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sábado, 21 de abril de 2012

Ásia: geleiras em cordilheira ganham volume e confundem cientistas

Algumas geleiras que cobrem montanhas na Ásia estão desafiando uma tendência global de derretimento e ficando mais espessas, dizem cientistas. Especialistas franceses usaram informações colhidas por satélite para demonstrar que geleiras em partes da cadeia Karakoram, a oeste da região do Himalaia, estão ganhando massa.

Não se sabe ao certo por que isso estaria acontecendo, já que geleiras em regiões do Himalaia estão perdendo massa. As geleiras nessa região são pouco estudadas, embora sejam fonte vital de água potável para mais de um bilhão de pessoas.

A resposta das geleiras do Himalaia ao aquecimento global tem sido um tema polêmico desde 2007, quando um relatório do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), incluiu uma afirmação errônea de que o gelo que cobre a maior parte da região poderia desaparecer até 2035.

Embora sejam com frequência vistas como pertencentes à cordilheira do Himalaia, tecnicamente, as montanhas Karakoram são uma cadeia separada que inclui K2, o segundo pico mais alto do mundo.

A maior parte da região é inacessível, e há um reconhecimento geral de que mais investigações são necessárias para esclarecer o que estaria acontecendo.

Modelos de elevações
Os cientistas franceses, do Centre National de la Recherche Scientifique e Université de Grenoble, compararam dois modelos de elevações sobre a superfície da terra obtidos a partir de observações por satélites, um datando de 1999, o outro, de 2008. Suas conclusões foram publicadas na revista científica Nature Geoscience.

O método que a equipe usou para medir e comparar o volume de gelo sobre a cordilheira Karakoram já foi usado antes em outras cadeias de montanhas, mas ele é complexo.

(O método) "não é usado com mais frequência porque esses modelos de elevações são bem difíceis de conseguir - você precisa de condições de céu límpido e camadas reduzidas de neve", disse a líder do estudo, Julie Gardelle.

Outros fatores que podem mudar a altura da superfície de gelo, além de mudanças no próprio gelo, também precisam ser levados em consideração. Feitos os cálculos, a equipe concluiu que, entre 1999 e 2008, a massa das geleiras na região do Karakoram, com 5.615 km², aumentou por uma pequena margem, embora haja variações amplas entre geleiras individuais.

Quadro Nebuloso
As razões para esse fenômeno não são conhecidas, embora estudos em outras partes do mundo tenham revelado que a mudança climática pode levar a um aumento em precipitações em regiões frias. No caso de regiões suficientemente frias, essas precipitações acabam sendo acrescentadas à camada de gelo já existente no local

"Não sabemos a razão", disse Gardelle à BBC. "Nesse momento, acreditamos que isso talvez se deva a um clima regional muito específico (que existe) sobre (as montanhas) Karakoram, porque medições meteorológicas vêm mostrando um aumento em precipitações no inverno", disse. "Mas isso, nesse estágio, é pura especulação".

Qualquer que seja a explicação, está claro que essa tendência contrasta com o que vem ocorrendo em outras áreas da região do Himalaia e do Hindu Kush, onde vivem cerca de 210 milhões de pessoas e onde geleiras funcionam como reservatórios de água para cerca de 1,3 bilhão de pessoas que vivem nas bacias dos rios abaixo delas.

No final do ano passado, o International Centre for Integrated Mountain Development (Centro Internacional para o Desenvolvimento Integrado da Montanha, Icimod, na sigla em inglês), com sede em Katmandu, divulgou informações mostrando que, em dez geleiras estudadas com regularidade, o índice de perda de gelo tinha dobrado desde a década de 1980.

No entanto, o centro também deixou claro que as informações sobre a região são esparsas, e que essas dez intensamente estudadas geleiras integram um conjunto de 54 mil geleiras.

Medições feitas pelo satélite GRACE, que detecta variações minúsculas na força gravitacional da Terra, também identificaram uma perda de massa na região como um todo.

Em comentário publicado na revista Nature Geoscience, Graham Cogley, cientista da Trent University, em Ontário, no Canada, primeiro a questionar publicamente a previsão do IPCC em relação ao ano de 2035, comentou que interpretar os diferentes dados sobre perda de massa de gelo obtidos por métodos diversos "vai manter os glaciologistas ocupados por algum tempo".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5723477-EI19408,00-Asia+geleiras+em+cordilheira+ganham+volume+e+confundem+cientistas.html

Estudo vincula elevação do Pacífico sul a mudanças climáticas

Os níveis do Pacífico sul começaram a subir drasticamente desde 1880, com um pico considerável nos anos 1990, algo que estaria vinculado com as mudanças climáticas provocadas pelas atividades humanas, indica um novo estudo.

A pesquisa, baseada no exame de amostras de sedimentos retiradas de charcos salgados na ilha da Tasmânia, usou geoquímica para estabelecer uma cronologia das mudanças do nível do mar nos últimos 200 anos.

Patrick Moss, da Universidade de Queensland, afirmou que grandes eventos ambientais, que impactaram o oceano, como a introdução de petróleo sem chumbo e a realização de testes nucleares, apareceram nas amostras e foram usadas para datação.

A cronologia revelou um grande salto nos níveis do mar por volta de 1880 após 6 mil anos anos de relativa estabilidade, explicou Moss, que destacou picos nos anos 1910 e 1990, este último aparentemente vinculado com as atividades humanas.

"Em termos gerais, nos últimos 200 anos, aproximadamente, o nível do mar subiu cerca de 20 centímetros", disse Moss à AFP nesta quinta-feira. O primeiro pico coincidiu com o fim da denominada Pequena Era Glacial, "período de cerca de 500 anos com condições sutilmente mais frias, que terminou por volta de 1850", durante o qual as geleiras do mundo recuaram.

Segundo o estudo, os níveis do mar no sudoeste do Pacífico aumentaram quatro vezes entre 1900 e 1950 com relação à média do século XX. O que se seguiu foi um período de "relativa calma", afetado por um segundo pico, em 1990, que viu os níveis do mar subirem a uma taxa que desafiaram as projeções.

"Os fatores climáticos naturais parecem não ser tão aparentes e a mudança climática antropogênica parece ser a possível responsável", disse Moss. O estudo, do qual também participaram cientistas britânicos e neozelandeses, publicado no periódico Earth and Planetary Science Letters, demonstrou que os níveis do mar subiram muito mais no sudoeste do Pacífico do que em outros lugares.

Moss explicou que grande parte do gelo derreteu deixando uma espécie de "digital", que poderia ser rastreada na superfície da Terra. Segundo ele, o estudo determinou que a água que provocou a elevação do nível do mar no Pacífico veio do hemisfério norte. A cobertura de gelo ártico da Groenlândia parece ter sido a fonte primária, junto com "geleiras montanhosas no Alasca, no oeste da América do Norte e no Ártico canadense", declarou.

A maioria dos cientistas afirmava até agora que a elevação do nível do mar nas últimas décadas se deveu à expansão térmica, ou seja, à expansão da água provocada pelo aquecimento e pelo derretimento de geleiras. Alguns cientistas indicam que o derretimento é relativamente recente e provavelmente contribuiu com apenas a metade da atual elevação do nível do mar, mas Moss sugere que o derretimento ocorreu há muito tempo e começou a afetar o nível do mar cerca de duas décadas atrás.
 
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5718252-EI19408,00-Estudo+vincula+elevacao+do+Pacifico+sul+a+mudancas+climaticas.html

Importante geleira antártica teve derretida 85% de sua massa


Imagem mostra evolução do derretimento

Foto: ESA/Divulgação

Uma importante geleira na Península Antártica, um dos lugares mais sensíveis às mudanças climáticas, teve 85% de sua massa derretida nos últimos 17 anos, anunciou nesta quinta-feira a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

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De acordo com um estudo realizado a partir de fotos tiradas pelo satélite europeu Envisat, a geleira denominada Larsen B passou de uma superfície de 11.512 km² em 1995 (quase o tamanho do Catar) a apenas 1.670 km² atualmente.

Larsen B é um dos três gigantescos pedaços em que se dividiu a enorme geleira que se estende ao longo da Península Antártica no Mar de Weddell. Entre 1996 e 2002, vários enormes pedaços de gelo se desprenderam de Larsen B, começando pelo segmento chamado Larsen A, em janeiro de 1995. Em 2002, a metade da superfície de Larsen B se desintegrou depois de um rompimento importante em um bloco de gelo.

"Larsen C (o terceiro segmento) por ora segue presa (à península), mas as observações do satélite mostram uma redução de sua espessura e um aumento da duração das fontes de água no verão", informou a ESA. Os enormes icebergs, constituído a partir do fluxo da água das geleiras, formam um grosso tapete flutuante ligado à costa.

Segundo os cientistas, esses icebergs são muito sensíveis às mudanças de temperatura e sua espessura se vê afetada desde a parte inferior pela ação de correntes de água mais quente.

O norte da Península Antártica teve um aumento de aproximadamente 2,5 °C em sua temperatura nos últimos 50 anos, um número muitas vezes superior à media mundial. Os cientistas da ESA lembraram que esses gigantescos icebergs da geleira Larsen não devem ser confundidos com a grossa capa de gelo que cobre o Polo Sul.

Se essa cobertura de gelo que cobre a Antártica derreter, ainda que seja parcialmente, elevaria o nível dos mares e ameaçaria os países insulares e as cidades costeiras. Entretanto, os pesquisadores da ESA constataram que essa cobertura por enquanto permanece estável.


Autoridades do Peru investigam causa da morte de 877 golfinhos


Especialistas examinam um golfinho encontrado morto ao norte de Lima no dia 11 de abril

Foto: AFP

O governo do Peru vai investigar a causa da morte de mais de 800 golfinhos no Norte do país. O vice-ministro de Desenvolvimento Estratégico de Recursos Naturais do Ministério do Meio Ambiente, Gabriel Acosta Quijandría, disse que há suspeitas de que os animais tenham sido atingidos por vírus.

Ele informou que estão sendo feitos testes para a verificação da presença dos vírus Morbillivirus e Brucella, que podem ter sido os principais causadores da morte dos animais. A expectativa, de acordo com Quijandría, é que as investigações sejam concluídas em cerca de duas semanas.

De acordo com o ministro, houve mortes de golfinhos também no México e nos Estados Unidos. No caso do Peru, foram encontrados 877 golfinhos mortos, em uma faixa de 220 km da região de Punta Aguja. Segundo ele, 80% dos animais estavam em "adiantado estado de decomposição".

Os trabalhos de investigação sobre a morte dos golfinhos são feitos pelo Instituto do Mar e o Serviço Nacional de Áreas Protegidas pelo Estado, além do Ministério do Meio Ambiente. Quijandría observou que estudos feitos já descobriram que os golfinhos não foram mortos pela ação de pescadores.

Será que as evidências garantem a existência de Jesus ?

Jesus Cristo provavelmente é o homem mais famoso da Terra. Mas como sabemos que ele realmente caminhou por aqui? Apesar da insistência dos teólogos, as evidências científicas ainda não conseguiram garantir essa teoria.

Os pregos sagrados

De tempos em tempos, alguém chega dizendo que descobriu o que seriam os pregos da cruz de Jesus. Mas isso não é novidade. Ainda em 1911, o professor Herbert Thurston contou quantos pregos eram venerados como os legítimos: 30, espalhados pela Europa.

Além disso, muitos pedaços de madeira aparecem como pertencentes à cruz sagrada, o suficiente para fabricar um barco sagrado.

Manto sagrado
 


Talvez a relíquia religiosa mais famosa do mundo, o Sudário de Turim representaria o manto que encobriu Jesus após a morte. Com a imagem “fantasma” de um homem, ele é venerado por milhões de peregrinos que vão até a catedral de Turim, na Itália. Mas cientificamente falando, o manto é falso.

Análises de carbono realizadas no Sudário revelaram que ele não data do tempo de Cristo, mas do século 14. Coincidentemente, foi a época em que apareceu para o público. Em um documento do bispo Pierre d’Arcis, da França, de 1390, ele afirma que o Jesus do manto foi pintado e inclusive assinado pelo artista.

Bandana de sangue
 


Uma relíquia similar é o Sudário de Oviedo, um pano com machas de sangue que foi supostamente enrolado na cabeça de Cristo quando ele morreu, e que desde o ano 718 fica na catedral da Espanha. O sangue no sudário é do tipo AB, comum no Oriente Médio, mas não na Europa, levando muitos a acreditar que não é de Cristo. Também, Joe Nickerll, autor do livro “Relíquias de Cristo”, afirma que o Sudário foi datado com carbono muitas vezes, e sempre aparece como do ano 695, não muito antes de aparecer em Oviedo.
 
Escritas mentirosas
 


Setenta livros de metal foram descobertos em uma caverna no Jordão, no ano passado, e aclamadas como os documentos cristãos mais antigos. Supostamente datando de poucas décadas após a morte de Jesus, os religiosos as chamaram os códigos de a descoberta arqueológica mais importante da história.

Mas os códigos são falsos – uma série de dialetos anacrônicos e imagens forjadas nos últimos 50 anos. “A imagem que eles dizem se tratar de Cristo é o deus solar Hélio de uma moeda que veio da ilha de Rhodes”, afirma o arqueólogo de Oxford, Peter Thonemann. “Há também algumas inscrições sem sentido em hebraico e grego”.

Manuscritos sagrados
 


Uma das descobertas arqueológicas mais importantes realmente data da época de Jesus, e pode ou não evidenciar sua existência, dependendo de para quem você pergunta. Os Manuscritos do Mar Morto, encontrados em uma caverna de Israel, na década de 40, foram escritos entre 150 antes de Cristo e 70 depois de Cristo. Em um dos pontos, os documentos se referem a um “professor do caminho correto”.

Alguns dizem se tratar de Jesus. Outros argumentam que poderia ser qualquer um.

Coroa de Cristo
 


De acordo com os textos sagrados, antes de Jesus ser crucificado, os soldados romanos colocaram uma coroa de espinhos em sua cabeça. Muitos cristãos acreditam que o instrumento de tortura ainda existe hoje, dividido em pedaços pela Europa. Uma coroa quase completa está na Catedral de Notre Dame, em Paris.

A história dessa coroa data de pelo menos 16 séculos, mas não chega até Cristo. E, além do mais, a de Notre Dame não possui espinhos.
~
O famoso livro
 


O melhor argumento em favor de Jesus como pessoa viva é, claro, a Bíblia Sagrada. Existem muitos detalhes diferentes em vários evangelhos, mas com o tempo, os teólogos conseguiram criar um perfil de Jesus.

“Nós sabemos algumas coisas sobre o Jesus histórico – menos do que alguns cristãos pensam, porém mais do que os céticos acham”, afirma Marcus Borg, estudioso da Bíblia, autor e professor aposentado de religião e cultura. “Apesar de alguns livros recentes argumentarem que Jesus nunca existiu, as evidências de que ele viveu são persuasivas para a maior parte dos estudiosos, sejam cristãos ou não”. [Life'sLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/sera-que-as-evidencias-garantem-a-existencia-de-jesus/

Realidade ou apenas ficção: Viajar no tempo é possível ?


Esqueça os filmes de ficção científica. De um ponto de vista puramente físico, a viagem para o futuro não somente é possível, como acontece sempre. Entretanto, viajar para o passado é um problema um pouco maior.

“Nós podemos viajar em diferentes níveis para o futuro”, afirma Seth Lloyd, professor de engenharia mecânica quântica no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). “Mas viajar para o passado, e mudar as coisas, é mais controverso”.

Meu relógio ou o seu?

Para um exemplo de viagem no tempo bem palpável, pense nos satélites de GPS. Se não fossem construídos para serem calibrados, eles revelariam o tempo com uma diferença de 38 microssegundos todos os dias. “Os relógios na Terra andam um pouco mais devagar do que os satélites no espaço”, afirma Lloyd.

A justificativa é a relatividade, descrita por Einstein. Um objeto que se move mais rápido em relação a outro experimenta uma passagem de tempo mais lenta. Imagine satélites se movendo a 14 mil quilômetros por hora.

A segunda justificativa tem a ver com a gravidade. Relógios mais próximos de uma massa gravitacional, como a Terra, se movem mais devagar do que os mais distantes. Os satélites orbitam 20.100 quilômetros da superfície da Terra.

Futuro, aqui vamos nós

Ambos os casos de dilatação – espaço ou gravidade – permitem viajar para o futuro.

Fazer tal feito é questão de investimento e tecnologia. “Fazer uma viagem via relatividade vai exigir soluções de engenharia para construir coisas como motores de foguete com combustível suficiente para viagens muito longas”, afirma o professor de física Jeff Tollaksen.

Ir e vir até uma estrela distante nem seria necessário. O efeito seria atingido se simplesmente ficássemos em uma centrífuga gigante a quase a velocidade da luz (apesar da morte iminente).

A segunda tentativa, da gravidade, também seria letal. Digamos que você possa ficar em uma estrela de nêutrons por alguns anos, e uma década teria passado na Terra. Mas, é claro, você não sobreviveria à super gravidade do corpo celeste.

E o passado?

De acordo com a relatividade geral, um buraco negro rotatório pode modificar o espaço e tempo, formando caminhos para momentos antigos. Entretanto, a ideia comum de viajar no tempo parece um pouco “além” demais.

Lloyd conduziu experimentos quânticos que sugerem que as linhas do tempo se mantém consistentes. “A ideia foi enviar um fóton alguns bilionésimos de segundo até o passado e tentar fazer com que ele destruísse seu antigo ser”, afirma.

Mas conforme os fótons chegavam mais perto de interferir em si mesmos, a probabilidade do experimento dar certo ficava menor. “Nossa teoria tem uma censura automática de coisas que são completamente inconsistentes. Quando você volta no tempo, não importa o quanto tente, não consegue mudar o que quer mudar”.

Existem outras formas de viajar ao passado, como viajar na velocidade da luz ou os teóricos “buracos de minhoca”, que conectam diferentes regiões do cosmos.

Mas nenhuma dessas alternativas parece muito palpável. Temos simplesmente que admitir os erros do passado e conviver com eles. “Mesmo que as leis da física nos permitissem visitar o passado, não é claro ainda como isso aconteceria em nosso universo”, finaliza Lloyd. [LiveScience, Foto]

Fonte: http://hypescience.com/realidade-ou-apenas-ficcao-viajar-no-tempo-e-possivel/

Bola de fogo é filmada em Belo Horizonte, MG – Brasil

Uma bola de fogo, provavelmente um meteoro, foi filmado ontem por volta das 23h10min, horário local, em Belo Horizonte, MG – Brasil

De acordo com notícia publicada no site do jornal Estado de Minas, o objeto era brilhante, com cores avermelhadas e causou uma enxurrada de mensagens no Twitter e pelo Facebook.

Uma jovem de Boa Esperança postou nas redes sociais: “Acabei de ver uma bola de fogo, tipo uma estrela cadente, um cometa (…) cruzando o céu“, relatou uma internauta. “Vimos uma bola de fogo cruzando a roça, muito perfeito“.

O mesmo evento também teria sido avistado por moradores no estado do Espírito Santo. Até às 0h35, os batalhões do Corpo de Bombeiros não haviam recebido nenhum chamado referente a uma possível queda de objetos em BH.

Veja o que a pessoa que avistou o objeto postou com seu vídeo:


“Impressionante a imagem, nunca vou esquecer. estava chegando em casa de um determinado lugar quando descia do carro com o meu filho e vi um cometa ou um meteoro, não sei dizer ao certo, mas era algo impressionante, chamei minha esposa e comecei a filmar, foi muito rápido, fiquei extasiado, que imagem maravilhosa, o céu parece que preparou este momento“.

Assista o vídeo:

  

Fonte do vídeo: hamzemsalim

Colaboração: Paulo E. Júnior

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/04/bola-de-foto-e-filmada-em-belo-horizonte-mg-brasil/

Teria um homem de uma realidade alternada aparecido em Tóquio ?

O homem que chegou no Japão aquele dia em 1954 certamente era um estranho numa terra estranha. Sendo um ocidental no oriente, ele era mais alto do que a maioria dos japoneses que estavam no complexo do aeroporto de Tóquio. Mas logo, os espantados agentes da aduana descobriram que o homem era mais do que somente um forasteiro em seu meio. O homem impossível era um estranho de um mundo estranho — um mundo que existiu em um outro universo!

Este incidente muito estranho ocorreu há quase 60 anos no Japão. Partes da história foram relatadas durante a década de 1950 em vários livros que tratam de ocorrências estranhas.

Juntando tantos detalhes quanto possível (alguns desses podem ter sido perdidos para sempre), a lenda toma um aspecto misterioso e certamente qualifica como um possível encontro com os infinitos mundos do multiverso.

Vôo de lugar nenhum

O dia começou como qualquer outro para os homens e mulheres da alfândega japonesa. Eles se inclinaram para seus superiores e tomaram seus lugares nos balcões das instalações, localizados próximos à área de desembarque do terminal internacional.

Mas o que começou normalmente logo se desenvolveu em um quebra-cabeças, e logo depois em assombro, quando um dos viajantes que havia vindo da Europa mostrou seu passaporte.

Seu documento de viagem mostrava que ele vinha de um país que ninguém havia escutado a respeito em seus carreiras. Mesmo os agentes com mais tempo de serviço estavam frustrados pelo passaporte que, apesar de sua imparidade, parecia ser autêntico.

De acordo com o passaporte, o homem era de um país chamado Taured.

Eles colocaram o passageiro para o lado e o escoltaram para uma sala de interrogação a fim de entrevistá-lo enquando conferiam as informações por detrás.

O homem misterioso parecia caucasiano, disse que seu país ficava na Europa e carregava moeda oficial de vários países europeus em um a carteira grande e bem feita.

Confusão e raiva

Enquanto os agentes da alfândega estavam confusos, o sujeito ficava cada vez mais irado. Ele alegava que estava no Japão a negócios e que já era sua a terceira viagem naquele ano. Ele havia viajado para o Japão por mais de cinco anos e sua companhia era uma subsidiária de um conglomerado internacional que estava em crescimento.

Apesar de ter sido verdade que o passaporte do homem corroborava sua história, pois o documento continha muitos carimbos e vistos, nenhum registro deste país existia. E quando a companhia no Japão que ele alegava ter uma reunião agendada foi contactada, eles declararam categoricamente que nunca haviam escutado sobre o homem e tampouco da companhia que ele representava.

Igualmente intrigante eram os outros documentos do homem: ele carregava uma carteira de motorista emitida pelo seu país, mas o país não existia. Ele também tinha uma carteira de motorista internacional, mas esta também era inválida. Um talão de cheques continha cheques de uma conta de um banco desconhecido.

O hotel no qual o homem insistia ter feito reservas não tinha nenhum registro dele.

Verdadeiramente um estranho em um mundo estranho.

O homem falava várias línguas, inclusive japonês. Ele disse que sua língua mãe era o francês e quando lhe foi mostrado um mapa do mundo ele pareceu ficar genuinamente chocado que seu país não estava lá.

Ele mostrou que Taured estava localizado onde o Principado de Andorra aparecia no mapa, entre a Espanha e a França. Ele afirmava irredutivelmente que Andorra não existia e que seu país já tinha quase 1000 anos.

Teria o mundo todo enlouquecido?… ele deve ter pensado. O aeroporto certo, no mundo errado.

Horas se passaram e ao invés de obterem respostas esclarecedoras, o quebra-cabeças ficou ainda mais complicado.

Finalmente, o homem exigiu ver as autoridades governamentais.

Após ser detido na sala de segurança do aeroporto por quase 8 horas, as autoridades japonesas ficaram com pena do homem. Eles o enviaram para um hotel próximo ao aeroporto com ordens para que ele esperasse até que uma decisão fosse alcançada sobre seu caso.
Desaparecimento

Dois agentes de imigração ficaram no hotel com ordens para não permitir que o homem deixasse seu quarto. Após comer uma pequena janta fornecida pelo hotel, o homem sem país foi para seu quarto.

Os guardas mantiveram seus postos no corredor fora do quarto do hotel. Em momento algum eles escutaram qualquer som vindo do quarto.

Na manhã seguinte os guardas descobriram que o homem havia desaparecido. A única saída do quarto era pela porta que eles vigiavam e a única janela ficava muito acima de uma rua movimentada.

Os agentes aduaneiros e de imigração, bem como a polícia de Tóquio, deram início à uma busca intensa pelo incrível viajante, mas não obtiveram sucesso.

O homem de um país que não existia nunca foi visto novamente.

Tomara que tenha encontrado seu caminho de volta.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/04/teria-um-homem-de-uma-realidade-alternada-aparecido-em-toquio/

Parando dia do juízo final: o que você não tenha sido dito sobre a crise entre Irã e Israel

Os próximos três meses poderia ser extremamente tensa para o mundo, especialmente no Oriente Médio.

Os russos têm dito que Israel irá montar o seu ataque ao Irão até ao Verão e Israel tem-se afirmado, em tantas palavras, que depois de Maio, o tempo da diplomacia e sanções para o trabalho pode ser longo.

Estamos chegando a um ponto singularidade na história judaica? Talvez sim.

Foi relatado pelo The Times de Israel que um ataque ao Irão iria acontecer neste verão como o artigo lido:.

'A emissora de TV israelense importante neste domingo que o país está se preparando para um ataque contra o Irã neste verão "Se isto é desorientação ou não; em breve saberemos, mas que não é tanto um problema como o fato é que primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que 2012 foi o ano mais importante na história de Israel. Existem alguns líderes dentro do Estado judeu que estão bastante assustados que Israel terá de enfrentar outro cenário holocausto este ano.

A razão para o mau presságio envolve vários fatores que até agora não foram discutidos tanto no público. É muito assustador e ele joga fora algo como isto.Não é considerada uma data amaldiçoada na história judaica chamada de 9 º de Av . Nesta data, na história, o Templo de Jerusalém ea maioria foi destruída duas vezes, uma em 423 aC na data pelos babilônios e, novamente, na data pelos romanos em 69 dC Esta é também a data para a expulsão judaica da Inglaterra, em 1290, da expulsão espanhola em 1492, ea data da geração foi condenado a morrer no deserto em 1312 aC, durante o Êxodo.


Além disso, Betar, a última fortaleza na heróica rebelião Bar Kochba, também caiu para os romanos no dia 9 de Av do ano 3893 (133 CE), após um cerco de três anos. 580.000 judeus morreram de fome ou a espada, incluindo Bar Kochba, o líder da rebelião. Diz-se também que no dia 9 º de AV, de 1942, os nazistas transformaram nas câmaras de gás em Treblinka, na Polônia e começou o holocausto. Este ano, o 9 º de Av cai em 28 de julho de 2012. O Shabbath também vem depois do aniversário 64 de Israel (14 de maio de 1948) como um estado independente. Na numerologia, o número 64 é o símbolo do caos primordial. De acordo com o evangelho de Lucas, há 64 gerações, desde Adão até Cristo, o Messias.

O número está também ligada a uma extremidade da mito mundo. 'O matemático WR Bola relata a legenda seguinte: Em um templo de Benares, há uma cúpula sob a qual uma placa de bronze marca o centro do mundo.Nesta placa, existem três hastes verticais de uma altura cúbito. Durante a realização do mundo, Deus colocado sobre uma das hastes 64 discos de ouro de tamanhos diferentes, o maior na base, os outros indo decrescente no topo, para o menor do disco. Esta acumulação é a torre da Brahma. Noite e dia, sem parar, os sacerdotes transmitem para transferir os discos a partir de um tronco para outro. Apenas um disco devem ser tomadas de uma vez e é proibido colocar um disco sobre outro de menor diâmetro.

Quando os 64 discos serão transferidos a partir da torre de Braham para outro tronco, o templo e o Universo vai desmoronar. Este será o fim do mundo.


Por fim, em uma referência de 1996, no livro O Código da Bíblia por Michael Drosnin, o 9 º de Av surge novamente, mas desta vez a data vem, em conjunto com Jerusalém, Ariel, a Primeira Guerra Mundial e '9 º de Av é o dia da . o Terceiro ' O Código da Bíblia diz: " Ao longo da história, tem havido uma série de catástrofes que se abateram sobre os judeus naquela data, e é tão temida pelos religiosos ... E agora, o código da Bíblia afirma que em ' 9 de Av "uma terceira guerra mundial poderia começar, com a destruição de Jerusalém terceiro, um ataque nulcear em Jerusalém.

O antigo nome de Jerusalém, "Ariel", o nome usado na advertência original do apocalipse, era de fato codificado entre "Guerra Mundial" e no dia '9 de Av é o dia da Terceira . " Se nada disso é verdade ou não, ou apenas uma coincidência, ele criou um clima subterrâneo de medo e apreensão no Estado de Israel sobre as intenções verdadeiras do Irã como esta 'temido' data se aproxima.

Fonte: http://arquivo21.com/parando%20dio%20do%20juizo%20final.html

Colômbia se prepara para erupção iminente de vulcão Nevado del Ruiz

O governo colombiano chamou para áreas de alto risco de estar preparado para a erupção do vulcão Nevado del Ruiz. O Ministério do Interior ordenou aos departamentos de bombeiros de 19 municípios do

Caldas central e os departamentos Tolima estar em alerta máximo após o Levantamento Geológico da Colômbia (SGC) anunciou que uma erupção é "provável" nos próximos dias ou semanas.

O nível de alerta foi elevado de amarelo para laranja em março como o vulcão tornou-se cada vez mais ativa. Na semana passada, uma coluna de gás e vapor aproximadamente 1.200 metros de altura prorrogado a partir de sua cratera.

O diretor nacional do sistema de combate a incêndios advertiu que há necessidade urgente de um plano de contingência especial que descreve as táticas a serem utilizadas em situações de emergência vulcânicas, especialmente para pesquisa e grupos de resgate.

Ele pediu um foco em áreas de alto risco dentro ou perto dos caminhos de rios que se originam no Ruiz, cujos níveis podem ser elevados por fragmentos piroclásticos e do derretimento de gelo. O diretor da Federação Colombiana de Bombeiros na cidade de Riosucio explicou que os bombeiros locais estão a preparar um plano e educação das comunidades. Em 1985, o Nevado del Ruiz entrou em erupção, destruindo a cidade de Armero, matando 25.000 pessoas.

Fonte: http://arquivo21.com/colombia%20se%20prepara%20para.html

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Lacuna geológica explica explosão evolutiva há 600 milhões de anos

Mudanças na maré provocaram erosão e deixaram rastro nas rochas.
Processo alterou química da água e provocou mudanças nos seres vivos.


Trilobita do período cambriano, com a casca feita
de carbonato de cálcio
(Foto: Shanan Peters/Divulgação)

Há muito tempo, os biólogos sabem que, há cerca de 530 milhões de anos, o mundo passou por um período conhecido como “explosão cambriana”, quando organismos mais simples evoluíram para uma forma mais parecida com a que temos hoje, com o surgimento dos vertebrados.

Há muito tempo, os geólogos conhecem um fenômeno chamado “grande discordância”. Em alguns locais, como no Grand Canyon, nos Estados Unidos, pedras arenosas com 525 milhões de idade ficam lado a lado com rochas bem mais antigas, de até 1,74 bilhão de anos.

Um estudo publicado nesta quarta-feira (18) pela revista “Nature” buscou uma interseção entre as duas áreas de conhecimento e mostrou que os dois fenômenos podem ter a mesma causa.


“É provável que a biomineralização não tenha evoluído para alguma coisa, mas sim em resposta a alguma coisa”, afirmou o autor Shanan Peters, professor de geociências e autor do artigo, em material divulgado pela Universidade de Wisconsin, em Madison, nos EUA, onde ele trabalha.Durante a explosão cambriana, formaram-se três minerais que hoje são importantíssimos para a vida como a conhecemos: o fosfato de cálcio, presente em ossos e dentes, o carbonato de cálcio, que aparece na casca dos invertebrados, e o dióxido de silício, presente no plâncton, a base da cadeia alimentar marinha.

Essa “alguma coisa” que motivou a evolução da vida foi, de acordo com a teoria dele, a mesma que provoca a lacuna percebida pelos geólogos: o movimento dos mares.

Há cerca de 650 milhões de anos, o nível do mar variava muito, pelo menos na América do Norte, onde o estudo foi feito. Era como se sucessivos tsunamis atingissem a região repetidamente. A rocha molhada reagia com o ar e liberava íons de elementos como cálcio, ferro e potássio. Em seguida, quando a maré subia, levava estes íons de volta para o mar.

Assim, a mudança na química da água teria sido um estímulo para a evolução dos seres vivos. Paralelamente, as rochas desgastadas vieram a ser cobertas por rochas mais novas, o que explica a lacuna na idade das rochas.

Fonte:g1.globo.com

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Telescópio detecta ausência de matéria escura na vizinhança do Sol

Pesquisa refuta ideia de que matéria constitui 80% da massa do Universo.
Cientistas calcularam quantidade de matéria pelo movimento das estrelas.


Impressão artística da distribuição esperada de matéria escura em torno da Via Láctea
(Foto: ESO/L. Calçada)



Um novo estudo de uma equipe de astrônomos no Chile detectou a falta de matéria escura na vizinhança do Sol. A ideia vai contra estudos recentes que apontaram evidências da existência de grandes quantidades de matéria escura nesses arredores. As informações foram publicadas nesta quarta-feira (18) no site do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).

A matéria escura é uma susbtância que não pode ser vista, mas é detectada pelo efeito da gravidade que exerce na matéria a sua volta.

Utilizando o telescópio MPG/ESO de 2,2 metros instalado no Observatório de La Silla juntamente com outros telescópios, os astrônomos mapearam os movimentos de mais de 400 estrelas até uma distância de 13 mil anos-luz do Sol. A partir destes novos dados, a equipe calculou a massa da matéria na vizinhança do Sol, contida num volume quatro vezes maior do que considerado nos levantamentos anteriores.

"A quantidade de massa que calculamos coincide muito bem com o que vemos - estrelas, poeira e gás - na região em torno do Sol", diz o líder da equipe Christian Moni Bidin, do Departamento de Astronomia, Universidade de Concepción, no Chile.

"Mas isso não deixa lugar para matéria adicional - a matéria escura - que esperávamos encontrar. Os nossos cálculos mostram que a matéria escura deveria ter aparecido muito claramente nas medições. Mas não está lá!", reitera Bidin.

A matéria escura foi originalmente sugerida para explicar por que é que as zonas periféricas das galáxias, incluindo a nossa própria Via Láctea, giram tão rapidamente. A matéria escura é agora uma parte integrante das teorias que explicam como é que as galáxias se formam e evoluem.

Atualmente é aceito que a componente escura constitui cerca de 80% da massa do Universo. No entanto, todas as tentativas de detecção de matéria escura em laboratórios na Terra falharam até agora.

Ao medir cuidadosamente os movimentos de muitas estrelas, particularmente daquelas fora do plano da Via Láctea, a equipe pôde calcular a quantidade de matéria presente responsável por esses movimentos. Estes movimentos são o resultado da atração gravitacional mútua de toda a matéria, seja ela normal, como por exemplo estrelas, seja ela matéria escura.

Os novos resultados também significam que tentativas de detectar matéria escura na Terra por meio das raras interações entre as partículas de matéria escura e as partículas de matéria "normal" terão poucas probabilidades de sucesso.

"Apesar dos novos resultados, a Via Láctea gira muito mais rapidamente do que pode ser justificado pela matéria visível. Por isso, se a matéria escura não está onde se esperava, temos que procurar uma nova solução para o problema da massa faltante. Os nossos resultados contradizem os modelos atualmente aceitos. O enigma da matéria escura tornou-se agora ainda mais misterioso. Rastreios futuros, como os da missão Gaia da ESA, serão cruciais para avançarmos a partir deste momento", conclui Bidin.

Aumenta mistério sobre origem dos raios cósmicos

O IceCube é um incrível laboratório de um quilômetro cúbico construído do meio do gelo da Antártica. [Imagem: IceCube]

Neutrinos não encontrados

Não bastasse os astrônomos não terem encontrado matéria escura ao redor do Sol, os físicos também não encontraram neutrinos nas colossais explosões conhecidas como erupções de raios gama (ou GRB: gamma-ray bursts).

E é justamente lá onde as teorias afirmavam ser mais provável que os neutrinos fossem encontrados.

A constatação é da equipe doObservatório IceCube, um incrível laboratório de um quilômetro cúbico construído do meio do gelo da Antártica.

O IceCube possui 5.160 módulo ópticos digitais capazes de rastrear múons com muita precisão.

Múons são equivalentes mais pesados dos elétrons, que são criados quanto os neutrinos colidem com átomos no gelo.

"Segundo o modelo mais aceito, nós deveríamos observar 8,4 eventos correspondentes à produção de neutrinos de uma explosão de raios gama nos dados do IceCube usados para esta busca," explica Spencer Klein, membro da equipe.

"Nós não encontramos nenhum, o que indica que as erupções de raios gama não são a fonte dos raios cósmicos de ultra alta energia," conclui ele.

Astronomia de neutrinos


Em 2010, mesmo antes de estar pronto, o IceCube já havia descoberto um padrão inusitado nos raios cósmicos, que também desafia as teorias.
Telescópio do gelo detecta padrão inexplicável de raios cósmicos

"Embora seja desapontador não ter encontrado um sinal de neutrino originando-se das GRBs, este é o primeiro resultado da astronomia de neutrinos que é capaz de impor fortes limites aos modelos astrofísicos extragalácticos. E isso marca o início de uma nova era na área da astronomia de neutrinos," disse Peter Redl, outro membro da equipe.

De fato, segundo esses modelos, agora resta uma única fonte possível dos neutrinos de alta energia: os núcleos ativos de galáxias e seus buracos negros supermaciços.

Em 2007, o Observatório Pierre Auger conseguiu uma associação entre os neutrinos de alta energia e os núcleos ativos de galáxias.

Mas o IceCube, ainda no início de suas operações, não possui dados nem para confirmar e nem para descartar essa possibilidade.

O laboratório IceCube congrega 260 cientistas de 42 instituições de 11 países.

Fonte:inovaçãotecnologica.com.br

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Pesquisadores desenvolvem insetos cibernéticos para a guerra

Cientistas apostam em projetos de híbridos robóticos para fins militares. 

(Fonte da imagem: Reprodução/DARPA)

Já faz algum tempo que cientistas de todo o mundo realizam estudos com insetos, tentando transformá-los em miniespiões, salva-vidas, assassinos implacáveis e até mesmo criaturasautossuficientes. Contudo, embora já existam versões completamente robotizadas de alguns deles, o maior desafio dos pesquisadores é conseguir recriar todas as articulações e movimentos dos modelos originais.

É por isso que, de acordo com o NY Times, alguns cientistas vêm trabalhando com o desenvolvimento de insetos híbridos, aproveitando o que esses bichinhos têm de melhor e aperfeiçoando a sua estrutura ao adicionar a tecnologia certa para cada tipo de caso.
Baratas energéticas e cogumelos elétricos

Foi a partir dessa ideia que surgiram projetos como o do caracol dotado de eletricidade, desenvolvido por cientistas da Universidade Clarkson, de Nova York. O híbrido é capaz de produzir sua própria energia, permitindo que sensores ou qualquer outro dispositivo que ele leve em sua conchinha não precisem de bateria.

Entretanto, apesar de estudos similares terem inclusive conseguido desenvolver baratas fornecedoras de energia e até cogumelos elétricos, parece que os pesquisadores ainda estão um pouco longe de conseguir criar armas e soldados mortais a partir de insetos. No momento, em se tratando de um caso de guerra, só seria possível atacar uma nação inimiga que sofresse de alguma insectofobia conhecida.

Fonte:tecmundo.com.br

Animais marinhos mutantes surgem após vazamento de petróleo [vídeo]Golfo do México apresenta desde camarões sem olhos até peixes com deficiências cardíacas.



Pescadores da costa norte-americana estão denunciando uma série de bizarrices encontradas em animais marinhos, dois anos após o vazamento de petróleo da empresa British Petroleum na região do Golfo do México. Os problemas físicos estão preocupando os comerciantes, que já não sabem se é seguro comercializar alimentos vindos do local.

Entre os casos, foram encontrados camarões sem olhos, estéreis, com tumores ou sem a proteção no corpo, peixes com má formação cardíaca e lesões pelo corpo e caranguejos com carapaças moles ou sem pinças.

Essa já é a terceira geração de animais após o desastre, mas só agora as mutações teriam surgido. De acordo com alguns biólogos, apenas uma ou duas espécies contaminadas e apresentando má formação já podem comprometer um ecossistema inteiro, devido ao andamento da cadeia alimentar. Além disso, ter o coração fraco pode significar uma morte prematura e um crescimento muito menor do que o normal, fazendo com que esses bichos não sirvam para a pesca, por exemplo.

De acordo com a Al Jazeera, que divulgou a denúncia, o governo norte-americano e as agências responsáveis por fiscalizar a região se defenderam afirmando que o Golfo do México agora é uma região livre de problemas de contaminação – e que os frutos do mar originados de lá são e sempre foram alimentos saudáveis.

Fonte:tecmundo.com.br

terça-feira, 17 de abril de 2012

Crateras de Marte podem abrigar vida microbiana

Com informações da ESA - 17/04/2012

Os cientistas ainda não sabem a origem dessas estranhas formações em Marte. Mas pelo menos uma das possibilidades é promissora para a procura por sinais de vida microbiana. [Imagem: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum)]

Vida nas crateras

Esta semana a sonda Mars Express, da ESA (agência espacial europeia), revelou várias cadeias de crateras de abaixamento na base de um dos maiores vulcões do Sistema Solar.

Dependendo da maneira como terão sido formadas, essas crateras poderão ser um lugar muito interessante para procurar vida microbiana no Planeta Vermelho, afirmam os cientistas.

Outro grupo, porém, estudando outro tipo de crateras aqui na Terra mesmo, também acredita ter encontrado um local promissor para procurar vida em Marte.

Crateras de Marte

As imagens da ESA mostram as formações de Tractus Catena, no quadrilátero de Arcadia.

Esta zona faz parte da extensa região de Tharsis, onde também existe um grupo de enormes vulcões, em que se destacam os três conhecidos como Montes de Tharsis. A norte está o Monte Alba ou o Alba Patera, um dos maiores vulcões do Sistema Solar, em termos de superfície e volume.

As crateras de Tractus Catena partem do lado sudeste do Monte Alba, e são formadas por cadeias de depressões circulares largas, que se estendem ao longo de fraturas na superfície.

Origem vulcânica ou tectônica

As cadeias de crateras de abaixamento podem ter origem vulcânica. A lava emitida por um vulcão começa a solidificar na superfície, criando um tubo, no interior do qual continua a fluir a lava fundida.

Quando cessa a atividade vulcânica, o tubo fica vazio, formando-se uma cavidade subterrânea.

Ao longo do tempo, partes do teto por cima da cavidade podem colapsar, deixando depressões circulares na superfície.

Na Terra, podem ser encontradas estruturas semelhantes, por exemplo nas laterais do vulcão Kilauea, no Hawai.

Na Lua, a região de Hadley Rille, visitada pela nave Apollo 15, em 1971, pode ter sido formada pelo mesmo processo, há bilhões de anos.

As cadeias de crateras de abaixamento também podem se originar de forças que se manifestam na crosta marciana, o que se traduz numa série de depressões paralelas conhecidas como grabens, ou fossas tectônicas.

Nesta imagem aparecem coincidentemente tanto as crateras de abaixamento quanto as crateras de impacto, apontadas pela equipe escocesa como o local ideal para encontrar micróbios marcianos. [Imagem: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum)]

Água marciana

Mas o cenário mais arrojado é o que aponta para a ação da água subterrânea.

Na Terra, há exemplos claros de estruturas semelhantes nas regiões cársticas - nome derivado de Karst, a palavra alemã para a região entre a Eslovênia e a Itália, onde este fenômeno foi estudado pela primeira vez.

Um dos exemplos mais famosos na Terra é a rede de "cenotes", na península do Yucatan, no México. Estes poços profundos formam-se quando as rochas de calcário na superfície colapsam, expondo a água por baixo.

Esta possibilidade é a mais interessante no contexto da pesquisa por vida microbiana em Marte.

Se as crateras de abaixamento forem resultado do colapso de cavidades subterrâneas, há a possibilidade de alguns microrganismos terem sobrevivido, protegidos da agressividade do ambiente da superfície.

A exploração robótica da superfície de Marte indica que a radiação no planeta é cerca de 250 vezes mais intensa do que na Terra, o dobro dos níveis a que estão expostos os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional.

Se esta cadeia de crateras estiver mesmo associada a um sistema de covas, no futuro poderão servir de refúgio aos astronautas que venham a explorar o Planeta Vermelho.

Independentemente do modo como se formaram, estas cadeias de crateras de abaixamento ilustram mais uma vez as múltiplas semelhanças entre os processos geológicos de Marte e da Terra, e apresentam interessantes objetivos para futuras missões de exploração.

Crateras de impacto

As semelhanças entre a Terra e Marte são ainda mais importante no ver de Charles Cockell e seus colegas da Universidade de Edimburgo, na Escócia.

Depois de escavar quase 2 quilômetros abaixo do local da queda de um asteroide, em Chesapeake, nos EUA, eles descobriram micróbios espalhados de forma desigual sob a rocha.

Isso, segundo o grupo, sugere que o meio-ambiente ainda estaria se adaptando ao evento, mesmo 35 milhões de anos após o impacto.

O calor do impacto da colisão de um asteroide é suficiente para matar qualquer espécie de vida na superfície.

Contudo, segundo os cientistas, falhas em rochas subterrâneas permitiriam que água e nutrientes chegassem até as profundezas, possibilitando a vida.

Assim, as crateras proporcionariam um refúgio para os micróbios, protegendo-os dos efeitos de mudanças climáticas, como aquecimentos globais e eras glaciais.

Fazendo a analogia com Marte - todo este estudo foi feito na Terra - eles propõem que as crateras de impacto de meteoros são os lugares mais promissores para procurar por sinais de vida em nosso vizinho vermelho.

"As áreas profundamente fraturadas ao redor das crateras de impacto podem fornecer um refúgio seguro no qual micróbios podem prosperar por longos períodos de tempo. Nossas descobertas sugerem que a subsuperfície das crateras de Marte pode ser um lugar promissor para procurar por indícios de vida," disse Cockell.

Aviões hipersônicos vão se tornar realidade?

Com informações da BBC e da Reaction Engines - 16/04/2012

Os passageiros do avião hipersônico A2 não terão janelinhas à disposição porque o atrito da fuselagem com o ar fará a temperatura superar os 1.000 ºC.[Imagem: Reaction Engines]

Era pós-Concorde

Quando o Concorde foi aposentado em 2003, o transporte aéreo supersônico tornou-se uma coisa do passado.

Mas logo começaram os trabalhos para projetar um avião de passageiros que possa ir mais longe e mais rápido o que o próprio Concorde.

Será que algum dia aviões supersônicos ou hipersônicos se tornarão uma realidade?

A Agência Espacial Europeia (ESA) está levando a sério a meta de criar um avião de passageiros hipersônico, que voe mais de cinco vezes mais rápido do que a velocidade do som, e seis vezes mais rápido do que um avião normal.

O projeto é muito mais ambicioso do que os testes de voo hipersônico mais recentes, feitos com protótipos que são basicamente motores estatojato, como oX-51A ou o HTV2, que atingiu Mach 20, ambos da NASA, ou o australiano HyCAUSE.

A própria Airbus tem seu conceito de avião hipersônico, chamado ZEHST.

Neil Armstrong, mais famoso por ter sido o primeiro homem a pisar na Lua, também pilotou o X-15. [Imagem: NASA]

X-15

Se os planos forem adiante, não é a primeira vez que se tenta um voo hipersônico tripulado.

Em 1960, os testes foram feitos no X-15 - um híbrido meio avião, meio míssil - que transportava um piloto e que conseguiu voar por 90 segundos antes que o combustível do seu foguete acabasse.

Seus criadores acreditavam que esse teste era o anúncio de uma nova era, de uma era de uma aviação civil de alta velocidade.

Mas, mais de 50 anos depois, um avião de passageiros hipersônico ainda não foi construído, quanto menos testado.

A física dos voos hipersônicos

Agora, uma equipe liderada pela própria ESA, conhecida como Lapcat, está trabalhando em um avião chamado A2, que poderia decolar de onde o X-15 parou.

O problema é que a tecnologia necessária para superar a velocidade do som - conhecida como Mach 1 - é extremamente complexa.

"O número Mach é a chave", diz o especialista em aerodinâmica do Imperial College de Londres, Paul Bruce. "Quando você vai abaixo de Mach 1, e então passa a voar acima de Mach 1, a física muda."

"Quando você vai para Mach 5 ou 6, as leis começam a mudar mais uma vez," explica o engenheiro.

Em velocidades hipersônicas, gases e metais se comportam de forma muito diferente. Motores de avião que trabalham bem em velocidades subsônicas - cerca de Mach 0,85, ou 913 quilômetros por hora - não funcionam nesse regime.

Ocorre que um avião que pretenda voar cinco ou seis vezes mais rápido do que a velocidade do som também precisa de um motor que possa decolar, obviamente em velocidade subsônica, acelerar para supersônica, e atingir uma velocidade de cruzeiro hipersônica.

Outro problema é o calor. Quando o ar se move ao longo do chassi do avião em alta velocidade, o atrito faz com que sua temperatura suba muito rapidamente - a mais de 1.000 C, de forma que a camada externa do avião tem que ser construída para resistir a temperaturas muito altas.
Comparação das dimensões do A2 com o Airbus A380. [Imagem: Reaction Engines]

Custo do hidrogênio

Mas será que haveria alguém disposto a pagar o preço da passagem de um avião hipersônico?

Muitos acreditam que não, e pesquisas indicam que as empresas, os maiores interessados em potencial, estão mais interessadas em economizar custos do que em ganhar algumas horas de seus executivos - que, de qualquer modo, continuam trabalhando em seus computadores e se comunicando por seus celulares durante as viagens.

A Reaction Engines, que faz parte do consórcio Lapcat, se defende dizendo que o custo de voo hipersônico deverá ser equivalente a uma passagem da atual classe de negócios.

Mas os céticos dizem que isto pressupõe a descoberta de alguma técnica nova e muito mais barata para produzir o combustível do A2, que deverá ser hidrogêniolíquido.

Atualmente, para produzir hidrogênio suficiente para abastecer 10 voos hipersônicos diários do Reino Unido até a Austrália exigiria até 20% de toda a eletricidade disponível no Reino Unido, segundo um cálculo lá realizado.
Modelo do SABRE, um híbrido de turbina e motor foguete. [Imagem: Reaction Engines]

Perto demais

Você pode se perguntar então, porque fazer cálculos do Reino Unido até Austrália, se rotas como Londres ou Paris até Nova Iorque são as principais rotas de negócios do mundo?

É porque o A2 não será capaz de voar da Europa para Nova Iorque porque a distância é curta demais para que ele alcance a altitude necessária.

Ainda assim, o projeto Lapcat já recebeu €10 milhões de financiamento da Comissão Europeia. O orçamento dura até 2013, quando a viabilidade do projeto será revista antes que possa continuar.

"Em 2013 conseguiremos demonstrar que a tecnologia crítica não é mais um ponto de bloqueio," afirma Johan Steelant, coordenador do projeto. "Mas é claro que existem diferentes sistemas e subsistemas que ainda precisam ser provados."

Os engenheiros acreditam que podem superar esses problemas, mas vai levar décadas: não se espera que o A2 voe antes de 2040.
Se o avião hipersônico A2 não decolar, a Reaction Engines pretende usar o conhecimento gerado no projeto de avião-foguete reutilizável, chamado Skylon, capaz de levar cargas até a Estação Espacial Internacional - mais um na lista de candidatos a sucessor dos ônibus espaciais. [Imagem: Reaction Engines]

Como testar um avião hipersônico

Testar como os metais se comportam em altas velocidades é extremamente difícil.

Aviões subsônicos são testados em túneis de vento, mas soprar vento de um ventilador na velocidade hipersônica exigiria uma quantidade imensa de energia.

Como alternativa, engenheiros criaram uma arma de alta pressão que atira ar em um material de teste em alta velocidade.

Eles têm apenas alguns milissegundos para capturar o efeito usando fotografia de alta velocidade e sensores de temperatura.

Motor do avião hipersônico A2

A Reaction Engines projetou um motor híbrido que irá utilizar uma turbina, como a do Concorde, para a decolagem e para acelerar o avião até velocidades supersônicas.

Em seguida, um foguete é disparado, levando a aeronave a Mach 6 ou mais.

O conjunto, batizado de Sabre, será alimentado por hidrogênio líquido.

Ele vai queimar o hidrogênio puxando ar da atmosfera, dispensando tanques de oxigênio.

Números Mach

O número Mach é a velocidade de uma aeronave em relação à velocidade do som viajando pelo ar.

Mach 1 é a velocidade do som - cerca de 1.236 km/h, dependendo de vários fatores, incluindo temperatura e altitude.

Mach 2 é o dobro da velocidade de som, Mach 3 é três vezes a velocidade do som, e assim por diante, sempre levando em consideração os demais fatores.

Fonte:inovaçãotecnologica.com.br

Cientistas criam papel impermeável, magnético e antibacteriano

Experiência poderá revolucionar diversas áreas da indústria.


(Fonte da imagem: Reprodução/Forbes)

A revista Forbes divulgou essa semana uma interessante experiência de pesquisadores do Istituto Italiano di Tecnologia (IIT), sediado em Gênova, na Itália. Eles criaram uma maneira de dar propriedades extras para o papel, incluindo magnetismo, impermeabilização, fluorescência, e até mesmo a capacidade de combater bactérias. E o melhor: não precisaria mudar nada na forma como o papel é fabricado.

O processo se baseia na obtenção de moléculas individuais (monômeros) em papéis ou outros materiais (que não sejam tecidos) para depois se conectarem com nanopartículas específicas que formam um polímero e que depois são dispersas em uma solução.

O efeito físico sobre o papel depende das nanopartículas utilizadas: se adicionar óxido de ferro, a solução de polímero irá se tornar magnética; já as nanopartículas de prata farão com que as fibras tornem-se antibióticas.

Para o Dr. Roberto Cingolani, que lidera a equipe, o papel com propriedades antibacterianas poderá ser usado na área de saúde e indústria alimentar, e o magnético e fluorescente em documentos oficiais e dinheiro. Já o papel impermeável poderá proteger documentos importantes.

Extensões misteriosas em Marte seriam feitas de vidro

O suposto material poderia ter sido forjado pelos vulcões marcianos.

As regiões escuras em Marte (Fonte da imagem: Reprodução/NASA)

Marte tem 10 milhões de quilômetros quadrados denominados de “dark regions” (regiões escuras). Estas áreas, localizadas no norte do planeta, possuíam uma composição pouco conhecida há até pouco tempo, quando cientistas acreditaram ter desvendado parte desse mistério: essas regiões poderiam ser constituídas por vidro.

Segundo o site NewScientist, os pesquisadores Briony Horgan e Jim Bell (da Universidade Estadual de Arizona, em Temp) encontraram, a partir de espectros de infravermelho coletados pela sonda Mars Express, os resquícios que levariam a essa possibilidade.

No entanto, dúvidas ainda permanecem, como o processo pelo qual esse vidro teria sido formado em Marte. Uma das teorias desenvolvidas pelos cientistas está na interação entre o magma de vulcões marcianos com o gelo e a neve. Se isso for verdade, a região teria uma rica reação química com a água, transformando-se em um local com potencial para vida alienígena.

Fonte:tecmundo.com.br

domingo, 15 de abril de 2012

"Há 99% de chances de existir vida em Marte", afirma cientista


(Fonte da imagem: Reprodução/DailyMail)

Novos estudos sugerem que amostras coletadas na década de 70 já davam indícios de vida no Planeta Vermelho.

Em julho de 1976, a sonda Viking I aterrissou em Marte buscando vestígios de vida, mas à época os cientistas disseram que nada havia sido encontrado. Contudo, mais de 30 anos depois os pesquisadores apontam que o experimento foi falho e que é possível afirmar com 99% de certeza que há vida no Planeta Vermelho.

Uma nova análise feita nas mesmas amostras, estudando a complexidade de cada uma delas, concluiu que as pesquisas iniciais estavam erradas. Segundo o novo estudo, a estrutura das evidências de vida microbiana sugere uma forte resposta biológica ou, em outras palavras, indícios de que há vida em solo marciano.

A reavaliação foi motivada pela descoberta de percloratos no local do pouso da sonda Phoenix, que aconteceu em março de 2008. “Com base no que fizemos até agora, diria que tenho 99% de certeza de que há vida em Marte”, afirmou Miller Josheph, da USC School of Medicine, ementrevista ao Daily Mail.

Fonte:tecmundo.com.br

Aprenda a desenvolver a memória fotográfica em apenas um mês



É possível ter uma mente como a de grandes gênios, repleta de registros, como acontecia com Albert Einstein. O Tecmundo mostra para você que só é necessário um pouco de treinamento.

Ter uma memória fotográfica é algo muito desejado, porém, bastante raro e, grande parte das pessoas que a tem já nasce com ela. No entanto, segundo o site eHow, é totalmente possível treinar a mente para lembrar de detalhes em fatos do dia a dia.

O treinamento conta com sete passos simples e exige apenas dedicação. Em um mês você já deve ser capaz de registrar informações com muito mais facilidade. Assim, fica muito mais fácil memorizar qualquer texto ou situação. Você não vai precisar perder muito tempo decorando conteúdo para provas, nem mesmo precisar de papel para anotar endereços ou números de telefone que visualizar em algum lugar. Pronto para o desafio?

Antes de começar, tenha em mente que, mesmo que a média de aprendizagem seja de um mês, o sistema pode ser demorado e cada pessoa tem seu tempo para absorver a técnica. Não perca a paciência, nem desista no meio do caminho. O processo que vamos ensinar é usado em treinamento militar há mais de 70 anos e é muito eficiente, basta ter persistência. Depois de muito treino, você será capaz de executar a técnica em qualquer lugar, a qualquer hora do dia.

Atenção: o processo deve levar cerca de um mês e você precisa repetir diariamente o treinamento, durante 15 minutos. Neste primeiro mês, seus olhos devem demorar cerca de cinco minutos para se ajustarem a leitura na luz natural.

1 Prepare uma folha de papel com um parágrafo impresso isoladamente, ou pegue uma folha em branco e recorte um retângulo no meio, criando o espaço necessário para um parágrafo de livro ou revista que você escolheu para memorizar durante o treinamento.

2 Encontre um quarto escuro, totalmente livre de distrações. Pode ser uma sala, seu quarto ou, até mesmo o banheiro. O importante é que o local seja escuro e que proporcione total foco no processo. Lembre-se de que você não ser interrompido por 15 minutos.

3 Sente-se ao lado do interruptor de luz com o seu livro e a folha em branco.

4 Cubra a página inteira, deixando à mostra apenas o parágrafo escolhido. Feche os olhos e abra. Então, ajuste a distância do livro de forma que seus olhos se concentrem instantaneamente e com facilidade no conteúdo.

5 Desligue a luz. Você vai ver um brilho enquanto seus olhos se acostumam à escuridão. Sem perder o foco do texto, ligue a luz por um segundo e desligue rapidamente.

6 Com isso, você deve ter uma espécie de impressão do conteúdo em seus olhos. Quando a imagem do texto desaparecer, ligue e desligue novamente a luz, com um intervalo de apenas um segundo.

7 Repita o processo até que você consiga se recordar de cada palavra do texto escolhido. Após alguns minutos, você será capaz de visualizar mentalmente o parágrafo.

Fonte:tecmundo.com.br

sábado, 14 de abril de 2012

Nasa busca novas ideias para missões não tripuladas a Marte

A agência espacial americana (Nasa) anunciou que está buscando novas ideias para missões não tripuladas para explorar Marte, depois que cortes orçamentários vetaram uma aliança prevista com este objetivo com a Agência Espacial Europeia (ESA).

"A Nasa está reformulando o Programa de Exploração de Marte para responder aos objetivos científicos de alta prioridade e ao desafio do presidente de enviar seres humanos a Marte na década de 2030", informou a agência nesta sexta-feira.

Um grupo de planejamento começou a avaliar as possíveis opções para futuras missões, o que poderia implicar o envio ao planeta vermelho de uma nave orbital ou de um veículo robótico que pousará em 2018, dois anos depois do previsto no âmbito da agora inexistente associação com a Europa.

A Nasa lançou um chamado aberto aos cientistas de todo o mundo para "apresentar ideias e resumos online como parte do esforço da Nasa para buscar as melhores e mais brilhantes ideias de investigadores e engenheiros em ciência planetária".

O Instituto Lunar e Planetário apresentará os projetos eleitos em junho em um workshop em Houston, Texas (centro-sul), informou a Nasa. "O workshop será um fórum aberto para a apresentação, discussão e exame de conceitos, opções, capacidades e inovações para avançar na exploração de Marte", informou a Nasa em um comunicado.

"Estas ideias apresentarão uma estratégia para a exploração dos recursos disponíveis, podendo começar em 2018 e abarcando até a próxima década e além", acrescentou. Os detalhes estão em www.lpi.usra.edu/meetings/marsconcepts2012.

Os Estados Unidos tinham previsto colaborar com a Agência Espacial Europeia em um projeto chamado ExoMars, que enviou um orbitador a Marte em 2016 e dois veículos de exploração ao solo do planeta vermelho em 2018. Segundo o acordo ExoMars feito em 2009, a Nasa teria contribuído com US$ 1,4 bilhão para o projeto e a ESA aportaria US$ 1,2 bilhão.

No entanto, estes planos foram anulados em fevereiro, quando um projeto de orçamento fiscal do presidente Barack Obama para 2013 impôs uma redução de US$ 226 milhões ou um corte de cerca de 39% no programa da agência espacial americana de exploração marciana, de US$ 587 milhões a US$ 361 milhões.

John Grunsfeld, administrador associado do Diretório de Missões Científicas da Nasa, disse que ainda se pode esperar uma cooperação europeia ativa nos futuros projetos de Marte.

"Continuamos trabalhando com os europeus. Mais de três quartos das nossas missões atuais representam importantes associações internacionais", disse, citando a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) como exemplo.

No entanto, o futuro da exploração de Marte para a Nasa não envolverá os planos da ExoMars, à exceção de alguns instrumentos dos Estados Unidos previstos para serem incluídos no orbitador de 2016.

A sonda Curiosity da Nasa, conhecida formalmente como Laboratório Científico de Marte, mas apelidada de "máquina de sonhos" por cientistas da Nasa, foi lançada em novembro da Flórida e espera-se que pouse no planeta vermelho no começo de agosto.

A máquina mais avançada já construída até agora para explorar a superfície do vizinho mais próximo da Terra, com custo de US$ 2,5 bilhões, leva seu próprio laboratório de análise de rochas e tem como objetivo buscar indícios de que tenha existido vida em Marte.

Fonte:terra.com.br

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