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terça-feira, 21 de maio de 2013

Erupção vulcânica no Alasca

Erupção vulcânica no Pavlof do Alasca torna-se mais violenta: tráfego aéreo perturbado pelo aumento da nuvem de cinzas

21 de maio, 2013 - Anchorage, Alaska - Um dos vulcões mais ativos do Alasca, que vinha expelindo cinzas e  lava desde a semana passada, forçou  o cancelamentos de voos regionais e polvilhada algumas comunidades próximas com cinzas, os cientistas e autoridades locais nesta segunda-feira. Pavlof  enviou up cinza tão alto quanto 22.000 pés, com a nuvem soprando para leste ea erupção não mostra sinais de diminuir, de acordo com a federal e estadual Alaska Volcano Observatory.  A lava de sua 8.261 pés (2.518 metros) de pico também criou enormes nuvens de vapor em atender neve da montanha. Enquanto a nuvem de cinzas ainda era muito baixa nesta segunda-feira a afetar aviões comerciais voando pelo menos 30.000 pés acima do nível do mar entre a Ásia ea América do Norte, ele estava lutando horários de companhias aéreas regionais que servem vilas de pescadores rurais e aldeias indígenas que não possuem acesso externo estrada. PenAir, uma empresa baseada em Alaska Anchorage especializada em viagens, no sudoeste do Alasca, brevemente interrompido voos para quatro destinos para esperar cinzas se dissipar, disse Danny Seybert, presidente-executivo da operadora. "Tivemos cerca de uma dúzia de cancelamentos devido ao vulcão", disse ele.Aviões da PenAir voar a altitudes entre 15 mil e 20 mil pés, exatamente onde eles poderiam encontrar cinzas, dependendo da direção do vento, Seybert disse.  Entre os cancelamentos foram vôos dentro e fora de Unalaska / Dutch Harbor, o porto de frutos do mar alto volume nos Estados Unidos, disse ele. Plumas de cinzas poderia ir mais alto, como a erupção do Pavlof poderia intensificar com pouco aviso, o Observatório de Vulcões do Alasca, disse. Pequenas quantidades de cinzas caiu durante a noite em Nelson Lagoon, uma pequena aldeia aleúte de 50 moradores localizados 48 milhas a nordeste de Pavlof. O vulcão já havia polvilhado cinzas sobre Sand Point, uma vila de pescadores de cerca de 1.000 pessoas, quando o vento soprava na direção um pouco diferente, de acordo com o observatório.  Junto com riscos potenciais à aviação, a cinza representa possíveis riscos para a saúde, disse Rick Wessels, um geofísico EUA Geological Survey no observatório. "É perigoso para as pessoas na direção do vento dele, porque você realmente não quer respirar nesse cinza fina que por muito tempo," disse Wessels da erupção ocorrendo na península do Alasca, 590 km ao sudoeste de Anchorage.  Pavlof é um dos vulcões mais inquietos do Alasca e teve sua última grande erupção em 2007. O Observatório de Vulcões do Alasca estima que entrou em erupção cerca de duas dezenas de vezes entre 1901 e 2007.

Fonte: http://news.yahoo.com/erupting-alaska-volcano-spews-ash-disrupts-air-travel-040452393.html

Rostos de Deus e do Diabo visíveis no Sol

Os rostos de Deus e o Diabo no Sol - fenômeno inexplicável
(-metragem real)
 
Na Sunspot Super-Active responsável por desencadear as quatro mais poderosas erupções solares de 2013 algo semelhante aos rostos de Deus e do Diabo são claramente visíveis.
 
Região ativa 1748 desencadeou uma  Classe M3, 2 de explosão solar em 17 de MAIO  de 2013 dois dias depois das fortes explosões solares
o vídeo mostra muito claramente as duas faces.
 
Siga o link para ver o vídeo em tempo real
 
https://www.youtube.com/watch?v=mOw9EcpeKUs
 
Imagem: NASA SDO
 
O vídeo começou às 15,57 e terminou em 18,57. Três horas e os rostos parecendo  por lá ainda!
 
Em 17 de  maio de 2013 foi o primeiro dia que esta região começou a enfrentar Terra
 
Estas imagens são da NASA, e foram retirados do instrumento AIA do satélite SDO (Solar Dynamics Observatory), com um comprimento de onda de 304 angstroms. este filme foi produzido pelo helioviewer org. https://www.youtube.com
Fonte: http://horizontenews.blogspot.pt/search?updated-max=2013-05-21T12:40:00-03:00&max-results=15&reverse-paginate=true

Passagem de gigantesco tornado por Oklahoma causa 51 mortes



Pelo menos 51 pessoas, entre elas aproximadamente 20 crianças, morreram nesta segunda-feira por causa da passagem de um gigante tornado em Oklahoma City, em Oklahoma, nos Estados Unidos, o qual deixou outras 100 pessoas feridas e 24 alunos de uma escola primária desaparecidos, fato que deve aumentar o número de vítimas.
De acordo com o escritório legista do estado de Oklahoma, em seu último balanço, o tornado causou 51 mortes, incluindo aproximadamente 20 crianças, sendo que pelo menos sete delas eram alunas da escola primária Plaza Towers.
Essa escola foi uma das mais destruídas pelo tornado, enquanto as autoridades ainda buscam 24 alunos sem saber se os mesmos estão entre os escombros ou em algum hospital da região, informou o vice-governador do Estado, Todd Lamb.
Os hospitais da área receberam mais de 100 vítimas com ferimentos que vão desde o leve até muito graves, enquanto as equipes de emergência buscam por possíveis vítimas e sobreviventes entre os escombros, uma tarefa que deverá se estender por toda a noite.
Com mais de três quilômetros de diâmetro, o tornado afetou principalmente o subúrbio sul de Oklahoma City e destruiu casas e edifícios em sua passagem.
O tornado, que esteve em ação durante 40 minutos, percorreu aproximadamente 32 quilômetros entre os distritos de Newcastle e Moore.
Entre os edifícios afetados há duas escolas primárias, um cinema e um hospital, sendo que centenas de famílias perderam suas casas.
O Centro de Prognóstico de Tempestades da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) assinalou que o tornado atingiu a categoria EF4, a segunda máxima, com ventos de até 320 km/h.
A última vez que um tornado dessa proporção atingiu Moore foi no ano de 2009, quando destruiu parte da cidade e causou a morte de 41 pessoas.
"Eu perdi tudo", relatou um morador da região à emissora "NBC" ao mostrar as ruínas de sua fazenda de cavalos, enquanto pais e mães desesperados ainda buscavam por seus filhos desaparecidos.
A escola primária Briarwood de Moore recebeu o impacto direto do tornado, segundo as autoridades, e Brady, um dos alunos presentes, contou à emissora local "KOCO" que ele e outros companheiros se refugiaram em um banheiro.
Lando Hite, outro morador da região, explicou à emissora local "KFOR", filiada à "CNN", que a cenário se parecia "como o filme 'Twister' (...) Havia cavalos e coisas voando por todas as partes".
"Estamos fazendo tudo o que podemos para encontrar os feridos e, é claro, os desaparecidos", declarou a governadora de Oklahoma, Mary Fallin, em um comparecimento à imprensa. "Necessitamos de muitas orações nesta noite", acrescentou a governadora.
Após ser informado da devastação causada pela passagem do tornado, o presidente dos EUA, Barack Obama, por telefone, falou com Mary para expressar sua preocupação pelo ocorrido e demonstrar seu apoio aos afetados, indicou a Casa Branca.
De acordo com Obama, a agência federal de emergências (Fema) já pôs a uma equipe de assistência à disposição das autoridades locais e estatais para apoiá-las em tudo o que seja possível.
O tornado gigante atingiu Oklahoma City depois que, de domingo para segunda-feira, outros tornados sacudissem o estado, os quais causaram pelo menos duas mortes, além de 30 feridos e 300 casas destruídas.
Nos últimos dias, as fortes tempestades que costumam anteceder a chegada dos tornados castigam a região central dos EUA, e o alerta das autoridades se estende por uma vasta área do país, desde o Texas até a zona dos Grandes Lagos (norte).
Na última semana, pelo menos seis pessoas morreram após a passagem de vários tornados pela cidade de Granbury e seus arredores, no estado do Texas.



Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/passagem-de-gigantesco-tornado-por-oklahoma-causa-51-mortes,6e8d2278212ce310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Explosão de uma Estrela atingirá o Planeta Terra

Muitos riram quando o Planeta terra não foi extinto em 21 de Dezembro de 2012.

Mas agora a realidade vem a tona, erraram na interpretação das escritas maias.

Uma violenta explosão, de uma estrela gigante a milhões de anos, que só agora o brilho da explosão chegou no nosso sistema Solar.

Como já sabemos que a luz viaja mais rápido, os detritos estão a caminho.

A terra ficara iluminada pelas luzes causadas pelo bombardeio de asteroides na atmosfera, explosões e quedas de meteoritos.

Logo após a chegada dos meteoritos virá a nuvem radioativa que envolvera nosso sistema solar.

A terra ficará na escuridão, mas a nuvem com propriedades radiativas fara o núcleo da terra girar mais rápido, causando abalos sísmicos catastróficos.

Grandes vulcões, tsunamis, ciclones, tempestades, quedas de granizos gigantes, terremotos, o mar ficara tão agitado que inundará varias cidades, por todo o Planeta o caos.

E para  aqueles que ficaram em seus bunkes, achando que o planeta iria esfriar.

Perceberão que se enganaram, o planeta ficará tão quente que tudo vai virar cinzas.

As esperanças que alguém sobreviva, não existirá, devido ao bombardeio de asteroides nos planetas do nosso sistema solar, ninguém estará a salvo, os satélites bombardeados cairão.

Fonte: http://explorarplanetas.blogspot.pt/

Nos EUA, bolas de fogo são avistadas no céu

Nas últimas 24 horas, o AMS tem recebido relatos confirmados cerca de 4 eventos únicos com bolas de fogo todos os que ocorrem no horário perto 04:00 UTC.
O caso mais recente ocorreu em Arkansas e Missouri em 19 de maio próximo 03:37 UTC. Ao mesmo tempo 03:37 UTC quatro testemunhas relataram uma bola de fogo no Arizona. A distância entre estes dois locais inibiria testemunhas de observar a mesma bola de fogo de ambos os locais. Em 18 de maio dois grandes meteoros bola de fogo também foram vistos dentro de uma hora um do outro, um sobre a costa leste central e outra em Colorado.


Mais informações no vídeo abaixo:


Fonte: http://celiosiqueira.blogspot.pt/2013/05/segura-peaosemana-comeca-com-tremor-de.html

Bilhar espacial proposto por cientistas russos para abater asteroide perigoso


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Cientistas russos propõem “abater” o asteroide 1999 RQ 36, considerado hoje o mais perigoso dos objetos do gênero. Segundo os cálculos de alguns especialistas, este asteroide, em resultado do aquecimento de um dos seus lados pelo Sol, pode alterar a órbita e cair na Terra em 2182.

Pesquisadores do Instituto de Investigações Espaciais (IIE) da Academia de Ciências da Rússia propuseram fazer deslocar da trajetória este asteroide com a ajuda de um outro asteroide. Em geral, os asteroides perigosos para o nosso planeta podem ser deslocados de sua órbita como no bilhar comum: o taco é um aparelho espacial, a bola branca é um pequeno asteroide e a bola colorida é um corpo espacial perigoso para a Terra. A ideia surgiu em resultado da análise da chamada manobra de gravitação, utilizada para alterar a velocidade de aparelhos espaciais, diz o colaborador científico do IIE, Natan Eismont:

“Se houver um aparelho espacial e a vontade de alterar a sua velocidade sem perdas de combustível, então, voando ao lado de um planeta, a Terra ou a Lua, é possível fazê-lo, dirigindo o aparelho para onde quiser. Substituindo este aparelho por um asteroide, podemos enviar este corpo de uma tonelada e meia para onde for necessário”.

Inicialmente, cientistas russos estudavam o problema do asteroide Apophis. Em 2004, quando foi descoberto este asteroide, as observações iniciais indicavam uma probabilidade pequena de que ele iria atingir a Terra em 2036. Agora, especialistas excluem esta probabilidade. Foi revelado, contudo, que é possível esperar desgraças de um outro congénere do Apophis – o asteroide 1999 RQ36. Cientistas do IIE começaram a procurar para ele uma “bola branca” conveniente e concluíram que o Apophis poderá desempenhar melhor este papel. Como se diz, “ajudará aquele que impede”. Um aparelho espacial poderia ser lançado da Terra para Apophis, ao qual seria comunicado um impulso com a ajuda da manobra de gravitação. Passando ao lado da Terra, o corpo espacial iria alterar sua órbita, atingindo finalmente o asteroide 1999 RQ36. Entretanto, para fazer desloca-lo da trajetória perigosa, é possível, na opinião de Natan Eismont, utilizar uma parte de um outro asteroide, como propõem alguns cientistas estrangeiros.

Na Rússia está sendo desenvolvida uma ideia de formar um “destacamento espacial de asteroides”. Propõe-se distribuir pequenos asteroides atacantes de modo que seja possível escolher o mais adequado e dirigi-lo exatamente contra o “inimigo” celeste. Este método, embora seja fora do comum, é real nas condições tecnológicas de hoje e não exige, nas palavras de especialistas, quaisquer avanços técnicos e científicos.

O asteroide 1999 RQ36 próximo da Terra entra no grupo Apolo e terá o diâmetro de 510 metros. Sua queda na Terra equivale a uma explosão de 2700 megatoneladas de TNT.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_20/Bilhar-espacial-proposto-por-cientistas-russos/

Coreia do Norte disparou hoje dois mísseis de curto alcance

Coreia do Norte disparou hoje dois mísseis de curto alcance 
A Coreia do Norte disparou hoje dois mísseis de curto alcance, completando seis lançamentos em três dias, e condenou a Coreia do Sul por criticar o que o governo norte-coreano afirma serem exercícios militares legítimos.

O Ministério da Defesa da Coreia do Sul disse que a Coreia do Norte disparou hoje de manhã um míssil e um segundo à tarde. Ambos foram lançados no mar na costa leste da Coreia do Norte, disse um funcionário do ministério.

Os lançamentos ocorrem após mais de dois meses de ameaças da Coreia do Norte sobre uma guerra nuclear contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos, se fosse atacada.

O Norte condenou os exercícios militares sul-coreanos realizados em parceria com os EUA, que terminaram no final de Abril. A Coreia do Norte disse que se tratava de um ensaio para um ataque contra o seu território.

«Estamos a realizr exercícios militares intensos para reforçar a nossa capacidade de defesa», disse hoje o Comité para a Reunificação Pacífica da Coreia, órgão que lida com questões inter-coreanas, segundo a agência de notícias da Coreia do Norte KCNA.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=634396

Causa de tremores, extração de gás provoca dilema na Holanda

O governo da Holanda está sendo pressionado a reduzir a extração de gás no norte da Holanda por causa dos terremotos na região, cada vez mais fortes e frequentes.

O fenômeno é uma maldição para os milhares de habitantes que vivem perto dos campos de gás de Groningen - o maior complexo do tipo na Europa.

Existe um consenso entre todas as partes envolvidas no problema - incluindo as empresas de gás - de que o processo de extração do gás está por trás dos terremotos, mas o país está enriquecendo com a exploração.

Em 2012 o governo holandês faturou cerca de 14 bilhões de euros (R$ 32 milhões) com os campos de gás de Groningen. Sem essa receita, o deficit da Holanda seria semelhante ao do Chipre (6,3%), país fortemente atingido pela crise econômica.

"É um estrondo vindo em sua direção, cada vez mais alto", diz Daniella Blanken, que coordena o Groningen Ground Moviment.

"Tudo começa a tremer. E termina com um estrondo, como se um peso enorme tivesse caído sobre a casa. É assustador, realmente assustador."

Daniella nos levou para visitar um bairro novo nos arredores da cidade. É um subúrbio típico holandês, com um canal correndo pelo lado esquerdo da rua. Mas Middelstum é uma das áreas mais atingidas pelos terremotos.

Quantas dessas casas foram afetadas? "Pelo menos 60%, mas as mais antigas sofreram mais", conta Daniella.

Rachaduras

Existem aproximadamente 60 mil casas dentro da zona de terremotos. As empresas de gás estão lidando com cerca de 6.000 reclamações relacionadas a danos.

Mais cedo, na cozinha aconchegante da casa de Daniella, a voz tremeu de emoção para explicar seu desespero: "Queremos que eles coloquem a nossa segurança acima de tudo, mas eles não colocam".

"O governo tem que proteger seus cidadãos", disse ela, fazendo uma pausa antes de acrescentar: "Nós não nos sentimos protegidos".

Estacionamos do lado de fora de uma casa de fazenda enfeitada com flores. Número 13, lar de Klaas Koster e Jannette Schoorl.

Eles chamam a atenção para uma rachadura irregular de cerca de 7cm de largura que atravessa um degrau de concreto e sobe pela parede externa da casa, como se um raio tivesse atingido o imóvel e deixado ali uma marca feia e permanente.

"Os especialistas dizem que esta parte da casa está dizendo adeus," diz Klaas.

Seu tom de voz é jovial, um esforço deliberado para lidar com um problema que os moradores não podem evitar. O piso da sala está claramente afundando. É uma grande preocupação numa região que se encontra quase totalmente abaixo do nível do mar. Esta não é uma região que pode se dar ao luxo de afundar ainda mais.

Também não pode se dar ao luxo de abrir mão do uso de gás. No Parlamento holandês, em Haia, a 200 km de distância, o ministro da Economia, Henk Kamp, explica o porquê: "Quase todas as pessoas aquecem suas casas com o gás de Groningen e cozinham suas refeições com o gás de Groningen".

"É muito importante também para o orçamento do nosso governo."

O governo holandês possui grande participação nos campos de gás. Enquanto há simpatia pelo situação dos moradores, poucos estão dispostos a sacrificar a prosperidade econômica gerada pelo gás de Groningen.

É como colocou o atendente de um estacionamento: "Se os moradores de Groningen não gostam, eles devem se mudar para outro lugar."

Há uma outra razão pela qual o Ministério da Economia rejeitou algumas recomendações científicas para reduzir imediatamente a escala de explorações: contratos.

"Temos contratos de longo prazo com outros países", o ministro admite. "E isso é também um ponto importante para nós."

O governo não conseguiu dar valor exato aos montantes que estão em jogo. O Ministro da Economia disse que estava fazendo um levantamento sobre as possíveis multas para o caso de redução no fornecimento de gás para clientes estrangeiros.

Nada pode ser excluído

O gás em Groningen foi descoberto na década de 1960. Desde então, o governo holandês arrecadou cerca de 250 bilhões de euros na venda deste recurso natural.

Em agosto passado, houve um tremor de magnitude 3,4, maior do que qualquer especialista já havia previsto. Ele minou a confiança dos moradores e obrigou o governo a abrir um inquérito.

"Nós sempre soubemos que terremotos poderiam ocorrer, mas agora não sabemos mais a que magnitude estes podem chegar", diz Chiel Seinen, que representa a empresa petrolífera NAM, que incorpora as empresas Royal Dutch Shell Plc e Exxon Mobil Corp.

Seinen disse que sua empresa mantém um regime de indenizações, e que não há limites para estas. "As pessoas podem contar que nós da NAM iremos compensá-los pelos danos causados pelos tremores de terra", diz ele.

Quando pergunto se Chiel Seinen acredita que vidas possam estar em perigo, ele levanta as sobrancelhas: "Você não pode excluir nada. Se as pessoas estão no lugar errado, na hora errada..."

E esse é o medo das famílias que vivem na região há várias gerações, muito antes das empresas de gás começarem a sacudi-la.

O Groningen Ground Movement considera levar seu caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, usando como base a violação do seu direito básico de viver sem medo.

De volta à fazenda, Klaas Koster serve um chá de erva doce e pega uma pilha de recortes de jornais - contrastando a escala de cobertura nos jornais com o nível de respostas do governo.

Ele e Jannette Schoorl são duas das muitas pessoas que ainda aguardam por algum tipo de compensação. Eles estão cansados de lutar para convencer os especialistas, financiados pela NAM, de que as últimas rachaduras foram causadas pelas extrações.

E Jannette está tendo problemas para dormir: "Nós dormimos debaixo de uma viga. À noite eu penso: e se houver um terremoto e essa viga cair em cima da gente? Espero viver para contar sobre isso".

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2013/05/20/causa-de-tremores-extracao-de-gas-provoca-dilema-na-holanda.htm

Ação humana coloca planeta em nova era geológica, dizem cientistas

Conferência na Alemanha discute alterações em ecossistemas globais como possíveis marcos de nova denominação em escala de tempo geológica.

Formação rochosa moldada por causas naturais no Arizona, nos EUA (Foto: BBC)
Formação rochosa moldada por causas naturais no Arizona, nos EUA (Foto: BBC)
 
A atividade humana transformou o planeta de forma tão permanente e vasta nos últimos dois séculos que a Terra entrou em uma nova era geológica, o Antropoceno.
É o que defendem cientistas e geólogos que discutirão nesta semana o impacto da ação humana e da natureza sobre os sistemas hídricos globais, na conferência Water in the Anthropocene (Água no Antropoceno, em tradução livre), organizada pelo Global Water System Project (GWSP), em Bonn, na Alemanha.
De acordo com os pesquisadores, o crescimento populacional, a construção de metrópoles, o desmatamento e o uso de combustíveis fósseis provocaram um efeito no planeta comparável ao derretimento de geleiras ocorrido há 11.500 anos -- evento que marca o início da era conhecida como Holoceno na escala de tempo geológico.
A escala de tempo geológico estabelece éons, eras, períodos, épocas e idades que permitem categorizar as diferentes fases que vão da formação da Terra ao presente.
O termo "Antropoceno", cunhado pelo Prêmio Nobel de Química Paul Crutzen em 2000 e adotado por parte da comunidade acadêmica na última década, ainda não é reconhecido oficialmente.
Segundo a Comissão Internacional de Estratigrafia (ICS, em inglês), responsável pela definição da escala de tempo da Terra, estamos, ainda, no Holoceno (iniciada há 11.500 anos).
O Holoceno, por sua vez, faz parte de espaços de tempo geológicos mais extensos: o período Quaternário (há 1,8 milhões de anos), o Cenozoico (há 65 milhões de anos) e o éon Fanerozoico (há 543 milhões de anos).
Para uma ciência que trabalha com escalas relativas à história de 4,5 bilhões de anos da Terra, o surgimento do homem (cerca de 200 mil anos atrás) é um fenômeno recente e por isso costumava ocupar uma posição periférica nos estudos geológicos.
Pela primeira vez, no entanto, o assunto está sendo analisado formalmente -- a ICS convocou especialistas que têm até 2016 para analisar os estratos geológicos e definir o que seria o fim do Holoceno e o início do Antropoceno.
Indícios do Antropoceno
"Reconhecer a ideia do Antropoceno é reconhecer o impacto irreversível das atividades do homem, que afetam não somente os sistemas de água e recursos naturais do planeta, mas também o que essas ações significam no futuro das espécies", disse à BBC Brasil Janos Bogardi, vice-reitor da Universidade da ONU e um dos moderadores da conferência em Bonn.
Para demarcar mudanças na escala de tempo geológica como a proposta do Antropoceno, geólogos analisam marcas deixadas em rochas sedimentares e organismos fossilizados.
Segundo os especialistas da GWSP, o homem move mais rochas e sedimentos do que as forças do gelo, do vento e da água, acelera processos de erosão e libera mais nitrogênio no ar do que plantas e outros organismos seriam capazes, principalmente desde a segunda metade do século 20.
Mais do que ocupar a superfície da Terra de forma extensa -- como já aconteceu em épocas anteriores --, a urbanização, a globalização e o estilo de vida do homem contemporâneo estão transformando a forma como o planeta funciona.
Dados da GWSP comprovam que a ação humana é responsável pelo desmatamento de uma área do tamanho da América do Sul para agricultura e outra do tamanho da África para pecuária, o que teria impactado o clima, o solo e a vida de espécies no planeta.
Exportações indiretas
Para Bogardi, classificar o atual capítulo da história da Terra de Antropoceno funcionaria não somente como uma mera nomenclatura, mas como um alerta. "As consequências das ações do homem não afetam o planeta apenas de forma local, mas provocam coletivamente um impacto na constituição da Terra e discutir isso serve para minimizar as consequências e danos irreversíveis que afetariam o globo da pior forma no futuro", diz.
"O Brasil, que é o segundo país mais rico em água do mundo, somente atrás da Rússia, exporta não somente produtos agrícolas para países europeus, mas também exporta virtualmente seus recursos naturais para balancear a ausência de água ou nutrientes do solo em outros países".
De acordo com Bogardi, o Brasil exporta de forma indireta -- durante os processos de produção agrícola e pecuária para exportação -- um total 5,7 quilômetros cúbicos de água por ano somente para a Alemanha.
Por isso, ele defende, debater o uso dos recursos como a água não seria apenas papel do Brasil, mas de um esforço conjunto de países. Mas a discussão sobre a nova época antropocena seria tanto sobre as "más notícias" e desafios, como sobre oportunidades e qualidades.
"Parte do crescimento econômico e desenvolvimento social que o Brasil vive hoje vem dessa enorme potencialidade do uso de recursos, por exemplo, então a proposta não é acabar com a ação humana no planeta, mas debater como fazer isso de forma sustentável para o futuro", explica.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/05/acao-humana-coloca-planeta-em-nova-era-geologica-dizem-cientistas.html

Região central dos EUA deve ser castigada por mais tornados

Meteorologistas preveem mais tempestades nesta segunda-feira na região central dos EUA, com possibilidade de granizo, chuvas fortes e tornados. No domingo, houve precipitação de granizo - com pedras de gelo até do tamanho de um punho - na faixa que vai da Geórgia e Minnesota, e um tornado com cerca de 800 metros de diâmetro foi registrado perto de Oklahoma City.

A imprensa disse que um homem morreu e que centenas de imóveis foram danificados ou destruídos em Shawnee, Oklahoma. Mais de uma dúzia de outros tornados foram vistos em Iowa, Oklahoma, Kansas e Illinois, segundo a imprensa e os meteorologistas do governo.

O Serviço Nacional de Meteorologia disse que novas tempestades são esperadas para a região de Ozarks e para o médio Vale do Mississippi, sendo que o risco é maior no noroeste de Arksansas, sudeste do Kansas, sul do Missouri, a maior parte de Oklahoma e o norte do Texas.

"Uma atmosfera muito úmida irá se tornar novamente instável hoje", disseram os meteorologistas. "Isso, combinado com fortes ventos favoráveis, irá resultar em um risco de alguns fortes tornados, granizo muito grande e ventos perigosos nas tempestades mais intensas."

Por causa das tempestades de domingo, a governadora de Oklahoma, Mary Fallin, declarou estado de emergência em 16 condados.

Por volta de 18h de domingo (hora local), o Serviço Nacional de Meteorologia divulgou pelo Twitter um alerta excepcionalmente firme sobre as condições do tempo numa cidade vizinha a Oklahoma City. "Grande tornado a oeste de Pink! Protejam-se IMEDITAMENTE em Pink! NÃO ESPEREM! Você pode ser morto se não estiver no subsolo ou num abrigo antitornados. Completa destruição de bairros, empresas e veículos irá ocorrer. Destroços voadores serão letais para pessoas e animais."

Pat Slattery, porta-voz do Serviço Nacional de Meteorologia na região central dos EUA, disse que o alerta foi parte de um novo sistema de avisos que está sendo testado depois de um violento tornado que matou 158 pessoas em maio de 2011 no Missouri.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/regiao-central-dos-eua-deve-ser-castigada-por-mais-tornados,fce6ac993f2be310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Terremoto de magnitude 6,8 atinge costa do Chile

Um terremoto de magnitude 6,8 atingiu a costa do Chile nesta segunda-feira, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), mas os serviços de emergência chilenos disseram que não há expectativa de um tsunami ser gerado pelo tremor. Não há informações sobre danos ou vítimas. 

O terremoto aconteceu  às 6h49 e 640 quilômetros a oeste de Puerto Aisen (1.532 quilômetros ao sul-sudoeste de Santiago), a uma profundidade de aproximadamente 10 quilômetros, de acordo com o USGS. O serviço de emergência do Chile informou pelo Twitter que o tremor não tinha as condições necessárias para gerar um tsunami. Segundo o órgão, o terremoto não foi sentido no país, nem provocou vítimas ou danos materiais.

O último grande terremoto registrado no Chile aconteceu em 27 de fevereiro de 2010, com 8,8 graus na escala Richter, no centro-sul do país e deixou mais de 500 mortos, além de ter provocado um prejuízo de US$ 30 bilhões.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/terremoto-de-magnitude-68-atinge-costa-do-chile,2c07781acf2be310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Coreia do Norte lança míssil de curto alcance pelo terceiro dia consecutivo

O regime norte-coreano lançou nesta segunda-feira pelo terceiro dia consecutivo um míssil de curto alcance nas águas do Mar do Leste (Mar do Japão) a partir de sua costa oriental, informou o Ministério da Defesa sul-coreano.
O de hoje é o quinto míssil deste tipo que a Coreia do Norte dispara desde a partir da mesma área nos três últimos dias, depois que no sábado lançou três projéteis e outro ontem.
Estas manobras foram consideradas como os primeiros gestos beligerantes por parte do regime de Pyongyang, após um período de várias semanas nas quais rebaixou notavelmente o tom de sua última campanha de ameaças bélicas contra Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos.
"A Coreia do Norte novamente lançou o que aparenta ser um míssil KN-02 de curto alcance", explicou um porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano em declarações publicadas pela agência "Yonhap".
"Estamos vigiando de perto os movimentos do Exército norte-coreano em caso de acontecerem mais lançamentos", acrescentou o porta-voz de Defesa.
O KN-02 é um míssil balístico de curto alcance desenvolvido a partir de tecnologia da era soviética e com alcance de cerca de 150 quilômetros.
O lançamento foi reportado imediatamente à presidente sul-coreana, Park Geun-hye, cujo escritório pediu ao Norte para não continuar agravando a atual situação com estes lançamentos.
"Sejam lançamentos de teste ou uma demonstração de força, a Coreia do Norte não deveria realizar atos que aumentem a tensão", disse Kim Jang-soo, diretor do Escritório de Segurança Nacional, que depende diretamente da Presidência sul-coreana.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/coreia-do-norte-lanca-missil-de-curto-alcance-pelo-3-dia-consecutivo,eea6781acf2be310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

domingo, 19 de maio de 2013

Terremoto raso de 4,8º atinge o Mar Amarelo e é sentido ao largo da costa da Coreia do Norte

Yellow Sea Quake

Seul instalou em ilhas mísseis israelitas capazes de atingir a Coreia do Norte

A Coreia do Sul instalou mísseis guiados de precisão israelitas nas suas ilhas do Mar Amarelo que são capazes de alcançar a Coreia do Norte, revelaram fontes do exército sul-coreano, citadas pela agência Yonhap.

«Dezenas de mísseis Spike e os seus lançadores foram instalados recentemente nas ilhas de Baengnyeong e de Yeonpyeong», disse um oficial do Estado Maior Conjunto da Coreia do Sul, citado pela Yonhap.

A mesma fonte indicou que os mísseis «podem destruir» instalações militares na Coreia do Norte e alcançar alvos em movimento.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=634216

Coreia do Norte dispara outro míssil de curto alcance


Por Jane Chung

SEUL (Reuters) - A Coreia do Norte disparou um míssil de curto alcance da costa leste do país neste domingo, um dia depois de ter lançado três destes mísseis, afirmou uma agência de notícias da Coreia do Sul.
Os lançamentos de mísseis de curto alcance pelo Norte não são incomuns, mas, depois de uma série de alertas feitos por Pyongyang sobre uma iminente guerra nuclear, tais disparos elevaram as preocupações sobre a segurança da região.
"A Coreia do Norte disparou um míssil de curto alcance, assim como aconteceu ontem, em direção ao mar no leste", disse a agência sul-coreana Yonhap, citando uma autoridade militar.
Um representante do Ministério da Defesa sul-coreano confirmou o relato da agência, mas não deu mais detalhes.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou que está preocupado com os lançamentos da Coreia do Norte e pediu para Pyongyang evitar novos disparos e retornar às negociações nucleares com as potências mundiais.
Ban, que falou à agência estatal russa RIA Novosti durante uma visita a Moscou, chamou os lançamentos do sábado de "ação provocativa".
A tensão na península coreana diminuiu no último mês depois de ficar em níveis elevados por várias semanas após a imposição de sanções mais duras das Nações Unidas contra Pyongyang. A Coreia do Norte promoveu um terceiro teste nuclear em fevereiro.
O Norte tem emitido alertas quase que diários há semanas sobre uma iminente guerra nuclear com o Sul e os Estados Unidos.
 

Fonte: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE94I00720130519

A guerra se aproxima? Ministro espera fechar compra de 36 caças para a FAB em 2013

Celso Amorim disse que o Brasil tem pressa em cumprir o programa F-X2, que prevê a compra das aeronaves

Celso Amorim discursa na abertura da Feira Internacional de Defesa e Segurança (Laad), no Rio de Janeiro Foto: Daniel Ramalho / TerraCelso Amorim discursa na abertura da Feira Internacional de Defesa e Segurança (Laad), no Rio de Janeiro Foto: Daniel Ramalho / Terra

O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, que espera para este ano o fechamento da compra de 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) dentro do programa F-X2, que se arrasta desde o governo FHC. "Eu tenho a expectativa que sim", afirmou Amorim, acompanhado do vice-presidente da República, Michel Temer, após a abertura da Feira Internacional de Defesa e Segurança (Laad), que acontece no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro. Se o Planalto manterá o plano de incluir a pesada compra no orçamento de 2013, o ministro despistou: "não tenho bola de cristal".

Em seu discurso antes da entrevista, porém, o ministro da Defesa chegou a afirmar "que o Brasil tem pressa pelo F-X2". O programa militar se arrasta há muitos anos e tem três países como principais competidores: França, com os Rafale, EUA, com seus F-18 Super Hornet, e a Suécia, com os Gripen NG. Ainda na época do governo Lula, por questões de proximidade política com o então presidente Nicolas Sakozy, o Brasil ficou perto de anunciar a compra dos caças Rafale, os mais caros da concorrência, a um custo de R$ 16 bilhões, mas com maior transferência de tecnologia. 

O ministro da Defesa do governo Lula, Nelson Jobim, teria, inclusive, engavetado um relatório da FAB que escolhia pelos caças norte-americanos, mais barato (R$ 9 bilhões), e com hora-voo mais barata (R$ 20 mil) - contra o dobro dos franceses. O Gripen NG tem o menor custo (R$ 8 bilhões), mas ainda é considerado um caça pouco testado. Amorim, ainda em seu discurso no Laad, enalteceu também o "momento de relação pacífica entre os vizinhos, e isso é importante para que nós nos certifiquemos que a América do Sul hoje é uma zona de paz". 

"Por que tanta ênfase na defesa, então, se o entorno é absolutamente tranquilo? A resposta a este paradoxo é que o mundo é imperfeito. Os conflitos não foram banidos da face da Terra, novas ameaças sempre são sublinhadas. Existem as velhas ameaças", complementou Amorim, citando ainda o advento do pré-sal em seu argumento. 

"É preciso uma defesa capaz de garantir nossa tranquilidade, que a população possa usufruir destes recursos do petróleo sem nenhum tipo de ameaça", concluiu na Laad, que se estenderá até a próxima sexta-feira (12) e é tido como o evento mais importante de segurança da América Latina, com a participação de cerca de 700 expositores de 40 diferentes países.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/ministro-espera-fechar-compra-de-36-cacas-para-a-fab-em-2013,a8cc928d08fed310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

O que há de tão especial na misteriosa Área 51?

Engenharia reversa de OVNIs? Dissecação de espécimes extraterrestres? Uma conspiração para produzir uma raça de seres híbridos?! Escolha a sua teoria preferida para a base ultrassecreta dos EUA.
O que há de tão especial na misteriosa Área 51?




Geograficamente falando, não há nada de muito especial na Área 51. Trata-se de uma base do exército estadunidense localizado a aproximadamente 130 quilômetros a noroeste de Las Vegas, Nevada (EUA). Entretanto, dificilmente alguém conseguiria conceber um alvo mais popular entre teóricos da conspiração — particularmente, aqueles ligados a qualquer coisa que possa ter vindo de algures no universo.
Histórias certamente não faltam. Fala-se em um local para execução de engenharia reversa em OVNIs — a fim de apreender a tecnologia miraculosa que os permitiria vir de tão longe para passar umas férias no meio de um deserto nos EUA, ou em alguma outra parte do planeta. Dissecações também não faltam, naturalmente. Há quem diga, de fato, que alguns espécimes vivos perambulam pelas instalações da famigerada base.

Há quem vá ainda mais longe, é claro. Certos “teoristas” dizem, inclusive, que quem realmente puxa as cordas na Área 51 é uma raça de extraterrestres. Para quê? Aí é que vem a melhor parte: para produzir uma raça de seres híbridos — em algum lugar entre um alienígena e um ser humano — que, eventualmente, tomará a Terra. Há uma justificativa: os extraterrestres teriam perdido a capacidade de se reproduzir.
Bem, mas o que há de realmente “concreto” nisso tudo? Difícil saber, já que se trata de uma base absolutamente vedada contra olhares de amadores curiosos — como a maior parte das instalações de cunho militar, vale dizer. Mas certamente é possível efetuar alguma “engenharia reversa” para chegar à origem de toda essa mitologia e burburinho.

O controverso Robert “Bob” Lazar

A Área 51 começou a se tornar a Meca das especulações ufológicas ao final da década de 1980. Basicamente, no momento em que um sujeito chamado Robert “Bob” Lazar veio à mídia afirmando ser um ex-funcionário da base militar.

Lazar afirmou à época que havia trabalhado, entre 1988 e 1989, em um setor denominado de “S4”. As tarefas seriam bem pouco usuais: o pretenso físico/cientista — cujo grau jamais foi comprovado — seria incumbido de realizar engenharia reversa em espaçonaves extraterrestres de formato “discóide”. Sim, no plural, já que, de acordo com ele, pelo menos nove modelos distintos foram profundamente investigados por ele e por sua equipe.
A ideia era descobrir e, posteriormente, tomar propriedade da tecnologia de propulsão utilizada pelas raças alienígenas avançadas que haviam desembarcado por aqui. Ainda de acordo com ele, o trabalho lhe foi originalmente apresentado pelo Dr. Edward Teller — ucraniano também conhecido como o “Pai da Bomba H”.

Ununpêntio, um poderoso combustível intergaláctico

Toda teoria da conspiração deve ter sua dose de dados vagamente científicos, como todo bom escritor de ficção científica bem deve saber. Para Bob Lazar, a consubstanciação do que ele pregava em artigos para rádio e TV era o ununpêntio, um elemento químico transurânico e radioativo (de número atômico 115), obtido apenas de forma sintética até hoje.

De acordo com o teorista, o ununpêntio era a fonte principal utilizada para propulsão das espaçonaves alienígenas desmanteladas pelo governo estadunidense. Lazar afirmou que a tecnologia consistia no bombardeamento do material com partículas, o que acabava por “amplificar” a sua força nuclear, gerando uma distorção do campo gravitacional.
Dessa forma, os discóides poderiam alterar dramaticamente a sua relação com o espaço circundante, consequentemente encurtando as distâncias percorridas, de acordo com um destino mapeado. Lazar afirmava que os estoques do poderoso material haviam sido o presente de uma civilização extraterrestre para os povos da Terra — que deveriam utilizá-los em seus próprios veículos.

Sim, o elemento 115 existe, mas...

De fato, a existência concreta do ununpêntio foi confirmada por uma equipe de cientistas russos e americanos em 2004, quando o grupo conseguiu produzir um isótopo instável do elemento 115.
No que se refere à teoria de Lazar, entretanto, um de seus críticos afirmou que o isótopo obtido em laboratório era incrivelmente efêmero, com uma meia-vida da ordem de apenas alguns segundos — e não de anos, como queria o suposto físico.
O contra-argumento de Lazar baseava-se no fato de que o ununpêntio das naves da Área 51 havia sido composto em formações estelares distantes. Isso os tornaria mais estáveis do que suas contrapartes obtidas em laboratório por meios convencionais. Por fim, ele apregoa: em um futuro próximo, o 115 ainda nos servirá como combustível.

Um símbolo UFO de longa duração

Bob Lazar foi fortemente desacreditado nos anos subseqüente à sua “revelação” da Área 51 e de suas supostas experiências ultrassecretas — entre outros motivos, porque se constatou que, em vez de um grau no respeitado MIT, Lazar possui apenas uma colocação em antepenúltimo lugar em sua escola secundária. De fato, os próprios EUA já tornaram pública há muito tempo a existência do local.
Entretanto, após inúmeras teorias da conspiração, e após um número igualmente enorme de contribuições de Hollywood para a mitologia do loca, é pouco provável que a Área 51 deixe o imaginário popular tão cedo. E o motivo pode ser tão velho quanto a própria humanidade: o vácuo deixado por informações concretas pode ser ocupado por praticamente qualquer coisa.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/ovnis/36615-o-que-ha-de-tao-especial-na-misteriosa-area-51-.htm

sábado, 18 de maio de 2013

Rússia na construção de defesas contra mísseis, enquanto procuram limitar as defesas dos EUA

Russian S-400 ballistic missile defense system / AP

Sistema russo S-400 de defesa contra mísseis balísticos / AP

A Rússia está envolvida em um grande acúmulo de ambos os sistemas de defesa de mísseis nucleares e convencionais ao mesmo tempo, Moscou está buscando limites legais para as defesas de mísseis norte-americanos, de acordo com autoridades norte-americanas.

O exército russo está em desenvolvimento e implantação de um conjunto de novos e modernizados interceptores anti-míssil que fazem parte de uma doutrina estratégica que chama para a defesa contra o que Moscou considera ser uma crescente ameaça representada pelos mísseis balísticos ofensivos, disseram autoridades dos EUA com acesso à inteligência relatórios.

Novos sistemas monitorados por agências de inteligência dos EUA em desenvolvimento ou em fase de implantação incluem um sistema S-500 de defesa avançado em míssil que está sendo construído, além do já disponíveis, e muito capaz, S-400 e S-300 defesas.

Além disso, os russos estão atualizando o SH-08 com ogivas nucleares  e  interceptores anti-míssil que foram implantados em torno de Moscou por mais de duas décadas.

Outras novas defesas russas com recursos contra ambas as aeronaves e mísseis incluem SA-20 e SA-21 mísseis terra-ar, e um novo sistema avançado chamado de SA-X-23, uma versão avançada do S-300.

Autoridades norte-americanas disseram que as defesas são consideradas eficazes contra mísseis de cruzeiro, bombardeiros, caças, de curto e médio alcance de mísseis balísticos e mísseis balísticos intercontinentais.

Divulgação do acúmulo de defesa antimísseis  russo surge enquanto a administração Obama está a tentar chegar a um acordo que os críticos dizem que poderia resultar em restrições juridicamente vinculativos em defesas dos EUA. Também há receios de um acordo com a Rússia irá comprometer os dados técnicos classificados na defesa de mísseis que o governo está pensando em compartilhar com as autoridades russas.

Um funcionário disse que a administração é uma evidência de suprimir o acúmulo de defesa russo. Em vez disso, a Casa Branca está a avançar com as negociações de defesa antimísseis questionáveis ​​com a Rússia que visam amenizar as preocupações de Moscou que as defesas dos EUA e da OTAN estão secretamente destinadas a combater arsenal estratégico de Moscou.

Um segundo funcionário disse que os russos recentemente começaram  a anunciar publicamente a modernização em larga escala de suas defesas antimísseis.

"O que dá", perguntou este oficial. "Porque é que os Estados Unidos se prostraram e tentam agradar os russos sobre as suas preocupações sobre as nossas defesas de mísseis, e ninguém diz nada sobre as defesas de mísseis?"

Em conversas com os russos sobre defesa antimísseis, Obama negociadores administração não propuseram que os russos limitar suas defesas antimísseis como parte de qualquer acordo, disseram os funcionários.

O presidente russo, Vladimir Putin nesta semana se reuniu com altos funcionários, incluindo o ministro da Defesa, o chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, vice-ministro da Defesa encarregado de armamentos, e os comandantes dos ramos militares.

Um porta-voz presidencial disse à Interfax o encontro foi "dedicado aos problemas do desenvolvimento de novos sistemas de defesa antimísseis e questões de neutralizar os sistemas existentes."

Os defensores do controle de armas argumentam que as defesas de mísseis perturbar a estabilidade estratégica e complicar os esforços para reduzir as armas estratégicas ofensivas. Mas se for esse o caso, "porque é que a Rússia está fazendo e porque estamos deixando eles fazerem isso", pediu o segundo oficial.

Se essa lógica está correta, "os russos estão apenas nos levando para desarmar as nossas defesas e desarmar os nossos delitos e vergonha para nós", acrescentou.

Além disso, um relatório imprensa russa publicado na  quarta-feira, disse o presidente Barack Obama propôs em uma carta recente a Putin que os Estados Unidos e a Rússia concluam um acordo juridicamente vinculativo sobre o intercâmbio de informações sobre defesa de mísseis, com o objetivo de "garantir a ausência de uma ameaça mútua". O relatório foi realizado no diário Kommersant.

Porta-voz da Casa Branca, Caitlin Hayden não fez nenhum comentário sobre o relatório russo.

"Nós geralmente não comentamos sobre o conteúdo da correspondência do presidente e nós não desta vez", ela disse ao Washington gratuito Beacon.

Divulgação da carta seguiu oposição republicana no Congresso na semana passada, a revelação de que o Pentágono tem realizado discussões internas sobre a desclassificação de dados técnicos de defesa de mísseis que podem ser compartilhados com os russos.

Rep. Mo Brooks (R., Alabama) e o senador Mark Kirk (R., Illinois) disseram na semana passada que se opõem a qualquer partilha de dados de defesa antimísseis, alertando esse intercâmbio possa prejudicar a segurança nacional dos EUA e as defesas de mísseis de compromisso desenvolvidas no custo de centenas de bilhões de dólares dos contribuintes norte-americanos.

Thomas Moore, um ex-especialista em assuntos estratégica com a Comissão de Relações Exteriores do Senado, disse que a Rússia planeja criar uma grande atmosfera e arquitetura de defesa de mísseis e entre os estados da antiga União Soviética, no âmbito da Organização do Tratado de Segurança Coletiva.

"O recente anúncio do S-300 [defesa aérea com mísseis] implementações para Bielorrússia são um indicador do que está por vir", Moore disse, notando que os relatórios open source indicado Moscou desenvolveu uma ogiva nuclear para o S-300.

O chanceler russo, Sergey Lavrov ligados as implantações de Belarus para o que ele disse foi uma violação de um acordo limitando a expansão da OTAN na década de 1990.

"Podemos pensar em voz alta por que a Rússia sente a necessidade de fazer esses gestos ameaçadores, mas sem verdadeira arquitetura de defesa antimísseis da OTAN na Europa, eu acho que os russos vão continuar a usar ar NATO e melhorias de defesa de mísseis, ou até mesmo a sugestão de futuro melhorias, como um fator de animação para a maioria de suas vendas de armas e de cooperação de defesa ", disse Moore.

"As fases finais desta cooperação resultará em um novo Pacto de Varsóvia, do tipo," disse ele. "Não é preciso muita imaginação para ver que, se uma fase este é um novo Pacto de Varsóvia, a próxima fase será algum Tratado ABM novo."

Jack Caravelli, um ex-analista da CIA agora com o grupo de inteligência estratégica LIGNET, disse que o interesse russo em expansão defesa antiaérea e mísseis de defesa faz parte de um esforço maior em todo-o-board por Putin para melhorar as capacidades militares estratégicos que foi anunciado durante o ano passado campanha presidencial.

"A Rússia tem as capacidades técnicas e décadas de experiência para desenvolver capacidades defensivas robustas, ao mesmo tempo, a administração Obama está a ponderar reduzir ainda mais as suas forças estratégicas, em cima do novo Tratado Start, assinado com a Rússia há vários anos", disse Caravelli.

A Rússia também está em desenvolvimento e implantação de uma nova geração de mísseis de longo alcance, upgrades que irá resultar em uma força mais modernizada do que quaisquer sistemas dos Estados Unidos será capaz de corresponder, pelo menos, duas décadas, disse ele.

"O planejamento da Rússia para reforço das forças de defesa e ataque quase certamente também é um reflexo de um desejo de manter o ritmo acelerado de investimentos crescentes da China em capacidades ofensivas estratégicas", disse Caravelli.

John Bolton, ex-subsecretário de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional, disse que os relatórios de modernização russa de defesa de mísseis são preocupantes.

"Se os russos estão realmente melhorando suas defesas existentes e, simultaneamente, levando a Administração Obama para o caminho de prímula das negociações, seria apropriada encarnam ingenuidade do presidente na política externa", disse Bolton. "Moscou deve estar ansioso para ainda mais" flexibilidade "de Obama, como prometeu o presidente russo Medvedev no ano passado."

Obama foi suspenso durante uma discussão com Medvedev em Seul dizendo que ele teria "mais flexibilidade" nas negociações sobre as defesas de mísseis depois de sua suposta reeleição em novembro.

Os russos continuam a exigir restrições juridicamente vinculativos em defesas antimísseis dos EUA como o preço cair oposição para implementações planejadas de SM-3 interceptadores de mísseis em terra na Europa. Essas defesas estão sendo planejados em fases ao longo dos próximos anos em meio a preocupações de que o Irã está à beira de desenvolver mísseis de longo alcance.

Frank Gaffney, um ex-assistente de secretário da Defesa na administração Reagan, também soou o alarme sobre as negociações do governo atual com os russos.

"O Kremlin, voltando aos tempos soviéticos, sempre acreditou defesas antimísseis não eram simplesmente legítimo, mas necessário para proteger, pelo menos, de seus ativos e populações prioritárias", disse Gaffney.

Os militares russos perseguiram o desenvolvimento e implantação de tais armas, sem interrupção ", incluindo e sem prejuízo de suas obrigações sob o Tratado de Mísseis Anti-Balísticos 1972", disse Gaffney.

"O Kremlin, no entanto, foi pelo menos tão determinados a impedir-nos de fazer o mesmo, usando as negociações, coerção e melhorias de mísseis ofensivos para manter-nos vulneráveis ​​ao seu ataque", disse Gaffney. "Nós saciamos os russos ainda mais neste jogo duplo no nosso extremo perigo."

Fonte: http://horizontenews.blogspot.pt/search?updated-max=2013-05-18T13:58:00-03:00&max-results=15&reverse-paginate=true

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