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sexta-feira, 29 de julho de 2011

666 no código de barras


Na bíblia, o código 666 faz referência ao selo conhecido como o número da besta. Segundo aquele livro, o profeta João teve várias visões em uma da quais ele via dois monstros sairem das profundezas do oceano e da terra com o objetivo de dominar e destruir a raça humana

No meio espiritualista, muitos esotéricos classificam esse número como sendo o da magia negra, ou o selo do apocalipse. De fato, o número 666 está relacionado ao número da besta. Não aquelas mencionadas no livro de João; mas sim, a uma entidade extremamente poderosa, na forma de egrégora, estreitamente ligada à criação da humanidade e à elaboração de vários universos, inclusive o nosso.

Muitos religiosos e espiritualistas, entretanto, veem a sequência 666 como algo terrível, por interpretarem os que (supostamente) carregam este "selo" como servos do demônio ou mancomunados com as forças das trevas. Os esotéricos dão a este número, inclusive, uma oposição energética denominada 999, representando as forças positivas e as conexões com a divindade do bem. Essa noção tem prevalecido desde os relatos bíblicos sobre surgimento daqueles monstros de chifres e com várias cabeças, cujo numeral 666 é calculado por João evangelista para atribuí-lo a um homem.

A maioria dos estudiosos desse tema ainda não percebeu o funcionamento desse mecanismo de representação arquetípica das energias do universo. Por isso, continuam a pensar que a disposição 666 simboliza o mal e o o evento 999, o bem. E ainda, alguns dão a essas forças ancestrais a denominação de loja negra e de loja branca respectivamente.

Na verdade, os numerais 666 e 999 estão sempre na mesma fluição, porque todos os selos fazem parte da mesma energia. Não há, nesse caso, força atuante do bem ou do mal; mas sim, as representações das centelhas divinas de cada obra da criação: humanos, animais, seres híbridos, elementais, aliens, plantas, planetas, galáxias, universos, entre outros. É importante destacar, no entanto, que o aparecimento de códigos repetidos, em qualquer circunstância, significa a ocorrência de problema nos micro e macro-universos.

A dinâmica quântica dos átomos e elétrons, no caos relativo da existência, se dá através de símbolos e números, cuja programação deve sempre emergir como manifestação cinética da vontade divina; embora, no sistema caótico, ela pareça desordenada. Ou seja, tudo no universo é movimento e como tal deve ser. Se alguma coisa vai mal, a energia deixa de agir livremente e passa a transmitir repetições e travamentos.

Os fluxos de energia deixam de ser transmitidos livremente e passam a ter um coportamento defeituoso, caracterizando problemas na sua transmissão, a partir da fonte. Tal situação bloqueia a conexão entre o Eu profundo (fonte) e a consciência objetiva, que se manifesta no plano da 3D. Assim, o indívíduo passa a sentir-se desconectado do universo e das outras criaturas, além de ser afastado da sua missão original. Imagine que a pessoa estava programada para ser médico nesta vida, porém, sua energia sofreu bloqueios. Dessa forma, ele dificilmente cursará medicina, ou se já tiver cursado, não se expandirá como deveria. Isto é, será um médico apagado; e consequentemente, não poderá servir, com mais ênfase, aos outros seres.

Para entender melhor esse processo, imagine um processador Intel Core funcionando a toda velocidade, fazendo todos os programas do computador trabalharem perfeitamente. De repente, tudo para, as páginas não abrem ou o sistema fica lento. Se o problema não for corrigido, a máquina ficará presa às repetições e aos travamentos dos arquivos.

De forma análoga, e preservadas as possíveis extemporaneidades, é dessa forma que a nossa energia matriz 3D se manifesta. Quando há um travamento, as partículas não se chocam e não interagem completamente, levando às chamadas falhas na raiz. Essas repetições e bloqueios geram sequências numéricas e símbolos desconhecidos do homem, porém, plausíveis de interpretação através das dízimas 1, 666..., 1, 999... (.) Mas podem ser, também, quaisquer dízimas; como 1, 222..., 1, 333..., 1, 444..., indefinidamente. Isto é, esses números repetidos significam um sinal de erro na matriz. A magia negra é uma arma capaz de gerar estes erros. Mas há outras formas de interromper a (des)ordem eletro-atômica.

Somos criados para gerar e expandir as energias com os nossos terminais cito-elétro-nucleares, co-criadores dos universos internos e externos; paralelos e imbricados. Quando alguém é atacado pela magia negra (verdadeira), por exemplo, a expansão da sua energia passa a sofrer falhas e, por conseguinte, a não fluir livremente. Essa falha pode ser representada por diversos códigos repetidos, indo de 1 a 9 através de dízimas periódicas intermináveis.

Além da magia negra, há uma força poderosíssima capaz de bloquear fluxos de energia e gerar códigos repetidos, travando a vida do indivíduo. Refiro-me à hipnose. Quero, entretanto, frisar que não estou a falar desta hipnose pirotécnica vista na televisão e em shows circenses. Falo do mesmerismo produzido por mentes e aparelhos altamente porderosos o suficiente para aleijar a alma de qualquer entidade conectada a eles.

A coisa funciona, mais ou menos, assim: os magos e/ou ETs descobrem todas as nossas fraquezas morais e as conexões energéticas entre as inúmeras fraternidades e nós, através do tempo. A partir daí, eles fabricam uma máquina emissora de forte vibração modulada na culpa e no medo, com a frequência da vítima, que fragiliza o ser e deixa-o acessível aos comandos hipnóticos do agressor. É assim que se faz, por exemplo, de uma entidade espiritual, um ovóide. Ou seja, ação de poderosa frequência hipnótica sobre uma mente torturada pela dor, pelo medo e pela culpa, causando deformação no seu corpo astral.

Os implantes, também, causam desgovernos nas forças vitais das centelhas divinas, gerando códigos 666 ou 999; ou, na representação matemática: 0, 666..., 0, 999..., 1, 323232...., 1, 414141....(.) A maioria deles costuma emitir frequências mórbidas que levam a criatura à depressão e à anulação da sua disposição para viver e transformar a sua realidade. Tais peças são provenientes de outras civilizações mais avançadas do que a nossa; e são difíceis de serem descobertas porque, muitos, são instalados a partir das infradimensões, onde o indivíduo se manifesta consciencialmente, ou em seus clones energéticos, os quais funcionam como ressonância vibracional, produzindo igual efeito destruidor.

Diante desta problemática envolvendo ataques e defesas psíquicas contra a energia proveniente da fonte divina em nós, fazendo-nos gerar códigos repetidos como o 333, 444, 555, 666 ou 999, devemos assumitr uma postura, ao meu ver, mais sábia e melhor avaliada, estrategicamente: trata-se da atitude de vigiar e orar (pelos outros e por nós próprios). Penso ser esta a melhor forma de ataque e defesa contra os que nos fazem mal gratuita e deliberadamente.


Fonte: http://blogdegesiel.blogspot.com/2011/01/o-numero-da-besta_12.html

4 comentários:

  1. Caso acreditem eu Deus ... Sabem que somente ele pode determinar o fim do mundo e nao um calendário Maia ok.

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  2. o alan carvalho tem as respostas de todas as perguntas...me diz os numeros do proximo sorteio da mega sena kkkkkkkkkkkkkk povo viaja

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  3. só deus sabe quando o munda acaba ja ta provado que o calendario maia era pra a vinda de um deus nao pra o fim do mundo mais como as pessoa sao ignorante tudo é fim do mundo

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  4. sendo o fim do mundo ou não, é melhor todos nós estarmos preparado para a vinda do DEUS todo poderoso.

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