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domingo, 9 de fevereiro de 2014

É possível manipular o clima sim




Estudos sobre alegada teoria da conspiração relacionada com técnicas de manipulação do clima alertam para "efeitos secundários não intencionais"


Quando a tempestade tropical Katrina ganhou força e se transformou num furacão que varreu o Sul dos Estados Unidos, com ventos de mais de 280 quilómetros por hora, em 2005, os crentes na conspiração desdobraram-se em análises de como o furacão foi artificialmente criado para atingir Nova Orleães.

Thomas Bearden, tenente-coronel na reforma, acusou a Rússia e os seus "métodos à KGB" de estar por trás do plano maquiavélico; segundo o americano, os russos têm estado, desde 1976, a usar uma arma secreta da era soviética para controlar o clima e destronar os inimigos em perigosos jogos de geoestratégia.

Outros acusaram a máfia japonesa, a Yakuza, que em 1989, dizem, terá pedido emprestada essa arma à Rússia para destruir plataformas de exploração petrolífera nas costas dos EUA. Outros defenderam que foi um "efeito secundário" de planos da própria administração americana para controlar o tempo e assim controlar as mentes dos seus cidadãos.

Terá sido portanto com alguma surpresa que os assíduos críticos de teorias da conspiração como estas receberam há alguns meses a notícia de que a geoengenharia está agora a ser investigada com fundos da CIA.

Em Julho, a "Mother Jones" anunciou que a agência secreta norte-americana acabava de dar 630 mil dólares à Academia Nacional de Ciências (NAS) para financiar um projecto de 21 meses sobre o uso da engenharia do clima para alterar o ambiente no planeta e reduzir o aquecimento global.

O estudo foi anunciado no site da NAS como "o primeiro a ser financiado pela comunidade de serviços secretos dos EUA". À revista, William Kearney, porta-voz da academia, confirmou que a expressão fazia referência à CIA. A agência, contudo, não confirmou nem desmentiu a notícia, nem uma outra a dar conta de que, em 2012, terá encerrado o seu centro de estudos sobre alterações climáticas após sofrer pressões dos republicanos no Congresso que dizem que a CIA não deve intrometer-se no assunto.

"É natural que a agência trabalhe com cientistas para melhor entender um tema como as alterações climáticas, o fenómeno e as suas implicações na segurança nacional [dos EUA]", foi a única declaração feita à revista sobre o assunto por Edward Price, porta-voz da secreta.

O aparente interesse de grandes potências em alterar o clima na Terra não é novo. Durante a guerra do Vietname, a Força Aérea americana terá usado pela primeira vez técnicas de manipulação climática como instrumento de táctica militar, libertando nas nuvens partículas químicas para criar chuvas artificiais que transformassem o trilho de Ho Chi Minh num lamaçal, para assim obter uma vantagem estratégica.

Entre 1962 e 1983, terá havido engenheiros com pretensões semelhantes no Projecto Fúria da Tempestade, liderado pela Marinha norte-americana e pelo Departamento do Comércio para enfraquecer ciclones tropicais. Mais recentemente, o Gabinete de Modificação da Meteorologia da China foi acusado de aplicar este processo de "sementeira em nuvens" para assegurar que só choveria longe dos estádios onde os Jogos Olímpicos de 2008 tiveram lugar.

"ACTORES SOLITÁRIOS" Apesar de no passado as tentativas de manipular o clima terem sido recebidas em tom jocoso pela comunidade científica, o facto de técnicas como a sementeira em nuvens estarem a ser aplicadas tem gerado questões sérias entre os cientistas.

Desde o início do ano, algumas revistas especializadas e jornais como o "The Guardian" têm dado uma atenção sem precedentes à ideia controversa da geoengenharia, citando vários riscos inerentes ao processo. Para David Keith, investigador da Universidade de Harvard e defensor assertivo dos métodos para controlar o aquecimento global, "[a geoengenharia] é fundamentalmente exequível, relativamente barata e parece reduzir os riscos de alterações climáticas de forma significativa". Mas esse optimismo vem com ressalvas. "Isto acarreta riscos, entre eles efeitos secundários não intencionais imprevisíveis", diz Keith.

"E toda esta questão dos actores solitários?", questiona Ken Caldeira, cientista da NAS. "Devemos preocupar-nos com o facto de a China agir unilateralmente? É só conversa fiada ou o governo dos EUA deve preparar-se para isso?"

A dita "questão dos actores solitários" não envolve só países. Pelo menos um indivíduo, Russ George, terá já tentado modificar o clima. O ex-director da Planktos, empresa americana que de-senvolve tecnologias para combater o aquecimento global, terá fertilizado com ferro o oceano Pacífico, na costa canadiana, para forçar um aumento de plâncton que absorva mais dióxido de carbono - libertado na atmosfera a um ritmo e em quantidades cada vez maiores.

Em 2010, a BBC entrevistou um militar russo que diz fazer uso destas técnicas há anos para impedir que chova em importantes feriados nacionais. "Usamos uma máquina especial que cospe iodeto de prata, gelo seco ou cimento para as nuvens ou então abrimos uma escotilha [no avião] e um homem atira sementes para as nuvens manualmente", explicou então Alexander Akimenkov, piloto da Força Aérea russa.

De acordo com o artigo, não é só o governo russo que semeia nuvens para não colher tempestades. Há já empresas privadas no país que, por 6 mil dólares à hora, garantem que o casamento de um cliente, ou outro evento privado, é soalheiro até ao fim.

"O RISCO NÃO É SÓ COMEÇAR" Os cientistas avisam agora que os riscos vêm não só desta falta de controlo de como, quem e onde são usadas técnicas de geoengenharia, mas também do simples facto de estarem a ser aplicadas.

Segundo um estudo publicado pela revista científica "Environmental Research Letters" a 8 de Janeiro, os trópicos vão ser afectados por secas graves se a geoengenharia continuar a ser aplicada como penso rápido no combate às alterações climáticas.

"Há muitas questões de governação - quem controla o termóstato da Terra - porque o impacto da geoengenharia não vai ser uniforme em todo o planeta", diz Andrew Charlton-Perez, cientista da Universidade de Reading e membro da equipa de investigação.

Através de modelos recriados em computador, os cientistas confirmaram que a aplicação da técnica de injectar sulfatos em grande escala nas nuvens consegue reduzir o aumento da temperatura, mas que tal poderá provocar, em situações extremas, uma quebra de um terço da pluviosidade na América do Sul, na Ásia e em África. As consequentes secas, dizem os investigadores, afectarão milhares de milhões de pessoas e as já frágeis florestas tropicais, que funcionam como filtros imensos de carbono.

"Os investigadores escolheram um cenário climático grave, portanto não devemos ficar surpreendidos por qualquer técnica de geoengenharia ou para reverter os efeitos [da anterior] tenha impacto sério e desigual", diz Matthew Watson, da Universidade de Bristol e defensor de mais investigação antes de se aplicarem medidas destas. "Continua a ser verdade que a única via garantida [para salvar o planeta] é reduzir os níveis recorde de gases com efeito de estufa que continuamos a injectar na atmosfera. É vital que os cientistas continuem a investigar a geoengenharia, mas nenhum governo sério em relação às alterações climáticas deve olhar para ela como um penso rápido."

O cenário "grave" estudado prevê que, se os níveis de dióxido de carbono quadruplicarem na atmosfera e não houver intervenção, as temperaturas globais vão subir em média 4 graus Celsius, acima dos 2 considerados perigosos pelos governos mundiais. Já se esse aumento da temperatura for combatido pela geoengenharia, será possível desacelerar e até reduzir para níveis nulos o aquecimento global.

Na simulação computorizada, os cientistas injectaram 60 toneladas de dióxido de enxofre por ano na estratosfera, o equivalente a cinco erupções vulcânicas, cada uma medida pela escala da erupção do monte Pinatubo, nas Filipinas, que em 1991 reduziu 0,5 graus a temperatura global nos dois anos seguintes.

Através desta libertação de dióxido de enxofre, similar à dos vulcões quando entram em erupção, os cientistas apuraram que as partículas na estratosfera não só absorvem parte do calor vindo do Sol mas também a energia térmica libertada pela superfície terrestre.

"O aquecimento funciona como estabilizador da parte da atmosfera em que vivemos, reduzindo a ressurgência de ar. Nos trópicos a maior parte da chuva vem da movimentação rápida do ar, portanto [o método de geoengenharia] funciona como redutor de precipitação", explica Charlton-Perez.

Se a hipótese se confirmar, a queda na precipitação nos trópicos pode chegar aos 30%, com impacto adverso e significativo sobre as populações e o ambiente. "Iríamos assistir a mudanças tão bruscas que as pessoas teriam muito pouco tempo para se adaptar", diz o co-autor do estudo. "Mostrámos que uma das principais técnicas da geoengenharia pode causar efeitos secundários não intencionais numa larga faixa do planeta", efeitos até agora ignorados nas investigações, sublinha.

Um outro estudo, divulgado anteontem pelo site Science 2.0, mostra que, em geral, os cidadãos norte-americanos condenam os métodos de geoengenharia para controlar o ambiente. "Foi um resultado surpreendente num padrão muito claro", explica Malcolm Wright, professor da Universidade de Massey e autor do estudo. "Intervenções como pôr espelhos no espaço ou partículas na estratosfera não são bem recebidas. Processos mais naturais como a iluminação de nuvens acolhem menos objecções, mas ao que o público reage melhor é à criação de biochar (carvão vegetal para bloquear o CO 2) ou à captura directa de carbono do ar."

fonte:http://www.ionline.pt/artigos/mundo/possivel-manipular-clima-cia-ja-esta-estudar/pag/-1

Voo é cancelado no Aeroporto Salgado Filho por calor excessivo



Passageiros do voo 408 da Copa Airlines com destino ao Panamá e conexões descobriram nesta segunda-feira, um novo motivo para cancelamento de voos: o calor. Eles foram informados que o clima em Porto Alegre impediria que a aeronave saísse do Aeroporto Internacional Salgado Filho. O voo programado para sair às 12h15min, com cerca de 140 passageiros, foi cancelado quando todas as pessoas já estavam dentro da aeronave.

A contadora Nara Plácido Janssen, 49 anos, contou que eles ficaram dentro do avião durante quase duas horas até serem informados da situação. A comissária de bordo deu a má notícia quando os passageiros já estavam impacientes.

— Devido às altas temperaturas, o voo não poderá decolar — teria sido a mensagem dita à bordo.

Nara planeja ir para Cancún com a filha Luísa, 15 anos, e o marido Paulo Janssen, 51 anos, e já contabiliza os prejuízos com as diárias do hotel.

Curiosos com a informação, os passageiros logo começaram a contestar o motivo. Segundo a psicóloga Rosane Schotgues Levenfus, 50 anos, a explicação, confirmada dentro e fora do avião, é de que a pista estava muito quente e o contato do pneu no asfalto poderia ser comprometido. Contribuiria para piorar a situação o fato do avião estar com bastante peso.

— Eles disseram que poderia aliviar o peso retirando 40 passageiros, mas seria inviável. Reforçaram que não era nenhum problema com o avião, mas sim com o calor — comenta Rosane, que registrou a movimentação dentro da aeronave durante a espera para a decolagem.


Rosane (à dir.) registrou movimentação na aeronave
Foto: Arquivo Pessoal

Outros passageiros de conexões para Cancún, Nova York e Miami também foram prejudicados. Passageiros foram obrigados a desembarcar do avião e, de ônibus, foram levados para hotéis de Porto Alegre. Há previsão de que um novo voo saia após a meia-noite, quando a temperatura da pista já estará menor.

— Acha que isso tem fundamento? É a primeira vez que ouço falar algo do tipo —reclamou Shirley Zavarize, 77 anos, que vai passar férias em Punta Cana com o filho e a nora.

Nara e Luísa tiveram que ir para hotel esperar o "calor diminuir" para o voo decolar
Foto: Ricardo Duarte, Agência RBS

A explicação da companhia aérea

Por volta das 20h20min, a assessoria de imprensa da Copa Airlines emitiu o seguinte comunicado:

"Copa Airlines informa que o voo CM 408 com destino a Cidade do Panamá partindo de Porto Alegre iria sair às 12h15, com chegada prevista para 16h24 (hora local), teve de ser adiado devido a restrições operacionais causada por temperaturas elevadas no horário no Aeroporto Internacional Salgado Filho.

A companhia aérea confirmou que cumpriu as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) servindo a todos os passageiros hospedagem, alimentação e traslados. Além disso, os seus voos de conexão não foram comprometidos. O novo horário de partida está previsto para às 00h30, de 4 de fevereiro.

A Copa Airlines reafirma o compromisso de conectar melhor Porto Alegre com as Américas, alcançando em 2013 um índice de 99,4% de cumprimento de operações e taxa de pontualidade de 91,5%, números que colocam a Copa na vanguarda na região.
A Copa confirma que a segurança e o bem-estar dos seus passageiros e tripulações são sempre uma prioridade."

fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/02/voo-e-cancelado-no-aeroporto-salgado-filho-sob-a-alegacao-de-calor-na-pista-4408397.html

Rio bate novo recorde de temperatura: 41,2º C, diz Inmet



O Rio registrou mais um recorde de calor neste sábado (8). Pela primeira vez em 2014, a temperatura máxima na cidade chegou aos 41,2º C, de acordo com o Instituo Nacional de Meteorologia (Inmet). O registro foi feito em Santa Cruz, na Zona Oeste da cidade.

A temperatura máxima registrada no Rio anteriormente havia sido 40,8º C, também em Santa Cruz, na terça-feira (4). Neste dia, a sensação térmica chegou aos 57º C, de acordo com o Alerta Rio, sistema de medições da Prefeitura.

Devido ao calor deste sábado (8), as praias ficaram lotadas. No Leblon, Zona Sul do Rio, o mar estava cristalino, com tom verde.

Segundo o Inmet, a temperatura mais alta já registrada no Rio é também a maior do Brasil. O registro foi em 14 de Janeiro de 1984, quando o calor chegou a 43,2°C.

fonte:http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/02/rio-bate-novo-recorde-de-temperatura-412-c-diz-inmet.html

Radiação de Fukushima atinge o Brasil



Basta chover na pacata Encantado, cidade gaúcha de 20 mil habitantes, para o alerta soar na cabeça de Samuel: é hora de entrar em ação. Portando um contador Geiger-Muller e uma câmera simples nas mãos, o jovem se transforma em um caçador de radiação.

Foi dessa forma que, nos últimos dois anos, o gaúcho gravou mais de cem vídeos que mostram, supostamente, índices elevados de radiação na cidade do interior do Rio Grande do Sul.

Seu aparelho eletrônico já registrou picos de até 86 uSv/h (microsievert por hora, unidade para medir radiação), resultado considerado muito alto. Apesar da “descoberta”, autoridades brasileiras e especialistas nucleares constataram que a região de Encantado não corre riscos de contaminação.

A aventura de Samuel Dal Pizzol, de 30 anos, começou em março de 2011, após o desastre nuclear na usina de Fukushima, no Japão. Desde então, ele tem estudado por meio da internet os efeitos da radiação e da energia nuclear no meio ambiente.

Para isso, o jovem aderiu a uma rede internacional conhecida como Radiation Watch (Vigilantes da Radiação). O grupo possui uma página no Facebook na qual Pizzol e dezenas de cientistas amadores e profissionais, além de ativistas e curiosos, publicam seus resultados e discutem o tema.

Preocupado em como o acidente de Fukushima poderia afetar o meio ambiente e a saúde das pessoas, Pizzol fez uma “vaquinha” entre amigos e comprou, por aproximadamente 200 dólares (R$ 436), um aparelho russo Geiger-Muller da marca SOEKS, medidor de níveis de radiação.

Desde então, o gaúcho começou a publicar seus achados em vídeos no Youtube e a denunciar os resultados em vários âmbitos, o que chamou atenção de cientistas nucleares e até das autoridades brasileiras.

Especialistas e autoridades negam contaminação

“Olhando para os números [índice de radiação registrado], eles estão altos. A gente não espera nada maior que 0,2 uSv/h (microsievert por hora)”, diz a professora Elizabeth Yoshimura, do Departamento de Física Nuclear da USP (Universidade de São Paulo).

A especialista se disse surpresa após assistir aos vídeos do gaúcho, mas negou que o material comprove qualquer contaminação local. Ela ainda levantou dúvidas sobre a descoberta, já que, nas gravações, o aparelho detecta a radiação apenas quando se aproxima da água parada, mas não no ambiente em geral.

— É estranho que a radiação do ambiente não esteja tão alta também. Eu também não sei da confiabilidade do equipamento.

As descobertas de Pizzol também chegaram ao cientista britânico Christopher Busby, ex-secretário do comitê europeu sobre riscos radioativos e atualmente pesquisador da Universidade Jacobs em Bremen, na Alemanha.

Busby considerou excessivamente altos os níveis de radiação identificados pelo brasileiro, mas não acredita que seja oriundo do desastre nuclear japonês.

— Não é nada normal registrar 86 uSv/h (microsievert por hora). O equipamento do Samuel não é o melhor, mas certamente funciona. Só que a radiação não deve vir do Japão, e sim do subsolo.

O cientista britânico chegou a receber uma amostra do material supostamente radioativo encontrado em Encantado. No entanto, o especialista não detectou os índices de radiação apontados nos vídeos.

O Ministério Público, em conjunto com a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), examinou as denúncias de Pizzol em março deste ano, deslocando uma comissão de especialistas baseada em Poços de Caldas (MG) até Encantado.

Segundo a CNEM, não foram encontrados sinais de contaminação que motivassem maiores investigações. O documento oficial ainda aconselha o jovem a calibrar seu aparelho de medição.

Vigilante por natureza

Mesmo diante dos resultados oficiais, Pizzol afirma que não deixará de ser um vigilante da radiação. Para ele, há algo de errado no equilíbrio natural do mundo e, consequentemente, isso afeta a região onde vive.

A partir do conhecimento aprendido na internet, o jovem desenhou suas próprias teorias, costurando dados de suas medições com informações meteorológicas. Uma delas aponta uma corrente de ar, conhecida como Jet Stream(corrente de jato), como responsável pela dispersão da radiação liberada em Fukushima. Para Busby, no entanto, essa possibilidade é bastante improvável.

Apesar desses reveses, e ainda intrigado com suas descobertas, Pizzol continua investindo tempo e dinheiro para entender o fenômeno.

Recentemente, o gaúcho adquiriu um espectrômetro — que identifica a composição dos materiais radioativos. Ele afirmou ainda ter calibrado os seus equipamentos com ajuda de especialistas estrangeiros.

Para Pizzol, muita coisa ainda precisa ser explicada. O “caçador” continua registrando “ondas” de radiação com seus aparelhos e mantém o hábito de coletar amostras do solo, de algumas plantas “deformadas” da vizinhança e, claro, das chuvas de Encantado.

fonte:http://noticias.r7.com/internacional/cientista-amador-tenta-desvendar-misterio-radioativo-no-rs-mas-autoridades-negam-contaminacao-09122013

O mundo está acabando e não percebemos?

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Consumo de energia no país bateu novo recorde na quarta-feira



O consumo de energia no país bateu um novo recorde na quarta-feira (5), segundo boletim divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com um relatório preliminar da operação no dia, às 15h41 foi registrado recorde de carga de eletricidade demandada, com um valor de 85.708 MW (megawatts), superando o recorde anterior, obtido na segunda-feira (3), quando o consumo de energia no Brasil atingiu 84.331 MW.
Ainda segundo o ONS, a Região Sul atingiu pelo segundo dia consecutivo sua maior marca. Às 14h30 de quarta-feira, foi registrado o recorde de carga de 17.771 MW, batendo o total alcançado no dia anterior, 17.412 MW – patamar visto às 14h, exatamente 3 minutos antes do início do apagão que atingiu 13 estados do país e o DF.

Também na quarta-feira, houve recorde de carga no Sudeste e no Centro-Oeste, apontou o relatório. Às 15h41, a demanda de energia chegou a 51.187 MW, superando a marca anterior de 50.834 MW, verificada na segunda-feira.

Segundo o ONS, os recordes consecutivos se devem "à continuidade das altas temperaturas e ao índice de desconforto térmico nessas regiões, na hora de maior insolação".

Especialistas apontam a onda de calor em todo o país e o maior consumo de ar-condicionado nas capitais como os principais fatores para que o pico de demanda de energia esteja ocorrendo no período da tarde.

Segundo o relatório do ONS, não foi registrado nenhum incidente na operação de quarta-feira.

O órgão informou ainda que, no dia seguinte ao apagão, o intercâmbio de energia da Região Norte para o Sudeste foi menor que o nível programado "para controle de carregamento de linhas de transmissão de 500 kV da interligação" – eixo no qual ocorreram os curtos-circuitos na terça-feira (4).

Segundo o ONS, no acumulado de janeiro, o consumo médio diário de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) foi de 68.828 megawatts (MW). O volume é 11,8% superior em relação ao apurado no mesmo mês do ano passado e 7,2% maior que o observado em dezembro de 2013.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse na quarta-feira que o sistema elétrico brasileiro está preparado para suportar os picos de consumo da estação.

"O sistema foi concebido para operar com esse tipo de carga e de dificuldade. Nós já tivemos anos em que se exigiu mais ainda do sistema e não houve problemas. Portanto, este ano, o que houve é um acidente. E tem havido em anos anteriores. E também ocorre em todos os países do mundo, não é só do Brasil. Nós temos tido picos de consumo nos últimos 15 dias. Cada dia [é] um pico diferente, e não aconteceu nada. Até pode ter ocorrido hoje (quarta), hoje mesmo, outro pico de consumo sem nenhuma intercorrência. Portanto, não há relação entre uma coisa e outra", afirmou o ministro.

fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/02/consumo-de-energia-no-pais-bateu-novo-recorde-na-quarta-feira.html

Porto Alegre registra 42,6ºC e bate recorde histórico de temperatura

Sistema de Vigilância Meteorológica da cidade prevê nova marca nesta sexta-feira


Os mais de 42ºC foram registrados por volta das 17h40 na zona norte Fernando Teixeira/Futura Press/Estadão Conteúdo

A cidade de Porto Alegre bateu recorde histórico de temperatura na última quinta-feira (6), ao registrar 42,6º C, de acordo com o Metroclima (Sistema de Vigilância Meteorológica da Cidade de Porto Alegre). Segundo a prefeitura, a marca foi atingida por volta das 17h40, na zona norte da capital.

Em nota, a administração municipal explicou que as altas temperaturas são resultado de uma "bolha de ar extremamente quente que está sobre o Sul do Brasil, proporcionado calor extremo e em níveis históricos". Ainda de acordo com a prefeitura, "as frentes frias não conseguem avançar por um padrão de bloqueio atmosférico e o calor persiste por muitos dias seguidos, tornando esta semana a mais quente até hoje documentada na cidade".

Nesta sexta-feira (7), a capital gaúcha pode registrar um novo recorde, de acordo com o Metroclima, já que o calor deve se acentuar. A previsão do instituto é de máximas entre 40°C e 42°C, à sombra, na maior parte da cidade, superiores em alguns pontos. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), no entanto, prevê temperaturas de até 38º C.

Para enfrentar este período de calor extremo, a prefeitura de Porto Alegre recomenda que a população se hidrate, com preferência à água e sucos de fruta, evite exercício físico desnecessário, não inicie fogo ou jogue ponta de cigarro em gramados, pois o risco de incêndios em vegetação será alto. Além disso, pessoas idosas ou de saúde fragilizada precisam tomar cuidado especial. Não se recomenda também a exposição prolongada ao sol entre o meio da manhã e a metade da tarde.


fonte:http://noticias.r7.com/cidades/porto-alegre-registra-426c-e-bate-recorde-historico-de-temperatura-07022014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Os Sinais do Apocalipse... Calor intenso

Diz a Sagrada Escritura:

"A terra está cheia de adultérios e está em luto esta terra maldita. As pastagens do deserto ressecaram e os homens correm para o mal. É a iniqüidade que lhes dá forças." (Jr 23,10)

“Como a seca e o calor absorvem a água das neves, assim a região dos mortos engole os pecadores.” (Jó 24,19)
 
“para que os filhos que vós amais, Senhor, aprendessem que não são os frutos da terra que alimentam o homem, mas é vossa palavra que conserva em vida aqueles que crêem em vós. O que não era destruído pelo fogo, fundia-se ao simples calor de um raio de sol, para que se soubesse que é preciso antecipar-se ao sol para vos agradecer, e que é preciso adorar-vos antes de raiar o dia;”(Sb. 16, 26-28)

"E os homens foram queimados por grande calor, e amaldiçoaram o nome de Deus, que pode desencadear esses flagelos; e não quiseram arrepender-se e dar-lhe glória.” (Ap. 16,9)

Dia do juízo final: o apocalipse segundo a "Bíblia"

No início da era cristã, por volta dos anos 90, uma onda de opressão e violência patrocinada pelo Império Romano alvejava a comunidade judaico-cristã do Mediterrâneo Rodrigo Cardoso


METÁFORAS
“Os quatro cavaleiros do apocalipse”, de Billie Waters

No início da era cristã, por volta dos anos 90, uma onda de opressão e violência patrocinada pelo Império Romano alvejava a comunidade judaico-cristã do Mediterrâneo. O clima hostil serviu de inspiração para um dos perseguidos, João de Patmos, redigir um conjunto de textos sobre a história que se passava a sua frente. A obra, intitulada Apocalipse, compõe o último livro da “Bíblia”. Nela, João faz uma leitura econômica, política e social do momento do conflito, explica as causas dele e anuncia como será o fim daqueles dias: a vitória dos que sofriam, do bem sobre o mal. A cada capítulo, o autor procurava passar uma mensagem de conforto que, longe de produzir conformismo, pretendia ajudar o povo a entender aquela situação, resistir e enfrentá-la. Algo como “continue na luta que você vencerá”.

Mais do que o fim do mundo, o Apocalipse de João anunciava, portanto, o fim dos que mandavam no mundo. Acontece que o Apocalipse (apokálypsis, em grego, significa revelação) e outros textos do gênero – que começaram a surgir pelo menos 200 anos antes do de João – são férteis em metáforas e passagens fantásticas. E é esse traço que dá margem a interpretações acerca do fim dos tempos por parte de diferentes correntes religiosas. Personagens e passagens como a besta (que seria, muito provavelmente, o imperador Nero, segundo o Apocalipse de João), o dragão que persegue os descendentes de uma mulher (a Igreja Católica), o cordeiro (Jesus Cristo) enviado dos céus para julgar os homens e os mil anos de paz na Terra vão sendo relidos ao mesmo tempo que fatos históricos, como a ascensão de Hitler, o comunismo, a Guerra Fria e o 11 de Setembro, ganham contornos de sinais do final de tudo.

“Para a tradição apocalíptica americana, que se desenvolveu com grupos religiosos como adventistas, batistas e presbiterianos no século XIX, o “Apocalipse” revelaria as fases da história humana, tanto do passado quanto do futuro próximo, no fim dos tempos” , diz Paulo Nogueira, autor de “O que É Apocalipse” (editora Brasiliense). Desta forma o anticristo poderia ser um novo papa ou um novo ditador, ou quem quer que venha a ser entendido por esses grupos como uma ameaça à liberdade religiosa do mundo e, em especial, uma ameaça à identidade deles. Outro estudioso do tema, o professor de teologia Rafael Rodrigues da Silva, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo, reforça a tese com uma indagação: “Qual dos grupos religiosos que leem o fim do mundo estão ajudando o povo a interpretar a crise econômica mundial?” Para ele, leituras fundamentalistas dos textos apocalípticos têm afastado o teor crítico dos escritos antigos e produzido leituras alienantes. “Quando um grupo perseguido não se entrega e diz que vai vencer em nome de Deus, está fazendo resistência. Aqui, hoje, aplicam a história para alienar, fecham a doutrina na questão da salvação e o foco principal do apocalipse – que é ajudar o povo a enxergar o atual momento e fazer o enfrentamento – é esquecido.”

Alexandre Leone, pesquisador do Centro de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo (USP), acredita que a crise econômica seria o fim do mundo do nosso tempo. Entre os judeus, os textos de caráter apocalíptico se encontram no Livro de Daniel, no Antigo Testamento, e não no de João. Em comum com os escritos seguidos pelos católicos estão, entre outros pontos, a vinda de um juiz, no caso o Messias, e a ideia de que a história caminha para o seu final. A batalha do bem contra o mal, porém, não tem destaque na literatura rabínica.

“A natureza não muda, ou seja, não há de fato um fim do mundo, mas um mundo novo, um conserto dele”, afirma Leone, rabino da comunidade judaica de Alphaville. A ideia de arrumar o mundo foi elaborada por rabinos originários da Península Ibérica, de onde os judeus foram expulsos no século XV. “Não pode haver uma vitória de uma corrente – isso acabaria com o equilíbrio das coisas. O mal tem de existir solto no mundo porque é nessa dança que tudo acontece”, diz Leone.

Religião monoteísta como o catolicismo e o judaísmo, o islã também conta com uma teologia apocalíptica. Segundo o “Alcorão” e as profecias de profetas como Jesus, Abraão e Mohammad – existem, no total, 124 mil profetas –, Deus daria pequenos sinais (como a banalização da vida e da morte, as mudanças climáticas bruscas e o fato de o homem imitar a mulher na maneira de se vestir) e grandes avisos (a vinda do anticristo, o retorno de Jesus, a grande guerra mundial, a inversão da rotação da Terra e o nascimento do Sol no Ocidente) da proximidade do fim dos dias. Os muçulmanos aguardariam o retorno de Jesus, que eliminaria o anticristo. Um reino de paz se estabeleceria até um novo tempo de injustiças se reiniciar. Cristo, então, morreria e com ele seus fiéis. Na Terra restariam os injustos, que seriam eliminados no fim do mundo. “Estamos próximos do fim dos tempos. É difícil eu ver algum pequeno sinal dado por Deus que já não esteja entre nós”, diz o sheik Jihad Hammadeh. As crises do Oriente Médio, o clima de tensão no Iraque e a expulsão dos palestinos para a criação de Israel, em meados do século passado, são interpretados pela literatura islâmica, de acordo com o antropólogo Paulo Hilu, coordenador do Núcleo de Estudos sobre o Oriente Médio da Universidade Federal Fluminense, como alguns dos sinais.

Hammadeh, que é presidente da comissão de ética da União Nacional Islâmica, reforça que somente Deus tem o poder de precisar quando as profecias irão se concretizar. Nogueira, em “O que É Apocalipse”, segue esse roteiro e escreve que calcular tempos em que as pragas anunciadas pelo Apocalipse de João viriam a acontecer é “deixar de levar em consideração a linguagem mítica em que o ‘Apocalipse’ foi concebido”. No entanto, a humanidade vive com a perspectiva de que o mundo caminha para o fim, de que há forças antagônicas contribuindo para isso e se esquece de atentar para a salvação dos eleitos. “Aquele que lê o Apocalipse não pode viver a vida esperando o consolo após a morte. Deve procurar a justiça aqui”, diz o cônego Celso Pedro da Silva, especialista em Sagrada Escritura. “Se quer que os mil anos de paz e tranquilidade também previstos no Apocalipse aconteçam, tem de aprender a vencer o dragão agora.”

fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/184615_O+APOCALIPSE+SEGUNDO+A+BIBLIA+

Geoengenharia Pretende Controlar Clima na Terra



As alterações climáticas no planeta, que se fazem sentir cada vez mais, levam a refletir sobre a necessidade de tentar controlar o clima em geral. Os cientistas propõem métodos diversos para moderar o tempo meteorológico com uma facilidade idêntica à de regular um ar condicionado. Os ecologistas receiam, contudo, que tal intervenção humana possa vir a acarretar graves consequências.

O termo científico moderno “geoengenharia” pressupõe uma intervenção radical do homem nos processos naturais. Os seus adeptos sugerem colocar em órbita circunterrestre os espelhos que reflitam raios solares, plantar eucaliptos no deserto de Saara para poderem atrair a umidade, injetar o gás carbônico em depósitos subterrâneos e, por meio de navios especiais, fazer evaporizar a água dos mares, criando, desse jeito, as nuvens brancas.

Pode afirmar-se que tais métodos são ditados pela própria natureza. Há já muito que os cientistas notaram que, após uma erupção vulcânica, em que para a atmosfera se injeta uma enorme quantidade de substâncias de pequena dimensão, se forma uma cortina específica. Ela vem impedindo a penetração de raios solares para a Terra. Em resultado disso, a temperatura vai diminuindo. O diretor do Instituto de Clima Global e Ecologia, Yuri Israel, assegura que se, mediante aviões, na estratosfera forem pulverizadas cerca de 600 mil toneladas de partículas aerossóis, contendo dióxido de enxofre, será possível diminuir a temperatura em 1-2 graus.

Em termos físicos gerais, o clima realmente pode ficar sujeito a mudanças forçadas. Mas o perigo de imiscuir em processos naturais consiste em eventuais efeitos catastróficos disso, reputa Alexei Kokorin, dirigente do programa Clima e Energia sob os auspícios do Fundo de Natureza Selvagem (WWW):

“Tentativas de fazer refletir a radiação solar, inclusive a criação de uma tela feita de partículas de água mesquinhas, ou seja, uma tela de sulfatos, ou uns espelhos protetores contra o Sol, levarão à redistribuição da radiação solar entre os polos e o equador, o que, por sua vez, provocará o lançamento de uma nova Era de Gelo. Por isso, se deve evitar experiências de larga escala como essas.”

Entretanto, tem vindo a crescer apoio aos projetos na área de geoengenharia. Um dos seus atrativos é a simplicidade da solução do problema. Muitos economistas qualificam tais tecnologias como “eficientes”, pelo que resultados poderão ser alcançados não dentro de dezenas ou centenas de anos, como prevê o Protocolo de Kyoto, mas sim daqui a uns dois ou três anos.

O professor catedrático da Universidade Politécnica de São Petersburgo,Serguei Avakyan, considera existirem outros “meios de intervenção” mais racionais e inofensivos, por exemplo, proceder à florestação:

“Tal medida se afigura indispensável. Para a acumulação de gás carbônico através de fotossíntese, se pode aproveitar florestas boreais de taiga. Tais existem somente no hemisfério norte na Rússia e no Canadá. A florestação em vez de desmatamento poderá desempenhar assim um papel importante no processo de sua influência sobre o clima. Os respectivos cálculos já foram concluídos.”

Ao mesmo tempo, os críticos da geoengenharia apontam para mais um “ponto fraco”: a Humanidade ainda não está preparada para a ingerência radical nos processos climáticos. Hoje em dia, não há tratados internacionais que possam regular tais projetos ambiciosos.

Entretanto, como teoria cientifica, o ramo de geoengenharia tem direito à vida. Seria incorreto proibir a realização de pesquisas nessa vertente, ressalvam peritos. Para avaliar os prós e os contras dessa nova ciência será necessário prosseguir uma discussão aberta.

fonte:http://www.anovaordemmundial.com/2014/02/geoengenharia-pretende-controlar-clima-na-terra.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+UmaNovaOrdemMundial+%28Uma+Nova+Ordem+Mundial%29

A ULTIMA PROFECIA DE NOSTRADAMUS PARA 2014 ( VÍDEO IMPRESSIONANTE )



EUA tenta Provocar uma Terceira Guerra Mundial com a Rússia e a China!



EUA tenta provocar uma terceira guerra mundial com a Rússia e a China e apenas seus próprios aliados impediriam, segundo o jornalista e analista político opinião Paul Craig Roberts.

"A mudança na doutrina militar do país, elevando o status de suas armas nucleares de dissuasão e retaliação a ataques preventivos, a construção de bases de mísseis perto de fronteiras da Rússia, e a militarização de novas tecnologias pelos EUA deixar claro ao governo russo que Washington está preparando um primeiro ataque contra a Rússia", disse o especialista em um artigo publicado pelo site Global Research. Limitado a não só a Rússia, o governo Obama encontrou um outro inimigo: a China. Washington declarou o Mar do Sul da China como uma "zona de interesse para a segurança dos EUA."



''A atitude militar agressiva de Washington em relação à Rússia e a China indica extrema confiança, o que geralmente leva a guerra ''


"É como se a China declarasse o Golfo do México, uma área de interesse para a sua segurança", disse o especialista, o deputado do Tesouro do Governo de Ronald Reagan. EUA disse que a transferência do foco estratégico para a Ásia, o que significa que 60% ​​da Marinha os EUA se move para a área de influência da China. Ao mesmo tempo, Washington não poupa recursos para manter bases navais e aéreas nas Filipinas, Coréia do Sul, Vietnã, Austrália e Tailândia.
Também foi alinhada com a rival China no que diz respeito a várias ilhas áreas e ar disputado.


''Se alguém está escrevendo a história, do regime Obama será lembrado como regime que levantou a Guerra Fria, com a conclusão do ex-presidente Reagan tentou, e se transformou em guerra aberta''


Este insinuações de um potencial que o Irã obtenha armas e alegações de que um ataque preventivo é indispensável agora adicionar ameaça nucleares não obstante do cumprimento pelo Irã com as condições do acordo internacional destinado a resolver a crise na agenda nuclear iraniana, os EUA continua a agravar a situação ao adotar novas sanções contra a República Islâmica. "Se há alguém para escrever a história, o regime Obama será lembrado como regime reviveu a Guerra Fria, para ser concluída lutou tanto o ex-presidente Reagan, e tornou-se guerra aberta", disse Roberts. analista que salientou que os cidadãos americanos têm pouco, se é que tem alguma influência sobre o governo ou a compreensão de seus planos. "Além disso, não há oposição organizada que possa representar os cidadãos que querem protestar contra o caminho que conduz a uma guerra mundial", disse ele. Assim, o analista de sua esperança no "boneco" EUA europeu e asiático, que arriscam a nenhum propósito a não ser para promover a hegemonia global dos EUA acha que a Alemanha poderia salvar o mundo da guerra servindo ao mesmo tempo, os seus próprios interesses. "Tudo que você tem a fazer é a Alemanha sair da UE e da NATO. A aliança entraria em colapso e sua queda acabaria com a ambição hegemônica de Washington", disse.



China, Rússia desafiam o poder militar dos EUA: Hagel


Secretário de Estado John Kerry (L) eo secretário de Defesa Chuck Hagel falar antes de abordar a Conferência de Segurança de Munique.

Secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel, alertou que a China ea Rússia estão desafiando os Estados Unidos como eles estão investindo em suas capacidades militares.
"A maioria dos problemas de segurança persistentes e prementes para a Europa e os Estados Unidos são globais", disse Hagel durante a Conferência de Segurança de Munique, o encontro mais importante de segurança transatlântica, no sábado.
"Países como a China ea Rússia estão modernizando rapidamente suas forças armadas e das indústrias de defesa global, desafiando a nossa vantagem tecnológica e parcerias de defesa em todo o mundo", disse ele.
O chefe do Pentágono, que falava na conferência com o secretário de Estado, John Kerry, afirmou que os militares dos EUA esta se reorganizando para lidar com novas ameaças.
Ele também observou que os Estados Unidos estão expandindo suas forças armadas em todo o mundo mais do que antes.
"Atrevo-me a dizer que os Estados Unidos estão mais presentes, fazer mais coisas em mais lugares do que hoje talvez nunca", disse Hagel.
"Como nós estamos fazendo isso é diferente", disse ele. "Se essa narrativa não é chegar lá, então talvez seja por nossa culpa."
Secretário Kerry também confirmou as observações de Hagel, durante seu discurso, empurrando pacote contra as críticas de que os EUA estão se retirando do Oriente Médio e do resto do mundo.
"Eu não consigo pensar em um lugar no mundo que estão a recuar, nem um", disse Kerry.
"Estamos diante de ameaças de terrorismo e crescimento indomável no sectarismo radical e extremismo religioso", disse Kerry. "A América precisa de uma Europa forte e Europa precisa de um comprometidos e engajados América. E isso significa que, se voltar para dentro não é uma opção para qualquer um de nós. "
Kerry disse que os EUA e a Europa precisa de um renascimento transatlântico ", uma nova explosão de energia e empenho e investimento nos três raízes de nossa força:. Nossa prosperidade económica, a nossa segurança comum e os valores comuns que nos sustentam"
O presidente Barack Obama colocou o foco de Washington para a Ásia em uma estratégia conhecida como "pivot para a Ásia."
A estratégia irritou a Rússia e a China, que têm manifestado repetidamente preocupações sobre a crescente presença militar da administração de Obama na região.
Fontes:
AGB / HJ
Actualidade RT
Edição de Imagens e texto: UFOS ONLINE

Veja o Vídeo Abaixo:

Fonte:Markc Cuban fonte:http://ufosonline.blogspot.com.br/2014/02/a-ultima-profecia-de-nostradamus-para.html

Seriam os sonhos um resultado de nosso contato com universos paralelos ou mundos alienígenas?



Por Gério Ganimedes

Muitas vezes os chamamos de pesadelos, outras de visitas ao paraíso. Despertamos com medo, às vezes com sensação de saudade, outras acordamos chorando emocionados, mas também podemos viver aventuras que mais parecem sair da tela do cinema. Emoções das mais variadas tomam nosso tempo ao acordar, produzindo em nossa mente uma vontade de relembrar detalhadamente o que vivemos durante o sono. Alguns estudiosos definem estas “aventuras noturnas” como o resultado de um quebra-cabeça mental, que nosso subconsciente produz com nossas experiências diárias, através de imagens, traumas, decepções, alegrias e medos, mas outros vão muito mais além. Particularmente penso que muitas destas “experiências” que vivemos num estágio de repouso, são viagens através de barreiras que nosso corpo físico fica limitado de ultrapassar, pelos muros criados pela realidade. Acredito que possamos, quando em estado profundo de desligamento de nosso corpo físico, atingir canais de comunicação muito além da bolha física de nossa realidade. Isto explicaria a visita a lugares que não conhecemos pessoas que nunca vimos e até mesmo mundos alienígenas construídos com riqueza de detalhes. Quando atingimos um nível vibratório elevado, penso que toda nossa energia seja liberada podendo, como cabos de fibra óptica, nos conectar a dimensões e universos paralelos. Vendo estas experiências apenas no plano científico desvinculando de qualquer religião ou cultura, me arrisco a dizer que nos tornamos um “elétron fujão” da atmosfera que envolve nosso corpo físico, nos levando a conhecer mundos além da nossa capacidade de compreensão.

Viagens alucinantes narradas na atualidade, por pessoas de nosso convívio diário, demonstram que o homem há muito tenta entender o que acontece durante nossos sonhos. Esta preocupação e tentativa de interpretação das imagens e sensações sentidas nos sonhos ou pesadelos atravessam o tempo. Na antiguidade, os ícones da história terrestre, reis, rainhas e grandes líderes, tinham intérpretes de sonhos, para que as imagens fossem analisadas e um significado fosse associado a elas, para que pudessem tomar grandes decisões. Imagens de duendes, demônios ou seres bizarros eram lembradas e narradas por reis, para os sábios, feiticeiros e até membros da igreja, para que fossem decifradas e mostrassem algum possível significado oculto. Atualmente a realidade do mundo que vivemos acumula em nossas mentes uma infinidade de fatos que certamente em muitos casos explica as aventuras temerosas que vivemos neste estágio, o sono, no entanto imagens de seres estranhos e mundos desconhecidos são elementos que atravessam o tempo e invadem a mente do homem. Estaríamos nós, durante o sono ou estágio vibratório elevado, conectando-nos a mundos ou universos paralelos? Ou estaríamos nós, neste estágio de energia livre, sendo conduzidos a viver estas experiências por seres mais evoluídos do que nós?

Nosso corpo é um microcosmo e possui energia suficiente para conectar-se a qualquer parte do universo, porque então não seria possível nos deslocarmos através de mundos extraterrestres, dimensões e universos? Pense a respeito enquanto lhes digo,

Fiquem bem!

Texto: Gério Ganimedes
Continuação da postagem: Os Extraterrestres da Madrugada

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Apagões no Brasil – Qual a Verdadeira Causa?


Uma estrela no ciclo máximo de atividade bombardeia nosso planeta com cargas repetidas de EMCs (Ejeções de Massa Coronal = Fortes explosões solares). Grandes ondas de partículas carregadas atingem a magnetosfera da Terra, causando, além do belo espetáculo de Auroras nos pólos Norte e Sul (Auroras Boreais e Austrais), a modificação dos campos magnéticos do escudo natural do planeta (Magnetosfera) atingindo de forma destruidora as fontes fornecedoras de energia elétrica. Geradores, acumuladores e subestações das empresas fornecedoras de energia elétrica estão sendo afetados pelo intenso e constante ataque das partículas carregadas do Sol, no entanto as desculpas “esfarrapadas” por parte das autoridades governamentais continuam sempre confusas e sem embasamento científico.



Como sempre os especialistas e comunicadores escolhidos para justificar os “apagões”, apoiam suas explicações na debilidade de armazenamento e fluxo de água nas represas, lagos e rios, ligados diretamente ao consumo excessivo de energia por parte da população, por razão direta das altas temperaturas do verão brasileiro. Mas, existe um fator muito maior e que não é apresentado para não assustar a população. Energia elétrica, sem campo magnético, não existe, ou é alterada de tal maneira, que apresenta falha de condução nos cabos da rede de distribuição. Não é de hoje que falamos aqui no PQA dos eventos históricos dos grandes apagões que já foram causados pela alta atividade do Sol. Nossa estrela, de acordo com os gráficos emitidos por fontes científicas confiáveis, está apresentando explosões significativas a cada 2 horas e muitas destas explosões estão atingindo sem piedade o nosso escudo natural (cada explosão solar leva em média 72 horas para atingir a Terra), ocasionando instabilidade e enfraquecimento do sistema. Ao penetrar a magnetosfera da Terra, estas partículas carregadas, impulsionadas pelo plasma da superfície solar, e que viajam pelo espaço como um “spray”, penetra nossa atmosfera desequilibrando os campos magnéticos, neutralizando e danificando geradores, componentes eletrônicos e sistemas de transformação e distribuição elétrica, no entanto é mais fácil darem desculpas de “falhas” sem embasamento, ou erro humano para não contarem quem realmente está por trás destes apagões ou “blackouts”. Como sempre, apoiado por mais de cinco anos de pesquisa, me arrisco a dizer, que tem algo muito maior como agente causador. O “Poderoso Castigador”, como é chamado o sol pela primeira dama do Projeto Quartzo Azul, Rosana Ganimedes, parece estar sendo monitorado de perto pela classe científica, entretanto para não deixar a situação fora de controle, os especialistas sugerem para as empresas detentoras do poder elétrico, comunicar simplesmente, que foi uma falha técnica na hora de ligar ou desligar um interruptor na sala de operações. Por favor, senhores engenheiros e técnicos, com toda esta “brasa” na nossa cabeça, gráficos fornecidos por entidades científicas, mostrando manchas solares de alta atividade, fortes explosões solares, chuva de partículas intensas, raios UV acima dos níveis aceitáveis, velocidade de vento solar acima das medidas normais, magnetosfera totalmente alterada e relatos históricos de apagões causados pela alta atividade solar, tornam-se ridículas suas desculpas, explicações e justificativas técnicas. O ciclo de Máximo Solar é real e já havia sido alertado por cientistas do Reino Unido (Leia AQUI) sobre a possibilidade de apagões em 2014. Até quando nosso sistema elétrico subdimensionado e ultrapassado vai suportar?

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

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MICROCHIP será OBRIGATÓRIO para todos os BEBÊS a partir de maio de 2014


Um chip é um circuito integrado usado em tecido subcutânea. Microchips são aproximadamente do tamanho de um grão de arroz e são baseados em uma tecnologia passiva, “Agora”. Microchips são particularmente úteis em caso de rapto ou crianças desaparecidas. Muitos países já utilizam e exigem o microchip com vacinação.

Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.
Ele será conectado diretamente a um satélite, que irá gerenciar as conexões. Quem quiser, pode ser implantado gratuitamente (ou implantar seus filhos) microchip, embora nascido, já a partir de 1º de maio de 2014, o preenchimento de um formulário de pedido de adesão da ASL. O CCCP (Comitê Consultivo para o Controle da População) levou em conta a ” obrigatoriedade de instalação de cidadãos nascidos antes dessa data, mas que não se materializa antes de 2017. A instalação será totalmente indolor, graças ao facto de o chip ser implantado sob a pele no cotovelo esquerdo, livres terminações nervosas.
Finalmente uma boa notícia do mundo da tecnologia. Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral.Fonte: corrierediroma.it

Para ver o video explicativo Clique aqui

fonte:http://g1sul.wordpress.com/2013/12/23/microchip-sera-obrigatorio-para-todos-os-bebes-a-partir-de-maio-de-2014/

Tremores de terra muito próximos a superfície no vulcão Yellowstone... Será o início de uma erupção?


Chuva radioativa atinge os Estados Unidos e Canadá

Vídeo registra níveis de radiação logo após uma chuva em Toronto.
Seria uma tempestade proveniente de Fukushima? Talvez o resultado de testes com bombas realizados em segredo por alguma potência nuclear? Ou seria algum pesquisador maluco fazendo testes para modificar o clima?

Teorias da conspiração à parte, na verdade, a atmosfera terrestre está carregada de partículas radioativas, e o que a pessoa do vídeo provavelmente detectou foi o resultado de uma chuva absolutamente normal, que deu “uma limpadinha” nessas partículas.

A maioria das pessoas não faz ideia da magnitude da radiação com a qual convivemos. Existe uma grande quantidade de elementos radioativos presentes no solo e nas rochas, e conforme eles vão se degradando e erodindo, se transformam em gases que levam as partículas radioativas para a atmosfera. Portanto, sempre estivemos em contato com uma radioatividade natural, presente na Terra desde a sua formação.

Contudo, embora não seja aconselhável ficarmos expostos a gases ou materiais potencialmente radioativos, essas chuvas são comuns e não devem ser motivo de alarme.

fonte:http://www.megacurioso.com.br/radiacao/19909-chuva-radioativa-atinge-os-estados-unidos-e-canada.htm

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Cinco civilizações destruídas por mudanças climáticas

Será que as grandes civilizações do passado desapareceram por causa de mudanças climáticas? Esta ideia não é nova, e estudos recentes mostram que muitos colapsos históricos, ou períodos de guerra e agitação, coincidiram com mudanças climáticas. Porém, o papel destas mudanças climáticas permanece controverso.

Micenas




Pouco resta da cidade de Micenas hoje, mas ela foi o centro da primeira grande civilização grega, entre os anos 1600 e 1100 a.C. Depois deste período, muitas cidades foram abandonadas, o comércio parou e o sistema de escrita desapareceu.



Outras civilizações próximas, incluindo os Hititas e o Novo Reino do Egito, também declinaram na mesma época, um fenômeno conhecido como o colapso do final da Era do Bronze.


Estudos de indicadores climáticos, como estalagtites e sedimentos marinhos, sugerem que o Mediterrâneo esfriou na época, resultando em menos chuvas nos quatro séculos seguintes.


Alguns pesquisadores acreditam que a queda na produção de alimentos levou a um declínio da população e das civilizações da região.


Chichen Itza




Esta estátua representa o deus Chac-Mool, na cidade maia de Chichen Itza, atual México. Chichen Itza floresceu até o século 13, e ainda haviam maias vivendo ali quando os espanhóis chegaram no século 16.


Entretanto, o apogeu da civilização foi entre os anos 200 e 800, quando a construção de grandes monumentos atingiu seu auge. Depois do ano 900, muitas cidades foram abandonadas.


Os registros climáticos mostram que o declínio coincidiu com um século de poucas chuvas, o que teria afetado severamente a produção de alimentos.


Império Romano do Ocidente




Os romanos construíram muitos aquedutos, como este no sul da França, próximo à Nîmes. Quando em seus dias de glória, o Império Romano controlou quase toda a Europa, oeste da Ásia e norte da África. Mas em torno do ano 400, ele foi dividido entre o império romano ocidental, com capital em Roma, e o império romano oriental, com capital em Constantinopla, atual Istambul, na Turquia.


Roma foi saqueada pelos Visigodos em 410, a primeira vez que a cidade foi invadida em 800 anos. No fim do século, o império ocidental havia entrado em colapso. Guerras civis e a corrupção institucional contribuíram para seu declínio.


A ideia de que o clima teve um papel importante na queda de Roma é antiga, e novas evidências surgiram em 2011. Registros de temperatura e pluviosidade na Europa ocidental revelaram que entre os anos 250 e 550 o clima mudou entre seco e frio para quente e úmido de uma década para outra.


Mudanças assim imprevisíveis foram devastadoras para os fazendeiros, e a falta de alimentos resultante pode ter contribuído para a queda do Império.


População europeia da Guerra dos Trinta Anos




Esta pintura à óleo pelo artista flamengo Pieter Snayers mostra um ataque a uma coluna de abastecimento durante a Guerra dos Trinta Anos, que aconteceu entre os anos 1618 e 1648. Foi um dos mais longos e destrutivos períodos de guerra na história da Europa. Durante o século 17, houveram muitas outras guerras, revoltas e conflitos. Este período de instabilidade é conhecido como a Crise Geral.


A Crise Geral é atribuída normalmente a fatores sociais e econômicos, mas alguns pesquisadores acreditam que a verdadeira causa foi uma mudança climática. Um resfriamento no hemisfério norte levou a uma queda na produção de alimentos e aumento dos preços, causando fome, movimentos de massas e, talvez, um século de rupturas.


Os Moche





No século 6, muitas pessoas foram sacrificadas ao deus Moche Ai Apaec, O Decapitador (representado na figura no Templo da Lua), no que hoje é o norte do Peru. Mas os sacrifícios foram em vão.


Entre os anos 300 e 500, o povo Moche viveu e construiu cidades ao longo da costa do Peru, mas seus fazendeiros dependiam de canais de irrigação para suas colheitas. Em torno do ano 600, estes canais foram entrerrados por dunas de areia. Os sobreviventes abandonaram as cidades costeiras e se mudaram para o interior.


Os estudos de núcleos de gelo sugerem que um ciclo especialmente intenso do El Niño em torno desta época produziu chuva intensa e enchentes, seguido por uma seca longa e severa.[New Scientist]


fonte:http://hypescience.com/cinco-civilizacoes-destruidas-por-mudancas-climaticas/

Copa do mundo 2014: um desastre total...


A verdadeira realidade por trás da copa do mundo.

Estudo liga colapso da civilização maia à mudança climática

A partir da análise de sinais achados em estalagmites e de evidências arqueológicas pesquisadores afirmam que grande seca teria levado civilização ao colapso



Para entender o possível impacto da mudança climática sobre a sociedade moderna, um novo estudo sugere olhar para o fim da civilização maia clássica, que terminou em um surto de fome, guerra e decadência, enquanto o padrão climático de longo prazo na sua região passava de úmido para seco.

Uma equipe internacional de pesquisadores compilou detalhados registros climáticos sobre 2.000 anos de clima úmido e seco no atual Belize, onde cidades maias se desenvolveram entre os séculos 4 e 10 da era cristã.

Valendo-se de sinais achados em estalagmites, depósitos minerais deixados pelo gotejamento da água em cavernas, e as ricas evidências arqueológicas legadas pelos maias, a equipe chegou a conclusões que foram publicadas nesta quinta-feira na revista Science.

Ao contrário da atual tendência de aquecimento global, causada principalmente por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, a mudança no clima da América Central durante o colapso da civilização maia se deveu a uma violenta oscilação natural no padrão climático.

De início, o clima extremamente úmido permitiu o florescimento da civilização maia, mas, ao longo dos séculos, o clima se tornou mais seco, segundo o coordenador do estudo, o antropólogo Douglas Kennett, da Universidade Estadual da Pensilvânia.

Os períodos úmidos corresponderam a fases de prosperidade agrícola, expansão populacional e desenvolvimento civilizatório, disse Kennett por telefone. Ele afirmou que isso também reforçou o poder dos reis, que reivindicavam crédito pela bonança e realizavam sangrentos sacrifícios públicos para manter as boas graças climáticas.

Mas, por volta do ano 660, o tempo virou, segundo Kennett, e o poder dos reis minguou. Foi uma época de guerras por recursos escassos.

"Você imaginar os maias sendo atraídos para essa armadilha", disse ele. "A ideia é que se eles mantêm a chuva caindo, eles mantêm tudo unido, isso é ótimo quando você está num período realmente bom ..., mas, quando as coisas começam a ir mal, e (os reis) fazendo cerimônias e nada acontecendo, aí as pessoas começam a questionar se não deveriam estar no comando."

O colapso político dos reis maias ocorreu por volta de 900, quando uma seca prolongada abalou mais sua autoridade. As populações maias resistiram por mais cerca de um século, e uma seca severa, durando de 1000 a 1100, forçou os maias a abandonarem seus principais centros populacionais.

Segundo Kennett, o impacto ambiental da seca foi agravado pelo uso intensivo do solo agrícola, o que provocou erosão.

"Há algumas analogias com isso no contexto moderno que realmente deveriam nos preocupar", disse ele, citando exemplos na África e Europa.

Segundo ele, a atual mudança climática poderá afetar os sistemas agrícolas de algumas regiões, motivando fome, instabilidade social e conflitos armados que então envolvem outras populações, exatamente o que se acredita que aconteceu com a civilização maia.

fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-11-09/estudo-liga-colapso-da-civilizacao-maia-a-mudanca-climatica.html

    Nos EUA, 187 milhões podem ser afetados pelo frio extremo do 'redemoinho polar'

    Ar polar que causa quedas recordes de temperatura se espalha do meio-oeste para sudeste e leste dos EUA

    Um perigoso ar polar que causou quedas recordes de temperatura em décadas se espalhou nesta terça-feira do meio-oeste para regiões a sudeste e leste dos EUA e a leste do Canadá, tornando arriscado se aventurar do lado de fora e forçando várias escolas e lojas a fechar.


    A invasão do ar polar no leste e sul traz as perspectivas de temperaturas negativas recordes. Na Geórgia e no Alabama, a previsão é de -13°C, com ventos congelantes chegando até a Flórida e trazendo um frio de -23°C em Atlanta e de -24°C em Baltimore.

    Metereorogistas disseram que cerca de 187 milhões de pessoas podem sentir os efeitos do "redemoinho polar" quando ele se espalhar pelo país. Funcionários de energia do Tennessee se preparam para um demanda energética recorde, enquanto Ohio espera suas temperaturas mais frias em décadas.

    As temperaturas terrivelmente frias de segunda-feira atingiram o recorde de -27°C em Chicago, enquanto em Fort Wayne, Indiana, chegaram a -25°C. Recordes também foram quebrados em Oklahoma e no Texas, e a sensação térmica em toda a região era de -40°C ou mais frio. Autoridades em Estados como Indiana, onde o acúmulo de neve alcançou 30 centímetros de altura, pediu aos moradores que permanecessem em suas casas se pudessem.

    "O frio é o real assassino aqui", disse o prefeito de Indianápolis, Mayor Greg Ballard, na segunda-feira, enquanto pedia que as escolas e as lojas continuassem fechadas por mais um dia. "Em dez minutos você pode morrer se não estiver usando as roupas apropriadas."

    A recuperação será o foco de vários Estados do meio-oeste nesta terça-feira, já que ao frio extremo se seguiram centímetros de neve e fortes ventos que tornaram arriscado viajar - especialmente nas rodovias de Indiana e Illinois. O frio também teria causado várias mortes no Michigan, Illinois, Indiana e Ohio.

    O governadores de Illinois, Pat Quinn, e de Indiana, Mike Pence, emitiram declarações de desastre, abrindo caminho para pedir auxílio federal.

    Mais de 500 passageiros da companhia ferroviária Amtrak passaram a noite em três trens que iam a Chicago e pararam por causa da queda pesada de neve. Mas também há sinais de que as coisas lentamente voltam ao normal.

    A companhia aérea JetBlues, que suspendeu todos os voos programados para e de Nova York e Boston na segunda-feira, planejou retomar alguns dos voos na manhã desta terça. As Southwest Airlines em Chicago reiniciou suas operações na noite de segunda.

    O Zoológico de Minnesota anunciou que reabrirá nesta terça. Os legisladores de Indiana planejam realizar sua primeira sessão de 2014 depois de um dia de adiamento.

    E temperaturas mais quentes - ou ao menos perto ou acima do ponto de congelamento - estão previstas para o meio-oeste. Indianápolis deve alcançar -3°C na quarta, com a mesma perspectiva de aumento de temperatura durante a semana para partes da região central dos EUA.

    *Com AP

    fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-01-07/nos-eua-187-milhoes-podem-ser-afetados-pelo-frio-extremo-do-redemoinho-polar.html

    Apagão ameaça a Copa do Mundo mas autoridades negam


    País dá sinais de que já vive o desabastecimento de água nos reservatórios das hidrelétricas. Autoridades negam

    Parece que foi ontem – e foi mesmo – que alertamos nesse espaço para o risco de apagões durante a Copa do Mundo. Não foi preciso que passassem algumas poucas horas para que onze estados brasileiros ficassem sem luz. Não que tenhamos uma bola de cristal, mas o fato é que estamos de olhos bem abertos.

    O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, não diz a verdade - até porque deve estar proibido de dizê-la. Energia é fator de segurança nacional. Não importa que seis milhões de pessoas tenham ficado sem luz – na opinião dele, claro. Ele se limitou a dizer que o sistema, aparentemente, funcionou como deveria diante de uma interrupção no fornecimento de energia. Convenhamos, é muito pouca satisfação para manter o próprio emprego. A alegada falha é – ao contrário do que afirmou Zimmermann – provocada pela falta de chuvas e o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. É o início do desabastecimento. O sistema está em estresse embora o secretário negue isso categoricamente. Assim, ele repete o discurso de seu chefe, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para quem o risco de faltar energia no país é zero.

    Fato é que a quantidade de água que chegou em janeiro aos reservatórios das hidrelétricas - e que pode ser transformada em energia – foi a menor desde 1954 nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por 70% da geração de energia do país.

    Como um jogador ousado numa mesa de pôquer, o Governo aposta suas fichas num blefe. Fica a torcida para que nenhum problema afete o bom andamento da Copa do Mundo. Mas que alguém seja responsabilizado por seu eventual fracasso.

    fonte:http://www.jornalterceiravia.com.br/noticias/editorial/41701/apagao_ameaca_a_copa_do_mundo_mas_autoridades_negam

    Ano de 2013 foi o sexto mais quente desde 1850, segundo agência da ONU

    O ano de 2013 foi considerado o sexto mais quente desde 1850, quando tiveram início as medições da temperatura global, segundo as estatísticas da Organização Meteorológica Mundial (WMO). Ele também se igualou a 2007.
    Foto: Divulgação

    De acordo com a entidade, a tendência é que nos próximos anos a temperatura suba ainda mais. O exemplo fica por conta de São Paulo, que teve no mês de janeiro de 2014, o mais quente de toda a sua história, desde que começaram a ser feitas as medições pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

    Segundo um relatório feito pela WMO,a temperatura média superou em 0,50°C a média entre 1961 e 1990 e em 0,03°C a média entre 2001 e 2010.

    "A taxa de aquecimento não é uniforme, mas a tendência subjacente é inegável. Dadas as quantidades recordes de gases de efeito estufa na nossa atmosfera, as temperaturas globais continuarão a subir para as próximas gerações", explicou o secretário-geral da organização Michel Jarraud.

    fonte:http://www.sidneyrezende.com/noticia/224070+ano+de+2013+foi+o+sexto+mais+quente+desde+1850+segundo+agencia+da+onu

    terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

    Algo de ruim está acontecendo? Kits de sobrevivência estão sendo vendidos


    Zumbis por toda parte, loucos para dilacerar seu cérebro e você não está preparado a um apocalipse zumbi? Pensando no futuro e na sobrevivência da raça humana, o canal AMC, distribuidor de “The Walking Dead”, lançou nesta semana um kit de sobrevivência oficial da série por US$ 129,99 (equivalente a R$ 314 no Brasil), à venda na internet.

    Segundo a rede americana, o lançamento do kit é uma forma de alertar as pessoas sobre a importância de estar sempre preparado para o pior. Os pedidos de pré-venda poderão ser realizados no"First My Family", site especializado em vendas de equipamentos de sobrevivência para situações extremas.

    O kit trará segurança por 72 horas aos humanos e contém os seguintes itens: bolsa carteiro de estilo militar com encaixes de bronze, ração de comida de emergência de 2.400 calorias, água potável de emergência em 12 embalagens de 120, fósforos à prova d’água, entre outros. Veja imagem com os suprimentos:




    fonte:http://info.abril.com.br/noticias/cultura-nerd/2014/01/proteja-se-de-um-apocalipse-zumbi-com-o-kit-oficial-de-the-walking-dead.shtml

    À espera do fim do mundo, astrólogo continua estocando alimentos e combustível no DF


    Mesmo após ter se passado mais de um ano do dia 21 de dezembro de 2012, o astrólogo Felipe Porto, que estoca alimentos e combustível em casa, continua à espera do fim do mundo. Ele faz parte de um grupo chamado "Preparadores" e diz estar sempre pronto para superar qualquer tipo de catástrofe que venha a surgir nos próximos dias, meses ou anos.

    Para ele, o fim do mundo, que não aconteceu em 2012, como muitos acreditavam, pode ser experimentado a qualquer momento e provavelmente chegará por meio de uma forte onda eletromagnética expelida pelo sol que deixará o planeta inteiro sem energia e comunicação por tempo indeterminado.

    — Tenho acompanhado diariamente notícias sobre o assunto em sites especializados, redes sociais e até em artigos de cientistas. Quando isso acontecer, poderei me manter bem e sozinho por pelo menos 100 dias com o que tenho guardado.

    Porto disse que nunca acreditou nem afirmou categoricamente que o mundo acabaria no dia 21 de dezembro de 2012, mas sempre teve a convicção de que "o fim está bem próximo".

    Um dos principais fatores que o leva a sustentar a tese é o fato de que ultimamente o planeta está enfrentando grandes mudanças climáticas e naturais, o que o levar a crer que isso seria um aviso sobre acontecimentos sérios, generalizados e irreversíveis a curto ou médio prazo.

    — Tempestades, enchentes, tufões, terremotos, furacões e grandes catástrofes naturais ganham força a cada ano em várias partes do mundo. Isso sempre existiu, mas está saindo do controle, ficando imprevisível e chegando a lugares até então calmos. Temperaturas altas ou baixas de mais, que não aconteciam há décadas, começam a surpreender muita gente.

    Porto acredita que o Sol está "brincando de roleta russa" no espaço e a qualquer momento pode atingir a Terra com labaredas cheias de radiação e calor.

    Para ele, nessa situação, o mundo ficará sem luz e todo o sistema de comunicação global será derrubado, causando uma grande "catástrofe humana".

    Quem não estiver bem preparado para enfrentar os tempos difíceis "ou morrerá ou matará para lutar pela vida", uma vez que nem os "melhores profissionais serão capazes de consertar os danos".

    — É a lei da sobrevivência. Sem luz, energia, internet e sem nada funcionando, especialmente os aparelhos eletrônicos e digitais, as pessoas vão perceber que não têm dinheiro. Elas vão olhar para a carteira e se dar conta que têm apenas um pedaço de plástico que não vai servir para nada sem internet, máquinas de cartão e terminais eletrônicos. Será um caos total, não haverá ordem social, o mundo ficará sem leis e sem direitos humanos.


    Estoque

    Em casa, o astrólogo começou a estocar comida e combustível há pelo menos dez anos. A gasolina, guardada na sauna da residência, servirá para alimentar os motores de máquinas que o ajudarão a gerar energia elétrica por conta própria, a criar fogo e a preparar comida enquanto "for necessário".

    — Tenho uma plantação aqui em casa também, com todo tipo de fruta que puder imaginar. Guardo uma quantidade considerável de sementes para plantar mais se preciso for. Tenho um poço com muita água estocada e sempre compro em grande quantidade alimentos não perecíveis ou que têm data de validade maior. Os que vencem e não são utilizados, faço questão de substituir porque não sei quando acontecerá. O mundo nos pegará de surpresa com o seu fim.




    fonte: http://surgiu.com.br/noticia/134489/-espera-do-fim-do-mundo-astrologo-continua-estocando-alimentos-e-combustivel-no-df.html

    Falha provoca falta de energia em parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste



    O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que foi registrada nesta terça-feira (4) uma falha em uma linha de energia que liga o Norte ao Sudeste que provocou falta de energia em partes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.


    Em nota, o ONS informou que a “perturbação no Sistema Interligado Nacional” ocorreu entre Colinas (TO) e Serra da Mesa (GO e provocou a interrupção do fornecimento de cerca de 5 mil MW (megawatts).O órgão não soube informar quantas pessoas foram afetadas pelo problema, que aconteceu às 14h03. De acordo com o ONS, a energia começou a ser restabelecida 35 minutos depois.

    “Para evitar a propagação do evento, houve atuação do primeiro estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), causando o desligamento automático de cargas pré-selecionadas pelos agentes distribuidores locais, visando restabelecer a frequência do sistema”, diz o comunicado.

    O Ministério de Minas e Energia convocou uma entrevista coletiva para as 17h onde informações mais detalhadas sobre a ocorrência devem ser prestadas.

    'Risco zero'
    Na segunda-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que é “zero” o risco de faltar energia no país, por conta da falta de chuvas e queda no nível dos reservatórios de hidrelétricas.

    Ele anunciou, porém, que o governo já estuda novas medidas para evitar que a conta pelo maior uso das usinas térmicas e devido à alta no valor da energia seja repassada de uma vez aos consumidores.

    De acordo com o último levantamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no domingo (2) os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste registravam armazenamento médio de 39,98%. As hidrelétricas dessas duas regiões são responsáveis por cerca de 70% da produção de energia no país.

    São Paulo
    No estado de São Paulo, a AES Eletropaulo informou que o problema afetou o fornecimento de energia em cidades da Grande São Paulo e bairros da capital paulista. Segundo a empresa, foram afetadas ainda as cidades de Vargem Grande Paulista, Embu, Diadema e Cotia. Entre os bairros da capital impactados estão Capão Redondo, Pedreira, Cidade Ademar, Mooca, São Mateus, Vila Prudente, Itaquera, Vila Mariana, Guaianases e Vila Matilde.

    Mas o problema em São Paulo chegou também ao metrô da capital. A ViaQuatro, que opera a Linha 4-Amarela, relata que teve uma "falha no sistema elétrico de tração entre o trecho das estações Paulista e Luz" nesta tarde. A concessionária informou, às 15h40, que a operação foi restabelecida às 15h18. A assessoria do Metrô informou que não foram identificados problemas em outras linhas.

    Às 15H45, a CET diz que as regiões Oeste, Sul e Leste da cidade tinham semáforos apagados em alguns cruzamentos, por isso os motoristas devem redobrar a atenção e reduzir a velocidade.

    Rio de Janeiro
    A Light informou que interrompeu o fornecimento de energia em bairros do Subúrbio e Zona Oeste do Rio e Baixada Fluminense, a pedido do ONS. Aproximadamente 600 mil pessoas estavam sem luz no Rio por volta das 15h30, segundo a Light.

    A falta de energia atingiu os bairros de Bangu, Campo Grande, Guaratiba e Jacarepaguá, na Zona Oeste; Méier, Pavuna, Inhaúma, Irajá, Penha, Cascadura e Madureira, no Subúrbio; e os municípios de Mesquita, Belford Roxo, Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

    Paraná
    Segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), o problema deixou sem luz 355 mil consumidores em diversas regiões do Paraná. A distribuidora informou, porém, que a energia já foi reestabelecida por lá.

    Rio Grande do Sul
    O fornecimento de energia elétrica foi cortado por volta das 14h em pelo menos 11 municípios que são abastecidos pela RGE: Lagoa Vermelha, Bento Gonçalves, Gaurama, Sarandi, Parobé, Gravataí, Horizontina, Santa Rosa, Feliz, Nova Petrópolis e Não-Me-Toque.

    A Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) informou que também teve área afetada.

    Santa Catarina
    A Celesc informou que registrou interrupção no fornecimento de energia para diversas cidades. O desligamento ocorreu em todo o estado e, segundo a empresa, todas as regiões tiveram algum problema pontual.

    Mato Grosso do Sul
    A Enersul informou que 14% da área de concessão da empresa (7 cidades) no estado teve falta de energia elétrica das 13h03 às 14h05 (horário local).

    Mato Grosso
    A Cemat informou que a queda de energia afetou a região central de Cuiabá e outros municípios. Porém, a empresa não soube informar quais cidades foram afetadas.

    Goiás
    A Companhia Energética de Goiás (Celg) informou, por meio de sua assessoria, que houve uma redução na distribuição de energia na região sudoeste do estado. Mas disse que ainda está fazendo o levantamento de quantos consumidores ficaram sem energia elétrica.

    Minas Gerais
    No Sul de Minas, pelo menos cinco cidades ficaram sem energia entre 14h e 14h40. Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), houve falha em Guaxupé, Muzambinho, Guaranésia, Monte Belo e Botelhos.


    Confira a íntegra da nota do ONS:

    "Às 14h03, uma perturbação no Sistema Interligado Nacional causou a abertura da interligação em 500 kV entre a Região Norte e as Regiões Sudeste/Sul, entre Colinas e Serra da Mesa, interrompendo o fluxo de 5 mil MW para essas regiões.

    Para evitar a propagação do evento, houve atuação do primeiro estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), causando o desligamento automático de cargas pré-selecionadas pelos agentes distribuidores locais, visando restabelecer a frequência do sistema.

    Às 14h41, a interligação Norte-Sudeste foi religada e a frequência normalizada. Já foi iniciado o processo de recomposição das cargas desligadas.

    Essas informações serão atualizadas tão logo novos dados estejam disponíveis".

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