas descartam que esse provável oceano tenha tido tempo suficiente para permitir o desenvolvimento de vida, e asseguram que para encontrar provas da mesma terão que partir para épocas anteriores da história desse planeta.

Este novo estudo marca um ponto de inflexão porque até o momento os dados anteriores do Mars Express sobre a existência de água em Marte procediam do estudo de imagens ou de informação mineralógica e atmosférica, mas não de uma visão tão próxima com as referências obtidas pelo radar.

Ao mesmo tempo, suas conclusões abrem novas dúvidas sobre o paradeiro de toda essa quantidade de água e, por isso, esse satélite continuará atividades.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/novas-provas-sobre-existencia-de-oceano-em-marte-sao-reveladas/

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Terremoto atinge centro das Filipinas e mata ao menos 43

Moradores da cidade de Cebu saíram às ruas assustados após o tremor de 6,8 graus que atingiu as Filipinas

Foto: AFP

Ao menos 43 pessoas morreram após um potente terremoto provocar deslizamentos, derrubar casas e destruir pontes no centro das Filipinas nesta segunda-feira, informaram autoridades. O tremor de 6,8 graus de magnitude atingiu um estreito entre as províncias densamente povoadas de Negros e Cebu na hora do almoço, com réplicas quase tão fortes, que causaram mais pânico durante todo o dia.

A área mais afetada parece ser Guihulngan, uma cidade costeira em Negros perto do epicentro do terremoto, com 39 mortes confirmadas, de acordo com o comandante militar local, Coronel Francisco Patrimonio. Ele e a polícia local afirmaram que a maioria das vítimas morreu após os deslizamentos atingirem suas casas, enquanto outras na cidade de 100 mil habitantes faleceram depois que suas casas desabaram pela pressão do terremoto.

"Algumas residências desabaram junto com nosso tribunal e com partes do mercado público. Tiramos as pessoas dos prédios, mas não conseguimos evacuar as casas", disse o chefe de polícia, Inspetor Senior Alvin Futalan, à AFP.

Quatro outras pessoas foram confirmadas mortas em outras partes de Negros, onde quedas de energia ocorriam por toda a região e as pontes, assim como outras infraestruturas vitais, foram danificadas, segundo Patrimonio. Ele e outras autoridades governamentais alertaram que o número de mortos deve subir, com informações sobre dezenas de outras pessoas feridas ou desaparecidas em Guihulngan e em áreas próximas.
No entanto, eles afirmaram que era impossível determinar o número exato de desaparecidos, num momento em que energia elétrica e as linhas de telefone da região estavam cortadas e as estradas para as áreas montanhosas estavam bloqueadas devido aos deslizamentos de terra.

Patrimonio afirmou que as autoridades precisavam lidar com os saques, assim como com os esforços de resgate imediatos, num momento em que as pessoas tiravam vantagem do caos. "Os saques estão agora excessivos em Guihulngan, o que nos forçou a mobilizar (mais tropas) com a Polícia Nacional das Filipinas", disse.

Em Cebu, um popular destino turístico e a segunda maior cidade do país, com 2,3 milhões de habitantes, turistas subiram aos andares mais altos dos hotéis depois que rumores infundados espalhados por mensagens de texto informavam sobre a chegada iminente de um grande tsunami. "Há notícias sobre ondas de tsunami, mas estamos fazendo o melhor para manter todos calmos", disse Barbi Patino, uma porta-voz para o Parklane International Hotel, à AFP após o tremor.

O chefe da Defesa Civil, Benito Ramos, afirmou que os violentos tremores em Cebu - a 50 quilômetros do epicentro - deixaram janelas quebradas e paredes desabadas em alguns edifícios do local. No entanto, nenhum arranha-céu sofreu grandes danos e não foram reportadas mortes na cidade.

Pedro Baldomino, um estudante de Cebu, disse ter visto muitos funcionários de escritórios deixando seus edifícios depois que um anúncio público em uma rádio alertou os moradores sobre a iminência de réplicas. "Eu estava almoçando quando o chão tremeu. A água foi derramada dos copos e os pratos quebraram. Alguns dos clientes correram para fora, alguns de nós ficaram embaixo das mesas", afirmou.

Quase duas horas após o terremoto, uma forte réplica de 6,2 graus atingiu o centro das Filipinas, e logo depois outra de 6 graus, causando mais pânico. Cerca de 200 réplicas menos potentes foram detectadas durante o dia, informou o diretor-executivo do centro de monitoramento de desastres da província, Angelo Tiongson.

Sismólogos do governo filipino inicialmente lançaram um alerta de precaução para tsunamis devido ao terremoto, mas o retiraram duas horas depois.

O Centro de Monitoramento de Tsunamis do Pacífico, baseado no Havaí, afirmou que não havia perigo de um tsunami destrutivo generalizado.

As Filipinas se localizam no "Círculo de Fogo" do Pacífico - um cinturão no Oceano Pacífico no qual a fricção entre as placas tectônicas causam terremotos frequestes e atividade vulcânica.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5596597-EI8143,00-Terremoto+atinge+centro+das+Filipinas+e+mata+ao+menos.html

Estranho objeto voador é fotografado no estado de Oregon, EUA

Este avistamento ocorreu em 16 de setembro de 2011, sobre a cidade de Sisters, no estado de Oregon -EUA

Veja o que foi descrito pela testemunha, cujo nome não foi publicado:

“Uma nave laranja, similar a um dardo, passou bem próximo à nossa aeronave.

Eu sou um piloto de cargo com mais de 14.000 horas de vôo em aeronaves exclusivas, como o HU16b, na qual estou pilotando nestas fotos.

Tenho voado por 40 anos. Eu também sou um mecânico certificado A&P e um inspetor com mais de 25 anos de experiência em manutenção de aeronaves como essas.

NOssa aeronave Albatross é usada para teste de Internet de banda larga via satélite. Somos umas das poucas empresas no mundo com sistemas via satélite a bordo para Internet de alta velocidade.

A aeronave é cheia de equipamentos sofisticados para este propósito…

A minha visão é perfeita (melhor do que 20/20, e eu geralmente posso avistar qualquer balão de hélio de 35 cm de diâmetro à uma grande distância e sou treinado para isso. Eu os vejo o tempo todo.

Isto posto, o objeto era literalmente um borrão e eu não o vi à medida que se movia na mesma direção que a aeronave. A ordem das fotos aqui é de uma série de 3 que eu tirei com meu iphone quanto tentava tirar uma foto de Sisters e o Monte Jefferson…

Quanto as fotos, isso não poderia ser um grupo de balões, pois esta coisa passou por nós!

Nós estávamos voando a 11.500 pés, a aproximadamente 320 km/h.

Balões não seriam tão rápidos! Aquela coisa parecia somente um risco e nos passou como um borrão.

Somente a sorte de estar tirando a foto naquele momento para me dizer que era algum tipo de objeto de certo tamanho…

Eu estimo que ele era aproximadamente do tamanho de nosso avião, ou maior, o que seria de 21 ou 24 metros.

Também estimo que estava a aproximadamente 300 metros de nós lateralmente. O objeto não fez barulho algum que eu pudesse discernir, e nem deixou qualquer rastro no ar.“

Veja as fotos que foram tiradas:




Sabia que a Terra está ficando cada vez mais leve?

A cada ano, cerca de 40.000 toneladas de poeira espacial caem na superfície do planeta. Mas, no mesmo período, a Terra perde tanta massa que fica 50.000 toneladas mais leve. E você vai se surpreender com o motivo.

Pelo menos eu nunca levei isso em consideração e fiquei surpreso de ouvir a revelação no More or Less, um programa da BBC Radio 4 sobre estatísticas e números. De acordo com os cálculos do Dr. Chris Smith e do físico Dave Ansel, da Universidade Cambridge, apesar das 40.000 toneladas de poeira cósmica que se tornam parte do nosso planeta a cada ano, a Terra perde 50.000 toneladas em massa. Será que estamos lançando foguetes demais? Não. Eis os cálculos rápidos deles:

Adicionam massa

- A Terra recebe cerca de 40.000 toneladas de poeira espacial a cada ano, resquícios da formação do sistema solar, que que são atraídos pela nossa gravidade e se integram à matéria no nosso planeta. Afinal, nosso planeta é feito de estrelas (ou da poeira delas, pelo menos).

- A NASA diz que a Terra ganha cerca de 160 toneladas por ano porque a temperatura global está aumentando: “Se nós adicionamos energia a um sistema, a massa precisa aumentar.” Termodinâmica é assim mesmo.

Sem efeito

- Claro, ter mais pessoas ou construir mais coisas não afeta a massa do planeta. Os humanos e as coisas são feitas com a matéria já existente no planeta – ela só está sendo transformada.

- A maioria dos foguetes e satélites que lançamos em órbita uma hora voltam à Terra, então o efeito é praticamente nulo.

Reduzem massa

- O núcleo da Terra perde energia com o tempo. É como um reator nuclear gigante que usa o combustível: menos energia significa menos massa. 16 toneladas vão-se embora todo ano. É pouco.

- E eis a grande perda de massa: cerca de 95.000 toneladas de hidrogênio e 1.600 toneladas de hélio escapam da Terra todo ano. Eles são leves demais para a Terra manter, então eles se perdem. Vão para o espaço.

O resultado: no total, somando o que adiciona e reduz massa, a Terra perde 50.000 toneladas por ano. Ou seja, cerca de 0,000000000000001% de massa a menos todo ano.

Nós deveríamos nos preocupar com isso? Não. E nem precisa se preocupar com o hidrogênio perdido: temos o bastante, e serão trilhões de anos até que ele se esgote.

O hélio, por outro lado, é diferente. Ele representa 0,00052% do volume de nossa atmosfera, mas ele é obtido principalmente através do gás natural usando o processo de destilação fracionada. O hélio está se tornando escasso em nosso planeta. Na verdade, Robert Richardson, físico da Cornell University e ganhador do prêmio Nobel, já disse que cada bexiga de hélio deveria valer US$100, e fez campanha contra a decisão do governo americano em vender o estoque de hélio do país, o que reduziu o preço de um gás que está acabando no mundo.

Richardson provavelmente está certo em proteger o hélio. O gás é crucial para dispositivos como os que realizam ressonância magnética, onde o hélio resfria os ímãs supercondutores da máquina. Ele também é usado para criar cristais de silício e germânio, além de estar presente na produção de titânio e zircônio. [More or Less (MP3)]

Fonte:http://www.gizmodo.com.br/conteudo/sabia-que-a-terra-esta-ficando-cada-vez-mais-leve/

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Irã: vizinhos usados por 'inimigo' estarão 'sujeitos a retaliação'

O Irã poderá atacar qualquer país cujo território for usado por "inimigos" para lançar um ataque militar contra seu solo, disse o segundo na hierarquia da Guarda Revolucionária do Irã à agência de notícias semioficial Fars neste domingo.

"Qualquer ponto usado pelo inimigo para operações hostis contra o Irã estará sujeito à retaliação pelas nossas forças armadas", afirmou Hossein Salami. A Guarda Revolucionária começou exercícios terrestres de dois dias no sábado, como uma demonstração de seu poderio militar em um momento de aumento da tensão entre Teerã e o Ocidente sobre o polêmico programa nuclear iraniano.

Os Estados Unidos e Israel, inimigos declarados do Irã, não descartam um ataque militar a Teerã se a diplomacia falhar em resolver o impasse nuclear. O Irã afirma que seu programa é pacífico e não tem o objetivo de desenvolver armas. Os seis aliados dos americanos no Conselho de Cooperação do Golfo têm afirmado que não permitirão que seus territórios sejam usados para ataques ao Irã.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5596021-EI308,00-Ira+vizinhos+usados+por+inimigo+estarao+sujeitos+a+retaliacao.html

Foto de satélite captura enorme fenda em geleira


Imagens de satélite registram desde outubro do ano passado que uma enorme geleira da Antártida está sofrendo uma lenta e gradual rachadura. Pode parecer mais um fenômeno apontado pelos cientistas como reflexo das mudanças climáticas, mas aparentemente não é: trata-se de um desprendimento natural de gelo, que em outras palavras é o nascimento de um iceberg.

A foto acima foi tirada no dia 13 de novembro na geleira de Pine Island, localizada na região oeste do continente polar. Na ocasião, a fenda no gelo tinha não mais do que 80 metros de largura por 60 metros de profundidade, mas já se estendia por mais de 30 quilômetros de comprimento.

A tendência, conforme explicam os pesquisadores, é que o desprendimento contínuo resulte na formação de um iceberg. Entre 2001 e 2007, um alto número de icebergs foram “fabricados” pela geleira, todos de maneira semelhante à este que está por vir.

Embora isso seja interpretado como um processo cíclico e natural, alguns cientistas afirmam que a geleira de Pine Island tem realmente sofrido atividade muito intensa nos últimos anos, o que seria um indicativo de aquecimento global. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/foto-de-satelite-captura-enorme-fenda-em-geleira/

Elemento chave no caso Roswell, em seu leito de morte, teria confirmado o incidente

No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos) o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador.

Manchetes por todo o país gritavam: “Disco voador capturado pela Força Aérea”.

Contudo, somente 24 hora mais tarde os militares mudaram sua história e alegaram que o objeto era um balão meteorológico que havia caído em uma fazenda de gado da vizinhança.

Uma testemunha chave foi o Major Jesse Marcel, oficial de inteligência que tinha ido até a fazenda para resgatar os destroços.

Ele descreveu o metal como sendo fino como um biscoito, mas incrivelmente rígido. Ele também disse que era tão leve quando madeira balsa, mas não podia ser cortado ou queimado.

Estes e outros relatos similares do incidente acabaram sendo descartados por todos, exceto por alguns pesquisadores.

Contudo, de acordo com o site beforeitsnews.com, na semana passada veio uma reviravolta ao caso Roswell. (Walter Haut morreu em dezembro de 2005 – obrigado ao nosso leitor Sangue_Verde pelas informações)

O tenente Walter Haut foi o primeiro oficial de relações públicas na base em 1947 a ter contato com o caso e foi o homem que emitiu a nota de imprensa original após o acidente.

Haut morreu no ano passado, mas teria deixado um depoimento juramentado para ser aberto após a sua morte.

Na semana passada, o texto teria sido liberado. A declaração de Haut teria confirmado que as alegações dos destroços terem sido de um balão meteorológico foram inventadas para acobertar o objeto real, o qual havia sido resgatado pelos militares e armazenado em um hangar.

Ele descreveu ter visto não somente a nave, mas também corpos de alienígenas.

Veja abaixo o depoimento de Walter Haut, em inglês, feito em 2002 e que teria sido assinada por uma testemunha:

DATE: December 26, 2002

WITNESS: Chris Xxxxxx

NOTARY: Beverlee Morgan

(1) My name is Walter G. Haut

(2) I was born on June 2, 1922

(3) My address is 1405 W. 7th Street, Roswell, NM 88203

(4) I am retired.

(5) In July, 1947, I was stationed at the Roswell Army Air Base in Roswell, New Mexico, serving as the base Public Information Officer. I had spent the 4th of July weekend (Saturday, the 5th, and Sunday, the 6th) at my private residence about 10 miles north of the base, which was located south of town.

(6) I was aware that someone had reported the remains of a downed vehicle by midmorning after my return to duty at the base on Monday, July 7. I was aware that Major Jesse A. Marcel, head of intelligence, was sent by the base commander, Col. William Blanchard, to investigate.

(7) By late in the afternoon that same day, I would learn that additional civilian reports came in regarding a second site just north of Roswell. I would spend the better part of the day attending to my regular duties hearing little if anything more.

(8) On Tuesday morning, July 8, I would attend the regularly scheduled staff meeting at 7:30 a.m. Besides Blanchard, Marcel; CIC [Counterintelligence Corp] Capt. Sheridan Cavitt; Col. James I. Hopkins, the operations officer; Lt. Col. Ulysses S. Nero, the supply officer; and from Carswell AAF in Fort Worth, Texas, Blanchard’s boss, Brig. Gen. Roger Ramey and his chief of staff, Col. Thomas J. Dubose were also in attendance. The main topic of discussion was reported by Marcel and Cavitt regarding an extensive debris field in Lincoln County approx. 75 miles NW of Roswell. A preliminary briefing was provided by Blanchard about the second site approx. 40 miles north of town. Samples of wreckage were passed around the table. It was unlike any material I had or have ever seen in my life. Pieces which resembled metal foil, paper thin yet extremely strong, and pieces with unusual markings along their length were handled from man to man, each voicing their opinion. No one was able to identify the crash debris.

(9) One of the main concerns discussed at the meeting was whether we should go public or not with the discovery. Gen. Ramey proposed a plan, which I believe originated from his bosses at the Pentagon. Attention needed to be diverted from the more important site north of town by acknowledging the other location. Too many civilians were already involved and the press already was informed. I was not completely informed how this would be accomplished.

(10) At approximately 9:30 a.m. Col. Blanchard phoned my office and dictated the press release of having in our possession a flying disc, coming from a ranch northwest of Roswell, and Marcel flying the material to higher headquarters. I was to deliver the news release to radio stations KGFL and KSWS, and newspapers the Daily Record and the Morning Dispatch.

(11) By the time the news release hit the wire services, my office was inundated with phone calls from around the world. Messages stacked up on my desk, and rather than deal with the media concern, Col Blanchard suggested that I go home and “hide out.”

(12) Before leaving the base, Col. Blanchard took me personally to Building 84 [AKA Hangar P-3], a B-29 hangar located on the east side of the tarmac. Upon first approaching the building, I observed that it was under heavy guard both outside and inside. Once inside, I was permitted from a safe distance to first observe the object just recovered north of town. It was approx. 12 to 15 feet in length, not quite as wide, about 6 feet high, and more of an egg shape. Lighting was poor, but its surface did appear metallic. No windows, portholes, wings, tail section, or landing gear were visible.

(13) Also from a distance, I was able to see a couple of bodies under a canvas tarpaulin. Only the heads extended beyond the covering, and I was not able to make out any features. The heads did appear larger than normal and the contour of the canvas suggested the size of a 10 year old child. At a later date in Blanchard’s office, he would extend his arm about 4 feet above the floor to indicate the height.

(14) I was informed of a temporary morgue set up to accommodate the recovered bodies.

(15) I was informed that the wreckage was not “hot” (radioactive).

(16) Upon his return from Fort Worth, Major Marcel described to me taking pieces of the wreckage to Gen. Ramey’s office and after returning from a map room, finding the remains of a weather balloon and radar kite substituted while he was out of the room. Marcel was very upset over this situation. We would not discuss it again.

(17) I would be allowed to make at least one visit to one of the recovery sites during the military cleanup. I would return to the base with some of the wreckage which I would display in my office.

(18) I was aware two separate teams would return to each site months later for periodic searches for any remaining evidence.

(19) I am convinced that what I personally observed was some type of craft and its crew from outer space.

(20) I have not been paid nor given anything of value to make this statement, and it is the truth to the best of my recollection.

Signed: Walter G. Haut

December 26, 2002

Signature witnessed by:

Chris Xxxxxxx

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/elemento-chave-no-caso-roswell-teria-confirmado-incidente-em-seu-leito-de-morte/

sábado, 4 de fevereiro de 2012

NGC 1073, uma galáxia arquétipo fotografada de novo pelo Hubble

O telescópio espacial Hubble tirou uma nova fotografia da NGC 1073, que está na constelação da Baleia. Tal como a Via Láctea, a NGC 1073 é uma galáxia espiral barrada e o seu estudo pode dar informações sobre a evolução da nossa galáxia.
A imagem do Hubble da NGC 1073 é, em alguns aspectos, um retrato do arquétipo da galáxia espiral barrada”, explica o comunicado do site do telescópio Hubble da Agência Espacial Europeia.

Os cientistas dão o nome de barra à região amarelada, cheia de material, que fica no centro da galáxia. Segundo o comunicado, esta região surge devido a uma força gravítica que atrai o gás para o centro da galáxia, e que por sua vez sustenta a criação de novas estrelas. Este material também pode alimentar um buraco negro escondido naquela zona.

A fotografia mostra o centro da NGC 1073 particularmente detalhado. Alguns astrónomos associam esta estrutura a galáxias com mais idade, depois de terem passado por uma fase com uma formação intensa de estrelas para uma etapa mais adulta. Como o Cosmos também envelhece, hoje encontra-se uma proporção maior de galáxias espiral barradas do que sem barras, como acontecia no início do Universo.

Mas o novo retrato da NGC 1073 tem detalhes escondidos, como se pode ver na fotografia abaixo. No topo superior esquerdo existe uma estrutura em anel de formação de estrelas, que esconde uma fonte de raio-X, chamado IXO 5. Os cientistas acreditam que esta fonte de raio-X é um sistema binário entre uma estrela e um buraco negro que giram um à volta do outro.

Do lado direito estão três quasares. Enormes fontes de luz brilhante de material muito quente no centro de galáxias, que vão dar lugar a buracos negros super massivos. Estes quasares pertencem a galáxias que estão a milhares de milhões de anos-luz de distância, nos confins do Universo. Junto da NGC 1073, deixam de ser apenas três pontos anormalmente luminosos num mesmo plano e passam a dar profundidade espacial e temporal à fotografia.


Fonte: http://www.publico.pt/Ciências/ngc-1073-uma-galaxia-arquetipo-fotografada-de-novo-pelo-hubble-1532150

Astrônomo anuncia descoberta de duas luas em Júpiter

Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar e conta com 66 satélites naturais. (Foto: Nasa)

Duas novas luas ao redor de Júpiter foram detectadas por instrumentos na Terra, aumentando para 66 o número de satélites naturais do maior planeta do Sistema Solar. As informações são do site da revista "National Geographic".

A descoberta foi anunciada nesta semana pelo astrônomo Scott Sheppard, do Instituto Carnegie para Ciência em Washington, nos Estados Unidos, a uma central de telegramas sobre astronomia mantida pela União Astronômica Internacional. Os dois novos astros receberam os nomes de S/2011 J1 e S/2011 J2.

A dupla foi vista pela primeira vez em 27 de setembro de 2011, no Observatório de Las Campanas, no Chile, com o telescópio Magalhães.

Ao contrário das primeiras luas do planeta, descobertas pelo astrônomo Galileu Galilei há mais de 400 anos e visíveis com pequenos telescópios, os dois novos satélites têm apenas 1 quilômetro de extensão cada e demoram 580 e 726 dias para dar uma volta pelo planeta gasoso.

Os dois astros orbitam Júpiter no sentido contrário ao da rotação do planeta. Dos 66 satélites do planeta, 52 possuem esta característica. Como a maioria das luas "retrógradas", S/2011 J1 e J2 são considerado satélites irregulares por girarem muito longe do gigante gasoso e apresentarem trajetórias muito inclinadas e pouco redondas.

O formato das órbitas dos dois satélites levam os cientistas a acreditar que ambos possam ser asteroides ou pedaços de cometas "capturados" pela gravidade de Júpiter.

Os nomes das luas normalmente homenageiam amantes e filhas do deus romano Júpiter e seu equivalente grego Zeus. Mas para receber um nome mitológico, a lua precisa ter passado por, no mínimo, um ano de observações.

Fonte:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/astronomo-anuncia-descoberta-de-duas-luas-em-jupiter.html

Vulcão entra em erupção no Equador com tremores intensos

O vulcão Tungurahua, localizados nos Andes equatorianos, se reativou neste sábado com tremores "de alta intensidade", explosões, estrondos e a emissão de cascalho nas aldeias próximas, informou o Instituto Geofísico da Escola Politécnica Nacional em comunicado. O Tungurahua, de 5.016 m de altitude e situado a cerca de 130 kms ao sul de Quito, mantém seu atual processo eruptivo desde 1999, tempo em que intercalou períodos de grande atividade e lapsos de relativa calma.

O Instituto Geofísico informou que desde as 4h40 (7h40 no horário de Brasília) deste sábado começou a registrar "um sinal sísmico constante de tremor" e pouco mais de uma hora depois houve uma explosão "de intensidade moderada", que gerou um ruído forte durante cinco minutos, escutado a 14 km do vulcão.

Em Baños, maior cidade da região, com cerca de 20 mil habitantes, foram sentidos ruídos leves e houve queda de cascalhos e cinzas. Segundo o instituto, "a atividade sísmica do vulcão continua, e se caracteriza por um sinal de tremor de alta energia".

Apesar de a cratera estar coberta de nuvens, os especialistas detectaram a existência de uma coluna de emissão de cinzas em direção ao noroeste. As autoridades ainda não anunciaram nenhuma medida em resposta à reativação do vulcão.

Sua última grande atividade ocorreu no final de 2011, quando o governo ativou o alerta laranja, o segundo mais intenso, iniciou os planos de contingência e abriu refúgios para a população, embora não tenha emitido ordens de evacuação.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5594590-EI8140,00-Vulcao+entra+em+erupcao+no+Equador+com+tremores+intensos.html

Irã realiza novas manobras na região do estreito de Ormuz

Os Guardiões da Revolução do Irã iniciaram neste sábado manobras militares em várias partes do sul do país, perto da conturbada região do Estreito de Ormuz, informou a agência oficial "Irna".

Segundo o comandante das forças terrestres dos Guardiões, general Mohammad Pakpour, as manobras foram iniciadas na manhã deste sábado e têm o objetivo de melhorar a preparação de diversas unidades da corporação.

Pakpour acrescentou que, com estas novas manobras, os Guardiões pretendem testar o grau de preparação para enfrentar ameaças, avaliar o rendimento das tropas e equipes e melhorar a competência das forças.

Em 21 de janeiro, também em declarações à "Irna", o general Hossein Salami, vice-comandante dos Guardiões da Revolução, anunciou estas novas manobras e afirmou que a presença de tropas americanas na região "é um fator que gera insegurança".

"Caso ocorra uma situação de perigo, a República Islâmica do Irã utilizará os recursos políticos e de outros tipos para sua segurança", declarou Salami.

As últimas manobras realizadas pela Armada do Irã na região do Golfo Pérsico, o Estreito de Ormuz e o mar de Omã entre 24 de dezembro e 3 de janeiro passados elevaram a tensão entre o Irã e os Estados Unidos, que em seguida enviaram um segundo porta-aviões à área.

Durante essas manobras, algumas personalidades iranianas ameaçaram fechar o Estreito de Ormuz, uma das vias marinhas estratégicas mais importantes do mundo, por onde passam petroleiros com 20% da matéria-prima consumida no planeta e, embora o governo de Teerã tenha desmentido a informação, a tensão aumentou nesses dias.

Em todo caso, o Irã advertiu que, caso seja atacado pelos EUA ou Israel, que ameaçaram fazê-lo, poderia cortar Ormuz como medida de defesa, o que poderia criar um conflito de consequências imprevisíveis.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5594437-EI308,00-Ira+realiza+novas+manobras+na+regiao+do+estreito+de+Ormuz.html

Os humanos estão sós, ou os ETs estão os evitando ?

Um novo estudo sugere que se a vida alienígena existe, eles já teriam encontrado os humanos, mas, por razões desconhecidas, estariam conscientemente nos evitando.

Pesquisadores, que calcularam o tempo que uma sociedade demoraria para agregar recursos e conhecimento que possibilitassem a viagem para outro mundo, descobriram que civilizações alienígenas das estrelas mais antigas da galáxia tiveram tempo mais do que suficiente para alcançar a Terra.


“Estamos sós, ou eles estão lá fora e não estão se comunicando conosco“, o escritor Thomas Hair, um matemático da Universidade da Costa do Golfo da Flórida, em Fort Meyers, disse para o Discovery News…


…os cálculos mostram que civilizações que começaram nas estrelas mais velhas em nossa galáxia já teriam nos alcançado. Então, onde elas estão? “Ou elas passaram por nós, ou essas civilizações ficaram em seus sistemas solares contemplando seus umbigos“, disse Hair. Poderiam haver inúmeras razões do porquê de não estarmos listados no Yelp intergaláctico .

Talvez o fator mais importante é que não temos nada que os alienígenas precisem. “Qualquer civilização alienígena provavelmente não seja biológica. Eles não precisam de um lugar como a Terra. Eles não precisam vir aqui para roubar nossa água. Há muita água lá fora em nosso sistema solar, onde a gravidade não é tão grande e eles podem pegar o que quiserem,” disse Hair.


“Ou talvez o extraterrestres de hoje estejam seguindo rotas traçadas há muito tempo, todas as quais desviam da Terra,” ele adicionou. Hair recentemente apresentou sua pesquisa na Mathematical Association of America em Boston, EUA.

Seja qual for o motivo por estarmos sendo ignorados, não há chance de extraterrestres não saberem de que nós estamos aqui, se eles existirem, disse Hair, apontando para telescópios, tais como o do observatório Kepler da NASA, que podem detectar planetas ao redor de outras estrelas. Se os humanos que vivem em um planeta que é aproximadamente 5 bilhões de anos possuem uma tecnologia como a do Kepler, uma civilização alienígena com outros 10 milhões de anos de experiência teriam avançado muito mais, alegou Hair.

“Eu tenho certeza que eles são capazes de detectar se este planeta tem vida. Somente os CFCs (clorofluorocarbonetos) em nossa atmosfera já nos revelaria,” disse ele. CFCs são compostos encontrados em produtos de aerossol que liberam átomos de cloro quando expostos à luz ultravioleta e corroem a camada de ozônio da Terra.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/os-humanos-estao-sos-ou-os-ets-estao-os-evitando/

Sondas da NASA revelam o primeiro vídeo do lado oculto da Lua



Uma das duas sondas "gêmeas" que estão na órbita da Lua desde o final do ano passado enviou para a Terra o primeiro vídeo do lado oculto lunar, informou na quinta-feira a agência espacial norte-americana (NASA).

As imagens têm 30 segundos e foram captadadas a 19 de Janeiro pela sonda Ebb, uma das duas sondas GRAIL (Gravity Recovery And Interior Laboratory), lançadas a 10 de Setembro de 2011 de Cabo Canaveral, na Florida, para ajudarem a produzir o mapa mais detalhado de sempre do campo gravitacional da Lua.

No vídeo, captado pela câmara MoonKAM, é visível o lado oculto da Lua, de Pólo a Pólo; o pólo Norte é visível no topo da imagem, à medida que a sonda se desloca em direção ao Pólo Sul, passando por várias crateras – como a cratera Drygalski, com 149 quilômetros e uma forma de estrela ao centro – e por uma superfície acidentada, marcada pelas inúmeras colisões de cometas e asteróides.

As imagens são raras porque a parte da Lua que está oculta a partir da Terra é sempre a mesma. Apesar de a Lua ter um movimento de rotação, ou seja, roda sobre o seu próprio eixo, este movimento demora tanto como o tempo do satélite a dar uma volta em torno da Terra. Como consequência, a Lua mostra sempre a mesma face e esconde sempre a mesma metade.

A câmara MoonKAM faz parte de um projeto educativo para promover o interesse dos alunos norte-americanos pela ciência.




“A qualidade do vídeo é excelente e deverá incentivar os alunos a prepararem-se para explorar a Lua”, disse a principal investigadora do Instituto Massachusetts de Tecnologia, em Cambridge.

As duas sondas, chamadas Ebb e Flow, deverão baixar as suas órbitas até uma altitude de 55 quilômetros em relação à Lua.

Durante a sua missão, ambas deverão “responder a questões de há muito tempo sobre a Lua e permitir aos cientistas saberem mais sobre a formação da Terra e de outros planetas do sistema solar”, segundo um comunicado da NASA.

Fonte:http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/sondas-da-nasa-revelam-as-primeiras-imagens-do-lado-oculto-da-lua-1531945

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