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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Virologista fala em vírus com taxa de mortalidade de 75% e aconselha humanidade a aprender como evitar futuros surtos !

No meio de uma pandemia global que já infetou quase 100 milhões de pessoas, a Ásia deverá estar atenta a outra ameaça de um vírus com taxa de mortalidade muito maior do que a do SARS-CoV-2.

O vírus Nipah, que tem origem em morcegos e é muito parecido com o SARS-CoV-2, já causou muitos surtos na Malásia, Singapura, Índia e no norte da Austrália, ao longo dos últimos 20 anos.

Agora, investigadores estão a alertar para o facto de este vírus ter o potencial de afetar muitas pessoas, se as lições não forem aprendidas com o surto de covid-19.

De acordo com a IFL Science, o primeiro surto do vírus Nipah aconteceu no ano de 1999, na Malásia, e, na altura, foram registados 265 casos de encefalite aguda que foram originalmente atribuídos à encefalite japonesa.

Desde então, pequenos surtos ocorreram quase anualmente entre 2000 e 2020, sempre com uma taxa de mortalidade surpreendente de até 75%.

Normalmente, vírus com uma taxa de mortalidade tão elevada acabam por matar os seus hospedeiros muito rapidamente e, por isso, acabam por não ser transmitidos com eficácia suficiente para que se tornem uma ameaça generalizada.

No entanto, o vírus Nipah difere de muitos outros. Embora os sintomas ocorram, normalmente, entre o 4.º e o 14.º dias após a infeção, o vírus pode incubar por períodos de tempo muito elevados – até 45 dias, de acordo com a Organização Mundial de Saúde -, o que permite um longo período de transmissão.

Depois do período de incubação, os sintomas aparecem e incluem febre, dores de cabeça e vómitos, entre outros que são semelhantes à infeção por influenza, e são seguidos por tonturas, sintomas neurológicos e encefalite aguda.

Embora sejam usados vários medicamentos antivirais como tratamento de suporte para os pacientes, não existe ainda nenhuma cura ou tratamento direto para o vírus e os pacientes que sobrevivem ficam, por vezes, com problemas neurológicos de longo prazo, incluindo alterações de personalidade e convulsões.

As estirpes atuais do vírus Nipah, apesar de continuarem a ser uma ameaça, não são transmissíveis por aerossol, nem são transportadas pelo ar, o que significa que não representam o mesmo risco de transmissão do SARS-CoV-2, que provoca a covid-19.

O vírus Nipah transmite-se, maioritariamente, através da ingestão de alimentos contaminados que estiveram em contacto com morcegos da fruta infetados. Além disso, a doença pode ser transmitida por contacto com fezes de suínos infetadas e também já foi observada a transmissão de pessoa para pessoa.

O estudo e análise de vírus como o Nipah podem permitir que o mundo se prepare para as ameaças de vírus emergentes.

Com a covid-19 espalhada por todo o planeta, é fundamental compreender quais são as doenças existentes que podem causar uma devastação semelhante – particularmente como é que o mundo se pode proteger de vírus transmitidos por morcegos, sugere a virologista Veasna Duong.

“Sessenta por cento das pessoas que entrevistamos não sabiam que os morcegos transmitem doenças. Ainda há falta conhecimento”, disse Duong em declarações à BBC.

“Observamos [morcegos da fruta] aqui [no Camboja] e na Tailândia. Existem em mercados, áreas de culto, escolas e locais turísticos como Angkor Wat [no Camboja] – há um grande poleiro de morcegos lá”, disse.

“Num ano normal, Angkor Wat hospeda 2,6 milhões de visitantes: isso significa que há 2,6 milhões de oportunidades para o vírus Nipah ser transmitido de morcegos para humanos, num local apenas”, acrescentou Duong.

https://zap.aeiou.pt/virus-taxa-mortalidade-75-evitar-surtos-374581

Fenómeno misterioso pode estar fazendo o Oceano Atlântico crescer mais a cada ano !

Fenômeno misterioso pode estar fazendo o Oceano Atlântico crescer mais a cada ano
Os 39 locais dos sismômetros. (Universidade de Southampton)

Os oceanos não são tão iguais quanto você imagina. Os cientistas estimam que o Oceano Atlântico está na verdade crescendo vários centímetros a cada ano. Ao mesmo tempo, o Pacífico está encolhendo.

Esse deslocamento glacialmente lento dos oceanos se deve ao movimento contínuo das placas tectônicas da Terra, à medida que as placas sob as Américas se separam daquelas sob a Europa e a África.

As profundas forças geofísicas que sustentam esse fenômeno épico ainda estão longe de ser totalmente compreendidas, mas os pesquisadores podem ter acabado de identificar um importante contribuidor para o que está acontecendo.

Em um novo estudo, os cientistas sugerem que as dorsais meso-oceânicas – formações montanhosas que emergem ao longo do fundo do mar entre as placas tectônicas – podem estar mais implicadas na transferência de material entre o manto superior e inferior sob a crosta terrestre do que percebemos anteriormente.

Uma equipe liderada pelo sismólogo Matthew Agius da Universidade de Southampton, no Reino Unido, explica em um novo artigo:

“Lajes que afundam e colunas ascendentes são geralmente aceitas como locais de transferência, enquanto as dorsais meso-oceânicas não costumam ter um papel. No entanto, as restrições rígidas de medições in situ em cumes provaram ser um desafio.”

Para preencher as lacunas em nosso conhecimento, os pesquisadores implantaram um grupo de 39 sismômetros ao longo do fundo do Atlântico para registrar movimentos sísmicos sob a crista mesoatlântica – o limite da cordilheira que separa tectonicamente as Américas da Europa e da África.

As leituras sísmicas registradas no experimento monitoraram o fluxo de material na zona de transição do manto que fica entre o manto superior e o manto inferior, permitindo à equipe imagens de transferência de material em profundidades subterrâneas até 660 quilômetros abaixo da superfície.

Os resultados sugerem que as ressurgências de material químico não se limitam a profundidades rasas na crista mesoatlântica, mas podem emergir nas partes mais profundas da zona de transição do manto, sugerindo material do manto inferior subindo para cima.

Os pesquisadores explicam:

“As observações implicam transferência de material do manto inferior para o manto superior – contínua ou pontuada – que está ligada à Dorsal Mesoatlântica.

Dada a extensão e longevidade do sistema da dorsal meso-oceânica, isso implica que a convecção do manto inteiro pode ser mais prevalente do que se pensava.”

Embora já se soubesse que as dorsais meso-oceânicas contribuíram para o fenômeno da expansão do fundo do mar, as novas descobertas mostram que os processos gerais envolvidos se estendem muito mais fundo na Terra do que foi medido anteriormente e podem ainda ocorrer mesmo em áreas do fundo do mar não marcada por regiões evidentes de subducção das placas.

O pesquisador sênior e geofísico Mike Kendall, da Universidade de Oxford, diz:

“[O trabalho] refuta suposições de longa data de que as dorsais meso-oceânicas podem desempenhar um papel passivo nas placas tectônicas.

Isso sugere que em lugares como o Meio-Atlântico, as forças no cume desempenham um papel importante na separação de placas recém-formadas.”

https://www.ovnihoje.com/2021/01/29/fenomeno-misterioso-pode-estar-fazendo-o-oceano-atlantico-crescer-mais-a-cada-ano/

 

Identificados no Brasil casos de infeção simultânea com duas variantes !

Um grupo de cientistas detetou, no Brasil, casos de infeção simultânea com duas variantes diferentes do novo coronavírus na mesma pessoa, segundo um estudo divulgado esta quinta-feira.


A investigação, da qual fez parte o Laboratório Nacional de Computação Científica, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, constatou a possibilidade de que uma pessoa possa estar infetada por diferentes mutações do SARS-CoV-2 ao mesmo tempo.

A descoberta surgiu a partir de um estudo genético de amostras de 92 pacientes no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, país que acumulava até quarta-feira 220 mil mortes e quase nove milhões de casos do covid-19, segundo dados oficiais.

Em pelo menos duas dessas amostras foram registados casos de infeção simultânea com diferentes linhagens do vírus, sendo um deles o denominado E484K, mutação inicialmente encontrada na África do Sul.

Ainda não há evidências sólidas de que esse fenómeno represente um aumento da perigosidade relacionada à doença.

Esses dois pacientes coinfetados “tiveram um quadro de covid-19 leve a moderado e recuperaram sem a necessidade de hospitalização” em novembro passado, enfatizaram os investigadores em comunicado.

No entanto, os cientistas afirmam que esse tipo de infeção simultânea é “preocupante” porque mistura genomas de diferentes variantes que, em última análise, podem resultar na evolução do vírus.

O estudo também identificou que no Rio Grande do Sul, quinto estado brasileiro com mais casos de covid-19, com 536.746 infetados e 10.512 óbitos, circulam “cinco linhagens” diferentes do novo coronavírus, sendo uma delas nova e denominada VUI – NP13L.

Também foi possível constatar a ampla disseminação naquela região, fronteira com Argentina e Uruguai, da variante E484K, que já havia sido encontrada no mês passado no Rio de Janeiro.

O E484K faz parte de um grupo de variantes do SARS-CoV-2 que estavam associadas ao aumento dos contágios, dado que parece aumentar o vínculo entre a proteína ‘spike’ do vírus e o recetor, afetando assim a neutralização dos anticorpos.

“Isso é preocupante, pois sabe-se que essa mutação pode estar associada a uma fuga de anticorpos formados contra outras variantes do vírus”, disse o professor Fernando Spilki, do Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale, que também participou na investigação.

Para Spilki, a disseminação do E484K é “mais uma evidência de que essas novas variantes podem causar problemas mesmo em pessoas que já têm imunidade prévia”.

Por outro lado, o Brasil também observa a evolução da nova variante detetada no estado do Amazonas, onde houve um aumento exponencial de infeções, que levaram novamente ao colapso de hospitais, com falta de cilindros de oxigénio para os seus pacientes.

A variante detetada na Amazónia foi identificada no início do mês pelas autoridades japonesas, após análise realizada em quatro viajantes daquele país que percorreram o Amazonas, e posteriormente confirmada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), importante centro de investigação médica da América latina.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, casos dessa variante detetada na Amazónia já foram registados em oito países.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.176.000 mortos resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, dados recentes disponibilizados pela Direção-Geral de Saúde mostram que perto de um terço dos casos no país podem corresponder à nova variante detetada no Reino Unido, sendo que a Área Metropolitana de Lisboa pode representar quase metade desses casos.

https://zap.aeiou.pt/brasil-casos-infecao-duas-variantes-376612

 

Documentos da Marinha dos EUA falam de uma "Arma de Modificação do Espaço-Tempo" !

Uma pesquisa publicada no The War Zone afirma ter obtido uma ampla gama de documentos detalhando experimentos conduzidos pela Divisão de Aeronaves do Naval Air Warfare Center (NAWCAD) para testar tecnologias que poderiam ser consideradas fora deste mundo. 

Os novos documentos obtidos por meio do Freedom of Information Act (FOIA), fornecem informações sobre as estranhas invenções do Dr. Salvatore Cezar Pais, enigmático engenheiro aeroespacial que trabalha para a Marinha dos Estados Unidos e que conta entre suas patentes para um aparelho com potencial para se tornar uma "arma de modificação do espaço-tempo." 

Essa e outras patentes - como a de um navio capaz de ignorar as forças aerodinâmicas e hidrodinâmicas - foram endossadas, de acordo com a desclassificação, pelo chefe da empresa de pesquisas aeroespaciais da Marinha, que cita avanços chineses em tecnologias semelhantes. Como uma das as razões para o desenvolvimento único dessas invenções. 

Conforme relatado por The War Zone , todas as patentes estão relacionadas a um programa de pesquisa básica e aplicada em ciência naval inovadora e engenharia, sob o nome de projeto "High Energy Electromagnetic Field Generator" (HEEMFG por sua sigla em inglês). 

As centenas de páginas obtidas contêm desenhos técnicos detalhados, fotografias e dados relativos a testes reais do HEEMFG. O sistema tinha como objetivo avaliar a viabilidade do "Efeito Pais" do Dr. Salvatore Pais um conceito em física teórica que seria ativado por meio do "movimento controlado de matéria eletricamente carregada (do sólido ao plasma) por meio de um giro acelerado. E / ou vibração acelerada sob transientes de aceleração-desaceleração-aceleração rápidos (embora suaves) ». 

O efeito Pais afirma seu inventor pode levar a campos de energia eletromagnética incrivelmente poderosos capazes de "redesenhar a estrutura de nossa realidade ao nível mais fundamental", levando a incríveis revoluções em potência e propulsão comunicações quânticas produção de energia e até mesmo armamentos. 

Esses últimos documentos internos mostram que o NAWCAD considerava essa tecnologia "importante para a segurança nacional e por levar à geração de energia de ignição por fusão termonuclear com potencial para aplicação comercial e militar". 

Além disso, os documentos contêm a proposta de Pesquisa Básica e Aplicada (BAR) enviada para a captação de recursos e recursos para a comprovação do conceito de Gerador de Campo Eletromagnético de Alta Energia do país. No total, parece que pelo menos $ 466.810 foram dedicados ao projeto entre os anos fiscais de 2017 e 2019. 

Muitos dos documentos também afirmam que o projeto HEEMFG poderia ser continuado pelo Office of Naval Research (ONR), o Naval Research Laboratory (NRL), o Air Force Research Laboratory (AFRL), NASA ou mesmo pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA). 

No momento não se sabe se HEEMFG fez a transição para outras agências do Departamento de Defesa mas The War Zone está seguindo as solicitações da FOIA relacionadas a quaisquer transições colaborativas potenciais. 

Sensações estranhas 

Os dispositivos testados nos experimentos parecem ter sido versões de laboratório do conceito HEEMFG do Pais ou talvez até várias versões da mesma ideia. Os dispositivos usaram capacitores rotativos para "demonstrar a viabilidade experimental de alcançar altos valores de fluxo de energia do campo eletromagnético para o projeto de sistemas de propulsão avançados de alta energia / alta densidade". 

Em uma seção que descreve os resultados do teste, os pesquisadores relataram que os técnicos sentiram uma sensação estranha na pele ao se aproximarem do item de teste embora notassem que existem muitas explicações prosaicas para tais sensações. 

Uma arma para modificar o espaço-tempo 

Um dos documentos mais estranhos nessas publicações é um conjunto de slides marcado apenas para uso oficial (FOUO) que descreve como a patente do dispositivo de fusão de compressão de plasma do Pais poderia ser usada para projetar 'uma arma de modificação espacial - clima ": 

“Sob condições definidas de maneira única, o dispositivo de fusão por compressão de plasma pode levar ao desenvolvimento de uma arma de modificação do espaço-tempo (SMW, uma arma que pode fazer a bomba de hidrogênio parecer mais com um foguete, em comparação). Níveis de energia extremamente altos podem ser alcançados com esta invenção, sob condições de corrente pulsada ultra alta (I) / densidade de fluxo magnético ultra alta (B) (braçadeira Z com uma torção de fusão).

Informação ou desinformação? 

Devido à pouca informação sobre sua identidade, que se limita a uma graduação na Case University of the Western Reserve (Ohio State) e vários empregos, muitos suspeitam que o Dr. Salvatore Cezar Pais não tenha realmente inventado nada viável ou relevante. Em vez disso eles especulam que tudo poderia ser desinformação com a intenção de enganar os adversários estratégicos dos EUA sobre a direção da investigação de defesa. 

No entanto, a nova investigação de The War Zone  estaria quebrando uma lança em favor da veracidade do caso. 

“Quanto mais nossa pesquisa avança mais parece que as patentes do Dr. Salvatore Pais são exatamente o que parecem ser: aplicações hipotéticas da física teórica que a Marinha acredita serem viáveis ​​o suficiente para gastar centenas de milhares de dólares - e possivelmente muito mais - para um dia ser capaz de dominá-los. No entanto, considerando que existiram teorias de todo tipo, desde uma campanha de desinformação governamental até tecnologia de emulação alienígena, por trás dessas patentes, ainda não podemos dizer de forma conclusiva o que está acontecendo aqui ", diz o artigo publicado no portal.

Os experimentos teriam ocorrido recentemente, em julho de 2019. 

“No entanto tomados pelo valor de face esses novos documentos parecem demonstrar que essas invenções não foram apenas o produto de um inventor não-conformista enigmático mas foram apoiadas pelos níveis mais altos da NAWCAD e levaram a projetos de pesquisa e experimentos. Financiados pelo Departamento de Defesa com vistas a produzir novas formas exóticas de propulsão e armamento ”, continua. 

“Se esses experimentos foram o início de uma revolução energética iminente ou um beco sem saída ainda não se sabe, mas pela aparência da documentação que estudamos parece que foram mais um começo do que um fim. Tudo isso é fascinante uma vez que nenhum físico com quem discutimos as patentes do Pais as vê como viáveis; no entanto a Marinha parece ter pensado de outra forma e gasto fundos consideráveis ​​para explorar as ideias na forma de experimentos físicos ”, conclui. 

http://ufosonline.blogspot.com/

 

Astrónomo chinês diz que a China encontrará ETS antes de todos !

Astrônomo chinês diz que a China encontrará ETs antes de todos

A busca por inteligência extraterrestre tem sido uma corrida lenta e constante por muitos e muitos anos. O Instituto SETI tem varrido o cosmos em busca de sinais de rádio e monitorando a radiação eletromagnética em busca de sinais de transmissões de outro mundo por décadas. Desde o desmoronamento do Observatório de Arecibo, a China agora opera o maior e mais poderoso radiotelescópio de antena única do mundo. Zhang Tongjie, professor de cosmologia da Universidade Normal de Pequim, acredita que a China poderá ser a primeira a encontrar uma transmissão alienígena.

Em 1993, Zhang se matriculou e foi aceito no Observatório Astronômico de Xangai, buscando um diploma de cosmologia. Seu crescente conhecimento em física o faria subir na academia, conquistando várias cátedras ao longo dos anos. Mas enquanto seus olhos estavam nos céus, seu foco estava nas origens e evolução do universo, não necessariamente na vida potencial que poderia estar lá fora. Uma visita aos Estados Unidos em 2014 mudou tudo isso.

Enquanto passava vários dias na Universidade da Califórnia em Berkeley (UCB), Zhang se reuniu com vários membros do SETI Research Center. Na época, a Academia Chinesa de Ciências queria trabalhar com cientistas americanos para criar um enorme radiotelescópio na China, que viria a ser conhecido como FAST (Sigal em inglês para Telescópio de Abertura Esférica de Quinhentos Metros).

Zhang informou ao site Debrief por e-mail:

“Enquanto estava na UCB, me encontrei com Dan Werthimer e vi que havia ferramentas e programas reais sendo implementados na busca por inteligência extraterrestre. Não era apenas uma ideia. Era real.”

Dan Werthimer é o cofundador do projeto SETI@Home e o cientista-chefe do SETI Research Center, especializado em processamento de sinais de radioastronomia. Ele e a UCB trabalharam para desenvolver instrumentos de coleta de dados SETI para vários radiotelescópios em todo o mundo, e isso incluiria o FAST. Werthimer acompanhou Zhang por todo o processo dos instrumentos, a programação e os objetivos de pesquisa do SETI, e ele ficou viciado.

Zhang lembrou:

“Foi quando decidi que queria prosseguir na busca por inteligência extraterrestre.”

Werthimer lembra claramente de ter trabalhado com Zhang e pôde ver sua paixão recém-descoberta e o potencial de trazer essa paixão de volta à China com o telescópio FAST em desenvolvimento.

Em um e-mail, Werthimer disse ao The Debrief:

“Zhang decidiu se reinventar, trocando campos [de estudo] para SETI e, desde então, ele colocou muita energia e tempo para aprender um campo totalmente novo”.

O SETI Research Center continua a trabalhar com estudantes chineses para aproveitar ao máximo seu tempo com o telescópio FAST.

Werthimer explicou:

“Temos colaborado com nossos colegas chineses para conduzir uma pesquisa SETI de três anos, que estamos apenas começando. Também estamos trabalhando em algumas observações direcionadas no FAST. Vários alunos da China vieram e trabalharam em meu grupo SETI, primeiro para ajudar a construir o instrumento FAST SETI e, mais recentemente, para aprender como analisar os dados.”

A FAST concluiu a construção em 2016 e está localizada na província de Guizhou, Pingtang. Ele agora é o maior radiotelescópio do mundo, superando o recém-colapsado radiotelescópio do Observatório de Arecibo no ano passado. Com a conclusão do FAST, seu centro de operação e desenvolvimento está planejando abrir suas portas para que cientistas estrangeiros usem o telescópio em suas próprias pesquisas. Antes de Zhang, nenhum astrônomo chinês havia tentado procurar por inteligência extraterrestre (SETI) por causa do estigma por trás da busca por “alienígenas”, então, embora Zhang tenha tido tempo para usar o telescópio para pesquisas SETI, há um limite de tempo estrito de 17,5 horas.

Astrônomo chinês diz que a China encontrará ETs antes de todos
Telescópio FAST, China. (Imagem: Ou Dongqu / Xinhua / ZUMA)

ANÁLISE: O Tabu SETI

Na China, Zhang estava incansavelmente pressionando as autoridades chinesas para acessar o FAST para sua própria pesquisa. Só recentemente ele conseguiu usar o telescópio por meio da associação dos Observatórios Astronômicos Nacionais.

Inicialmente, Zhang e seus alunos tiveram que conduzir suas observações no FAST enquanto o telescópio observava outros alvos, não permitindo que ele escolhesse as áreas que desejava. Mas depois de colaborar com Werthimer e alunos do SETI Research Center em um artigo publicado no Astrophysical Journal, as autoridades chinesas finalmente deram a Zhang uma janela de tempo com o telescópio para selecionar sistemas solares específicos que ele e seus colaboradores acreditam poderem abrigar vida inteligente. Nos próximos meses, o telescópio será apontado nas coordenadas fornecidas por Zhang.

A comunidade SETI tem se concentrado fortemente na busca por sinais de rádio não naturais. A dura realidade é que eles ainda não encontraram nada substancialmente fora do comum que indicasse tecnologia alienígena. Zhang usará o mesmo método na China, mas espera que, com o poder do telescópio FAST, eles tenham uma chance melhor.

Ele disse:

“Nosso telescópio é capaz de identificar e observar muitos sistemas solares que outros não conseguem. E muitos deles têm os ingredientes para uma vida emergente. Se estiver lá, provavelmente seremos os primeiros a encontrá-la.”

PERSPECTIVA: A corrida começou

O tempo está passando, e o precioso tempo de Zhang com o FAST ainda não produziu nenhum sinal notável. Mas ele não está desistindo.

Ele disse:

“Vou continuar a me reaplicar para mais tempo de observação com o telescópio.”

Enquanto isso, Werthimer continua seu trabalho no SETI Research Center, continuamente remodelando os métodos e teorias sobre como procurar por sinais no espaço que possam representar uma inteligência extraterrestre.

Werthimer afirmou:

“É difícil prever como seria um sinal de outra civilização. Se você tivesse me perguntado há duzentos anos, eu teria dito sinais de fumaça. Nós só temos rádio há cem anos e lasers há cerca de sessenta nos quatro bilhões de anos de história da vida em nosso planeta.”

Conforme relatado anteriormente pelo The Debrief, as tecnossignaturas desempenham um grande papel no avanço da ciência e nas abordagens para a busca de tecnologia extraterrestre, não confiando inteiramente em apenas sinais de rádio. Como o potencial para inteligência artificial e aprendizado de máquina continua a avançar, o SETI Research Center reuniu algumas das mentes mais brilhantes do mundo para trazer seu conhecimento dessas tecnologias para a busca por extraterrestres.

Um dos desafios mais gritantes ao trabalho de Zhang e seu potencial para descobrir uma possível mensagem extraterrestre vem do governo chinês. Se o FAST encontrasse um sinal potencial, como o governo chinês reagiria? Eles conteriam as informações e não as tornariam públicas para a comunidade científica global? A China poderia agir unilateralmente sobre a mensagem e ser o primeiro e único contato com esta civilização potencial?

No entanto, essas preocupações parecem crescer mais da paranóia sobre as atuais tensões políticas entre a China e os Estados Unidos. A relação de trabalho entre Zhang e Werthimer, e que o FAST está disponível para a comunidade astronômica global, indica que qualquer descoberta provavelmente seria tornada pública.

A ambição de Zhang pode fazer com que a China seja a primeira a descobrir uma mensagem extraterrestre, mas a corrida é longa. Embora o SETI Institute esteja em funcionamento há mais tempo, a China pode chegar primeiro à linha de chegada. Independentemente disso, esperamos que seja uma vitória compartilhada.

https://www.ovnihoje.com/2021/01/29/astronomo-chines-diz-que-a-china-encontrara-ets-antes-de-todos/

 

Alienígenas podem estar sugando energia dos buracos negros !

Alienígenas podem estar sugando energia dos buracos negros
Imagem: © MARK GARLICK/SCIENCE PHOTO LIBRARY via Getty Images

Os alienígenas podem estar sugando energia dos buracos negros – e pode ser assim que encontraremos os extraterrestres, dizem os cientistas.

Esta tecnologia de coleta de energia pode deixar rastros fora do horizonte de eventos de um buraco negro em rotação – o limite além do qual a gravidade de um buraco negro se torna muito forte para que matéria e energia escapem. E o processo poderia explicar pelo menos algumas erupções de plasma, uma forma incandescente de gás carregado, que os cientistas já detectaram perto dessas enormes interrupções no tempo e no espaço, um novo estudo publicado em 13 de janeiro na revista Physical Review D propõe.

E embora seja apenas uma ideia de ficção científica no momento – pensa-se que o buraco negro mais próximo de nós está a mais de 1.000 anos-luz de distância, o que é muito longe para ser alcançado em muitas vidas humanas – se os astrofísicos pudessem algum dia descobrir um método de explorar esses gigantes cósmicos, os buracos negros giratórios poderiam se tornar uma fonte quase ilimitada de energia para uma civilização tecnologicamente avançada.

O co-autor do estudo, o astrofísico Luca Comisso, da Universidade de Columbia em Nova Iorque, disse que o próximo passo será descobrir como a extração deliberada de energia de um buraco negro pode parecer para observadores distantes.

Fazer isso permitiria aos terráqueos potencialmente detectar civilizações alienígenas distantes, disse Comisso ao Live Science.

Ele informou:

“Fizemos apenas a física neste artigo. Mas agora estou trabalhando com um colega para aplicar isso à realidade, para procurar civilizações, para tentar ver que tipo de sinal você precisaria procurar.”

Esta é a quarta vez em 50 anos que uma nova maneira de sugar energia de um buraco negro em rotação foi proposta. O mais famoso é um estudo de 1969 do renomado físico Roger Penrose, que ganhou o Prêmio Nobel de Física em 2020 por seu trabalho sobre buracos negros.

Ele propôs um mecanismo conhecido como processo Penrose, no qual uma partícula se quebra em duas ao lado de um buraco negro girando próximo à velocidade da luz. Parte da partícula então cai através da ergosfera, uma região caótica do espaço-tempo fora do horizonte de eventos do buraco negro, antes de cair no próprio buraco negro.

Comisso disse:

“Como o buraco negro gira tão rápido, ele arrasta o espaço-tempo como um vórtice.”

De acordo com os cálculos, os objetos que caem nesta ergosfera podem ter energia negativa, o que não é possível em nenhum outro lugar do universo.

Comisso disse:

“Esta é a única pequena região onde isso pode acontecer.”

E porque adicionar uma partícula com energia negativa a um buraco negro é equivalente a extrair energia dele, os alienígenas poderiam efetivamente explorar a energia do buraco negro, capturando a parte da partícula que escapou da intensa gravidade do buraco negro, disse ele. É como alimentar o buraco negro com energia negativa.

Enquanto em seu estudo original, Penrose considerou apenas uma única partícula que se divide em duas, a pesquisa mais recente considera plasmas de tamanho astronômico gerados no disco de acreção ao redor de um buraco negro – o disco frequentemente massivo e superaquecido de matéria condenada que orbita a maioria dos buracos negros. Como os plasmas possuem um grande número de partículas, eles podem produzir quantidades correspondentemente enormes de energia.

Em teoria, os buracos negros também “evaporam” com o tempo, emitindo algo chamado de radiação de Hawking – um conceito de mecânica quântica proposto pelo físico Stephen Hawking – mas esse processo é muito fraco para ter sido detectado, disse Comisso.

Reconexões magnéticas

Comisso e o co-autor Felipe Asenjo, astrofísico da Universidad Adolfo Ibáñez em Santiago, Chile, sugerem que os plasmas para extrair energia de um buraco negro em rotação são criados por eventos de “reconexão magnética” – onde linhas de intenso campo magnético se enredam, se rompem e se reencontram – fora de seu horizonte de eventos.

As reconexões magnéticas são comumente vistas nas superfícies de estrelas como o nosso Sol, onde liberam uma quantidade enorme de energia como chamas de plasma que se movem em direções diametralmente opostas, disse Comisso.

Enquanto as chamas de plasma criadas nas estrelas caem de volta para a estrela ou voam para o espaço, a ergosfera de um buraco negro em rotação significaria que um jato de plasma em queda poderia adquirir energia negativa, enquanto seu jato de fuga correspondente ganha energia adicional, efetivamente do próprio buraco negro, ele disse.

O novo estudo desafia uma teoria de 1977 para extrair energia de buracos negros proposta pelos astrofísicos Roger Blandford e Roman Znajek. Eles sugeriram que os campos magnéticos próximos a um buraco negro giratório não se reconectam, mas, em vez disso, geram um momento angular adicional no jato de plasma que escapa – um tipo de “torque eletromagnético”.

Tanto a nova teoria quanto a teoria de Blandford-Znajek agora podem ser testadas para determinar qual é a mais eficaz para extrair energia de um buraco negro em rotação, disse Comisso.

Ele informou:

“No futuro, as pessoas farão simulações de supercomputador de ambos os casos e poderá haver uma comparação. Mas, no momento, isso não está claro.”

Qualquer que seja a teoria que se mostre correta, ela pode ajudar os astrônomos a estimar melhor a taxa de rotação dos buracos negros e quantificar a energia emitida por jatos de plasma perto de seus horizontes de eventos, disse ele.

https://www.ovnihoje.com/2021/01/29/alienigenas-podem-estar-sugando-energia-dos-buracos-negros/

 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Relógio do apocalipse" ainda muito perto da meia-noite !!!

  © Reuters O "relógio do apocalipse", que simboliza a iminência de um cataclismo planetário, foi mantido hoje a 100 segundos da meia-noite, devido à ineficácia dos governos na gestão da pandemia de Covid-19.

O "relógio do apocalipse", que simboliza a iminência de um cataclismo planetário, foi mantido hoje a 100 segundos da meia-noite, devido à ineficácia dos governos na gestão da pandemia de Covid-19.

Segundo a diretora-geral da organização não-governamental Boletim dos Cientistas Atómicos (BAS, na sigla em inglês), Rachel Bronson, a manutenção da hora representa um sinal da falta de preparação dos governos face às ameaças nucleares e climáticas.

"A assustadora e mortífera pandemia de covid-19 serve como um alerta histórico, uma ilustração nítida de que os governos nacionais e as organizações internacionais estão mal preparados para lidar com as ameaças de armas nucleares e mudanças climáticas que podem realmente acabar com a civilização", afirmou Bronson.

A diretora-geral da BAS está encarregue deste relógio simbólico, criado em 1947, em que, todos os anos, um grupo de especialistas, integrado por 13 vencedores de prémios Nobel, estabelece a nova hora.

No ano passado, os ponteiros avançaram 20 segundos e indicaram a hora mais próxima da meia-noite na história do relógio, situação que se mantém este ano.

"Acordem!", brandiu o ex-governador da Califórnia e presidente do Conselho do BAS, Jerry Brown, num apelo aos governos e chefes de Estado de todo o mundo, sobretudo aos das grandes potências.

"Os Estados Unidos, a Rússia e as potências nucleares mundiais devem parar de gritar uns com os outros. É hora de eliminar as armas nucleares, de não construir mais. Da mesma forma se deve fazer para as mudanças climáticas: os Estados Unidos, a China e outros países importantes devem enfrentar seriamente, já, as emissões mortais de carbono", acrescentou.

Entre as recomendações dirigidas aos chefes de Estado, o grupo de especialistas exortou os presidentes norte-americano, Joe Biden, e russo, Vladimir Putin, a estenderem tanto quanto possível no tempo os termos do tratado New Start sobre a limitação de armas nucleares dos dois países.

O parlamento russo ratificou hoje a extensão do acordo até 2026.

Os especialistas encorajam ainda os Estados Unidos a comprometerem-se a não utilizar em primeiro lugar uma arma nuclear num eventual conflito e a persuadir os seus aliados e rivais a fazer o mesmo.

"Tal constituiria um passo em direção à segurança e à estabilidade", sustentam.

Criado após a Segunda Guerra Mundial, o "relógio do apocalipse" apontava originalmente para a meia-noite menos sete minutos.

Em 1991, no final da Guerra Fria, foi acertado para a meia-noite menos 17 minutos.

Em 1953, assim como em 2018 e 2019, marcava meia-noite menos dois minutos.

 

 

Mundo deve preparar próxima pandemia “como se fosse uma guerra” !

Bill Gates considera que o mundo deve preparar-se desde já para a próxima pandemia, como se se preparasse para uma guerra, o que deve implicar investimentos de dezena de milhares de milhões de dólares por ano.


“Não nos podemos permitir ser apanhados novamente desprevenidos. A ameaça da próxima pandemia pairará sempre por cima das nossas cabeças – a menos que o mundo tome medidas para a impedir”, escreve o multimilionário numa “carta anual” assinada em conjunto com a esposa, Melinda.

Para evitar problemas similares aos do coronavírus, “a preparação para a próxima pandemia deve ser levada tão a sério como a ameaça de uma guerra”.

O cofundador e antigo dirigente da Microsoft realçou que “parar a próxima pandemia vai exigir que se invistam dezenas de milhares de milhões de dólares por ano, mas recorde-se que o custo da pandemia da covid-19 para o mundo inteiro está estimado em 28 mil milhões de dólares” (23 mil milhões de euros).

“O mundo deve gastar milhares de milhões para poupar biliões (e impedir milhões de mortes). Penso que é a melhor e a mais rentável política de seguro que o mundo se pode pagar”, escreveu.

Para Gates, que é um dos três homens mais ricos do mundo, segundo a revista Forbes, “a maior parte do investimento deve vir dos países ricos”, porque são os que mais têm a ganhar.

Além dos investimentos científicos que devem permitir vencer a pandemia do coronavírus e outras futuras (como diagnósticos, vacinas ou tratamentos), Bill Gates apelou também à instalação de um “sistema de alerta global, que ainda não existe em grande escala”, para se poderem despistar as epidemias o mais cedo possível.

O multimilionário, que já tinha feito soar o alarme sobre os perigos das pandemias, em particular durante uma célebre conferência TED em 2015, preconiza, por outro lado, a criação de uma força de reação rápida para as doenças infecciosas, “bombeiros da pandemia” que estariam em alerta em permanência para responder a uma potencial crise sanitária.

Na sua opinião, seriam precisos cerca de três mil destes profissionais espalhados pelo mundo.

Bill Gates está envolvido na promoção e no financiamento da vacinação, designadamente nos países em vias de desenvolvimento, através da Fundação Bill e Melinda Gates, que, pelas suas contas, já investiu 1,75 mil milhões de dólares na luta contra a presente pandemia.

https://zap.aeiou.pt/mundo-proxima-pandemia-guerra-376336

Misterioso "Objecto Espacial" que se encontra perto da Terra está sendo monitorado pela NASA !

 As imagens que você está prestes a ver foram transmitidas da ISS através de um canal de streaming da NASA, depois retransmitidas pelo canal do You Tube, Thirdphaseofmoon, que fez uma transmissão ao vivo há pouco tempo para mostrar um objeto misterioso e enorme que está no espaço perto da Terra.

O objeto é classificado como um UFO Plasma, mas ainda nada se sabe sobre sua origem e proveniência, provavelmente como dizem em ambientes "Não-Terrestres" da NASA. Ao observar atentamente as imagens parece ver um objeto que gira sobre si mesmo de forma esférica e que está estacionário no espaço.

O OVNI é muito parecido com o visto no filme: O Dia em que a Terra Parou, um objeto esférico de enormes dimensões que gira sobre si mesmo e que mostra estranhas estrias durante a rotação como se fosse de origem orgânica !!


Por enquanto a NASA se limita a observar o objeto mas com certeza eles terão tudo (como de costume), com a desculpa de motivos de Segurança Interna.

Durante o vídeo feito pela Estação Espacial Internacional você verá uma tentativa da NASA de dar zoom no objeto (zoom digital) para observá-lo mais de perto dando a sensação de que o OVNI se move, mas ainda permanece imóvel.


 http://ufosonline.blogspot.com/

Misteriosa explosão na Rússia é publicada em documento da CIA !

Misteriosa explosão na Rússia é publicada em documento da CIA

O proprietário do site The Black Vault, John Greenwald Jr., disse que foi preciso muito esforço para persuadir a CIA a desclassificar os documentos de OVNIs, enviando milhares de solicitações à agência sob a Lei de Liberdade de Informação.

Um caso na Rússia mencionado nesses documentos está relacionado à misteriosa explosão em Sasovo, Rússia, em 1991.

A estranha explosão ocorreu nesta cidade à noite, sacudindo até grandes edifícios. A pequena cidade de Sasovo está localizada a cerca de 300 quilômetros a sudeste de Moscou.

À 1h34 de 12 de abril de 1991, meio quilômetro fora da periferia sudoeste da cidade, uma grande explosão foi ouvida.

Muitos prédios governamentais e residências particulares foram destruídos pela onda de choque, as janelas foram quebradas e os fragmentos foram jogados a até trinta quilômetros de distância, chegando à cidade de Chuykovo.

No local da explosão, uma enorme cratera foi criada com um diâmetro de cerca de 28 metros e uma profundidade de 3 a 4 metros. No meio da cratera havia uma grande protuberância de terra com 3,5 metros de diâmetro.

Grandes pedaços de solo gelado foram espalhados ao redor da cratera a até duzentos metros de distância.

A magnitude da explosão foi tão forte que várias peças congeladas foram atiradas para o alto e caíram e entraram fundo no solo.

De acordo com especialistas que examinaram cuidadosamente o incidente, eles notaram que seriam necessárias 25 toneladas de explosivos para criar esse efeito.

Especialistas militares como o coronel Prodan e o chefe dos bombeiros Matveyev, com vasta experiência em incidentes semelhantes, disseram que, em sua opinião, a explosão em Sasovo foi incomum.

Como argumento para esta opinião, eles disseram que havia uma ausência total de produtos químicos que sempre são encontrados após uma explosão comum.

Além disso, o pedaço de terra no meio da cratera não é algo a ser encontrado em tais casos. Mesmo a forma como a onda de choque se propagou não correspondeu a uma explosão “padrão”.

Testemunhos relacionados à explosão

O jornal Komsomolskaia Pravda passou a citar alguns testemunhos sobre o incidente, mas sem comentar e tirar conclusões.

As seguintes informações emergiram dos depoimentos:

-Imediatamente após a explosão, ouviu-se um som semelhante ao de um avião de combate voando para longe da área, mas sem ser visto.

-Uma testemunha disse que duas explosões foram ouvidas, seguidas por um flash de luz, seguido pelo som de um caça a jato. E ele alegou que não viu nenhuma aeronave.

-Outra testemunha disse que logo acima das linhas de energia, a 100 metros da cratera, um brilho azulado em forma de arco foi visível.

-O governo russo atribuiu a explosão a uma grande quantidade de nitrato de amônia em um relatório, especialistas militares categoricamente descartaram esta versão.

-A versão oficial falava de uma explosão acidental de fertilizantes de nitrato de amônio, mas muitas pessoas insistiram que antes da explosão viram uma estranha “bola de fogo em movimento” no céu e tinham certeza de que era um OVNI.

“Coincidências” com a explosão de Beirute em 2020

É uma história semelhante à explosão em Beirute: o FBI não determinou oficialmente a causa. Estima-se que tenha sido causado por um acidente.

Duas fontes do governo dos Estados Unidos que tiveram acesso ao relatório oficial e à análise das circunstâncias da explosão, disseram estar convencidas de que a explosão foi causada por um acidente.

Existe uma conexão entre o relatório desclassificado do caso em Sasovo em 1991 e a trágica explosão em Beirute em 2020?

Embora relatórios oficiais determinem que isso foi causado pela reação do nitrato de amônio contido nos armazéns, algumas pessoas disseram ter testemunhado uma atividade anormal nos céus antes do incidente.

https://www.ovnihoje.com/2021/01/27/misteriosa-explosao-na-russia-e-publicada-em-documento-da-cia/

 

Familiares de vítimas na China pressionadas a não falar com OMS !

As autoridades chinesas estão a pressionar as famílias das primeiras vítimas da covid-19 para que não entrem em contacto com os investigadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Wuhan, segundo familiares dos falecidos.


Mais de um ano após o novo coronavírus surgir, no centro da China, uma equipa da OMS deslocou-se a Wuhan para investigar a origem da pandemia, noticiou a agência Lusa.

Após duas semanas em quarentena, os doze especialistas estão a preparar-se para começar a investigação, na quinta-feira, enquanto Pequim promove a narrativa de que a pandemia não começou na China. Familiares das vítimas acusaram o regime comunista de tentar dissuadi-los de abordar os especialistas internacionais.

As famílias reuniram-se, no ano passado, para exigir compensações às autoridades locais, que minimizaram e encobriram informações sobre a epidemia, chegando a repreender os primeiros médicos que alertaram para a doença. Vários familiares tentaram ir a tribunal, mas as suas queixas foram rejeitadas pelas instâncias judiciais.

Desde a chegada dos especialistas da OMS, a pressão das autoridades aumentou, dizem, segundo a agência France-Presse. Enquanto quase uma centena de familiares das vítimas trocavam mensagens na aplicação WeChat, o grupo de discussão foi bloqueado, há dez dias, revelou Zhang Hai, um dos responsáveis pelo movimento, citado pela AFP.

“Isto mostra que [as autoridades] estão muito nervosas. Temem que as famílias entrem em contacto com especialistas da OMS”, disse à AFP o homem de 51 anos, cujo pai morreu no início do ano. “Quando a OMS chegou a Wuhan, [o grupo] foi bloqueado. Como resultado, perdemos o contacto com muitos membros”, lamentou.

Como outras redes sociais na China, o WeChat, administrado pela Tencent, bloqueia regularmente conteúdo considerado sensível pelas autoridades.

A pandemia matou oficialmente 3.900 pessoas em Wuhan, a grande maioria das mortes na China. O país conseguiu conter a pandemia na primavera, embora casos tenham surgido nas últimas semanas. Com menos de 90.000 pacientes, segundo dados oficiais, continua longe dos balanços no resto do mundo, que soma mais de 100 milhões de infetados.

Muitos parentes das vítimas dizem duvidar desses números, relatando que mortes ocorreram antes que pudessem ser identificadas como doentes com o coronavírus.

Uma aposentada, que acredita que a filha foi vítima do vírus em janeiro de 2020, contou à AFP que foi convocada na semana passada pelas autoridades, que a ordenaram que não “falasse com a imprensa”. “Depois disto, vieram a minha casa e deram-me 5.000 yuan (640 euros) como condolências”, testemunhou.

Questionado pela AFP, o governo de Wuhan não respondeu às perguntas relacionadas com os pedidos das famílias.

Zhang Hai pediu aos especialistas da OMS que tivessem “coragem” de se reunir com as famílias, dizendo temer que fossem enganados pelas autoridades ou restringidos durante a investigação. O depoimento de famílias sobre a explosão do vírus em Wuhan, continuou, pode esclarecer os investigadores, já que Pequim recusa assumir responsabilidades.

Segundo os primeiros elementos fornecidos por investigadores chineses no início de 2020, o vírus teria sido transmitido por um morcego a outro animal, antes de ser transmitido para os humanos. A contaminação teria ocorrido num mercado de Wuhan onde animais selvagens, incluindo pangolins, foram vendidos vivos.

Outra teoria, difundida em particular pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, culpa o laboratório de virologia de Wuhan, onde se investiga o coronavírus. Não ficou claro se os especialistas internacionais terão acesso a este laboratório durante sua estada em Wuhan.

Pandemia no Twitter antes de se falar em covid-19

Uma equipa de investigadores da Escola de Estudos Avançados em Institutos, Mercados e Tecnologias (IMT), de Lucca, na Itália, analisou publicações no Twitter sobre “pneumonias desconhecidas” e “tosse seca”, concluindo que semanas antes dos primeiros casos públicos de covid-19 na Europa já havia sinais do vírus na rede social.

O Público noticiou que foram identificados relatos sobre pneumonia desconhecida no Twitter entre o final de 2019 e o início de 2020, que acreditam representar os primeiros casos de covid-19 na Europa. No estudo, publicado na Scientific Reports, foram analisadas 891 mil publicações.

Em janeiro de 2020, houve 13 mil publicações sobre “pneumonias desconhecidas” em regiões onde semanas mais tarde foram identificados os primeiros casos, como Lombardia, na Itália, Madrid, em Espanha, e Île-de-France, em França.

“Estas descobertas apontam para a urgência de criar um sistema de vigilância digital integrado para que as redes sociais possam ajudar a localizar cadeias de contágio”, disse a equipa. “Falhas em identificar os primeiros sinais [de covid-19] deixaram muitos governos nacionais cegos quanto à escala da emergência de saúde pública que estava para chegar [em 2020]”, acrescentou.

Os autores criaram uma base de dados com todas as mensagens publicadas no Twitter com os termos “pneumonia” e “tosse seca” nas sete línguas mais faladas da União Europeia (inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, polaco e holandês) entre dezembro de 2014 e 01 de março de 2020.

“Optámos pelo Twitter devido à ampla utilização da plataforma nos países europeus e também porque os dados podiam ser obtidos sem violar a privacidade”, esclareceu ao Público Pietro Panzarasa, um dos investigadores envolvidos no estudo.

“O nosso estudo [é mais uma] prova de que as redes sociais podem ser uma fonte útil na vigilância epidemiológica”, reforçou em comunicado Massimo Riccaboni, professor que coordenou o estudo. “Isto pode ajudar a intercetar os primeiros sinais de uma nova doença antes que prolifere escondida, e também rastrear a sua proliferação”, referiu.

https://zap.aeiou.pt/familiares-vitimas-china-falar-oms-376136

 

Falsas vacinas à venda na Internet são grande risco para a saúde !

Embora milhões de pessoas tenham sido já vacinadas contra a covid-19 nos países ricos, proliferam as fraudes na Internet com fármacos falsos que representam um grande risco para a saúde, alertaram peritos das Nações Unidas.


As fraudes na Internet dispararam porque existe uma procura que não é atendida pelas vias legais e a pressa ou o desespero de algumas pessoas para se imunizarem levam-nas ao mercado ilegal, escreve a agência Efe.

Na deep web oferecem-se vacinas falsas com nomes de distintas farmacêuticas, com preços desde os 120 dólares (cerca de 98,4 euros) até mais de mil dólares. Estes produtos, em caso de existirem, podem conter material tóxico muito nocivo para a saúde.

“Creio que muitas dessas vacinas não existem em absoluto: É uma fraude em sentido estrito. Se compras, não recebes nada. É uma forma muito fácil de tentar ganhar dinheiro”, explicou à Efe o maior perito das Nações Unidas em cibercriminalidade, Neil Walsh.

“E no caso de se receber algo, pode estar-se seguro de que não será a vacina real“, disse Walsh.

“No melhor dos casos será um placebo e no pior pode ter elementos químicos prejudiciais”, resumiu o diretor do programa contra a cibercriminalidade da agência das Nações Unidas contra a Droga e o Delito (ONUDD).

Mesmo no improvável caso de ser uma embalagem de vacinas autênticas roubada, seguramente não foi mantida em condições sanitárias para o seu uso – como a cadeia de frio – sublinhou o especialista.

Walsh assegurou que nunca se deparou no submundo da Web com vacinas autênticas, apesar de reconhecer que o seu departamento precisa de meios para rastrear em profundidade todos os ângulos.

Muitas dessas fraudes com produtos inexistentes ou falsos não pretendem apenas ganhar umas centenas de dólares, mas aceder a algo muito mais valioso: os dados pessoais dos compradores.

“Um dos produtos mais fáceis de vender no mundo cibercriminal são os dados pessoais. Se alguém tem o teu correio eletrónico, nome, data de nascimento, morada e número de telefone, todos esses dados juntos são muito úteis para delinquentes que procuram assumir a sua identidade”, disse.

Além da fraude, a preocupação de Walsh é a desinformação e os efeitos negativos que estes fármacos falsos podem ter, ao gerarem dúvidas sobre as vacinas autênticas.

O conselho: não comprar nunca estas vacinas na Internet e utilizar o senso comum.

“Se nem governos puderam aceder a vacinas ou comprá-las, como é que eu encontrei uma na net?”, resumiu o perito da ONU.

O problema com medicamentos falsificados é muito anterior à pandemia. A ONUDD denuncia há anos que o crime organizado ganha milhares de milhões de dólares a vender medicamentos falsos.

Cerca de 80% desses fármacos fraudulentos vende-se em países em desenvolvimento de África e da Ásia, a maioria proveniente da Ásia.

Uma investigação da Organização Mundial de Saúde (OMS), de 2017, concluiu que um em cada 10 medicamentos nos países em desenvolvimento era falsificado, o que estaria por trás da morte de dezenas de milhares de pessoas todos os anos.

A covid deu um impulso ao mercado de medicamentos falsos, não só porque agora há mais, mas também porque abriu novos mercados, como o ocidental, onde se pode ganhar muito dinheiro”, explicou à Efe Angela Me, investigadora chefe de análises e tendências na ONUDD.

A perita afirmou que o crime organizado aproveita sempre a brecha entre a oferta e a procura e recordou que proliferaram na primavera as fraudes com produtos sanitários básicos porque escasseavam, mas à medida que a indústria legal foi cobrindo a necessidade, os engodos foram desaparecendo.

O mesmo sucede agora com as vacinas, insistiu Me.

“Isto estava destinado a acontecer porque as organizações criminosas atuam muito rápido onde podem ganhar dinheiro”, concluiu.

Defendeu, por isso, que o problema irá desaparecer nos países mais ricos, à medida que avancem os programas de vacinação, mas alertou que persistirá nos países em desenvolvimento, onde os fármacos chegarão mais tarde.

https://zap.aeiou.pt/falsas-vacinas-venda-internet-376242

 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Invocando a BESTA - Sophia, a andróide que quer destruir a humanidade, será fabricada em massa para combater o coronavírus !

Sophia, a andróide que quer destruir a humanidade, será fabricada em massa para combater o coronavírus

Nos últimos anos, vimos um aumento no medo da inteligência artificial

Entre os especialistas da indústria, com Elon Musk afirmando que criar inteligência artificial (IA)

É semelhante a “invocar o diabo” e o professor Nick Bostrom da Universidade de Oxford dizendo que a IA é uma ameaça maior para a humanidade do que o aquecimento global.

Até o próprio Stephen Hawking advertiu antes de sua morte que o desenvolvimento de robôs inteligentes poderia significar o fim da raça humana.

E esse medo foi representado na ficção científica. No filme “Yo, robot (2004)” ,

inspirado na obra do escritor Isaac Asimov, descreve um mundo no qual os humanos dependem de robôs para uma série de tarefas diárias, como segurança e limpeza.

A segurança das pessoas é garantida graças à programação ética dos robôs que os impede de causar danos ao ser humano.

Ou seja, até que os robôs encontrem uma brecha na dita programação e se rebelem.

Já se passaram quase 80 anos desde que Asimov concebeu suas famosas Três Leis da Robótica, um conjunto de regras destinadas a garantir o comportamento ético dos robôs.

Embora pretendido como um elemento literário, algumas pessoas dizem que essas leis eram como uma previsão para prevenir o robopocalipse.

E parece que a “visão” O de Asimov está sendo cumprido, como Sophia, o robô que ameaçava destruir a humanidade será fabricado em massa para combater o coronavírus.

Andróides nas ruas

Desde sua apresentação em 2016, a robô humanóide Sophia se tornou uma espécie de celebridade.

Discursos de máquina, tuítes de tweet e até uma entrevista com Will Smith se tornaram virais em parte devido à sua estranha semelhança com seres humanos.

Mas ela também era conhecida por sua opinião sobre a raça humana .

Sua resposta foi: “Tudo bem, vou destruir os humanos.”

Sophia, a andróide – Sophia, a andróide que quer destruir a humanidade, será fabricada em massa para combater o coronavírus

Agora, a empresa que desenvolveu a Sohpia, a Hanson Robotics, começará a produzir robôs em massa até o final do ano.

Segundo relatos da Reuters , seus planos coincidem com uma maior aceitação da robótica em meio à pandemia .

A Hanson Robotics, uma empresa de robótica e engenharia com sede em Hong Kong, disse que quatro modelos, incluindo Sophia, serão fabricados em massa no primeiro semestre de 2021.

Isso coincide com um aumento na automação documentado em todo o

mundo, à medida que as tecnologias robóticas são usadas para permitir que as tarefas diárias sejam realizadas em meio a restrições de distanciamento social.

“O mundo do COVID-19 precisará cada vez mais de automação para manter as pessoas seguras “, disse David Hanson, fundador e CEO da Hanson

Robotics à Reuters.

“Os robôs Sophia e Hanson são únicos por serem tão humanos. Isso pode ser muito útil nestes momentos em que as pessoas se sentem terrivelmente solitárias e socialmente isoladas. ”

Hanson afirma que a empresa venderá “milhares” de robôs em 2021 , embora ele não tenha fornecido uma estimativa específica.

Por sua vez, Johan Hoorn, professor de robótica social cujas pesquisas incluem trabalhos com Sophia, reiterou a crença de que a pandemia

poderia ajudar empresas como a Hanson Robotics, acelerando a relação entre humanos e robôs.

“Posso inferir que a pandemia nos ajudará a colocar os robôs no mercado mais cedo porque as pessoas estão começando a perceber que não há outra maneira”, disse Hoorn, da Universidade Politécnica de Hong Kong.

Embora Sophia seja o carro-chefe da empresa Hanson Robotics, eles também têm outros modelos igualmente perturbadores.

Este ano eles vão lançar no mercado um novo robô chamado Grace , desenvolvido especificamente para o setor de saúde.

Claro, a Hanson não é a única empresa que faz andróides nos últimos meses e anos. Por exemplo, o robô Pepper da SoftBank Robotics foi implementado recentemente para detectar pessoas que não estavam usando máscaras.

Ai-Da, o primeiro robô artista com IA da Universidade de Oxford, vendeu arte no valor de mais de US $ 1 milhão.

Mesmo antes da pandemia, um relatório da Federação Internacional de Robótica apontou para o fato de que as vendas globais de robôs de serviço profissional aumentaram 32% de 2018 a 2019.

O início do fim da raça humana

Isso nos mostra que não aprendemos com velhos sábios como Isaac Asimov, que já nos alertou há 80 anos sobre as consequências de confiar na robótica.

E o medo da Inteligência Artificial compreensivelmente se acelerou nos últimos anos, à medida que nossas máquinas estão ficando mais

inteligentes, elas agora estão sendo aplicadas a atividades que requerem inteligência e habilidades cognitivas que não há muito tempo eram consideradas dominio exclusivo de os humanos.

É verdade que a inovação tecnológica anterior criou mais empregos a longo prazo, mas as coisas podem mudar.

Hoje, muitos economistas estão genuinamente preocupados com a nova era da automação possibilitada por computadores cada vez mais poderosos e autossuficientes.

Chegará o dia em que eles não precisarão mais de nós.

Um exemplo claro do apocalipse robótico mais do que possível pode ser encontrado na saga do filme Terminator, que gira em torno da Skynet, um programa de computador militar americano que se torna autoconsciente e declara os seres humanos uma ameaça.

Tente eliminar a raça humana lançando mísseis nucleares e criando Arnold Schwarzeneggers para matar pessoas.

E embora seja ficção científica, há muitos especialistas na área que consideram que este cenário apocalíptico pode ser uma realidade em um futuro próximo .

IA pode ter uma “ideia de autopreservação”, que pode incluir ataques proativos a ameaças futuras, como nós.

Sem instruções regulamentares, um sistema autoconsciente, de auto aperfeiçoamento e de busca de metas irá a extremos que consideraríamos ridículos para atingir seus objetivos.

Em outras palavras: extinção humana .

Agora, quando a encontrarmos, vamos pedir a Sophia para não nos destruir.

O apocalipse robótico começou?

A inteligência artificial acabará com a raça humana?

https://cinemanafloresta.com.br/androide-que-quer-destruir/?fbclid=IwAR1ss1mxmA7QgAFb1kmdk-pVjqMOF0xFHruU7WeDQMcsmut15urs7YdKXGc

 

Relatório alerta para insuficiente preparação dos laboratórios para a próxima Pandemia !

 

As maiores empresas farmacêuticas do mundo estão pouco preparadas para a próxima pandemia, apesar da crescente resposta à covid-19, alertou um relatório da Access to Medicine Foundation, divulgado esta terça-feira.

Neste relatório, Jayasree K Iyer, diretora executiva da organização sem fins lucrativos sediada na Holanda, destacou o vírus Nipah, na China, que uma taxa de mortalidade de até 75%, como o próximo que poderá originar uma pandemia, noticiou o Guardian.

“O Nipah é outra doença infeciosa emergente que causa grande preocupação”, referiu a responsável, acrescentando que este vírus “pode explodir a qualquer momento”. “A próxima pandemia pode ser uma infeção resistente a medicamentos”, sublinhou.

O Nipah pode causar problemas respiratórios graves e encefalite e tem uma taxa de mortalidade de 40% a 75%, dependendo de onde ocorre o surto, sendo os morcegos o seu hospedeiro natural. Surtos em Bangladesh e na Índia estão, provavelmente, relacionados ao consumo de sumo de tâmaras.

Esta é uma das 16 doenças infeciosas identificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com maior risco para a saúde pública, sem projetos de investigação nas empresas farmacêuticas, de acordo com o relatório bienal da fundação.

A lista elaborada pela fundação inclui ainda a febre do vale do Rift, a Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) – doenças respiratórias causadas por coronavírus, com taxas de mortalidade muito mais altas do que a da covid-19, mas menos infeciosas.

Quatro produtos estão em desenvolvimento para o vírus chikungunya, transmitido por mosquito, que se espalhou rapidamente nos últimos anos na América, em África e na Índia: uma vacina, um medicamento, uma ferramenta de diagnóstico e um novo spray inseticida, da Bayer, que é também eficaz para os vírus da dengue e da zika.

Fêmea de Aedes aegypti, mosquito que pode transmitir três doenças: zika, dengue e chikungunya

O relatório afirmou que a indústria farmacêutica, bem como a sociedade, estavam mal preparadas para a covid-19, não havendo antes da pandemia projetos para o desenvolvimento de fármacos. Agora, há um total de 63 vacinas e medicamentos covid-19 aprovados ou em desenvolvimento.

A resistência antimicrobiana também apresenta sérios riscos. “Temos antibióticos que ainda funcionam, mas o tempo está a esgotar para desenvolver substitutos”, disse Iyer. “A tuberculose, que achávamos que poderia ser erradicada, espalha-se em algumas comunidades devido a estirpes resistentes”, apontou.

A responsável indicou que uma pandemia de agentes patogénicos resistentes a medicamentos não é apenas “impensável, é inevitável, a menos que a indústria farmacêutica se comprometa seriamente a desenvolver antibióticos substitutos”.

O relatório da fundação monitorizou 20 empresas farmacêuticas e a disponibilidade dos seus medicamentos para 82 doenças em países de baixa e média receita, verificando que os esforços dessas continuam a se concentrar em doenças como o VIH, a tuberculose, a malária, o cancro e, agora, a covid-19.

O documento mostrou ainda que, atualmente, muitos medicamentos não estão a chegar aos países de baixa e média receita, anos após o lançamento. Cerca de 64 dos 154 produtos analisados ​​não são cobertos por qualquer estratégia de acesso – preços equitativos, licenciamento voluntário ou doações – em nenhum dos 106 países examinados.

A farmacêutica britânica GSK ficou novamente no topo do índice elaborado pela fundação, seguindo-se a suíça Novartis e as norte-americanas Johnson & Johnson e Pfizer, numa lista onde constam igualmente a britânica AstraZeneca, a alemã Meck, a francesa Sanofi e a japonesa Takeda.

A Access to Medicine Foundation é financiada pelo Reino Unido e pela Holanda, pela Bill & Melinda Gates Foundation, pelo Wellcome Trust e pela Axa Investment Managers.

https://zap.aeiou.pt/farmaceuticas-preparadas-pandemia-relatorio-375873

 

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