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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Previsões de guerra: O Irã

E pontuais eis que chegam as previsões funestas.
De quem? De quem não tem nada a perder, óbvio.


Falamos de guerra, dum conflito utilizado para resolver duma vez por todas a crise.

Não é a primeira vez que é agitado o fantasma da guerra por parte de quem gere os fios da economia global. E a razão é simples: a guerra é um excelente negócio.
Mesmo um País derrotado num grande conflito pode ressuscitar e tornar-se numa "locomotiva da Europa".

Há também outras razões.
Medida após medida, é claro que a actual situação de crise é destinada a prolongar-se. Nos Estados Unidos a retoma é muito fraca, a Europa está em recessão, até os Brics não crescem como antes. A impressão é que não haja nada mais para recolher neste prato. Então eis a ideia: partimos a loiça e vamos mudar de prato.

Previsão ou pio desejo? Não sabemos. Mas é preocupante o facto destas pessoas serem as mesmas que vivem e operam próximas dos centros de poderes. Ou serem elas mesmas o poder.

Larry Edelson, economista normalmente hospede nas página de Bloomberg, Reuters, CNBC, The New York Times, New York Sun e Marketwatch, escreveu um e-mail aos seus assinantes, cujo título é ara assinantes intitulado "O que os Ciclos de Guerra dizem para 2013":
Desde a década dos anos oitenta, estudei os chamados "ciclos de guerra ": os ritmos naturais que predispõem as sociedades para descer no caos, o ódio, numa guerra civil ou até internacional.

Certamente não sou a primeira pessoa a observar esses modelos tão únicos na história. Houve muitos antes de mim, em particular, Raymond Wheeler, que publicou a crono-história da guerra de maior autoridade de todos os tempos, documentada com dados ao longo dum período de 2.600 anos.


No entanto, há poucas pessoas que estão dispostas a discutir a questão neste momento. E com base no que vejo, as implicações podem ser absolutamente enorme em 2013.
Interessante a expressão "ritmos naturais". Dito assim, parece que a guerra existe além da vontade humana, quase um componente óbvia da Natureza. Não há nada para fazer: cedo ou tarde deve haver uma guerra. Ámen.

Será então inevitável acabar a deterioração duma sociedade (e a nossa sociedade está abundantemente deteriorada) com um conflito, até de proporções "internacionais"? A História diz que não, não é assim.Mas dizer isso não assusta ninguém.
Por isso: em frente.

O ex-analista do Goldman Sachs, Charles Nenner (que lançou alguns avisos muito precisos entre os seus clientes acerca de hedge funds e bancos) diz que haverá "um grande guerra que vai começar na passagem entre 2012 e 2013" e que irá levar Dow Jones para 5.000 pontos.

Horror e tragédia: o Dow Jones a 5.000 pontos? Mas é uma catástrofe! Ah, sim, depois haveria as bombas, a violência, os mortos, mas enfim, a Bolsa é a Bolsa. Em qualquer caso, cuidado com o 31 de Dezembro: não sempre os fogos de artifício são o que parecem.

Pergunta: porquê? Porque estes gurus estão a prever uma guerra? E nem pequena...

Em parte porque, como afirmado, muitas pessoas influentes estão convencidas de que a guerra é boa para a economia. O que não é verdade: é boa para alguns (poucos) durante o conflito, enquanto a sociedade pode ver o crescimento (que existe após um conflito e que não pode ser negado) só após sofrimentos e privações terríveis. O jogo vale a pena?

Jim Rogers (co-fundador do Quantum Fund com o simpático George Soros e apoiante de Ron Paul na corrida para as Presidenciais americanas) afirma:
A continuação dos resgates na Europa poderá vir a desencadear uma nova guerra mundial [...] Adicionamos a dívida, a situação agrava-se e, eventualmente, entra simplesmente em colapso. Então, todos vão procurar os bodes expiatórios. Os políticos culpam os estrangeiros, e estamos numa guerra qualquer.
Depois temos a explicação de Marc Faber, o qual afirma que o governo dos EUA vai iniciar novas guerras em resposta à crise económica:
A próxima coisa que o governo vai fazer para distrair a atenção das pessoas em más condições económicas será começar uma guerra em algum lugar. [...] Se a economia mundial não recuperar, normalmente as pessoas vão para a guerra.
Problema: os Estados Unidos não têm dinheiro nesta altura, e as guerras custam. Muito. Foi isso que provavelmente salvou o Irão até agora (israel sonha um ataque de olhos abertos) e a situação entretanto não melhorou.
Iniciar um conflito agora significaria desviar muitos dos fundos federais que agora são indispensáveis até para o normal funcionamento dos Estados da União e que contribuem para a sobrevivência de milhões de desempregados. Para justificar uma tal medida seria preciso um acontecimento "forte", mas de novos 9/11 por enquanto nem a sombra. Isso ou os jogos de poder duma potente lobby, pois afinal os sinais ou acontecem ou criam-se.

Faber acredita que os Estados Unidos, a China e a Rússia podem começar uma guerra por causa do petróleo do Médio Oriente. E o humilde blogueiro permite-se discordar. Não que não haverá no futuro uma guerra por causa do petróleo (e do gás, e mais à frente ainda pela água...), mas não agora, em particular no ano em que os Estados Unidos atingirão o pico de produção.

A Rússia tem petróleo e sobretudo gás em abundância. Fica descansada.

E a China? A China não tem petróleo e sofre por causa disso (falta de gasóleo em algumas províncias), é verdade. Mas a China já deu prova de saber resolver os seus problemas não com a guerra mas com outros meios. Quem desencadeou ou entrou em 10 conflitos (sem contar os acontecimentos menores) nos últimos 150 anos não foi Pequim.

Se guerra será, não será para satisfazer a procura imediata de petróleo, o custo não justificaria isso.
Será para tentar resolver uma situação económica aparentemente sem saída, para ocupar novos mercados potencias, para desenvolver o antigo projecto de domínio na Eurásia e para satisfazer a sede de vingança dum dos aliados de Washington.

Nem é preciso explicar qual deles, pois não?

Irã: embargo total

No silencio absoluto dos medias ocidentais, começou o embargo contra o Irão. Há 48 horas nada sai e nada entra legalmente do País do Médio Oriente, nem a comida.

As eleições americanas acabaram, o Prémio Nobel a Paz Obama ganhou, luz verde para a tentativa de estrangular um País com 75 milhões de habitantes. Os bancos franceses bloquearam todas as contas das empresas que mantêm relacionamentos de importação ou exportação com o Irão. Após seis anos de embargo, pela primeira vez todas as medidas possíveis são aplicadas.
Se Tel Avive quer sangue, Washington ladra e mostra os dentes.
E a guerra começou há 48 horas.
Pode demorar: os sinais da Segunda Guerra Mundial estavam claros muitos antes da invasão da Polónia, é preciso conceder o tempo para que as coisas amadureçam. Depois sim, na altura "certa" haverá a guerra espetacular, feita de bombas pseudo-inteligentes e enviados da CNN. Mas podem passar meses ou até anos.
Por enquanto criam-se as condições e afiam-se as armas: israel já testou a aviação na Somália e nestes dias experimenta o sistema anti-mísseis Iron Dome. Adquiriu também vários Boeing 707 para que possam ser convertidos em aviões de refornecimento.
A Nato fez um bom trabalho e israel agradece: a Líbia está de rastos, o Egipto é empenhado na travessia do deserto, a Síria em pedaços, o Iraque já não existe, o Líbano tinha sido arrumado há muito. As possíveis ameaças contra Jerusalém foram sistematicamente eliminadas com a Primavera Árabe. Sobra a Jordânia, demasiado pequena para levantar a voz, e o Irão, o alvo.
Mas não é simples: há Moscou e Pequim atrás de Teeerã.
Concentrar-se no Irã significaria deixar pouco protegida a frente do Oceano Pacífico, onde a China avança cada vez mais e onde Washington investiu muito nos últimos tempos (mais do que no Médio Oriente). Porque os Estados Unidos realmente têm problemas de dinheiro e, apesar das pressões israelitas, os cofres estão vazios.

Não seria a primeira vez que Washington entra num conflito estando à beira da bancarrota (foi assim na Segunda Guerra Mundial), e israel afinal pouco está interessada na situação interna dos Americanos. É, de fato, um jogo muito complicado.

Mas o sinal foi lançado, disso não há dúvida: o embargo total contra o Irã é um fato, não uma intenção. Agora é só esperar para as eleições de Janeiro em israel e observar as próximas jogadas.
 

Militares dos EUA agora estão considerando enviar mais navios de guerra ao leste do Mediterrâneo

Altos oficiais militares dos Estados Unidos estão considerando o aumento da presença militar americana no Mediterrâneo leste, Barbara Starr da CNN relatou. "De lá, você pode chegar a um monte de lugares em um curto período de tempo", disse um oficial militar com conhecimento direto do discussões à CNN. "O que estamos vendo é o que está a nossa presença na região e que deveria ser."


Starr observa que a opção mais fácil seria estender implantações de navios da Marinha que passam pela região.  Isso foi feito esta semana, quando três navios de guerra em reserva de transporte de mais de 2.000 fuzileiros navais, jatos Harrier, V-22 aeronaves tilt rotor e uma variedade de helicópteros-foi condenada a ir a Israel em caso de necessidade de evacuação de americanos em um cenário de pior caso.
  "Este é pós-Benghazi", disse o funcionário.  "Nós estamos olhando para a instabilidade na Líbia, Egito, Síria e agora Israel e a Faixa de Gaza."
Talvez  o israelense primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sabia  dos planos dos EUA quando disse hoje que os EUA vão cooperar com Israel para frear organizações terroristas a  rearmar-se.
Starr observa a Marinha já anunciou que quatro navios de guerra  são capazes de fornecer mísseis balísticos de defesa do USS Ross, o USS Donald Cook, o USS Carney e o USS Porter- que agora estão baseados em Rota, Espanha.

Fonte: http://www.businessinsider.com/us-troops-mediterranean-2012-11

Stock Market e o Crash iminente: Indicadores de grande crise, tais como Entradas de Depósitos de Poupança, gastos de capital, a dívida das famílias e apenas batem o nível de recessão enquanto os mercados de derivativos partindo da quebra

É a maior afluência semanal em contas bancárias de poupança um recorde , um alarme vermelho intermitente?
de Zerohedge:



 Quando se pensa em América, a palavra "economia" é provavelmente a última coisa a vir na cabeça de uma pessoa, pela simples razão de que a grande maioria dos americanos não salvam: lembrar que, em Setembro, a taxa de poupança pessoal caiu para 3,3% , a menor desde 2009 para salvar um mês.

Na superfície isso faz sentido: o consumidor médio dos EUA, bateu para fora, com mais gastos do que a renda, não tem escolha a não ser no máximo o seu cartão de crédito, e comer em qualquer economia que possam ter.

Isso geralmente é tanto quanto a maioria das contemplações sobre a poupança vindo. E este é um erro, porque, pelo menos de acordo com dados oficiais do Fed notificados semanalmente como parte da H.6, que lista os dados sobre os vários componentes do M1 e, mais importante, M2, a história real com os EUA a poupança é algo totalmente diferente.





Quando foi a maior entrada de sempre em Depósitos de Poupança em bancos comerciais, a 131,9 bilhões dólares em uma semana? Esta semana passada.

Porquê?

Nós não sabemos, mas as pessoas que controlam 5,6 trilhões de dólares em comerciais depósitos bancários de poupança dos EUA - certamente não a grande maioria da população dos EUA que têm dinheiro praticamente não salvou-se, mas o 1% sim - só decidiu estacionar mais dinheiro em uma semana sobre a base de semana em suas contas de poupança na história.

Talvez perguntar-lhes porque eles fizeram isso ...

Fonte: H.6

EUA os gastos de capital cai para níveis de recessão
de
Zerohedge:

O problema é que, como David Rosenberg apontado anteriormente, as empresas estão agora obrigadas a passar a maior parte de seu dinheiro em pagamentos de dividendos, cortesia de ZIRP que entrou em colapso em receita de juros. O que significa dinheiro muito menos deixou SG & A, ou seja, a contratação de trabalhadores, como os trabalhadores temporários é o melhor que a atual "recuperação" da economia, aparentemente, pode fazer. Isso também significa dinheiro muito, muito menos para os gastos CapEx. Que em última análise significa uma margem de lucro de mergulhar devido ao decrépito ativos não mais desempenho em seus níveis máximos, e em muitos casos muito pior. "Hoje, com o habitual de seis meses ou mais de atraso, este tópico fundamental finalmente fez a grande mídia com um WSJ artigo intitulado "Investimento cai de um penhasco:. empresas americanas Corte planos de gastos em meio à incerteza económica e orçamental"
Enquanto isso, aqui está o gráfico WSJ muito provando o colapso do Capex:


Fonte: http://2012umnovodespertar.blogspot.pt/



 

Uma guerra naval contra extraterrestres na Antártica ?


Continuando na linha de um artigo publicado neste blog: Navios de guerra dos EUA e China se preparam para invasão extraterrestre? , surgem novas versões que afirmam a existência de um conflito em curso entre forças navais terrestres e alienígenas. Crível ou não, a luta estaria ocorrendo em segredo, com muito hermetismo e num cenário inimaginável.
O ex-contratista do exército americano e cientista John Kettler teria feito uma afirmação polêmica sobre uma crescente guerra de OVNIS (UFO) que estaria ocorrendo na Antártida. O anúncio foi publicado em 26 de outubro passado pelo “Serviço de notícias do Instituto de Exopolítica” (Exopolitics Institute News Service).
Em seu próprio site chamado “John Kettler investiga”, publicou numerosos artigos sobre a luta da Marinha dos EUA contra extraterrestres hostis que estão submergidos no Pacífico. “A guerra de OVNIs continua se expandindo, com fortes ações no Oceano Antártico segundo fontes altamente sensíveis. Dois submarinos chineses da Armada do Exército de Libertação do Povo, foram impactados juntos, resultando lesões na tripulação, mas não mortos”, escreveu Kettler.
O informe no site www.exopoliticsinstitute.org de John Kettler afirmou também que “20 Ovnis, viajando a 25.000 milhas por hora, deixaram o Oceano Antártico em grupo e voaram a Guadalajara, México. Outro grupo de 15, voando na mesma velocidade, foi para a Argentina”.
No artigo que escreveu, John Kettler também fez outras afirmações audaciosas sobre as guerras de OVNIS: “A guerra contra os OVNIS se espalhou em todo o Oceano Pacífico!”.
O artigo estabelecia que: ”A guerra do Pacífico se converteu agora numa guerra de uma coalizão de cinco países do eixo do Pacífico, baseado em fontes supersensíveis. As forças navais envolvidas incluem a Armada dos Estados Unidos (EUA), PLAN (Armada Exército Popular de Libertação Chinês), JMSDF (Força marítima de Autodefesa Japonesa), ROKN (Marinha da República da Coreia do Sul) e ROCN (Armada da República da China/Taiwan).
No total, ao redor de 200 barcos, incluindo dois grupos de batalha de porta-aviões estadunidenses, muitos elementos de combate de superfície adicionais (fragatas e cruzeiros), numerosos submarinos e navios de abastecimento para manter todos os navios de guerra provisionados, as tripulações alimentadas e a provisão de vários elementos. A guerra contra os OVNIS é um tipo sem precedentes de guerra da coalizão com todas as dores de cabeça e condimentos políticos envolvidos” afirmava John Kettler.
Porém, nem todo o mundo acredita no que disse John Kettler.
Segundo o Serviço de notícias do Instituto de Exopolítica: “Existem boas razões para concluir que as afirmações de Kettler sejam parte de uma operação de guerra psicológica que pode estar relacionada com o planejamento de uma falsa bandeira para um evento de contato extraterrestre.”
Numa sondagem realizada pelo site Current.com, 29% acredita que a notícia informada é somente “bobagens”, enquanto que 25% acredita que a história era um “fato concreto”. Por outro lado, 25% acha a história como uma “possibilidade”, enquanto que 13% escolheu a categoría de “lixo” e 0% a colocou na categoria de notícias “militares”.
 

Observatório da NASA capta ejeção de massa coronal

Fotografia © DR/Site oficial da NASA
 
Uma ejeção de massa coronal foi hoje captada pelo observatório 'STEREO', da NASA, e viaja agora pelo espaço a uma velocidade de 724 Km por segundo. O 'Solar Terrestrial Relations Observatory', (STEREO), da NASA, captou hoje uma ejeção de massa coronal, uma gigante nuvem ardente de partículas de radiação ejetada da superfície do sol para o espaço.
Segundo informações baseadas nas observações recolhidas pelo STEREO, a ejeção de massa coronal deixou o sol a cerca de 724 quilómetros por segundo.
Este fenómeno pode causar tempestades geomagnéticas, que acontecem quando fortes rajadas de vento solar atingem a Terra e as ondas de radiação chocam com a magnetosfera, alterando a intensidade e a direção do campo magnético terrestre.
As partículas ejetadas podem alcançar a Terra num período de um a três dias após a ejeção, no entanto, segundo a NASA, a velocidade a que as partículas viajam é considerada reduzida, pelo que não haverá perigo de tempestades e consequentes perturbações nos sistemas de eletricidade e de satélite.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2900379&seccao=Biosfera

Forte terremoto de 6.1 sacode costa de Libertador O´Higins, Chile

Dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN) mostram um violento terremoto de 6.1 graus de magnitude ocorrido ao largo da costa de Libertador O´Higgins, no Chile as 19h36 pelo horário de Brasília (21/11/2012). O poderoso tremor teve seu epicentro estimado a 15 km de profundidade, sob as coordenadas 34.00S e 71.95W. O mapa abaixo mostra a localização do epicentro.

Considerando a magnitude e a baixa profundidade em que ocorreu o evento, este tremor tem potencial suficiente para causar pesados danos e vítimas fatais caso tenha ocorrido abaixo de locais populosos.

Um terremoto de 6.1 graus de magnitude libera a mesma energia que a detonação de 1 bomba atômica similar a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 21180 toneladas de TNT.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Forte_terremoto_de_6.1_sacode_costa_de_Libertador_O´Higins_Chile&posic=dat_20121121-195014.inc

'Desaparecimento' de ilha no Pacífico intriga cientistas

Grupo da Universidade de Sydney disse que ilha listada em mapas simplesmente não existe

Um sonho comum à maioria dos exploradores e desbravadores ao longo da História tem sido encontrar territórios desconhecidos, mas, na Austrália, uma equipe de cientistas fez exatamente o contrário: eles identificaram uma ilha que não existe.
Conhecida como Sandy Island, a massa de terra é listada por cartógrafos em atlas, mapas e até no Google Maps e no Google Earth, onde está localizada entre a Austrália e a possessão francesa da Nova Caledônia, no sul do Pacífico.
Mas, quando o grupo de cientistas decidiu navegar para chegar até ela, simplesmente não a encontrou.
Para o Serviço Hidrográfico da Marinha da Austrália, responsável pelas cartas náuticas do país, uma das possibilidades é que tenha ocorrido falha humana e que esse tipo de dado deveria ser tratado "com cautela" ao redor do mundo, já que alguns detalhes são antigos ou simplesmente errados.

Ilha na costa da Tanzânia (Foto: BBC)Ilha na costa da Tanzânia (Foto: BBC)
 
De acordo com Maria Seton, uma das cientistas que integra a equipe, a ilha aparece como Sable Island no Times Atlas of the World. O Southern Surveyor, um navio de pesquisa marítima australiano, também afirma que ela existe.
Mas, quando decidiu navegar rumo ao local, a embarcação também não avistou nada.
"Nós queríamos checar, porque as cartas de navegação a bordo do navio mostravam uma profundidade de 1.400 metros naquela área, algo muito profundo", diz Seton, da Universidade de Sidney, após a viagem de 25 dias.
"Ela está no Google Earth e em outros mapas e por isso fomos checar, mas não havia ilha alguma. Estamos realmente intrigados. É bem bizarro. Como ela apareceu nos mapas? Nós simplesmente não sabemos, mas estamos planejando ir a fundo e descobrir", acrescentou.

Teorias da conspiração

 O tema também ganhou as redes sociais.
No Twitter, o usuário Charlie Loyd disse que no Yahoo Maps e no Bing Maps a ilha também consta como Sandy Island, mas que ao fechar o zoom, o território desaparece.
Teorias conspiratórias entre os internautas apontam para um possível "truque" de cartógrafos, que incluiriam territórios falsos em seus mapas para saber quando alguém está tentando roubar seus dados.
Outros dizem que o serviço de hidrografia da França já havia identificado que a ilha não existia e tinha solicitado que ela fosse apagada de mapas e cartas náuticas ainda em 1979.
Em resposta à polêmica, o Google disse que recebia com bons olhos o feedback dos cientistas a respeito do mapa.
"Nós trabalhamos com uma ampla gama de fontes de dados comerciais e de pessoas respeitadas para levar aos nossos usuários os mapas mais atualizados e ricos em detalhes. Uma das coisas mais empolgantes sobre mapas e geografia é que o mundo é um lugar em constante transformação, e manter-se por dentro dessas mudanças é um esforço sem fim", disse um porta-voz da empresa.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/11/desaparecimento-de-ilha-no-pacifico-intriga-cientistas.html

Terá Curiosity encontrado sinais de vida em Marte ? NASA está em silêncio (por enquanto)

 
Uma análise detalhada do solo marciano pode trazer revelações surpreendentes… ou não: a NASA decidiu manter as informações em sigilo enquanto não tiver evidências sólidas que confirmem os resultados já obtidos.

Usando um laboratório portátil (chamado SAM) da sonda Curiosity, cientistas da NASA estão investigando a composição de uma amostra de solo coletada em Marte. Os dados chegam gradualmente e, nas palavras de John Grotzinger, o principal pesquisador da missão, “a equipe de ciência está ocupada ‘mastigando’ conforme eles vêm”.

Por que tanto segredo? Uma experiência anterior mostrou como a cautela é importante quando se trata de estudos cercados de especulações e expectativa: ao analisar uma amostra de ar no planeta vermelho, a equipe encontrou traços de metano (gás que pode ser produzido por organismos vivos e, assim, poderia indicar que houve vida em Marte); contudo, os cientistas decidiram “segurar” a novidade.

“Nós sabíamos desde o começo que havia o risco de ter trazido ar da Flórida [de onde a sonda foi lançada]“, explica Grotzinger. “Nós tínhamos que diminuir isso, então fizemos uma nova medição”. Desta vez, não havia qualquer sinal de metano, e a NASA escapou de divulgar uma informação incorreta e ter que voltar atrás.

No caso da análise atual, Grotzinger diz que pode levar semanas até que a equipe possa divulgar informações precisas. Até lá, curiosos de plantão têm que ficar na espera.

Cientista, um “compartilhador”

Em 1996, um grupo de pesquisadores afirmou ter encontrado compostos orgânicos em um meteoro vindo de Marte que atingiu a Antártida. Apesar da comoção gerada pela notícia, a equipe não podia divulgar dados mais precisos, pois muitos periódicos científicos proibiam os autores de falar sobre suas pesquisas antes de sua publicação – que aconteceria naquele mesmo ano. Como havia a possibilidade de os resíduos terem sido produzidos por processos inorgânicos, o estudo não chegou a comprovar que eram indícios de que houve vida em Marte.

Para o químico Richard Zare, que fez parte da equipe, manter o sigilo foi um desafio. “A grande alegria da ciência é poder compartilhá-la”. Zare compara pesquisadores a artistas, para quem o compartilhamento é essencial. “Quantos compositores iriam realmente compor se lhes dissessem que ninguém poderia ouvir suas obras? Quantos pintores iriam pintar quadros se soubessem que ninguém poderia vê-los?”.[Wbur]

Fonte: http://hypescience.com/tera-curiosity-encontrado-sinais-de-vida-em-marte-nasa-esta-em-silencio-por-enquanto/

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

NASA mudando espaço-tempo com explosões de energia vortex

Um  pesquisador reuniu evidências  sobre um estranho fenômeno atmosférico de que a agência espacial americana NASA está conduzindo experiências incríveis, talvez em conjunto com atividades de HAARP misteriosas. Ele acredita que os cientistas encontraram uma forma de fazer furos no espaço-tempo.

 
Christopher Everard , um diretor de cinema britânico e autor, é um homem em uma missão - um homem que está tentando trazer a um mundo descrente evidências de que a National Aeronautics and Space Administration embarcou em uma série de experimentos secretos de alta energia que "fazendo buracos no espaço-tempo "com esferas intensas de energia crua catapultada através artificiais vórtices, ou buracos de minhoca.
 
 
Everard está a coletar relatos de testemunhas oculares das experiências que estão sendo realizadas na atmosfera superior em todo o mundo. Ele também observa em sua página do Facebook peer-reviewed estudos que estão aparecendo no site oficial da NASA e em universidades e laboratórios de pesquisa que amarrar os experimentos.
 
Nave entra no  wormhole [Imagem: NASA]
 
A busca para criar um sistema de Star Trek de propulsão do tipo parece ser a próxima missão da NASA tão grande como foguetes químicos e off-the-shelf tecnologia espacial estão  sendo absorvidas pela indústria privada.
 
Ilustração de um vórtice de energia quântica
 
 Espaço-tempo e as explosões de vórtices de energia na Austrália, Rússia e China
 
 Wormholes já foram criados em pelo menos três países, Everard afirma.  Testemunhas viram e fotografaram vórtices espirais sobre a Austrália, a Rússia e na China.
O vórtice australiano pode ser amarrado nas atividades da HAARP   um experimento dos EUA, enquanto que os russos e chineses em  alta energia de vórtices podem ser revelado aquelas nações nos próprios e exóticos  experimentos de alta energia física no  espaço   
 
Modelo matemático de um buraco de minhoca do espaço-tempo
 
Alegadamente, um pouco da ciência que suporta estas experiências em curso podem ser encontrados em papéis inovadores de pesquisa, tais como: Avaliação de Avanços de propulsão  e potenciais Novas Tendências em Astrodinâmica e Aplicações, Edward Belbruno, (ed.)..  PDF ] Outra é a energia do vácuo quântico:. estudo da física de vácuo de energia para propulsão Breakthrough mais sobre a física de propulsão inovadoras podem ser encontrados aqui .
 
  Um navio de energia quântica proposto
 
Pesquisa escura '
 
Oficialmente, observa Everard, a Nasa suspendeu sua investigação sobre as aplicações da tecnologia da urdidura e buraco de minhoca. NASA supostamente puxou o plugue em projetos sancionados de volta em 2009.
 
Everard está convencido de que a NASA está afetando o espaço-tempo
 
No entanto, Everard sustenta, a pesquisa tecnológica continua, entregue a projetos obscuros militares  sendo trabalhados por divisões secretas de empreiteiros da defesa militar do Pentágono  como as tecnologias inovadoras "ficam no escuro."
Everard afirma que "fotos de alta definição por satélite da Área 51" revelam as experiências em curso relacionadas com o desenvolvimento de propulsão espacial da física de energia do vácuo.
Everard está trabalhando em um relatório detalhado dos projetos que está programado para aparecer em uma futura edição da Revista Feed Your Brain.
 
Uma nave espacial do futuro entra em um buraco de minhoca artificial
 
” Para aqueles que são céticos das afirmações de Everard, ele convida-los a visitar programa da Universidade de Harvard Research Wormhole onde - de acordo com Everard - ". eles estão seguindo o tipo Lorentzien canalizados de abordagem buraco de minhoca"
“ A NASA também forneceu também uma espiada  na pesquisa atual com a sua página do Centro de Pesquisa Glenn a  fazer a pergunta intrigante " Warp Drive, Quando? "
 
 
Na outra extremidade do espectro da ciência americana a escritora de ficção Sylvia Engdahl , acredita que tais reivindicações estão a alimentar um "Mito Space" novo que está se espalhando por toda a sociedade. Suas 16 páginas, " a nova mitologia da Era Espacial " fala sobre muitas disputas da era espacial mitos e ligações de ficção científica de muitas das reivindicações atuais de pesquisadores  que fazem sobre planetas desconhecidos  astronautas antigos, tecnologias exóticas em segredo, e muito mais.

 
 



 
 
 



 

Vulcão na Nova Zelândia entrou em erupção

O vulcão Monte Tongariro, no norte da Nova Zelândia, entrou hoje em erupção, gerando uma nuvem de cinzas, informou o Instituto de Sismologia da Nova Zelândia (GNS Science).
O organismo emitiu um alerta às 13:25 (00:25 em Lisboa) quando o vulcão começou a expelir cinza.
O vulcão Monte Tongariro acordou em agosto depois de 115 anos inativo e é um dos três vulcões no Parque Nacional de Tongariro, destino turístico popular na Nova Zelândia e também cenário de muitas cenas do filme "O Senhor dos Anéis".


Fonte: http://expresso.sapo.pt/vulcao-na-nova-zelandia-entrou-em-erupcao=f768469

Meta de limitar aquecimento global a dois graus Celsius está cada vez mais longe

A agência da ONU para o Ambiente alertou esta quarta-feira os governos que os esforços para combater as alterações climáticas estão cada vez mais longe do objectivo de limitar o aquecimento global a dois graus centígrados.
Num relatório, divulgado a poucos dias do início de uma conferência sobre o clima a decorrer no Qatar, o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP) avisou que a concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera aumentou 20% desde 2000.
De acordo com os cientistas, estas emissões estão a contribuir para as alterações climáticas e que, se não forem contidas, poderão ter graves consequências, incluindo o aumento do nível do mar, inundação de cidades costeiras, mudanças dramáticas na precipitação, prejudiciais para a agricultura e fontes de água potável, transmissão de doenças e extinção de espécies.
Segundo as mais recentes estimativas, as temperaturas médias globais poderão aumentar três a cinco graus centígrados este século, o que fica muito acima da meta dos dois graus, sublinha o relatório.
Com medidas urgentes e decididas, o mundo poderá voltar a entrar no trilho, mas isso significará uma redução das emissões de fases com efeito de estufa em 14%, para 44 mil milhões de toneladas, até 2020.
Actualmente, estas emissões estão estimadas em 50,1 mil milhões de toneladas por ano e os 55 especialistas que compilaram o relatório, agora apresentado, antevêem que as emissões aumentem para 58 mil milhões em oito anos, se não se tomarem medidas urgentes.
O director executivo da UNEP, Achim Steiner, disse acreditar que continua a ser possível alcançar o objectivo e que há muitas "acções inspiradoras" de países em energias renováveis, eficiência energética, protecção das florestas e limites às emissões dos veículos.
"Mas a transição para uma economia de baixo carbono, inclusiva e verde, está a ocorrer muito lentamente e a oportunidade de alcançar a meta dos 44 Gt (gigatoneladas, ou mil milhões de toneladas) está a diminuir todos os anos", avisou.
Os activistas do clima alertaram para a urgência de avançar com tecnologias limpas, aproveitando a energia do vento e do sol. "A única forma que temos de alcançar os cortes necessários nas emissões é afastar-nos dos combustíveis fósseis e aproximar-nos de um mundo de energia renovável", disse Kaisa Kosonen, conselheira em política climática na organização ambientalista Greenpeace.
O Protocolo de Quioto, o único acordo internacional para a redução das emissões de gases com efeito de estufa nos países industrializados, expira este ano. As conversações em Doha deverão focar-se na extensão do acordo, por mais um período, para permitir o avanço das negociações que permitam chegar a um pacto climático mais abrangente que inclua também os países em desenvolvimento, cujas emissões estão também a crescer.
 

Sismo de 5,5 abala sudeste de Taiwan

Um sismo de magnitude 5,5 na escala de Richter foi sentido, esta quarta-feira, no sudeste de Taiwan, sem que haja registo, até ao momento, de vítimas ou prejuízos materiais, indicou o Serviço Meteorológico Central da ilha.
O epicentro do abalo ocorreu a 42,5 quilómetros a sudeste da cidade de Taitung e foi localizado a 17,5 quilómetros de profundidade, segundo os dados do organismo, citados pela agência noticiosa espanhola Efe.
Até ao momento não foram reportados danos nas cidades nem nas centrais nucleares da ilha.
Este é o 16.º sismo com uma intensidade superior a 5 na escala de Richter a sacudir Taiwan.
O terramoto mais devastador dos últimos 100 anos teve lugar a 21 de setembro de 1999 e causou mais de 2.400 mortos.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2899573

Israel insta habitantes da cidade de Gaza a deixarem casas imediatamente

A aviação israelita lançou, esta terça-feira, panfletos em vários bairros da cidade de Gaza, instando os habitantes a saírem "imediatamente" das suas casas.
foto MIHAL FATTAL/AFP
Israel insta habitantes da cidade de Gaza a deixarem casas imediatamente
 Encontro entre o secretário-geral da ONU e governantes israelitas

"Para vossa própria segurança, pedimos-lhe que evacuem imediatamente as vossas casas e se dirijam para o centro da cidade", lê-se nos panfletos, escritos em árabe, que incluem um desenho com as estradas que os habitantes devem escolher, segundo relataram correspondentes da agência France Presse em Gaza.
A mensagem não explica por que razão é pedida a evacuação das casas, mas garante a segurança daqueles que cumprirem as indicações. "No final, todos regressarão a casa. Ao observar as regras do Tsahal (o exército israelita), os civis ficarão longe de quaisquer incidentes", lê-se.
Estes avisos surgem numa altura em que Israel suspendeu temporariamente o lançamento de uma ofensiva terrestre para permitir o desenvolvimento dos esforços diplomáticos em curso, segundo as autoridades.
Uma delegação de ministros árabes, dirigida pelo secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, chegou hoje à Faixa de Gaza.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2898132

Nêmesis e a hipotética possibilidade do Segundo Sol

A olho nu não se percebe, mas estima-se que uma em cada três estrelas da Via Láctea tenha uma companheira. Se o número estiver correto, nosso Sol faria parte de uma minoria de estrelas. No entanto, algumas teorias afirmam o contrário e uma pequena estrela-irmã também estaria orbitando nosso Sol.

Orbita de Nemesis

Em 1980, astrofísicos estadunidenses levantaram pela primeira vez a hipótese de que o Sol também teria uma companheira, o que tornaria o Sistema Solar um sistema duplo de estrelas, a exemplo de Alpha Centauro. Essa hipotética companheira foi batizada de Nêmesis.

Segundo Sol

Segundo a hipótese, Nêmesis seria uma estrela pequena e escura do tipo anã marrom, com uma orbita milhares de vezes mais distante que Plutão e que levaria pelo menos 26 milhões de anos para completar uma revolução ao redor do Sol.
De acordo com alguns estudos, essa longa periodicidade faria a estrela atravessar eventualmente a Nuvem de Oort, arremessando para todos os lados milhões de asteroides ou cometas que poderiam se chocar contra a Terra. Na visão de alguns pesquisadores, mais ou menos a cada 30 milhões de anos ocorrem gigantescos eventos de extinção em massa, associados ao surgimento de uma grande cratera de impacto como a originada há 65 milhões de anos com a queda de um cometa seguida da possível extinção dos dinossauros. Para os defensores da teoria de Nêmesis, essa seria uma das evidências de sua existência, mas a ausência de um campo gravitacional inequívoco ou crateras marcantes fez com que a possibilidade da existência do segundo Sol permanecesse apenas na teoria.

Sedna

Após a descoberta do planeta-anão Sedna, em novembro de 2003, a possibilidade da existência de Nêmesis foi novamente levantada. Para o astrônomo estadunidense Michael Brown, autor da descoberta, a órbita de Sedna é uma incógnita ainda sem explicação concreta. De acordo com Brown, o planeta-anão está em um lugar que não deveria. Sua órbita não o coloca próximo o suficiente para ser afetado pelo Sol nem afastado o bastante para ser influenciado por outras estrelas conhecidas.
No entender de alguns pesquisadores, essa estranha órbita poderia talvez ser justificada pela presença de um objeto com massa entre 3 e 5 vezes a de Júpiter. Devido ao tamanho, esse hipotético objeto não seria observável no espectro visível, mas emitiria grande quantidade de radiação no comprimento de onda do infravermelho.

Telescópio Wise

Lançado em dezembro de 2009 com o objetivo de mapear o céu no espectro infravermelho, o telescópio espacial WISE talvez seja a esperança para encontrar Nêmesis. O telescópio já fez inúmeras descobertas importantes e detectou dezenas de novos cometas, mas a gigantesca quantidade de dados gerados ainda está sendo garimpado e a descoberta ou não da possível companheira do nosso Sol ainda poderá levar anos.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Nemesis_e_a_hipotetica_possibilidade_do_Segundo_Sol&posic=dat_20121121-094708.inc

ONU diz que emissão de gases pode ultrapassar limite para 2020

Cumprimento de acordos climático não é suficiente, diz relatório.
Pnuma aponta que são necessários mais investimentos 'verdes'.

Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) divulgado nesta quarta-feira (21) alerta que, mesmo se os países aplicarem até 2020 políticas públicas que ajudem a reduzir a emissão de gases de efeito estufa, o limite máximo proposto pelos cientistas para aquela data terá sido ultrapassado.
Esse limite representa para a ciência climática estagnar a elevação da temperatura global em, no máximo, 2 ºC acima dos níveis pré-industriais ainda neste século.
De acordo com o relatório “A lacuna das emissões”, em tradução livre do inglês, mesmo que todos os países cumpram nos próximos oito anos o que foi prometido em acordos climáticos firmados em conferências da ONU, delineados dentro da Convenção da ONU para Mudança Climática (UNFCCC, na sigla em inglês), eles ainda emitiriam 8 bilhões de toneladas (gigatoneladas) de gases a mais que o limite proposto para 2020.
O teto de emissões fixado por cientistas para 2020 é de 44 gigatoneladas de CO2 equivalente (medida que soma a concentração de dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e outros gases).

No entanto, há um cenário pior, caso nada seja feito. Se nos próximos oito anos nenhum governo cumprir o que prometeu e as políticas verdes deixarem de ser vistas como prioridade - acrescentando ainda o desenvolvimento econômico previsto para o período, as emissões de gases ultrapassariam em 14 gigatoneladas o limite calculado pelos cientistas.

Em comunicado, Achim Steiner, subsecretário-geral da ONU e diretor do Pnuma, disse que a transição para uma economia de baixo carbono e uma economia verde inclusiva ainda acontece de forma lenta “e que a oportunidade de alcançar o alvo de 44 milhões de toneladas de CO2 equivalente diminui anualmente”, explica.

Mas ainda há solução, diz especialista

Segundo o brasileiro Ronaldo Seroa da Motta, pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e um dos autores do estudo, o relatório apresenta formas de como os países podem evitar o lançamento de gases excedentes se utilizarem como políticas públicas exemplos implementados e que já auxiliam na criação de uma economia global sustentável.
“Países já tomaram iniciativas por conta própria e essas políticas levaram a grandes reduções de emissões (...). A ideia é ampliar essas experiências, expandindo-as para níveis nacionais. A mensagem do relatório é que estamos ameaçando a trajetória que tenta evitar a elevação da temperatura, mas, mesmo com isso, há políticas que podem auxiliar na redução das emissões”, disse Motta ao G1.
De acordo com o estudo, com investimentos que reduzem o impacto ambiental em setores como a construção, geração de energia e transporte, é possível evitar a emissão de um total de 17 gigatoneladas de gases até 2020.

Construções e transporte verdes

O capítulo que cita projetos já realizados em alguns países mostra que no setor da construção civil é possível reduzir de 1,4 a 2,9 gigatoneladas de gases com a criação de habitações que colaborem mais com o meio ambiente.
As residências teriam de ser mais eficientes do ponto de vista energético (com a provável aplicação de matrizes renováveis, que usam o vento ou o sol para gerar eletricidade), reduzir gastos com ar condicionado ou aquecimento, além de controlar o fluxo de água, com a aplicação de sistemas de reuso e escoamento de efluentes.

Arte prédio verde (Foto: Editoria de Arte/G1)
Na questão dos transportes, Motta afirma que são necessárias ações imediatas para modificar o sistema atual, já que uma transformação que reduza o impacto nas emissões demoraria entre 10 a 20 anos para fazer efeito. “São áreas que precisam mudar rapidamente. Quanto mais cedo você modificar, mais rápido ocorre a redução de gases”, disse o especialista. De acordo com o relatório, é possível cortar entre 1,7 a 2,5 gigatoneladas de gases até 2020 com novos projetos.
O relatório cita, por exemplo, o caso da implementação do sistema BRT (Bus Rapid Transport) na Cidade do México. Em operação desde 2005, o BRT opera linhas que cobrem 95 km da capital mexicana, atendem 687 mil passageiros por dia e, segundo a ONU, evitam a emissão de 143 mil toneladas de CO2. No Brasil, Curitiba e Rio de Janeiro já operam esse sistema de transporte coletivo.

Brasil é exemplo na questão florestal

 Outro ponto citado por Motta no relatório é sobre redução de emissões por desmatamento e degradação (Redd), no qual se destacam o Brasil e a Costa Rica. Segundo ele, o controle de desmatamento de florestas no Brasil é exemplo devido à combinação de “decisões políticas, reforço institucional e grande capacidade de monitoramento”, disse.
Dado de 2011 do sistema conhecido como Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal), operado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe, apontou que a Amazônia Legal teve o menor índice de desmatamento dos últimos 23 anos, com uma perda de cobertura vegetal de 6.418 km² entre agosto de 2010 e julho de 2011 – uma área equivalente a quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
Na época, o governo federal afirmou que havia sido a menor taxa desde que o instituto começou a fazer a medição, em 1988, com uma redução de 8% em relação ao mesmo período em 2009 e 2010.
Apesar do resultado positivo da política brasileira, Motta aponta a Costa Rica, um país com pouco mais de 4,3 milhões de habitantes, como um exemplo mais eficaz no combate à degradação florestal. O país já conseguiu estancar as taxas de desmatamento e agora investe no pagamento de serviços ambientais, tipo de política pública na qual, segundo o especialista, o Brasil precisa investir mais.
“Sabemos que a Costa Rica avançou muito mais até por ser um país pequeno. Mas já temos iniciativas no Brasil, como o Bolsa Verde e o Bolsa Floresta (projetos que pagam para a população ribeirinha preservar áreas de proteção). Mas é necessário um projeto nacional que deve ser customizado regionalmente. O importante é que temos iniciativas, mas talvez precisemos acelerar mais a implementação delas”, explica.

Ainda segundo Motta, o momento de crise econômica que afeta parte do globo tem que ser visto como "uma janela de oportunidade" para a tecnologia limpa. "Todo investimento tem que ser feito até 2020. Depois dessa data, mais emissões terão que ser reduzidas de forma ainda desconhecida. Se nada for feito agora, [cortar o lançamento de gases] ficará muito mais caro", finalizou.

Imagem aérea mostra desmatamento na Amazônia. Perda da cobertura vegetal no bioma pode acarretar na extinção de diversas espécies de animais. (Foto: Divulgação/Toby Gardner/Science)
Imagem aérea mostra desmatamento na Amazônia (Foto: Divulgação/Toby Gardner/Science

Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/11/onu-diz-que-emissao-de-gases-pode-ultrapassar-limite-para-2020.html

Irã confirma ajuda militar aos grupos palestinos de Gaza

O presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani, confirmou nesta quarta-feira que o Irã concede uma ajuda militar ao movimento palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
"Temos orgulho de defender o povo palestino e o Hamas, (...) temos orgulho que nossa ajuda tenha sido financeira e militar", declarou Larijani ao site do Parlamento ICANA.ir.
O Presidente do Parlamento não informou em que consiste a ajuda militar. Teerã nunca fez mistério sobre sua contribuição material e financeira ao Hamas e à Jihad Islâmica palestina, que lutam contra Israel, mas sempre evitou expor ao mundo a ajuda militar.
O Irã foi acusado nos últimos dias por Israel de também ter fornecido aos grupos palestinos mísseis Fajr-5, com alcance de 75 km, usados contra o Estado judaico após o começo da ofensiva israelense na faixa da Gaza em 14 de Novembro.
O chefe da Jihad Islâmica, Ramadan Abdullah Challah, reconheceu nesta terça-feira à emissora Al-Jazeera que os grupos palestinos de Gaza usavam armas iranianas nos ataques contra Israel, mas não informou o tipo de armamento nem como foram entregues.
"Todo mundo sabe. Não é segredo. As armas da resistência na Palestina, diante da agressão (...) israelense, são essencialmente de origem iraniana: são armas iranianas ou compradas com financiamento iraniano", declarou.
O comandante dos Guardiões da Revolução, o general Mohammad Ali Jafari, afirmou nesta quarta-feira à agência Isna que Teerã "fornece ajuda técnica e tecnológica a todos os muçulmanos que lutam contra a arrogância mundial", expressão consagrada pela retórica oficial iraniana para designar o Ocidente e Israel. Contudo, continuou, " não podemos ajudar atualmente (a resistência palestina) porque Gaza está sitiada".
Ele afirmou também que os mísseis Fajr-5 lançados de Gaza contra Israel "não foram fornecidos pelo Irã, mas a tecnologia dos mísseis foi". "Esses mísseis podem ser produzidos rapidamente" pelos grupos palestinos, acrescentou.
O líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, criticou por sua vez "os governos dos países islâmicos, principalmente árabes", que "não tiveram a atitude correta diante dos eventos em Gaza, alguns se contentando com poucas palavras e outros nem sequer condenando" os bombardeios israelenses. "Os países islâmicos, principalmente os árabes, deveriam ajudar a população oprimida de Gaza quebrando o bloqueio desse território" por Israel, afirmou.
O aiatolá Khamenei fez questão de citar "os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França, que não mexeram um dedo contra o regime sionista cruel e brutal". "Apoiando e encorajando esses criminosos, eles mostraram como os inimigos do Islã estão afastados de qualquer pingo de humanidade", completou o líder supremo iraniano.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6320163-EI308,00-Ira+confirma+ajuda+militar+aos+grupos+palestinos+de+Gaza.html

Grande descoberta em Marte… mas cientistas da NASA ainda não querem revelá-la

Os cientistas da NASA que fazem parte da equipe do jipe-robô Curiosity têm um problema. Mas é um problema bom.
Eles obteram resultados empolgantes de um dos instrumentos do Curiosity. Mas apesar de quererem contar para todo mundo o que encontraram, eles terão que esperar porque querem ter certeza de que seus resultados não sejam provenientes de algum erro nos seus instrumentos.
Os resultados vieram de um instrumento chamado de SAM. “Estamos recebendo dados do SAM neste momento, e estes parecem realmente interessantes“, disse John Grotzinger, investigador chefe para a missão do jipe-robô em entrevista.
SAM é um tipo de laboratório químico em miniatura para a análise de solo, rocha e até mesmo ar.
Grotzinger diz que recentemente colocaram uma amostra de solo no SAM e a análise mostrou algo sensacional. “Estes dados irão fazer parte dos livros de história. Parece realmente ótimo“, disse ele.
Contudo, Grotzinger ainda não quis compartilhar a descoberta pois está cauteloso. Ele diz que demorará várias semanas antes que ele e sua equipe estejam prontos para falar sobre sua última descoberta. Enquanto isso, ele está fugindo das perguntas dos repórteres.
Ultimamente a NASA tem liberado várias notícias surpreendentes, como pode ser visto nos artigos recentemente publicados aqui no OVNI Hoje. Será que esta notícia faz parte da liberação à conta gotas da NASA para a revelação da verdade sobre Marte, etc.?
Tudo que podemos fazer agora é aguardar…

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/11/21/grande-descoberta-em-marte-mas-cientistas-da-nasa-ainda-nao-querem-revela-la/

Avistamentos de OVNIs / UFOs na fronteira da China com a Índia preocupam os governos

No começo de novembro, foi publicado um artigo no OVNI Hoje a respeito de OVNIs que estavam assustando os soldados indianos na região fronteiriça com a China, como pode ser visto no seguinte link:
Aparentemente essas atividades ainda estão ocorrendo.
OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) continuam a ser avistados no território da Índia, preocupando principalmente o governo indiano. O assunto, que inicialmente foi considerado como irrelevante, tornou-se tão sério que Índia se prepara para tratar com a China por meios diplomáticos.
Fontes relataram que uma reunião do que é chamado de mecanismo de coordenação fronteiriça (um mecanismo que oficiais de alta patente dos dois lados para assegurar que os incidentes entre suas forças armadas não se agravem) está sendo agendada para o final deste mês, onde o assunto dos “objetos” luminosos serão o centro da discussão.
Há relatos de que mais de 150 tais incidentes foram relatados nos últimos três meses e que as acusações e os protestos dos guardas fronteiriços da Índia são imediatamente negados pelos chineses.
A decisão de elevar o assunto para nível diplomático ocorreu após um detalhado relato da Organização de Desenvolvimento e Pesquisa de Defesa e do Exército Indiano usaram um analisador de espectro para conferir se os objetos eram reais, ou não.
Surpreendentemente, o radar não pode detectar estes objetos, indicando que eles não eram de natureza metálica.
Agora parece haver confirmação de que as esferas amareladas estão realmente vindo do lado chinês da fronteira.
Anteriormente se acreditava que os chineses poderiam estar enviando balões a controle remoto para o outro lado da fronteira, mas a teoria foi por água abaixo após uma investigação interna.
Uma fonte disse “estamos preocupados que possa haver um agito das tropas indianas e elas decidam atirar nos objetos“.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/11/21/avistamentos-de-ovnis-ufos-na-fronteira-da-china-com-a-india-preocupam-os-governos/ 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Israel dá Hamas 36 horas ultimato antes de começar a grande ofensiva

Israel advertiu o Hamas que  vai intensificar a sua ofensiva na Faixa de Gaza em 36 horas se não cessar o lançamento de foguetes. O líder da ONU, Ban Ki-moon, chegou ao Cairo, em uma tentativa de mediar um acordo de paz entre os dois lados, como a ameaça de uma invasão terrestre . ”O ministro das Finanças de Israel, Yuval Steinitz disse a rádio da  IDF que o tempo que resta antes de Israel intensificar seus ataques pode ser medido em "horas, e não dias." "Ou nós vamos para uma calma ou rumo a uma ampliação significativa da operação ... incluindo uma possível transferência para alcançar decisão militar completa." Israel exigiu que o Hamas deixar de disparar foguetes contra Israel por um período de "vários anos" e que acabar com o contrabando de armas para Gaza.  As condições são parte de uma proposta de seis partes apresentada pelo governo israelense nas negociações com o Hamas no Cairo.
 Além disso, a proposta pediu que Israel permissão para caçar terroristas no caso de um ataque ou se obtém informações sobre um ataque iminente. An ” Um oficial de Israel disse à AP sob condição de anonimato, que uma solução diplomática era preferível, embora eles "escalar", se a diplomacia não "dar frutos".
O funcionário mantido Israel não estava procurando uma "solução rápida", o que resultaria em retomada da atividade militante no futuro próximo distante.  Ele também disse que o de Israel queria "garantias internacionais" o Hamas não se rearmar ou usar Sinai do Egito Península como uma plataforma para futuros ataques.
Na segunda-feira oficial do Hamas Moussa Abu Marzuk disse que o Hamas não aceitaria a criação de um "cinturão de segurança" israelense no leste de Gaza.
No final do dia o líder do Hamas Khaled Meshaal disse em uma conferência de imprensa no Egito "não aceitamos as condições de Israel, porque é o agressor." Em vez disso, Meshaal disse que Israel deve levantar o bloqueio de Gaza, antes que os dois lados podem avançar.O Hamas também pediu uma cessação de assassinatos  pela IDF.
 
O líder do Hamas Khaled Meshaal dá uma conferência de imprensa no edifício Sindicato Jornalista. (AFP Photo / Gianluigi Guercia)
 
 Meshaal reiterou o movimento de resistência islâmica não tem interesse em uma escalada do conflito na Faixa de Gaza, que Israel deve ser o partido de parar a guerra, uma vez que começou. Ele diz que primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu havia inicialmente chamado para um cessar-fogo, uma reivindicação que Israel negou.
Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon, chegou ao Cairo na segunda-feira em uma tentativa de ajudar os esforços egípcios para mediar um cessar-fogo entre os dois lados. Ki-Moon está definido para se encontrar com tanto Israel PM Benjamin Netanyahu e o líder palestino Mahmoud Abbas na terça-feira.
 
Oitenta e quatro por cento dos israelenses apóiam a Coluna Operação em curso da Defesa, e apenas 12 por cento se opõem a ele, de acordo com uma pesquisa publicada no diário Haaretz nesta segunda-feira.No entanto, apenas 30 por cento dos entrevistados apoio uma invasão terrestre de Gaza.Nathan Thrall do International Crisis Group, disse RT disse que ainda há uma chance para um cessar-fogo, como "ainda estamos em uma janela onde ambos os lados pode reivindicar sua vitória e parar." Ele acredita que, sob os termos que estão sendo apresentadas por ambos os lados, outro confronto ao longo dos próximos anos permanece "extremamente provável".
 

Apesar dessa ressalva, Thrall disse estrategicamente seria melhor para Israel para adiar a uma invasão terrestre por várias razões além da opinião pública internacional.

"Israel quer evitar operação terrestre simplesmente porque sabe pouco de bom vai sair dessa.  O principal objetivo de uma incursão vai ser eliminar a pilha de estoque Hamas e eles vão precisar de o Egito se eles estão indo para impedir esta pilha de estoque de ser reconstruída. ” E sua capacidade de obter qualquer coisa do Egito vai ser diminuído por uma incursão terrestre ".

”Os temores de uma ofensiva terrestre israelense na Faixa de Gaza têm aumentado após o anúncio primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, no domingo, que a IDF foi "preparado para uma expansão significativa da operação."

Além disso, o gabinete israelense dobrou a quota de reserva de tropas para a ofensiva em Gaza e chamou-se um total de 16.000 reservistas.

Enquanto isso, o conflito não mostra sinais de diminuir, com os ataques aéreos específicos dentro de Gaza continua inabalável.
Na segunda-feira um israelense ataque aéreo teve como alvo um complexo de arranha-céus que abriga muitos escritórios locais e estrangeiros de mídia em Gaza para o segundo dia consecutivo.  A Jihad Islâmica disse aos jornalistas através de mensagem de texto que Ramez Harb, uma figura importante na ala militar da Jihad Islâmica, a Brigadas Al Quds, foi morto no ataque.
O IDF provocou ira internacional e acusações de um massacre após o bombardeio de uma casa civil que que absolutamente dizimou o prédio na noite de domingo. Onze civis, quatro deles crianças, morreram no erro militar.  Israel diz que está investigando o incidente e que a falha foi devido a um problema técnico em seus equipamentos segmentação.

O número de mortos na noite de segunda-feira foi de 101 palestinos, enquanto três israelenses foram mortos em ataques com foguetes na quinta-feira, um dia após o IDF assassinado o chefe da ala militar do Hamas, Ahmed Jabari.
Um homem palestino olha para a destruição após os ataques aéreos israelenses na Cidade de Gaza. (AFP Photo / Mohammed Abed)
 
Fonte: http://rt.com

 

O líder do Hezbollah promete apoio ao Hamas, apesar do racha na Síria

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, prometeu apoio ao grupo xiita libanês para os governantes do Hamas de Gaza, em face de ar de guerra de Israel segunda-feira, insistindo que não foi afetada por diferenças em relação ao conflito na Síria. "Alguns estão dizendo que Israel está a punir o Hamas por eles pensam que abandonou o Irã, a Síria eo Hezbollah", disse Nasrallah em um discurso transmitido para partidários em uma tela grande nos subúrbios xiitas do sul de Beirute.
"O Irã, Síria e Hezbollah não vão desistir do povo de Gaza e sua resistência, e esta é nossa obrigação moral e religiosa e humanitária", disse ele.
O levante de 20 meses na Síria contra o regime do presidente Bashar al-Assad, provocou um racha crescente entre ele eo Hamas.
Membros sírios do movimento Irmandade Muçulmana, a partir do qual o Hamas arqueadas, estavam entre os primeiros a participar quando os protestos eclodiram contra o governo de Assad em março do ano passado.
  Como manifestações pacíficas se transformou em uma rebelião armada, segundo relatos Hamas discretamente transferiu seus escritórios da Síria, evacuar a maioria de seus membros, embora publicamente negando que tinha mudado sua sede.
A ruptura veio a público quando um apresentador de notícias na televisão síria acusou o chefe do politburo do  Hamas, Khaled Meshaal, de ter "vendido a resistência palestina" depois que ele expressou seu apoio para o levante sírio.
O líder do Hezbollah pediu aos líderes árabes na segunda-feira para enviar armas para o Hamas, zombando dos Estados do  Golfo Árabe como Qatar e Arábia Saudita, que têm defendido armar os rebeldes sírios.
"Israel agora está apostando no consumo de estoques de foguetes da resistência palestina por isso, é uma obrigação de abrir as fronteiras e enviar foguetes e armas para a resistência em Gaza", disse Nasrallah.
"Alguns que estão enviando carregamentos de armas para a Síria não se atrevam a mandar uma bala para a Palestina por causa da presença de Israel", acrescentou.
 

Força-tarefa diz que sistema bancário das sombras atingiu 67 trilhões de dólares

O sistema bancário sombra - acusados ​​de agravar a crise financeira - subiu para um novo máximo de US $ 67 trillhões  globalmente disse um grupo de topo regulamentar , pedindo maior controle do setor.
Um relatório do Conselho de Estabilidade Financeira (FSB), no domingo apareceu para confirmar os temores entre os formuladores de políticas que o chamado sistema bancário na sombra de instituições e  não bancários  intermediários que continuam sendo riscos  para o sistema financeiro .


O FSB, uma força-tarefa da 20 maiores economias, também clamou para um maior controle do sistema bancário paralelo, um canto do universo financeiro formado por entidades como fundos do mercado monetário, que até agora escapou da teia de regras que está apertando tradicionais bancos .
"O FSB é de opinião que a abordagem das autoridades de sombra bancário tem que ser um alvo", escreveu o grupo em um relatório, observando a atual regulamentação frouxa do setor.
"O objetivo é garantir que o sistema bancário sombra está sujeita à supervisão e regulação apropriada para tratar de banco, como os riscos para a estabilidade financeira", disse.
Funcionários da Comissão Europeia em Bruxelas também vê mais perto a supervisão do setor tão importante na prevenção de uma repetição da crise financeira que derrubou os bancos ao longo dos últimos cinco anos e abalou a zona do euro .
A Comissão Europeia deverá propor à escala da UE regras para o setor bancário sombra próximo ano.
Os Estados Unidos já está rolando um quadro de novas regras para o setor de mercado de $ 2500000000000 dinheiro, que reúne dinheiro de investidores para colocar em baixo risco ativos financeiros que se assemelham a depósitos em um banco.
Durante a crise, forte exposição ao colapso do banco de investimento Lehman Brothers provocou o valor patrimonial líquido de um fundo - o Fundo de Reserva primário - a cair abaixo de US $ 1 por ação, quebrando uma promessa implícita de um valor mínimo garantido.
Ao contrário dos bancos, tais fundos não são apoiados pela Corporação Federal de Seguro de Depósito, e os críticos dizem que um vôo de depositante súbita do setor poderia ter consequências igualmente devastadoras, como uma corrida tradicional em um banco.
  O Financial Stability Oversight Council (FSOC) - um novo corpo de reguladores, incluindo a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) e da Commodity Futures Trading Commission (CFTC) - disse na semana passada que não iria se limitar a fundos do mercado monetário.
  Ele disse que "produtos de gerenciamento regulamentados e não regulamentados ou menos regulamentado de caixa podem representar riscos que são semelhantes aos colocados por fundos do mercado monetário" e que iria resolver quaisquer riscos nessas áreas.
  América tem maior sistema
O FSB tem sinalizado uma abordagem em duas frentes para a regulação bancário paralelo, com regras rígidas, como encargos de capital e limites possíveis sobre o tamanho ea natureza da exposição de um banco convencional para bancos de sombra.
Atividades bancárias sombra outros que são vistos como menos arriscado sistemicamente poderia enfrentar maiores exigências de transparência.
  Os críticos desta unidade reguladora dizer que a definição do FSB usa para descrever os bancos sombra é intencionalmente vago, o que lhes permite sondar e potencialmente regular cantos do universo financeiro, que são vistos como inofensivos.
O FSB disse  que o sistema bancário da osmbra em todo o mundo mais do que dobrou para US $ 62 trilhões em cinco anos até 2007, e tinha crescido para US $ 67 trilhões em 2011 - mais do que a produção econômica total de todos os países do estudo.
América teve o maior sistema bancário sombra, disse que o FSB, com ativos de US $ 23 trilhões em 2011, seguido pela área do euro com 22 trillion dólares e no Reino Unido em US $ 9 trilhões.
A participação dos EUA do sistema global shadow banking tem diminuído nos últimos anos, o FSB disse, enquanto as partes do Reino Unido e da zona do euro aumentaram.
O FSB defendeu melhores controles, mas advertiu ao mesmo tempo que o setor também pode ser uma fonte de muito necessária crédito para empresas e consumidores.
"Não-bancárias credores que cheirar, sentir, e som como bancos, mas não estão em nome são claramente o problema, enquanto não-bancários credores que não o fazem, e não estão vinculados ao sistema bancário, com certeza nos oferecer uma dependência de boas-vindas reduzida sobre os bancos ", disse Pete Han da Cass Negócios School, em Londres.
Formas do sistema bancário  da  sombra pode incluir securitização, um método para transformar a empréstimos bancários num instrumento comerciáveis ​​que podem então ser utilizados para refinanciar crédito, tornando-o mais fácil de dar.
Na corrida para a crise, no entanto, bancos como o IKB da Alemanha bilhões de euros armazenados desses instrumentos em veículos fora do balanço, que mais tarde desvendados.
Outro exemplo é um acordo de recompra, ou repo, onde um jogador, como um fundo de hedge ou uma empresa blue chip vende títulos a um banco, concordando em recomprá-los mais tarde.
 O banco pode, então, emprestar esses títulos para outro fundo de hedge, de tomar uma posição sobre a dívida pública. Tais acordos são usados ​​pelos bancos para emprestar e tomar emprestado.  Um risco pode ocorrer se uma das partes em colapsos cadeia.

Fonte: http://www.reuters.com/article/2012/11/19/us-shadow-banking-regulation-idUSBRE8AI0SL20121119

Chefe militar do Hamas adverte que Israel «pagará um forte preço»

Israel «pagará um forte preço» se lançar uma operação terrestre na Faixa de Gaza, afirmou o principal comandante militar do Hamas em uma rara mensagem sonora divulgada nesta terça-feira.

«O inimigo pagará um forte preço se pensa em entrar em Gaza», disse Mohamed Deif nesta mensagem sonora, que foi divulgada pela rede de televisão Al-Aqsa do Hamas, no poder em Gaza.








Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=602686

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