Atualmente esquecida, a profecia de São Malaquias de Armagh a respeito do fim da Igreja Católica e/ou o fim dos tempos, voltou a ser um tema debatido com o lançamento do livro “O Último Papa”, escrito por Robert Howells.
O atual pontífice, Francisco, é o último descrito nas visões que Malaquias teve em 1139. A profecia falava de todos os 112 papas que sucederiam aquele que liderava a denominação à época, Inocêncio II.
A profecia com a descrição dos papas foi guardada a sete chaves no Vaticano por 400 anos, até serem redescobertas em 1590 por Arnold de Wyon, segundo informações da Folha de S. Paulo.
No livro, o escritor reproduz o trecho que se refere ao 112º papa após Inocêncio II como aquele que testemunhará o declínio de Roma: “Na última perseguição, a sede da Santa Igreja Romana será ocupada por Pedro Romano, que apascentará as ovelhas em meio a muitas tribulações, e quando essas coisas tiverem terminado, a cidade das sete colinas será destruída e o Juiz terrível julgará seu povo. Fim”.
O autor aponta curiosidades que se encaixam à descrição de Malaquias sobre o cardeal Jorge Mario Beroglio, que escolheu ser chamado Francisco, sendo o primeiro não-europeu em mais de 1.300 anos.
Howells explica que as indicações dadas por Malaquias podem ser comprovadas no atual papa, pois, mesmo sendo argentino, Bergoglio é descendente de italianos, e apesar de não ser um cidadão europeu, como exerce uma função de comando no Vaticano, automaticamente passa a ser identificado como “romano”.
O outro aspecto da profecia, ligada ao “Pedro” que Malaquias se referiu, também pode ser esclarecida, segundo Howells. “Ele adotou esse nome inspirando-se em São Francisco de Assis, cujo nome completo era Francesco di Pietro di Bernardone – sendo Pietro o correspondente italiano de ‘Pedro’”, explica o autor.
Howells opina, na conclusão de seu livro, que a verdadeira revelação não está atrelada ao cumprimento da profecia, mas ao fato de que o aviso final parece possível – afinal, de todas as predições envolvendo a Igreja Católica nos últimos dois milênios, a de Malaquias se mostrou a mais certeira: “Se Deus permitir que a Igreja Católica venha abaixo física e espiritualmente, o que isso significa para os fiéis? O desafio que se apresenta para o último papa é que, apesar da destruição, precisamos ir além do véu, a manifestação física da Igreja, e ver sua contraparte espiritual, não nos livros e palavras dos papas, mas em nossa própria alma”, concluiu.
O atual pontífice, Francisco, é o último descrito nas visões que Malaquias teve em 1139. A profecia falava de todos os 112 papas que sucederiam aquele que liderava a denominação à época, Inocêncio II.
A profecia com a descrição dos papas foi guardada a sete chaves no Vaticano por 400 anos, até serem redescobertas em 1590 por Arnold de Wyon, segundo informações da Folha de S. Paulo.
No livro, o escritor reproduz o trecho que se refere ao 112º papa após Inocêncio II como aquele que testemunhará o declínio de Roma: “Na última perseguição, a sede da Santa Igreja Romana será ocupada por Pedro Romano, que apascentará as ovelhas em meio a muitas tribulações, e quando essas coisas tiverem terminado, a cidade das sete colinas será destruída e o Juiz terrível julgará seu povo. Fim”.
O autor aponta curiosidades que se encaixam à descrição de Malaquias sobre o cardeal Jorge Mario Beroglio, que escolheu ser chamado Francisco, sendo o primeiro não-europeu em mais de 1.300 anos.
Howells explica que as indicações dadas por Malaquias podem ser comprovadas no atual papa, pois, mesmo sendo argentino, Bergoglio é descendente de italianos, e apesar de não ser um cidadão europeu, como exerce uma função de comando no Vaticano, automaticamente passa a ser identificado como “romano”.
O outro aspecto da profecia, ligada ao “Pedro” que Malaquias se referiu, também pode ser esclarecida, segundo Howells. “Ele adotou esse nome inspirando-se em São Francisco de Assis, cujo nome completo era Francesco di Pietro di Bernardone – sendo Pietro o correspondente italiano de ‘Pedro’”, explica o autor.
Howells opina, na conclusão de seu livro, que a verdadeira revelação não está atrelada ao cumprimento da profecia, mas ao fato de que o aviso final parece possível – afinal, de todas as predições envolvendo a Igreja Católica nos últimos dois milênios, a de Malaquias se mostrou a mais certeira: “Se Deus permitir que a Igreja Católica venha abaixo física e espiritualmente, o que isso significa para os fiéis? O desafio que se apresenta para o último papa é que, apesar da destruição, precisamos ir além do véu, a manifestação física da Igreja, e ver sua contraparte espiritual, não nos livros e palavras dos papas, mas em nossa própria alma”, concluiu.
Fonte: http://jsomokovitz.blogspot.pt/
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