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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Como sobreviver a um inverno nuclear



Ninguém gostaria de ter de enfrentar uma guerra nuclear. Nos anos 1960, a Crise dos Mísseis Cubanos levou o mundo à beira de uma, mas a humanidade até agora conseguiu evitar um evento potencial de extinção.


O inverno nuclear é um conceito teórico. Os cientistas acreditam que caso ocorra uma guerra nuclear, quantias imensas de cinzas serão lançadas à estratosfera, que por sua vez serão espalhadas pelo planeta pelos ventos, bloqueando o sol e fazendo a temperatura cair.


As colheitas vão morrer, e em seguida os animais. O colapso na cadeia alimentar poderá levar á extinção da raça humana.


O inverno nuclear poderá durar anos, ou mesmo décadas, e, enquanto ele existir, qualquer humano que tenha sobrevivido à guerra nuclear não vai poder restabelecer a civilização. A única maneira de garantir a sobrevivência da raça humana é ter um manual de sobrevivência a um inverno nuclear. Confira:


1 – Mude-se para o campo






Quem vai sobreviver às explosões iniciais de um inverno nuclear é algo decidido pela localização geográfica.


Estimativas feitas durante os anos 1960 indicaram que se a Rússia lançasse um ataque total aos Estados Unidos, entre 100 e 150 milhões de pessoas morreriam nas primeiras explosões – mais de dois terços da população norte-americana na época.


As principais cidades ficariam totalmente inacessíveis, tanto pela explosão quanto pela radioatividade que a acompanharia. Ou seja, se você vivesse em uma cidade, provavelmente estaria condenado. Mas se vivesse no campo, teria pelo menos uma chance moderada de sobreviver ao início do inverno nuclear.


2 – Abandone suas crenças religiosas






Esta dica (e a imagem) podem ser controversas, mas existem várias razões bem sólidas pelas quais as crenças religiosas podem vir a atrapalhar os esforços de um potencial sobrevivente de uma guerra nuclear.


Primeiro, ir para a igreja todo domingo não vai ser a prioridade número um depois de um holocausto nuclear. E, falando mais sério, para sobreviver, podem ser necessários atos que muitas pessoas religiosas (e morais) poderão considerar impensáveis.


A mentalidade do sobrevivente terá que ser definitivamente maquiavélica: o mundo vai ser de quem pegar primeiro, e qualquer problema moral ficará em segundo plano, em relação a sobreviver a qualquer custo.


Se a religião proíbe certos alimentos, será necessário abandonar estas restrições de dieta e comer o que estiver disponível.


3 – Execute ou solte seus bichos de estimação






Você sobreviveu ao impacto inicial e agora é um ateu vagando pelos campos. E agora? Sabe o seu bichinho de estimação? Ele precisa de comida, água e cuidados, e não vai ter muito amor por aí durante um inverno nuclear. Você não vai viver muito se cada naco de comida tiver que ser dividido com o Rex.


Quem tiver sangue-frio pode pensar em executar e devorar seus bichos de estimação, já que os alimentos vão ser bastante escassos. A maioria das pessoas, entretanto (eu espero), vão achar isto revoltante, então simplesmente deixe seu bichinho ir por aí no mundo, uma opção menos sociopata.


Pensando seriamente, novamente, quem sobreviver ao inverno nuclear terá que abandonar qualquer esperança de salvar seu peixinho dourado. Para os pequenos animais, a melhor opção talvez seja livrar-se deles, em vez de consumi-los – isto vai poupá-los de morrer lentamente de fome no futuro.


4 – Proteja-se






Hora de um pouco de ciência: caso ocorram múltiplas explosões nucleares em grandes cidades, quantias enormes de cinzas e fumaça densa resultante dos incêndios serão jogadas na estratosfera, impedindo que a luz solar atinja a superfície do planeta por anos ou mesmo décadas.


As temperaturas irão cair drasticamente, e condições glaciais se manterão indefinidamente. Em outras palavras, a necessidade de roupas aquecidas não poderá ser subestimada. Se você não tiver nenhum casaco apropriado, terá que procurar.


Infelizmente, as condições perpétuas de congelamento não são as únicas preocupações. Os cientistas acreditam que a camada de ozônio vai ser destruída, o que significa que quantias imensas de radiação ultravioleta vão atingir a superfície do planeta, causando mortes por câncer de pele.


Para minimizar estes problemas, evite dormir ao relento, e sempre use algum tipo de capuz para proteger o rosto do frio e dos raios UV.


5 – Arme-se






Se você vive em um país onde armas são facilmente obtidas e sua posse é legal, não deve ser difícil se armar contra ladrões ou possíveis canibais. Em condições de desespero, muitos sobreviventes vão roubar comida de outros sobreviventes, para evitar a fome.


Saquear a loja de armas locais pode ser uma opção viável para quem estiver nos Estados Unidos (ou outro país com controle de armas significativo), mas cuidado com o dono da loja armado.


Caso contrário, use algum tipo de faca para se proteger. Nos meses seguintes às detonações iniciais, a caça ainda será possível, por que os animais ainda não terão morrido de fome. Estoque o que puder de carne nos primeiros dias.


6 – Aprenda a reconhecer canibais






À medida que os animais grandes forem extintos, é inevitável que os humanos recorram ao canibalismo para sobreviver. Provavelmente todo mundo vivo vai ter que considerar o canibalismo em algum ponto, se estiver faminto e encontrar um “cadáver saudável”.


Se você topar com outros sobreviventes, talvez eles tentem te ajudar ou te devorar, o que torna indispensável saber como diferenciá-los.


Pessoas que comem carne humana tendem a sofrer dos sintomas de Kuru, uma contaminação do cérebro que pode causar alguns sintomas facilmente discerníveis.


Por exemplo, se a pessoa caminha balançando de um lado para o outro e com dificuldade de caminhar em linha reta, provavelmente é uma boa ideia fugir, por que ela está bêbada ou tem Kuru.


Outros sintomas incluem tremores incontroláveis, e explosões de riso em ocasiões não apropriadas. O Kuru não pode ser tratado e a morte ocorre cerca de um ano depois de contrair a doença. Então não coma carne humana, com ou sem inverno nuclear.


7 – Viaje sozinho






Os introvertidos estarão em vantagem em um ambiente pós-apocalíptico, pelo menos comparados com os que vão direto no celular sempre que se encontram sozinhos.


Ter uma família, especialmente com crianças, não é uma boa ideia, considerando a dificuldade para encontrar comida.


Ignore o clichê de gangues de bandidos viajando por aí, como as que Hollywood apresenta em filmes como “A Estrada” e “O Livro de Eli”; estes grupos não conseguiriam encontrar alimento suficiente para se manter a longo prazo.


Isto não quer dizer que você deva abandonar (ou canibalizar) sua família, mas encontrar um grupo grande para se juntar não é uma opção realista para quem quer evitar morrer de fome.


8 – Coma insetos






A diminuição drástica de luminosidade e chuva durante um inverno nuclear deve tornar impossível plantar alimentos, o que por sua vez deve tornar extintos muitos animais pela falta de comida.


Em consequência, insetos como formigas, grilos, vespas, gafanhotos e besouros são as criaturas com mais chance de sobreviver a longo prazo.


Eles também são fontes fantasticamente densas de proteínas para ajudar a manter os músculos: um gafanhoto tem a maior porcentagem, com 20g de proteína a cada 100g de inseto. Grilos por outro lado são ricos em zinco, e formigas são fontes fantásticas de cálcio.


Mesmo que os insetos possam não ser tão saborosos quanto uma porção de galinha frita, pelo menos é melhor que morrer de fome.


9 – Saqueie






Talvez esta seja uma das poucas diversões em um ambiente pós-apocalíptico: entrar em um shopping center e pegar tudo que te agradar sem receio de sofrer qualquer castigo.


Mas não fique muito alegre; esvaziar a caixa registradora vai ser algo inútil, com o colapso da civilização. Em vez disso, foque-se em quebrar as máquinas de refrigerante e de lanches.


Você também pode examinar as caixas de lixo se estiver muito faminto, ou então recolher os enlatados se estiver em boa saúde.


Além disso, é importante pegar roupas que ajudem a manter o calor. Em países sem restrições à venda de armas, pode ser que você também encontre armas para se defender.


10 – Evite as áreas de impacto






A imagem acima mostra a cidade fantasma de Prypiat, cidade que foi evacuada devida a contaminação radioativa no desastre de Chernobyl em 1986.


A catástrofe causou 31 mortes imediatas por envenenamento radioativo e centenas de casos de câncer devido à exposição. Até hoje, a cidade não é habitável: os níveis de radiação são altos demais para alguém passar por lá sem correr perigo.


Depois de um holocausto nuclear, os níveis de radiação nos locais de impacto serão bem altos. Qualquer um que se aventure nas grandes cidades que foram bombardeadas irá sofrer envenenamento radioativo e perecer rapidamente.


fonte:http://hypescience.com/10-dicas-fundamentais-para-sobreviver-a-um-inverno-nuclear/

Mesmo com chuva, nível de reservatório em SP cai mais uma vez




Reservatórios da Grande São Paulo apresentam queda no nível de água nos últimos meses Foto: Denny Cesare / Futura Press
A forte chuva que atingiu a região da Grande São Paulo nesta quinta-feira não foi suficiente para amenizar o nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, que vem sofrendo coma estiagem desde o final de 2013. Segundo a companhia de saneamento de São Paulo, a Sabesp, nesta sexta o nível registrado no sistema era de 18,7%, o que significa uma queda de 0,1% em relação à medição feita ontem.

Com a nova medição, o Sistema Cantareira registra mais um recorde de menor volume armazenado em sua história. Segundo a Sabesp, uma série de fatores climáticos fez com que o principal sistema de abastecimento da Grande São Paulo registrasse esse nível preocupante. Para se ter uma ideia, no final de janeiro de 2011, o nível era de 94,3%; em 2012 era de 74,8% e em 2013, 52,3%. A falta de chuvas afeta principalmente o Cantareira, mas ocorre também nos outros sistemas que estocam água para a Grande São Paulo.

Racionamento
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, negou no último final de semana que um racionamento de água esteja sendo avaliado, apesar do baixo nível dos reservatórios. "Neste momento não haverá racionamento", afirmou o governador.

Mas, segundo alguns veículos da imprensa, várias cidades do interior do Estado sofrem há vários dias uma política de racionamento de água por causa dos poucos recursos provocado pela estiagem.

Pouca chuva
O ano de 2013 registrou apenas 1.090 milímetros de chuva nas quatro represas que formam o Sistema Cantareira. A média histórica anual é de 1.566 milímetros. Ou seja, não choveu nem 70% do esperado. Em nove dos 12 meses a precipitação foi inferior ao que deveria, segundo a Sabesp.

A escassez no mês de dezembro complicou ainda mais a situação, já que o mês teve 62 milímetros de chuva, quando a média histórica é de 226 milímetros. Foi o pior mês de dezembro desde que a medição começou a ser feita, há 84 anos. O problema prosseguiu em janeiro, que acumulou pouca chuva em seus 31 dias.

Outro fator preocupante é o fato de as temperaturas estarem 5% acima da média histórica e, como não chove, o consumo de água acaba se mantendo em nível elevado o dia todo.

Incentivo econômico
Para reduzir o consumo de água, a Sabesp adotou um incentivo econômico com grande impacto na conta. Terá direito ao bônus o cliente que reduzir em pelo menos 20% o consumo médio de um período de 12 meses: de fevereiro de 2013 a janeiro de 2014. Para esses consumidores, haverá desconto de 30% na conta.

A medida vale para residências, comércios e indústrias abastecidos pelo Sistema Cantareira: toda a zona norte e o centro de São Paulo, parte das zonas leste e oeste da capital, Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco e Santana de Parnaíba. Em Guarulhos e São Caetano do Sul, também atendidos pelo Cantareira, a distribuição é responsabilidade das prefeituras, que compram água da Sabesp.

fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/mesmo-com-chuva-nivel-de-reservatorio-em-sp-cai-mais-uma-vez,48d1c14a27034410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Buraco gigante engole carros em museu do Corvette nos EUA

Oito veículos clássicos foram engolidos como se fossem brinquedos, em cena que faria um amante de carros chorar

Foi uma visão que faria qualquer amante de carros clássicos chorar: um buracão abriu sob o Museu Nacional do Corvette, em Kentucky, e engoliu oito carros estimados como se fossem brinquedos, empilhando-os em meio à poeira e fragmentos de concreto.



O incidente aconteceu às 5h40 locais de quarta-feira enquanto a atração dedicada ao clássico carro esportivo americano estava fechada para os visitantes. "Todos estavam mais ou menos com a parte da frente mergulhada no fundo do buraco", disse Matt Dettman, professor de engenharia da Universidade Ocidental de Kentucky que faz parte de uma equipe levada ao local para analisar os danos e a estabilidade da área vizinha.

Seis dos carros eram de propriedade do museu e os outros dois — um ZR-1 Spyder de 1993 e um ZR1 Blue Devil de 2009 —haviam sido emprestados pela General Motors, disse a porta-voz do museu, Katie Frassinelli.

Os outros carros danificados eram um Corvette preto de 1962, um PPG Pace de 1984, um White 1 Millionth Corvette de 1992, um Ruby Red 40th Anniversary Corvette de 1993, um Mallett Hammer Z06 Corvette de 2001 e um 1.5 MillionthCorvette de 2009.

"Todos eles tinham uma história única atrás de si", disse o diretor-executivo do museu, Wendell Strode. "Eles eram especiais."

Um homem de Indiana doou o Corvette de 1962 antes de morrer. Ele cuidava tão bem do carro que não o dirigia na chuva. "Era um carro imaculado", disse Strode, acrescentando que o museu tem cobertura de seguro para os danos aos carros e à infraestrutura. O museu atrai cerca de 150 mil visitantes por ano.

fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/mundo-insolito/2014-02-13/buraco-gigante-engole-carros-em-museu-do-corvette-nos-eua.html

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Brasil não está preparado para a copa: Apagão deixa 45 mil moradores sem energia elétrica em Pouso Alegre, MG


Pelo menos 45 mil moradores de Pouso Alegre (MG) ficaram sem energia elétrica entre a madrugada e o início da manhã desta quarta-feira (5). A cidade foi afetada por uma apagão que durou 6 horas, mas segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o caso não está ligado ao problema na rede de distribuição que deixou 27 municípios do Sul de Minas sem eletricidade na tarde de terça-feira (4). O problema começou na madrugada por volta de 5h. Pelo menos 15 mil ligações em casas e comércios ficaram sem o fornecimento de energia.


Segundo a Cemig, o apagão aconteceu por causa de um problema em duas linhas de distribuição que são interligadas. Ainda conforme a concessionária, mais de 70% da energia foi restabelecida em pouco mais de uma hora e o restante no final da manhã.


Durante o tempo em que alguns bairros da cidade ficaram sem energia, moradores e comerciantes preocuparam-se. Em uma lanchonete no bairro São João, a preocupação foi com os refrigeradores. “Temos sorvetes, produtos de laticínio, bolos gelados e produtos que nossos clientes compram com frequência. Foi complicado ter esse apagão”, disse o comerciante Assis Padilha.


A oficial de apoio judicial, Mauricéia Luzia Santos também teve que mudar toda a rotina em casa por causa do apagão. “Estamos acostumados com a energia elétrica, como a internet, serviços de banco, microondas, geladeira”, comentou.


Questionado, o representante da Cemig na cidade, Alexandre Ribeiro de Almeida explicou que houve uma falha na rede de alimentação. “Tivemos uma falha em um equipamento e isso provocou um curto-circuito em toda rede, mas o sistema já foi reestabelecido e estamos trabalhando para evitar que outras interrupções aconteçam”, destacou.


O apagão na região

Pelo menos 27 cidades do Sul de Minas ficaram sem energia elétrica por cerca de 50 minutos na tarde desta terça-feira (4). Segundo a assessoria de imprensa da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), um distúrbio que teve origem no Sistema Interligado Nacional provocou a perda de carga e consequentemente a interrupção da energia elétrica por um período máximo de 56 minutos. Ao todo, foram 230 mil consumidores da empresa prejudicados

fonte:http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2014/02/apagao-deixa-45-mil-moradores-sem-energia-eletrica-em-pouso-alegre-mg.html

Brasil não está preparado para a copa: ONS atribui 'apagão' no ES a incidentes em Furnas

Apagão atinge várias cidades do Espírito Santo na noite de ontem; ConfiraAs causas do blecaute que atingiu o Norte do Espírito Santo, parte da Grande Vitória e áreas pontuais do Sul do Estado ainda estão sendo apuradas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), segundo o Informativo Preliminar Diário da Operação (IPDO) divulgado há pouco. No documento, o operador afirmou que, às 20h21, houve desligamento automático de um transformador da subestação Vitória e dos circuitos 1,2,3 e 4 da linha de transmissão de 138 kV Vitória - Pitanga, ambos ativos administrados por Furnas.

A perda do transformador e da linha de transmissão levou ao corte de uma carga de 1 mil MW médios na área de concessão da Escelsa, distribuidora que opera no Espírito Santo, além da interrupção de 24 MW médios de carga da Cemig suprida pela subestação Conselheiro Pena. "Houve ainda o desligamento da hidrelétrica Mascarenhas (Escelsa), da hidrelétrica Aimorés (Escelsa), da termelétrica Viana (Tevisa) e da termelétrica Luiz O.R.Melo (Linhares Energia)", detalhou o operador no documento.

O processo de recomposição das cargas na área de concessão da Escelsa teve início às 20h50, sendo concluído às 21h33. Na Cemig, as cargas foram recompostas às 21h42. O transformador da subestação ficou indisponível para operação aguardando intervenção de Furnas, controlada da Eletrobras.    

fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/02/12/internas_economia,497649/ons-atribui-apagao-no-es-a-incidentes-em-furnas.shtml

F.E.M.A: EUA compraram mais caixões no ano passado!

A Fema (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) vem preparando lotes com milhares de caixões(parece que esse número vem aumentando a cada dia), que estão localizados no Estado da Georgia, nos EUA, numa cidade próximo a Atlanta.

O interessante é que cada um deles cabe pelo menos três cadáveres de pessoas adultas. É claro que as pessoas já ficaram preocupadas. Alguns sugerem que o governo dos EUA estaria preparando outro evento catastrófico. Ainda mais com todos esse rumores que temos visto.
E como se não se ja não bastasse a TV de Porto Rico anuncia a compra de mais caixões da Fema para Outubro.



fonte:http://www.verdademundial.org/2013/12/estados-unidos-compra-mais-caixoes-da.html

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Calor extremo, aquecimento global: pesquisadores afirmam que vai piorar e se tornar mais frequente...

Filme: Ice Um Dia Depois do Amanhã

Sinopse:Em 2020, os efeitos destrutivos da mudança climática causam edvastação inimaginável e pânico mundial à medida que a humanidade se vê à beira de uma nova era do gelo. O cientista ambiental Thom Archer (Roxburg) sugere que a companhia de energia Halo esteja causando um degelo sem precendentes. Ele é ignorado e tenta achar evidências no Ártico. As geleiras colapsam com consequências devastadoras, ameaçando toda a humanidade.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Homem brinca de ser Deus... Após 5 tentativas de 'fazer chover', nível no Sistema Cantareira cai a 19,6%



Principal fornecedor de água para a cidade de São Paulo, reservatório do Sistema Cantareira é visto com baixo nível de água nesta terça-feira (05). Com 19,6% da capacidade total, o reservatório atingiu o nível mais crítico dos últimos 39 anos devido a falta de chuvas (Luis Moura/Folhapress)

Com os reservatórios no nível mais baixo desde 1974, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) contratou, na semana passada, a empresa ModClima para fazer chover em reservatórios do Sistema Cantareira. Após cinco tentativas, porém, foram registradas apenas duas precipitações - insuficientes para elevar o nível dos reservatórios do sistema, cujo volume caiu, nesta segunda-feira, a um patamar inferior aos já preocupantes 20% - 19,6%, informa a Sabesp. Só na represa de Jaguari, que integra o Sistema Canteira, o nível de armazenamento chegou a 15,32%. Apesar dos níveis preocupantes, a Sabesp afirma que, no momento, não há risco de racionamento na capital paulista.

O processo de "fazer chover" é relativamente simples: um avião solta gotículas de água na base das nuvens. As gotas ganham volume e, quando estão pesadas o suficiente, a chuva localizada acontece. Segundo a empresa, o processo faz chover de 5 a 40 milímetros. O tempo de abastecimento das nuvens dura entre 20 e 40 minutos. A ação é uma tentativa de amenizar a estiagem - desde que tiveram início as medições oficiais, nunca choveu tão pouco no Estado de São Paulo. O período de chuvas responsável por encher as represas se estende entre outubro e março.

De outubro de 2013 até agora, porém, o total de precipitações ficou muito abaixo do esperado - para se ter uma ideia, os meses de dezembro e janeiro quebraram recordes de falta de chuva. Em dezembro, choveu o equivalente a 62 milímetros, quando a média histórica para o mês é de 226 milímetros. No mês passado foi registrado o pior índice em 84 anos: 87,8 milímetros, ante uma média histórica de 260 milímetros. Já em fevereiro, o total acumulado de chuva chega aos míseros 2 milímetros em todo o sistema. Apenas 1.090 milímetros de chuvas foram registrados nas quatro represas do Sistema Cantareira – Jaguari, Cachoeira, Atibainha e Paiva Castro – em 2013. A média histórica anual é de 1.566 milímetros.

Desconto - Para incentivar a redução do consumo de água, a Sabesp anunciou que vai conceder um desconto de 30% na conta de água para quem reduzir o consumo. O benefício será oferecido apenas às pessoas que tiverem uma diminuição do gasto de pelo menos 20% em relação à média do ano anterior. O incentivo valerá para as contas dos meses de referência de fevereiro a agosto deste ano – essas faturas chegarão aos consumidores entre março e setembro

Com o incentivo, portanto, a conta de água diminuirá em mais de 30%, já que o desconto será aplicado em um valor de conta menor do que a média, uma vez que a redução no consumo resultará em uma fatura mais barata.

O desconto valerá para todas as residências, comércios e indústrias abastecidos por esse sistema – o que inclui toda a Zona Norte e o Centro de São Paulo, partes das zonas Leste e Oeste da capital, Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco e Santana de Parnaíba.

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/apos-cinco-tentativas-de-fazer-chover-sabesp-nao-consegue-elevar-nivel-de-reservatorios-do-sistema-cantareira

Quanto tempo a humanidade durará? O que uma espécie extra terrestre mais avançada pensaria de nós?


domingo, 9 de fevereiro de 2014

É possível manipular o clima sim




Estudos sobre alegada teoria da conspiração relacionada com técnicas de manipulação do clima alertam para "efeitos secundários não intencionais"


Quando a tempestade tropical Katrina ganhou força e se transformou num furacão que varreu o Sul dos Estados Unidos, com ventos de mais de 280 quilómetros por hora, em 2005, os crentes na conspiração desdobraram-se em análises de como o furacão foi artificialmente criado para atingir Nova Orleães.

Thomas Bearden, tenente-coronel na reforma, acusou a Rússia e os seus "métodos à KGB" de estar por trás do plano maquiavélico; segundo o americano, os russos têm estado, desde 1976, a usar uma arma secreta da era soviética para controlar o clima e destronar os inimigos em perigosos jogos de geoestratégia.

Outros acusaram a máfia japonesa, a Yakuza, que em 1989, dizem, terá pedido emprestada essa arma à Rússia para destruir plataformas de exploração petrolífera nas costas dos EUA. Outros defenderam que foi um "efeito secundário" de planos da própria administração americana para controlar o tempo e assim controlar as mentes dos seus cidadãos.

Terá sido portanto com alguma surpresa que os assíduos críticos de teorias da conspiração como estas receberam há alguns meses a notícia de que a geoengenharia está agora a ser investigada com fundos da CIA.

Em Julho, a "Mother Jones" anunciou que a agência secreta norte-americana acabava de dar 630 mil dólares à Academia Nacional de Ciências (NAS) para financiar um projecto de 21 meses sobre o uso da engenharia do clima para alterar o ambiente no planeta e reduzir o aquecimento global.

O estudo foi anunciado no site da NAS como "o primeiro a ser financiado pela comunidade de serviços secretos dos EUA". À revista, William Kearney, porta-voz da academia, confirmou que a expressão fazia referência à CIA. A agência, contudo, não confirmou nem desmentiu a notícia, nem uma outra a dar conta de que, em 2012, terá encerrado o seu centro de estudos sobre alterações climáticas após sofrer pressões dos republicanos no Congresso que dizem que a CIA não deve intrometer-se no assunto.

"É natural que a agência trabalhe com cientistas para melhor entender um tema como as alterações climáticas, o fenómeno e as suas implicações na segurança nacional [dos EUA]", foi a única declaração feita à revista sobre o assunto por Edward Price, porta-voz da secreta.

O aparente interesse de grandes potências em alterar o clima na Terra não é novo. Durante a guerra do Vietname, a Força Aérea americana terá usado pela primeira vez técnicas de manipulação climática como instrumento de táctica militar, libertando nas nuvens partículas químicas para criar chuvas artificiais que transformassem o trilho de Ho Chi Minh num lamaçal, para assim obter uma vantagem estratégica.

Entre 1962 e 1983, terá havido engenheiros com pretensões semelhantes no Projecto Fúria da Tempestade, liderado pela Marinha norte-americana e pelo Departamento do Comércio para enfraquecer ciclones tropicais. Mais recentemente, o Gabinete de Modificação da Meteorologia da China foi acusado de aplicar este processo de "sementeira em nuvens" para assegurar que só choveria longe dos estádios onde os Jogos Olímpicos de 2008 tiveram lugar.

"ACTORES SOLITÁRIOS" Apesar de no passado as tentativas de manipular o clima terem sido recebidas em tom jocoso pela comunidade científica, o facto de técnicas como a sementeira em nuvens estarem a ser aplicadas tem gerado questões sérias entre os cientistas.

Desde o início do ano, algumas revistas especializadas e jornais como o "The Guardian" têm dado uma atenção sem precedentes à ideia controversa da geoengenharia, citando vários riscos inerentes ao processo. Para David Keith, investigador da Universidade de Harvard e defensor assertivo dos métodos para controlar o aquecimento global, "[a geoengenharia] é fundamentalmente exequível, relativamente barata e parece reduzir os riscos de alterações climáticas de forma significativa". Mas esse optimismo vem com ressalvas. "Isto acarreta riscos, entre eles efeitos secundários não intencionais imprevisíveis", diz Keith.

"E toda esta questão dos actores solitários?", questiona Ken Caldeira, cientista da NAS. "Devemos preocupar-nos com o facto de a China agir unilateralmente? É só conversa fiada ou o governo dos EUA deve preparar-se para isso?"

A dita "questão dos actores solitários" não envolve só países. Pelo menos um indivíduo, Russ George, terá já tentado modificar o clima. O ex-director da Planktos, empresa americana que de-senvolve tecnologias para combater o aquecimento global, terá fertilizado com ferro o oceano Pacífico, na costa canadiana, para forçar um aumento de plâncton que absorva mais dióxido de carbono - libertado na atmosfera a um ritmo e em quantidades cada vez maiores.

Em 2010, a BBC entrevistou um militar russo que diz fazer uso destas técnicas há anos para impedir que chova em importantes feriados nacionais. "Usamos uma máquina especial que cospe iodeto de prata, gelo seco ou cimento para as nuvens ou então abrimos uma escotilha [no avião] e um homem atira sementes para as nuvens manualmente", explicou então Alexander Akimenkov, piloto da Força Aérea russa.

De acordo com o artigo, não é só o governo russo que semeia nuvens para não colher tempestades. Há já empresas privadas no país que, por 6 mil dólares à hora, garantem que o casamento de um cliente, ou outro evento privado, é soalheiro até ao fim.

"O RISCO NÃO É SÓ COMEÇAR" Os cientistas avisam agora que os riscos vêm não só desta falta de controlo de como, quem e onde são usadas técnicas de geoengenharia, mas também do simples facto de estarem a ser aplicadas.

Segundo um estudo publicado pela revista científica "Environmental Research Letters" a 8 de Janeiro, os trópicos vão ser afectados por secas graves se a geoengenharia continuar a ser aplicada como penso rápido no combate às alterações climáticas.

"Há muitas questões de governação - quem controla o termóstato da Terra - porque o impacto da geoengenharia não vai ser uniforme em todo o planeta", diz Andrew Charlton-Perez, cientista da Universidade de Reading e membro da equipa de investigação.

Através de modelos recriados em computador, os cientistas confirmaram que a aplicação da técnica de injectar sulfatos em grande escala nas nuvens consegue reduzir o aumento da temperatura, mas que tal poderá provocar, em situações extremas, uma quebra de um terço da pluviosidade na América do Sul, na Ásia e em África. As consequentes secas, dizem os investigadores, afectarão milhares de milhões de pessoas e as já frágeis florestas tropicais, que funcionam como filtros imensos de carbono.

"Os investigadores escolheram um cenário climático grave, portanto não devemos ficar surpreendidos por qualquer técnica de geoengenharia ou para reverter os efeitos [da anterior] tenha impacto sério e desigual", diz Matthew Watson, da Universidade de Bristol e defensor de mais investigação antes de se aplicarem medidas destas. "Continua a ser verdade que a única via garantida [para salvar o planeta] é reduzir os níveis recorde de gases com efeito de estufa que continuamos a injectar na atmosfera. É vital que os cientistas continuem a investigar a geoengenharia, mas nenhum governo sério em relação às alterações climáticas deve olhar para ela como um penso rápido."

O cenário "grave" estudado prevê que, se os níveis de dióxido de carbono quadruplicarem na atmosfera e não houver intervenção, as temperaturas globais vão subir em média 4 graus Celsius, acima dos 2 considerados perigosos pelos governos mundiais. Já se esse aumento da temperatura for combatido pela geoengenharia, será possível desacelerar e até reduzir para níveis nulos o aquecimento global.

Na simulação computorizada, os cientistas injectaram 60 toneladas de dióxido de enxofre por ano na estratosfera, o equivalente a cinco erupções vulcânicas, cada uma medida pela escala da erupção do monte Pinatubo, nas Filipinas, que em 1991 reduziu 0,5 graus a temperatura global nos dois anos seguintes.

Através desta libertação de dióxido de enxofre, similar à dos vulcões quando entram em erupção, os cientistas apuraram que as partículas na estratosfera não só absorvem parte do calor vindo do Sol mas também a energia térmica libertada pela superfície terrestre.

"O aquecimento funciona como estabilizador da parte da atmosfera em que vivemos, reduzindo a ressurgência de ar. Nos trópicos a maior parte da chuva vem da movimentação rápida do ar, portanto [o método de geoengenharia] funciona como redutor de precipitação", explica Charlton-Perez.

Se a hipótese se confirmar, a queda na precipitação nos trópicos pode chegar aos 30%, com impacto adverso e significativo sobre as populações e o ambiente. "Iríamos assistir a mudanças tão bruscas que as pessoas teriam muito pouco tempo para se adaptar", diz o co-autor do estudo. "Mostrámos que uma das principais técnicas da geoengenharia pode causar efeitos secundários não intencionais numa larga faixa do planeta", efeitos até agora ignorados nas investigações, sublinha.

Um outro estudo, divulgado anteontem pelo site Science 2.0, mostra que, em geral, os cidadãos norte-americanos condenam os métodos de geoengenharia para controlar o ambiente. "Foi um resultado surpreendente num padrão muito claro", explica Malcolm Wright, professor da Universidade de Massey e autor do estudo. "Intervenções como pôr espelhos no espaço ou partículas na estratosfera não são bem recebidas. Processos mais naturais como a iluminação de nuvens acolhem menos objecções, mas ao que o público reage melhor é à criação de biochar (carvão vegetal para bloquear o CO 2) ou à captura directa de carbono do ar."

fonte:http://www.ionline.pt/artigos/mundo/possivel-manipular-clima-cia-ja-esta-estudar/pag/-1

Voo é cancelado no Aeroporto Salgado Filho por calor excessivo



Passageiros do voo 408 da Copa Airlines com destino ao Panamá e conexões descobriram nesta segunda-feira, um novo motivo para cancelamento de voos: o calor. Eles foram informados que o clima em Porto Alegre impediria que a aeronave saísse do Aeroporto Internacional Salgado Filho. O voo programado para sair às 12h15min, com cerca de 140 passageiros, foi cancelado quando todas as pessoas já estavam dentro da aeronave.

A contadora Nara Plácido Janssen, 49 anos, contou que eles ficaram dentro do avião durante quase duas horas até serem informados da situação. A comissária de bordo deu a má notícia quando os passageiros já estavam impacientes.

— Devido às altas temperaturas, o voo não poderá decolar — teria sido a mensagem dita à bordo.

Nara planeja ir para Cancún com a filha Luísa, 15 anos, e o marido Paulo Janssen, 51 anos, e já contabiliza os prejuízos com as diárias do hotel.

Curiosos com a informação, os passageiros logo começaram a contestar o motivo. Segundo a psicóloga Rosane Schotgues Levenfus, 50 anos, a explicação, confirmada dentro e fora do avião, é de que a pista estava muito quente e o contato do pneu no asfalto poderia ser comprometido. Contribuiria para piorar a situação o fato do avião estar com bastante peso.

— Eles disseram que poderia aliviar o peso retirando 40 passageiros, mas seria inviável. Reforçaram que não era nenhum problema com o avião, mas sim com o calor — comenta Rosane, que registrou a movimentação dentro da aeronave durante a espera para a decolagem.


Rosane (à dir.) registrou movimentação na aeronave
Foto: Arquivo Pessoal

Outros passageiros de conexões para Cancún, Nova York e Miami também foram prejudicados. Passageiros foram obrigados a desembarcar do avião e, de ônibus, foram levados para hotéis de Porto Alegre. Há previsão de que um novo voo saia após a meia-noite, quando a temperatura da pista já estará menor.

— Acha que isso tem fundamento? É a primeira vez que ouço falar algo do tipo —reclamou Shirley Zavarize, 77 anos, que vai passar férias em Punta Cana com o filho e a nora.

Nara e Luísa tiveram que ir para hotel esperar o "calor diminuir" para o voo decolar
Foto: Ricardo Duarte, Agência RBS

A explicação da companhia aérea

Por volta das 20h20min, a assessoria de imprensa da Copa Airlines emitiu o seguinte comunicado:

"Copa Airlines informa que o voo CM 408 com destino a Cidade do Panamá partindo de Porto Alegre iria sair às 12h15, com chegada prevista para 16h24 (hora local), teve de ser adiado devido a restrições operacionais causada por temperaturas elevadas no horário no Aeroporto Internacional Salgado Filho.

A companhia aérea confirmou que cumpriu as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) servindo a todos os passageiros hospedagem, alimentação e traslados. Além disso, os seus voos de conexão não foram comprometidos. O novo horário de partida está previsto para às 00h30, de 4 de fevereiro.

A Copa Airlines reafirma o compromisso de conectar melhor Porto Alegre com as Américas, alcançando em 2013 um índice de 99,4% de cumprimento de operações e taxa de pontualidade de 91,5%, números que colocam a Copa na vanguarda na região.
A Copa confirma que a segurança e o bem-estar dos seus passageiros e tripulações são sempre uma prioridade."

fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/02/voo-e-cancelado-no-aeroporto-salgado-filho-sob-a-alegacao-de-calor-na-pista-4408397.html

Rio bate novo recorde de temperatura: 41,2º C, diz Inmet



O Rio registrou mais um recorde de calor neste sábado (8). Pela primeira vez em 2014, a temperatura máxima na cidade chegou aos 41,2º C, de acordo com o Instituo Nacional de Meteorologia (Inmet). O registro foi feito em Santa Cruz, na Zona Oeste da cidade.

A temperatura máxima registrada no Rio anteriormente havia sido 40,8º C, também em Santa Cruz, na terça-feira (4). Neste dia, a sensação térmica chegou aos 57º C, de acordo com o Alerta Rio, sistema de medições da Prefeitura.

Devido ao calor deste sábado (8), as praias ficaram lotadas. No Leblon, Zona Sul do Rio, o mar estava cristalino, com tom verde.

Segundo o Inmet, a temperatura mais alta já registrada no Rio é também a maior do Brasil. O registro foi em 14 de Janeiro de 1984, quando o calor chegou a 43,2°C.

fonte:http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/02/rio-bate-novo-recorde-de-temperatura-412-c-diz-inmet.html

Radiação de Fukushima atinge o Brasil



Basta chover na pacata Encantado, cidade gaúcha de 20 mil habitantes, para o alerta soar na cabeça de Samuel: é hora de entrar em ação. Portando um contador Geiger-Muller e uma câmera simples nas mãos, o jovem se transforma em um caçador de radiação.

Foi dessa forma que, nos últimos dois anos, o gaúcho gravou mais de cem vídeos que mostram, supostamente, índices elevados de radiação na cidade do interior do Rio Grande do Sul.

Seu aparelho eletrônico já registrou picos de até 86 uSv/h (microsievert por hora, unidade para medir radiação), resultado considerado muito alto. Apesar da “descoberta”, autoridades brasileiras e especialistas nucleares constataram que a região de Encantado não corre riscos de contaminação.

A aventura de Samuel Dal Pizzol, de 30 anos, começou em março de 2011, após o desastre nuclear na usina de Fukushima, no Japão. Desde então, ele tem estudado por meio da internet os efeitos da radiação e da energia nuclear no meio ambiente.

Para isso, o jovem aderiu a uma rede internacional conhecida como Radiation Watch (Vigilantes da Radiação). O grupo possui uma página no Facebook na qual Pizzol e dezenas de cientistas amadores e profissionais, além de ativistas e curiosos, publicam seus resultados e discutem o tema.

Preocupado em como o acidente de Fukushima poderia afetar o meio ambiente e a saúde das pessoas, Pizzol fez uma “vaquinha” entre amigos e comprou, por aproximadamente 200 dólares (R$ 436), um aparelho russo Geiger-Muller da marca SOEKS, medidor de níveis de radiação.

Desde então, o gaúcho começou a publicar seus achados em vídeos no Youtube e a denunciar os resultados em vários âmbitos, o que chamou atenção de cientistas nucleares e até das autoridades brasileiras.

Especialistas e autoridades negam contaminação

“Olhando para os números [índice de radiação registrado], eles estão altos. A gente não espera nada maior que 0,2 uSv/h (microsievert por hora)”, diz a professora Elizabeth Yoshimura, do Departamento de Física Nuclear da USP (Universidade de São Paulo).

A especialista se disse surpresa após assistir aos vídeos do gaúcho, mas negou que o material comprove qualquer contaminação local. Ela ainda levantou dúvidas sobre a descoberta, já que, nas gravações, o aparelho detecta a radiação apenas quando se aproxima da água parada, mas não no ambiente em geral.

— É estranho que a radiação do ambiente não esteja tão alta também. Eu também não sei da confiabilidade do equipamento.

As descobertas de Pizzol também chegaram ao cientista britânico Christopher Busby, ex-secretário do comitê europeu sobre riscos radioativos e atualmente pesquisador da Universidade Jacobs em Bremen, na Alemanha.

Busby considerou excessivamente altos os níveis de radiação identificados pelo brasileiro, mas não acredita que seja oriundo do desastre nuclear japonês.

— Não é nada normal registrar 86 uSv/h (microsievert por hora). O equipamento do Samuel não é o melhor, mas certamente funciona. Só que a radiação não deve vir do Japão, e sim do subsolo.

O cientista britânico chegou a receber uma amostra do material supostamente radioativo encontrado em Encantado. No entanto, o especialista não detectou os índices de radiação apontados nos vídeos.

O Ministério Público, em conjunto com a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), examinou as denúncias de Pizzol em março deste ano, deslocando uma comissão de especialistas baseada em Poços de Caldas (MG) até Encantado.

Segundo a CNEM, não foram encontrados sinais de contaminação que motivassem maiores investigações. O documento oficial ainda aconselha o jovem a calibrar seu aparelho de medição.

Vigilante por natureza

Mesmo diante dos resultados oficiais, Pizzol afirma que não deixará de ser um vigilante da radiação. Para ele, há algo de errado no equilíbrio natural do mundo e, consequentemente, isso afeta a região onde vive.

A partir do conhecimento aprendido na internet, o jovem desenhou suas próprias teorias, costurando dados de suas medições com informações meteorológicas. Uma delas aponta uma corrente de ar, conhecida como Jet Stream(corrente de jato), como responsável pela dispersão da radiação liberada em Fukushima. Para Busby, no entanto, essa possibilidade é bastante improvável.

Apesar desses reveses, e ainda intrigado com suas descobertas, Pizzol continua investindo tempo e dinheiro para entender o fenômeno.

Recentemente, o gaúcho adquiriu um espectrômetro — que identifica a composição dos materiais radioativos. Ele afirmou ainda ter calibrado os seus equipamentos com ajuda de especialistas estrangeiros.

Para Pizzol, muita coisa ainda precisa ser explicada. O “caçador” continua registrando “ondas” de radiação com seus aparelhos e mantém o hábito de coletar amostras do solo, de algumas plantas “deformadas” da vizinhança e, claro, das chuvas de Encantado.

fonte:http://noticias.r7.com/internacional/cientista-amador-tenta-desvendar-misterio-radioativo-no-rs-mas-autoridades-negam-contaminacao-09122013

O mundo está acabando e não percebemos?

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Consumo de energia no país bateu novo recorde na quarta-feira



O consumo de energia no país bateu um novo recorde na quarta-feira (5), segundo boletim divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com um relatório preliminar da operação no dia, às 15h41 foi registrado recorde de carga de eletricidade demandada, com um valor de 85.708 MW (megawatts), superando o recorde anterior, obtido na segunda-feira (3), quando o consumo de energia no Brasil atingiu 84.331 MW.
Ainda segundo o ONS, a Região Sul atingiu pelo segundo dia consecutivo sua maior marca. Às 14h30 de quarta-feira, foi registrado o recorde de carga de 17.771 MW, batendo o total alcançado no dia anterior, 17.412 MW – patamar visto às 14h, exatamente 3 minutos antes do início do apagão que atingiu 13 estados do país e o DF.

Também na quarta-feira, houve recorde de carga no Sudeste e no Centro-Oeste, apontou o relatório. Às 15h41, a demanda de energia chegou a 51.187 MW, superando a marca anterior de 50.834 MW, verificada na segunda-feira.

Segundo o ONS, os recordes consecutivos se devem "à continuidade das altas temperaturas e ao índice de desconforto térmico nessas regiões, na hora de maior insolação".

Especialistas apontam a onda de calor em todo o país e o maior consumo de ar-condicionado nas capitais como os principais fatores para que o pico de demanda de energia esteja ocorrendo no período da tarde.

Segundo o relatório do ONS, não foi registrado nenhum incidente na operação de quarta-feira.

O órgão informou ainda que, no dia seguinte ao apagão, o intercâmbio de energia da Região Norte para o Sudeste foi menor que o nível programado "para controle de carregamento de linhas de transmissão de 500 kV da interligação" – eixo no qual ocorreram os curtos-circuitos na terça-feira (4).

Segundo o ONS, no acumulado de janeiro, o consumo médio diário de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) foi de 68.828 megawatts (MW). O volume é 11,8% superior em relação ao apurado no mesmo mês do ano passado e 7,2% maior que o observado em dezembro de 2013.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse na quarta-feira que o sistema elétrico brasileiro está preparado para suportar os picos de consumo da estação.

"O sistema foi concebido para operar com esse tipo de carga e de dificuldade. Nós já tivemos anos em que se exigiu mais ainda do sistema e não houve problemas. Portanto, este ano, o que houve é um acidente. E tem havido em anos anteriores. E também ocorre em todos os países do mundo, não é só do Brasil. Nós temos tido picos de consumo nos últimos 15 dias. Cada dia [é] um pico diferente, e não aconteceu nada. Até pode ter ocorrido hoje (quarta), hoje mesmo, outro pico de consumo sem nenhuma intercorrência. Portanto, não há relação entre uma coisa e outra", afirmou o ministro.

fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/02/consumo-de-energia-no-pais-bateu-novo-recorde-na-quarta-feira.html

Porto Alegre registra 42,6ºC e bate recorde histórico de temperatura

Sistema de Vigilância Meteorológica da cidade prevê nova marca nesta sexta-feira


Os mais de 42ºC foram registrados por volta das 17h40 na zona norte Fernando Teixeira/Futura Press/Estadão Conteúdo

A cidade de Porto Alegre bateu recorde histórico de temperatura na última quinta-feira (6), ao registrar 42,6º C, de acordo com o Metroclima (Sistema de Vigilância Meteorológica da Cidade de Porto Alegre). Segundo a prefeitura, a marca foi atingida por volta das 17h40, na zona norte da capital.

Em nota, a administração municipal explicou que as altas temperaturas são resultado de uma "bolha de ar extremamente quente que está sobre o Sul do Brasil, proporcionado calor extremo e em níveis históricos". Ainda de acordo com a prefeitura, "as frentes frias não conseguem avançar por um padrão de bloqueio atmosférico e o calor persiste por muitos dias seguidos, tornando esta semana a mais quente até hoje documentada na cidade".

Nesta sexta-feira (7), a capital gaúcha pode registrar um novo recorde, de acordo com o Metroclima, já que o calor deve se acentuar. A previsão do instituto é de máximas entre 40°C e 42°C, à sombra, na maior parte da cidade, superiores em alguns pontos. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), no entanto, prevê temperaturas de até 38º C.

Para enfrentar este período de calor extremo, a prefeitura de Porto Alegre recomenda que a população se hidrate, com preferência à água e sucos de fruta, evite exercício físico desnecessário, não inicie fogo ou jogue ponta de cigarro em gramados, pois o risco de incêndios em vegetação será alto. Além disso, pessoas idosas ou de saúde fragilizada precisam tomar cuidado especial. Não se recomenda também a exposição prolongada ao sol entre o meio da manhã e a metade da tarde.


fonte:http://noticias.r7.com/cidades/porto-alegre-registra-426c-e-bate-recorde-historico-de-temperatura-07022014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Os Sinais do Apocalipse... Calor intenso

Diz a Sagrada Escritura:

"A terra está cheia de adultérios e está em luto esta terra maldita. As pastagens do deserto ressecaram e os homens correm para o mal. É a iniqüidade que lhes dá forças." (Jr 23,10)

“Como a seca e o calor absorvem a água das neves, assim a região dos mortos engole os pecadores.” (Jó 24,19)
 
“para que os filhos que vós amais, Senhor, aprendessem que não são os frutos da terra que alimentam o homem, mas é vossa palavra que conserva em vida aqueles que crêem em vós. O que não era destruído pelo fogo, fundia-se ao simples calor de um raio de sol, para que se soubesse que é preciso antecipar-se ao sol para vos agradecer, e que é preciso adorar-vos antes de raiar o dia;”(Sb. 16, 26-28)

"E os homens foram queimados por grande calor, e amaldiçoaram o nome de Deus, que pode desencadear esses flagelos; e não quiseram arrepender-se e dar-lhe glória.” (Ap. 16,9)

Dia do juízo final: o apocalipse segundo a "Bíblia"

No início da era cristã, por volta dos anos 90, uma onda de opressão e violência patrocinada pelo Império Romano alvejava a comunidade judaico-cristã do Mediterrâneo Rodrigo Cardoso


METÁFORAS
“Os quatro cavaleiros do apocalipse”, de Billie Waters

No início da era cristã, por volta dos anos 90, uma onda de opressão e violência patrocinada pelo Império Romano alvejava a comunidade judaico-cristã do Mediterrâneo. O clima hostil serviu de inspiração para um dos perseguidos, João de Patmos, redigir um conjunto de textos sobre a história que se passava a sua frente. A obra, intitulada Apocalipse, compõe o último livro da “Bíblia”. Nela, João faz uma leitura econômica, política e social do momento do conflito, explica as causas dele e anuncia como será o fim daqueles dias: a vitória dos que sofriam, do bem sobre o mal. A cada capítulo, o autor procurava passar uma mensagem de conforto que, longe de produzir conformismo, pretendia ajudar o povo a entender aquela situação, resistir e enfrentá-la. Algo como “continue na luta que você vencerá”.

Mais do que o fim do mundo, o Apocalipse de João anunciava, portanto, o fim dos que mandavam no mundo. Acontece que o Apocalipse (apokálypsis, em grego, significa revelação) e outros textos do gênero – que começaram a surgir pelo menos 200 anos antes do de João – são férteis em metáforas e passagens fantásticas. E é esse traço que dá margem a interpretações acerca do fim dos tempos por parte de diferentes correntes religiosas. Personagens e passagens como a besta (que seria, muito provavelmente, o imperador Nero, segundo o Apocalipse de João), o dragão que persegue os descendentes de uma mulher (a Igreja Católica), o cordeiro (Jesus Cristo) enviado dos céus para julgar os homens e os mil anos de paz na Terra vão sendo relidos ao mesmo tempo que fatos históricos, como a ascensão de Hitler, o comunismo, a Guerra Fria e o 11 de Setembro, ganham contornos de sinais do final de tudo.

“Para a tradição apocalíptica americana, que se desenvolveu com grupos religiosos como adventistas, batistas e presbiterianos no século XIX, o “Apocalipse” revelaria as fases da história humana, tanto do passado quanto do futuro próximo, no fim dos tempos” , diz Paulo Nogueira, autor de “O que É Apocalipse” (editora Brasiliense). Desta forma o anticristo poderia ser um novo papa ou um novo ditador, ou quem quer que venha a ser entendido por esses grupos como uma ameaça à liberdade religiosa do mundo e, em especial, uma ameaça à identidade deles. Outro estudioso do tema, o professor de teologia Rafael Rodrigues da Silva, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo, reforça a tese com uma indagação: “Qual dos grupos religiosos que leem o fim do mundo estão ajudando o povo a interpretar a crise econômica mundial?” Para ele, leituras fundamentalistas dos textos apocalípticos têm afastado o teor crítico dos escritos antigos e produzido leituras alienantes. “Quando um grupo perseguido não se entrega e diz que vai vencer em nome de Deus, está fazendo resistência. Aqui, hoje, aplicam a história para alienar, fecham a doutrina na questão da salvação e o foco principal do apocalipse – que é ajudar o povo a enxergar o atual momento e fazer o enfrentamento – é esquecido.”

Alexandre Leone, pesquisador do Centro de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo (USP), acredita que a crise econômica seria o fim do mundo do nosso tempo. Entre os judeus, os textos de caráter apocalíptico se encontram no Livro de Daniel, no Antigo Testamento, e não no de João. Em comum com os escritos seguidos pelos católicos estão, entre outros pontos, a vinda de um juiz, no caso o Messias, e a ideia de que a história caminha para o seu final. A batalha do bem contra o mal, porém, não tem destaque na literatura rabínica.

“A natureza não muda, ou seja, não há de fato um fim do mundo, mas um mundo novo, um conserto dele”, afirma Leone, rabino da comunidade judaica de Alphaville. A ideia de arrumar o mundo foi elaborada por rabinos originários da Península Ibérica, de onde os judeus foram expulsos no século XV. “Não pode haver uma vitória de uma corrente – isso acabaria com o equilíbrio das coisas. O mal tem de existir solto no mundo porque é nessa dança que tudo acontece”, diz Leone.

Religião monoteísta como o catolicismo e o judaísmo, o islã também conta com uma teologia apocalíptica. Segundo o “Alcorão” e as profecias de profetas como Jesus, Abraão e Mohammad – existem, no total, 124 mil profetas –, Deus daria pequenos sinais (como a banalização da vida e da morte, as mudanças climáticas bruscas e o fato de o homem imitar a mulher na maneira de se vestir) e grandes avisos (a vinda do anticristo, o retorno de Jesus, a grande guerra mundial, a inversão da rotação da Terra e o nascimento do Sol no Ocidente) da proximidade do fim dos dias. Os muçulmanos aguardariam o retorno de Jesus, que eliminaria o anticristo. Um reino de paz se estabeleceria até um novo tempo de injustiças se reiniciar. Cristo, então, morreria e com ele seus fiéis. Na Terra restariam os injustos, que seriam eliminados no fim do mundo. “Estamos próximos do fim dos tempos. É difícil eu ver algum pequeno sinal dado por Deus que já não esteja entre nós”, diz o sheik Jihad Hammadeh. As crises do Oriente Médio, o clima de tensão no Iraque e a expulsão dos palestinos para a criação de Israel, em meados do século passado, são interpretados pela literatura islâmica, de acordo com o antropólogo Paulo Hilu, coordenador do Núcleo de Estudos sobre o Oriente Médio da Universidade Federal Fluminense, como alguns dos sinais.

Hammadeh, que é presidente da comissão de ética da União Nacional Islâmica, reforça que somente Deus tem o poder de precisar quando as profecias irão se concretizar. Nogueira, em “O que É Apocalipse”, segue esse roteiro e escreve que calcular tempos em que as pragas anunciadas pelo Apocalipse de João viriam a acontecer é “deixar de levar em consideração a linguagem mítica em que o ‘Apocalipse’ foi concebido”. No entanto, a humanidade vive com a perspectiva de que o mundo caminha para o fim, de que há forças antagônicas contribuindo para isso e se esquece de atentar para a salvação dos eleitos. “Aquele que lê o Apocalipse não pode viver a vida esperando o consolo após a morte. Deve procurar a justiça aqui”, diz o cônego Celso Pedro da Silva, especialista em Sagrada Escritura. “Se quer que os mil anos de paz e tranquilidade também previstos no Apocalipse aconteçam, tem de aprender a vencer o dragão agora.”

fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/184615_O+APOCALIPSE+SEGUNDO+A+BIBLIA+

Geoengenharia Pretende Controlar Clima na Terra



As alterações climáticas no planeta, que se fazem sentir cada vez mais, levam a refletir sobre a necessidade de tentar controlar o clima em geral. Os cientistas propõem métodos diversos para moderar o tempo meteorológico com uma facilidade idêntica à de regular um ar condicionado. Os ecologistas receiam, contudo, que tal intervenção humana possa vir a acarretar graves consequências.

O termo científico moderno “geoengenharia” pressupõe uma intervenção radical do homem nos processos naturais. Os seus adeptos sugerem colocar em órbita circunterrestre os espelhos que reflitam raios solares, plantar eucaliptos no deserto de Saara para poderem atrair a umidade, injetar o gás carbônico em depósitos subterrâneos e, por meio de navios especiais, fazer evaporizar a água dos mares, criando, desse jeito, as nuvens brancas.

Pode afirmar-se que tais métodos são ditados pela própria natureza. Há já muito que os cientistas notaram que, após uma erupção vulcânica, em que para a atmosfera se injeta uma enorme quantidade de substâncias de pequena dimensão, se forma uma cortina específica. Ela vem impedindo a penetração de raios solares para a Terra. Em resultado disso, a temperatura vai diminuindo. O diretor do Instituto de Clima Global e Ecologia, Yuri Israel, assegura que se, mediante aviões, na estratosfera forem pulverizadas cerca de 600 mil toneladas de partículas aerossóis, contendo dióxido de enxofre, será possível diminuir a temperatura em 1-2 graus.

Em termos físicos gerais, o clima realmente pode ficar sujeito a mudanças forçadas. Mas o perigo de imiscuir em processos naturais consiste em eventuais efeitos catastróficos disso, reputa Alexei Kokorin, dirigente do programa Clima e Energia sob os auspícios do Fundo de Natureza Selvagem (WWW):

“Tentativas de fazer refletir a radiação solar, inclusive a criação de uma tela feita de partículas de água mesquinhas, ou seja, uma tela de sulfatos, ou uns espelhos protetores contra o Sol, levarão à redistribuição da radiação solar entre os polos e o equador, o que, por sua vez, provocará o lançamento de uma nova Era de Gelo. Por isso, se deve evitar experiências de larga escala como essas.”

Entretanto, tem vindo a crescer apoio aos projetos na área de geoengenharia. Um dos seus atrativos é a simplicidade da solução do problema. Muitos economistas qualificam tais tecnologias como “eficientes”, pelo que resultados poderão ser alcançados não dentro de dezenas ou centenas de anos, como prevê o Protocolo de Kyoto, mas sim daqui a uns dois ou três anos.

O professor catedrático da Universidade Politécnica de São Petersburgo,Serguei Avakyan, considera existirem outros “meios de intervenção” mais racionais e inofensivos, por exemplo, proceder à florestação:

“Tal medida se afigura indispensável. Para a acumulação de gás carbônico através de fotossíntese, se pode aproveitar florestas boreais de taiga. Tais existem somente no hemisfério norte na Rússia e no Canadá. A florestação em vez de desmatamento poderá desempenhar assim um papel importante no processo de sua influência sobre o clima. Os respectivos cálculos já foram concluídos.”

Ao mesmo tempo, os críticos da geoengenharia apontam para mais um “ponto fraco”: a Humanidade ainda não está preparada para a ingerência radical nos processos climáticos. Hoje em dia, não há tratados internacionais que possam regular tais projetos ambiciosos.

Entretanto, como teoria cientifica, o ramo de geoengenharia tem direito à vida. Seria incorreto proibir a realização de pesquisas nessa vertente, ressalvam peritos. Para avaliar os prós e os contras dessa nova ciência será necessário prosseguir uma discussão aberta.

fonte:http://www.anovaordemmundial.com/2014/02/geoengenharia-pretende-controlar-clima-na-terra.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+UmaNovaOrdemMundial+%28Uma+Nova+Ordem+Mundial%29

A ULTIMA PROFECIA DE NOSTRADAMUS PARA 2014 ( VÍDEO IMPRESSIONANTE )



EUA tenta Provocar uma Terceira Guerra Mundial com a Rússia e a China!



EUA tenta provocar uma terceira guerra mundial com a Rússia e a China e apenas seus próprios aliados impediriam, segundo o jornalista e analista político opinião Paul Craig Roberts.

"A mudança na doutrina militar do país, elevando o status de suas armas nucleares de dissuasão e retaliação a ataques preventivos, a construção de bases de mísseis perto de fronteiras da Rússia, e a militarização de novas tecnologias pelos EUA deixar claro ao governo russo que Washington está preparando um primeiro ataque contra a Rússia", disse o especialista em um artigo publicado pelo site Global Research. Limitado a não só a Rússia, o governo Obama encontrou um outro inimigo: a China. Washington declarou o Mar do Sul da China como uma "zona de interesse para a segurança dos EUA."



''A atitude militar agressiva de Washington em relação à Rússia e a China indica extrema confiança, o que geralmente leva a guerra ''


"É como se a China declarasse o Golfo do México, uma área de interesse para a sua segurança", disse o especialista, o deputado do Tesouro do Governo de Ronald Reagan. EUA disse que a transferência do foco estratégico para a Ásia, o que significa que 60% ​​da Marinha os EUA se move para a área de influência da China. Ao mesmo tempo, Washington não poupa recursos para manter bases navais e aéreas nas Filipinas, Coréia do Sul, Vietnã, Austrália e Tailândia.
Também foi alinhada com a rival China no que diz respeito a várias ilhas áreas e ar disputado.


''Se alguém está escrevendo a história, do regime Obama será lembrado como regime que levantou a Guerra Fria, com a conclusão do ex-presidente Reagan tentou, e se transformou em guerra aberta''


Este insinuações de um potencial que o Irã obtenha armas e alegações de que um ataque preventivo é indispensável agora adicionar ameaça nucleares não obstante do cumprimento pelo Irã com as condições do acordo internacional destinado a resolver a crise na agenda nuclear iraniana, os EUA continua a agravar a situação ao adotar novas sanções contra a República Islâmica. "Se há alguém para escrever a história, o regime Obama será lembrado como regime reviveu a Guerra Fria, para ser concluída lutou tanto o ex-presidente Reagan, e tornou-se guerra aberta", disse Roberts. analista que salientou que os cidadãos americanos têm pouco, se é que tem alguma influência sobre o governo ou a compreensão de seus planos. "Além disso, não há oposição organizada que possa representar os cidadãos que querem protestar contra o caminho que conduz a uma guerra mundial", disse ele. Assim, o analista de sua esperança no "boneco" EUA europeu e asiático, que arriscam a nenhum propósito a não ser para promover a hegemonia global dos EUA acha que a Alemanha poderia salvar o mundo da guerra servindo ao mesmo tempo, os seus próprios interesses. "Tudo que você tem a fazer é a Alemanha sair da UE e da NATO. A aliança entraria em colapso e sua queda acabaria com a ambição hegemônica de Washington", disse.



China, Rússia desafiam o poder militar dos EUA: Hagel


Secretário de Estado John Kerry (L) eo secretário de Defesa Chuck Hagel falar antes de abordar a Conferência de Segurança de Munique.

Secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel, alertou que a China ea Rússia estão desafiando os Estados Unidos como eles estão investindo em suas capacidades militares.
"A maioria dos problemas de segurança persistentes e prementes para a Europa e os Estados Unidos são globais", disse Hagel durante a Conferência de Segurança de Munique, o encontro mais importante de segurança transatlântica, no sábado.
"Países como a China ea Rússia estão modernizando rapidamente suas forças armadas e das indústrias de defesa global, desafiando a nossa vantagem tecnológica e parcerias de defesa em todo o mundo", disse ele.
O chefe do Pentágono, que falava na conferência com o secretário de Estado, John Kerry, afirmou que os militares dos EUA esta se reorganizando para lidar com novas ameaças.
Ele também observou que os Estados Unidos estão expandindo suas forças armadas em todo o mundo mais do que antes.
"Atrevo-me a dizer que os Estados Unidos estão mais presentes, fazer mais coisas em mais lugares do que hoje talvez nunca", disse Hagel.
"Como nós estamos fazendo isso é diferente", disse ele. "Se essa narrativa não é chegar lá, então talvez seja por nossa culpa."
Secretário Kerry também confirmou as observações de Hagel, durante seu discurso, empurrando pacote contra as críticas de que os EUA estão se retirando do Oriente Médio e do resto do mundo.
"Eu não consigo pensar em um lugar no mundo que estão a recuar, nem um", disse Kerry.
"Estamos diante de ameaças de terrorismo e crescimento indomável no sectarismo radical e extremismo religioso", disse Kerry. "A América precisa de uma Europa forte e Europa precisa de um comprometidos e engajados América. E isso significa que, se voltar para dentro não é uma opção para qualquer um de nós. "
Kerry disse que os EUA e a Europa precisa de um renascimento transatlântico ", uma nova explosão de energia e empenho e investimento nos três raízes de nossa força:. Nossa prosperidade económica, a nossa segurança comum e os valores comuns que nos sustentam"
O presidente Barack Obama colocou o foco de Washington para a Ásia em uma estratégia conhecida como "pivot para a Ásia."
A estratégia irritou a Rússia e a China, que têm manifestado repetidamente preocupações sobre a crescente presença militar da administração de Obama na região.
Fontes:
AGB / HJ
Actualidade RT
Edição de Imagens e texto: UFOS ONLINE

Veja o Vídeo Abaixo:

Fonte:Markc Cuban fonte:http://ufosonline.blogspot.com.br/2014/02/a-ultima-profecia-de-nostradamus-para.html

Seriam os sonhos um resultado de nosso contato com universos paralelos ou mundos alienígenas?



Por Gério Ganimedes

Muitas vezes os chamamos de pesadelos, outras de visitas ao paraíso. Despertamos com medo, às vezes com sensação de saudade, outras acordamos chorando emocionados, mas também podemos viver aventuras que mais parecem sair da tela do cinema. Emoções das mais variadas tomam nosso tempo ao acordar, produzindo em nossa mente uma vontade de relembrar detalhadamente o que vivemos durante o sono. Alguns estudiosos definem estas “aventuras noturnas” como o resultado de um quebra-cabeça mental, que nosso subconsciente produz com nossas experiências diárias, através de imagens, traumas, decepções, alegrias e medos, mas outros vão muito mais além. Particularmente penso que muitas destas “experiências” que vivemos num estágio de repouso, são viagens através de barreiras que nosso corpo físico fica limitado de ultrapassar, pelos muros criados pela realidade. Acredito que possamos, quando em estado profundo de desligamento de nosso corpo físico, atingir canais de comunicação muito além da bolha física de nossa realidade. Isto explicaria a visita a lugares que não conhecemos pessoas que nunca vimos e até mesmo mundos alienígenas construídos com riqueza de detalhes. Quando atingimos um nível vibratório elevado, penso que toda nossa energia seja liberada podendo, como cabos de fibra óptica, nos conectar a dimensões e universos paralelos. Vendo estas experiências apenas no plano científico desvinculando de qualquer religião ou cultura, me arrisco a dizer que nos tornamos um “elétron fujão” da atmosfera que envolve nosso corpo físico, nos levando a conhecer mundos além da nossa capacidade de compreensão.

Viagens alucinantes narradas na atualidade, por pessoas de nosso convívio diário, demonstram que o homem há muito tenta entender o que acontece durante nossos sonhos. Esta preocupação e tentativa de interpretação das imagens e sensações sentidas nos sonhos ou pesadelos atravessam o tempo. Na antiguidade, os ícones da história terrestre, reis, rainhas e grandes líderes, tinham intérpretes de sonhos, para que as imagens fossem analisadas e um significado fosse associado a elas, para que pudessem tomar grandes decisões. Imagens de duendes, demônios ou seres bizarros eram lembradas e narradas por reis, para os sábios, feiticeiros e até membros da igreja, para que fossem decifradas e mostrassem algum possível significado oculto. Atualmente a realidade do mundo que vivemos acumula em nossas mentes uma infinidade de fatos que certamente em muitos casos explica as aventuras temerosas que vivemos neste estágio, o sono, no entanto imagens de seres estranhos e mundos desconhecidos são elementos que atravessam o tempo e invadem a mente do homem. Estaríamos nós, durante o sono ou estágio vibratório elevado, conectando-nos a mundos ou universos paralelos? Ou estaríamos nós, neste estágio de energia livre, sendo conduzidos a viver estas experiências por seres mais evoluídos do que nós?

Nosso corpo é um microcosmo e possui energia suficiente para conectar-se a qualquer parte do universo, porque então não seria possível nos deslocarmos através de mundos extraterrestres, dimensões e universos? Pense a respeito enquanto lhes digo,

Fiquem bem!

Texto: Gério Ganimedes
Continuação da postagem: Os Extraterrestres da Madrugada

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Apagões no Brasil – Qual a Verdadeira Causa?


Uma estrela no ciclo máximo de atividade bombardeia nosso planeta com cargas repetidas de EMCs (Ejeções de Massa Coronal = Fortes explosões solares). Grandes ondas de partículas carregadas atingem a magnetosfera da Terra, causando, além do belo espetáculo de Auroras nos pólos Norte e Sul (Auroras Boreais e Austrais), a modificação dos campos magnéticos do escudo natural do planeta (Magnetosfera) atingindo de forma destruidora as fontes fornecedoras de energia elétrica. Geradores, acumuladores e subestações das empresas fornecedoras de energia elétrica estão sendo afetados pelo intenso e constante ataque das partículas carregadas do Sol, no entanto as desculpas “esfarrapadas” por parte das autoridades governamentais continuam sempre confusas e sem embasamento científico.



Como sempre os especialistas e comunicadores escolhidos para justificar os “apagões”, apoiam suas explicações na debilidade de armazenamento e fluxo de água nas represas, lagos e rios, ligados diretamente ao consumo excessivo de energia por parte da população, por razão direta das altas temperaturas do verão brasileiro. Mas, existe um fator muito maior e que não é apresentado para não assustar a população. Energia elétrica, sem campo magnético, não existe, ou é alterada de tal maneira, que apresenta falha de condução nos cabos da rede de distribuição. Não é de hoje que falamos aqui no PQA dos eventos históricos dos grandes apagões que já foram causados pela alta atividade do Sol. Nossa estrela, de acordo com os gráficos emitidos por fontes científicas confiáveis, está apresentando explosões significativas a cada 2 horas e muitas destas explosões estão atingindo sem piedade o nosso escudo natural (cada explosão solar leva em média 72 horas para atingir a Terra), ocasionando instabilidade e enfraquecimento do sistema. Ao penetrar a magnetosfera da Terra, estas partículas carregadas, impulsionadas pelo plasma da superfície solar, e que viajam pelo espaço como um “spray”, penetra nossa atmosfera desequilibrando os campos magnéticos, neutralizando e danificando geradores, componentes eletrônicos e sistemas de transformação e distribuição elétrica, no entanto é mais fácil darem desculpas de “falhas” sem embasamento, ou erro humano para não contarem quem realmente está por trás destes apagões ou “blackouts”. Como sempre, apoiado por mais de cinco anos de pesquisa, me arrisco a dizer, que tem algo muito maior como agente causador. O “Poderoso Castigador”, como é chamado o sol pela primeira dama do Projeto Quartzo Azul, Rosana Ganimedes, parece estar sendo monitorado de perto pela classe científica, entretanto para não deixar a situação fora de controle, os especialistas sugerem para as empresas detentoras do poder elétrico, comunicar simplesmente, que foi uma falha técnica na hora de ligar ou desligar um interruptor na sala de operações. Por favor, senhores engenheiros e técnicos, com toda esta “brasa” na nossa cabeça, gráficos fornecidos por entidades científicas, mostrando manchas solares de alta atividade, fortes explosões solares, chuva de partículas intensas, raios UV acima dos níveis aceitáveis, velocidade de vento solar acima das medidas normais, magnetosfera totalmente alterada e relatos históricos de apagões causados pela alta atividade solar, tornam-se ridículas suas desculpas, explicações e justificativas técnicas. O ciclo de Máximo Solar é real e já havia sido alertado por cientistas do Reino Unido (Leia AQUI) sobre a possibilidade de apagões em 2014. Até quando nosso sistema elétrico subdimensionado e ultrapassado vai suportar?

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

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MICROCHIP será OBRIGATÓRIO para todos os BEBÊS a partir de maio de 2014


Um chip é um circuito integrado usado em tecido subcutânea. Microchips são aproximadamente do tamanho de um grão de arroz e são baseados em uma tecnologia passiva, “Agora”. Microchips são particularmente úteis em caso de rapto ou crianças desaparecidas. Muitos países já utilizam e exigem o microchip com vacinação.

Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.
Ele será conectado diretamente a um satélite, que irá gerenciar as conexões. Quem quiser, pode ser implantado gratuitamente (ou implantar seus filhos) microchip, embora nascido, já a partir de 1º de maio de 2014, o preenchimento de um formulário de pedido de adesão da ASL. O CCCP (Comitê Consultivo para o Controle da População) levou em conta a ” obrigatoriedade de instalação de cidadãos nascidos antes dessa data, mas que não se materializa antes de 2017. A instalação será totalmente indolor, graças ao facto de o chip ser implantado sob a pele no cotovelo esquerdo, livres terminações nervosas.
Finalmente uma boa notícia do mundo da tecnologia. Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral.Fonte: corrierediroma.it

Para ver o video explicativo Clique aqui

fonte:http://g1sul.wordpress.com/2013/12/23/microchip-sera-obrigatorio-para-todos-os-bebes-a-partir-de-maio-de-2014/

Tremores de terra muito próximos a superfície no vulcão Yellowstone... Será o início de uma erupção?


Chuva radioativa atinge os Estados Unidos e Canadá

Vídeo registra níveis de radiação logo após uma chuva em Toronto.
Seria uma tempestade proveniente de Fukushima? Talvez o resultado de testes com bombas realizados em segredo por alguma potência nuclear? Ou seria algum pesquisador maluco fazendo testes para modificar o clima?

Teorias da conspiração à parte, na verdade, a atmosfera terrestre está carregada de partículas radioativas, e o que a pessoa do vídeo provavelmente detectou foi o resultado de uma chuva absolutamente normal, que deu “uma limpadinha” nessas partículas.

A maioria das pessoas não faz ideia da magnitude da radiação com a qual convivemos. Existe uma grande quantidade de elementos radioativos presentes no solo e nas rochas, e conforme eles vão se degradando e erodindo, se transformam em gases que levam as partículas radioativas para a atmosfera. Portanto, sempre estivemos em contato com uma radioatividade natural, presente na Terra desde a sua formação.

Contudo, embora não seja aconselhável ficarmos expostos a gases ou materiais potencialmente radioativos, essas chuvas são comuns e não devem ser motivo de alarme.

fonte:http://www.megacurioso.com.br/radiacao/19909-chuva-radioativa-atinge-os-estados-unidos-e-canada.htm

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Cinco civilizações destruídas por mudanças climáticas

Será que as grandes civilizações do passado desapareceram por causa de mudanças climáticas? Esta ideia não é nova, e estudos recentes mostram que muitos colapsos históricos, ou períodos de guerra e agitação, coincidiram com mudanças climáticas. Porém, o papel destas mudanças climáticas permanece controverso.

Micenas




Pouco resta da cidade de Micenas hoje, mas ela foi o centro da primeira grande civilização grega, entre os anos 1600 e 1100 a.C. Depois deste período, muitas cidades foram abandonadas, o comércio parou e o sistema de escrita desapareceu.



Outras civilizações próximas, incluindo os Hititas e o Novo Reino do Egito, também declinaram na mesma época, um fenômeno conhecido como o colapso do final da Era do Bronze.


Estudos de indicadores climáticos, como estalagtites e sedimentos marinhos, sugerem que o Mediterrâneo esfriou na época, resultando em menos chuvas nos quatro séculos seguintes.


Alguns pesquisadores acreditam que a queda na produção de alimentos levou a um declínio da população e das civilizações da região.


Chichen Itza




Esta estátua representa o deus Chac-Mool, na cidade maia de Chichen Itza, atual México. Chichen Itza floresceu até o século 13, e ainda haviam maias vivendo ali quando os espanhóis chegaram no século 16.


Entretanto, o apogeu da civilização foi entre os anos 200 e 800, quando a construção de grandes monumentos atingiu seu auge. Depois do ano 900, muitas cidades foram abandonadas.


Os registros climáticos mostram que o declínio coincidiu com um século de poucas chuvas, o que teria afetado severamente a produção de alimentos.


Império Romano do Ocidente




Os romanos construíram muitos aquedutos, como este no sul da França, próximo à Nîmes. Quando em seus dias de glória, o Império Romano controlou quase toda a Europa, oeste da Ásia e norte da África. Mas em torno do ano 400, ele foi dividido entre o império romano ocidental, com capital em Roma, e o império romano oriental, com capital em Constantinopla, atual Istambul, na Turquia.


Roma foi saqueada pelos Visigodos em 410, a primeira vez que a cidade foi invadida em 800 anos. No fim do século, o império ocidental havia entrado em colapso. Guerras civis e a corrupção institucional contribuíram para seu declínio.


A ideia de que o clima teve um papel importante na queda de Roma é antiga, e novas evidências surgiram em 2011. Registros de temperatura e pluviosidade na Europa ocidental revelaram que entre os anos 250 e 550 o clima mudou entre seco e frio para quente e úmido de uma década para outra.


Mudanças assim imprevisíveis foram devastadoras para os fazendeiros, e a falta de alimentos resultante pode ter contribuído para a queda do Império.


População europeia da Guerra dos Trinta Anos




Esta pintura à óleo pelo artista flamengo Pieter Snayers mostra um ataque a uma coluna de abastecimento durante a Guerra dos Trinta Anos, que aconteceu entre os anos 1618 e 1648. Foi um dos mais longos e destrutivos períodos de guerra na história da Europa. Durante o século 17, houveram muitas outras guerras, revoltas e conflitos. Este período de instabilidade é conhecido como a Crise Geral.


A Crise Geral é atribuída normalmente a fatores sociais e econômicos, mas alguns pesquisadores acreditam que a verdadeira causa foi uma mudança climática. Um resfriamento no hemisfério norte levou a uma queda na produção de alimentos e aumento dos preços, causando fome, movimentos de massas e, talvez, um século de rupturas.


Os Moche





No século 6, muitas pessoas foram sacrificadas ao deus Moche Ai Apaec, O Decapitador (representado na figura no Templo da Lua), no que hoje é o norte do Peru. Mas os sacrifícios foram em vão.


Entre os anos 300 e 500, o povo Moche viveu e construiu cidades ao longo da costa do Peru, mas seus fazendeiros dependiam de canais de irrigação para suas colheitas. Em torno do ano 600, estes canais foram entrerrados por dunas de areia. Os sobreviventes abandonaram as cidades costeiras e se mudaram para o interior.


Os estudos de núcleos de gelo sugerem que um ciclo especialmente intenso do El Niño em torno desta época produziu chuva intensa e enchentes, seguido por uma seca longa e severa.[New Scientist]


fonte:http://hypescience.com/cinco-civilizacoes-destruidas-por-mudancas-climaticas/

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