Solicite hoje mesmo uma cotação para divulgar a sua publicidade no ISSO É O FIM

SOLICITE AGORA MESMO UMA COTAÇÃO PARA DIVULGAR A SUA PUBLICIDADE NO ISSO É O FIM !

PARA DIVULGAR E VENDER OS SEUS PRODUTOS, E, OS SEUS SERVIÇOS !

Contacto: issoeofim.blogspot.pt@gmail.com

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Créditos de carbono: O aquecimento global dá lucros?

Surgido a partir do Protocolo de Kyoto, em 1997, o mercado de crédito de carbono foi a forma encontrada pelas 189 nações signatárias para acelerar as metas de redução das emissões dos gases de efeito estufa. O objetivo final era chegar a níveis inferiores aos de 1990. Saiba um pouco mais sobre esse mercado bilionário.


1. O que é o comércio de crédito de carbono?

É um sistema que funciona com a compra e venda de unidades correspondentes à redução da emissão de gases que causam o efeito estufa. Os créditos são obtidos com o corte das emissões por países ou empresas.

2. O que são GEEs?


São os gases do efeito estufa, que contribuem para o fenômeno de aquecimento do planeta. Entre eles estão o dióxido de carbono, o monóxido de carbono, metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio.

3. Como o mercado funciona na prática?

Países ou empresas que conseguem reduzir suas emissões abaixo das metas do Protocolo de Kioto geram créditos por essa redução excedente. Depois, eles podem vender esses créditos aos países que poluem acima de suas metas.

4. Quanto vale cada crédito?

Quando um país ou empresa consegue reduzir sua emissão em uma tonelada de CO2, ganha um crédito. Os créditos de carbono são considerados commodities e podem ser vendidos nos mercados financeiros nacionais e internacionais.

5. Quem lucra com isso?

Além dos vendedores de créditos (ou seja, aqueles que reduzem suas emissões de forma mais eficaz), todos acabam ganhando com o sistema. Quem ainda não consegue cortar suas emissões é incentivado a buscar soluções para deixar de gastar com os créditos.

6. Os créditos de carbono já funcionam no Brasil?

No ano passado, o Brasil já possuía 61 empresas com créditos emitidos, totalizando 11,3 milhões de toneladas de CO2 que deixaram de ir para a atmosfera. Esses créditos produziram uma receita equivalente a 90,4 milhões de euros.

7. De quais setores eram essas empresas?

Papel e celulose, usinas de açúcar, madeireiras e fábricas em geral. A Prefeitura de São Paulo também entrou no mercado, que promoveu dois leilões de créditos de carbono do aterro Sanitário Bandeirantes, na zona norte da cidade, em 2007 e 2008.

Gostaria de fazer um comentário sobre a pergunta 3. A pergunta 3 é sobre como esse mercado funciona. É bem simples e prático. Existem empresas pequenas, médias e grandes. Quanto maior for a empresa, mais consumo, mais poluição ela vai liberar. Apenas as empresas pequenas e médias conseguem reduzir suas emissões de CO2, pois produzem menos. Ao contrário das grandes corporações que não conseguem fazer isso.

Veja essa ilustração de como funciona isso:





Vamos entender passo a passo:

1º- O protocolo de kyoto é o que fornece os créditos de carbono as empresas que conseguem diminuir a emissão de Co2. Para se ganhar 1 crédito de carbono, é necessário que a empresa reduza sua emissão de Co2 em 1 tonelada, assim ela ganhará o crédito.

2° e 3°- Depois disso, a empresa que ganhou o crédito poderá se desejar vendê-lo a outras empresas. Geralmente, muitas empresas usam a bolsa de valores para vender esses créditos. Muitas corporações pagam milhões de dólares por esses créditos, beneficiando assim empresas médias e pequenas.

4º- Essas grandes empresas compram créditos de carbono para continuar a poluir ainda mais. Por exemplo: digamos que uma empresa grande só é permitido que ela polua a atmosfera em 50 toneladas de Co2. Se ela quiser poluir mais do que isso, ela precisará ter CRÉDITOS DE CARBONO. Esses créditos ela repassa ao protocolo de kyoto, e assim ela tem permissão para jorrar na atmosfera mais Co2 do que o permitido.





A idéia dos créditos de carbono parece ser boa, por um lado ajuda a reduzir a emissão de Co2. Porém, tudo isso não passa de um comércio ganancioso, aonde as empresas menores ajudam as empresas maiores a poluir ainda mais.

A fofoca sobre o Aquecimento Global é maior do que isso. vimos aqui apenas o lado comercial disso. Independente se o Aquecimento Global prejudicará ou não as pessoas, isso não importa. No mundo dos negócios, cada um cuida do seu bolso e do seus interesses financeiros. Alem disso, existe ainda mais uma teoria sobre o Aquecimento Global.

As indústrias se adaptam aos nossos medos nos influenciando a comprar bilhões de dólares em produtos verdes e assim nos deixam preocupados com o rastro de carbono que emitimos. Tudo é bem conectado com o dióxido de carbono e as emissões desse gás, sendo que qualquer coisa que você faça terá consequências na subida de preços. Isto está indo para um controle vertical em toda indústria que você puder nominar, como energia e transportes.

E uma vez que entrarmos nesse sistema, jamais poderemos sair dele. Querem impor um limite na emissão de CO2 e ao mesmo tempo permitem que corporações que querem poluir mais comprarem no mercado crédito de carbono. Poluição para poluir desde que eles paguem. Esta é a maior taxação que o homem já viu. Basicamente irá se permitir que petrolíferas, por exemplo, emitir mais dióxido de carbono que queiram e poluir mais do que querem. E depois quando vão ao mercado comprar seus créditos, simplesmente dizem: "Ah, nossa, essa empresa tem um selo verde". E isso resultará no maior controle sobre a humanidade que já tivemos.

Pessoas estão se tornando muito ricas empurrando este conceito de aquecimento global goela abaixo em todos os países. Na verdade, tem sido usado para se fazer dinheiro, não necessariamente uma limpeza do meio ambiente. Fato é que nós, consumidores, meros pagadores de impostos não somos beneficiados com nada disso. Ficamos satisfeitos por já estarem “salvando o planeta.”

Eles estão usando isso como um veículo de controle político, controle de todos os aspectos das vidas das pessoas, o número de filhos que podemos ter, o número no planeta que podem viver, o que podem dirigir... tudo. Se você pode controlar o carbono, você pode controlar o planeta. E essas pessoas que estão fazendo isso há mais de 20 anos, a fim de que, possam então crescer para um Governo Mundial. A conspiração do Aquecimento Global inteira pode ser representada por um único homem, um antigo funcionário da ONU chamado Maurice Strong. Ele vem há muito tempo falando abertamente que seu desejo é estabelecer um Governo Mundial. Ele é o mágico por trás das cortinas. Maurice Strong nasceu no Canadá, tem trabalhado por décadas com as Nações Unidas e ganhando reputação como um líder ambientalista mundial. Era secretário geral da Conferência das Nações Unidas em 1972, sobre o ambiente, a mesma conferência que lançou o movimento verde. Primeiro diretor do programa ambiental das Nações Unidas, organizador do encontro da ONU sobre o meio ambiente - Rio 92, o evento que deu o palco para o Protocolo de Kyoto em controlar a emissão dos gases. Mas muitos dizem que Maurice Strong é um lobo em pele de cordeiro que fingiu ser verde para que ele pudesse ficar rico e pudesse dominar o mundo. Ele também é bilionário, e um bilionário do óleo, e ele é diretor da Bolsa de Valores - do clima- de Chicago que negocia e vende créditos de carbono que dão permissão para poluir. Ele também está ligado no escândalo de corrupção de petróleo e alimentos. Depois disso, ele saiu da ONU e se mudou para Pequim, na China, onde tem ajudado o governo chinês com a venda dos créditos de carbono. Ele foi um dos que foram instrumentos em estabelecer o painel intra governamental para a mudança do clima, que tem produzido quatro das principais avaliações sobre o clima, dos quais cada uma mais absurdas que a outra, e agora levam as coisas para uma "febre" que eles chegarão a um acordo que virá que um Governo Mundial deve ser estabelecido.

Maurice Strong
Antigo Funcionário da ONU e Líder Ambientalista Mundial

O Aquecimento Global é mais uma teoria da conspiração. As evidências estão expostas de que o nosso mundo é bem controlado e que muitas coisas que acontecem não é por mero acaso. Infelizmente, a maioria da população não percebe isso e também não tem tempo para prestar atenção sobre um assunto tão importante como esse. Enquanto o Aquecimento Global continuar a dar muito dinheiro, ele vai continuar a existir. E claro, muita coisa ainda vão inventar, tudo para enganar você e tomar o dinheiro do seu bolso. O pior de tudo é que você ainda vai pensar ou acreditar que eles estão realmente "preocupados com o planeta."



Fonte: http://conspiracytheoryrs.blogspot.com.br/2011/11/aquecimento-global-uma-grande-ideia.html

Skynet à caminho? Google e Nasa trabalham para criar laboratório de Inteligência Artificial

O Google e a Nasa estão trabalhando em conjunto para montar um laboratório de Inteligência Artificial, localizado no Ames Research Center, na Califórnia. O novo espaço de pesquisa irá contar com um supercomputador quântico e será utilizado, principalmente, pelos pesquisadores da Universities Space Research Association (USRA). No entanto, projetos inovadores na área de IA de todo o mundo também serão recebidos.
O novo laboratório do Google e da NASA terá um supercomputador quântico (Foto: Reprodução/Leonardo Rodrigues)O novo laboratório do Google e da NASA terá um supercomputador quântico (Foto: Reprodução/Leonardo Rodrigues)

O objetivo do projeto é descobrir como a computação quântica pode ser aproveitada para desenvolver o aprendizado de máquina, área da IA muito utilizada pelo Google. Para se ter uma ideia, o serviço de busca na web e a tarefa de reconhecimento de voz devem receber grandes avanços com o trabalho de um supercomputador quântico. Além disso, melhores modelos sobre padrões de doenças e clima podem ser implementados.
Um supercomputador deste tipo opera de forma diferente de um supercomputador “comum”: ele combina átomos para trabalhar conjuntamente como bits quânticos. Com isso, dois ou mais cálculos poderão ser realizados simultaneamente, ajudando o Google e a Nasa a encontrar a solução "ideal" para os problemas em questão.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/05/google-e-nasa-trabalham-para-criar-laboratorio-de-inteligencia-artificial.html

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A Terra pode congelar em breve

Todo mundo sabe ou já ouviu falar que de tempo em tempos o planeta Terra passa por Eras do Gelo, onde o frio toma conta de tudo e a vida fica muito mais complicada. Normalmente essas coisas acontecem com um intervalo de tempo enorme, mas agora acredita-se que o tempo do frio está chegando:

Lições do passado

ice_earth_by_darkness84-d4btlrw

As grandes Eras do Gelo costumam atingir nosso planeta em um intervalo que varia de 40 a 100 mil anos, algumas vezes elas são mais fortes outras mais fracas, mas sempre causam problemas. Pois a neve cai em todos os cantos, os alimentos ficam mais escassos, enfim, tudo fica muito mais difícil com um “frio sem fim”.
A última grande Era do Gelo, conhecida como Glaciação Wisconsin, ocorreu há mais ou menos 150 mil anos. Isso nos mostra que devemos estar chegando perto de uma nova onda de congelamento planetário, contudo o clima da Terra está esquentando em vez de esfriar. Então o que irá acontecer no futuro?

“Só um friozinho”

Glaciar Perito Moreno, Verde cor nova do comunismo

Os estudos mais recentes sobre as Grandes eras do Gelo mostram que ainda estamos longe de um congelamento para valer, porém existem um outro tipo de era do gelo, bem mais fraca, mas não menos ruim.
Basta voltarmos nossos olhos para o Século XVII, que notaremos algo estranho, pois naquela época aconteceu um fenômeno chamado de Pequena Idade do Gelo quando rios congelaram, países se tornaram inabitáveis e muitas pessoas morreram.

sn-LittleIceAge

Naquele tempo todos os países dependiam, quase que exclusivamente, da agricultura, assim quando o frio inesperado os atacou a coisa ficou feia. Países Europeus como a Islândia e a Finlândia perderam quase metade de todo sua população. A crise econômica tomou conta de diversos lugares e os alimentos tornaram-se escassos.
Países cercados por águas ficaram rodeados por gelo. No mar era possível encontrar diversos icebergs. O rio que corta Londres gelou tanto que as pessoas podiam esquiar nele e ir de um lado para o outro sem problema.

E lá vamos nós

sciam_a-world-without-us_ice-age

Agora vem a notícia ruim, pois uma nova Pequena Idade do Gelo pode estar por acontecer e ela poderá vir tão rápido que você mal terá tempo de comprar alguns casacos.
Segundo estudos feitos pelo Pulkovo Observatory, na Rússia, nós podemos estar entrando em um era de resfriamento que durara algo em torno de 200 anos. E isso acontecerá porque de tempos em tempos o sol fica meio folgado, deixando de emitir tanto calor, o que obviamente reflete aqui em nosso planeta.
“Evidentemente, a atividade solar está diminuindo. O ciclo de 11 anos (do Sol) não traz considerável mudança climática. O impacto do ciclo de 200 anos é maior, de até 50%. A este respeito, poderíamos estar entrando em um período de resfriamento que irá durar de 200 a 250 anos. O período de baixa atividade solar poderá começar em 2030/2040, mas não vai ser tão forte como no final do século 17.”

Só nos resta esperar e ir guardando dinheiro para o aquecedor e para os casacos.

Fonte: http://www.clicmais.net/curiosidades/113972/a-terra-pode-congelar-em-breve

Guerra nuclear no Oriente Médio é um possível cenário entre Israel e Irã.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpCLOt5nXlUpnm7xzaf_0AH32ltYM2uNOEYxoZduZbi1ip9Y-vrkEDJJ5EZQaO_rE8QW0gKWMBzNvzfT0oKuEbPySeYV5EXW94SuU2P5ygQuGVMtVXDosL55yRp-JI2_gRluoyYFlpX3Zq/s1600/nuclear_explosion_by_typhon39-d30o54l.png

Nesses primeiros minutos, eles vão se surpreender. Olhos fixos em um olhar de mil jardas, terminações nervosas anestesiadas. Eles só vão ficar lá. Em breve, você vai notar que eles estão segurando seus braços para fora em um ângulo de 45 graus. Seus olhos serão atraídos para as suas mãos e você vai pensar que sua mente está pregando peças. Mas não estará. Seus dedos vão começar a assemelhar-se estalactites, parecendo derreter em direção ao chão. E não vai demorar muito até que os gritos começa. Gritos. Gemendo. Dezenas de milhares de vítimas de uma só vez. Eles estarão de pé em meio a um mar de concreto quebrado e vidro, um deserto pontuado por conchas de edifícios, paredes órfãs, escadas que conduzem a lugar nenhum.

Isso poderia ser Teerã, ou o que sobrou dela, logo após um ataque nuclear israelense.

Cidades iranianas - devido à geografia, clima, construção civil, e densidade populacional - são particularmente vulneráveis ​​a ação nuclear
O ataque, de acordo com um novo estudo, "guerra nuclear entre Israel e Irã: Letalidade Beyond the Pale", publicado na revista de Conflitos e Saúde por pesquisadores da Universidade da Geórgia e Universidade de Harvard. É a primeira avaliação científica lançada publicamente do que um ataque nuclear no Oriente Médio possa realmente significar para as pessoas da região.
Seus cenários são impressionantes. Um ataque israelense na capital iraniana de Teerã com cinco armas de 500 quilotons que, o estudo estima, matar sete milhões de pessoas - 86% da população - e deixar perto de 800 mil feridos. Uma greve com cinco armas 250 quilotons mataria uma estimativa de 5,6 milhões e ferir 1,6 milhões, de acordo com previsões feitas usando um avançado pacote de software projetado para calcular mortes em massa a partir de uma detonação nuclear.
Estimativas do número civil de mortos  em outras cidades iranianas são ainda mais horrendo. Um ataque nuclear na cidade de Arak, o site de uma fábrica de água pesada, fundamental para o programa nuclear do Irã, que, potencialmente, matar 93% dos seus 424 mil habitantes. Três armas nucleares 100 quilotons atingindo o porto de Bandar Abbas no Golfo Pérsico  se abate cerca de 94% dos seus 468 mil cidadãos, deixando apenas 1% da população ilesa. A ação da multi-arma em Kermanshah, uma cidade curda com uma população de 752.000, resultaria em uma taxa de acidentes quase insondável 99,9%.

Cham Dallas, o diretor do Instituto de Gestão de Saúde e Destruição em Massa Defesa da Universidade da Geórgia e principal autor do estudo, diz que as projeções são as mais catastróficas  que ele já tem  visto em mais de 30 anos analisando as armas de destruição em massa e seu potencial efeitos. "As taxas de mortalidade são os mais altos de qualquer simulação de bomba nuclear que eu já fiz", ele me disse por telefone a partir da zona do desastre nuclear em Fukushima, no Japão, onde ele estava fazendo uma pesquisa. "É a tempestade perfeita para altas taxas de mortalidade".

Israel nunca confirmou ou negou possuir armas nucleares, mas é amplamente conhecido por ter até várias centenas de ogivas nucleares em seu arsenal. O Irã não tem armas nucleares e seus líderes afirmam que seu programa nuclear é apenas para fins civis pacíficos. Os relatórios publicados sugerem que as agências de inteligência americanas e serviços de inteligência de Israel estão de acordo: o Irã suspendeu seu programa de desenvolvimento de armas nucleares em 2003.

Dallas e seus colegas, no entanto correm simulações de possíveis ataques nucleares iranianos sobre as cidades israelenses de Beer Sheva, Haifa e Tel Aviv usando armas muito menores de 15 quilotons, semelhante em força para aqueles cair pelos Estados Unidos sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em agosto de 1945. As análises sugerem que, em Beer Shiva, metade da população de 209.000 seriam mortas e um sexto ferido. Haifa veria proporções baixas semelhantes, incluindo 40.000 vítimas de trauma. A greve em Tel Aviv com duas armas 15 quilotons seria potencialmente abate de 17% da população - cerca de 230 mil pessoas. Perto de 150 mil habitantes provavelmente seria ferido.

Estas previsões, como aqueles para cidades iranianas, são difíceis mesmo para os especialistas para avaliar. "Obviamente, as previsões precisas da vítima e as estimativas de mortalidade são quase impossíveis de obter," diz o Dr. Glen Reeves, um consultor de longa data sobre os efeitos médicos da radiação para a Defense Threat Reduction Agency do Departamento de Defesa, que não estava envolvido na pesquisa. "Eu acho que as suas estimativas são provavelmente alto, mas não impossível assim."

De acordo com Paul Carroll do Fundo Ploughshares,  baseado em San Francisco Foundation que defende o desarmamento nuclear ", os resultados seriam catastróficos" se as principais cidades iranianas foram atacados com armas nucleares modernos. "Eu não vejo 75% [taxas de mortalidade como] estar fora de questão", diz Carroll, depois de considerar os efeitos a longo prazo da doença de radiação, queimaduras, e uma infra-estrutura médica devastada.

De acordo com o Dallas e seus colegas, a disparidade acentuada entre mortes estimadas em Israel e Irã pode ser explicado por uma série de fatores. Para começar, Israel presume-se extremamente poderosas armas nucleares e capacidades de entrega sofisticadas, incluindo mísseis de longo alcance Jericó, mísseis de cruzeiro terrestres, mísseis lançados por submarinos e aviões avançados com tecnologia de segmentação de precisão.

A natureza das cidades do  Irã também os torna extremamente vulnerável a ataque nuclear, de acordo com o estudo de Conflito & Health. Teerã, por exemplo, é o lar de 50% da indústria do Irã, 30% dos seus trabalhadores do setor público e 50 faculdades e universidades. Como resultado, 12 milhões de pessoas vivem na ou perto da capital, a maioria deles agrupados em seu núcleo. Como a maioria das cidades iranianas, Teerã tem pouca expansão urbana, os moradores que significa tendem a viver e trabalhar em áreas que estariam sujeitas à devastação máximo e sofreria elevados% idades de mortes causadas por trauma, bem como queimaduras térmicas causados ​​pelo flash de calor uma explosão.

Topografia do Irã, especificamente montanhosa em torno das cidades, possa dificultar a dissipação da explosão e calor a partir de uma explosão nuclear, intensificando os efeitos. Condições climáticas, especialmente altas concentrações de poeira, provavelmente exacerbar baixas térmicas e de radiação, bem como infecções de feridas.

Horror Nuclear: Então e agora
O primeiro ataque nuclear em um centro de população civil, a greve dos EUA sobre Hiroshima, deixou a cidade "de maneira uniforme e amplamente devastada", de acordo com um estudo realizado na esteira dos ataques do Strategic Bombing Survey dos EUA.

"Praticamente toda a parte densamente ou moderadamente built-up da cidade foi arrasada por explosão e varridos pelo fogo ... A surpresa, o colapso de muitos edifícios, eo incêndio contribuiu para uma taxa de acidentes sem precedentes". Na época, as autoridades de saúde locais informaram que 60% das mortes imediatas foram devido a piscar ou chama queima e investigadores médicos estimaram que 15% -20% das mortes foram causadas por radiação.

Testemunhas ", afirmaram que as pessoas que estavam em aberto diretamente sob a explosão da bomba foi tão gravemente queimadas que a pele foi queimada marrom escuro ou preto e que morreu em poucos minutos ou horas", segundo o relatório de 1946. "Entre os sobreviventes, as áreas queimadas da pele mostraram evidência de queima quase que imediatamente após a explosão. No primeiro momento foi marcado vermelhidão, e outras evidências de queimaduras térmicas apareceu dentro dos próximos minutos ou horas".

Muitas vítimas mantinham seus braços estendidos, porque era muito doloroso para permitir-lhes para pendurar em seus lados e esfregue contra seus corpos. Um sobrevivente lembra de ter visto as vítimas "com ambos os braços tão severamente queimados que toda a pele estava pendurado seus braços para baixo para suas unhas, e outros com os rostos inchados, como pão, perdendo sua visão. Era como fantasmas que andam em procissão ... Alguns pulou em um rio por causa de suas queimaduras graves. O rio estava cheio de feridos e sangue. "

O número de mortes em Hiroshima foi estimado em 140.000. Um ataque nuclear sobre Nagasaki três dias depois é pensado para ter matado 70.000. Hoje, de acordo com o Dallas, 15 quilotons armas nucleares do tipo usado em Japão são chamados pelos especialistas como "armas nucleares fogo de artifício", devido à sua relativa fraqueza.

Além de matar mais de 5,5 milhões de pessoas, um ataque contra Teerã envolvendo cinco armas  de 250 quilotons - cada um deles 16 vezes mais potente que a bomba lançada sobre Hiroshima - resultaria em um número estimado de 803 mil terceiro grau vítimas de queimaduras, com cerca de 300000 outros que sofrem queimaduras de segundo grau e 750 mil para 880 mil pessoas gravemente expostas à radiação. "As pessoas com queimaduras térmicas durante a maior parte de seus corpos, não podemos ajudar", disse Dallas.

"A maioria dessas pessoas não vão sobreviver ... não há  como salvá-las. Eles estarão em intensa agonia". Como você se move para fora mais longe do local da explosão, ele diz, "ele realmente fica pior. À medida que o dano diminui, a dor aumenta, porque você não é numb".

Na melhor das hipóteses, haveria 1.000 vítimas gravemente feridas para cada médico  que sobreviver mas "provavelmente vai ser pior", de acordo com Dallas. O que resta do sistema de saúde de Teerã será inundado com cerca de 1,5 milhões de doentes de trauma. Em uma façanha de eufemismo, os pesquisadores relatam que os sobreviventes "se apresentam com lesões combinadas, incluindo tanto queimaduras térmicas ou envenenamento por radiação são susceptíveis de ter resultados favoráveis".

Funcionários do governo iraniano não responderam a um pedido de informações sobre como Teerã lidará em caso de um ataque nuclear. Quando perguntado se os militares dos EUA poderiam fornecer ajuda humanitária ao Irã, após uma ação, um porta-voz do Comando Central, cuja área de responsabilidade inclui o Oriente Médio, foi advertido. "Planeja -se ao  Comando Central dos EUA para uma ampla gama de contingências para estar preparado para fornecer opções para o Secretário de Defesa e o Presidente", ele disse a este repórter.

Mas Frederick Burkle, um membro sênior da Iniciativa Humanitária de Harvard e da Escola da Universidade de Harvard de Saúde Pública, bem como co-autor do artigo recém-publicado, é enfático ao dizer que os militares dos EUA não poderão lidar com a escala do problema. "Devo dizer também que nenhum país ou organismo internacional está preparada para oferecer a assistência que seria necessário", ele me disse.

Dallas e sua equipe passou cinco anos trabalhando em seu estudo. As previsões foram geradas usando uma versão desclassificado de um pacote de software desenvolvido para Agência do Departamento de Defesa defesa contra ameaças de redução, assim como a outras aplicações de software complementares.

De acordo com Glen Reeves, o software usado não conta para muitos dos caprichos e irregularidades de um ambiente urbano. Estes, segundo ele, seria mitigar alguns dos efeitos prejudiciais. Exemplos seriam prédios ou carros que concedem protecção do flash queimaduras. Ele observa, no entanto, que as áreas edificadas também pode agravar o número de mortos e feridos. Altos efeitos muito mais fracos do que o que seria necessário para ferir os pulmões pode, por exemplo, uma casa de tombar. "O prédio pode desabar ... antes de estourar seus tímpanos!" observa Reeves.

O novo estudo fornece as previsões científicas só disponíveis até o momento sobre o que um ataque nuclear no Oriente Médio possa realmente dizer. Dallas, que anteriormente era o diretor do Centro de Destruição em Massa de Defesa dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças, é rápido em apontar que o estudo não recebeu financiamento do governo dos EUA ou de supervisão. "Ninguém queria esta pesquisa para acontecer", acrescenta.

Chocalhar sabres e negação nuclear
Frederick Burkle aponta que, hoje, as discussões sobre armas nucleares no Oriente Médio centro quase que exclusivamente sobre se ou não o Irã produzir uma bomba atômica em vez de "focar em garantir que há opções para eles para abraçar um sentido alternativo de segurança". Ele adverte que as consequências podem ser graves. "Quanto mais tempo isso durar mais nos capacitar de que o pensamento singular dentro Irã e Israel."

Mesmo se o Irã fosse um dia para construir várias pequenas armas nucleares, sua utilidade seria limitado. Afinal de contas, analistas observam que Israel seria capaz de lançar uma resposta pós-ataque que simplesmente devastará o Irã. Agora, Israel é o único estado com armas nucleares no Oriente Médio. No entanto, um ataque nuclear preventivo israelense contra o Irã também parece uma perspectiva pouco provável a maioria dos especialistas.

"Atualmente, há pouca chance de uma guerra nuclear verdadeira entre as duas nações", segundo Paul Carroll do Fundo Ploughshares. Israel, ele aponta, seria improvável o uso de armas nucleares, a menos que sua própria sobrevivência esteja em jogo. "No entanto, a retórica de Israel sobre linhas vermelhas ea  ameaça de um Irã nuclear é algo que precisa sim se preocupar", ele disse-me recentemente por e-mail. "Um ataque militar para derrotar a capacidade nuclear do Irã A) não funciona B) garantirá que o Irã, então, venha a buscar uma bomba (algo que eles não decidi claramente a fazer ainda) e C) o risco de uma guerra regional."

Cham Dallas vê a ameaça em termos ainda mais gritantes. "Os iranianos e israelenses estão ambos comprometidos com o conflito", ele me disse. Ele não é o único a expressar preocupação.

"O que vamos fazer se Israel ameaça Teerã com obliteração nuclear? ... A batalha nuclear no Oriente Médio, unilateral ou não, seria o evento militar mais desestabilizadora desde Pearl Harbor", escreveu o Pulitzer Prize-winning repórter de segurança nacional Tim Weiner em uma recente op-ed para a Bloomberg News.

"Nossos comandantes militares sabem mil maneiras em que uma guerra poderpa começar entre Israel e o Irã ... Ninguém nunca lutou uma guerra nuclear, no entanto. Ninguém sabe como acabar com uma".

O Médio Oriente não é o único local de potencial catástrofe nuclear. Hoje, de acordo com o Fundo Ploughshares, há uma estimativa de 17.300 armas nucleares no mundo. Rússia supostamente tem o maior com 8500, a Coreia do Norte, o menor com menos de 10.

Donald Cook, o administrador de programas de defesa na Administração de Segurança Nuclear Nacional dos EUA, confirmou recentemente que os Estados Unidos possuem cerca de 4.700 ogivas nucleares. Outras potências nucleares incluem rivais Índia e Paquistão, que estava à beira de uma guerra nuclear em 2002. (Só neste ano, funcionários do governo indiano alertou os moradores da Caxemira, território dividido reivindicado por ambas as nações, para se preparar para uma possível guerra nuclear.)

Recentemente, a Índia e com armas nucleares vizinha China, que entrou em guerra uns com os outros na década de 1960, voltou a encontrar-se à beira de uma crise, devido a uma disputa de fronteira em uma área remota do Himalaia.

Em um mundo inundado de armas nucleares, golpes de sabre, a provocação, o comportamento errático, erros de cálculo, erros tecnológicos ou erros de julgamento poderia levar a uma detonação nuclear e sofrimento em uma escala quase inimaginável, talvez nada mais do que no Iran.

"Não só os impactos imediatos ser devastador, mas os efeitos prolongados e nossa capacidade de lidar com eles seria muito mais difícil do que um evento de 11/9 ou terremoto / tsunami", observa Paul Carroll. Radiação pode transformar áreas de um país em zonas não-go, infra-estrutura de saúde seria aleijado ou totalmente destruídas, e dependendo das condições climáticas e os ventos prevalecentes, regiões inteiras podem ter sua agricultura envenenada. "Uma grande bomba poderia fazer isso, e muito menos um punhado, digamos, em um conflito no Sul da Ásia", ele me disse.

"Eu acredito que quanto mais tempo temos essas armas e quanto mais houver, maiores são as chances de que vamos enfrentar um ataque intencional (state-based ou terrorista) ou um acidente", Carroll escreveu em seu e-mail. "De muitas maneiras, temos tido sorte desde 1945. Houve algumas ligações muito estreitas. Mas a sorte não vai segurar para sempre."

Cham Dallas diz que há uma necessidade urgente de lidar com a possibilidade de ataques nucleares, e não mais tarde, mas agora. "Não vão ser outros problemas de saúde pública de grande porte, no século XXI, mas no primeiro terço, é isso. É um trem de carga descendo as faixas," ele me disse. "As pessoas não querem enfrentar isso. Eles estão em negação".

Nick Turse é o editor-chefe de TomDispatch.com e pesquisador do Instituto Nação. Um jornalista premiado, seu trabalho apareceu no Los Angeles Times, da Nação, e regularmente em TomDispatch. Ele é o autor, mais recentemente, do New York Times bestseller matar tudo que se move: a guerra americana no Vietnã real (O Império do projeto norte-americano, Metropolitan Books).

Fonte: Asia Times

Navios de guerra russos da Frota do Pacífico dirigem-se ao Mediterrâneo

Admiral Panteleyev destroyer
Almirante Panteleyev destroyer

Um grupo de navios de guerra da Frota do Pacífico da Rússia entrou nas águas do Mediterrâneo, pela primeira vez em décadas, um porta-voz da frota, disse nesta quinta-feira

"A força-tarefa passou com sucesso através do Canal de Suez e entrou no Mediterrâneo. É a primeira vez em décadas que navios de guerra da Frota do Pacífico entram nesta região ", disse o capitão Roman Martov Primeira Posição.
  Os vasos estão agora a caminho de Chipre e estão programadas para fazer uma chamada de porta em Limassol.
  O grupo, incluindo o Almirante Panteleyev, o anfíbio guerra navios Peresvet e Almirante Nevelskoi, o petroleiro Pechenga e salvamento / resgate puxão Fotiy Krylov deixou o porto de Vladivostok em 19 de março para se juntar a força-tarefa do Mediterrâneo da Rússia.
A força-tarefa inclui atualmente o grande navio anti-submarino Severomorsk, a fragata Yaroslav Mudry, o salvamento / resgate rebocadores Altai e SB-921 eo petroleiro Lena das frotas do Norte e do Báltico, bem como o Ropucha-II Classe navio de desembarque Azov da Frota do Mar Negro.
A força-tarefa pode ser ampliado para incluir submarinos nucleares, comandante da Marinha almirante Viktor Chirkov disse no último domingo.
O Ministério da Defesa disse em abril Rússia começou a criação de uma força-tarefa naval no Mediterrâneo, o envio de vários navios de guerra da Frota do Pacífico da região. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu disse em março uma força-tarefa naval permanente no Mediterrâneo era necessário para defender os interesses da Rússia na região.
Um alto funcionário do Ministério da Defesa disse que o comando da força-tarefa do Mediterrâneo e órgãos de controle vão basear-se em Novorossiysk, Rússia, ou em Sevastopol, na Ucrânia.
O almirante Vladimir Komoyedov, chefe do comitê de defesa parlamentar, disse anteriormente RIA Novosti que a força-tarefa do Mediterrâneo deve ser composta de 10 navios de guerra e navios de apoio, como parte de vários grupos táticos encarregados de ataque, guerra anti-submarina e minesweeping.
  A União Soviética manteve seu 5o Esquadrão do Mediterrâneo de 1967 até 1992. Ele foi formado para combater a  6ª  Frota da Marinha os EUA durante a Guerra Fria, e consistiu de 30-50 navios de guerra e embarcações auxiliares.

Fonte: http://en.rian.ru/

 

Casas em uma subdivisão na Califórnia, próximas à uma área vulcânica estão afundando uma a uma e obrigam moradores a saírem

13 de maio de 2013 - Califórnia - Casas estão afundando em uma subdivisão da Califórnia construída em cima de área  vulcânica. Oito casas foram abandonadas até agora e mais 10 estão sob um aviso de evacuação iminente após rachaduras apareceram no chão e seções inteiras caiu 10 pés no chão. A casa em estilo Tudor foi um sonho de longa data de Scott e Robin Spivey, que morava no bairro de Lake County por 11 anos. Mas os Spiveys foram forçados a evacuar quando as rachaduras começaram a aparecer em suas paredes, em março. As pequenas rachaduras se transformou em fraturas abertas, que culminaram em sua garagem de 600 metros quadrados, caindo 10 pés abaixo da rua. Não demorou muito tempo para as casas dos dois lados da casa dos sonhos dos Spiveys a entrar em colapso também. Scott Spivey, um ex-inspetor de construção, declarou: "Nós queremos saber o que está acontecendo aqui." Randall Fitzgerald, um escritor que comprou sua casa em Lakeside Heights há um ano, acrescentou: "É um desastre em câmera lenta". Frustrado os proprietários foram obrigados a assistir a uma colina com vistas deslumbrantes sobre Clear Lake e o Monte vulcanico  Konocti  lentamente engolindo a subdivisão. As casas da Califórnia que estão afundando foram construídas há 30 anos. O movimento é diferente dos  buracos na Flórida, que foram conhecidos a engolir casas inteiras em um instante. Em vez disso, esse colapso pode deslocar vários metros em um dia, então apenas centímetros a próxima. O Dir. de  obras públicas  Scott De Leon acrescentou que as casas de naufrágio são confusas para mais do que apenas os proprietários. Ele acrescentou: "Nós temos um vulcão adormecido, e tenho certeza um monte de coisas que acontecem aqui são o resultado disso, mas nós não sabemos sobre isso." Alguns dos movimentos na subdivisão está acontecendo no preenchimento superficial, de acordo com a De Leon. No entanto, um geólogo advertiu que o terreno poderia ser comprometido até a rocha, que repousa 25 pés abaixo da superfície. Fendas também apareceram recentemente em estradas bem além do preenchimento superficial. Em uma tentativa de respostas para deter as casas na Califórnia de afundar ainda mais, funcionários inspecionaram os planos originais do desenvolvimento. Mas eles não encontraram nada para dar conta do problema. Tom Ruppenthal, consultor do utilitário Serviços Associates em Seattle, sugeriu que as águas subterrâneas pode ter deslocada de  curso. As casas que já afundados foram marcadas para remoção obrigatória. Mas a encosta é tão instável, não pode suportar o equipamento necessário para completar o trabalho.


Fonte: Inquistr

Os Silencetrails em ação

Cientistas ambientalistas como  Eugene Franklin Mallove,Juventina Villa Mojica e Dorothy Stang foram assassinados depois de lançaros resultados dos testes de laboratório que ligam os  chemtrails a morteem massa de vida dos peixes, plantas e animais.




Fonte: http://dprogram.net/2013/05/15/chemtrail-scientist-murdered-after-going-on-national-radio/

Vulcão submarino enorme é descoberto ao largo da costa sudeste do Alaska

15 de maio, 2013 - ALASKA - O geólogo do serviço Florestal dos EUA Jim Baichtal, que é baseado em Prince of Wales Island, e Anchorage  onde está a geóloga Sue Karl estavam olhando para alguns levantamentos hidrográficos,  que algo geólogos tendem a fazer. Quando terminamos, eu notei a área de Thorne Arm para Rudyerd havia sido vistoriada ", disse Baichtal. "Eu ampliava  e  encontramos esse grande ... algum tipo de vulcão, e duas outras estruturas de cúpula ." Karl acrescentou que, "Esta nova pesquisa  da NOAA nos permitiu ver coisas que as pessoas nunca tinham visto antes." Karl disse um moderno exemplo de uma erupção semelhante  a Surtsey uma ilha vulcânica na Islândia, que entrou em erupção a partir do fundo do mar nos anos 1960, construindo-se e, eventualmente, romper a superfície para formar a ilha. Karl aponta que, quando o vulcão entrou em erupção recentemente descoberto, o nível do mar também foram menores do que são agora, mas mesmo com isso, "Nós ainda temos muita profundidade. Temos que chamar a carga glacial e recuperação. "" Quando chegar a mil metros de gelo sentado no chão, é muito pesado ", explica ela. "É realmente deprime a crosta terrestre. Após a geleira derreter ela volta, a Terra vai se recuperar. "Como um trampolim, ou colchão de água, mas a um ritmo muito mais lento. "Portanto, ao mesmo tempo, em Fiordes enevoados, houve cerca de 4.000 metros de gelo em que o local, de modo que o peso do gelo que, pelo menos, empurrado para baixo (criados) tão elevada como 400 metros de deslocamento," Baichtal adicionado. Assim, em resumo, a erupção vulcânica dentro dos últimos 13.000 anos, após o que o gelo recuado, como a terra foi lentamente saltar para trás e quando o nível do mar era mais baixo. Eles descobriram a maioria deste material apenas de examinar as pesquisas. Vulcões mostrar-se ao longo de falhas na crosta da terra, assim quando a falha se move o suficiente para expor magma, que pode levar a uma erupção vulcânica. Uma vez que as falhas não vão embora, erupções vulcânicas no sudeste do Alasca são possíveis no futuro. "Com as provas que temos ea idade geológica das coisas que estão lá, não há nenhuma razão pela qual não poderia", disse ele. "Eu não ficaria surpreso se isso acontecesse". Mas, Karl disse que as pessoas não devem ficar preocupados com isso. "Nós temos muito a melhor tecnologia para detectar o início de um desses tipos de coisas agora", disse ela. "Eu não acho que as pessoas precisam ficar muito preocupadas." O vulcão recém-descoberto está muito perto de New Eddystone Rock, que é o que sobrou de um outro vulcão, o que pode ter surgido em torno do mesmo tempo. Ambos estão perto da entrada para Misty Monumento Nacional Fiordes.
 
Fonte: -KRBD

Novo estudo alerta que mega-terremoto de 9 º pode atingir as costas do Paquistão, Índia e Irã


O desmembramento da Placa Indo-australiana, que foi acelerada por terremotos de  8,6 e 8,2  em 2012 e que  poderá aumentar ainda mais a volatilidade sísmica na região.

15 maio de 2013 - ÍNDIA - da Índia costa oeste é muito mais vulnerável a terremotos monstros e tsunamis que acreditavam até agora, os cientistas disseram que em novas descobertas dramáticas que podem forçar uma revisão sobre a preparação do país para desastres naturais em um litoral que abriga o maior reator nuclear. Terremotos submarinos tão fortes quanto o tremor  de  Sumatra de 2004, que gerou um tsunami matando mais de 220 mil também poderia atacar sob o Mar da Arábia, na costa do Paquistão e do Irã, atingindo esses países, Índia, Omã e mais para o interior, uma equipe de cientistas britânicos e canadenses disse.  A  costa arábica  do Mar da Índia abriga uma Usina nuclear de  1.400 MW a  Tarapur perto de Mumbai, a maior usina nuclear operacional da Índia, que em 2011 foi também identificada por um painel de especialistas do governo como o menos preparado dos complexos de energia atômica do país para lidar com uma situação como a de Fukushima no Japão, em 2011. O país também está em processo de criação de um complexo de energia nuclear 10.000 MW em Jaitapur que tem enfrentado oposição local. Mas, embora a zona de subducção - onde as placas tectônicas se encontram - a oeste da Índia, perto  de Makran ao longo da fronteira com o Paquistão, o Irã está mais perto para a Índia do que aquele para o leste, que foi o epicentro dos tremores 2004, o Mar Arábico, tem sido considerada menos vulneráveis ​​a grandes terremotos e tsunamis. Ao contrário do Oceano Pacífico e do Oceano Índico oriental, onde os terremotos submarinos gigantes são comuns, a região de Makran tem sido largamente tranquilo depois de um tremor de magnitude 7,3 em 1947. Essa visão pode ser perigosamente complacente e incorreta, os cientistas da Universidade de Southampton, Reino Unido e Pacific Geoscience Centre do governo canadense ter sugerido em sua pesquisa, publicada na revista de renome Geophysical Research Letters. "A zona de subducção Makran é potencialmente capaz de produzir grandes terremotos, até  a magnitude 8,7-9,2", Gemma Smith, autor e doutorando em Southampton, disse. "Pressupostos anteriores pode ter subestimado significativamente o risco de terremoto e tsunami na região." Em 2004, um terremoto de magnitude 9 na costa da Indonésia desencadeou ondas gigantes do tsunami que atingiram até África, matando mais de 12 mil e forçando mais de 640 mil índios a fugir suas casas, de acordo com dados do governo. As ondas do tsunami devastou a Indonésia, varrido moradores e turistas nas praias da Tailândia e do Sri Lanka, e afirmou vidas tão distantes como Iêmen, Somália e África do Sul. A Atomic Power Station Madras em Kalpakkam, no leste da Índia, Tamil Nadu costa, foi parcialmente inundada. Após o terramoto de 2011 ao largo da costa do Japão eo tsunami resultante que levou ao desastre nuclear de Fukushima, o pior acidente nuclear desde Chernobyl, em 1986, o único operador nuclear da Índia, o Poder Nuclear Corporation of India Limited (NPCIL) realizou uma auditoria de segurança de instalações nucleares do país. Os especialistas do painel da sonda concluíram que 18 de 20 que trabalham reatores nucleares da Índia eram capazes de lidar com uma crise como a de Fukushima - queda de energia parar instalações de refrigeração da planta e inundações em simultâneo a partir de água do mar. Mas a equipe encontrou dois reatores em Tarapur - introduzido pela primeira vez em 1963 - que o trabalho sobre os mesmos princípios que os reatores de Fukushima vulnerável a ondas gigantes e grandes tremores. 

Fonte: Hindustan Times

LinkWithin

´ Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Bidvertiser