A UNCTAD, Conferência da ONU para o comércio e o desenvolvimento, avalia que o sistema atual de reserva internacional é um dos principais responsáveis pela crise econômica atual.
O órgão pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que, considerando a proporção do PIB, um país como o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia.
A ONU passou a defender a criação de uma nova moeda global única, que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Enquanto existem ameaças de países ricos saírem da “zona do Euro” e uma crescente desconfiança da manutenção do dólar como principal moeda da reserva internacional.
Por sua vez, a UNCTAD lançou como uma hipótese real a criação de um tipo de banco central global (ou uma versão reformada do FMI), que emitiria uma moeda de reserva “artificial”. A ideia não é totalmente nova, uma moeda chamada “bancor” foi proposta em 1944, mas nunca obteve apoio.
“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade.
A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.
Certamente serão necessárias regras que determinem que os Bancos Centrais das nações intervenham no mercado de câmbio. Assim suas moedas se valorizarão ou ficarão mais baratas, dependendo do comportamento da economia global.
Para a Unctad, ao contrário de hoje, países com um grande déficit (como os Estados Unidos) e também os que possuem enormes superávit (como China e Alemanha) terão que ajustar as suas contas, não cabendo mais a responsabilidade apenas aos primeiros.
O modelo econômico atual tem uma tendência à deflação, já que os países deficitários são obrigados a reduzir as suas compras no exterior quando não conseguem mais financiamento. Enquanto isso, os superavitários não precisam aumentar as importações. Portanto, essa demanda menor reduz o preço dos produtos.
“Substituir o dólar com a moeda forte resolveria alguns dos problemas relacionados com o potencial dos países com grandes déficits e ajudaria a estabilidade”, explicou Detlef Kotte, um dos autores do relatório. “Mas também vamos precisar de um sistema de taxas de câmbio administradas.
Os países devem manter estáveis suas taxas de câmbio reais [ajustadas pela inflação]. Bancos centrais teriam de intervir, mas poderiam ser instruídos por uma instituição multilateral, como o Fundo Monetário Internacional. ”
Embora muitos economistas tenham afirmado que a economia mundial precisa de uma correção imediata, nenhuma instituição importante, incluindo o G20 , ofereceu alternativas viáveis.
Embora vários países, incluindo China e Rússia, já tenham sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Em 2009, o G8, grupo dos países mais ricos do mundo, já havia proposto a implementação de uma moeda global unificada, masque não teve o apoio necessário, pois a zona do Euro ainda não dava sinais de tanta fraqueza.
A moeda era chamada de “dinheiro do futuro” e contava com o lema “unidade na diversidade” e cinco estrelas que representariam os cinco continentes; as folhas do outro lado representariam supostamente a árvore da vida. Mais informações sobre esse sistema financeiro pode ser vista na guia “manifesto” do site nos artigos 1 e 2:
“ART. 1- “Unidade na diversidade” é o alicerce que move esta iniciativa, que começou em 1996. (..) Sua importância histórica é ainda maior do que a sua economia, é uma meta que se baseia na fé, esperança e a unificação das raízes culturais e espirituais.”
Ano passado, o papa Bento 16 sugeriu em um discurso a criação não só de uma moeda única, mas também de um governo único, cuja função seria segundo a encíclica Caritas en Veritatis: “(…) realizar um oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios urge a presença de uma verdadeira Autoridade política mundial”.
Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/sinal-do-apocalipse-organizacao-das-nacoes-unidas-propoe-moeda-global-unica/
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Sinal do Apocalipse? Nova Ordem Mundial? Organização das Nações Unidas propõe moeda global única
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Essa é a nova ordem mundial... Bancocracia, agora, controla a democracia
Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. O Brasil estaria livre desse perigo?
César Fonseca
cesarsfonseca@gmail.com Redação Jornal da Comunidade
O processo democrático global está entrando em estresse geral no compasso do aumento excessivo das dívidas dos governos, que levam os bancos credores a interferirem nas administrações, tanto nos países capitalistas desenvolvidos como nos emergentes. Na Europa, os parlamentos estão virando peças de museus do ponto de vista institucional. O Brasil estaria livre desse perigo?A dívida pública brasileira, em escala crescente, aproximando-se dos R$ 2 trilhões, impondo à sociedade obrigação de pagar cerca de R$ 200 bilhões por ano, de juros, cujo patamar é o mais elevado do mundo, atrativo aos especuladores de toda a natureza, alerta que esse perigo está presente como grande ameaça concreta à democracia brasileira.
Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. Ganha dimensão política a visão tecnocrática, bancocrática, ou seja, o contrassenso essencial. Essa é a nova ordem mundial.
Recessão
Não apenas a economia, mas, também, a democracia entra em recessão. Há muito tempo, os bancos, compradores dos papéis emitidos pelos governos, dominam a cena econômica dos países, na medida em que os governos se transformaram, ao longo do século XX, nos carros chefes da demanda global capitalista, via ampliação de suas dívidas.
A crise mundial está demonstrando que essa etapa histórica do desenvolvimento econômico entrou em estresse devido ao excesso de endividamento governamental.
Os credores dos governos, por isso, passaram a mandar, primeiro, na economia, agora, na política. Essa tendência, no contexto da bancarrota financeira governamental, em escala global, evidencia-se, claramente, nos países capitalistas desenvolvidos como nos em desenvolvimento, emergentes e submergentes.
Nesse início de século 21, portanto, em que vigora a todo custo a financeirização econômica mundial, comandando capitalismo, na base da especulação, a partir das emissões de papel moeda por parte dos governos, que, na prática, se transformaram em capital, os bancos avançam nos sistemas políticos.
Capital: poder sobre coisas e pessoas
Na Itália, o novo primeiro ministro, Mario Monti, é economista, exerceu cargo de diretoria do Banco Central Europeu. Para comandar a Itália, se cercou de representantes dos bancos, de empresários e técnicos.
Da mesma forma, na Grécia, a cúpula governamental, escolhida pelo parlamento grego, foi toda indicada pelos banqueiros. Lucas Papademos, o novo premier, e sua equipe vieram dos principais bancos credores do país, chancelados pelo Banco Central Europeu.
Cenário semelhante se desenha na Espanha, onde, nesse final de semana, serão realizadas eleições nacionais, para indicação do novo governo. As forças conservadoras deverão sair vitoriosas sobre o Partido Socialista, no poder. Já se fala, também, que o Banco Central Europeu tem pronta a equipe econômica recomendada ao provável novo primeiro ministro espanhol, o líder do Partido Popular, Mariano Rajoy.
A democracia se rende à tecnoburocracia, para que sejam aplicadas sobre os governos falidos o receituário econômico financeiro clássico neoliberal: cortes de salários, aumento de impostos, redução drástica dos gastos públicos, diminuição dos investimentos, privatizações aceleradas e aumentos dos superávits primários, isto é, das reservas financeiras, de modo a atender a demanda dos credores.
Enquadra-se a social democracia europeia, transformando os parlamentos em peças de decoração da superestrutura jurídica, subordinada aos interesses do capital, nos países em que a relação dívida/PIB ultrapassou, em geral, na Europa, os 100%, sinalizando explosões financeiras intermitentes. A nova característica dos governos, dominados pela orientação dos banqueiros, é, ao que parece, de tentar imprimir a visão empresarial e bancária no contexto da administração institucional.
A Europa, sob governos sociais-democratas, sucumbidos à especulação, como estratégia de remuneração do capital, terá que remover as vantagens sociais para ser competitiva no ambiente global altamente concorrencial, imposto pela China, onde não existe democracia.
O estado do bem estar social, que não consegue mais sobreviver mediante endividamento estatal, somente será mantido se ele for capaz de implementar nova estrutura produtiva e ocupacional, dada pela economia tocada a baixo custo, o que parece complicado.
Volta ao passado
A estrutura produtiva e ocupacional que entra em crise na especulação financeira se organizou, ao longo do século 20, mediante expansão dos gastos públicos, quando a economia capitalista deixou de se sustentar, tão-somente, no livre mercado. O capitalismo, então, se apoiava em dois departamentos econômicos: departamento I, produtor de bens de consumo; e o departamento II, produtor de bens de produção.
Até o final do século 19, ambos se organizavam sob o padrão monetário bimetálico, ancorado nas reservas de ouro e prata. O padrão ouro, para funcionar, requeria, substancialmente, equilibrismo orçamentário. Os governos não podiam gastar além das reservas acumuladas em ouro, principalmente. Quando emergia o desequilíbrio, eram obrigados, automaticamente, a se ajustarem, impondo cortes de salários, aumento de impostos, etc.
Em tal contexto, a estrutura produtiva e ocupacional, caracterizada pelo modelo econômico bissetorial, produzia, contraditoriamente, nas fases de ajustes, insuficiência de demanda, cujas consequências eram as de jogar a economia na deflação. Para superar tal contradição, foi necessário criar outra estrutura. Somou-se aos departamentos I e II o departamento III (gastos do governo).
Fonte: http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2011-11-19/economia/5872/BANCOCRACIA,-AGORA,-CONTROLA-A-DEMOCRACIA.pnhtml
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
Dilma defende participação de países emergentes em nova ordem mundial
A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta terça-feira a participação dos países emergentes na construção da nova ordem mundial, em discurso pronunciado durante a cúpula do IBSA (grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul), realizado em Pretória. Dilma pediu que todos os países se unam em torno dos esforços para uma consolidação fiscal e coordenação macroeconômica, e reiterou sua vontade que as nações em desenvolvimento façam parte deste processo. Em seu discurso, a presidente também apoiou a reforma de organismos multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM). Brasil, África do Sul e Índia fazem parte, ao lado de China e Rússia, do bloco de economias emergentes conhecido como Brics, que participará da próxima cúpula do Grupo dos 20 (G20, que reúne as principais nações ricas e emergentes), que será realizada em novembro com a crise da dívida nos países ocidentais e a ameaça de uma nova recessão em nível global como cenário de fundo. Nesse sentido, Dilma advogou por um acordo crível entre os países europeus, além da consolidação fiscal e da solidez dos sistemas bancários. Além disso, a presidente destacou o papel que os membros do IBSA exerceram no Conselho de Segurança das Nações Unidas durante as crises na Líbia e na Síria, o que demonstra que os países emergentes "têm capacidade para assumir um posto permanente no Conselho e dotá-lo de mais legitimidade". Dilma se reuniu hoje com o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, no marco da quinta cúpula do IBSA. "O IBSA demonstrou que é possível crescer e ao mesmo tempo redistribuir a riqueza e criar empregos, e que a solução para a crise financeira não está em medidas conservadoras", declarou Dilma. A presidente aproveitou a oportunidade para convidar Zuma e Singh para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Meio Ambiente (Rio+20), que acontecerá no Rio de Janeiro em 2012. Dilma, que visita a África pela primeira vez desde que tomou posse, viajará hoje para Moçambique para participar amanhã das atividades do 25° aniversário da morte do ex-presidente moçambicano Samora Machel. Em seguida, a presidente visitará a Angola, antes de retornar para o Brasil na quinta-feira.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5420175-EI294,00-Dilma+defende+participacao+de+paises+emergentes+em+nova+ordem+mundial.html
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5420175-EI294,00-Dilma+defende+participacao+de+paises+emergentes+em+nova+ordem+mundial.html
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
A transição para a Nova Ordem Mundial
Avanço dos países emergentes, criação do G20, disparada nos preços do petróleo e crise financeira mundial marcaram a década
O cenário econômico passou por profundas transformações no Brasil e no mundo após os ataques terroristas do 11 de Setembro nos EUA. Esse episódio e suas consequências, como as medidas tomadas em todo o mundo para evitar uma rápida desaceleração da economia e o início de duas guerras, com as invasões do Iraque e do Afeganistão, alteraram a ordem econômica mundial.
O avanço dos emergentes e a criação do G20, com o Brasil e China tendo mais participação ativa na tomada de decisões importantes para a economia mundial, a disparada na cotação dos preços do petróleo até a crise financeira de 2008, e as profundas oscilações nos países da zona do Euro, incluindo as crises de endividamento na Grécia, Irlanda, Portugal, Itália e Espanha, estão entre os fatos que marcaram esse período turbulento.
Relembre os principais momentos:
2001 ? Ataques do 11 de Setembro abalam a economia mundial: o PIB americano esfria, o consumo e a produção despencam, e o desemprego dispara; Europa, Ásia e países emergentes, como o Brasil, também crescem menos que o esperado.
2002 ? Em 1º de janeiro, o Euro começa a circular em 12 países da União Europeia. No ano em que o dólar chega a R$ 4, o real atravessa seu teste mais rigoroso com as dúvidas dos investidores em relação ao presidente que sucederia a Fernando Henrique Cardoso; a Argentina acaba com dez anos de paridade entre o dólar e o peso; descobertas fraudes em grandes empresas americanas, como a Enron e Arthur Andersen; cenário turbulento para as empresas do setor aéreo.
2003 ? Em março, os EUA iniciam novo conflito com o Iraque, com reflexos no mercado internacional de petróleo; Brasil ganha confiança dos investidores internacionais, mas política de austeridade e juros elevados seguram o crescimento; País ganha mercados e se impõe no comércio internacional; economia mundial sinaliza uma volta ao crescimento.
2004 ? A economia brasileira fecha o ano mostrando que o tempo do temor foi superado. O PIB cresce 5,7%. A geração de empregos bate recorde no ano, enquanto a inflação ? embora fechando acima da meta ? começa a desacelerar e o real ganha força frente ao dólar. Para os especialistas, a economia entra em um período de ?ciclo virtuoso? de crescimento.
China e União Europeia ofuscam a economia dos EUA. O dólar fraco não é o único problema que a economia global teve de enfrentar: a instabilidade dos preços do petróleo causa desequilíbrio e tensão em várias regiões do mundo. O barril do produto, antes cotado a US$ 33, chega a custar US$ 55. No fim do ano, os preços caem. Os estragos, entretanto, já haviam sido feitos.
2005 ? EUA sofrem com a pior temporada de furacões em mais de 150 anos. No fim de agosto, o furacão Katrina devasta a costa do Golfo do México, afeta a produção de petróleo na região, trazendo o maior prejuízo material na história do país: US$ 80 bilhões. No Brasil, os juros começam a cair, mas lentamente. O mercado aéreo nacional assiste à agonia de seus maiores competidores: Varig e Vasp.
2006 ? EUA e China impulsionam a economia, com destaque para as recuperações do Japão e da Europa. Os países emergentes e o Brasil, que teve PIB de 3,9%, são beneficiados pela conjuntura internacional que proporciona um afluxo crescente de capitais. O PIB alemão registra um crescimento de 2,5% em 2006, melhor resultado desde 2000 (3,5%).
A Copa do Mundo e os incentivos fiscais contribuem para alavancar a economia alemã. O PIB chinês registra aumento de 10,7% em 2006, o mais alto índice desde 1995, quando a expansão foi de 10,9%. O presidente da Bolívia, Evo Morales, decreta em 1º de maio a nacionalização do setor de gás e petróleo. Exército boliviano ocupa as refinarias estrangeiras, incluindo as da Petrobras. A estatal brasileira investiu US$ 1,5 bilhão no país entre 1997 e 2005.
2007 ? Mercado de ações do Brasil se fortalece com o maior número de aberturas de capital da história. Com as boas perspectivas do mercado brasileiro, 63 empresas lançam ações na bolsa, crescimento de 142% frente a 2006, movimentando R$ 55,1 bilhões.
Além disso, expansão do crédito impulsiona o setor imobiliário. Por outro lado, a crise do mercado imobiliário dos EUA surge como ameaça no momento em que o Brasil começa a crescer de forma mais vigorosa. Entre as empresas, a Petrobras domina o noticiário pelas novas descobertas de petróleo. Governo lança o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
2008 ? O dia 15 de setembro de 2008 entra para a história. A quebra do banco de investimentos Lehman Brothers marca o início da maior crise econômica mundial desde 1929. Os riscos de uma crise profunda no sistema financeiro congelam o mercado de crédito global, desvalorizam preços de ativos, trazem pânico e reduzem a pó o crescimento da economia. No centro do furacão, os EUA, a maior potência econômica do mundo, e o subprime imobiliário, o crédito dado a mutuários sem condições de saldar dívidas.
No Brasil, grandes empresas como Sadia e Aracruz têm prejuízos gigantescos por conta da alta súbita do dólar. Em meio à turbulência, o País vira credor internacional com a soma de ativos superando a dívida externa. Brasil ganha grau de investimento. A decisão da S&P em abril é seguida pela Fitch em maio. A melhora na nota de risco traz recursos estrangeiros ao País, iniciando um processo de valorização do real frente ao dólar.
2009 ? Novo presidente americano, Barack Obama, toma posse com um plano de resgate da economia já em vigor. Europa e Japão adotam medidas econômicas para evitar retração. Brasil adota medidas anticíclicas com benefícios fiscais para estimular o crescimento. Países começam a divulgar PIBs negativos e a temida, mas esperada, retração da economia se consolida.
Frágeis, as grandes nações cedem espaço aos emergentes, atingidos de forma menos dura pela crise. O ano de diversas reuniões multilaterais abre caminho para uma nova ordem mundial. Em vez do G8, agora o G20 toma decisões, com a presença do Brasil, da Índia, do México e da África do Sul.
2010 ? Mundo vive ano de guerra cambial. A desvalorização de moedas é alvo de muitas discussões. Países são acusados de, ao buscar resolver seus problemas internos, desvalorizar suas moedas e fazer com que seus produtos fiquem mais baratos no mercado internacional. Primeiro foi a China, acusada de deixar o iuan mais fraco do que deveria. No final do ano, após o Federal Reserve, Banco Central dos EUA, ter anunciado uma injeção de US$ 600 bilhões na economia, o país enfrentou a mesma acusação.
Na reunião das 20 principais economias do planeta, em outubro, países reconhecem o problema e se comprometem a adotar medidas contra a guerra cambial. Após começar o ano no menor patamar desde 1999, a taxa básica de juros (Selic) volta a subir. Com a justificativa de controlar a inflação, o governo eleva a Selic de 8,75% ao ano em janeiro para 10,75%, mantida até o fim do ano. Com isso, o País mantém o título de campeão das taxas reais de juros (taxa nominal descontada a inflação).
Em maio, a União Europeia e o FMI acertam ajuda de 110 bilhões de euros à Grécia. Em outubro, o governo brasileiro dobra imposto sobre estrangeiros para conter queda do dólar. Petrobras arrecada R$ 120 bilhões, cerca de US$ 70 bilhões, na maior capitalização da história do mercado financeiro mundial.
2011 ? Uma década após os ataques terroristas nos EUA, a economia mundial segue caminhando de forma tímida sob o risco mais eminente de calote na Europa (Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Itália) e com baixo crescimento da economia americana e o forte desemprego, acima de 9%, no país. No Brasil, apesar do bom desempenho do mercado de trabalho e do crescimento da renda, a forte aceleração dos preços no início do ano leva o Banco Central a elevar os juros, que sai de 10,75% para 12,5% ao ano, e a restringir o crédito ao consumo.
Problemas se agravam na Grécia, que negocia um novo empréstimo para rolar suas dívidas e evitar uma catástrofe com graves consequências aos demais países da Europa. Governo Obama sofre um enorme desgaste para conseguir elevar o teto da dívida nos EUA. Agência de classificação de risco S&P rebaixa nota de crédito dos EUA pela primeira vez na história. Bolsas mundiais caem de forma generalizada, com perspectivas de baixo crescimento da economia mundial por um longo período.
EUA se comprometem a manter a taxa de juros próxima de zero por dois anos para estimular o consumo e os investimentos do setor privado, em mais uma tentativa de ampliar a geração de empregos e impulsionar o crescimento econômico.
2012 ? Será o início do fim?
Fonte: http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=135771
O cenário econômico passou por profundas transformações no Brasil e no mundo após os ataques terroristas do 11 de Setembro nos EUA. Esse episódio e suas consequências, como as medidas tomadas em todo o mundo para evitar uma rápida desaceleração da economia e o início de duas guerras, com as invasões do Iraque e do Afeganistão, alteraram a ordem econômica mundial.
O avanço dos emergentes e a criação do G20, com o Brasil e China tendo mais participação ativa na tomada de decisões importantes para a economia mundial, a disparada na cotação dos preços do petróleo até a crise financeira de 2008, e as profundas oscilações nos países da zona do Euro, incluindo as crises de endividamento na Grécia, Irlanda, Portugal, Itália e Espanha, estão entre os fatos que marcaram esse período turbulento.
Relembre os principais momentos:
2001 ? Ataques do 11 de Setembro abalam a economia mundial: o PIB americano esfria, o consumo e a produção despencam, e o desemprego dispara; Europa, Ásia e países emergentes, como o Brasil, também crescem menos que o esperado.
2002 ? Em 1º de janeiro, o Euro começa a circular em 12 países da União Europeia. No ano em que o dólar chega a R$ 4, o real atravessa seu teste mais rigoroso com as dúvidas dos investidores em relação ao presidente que sucederia a Fernando Henrique Cardoso; a Argentina acaba com dez anos de paridade entre o dólar e o peso; descobertas fraudes em grandes empresas americanas, como a Enron e Arthur Andersen; cenário turbulento para as empresas do setor aéreo.
2003 ? Em março, os EUA iniciam novo conflito com o Iraque, com reflexos no mercado internacional de petróleo; Brasil ganha confiança dos investidores internacionais, mas política de austeridade e juros elevados seguram o crescimento; País ganha mercados e se impõe no comércio internacional; economia mundial sinaliza uma volta ao crescimento.
2004 ? A economia brasileira fecha o ano mostrando que o tempo do temor foi superado. O PIB cresce 5,7%. A geração de empregos bate recorde no ano, enquanto a inflação ? embora fechando acima da meta ? começa a desacelerar e o real ganha força frente ao dólar. Para os especialistas, a economia entra em um período de ?ciclo virtuoso? de crescimento.
China e União Europeia ofuscam a economia dos EUA. O dólar fraco não é o único problema que a economia global teve de enfrentar: a instabilidade dos preços do petróleo causa desequilíbrio e tensão em várias regiões do mundo. O barril do produto, antes cotado a US$ 33, chega a custar US$ 55. No fim do ano, os preços caem. Os estragos, entretanto, já haviam sido feitos.
2005 ? EUA sofrem com a pior temporada de furacões em mais de 150 anos. No fim de agosto, o furacão Katrina devasta a costa do Golfo do México, afeta a produção de petróleo na região, trazendo o maior prejuízo material na história do país: US$ 80 bilhões. No Brasil, os juros começam a cair, mas lentamente. O mercado aéreo nacional assiste à agonia de seus maiores competidores: Varig e Vasp.
2006 ? EUA e China impulsionam a economia, com destaque para as recuperações do Japão e da Europa. Os países emergentes e o Brasil, que teve PIB de 3,9%, são beneficiados pela conjuntura internacional que proporciona um afluxo crescente de capitais. O PIB alemão registra um crescimento de 2,5% em 2006, melhor resultado desde 2000 (3,5%).
A Copa do Mundo e os incentivos fiscais contribuem para alavancar a economia alemã. O PIB chinês registra aumento de 10,7% em 2006, o mais alto índice desde 1995, quando a expansão foi de 10,9%. O presidente da Bolívia, Evo Morales, decreta em 1º de maio a nacionalização do setor de gás e petróleo. Exército boliviano ocupa as refinarias estrangeiras, incluindo as da Petrobras. A estatal brasileira investiu US$ 1,5 bilhão no país entre 1997 e 2005.
2007 ? Mercado de ações do Brasil se fortalece com o maior número de aberturas de capital da história. Com as boas perspectivas do mercado brasileiro, 63 empresas lançam ações na bolsa, crescimento de 142% frente a 2006, movimentando R$ 55,1 bilhões.
Além disso, expansão do crédito impulsiona o setor imobiliário. Por outro lado, a crise do mercado imobiliário dos EUA surge como ameaça no momento em que o Brasil começa a crescer de forma mais vigorosa. Entre as empresas, a Petrobras domina o noticiário pelas novas descobertas de petróleo. Governo lança o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
2008 ? O dia 15 de setembro de 2008 entra para a história. A quebra do banco de investimentos Lehman Brothers marca o início da maior crise econômica mundial desde 1929. Os riscos de uma crise profunda no sistema financeiro congelam o mercado de crédito global, desvalorizam preços de ativos, trazem pânico e reduzem a pó o crescimento da economia. No centro do furacão, os EUA, a maior potência econômica do mundo, e o subprime imobiliário, o crédito dado a mutuários sem condições de saldar dívidas.
No Brasil, grandes empresas como Sadia e Aracruz têm prejuízos gigantescos por conta da alta súbita do dólar. Em meio à turbulência, o País vira credor internacional com a soma de ativos superando a dívida externa. Brasil ganha grau de investimento. A decisão da S&P em abril é seguida pela Fitch em maio. A melhora na nota de risco traz recursos estrangeiros ao País, iniciando um processo de valorização do real frente ao dólar.
2009 ? Novo presidente americano, Barack Obama, toma posse com um plano de resgate da economia já em vigor. Europa e Japão adotam medidas econômicas para evitar retração. Brasil adota medidas anticíclicas com benefícios fiscais para estimular o crescimento. Países começam a divulgar PIBs negativos e a temida, mas esperada, retração da economia se consolida.
Frágeis, as grandes nações cedem espaço aos emergentes, atingidos de forma menos dura pela crise. O ano de diversas reuniões multilaterais abre caminho para uma nova ordem mundial. Em vez do G8, agora o G20 toma decisões, com a presença do Brasil, da Índia, do México e da África do Sul.
2010 ? Mundo vive ano de guerra cambial. A desvalorização de moedas é alvo de muitas discussões. Países são acusados de, ao buscar resolver seus problemas internos, desvalorizar suas moedas e fazer com que seus produtos fiquem mais baratos no mercado internacional. Primeiro foi a China, acusada de deixar o iuan mais fraco do que deveria. No final do ano, após o Federal Reserve, Banco Central dos EUA, ter anunciado uma injeção de US$ 600 bilhões na economia, o país enfrentou a mesma acusação.
Na reunião das 20 principais economias do planeta, em outubro, países reconhecem o problema e se comprometem a adotar medidas contra a guerra cambial. Após começar o ano no menor patamar desde 1999, a taxa básica de juros (Selic) volta a subir. Com a justificativa de controlar a inflação, o governo eleva a Selic de 8,75% ao ano em janeiro para 10,75%, mantida até o fim do ano. Com isso, o País mantém o título de campeão das taxas reais de juros (taxa nominal descontada a inflação).
Em maio, a União Europeia e o FMI acertam ajuda de 110 bilhões de euros à Grécia. Em outubro, o governo brasileiro dobra imposto sobre estrangeiros para conter queda do dólar. Petrobras arrecada R$ 120 bilhões, cerca de US$ 70 bilhões, na maior capitalização da história do mercado financeiro mundial.
2011 ? Uma década após os ataques terroristas nos EUA, a economia mundial segue caminhando de forma tímida sob o risco mais eminente de calote na Europa (Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Itália) e com baixo crescimento da economia americana e o forte desemprego, acima de 9%, no país. No Brasil, apesar do bom desempenho do mercado de trabalho e do crescimento da renda, a forte aceleração dos preços no início do ano leva o Banco Central a elevar os juros, que sai de 10,75% para 12,5% ao ano, e a restringir o crédito ao consumo.
Problemas se agravam na Grécia, que negocia um novo empréstimo para rolar suas dívidas e evitar uma catástrofe com graves consequências aos demais países da Europa. Governo Obama sofre um enorme desgaste para conseguir elevar o teto da dívida nos EUA. Agência de classificação de risco S&P rebaixa nota de crédito dos EUA pela primeira vez na história. Bolsas mundiais caem de forma generalizada, com perspectivas de baixo crescimento da economia mundial por um longo período.
EUA se comprometem a manter a taxa de juros próxima de zero por dois anos para estimular o consumo e os investimentos do setor privado, em mais uma tentativa de ampliar a geração de empregos e impulsionar o crescimento econômico.
2012 ? Será o início do fim?
Fonte: http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=135771
sábado, 27 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
G20: nova ordem mundial... não vai demorar muito...
domingo, 14 de agosto de 2011
Dilma: reforma do conselho da ONU reflete necessidades da NOVA ORDEM MUNDIAL
A presidenta Dilma Rousseff rebateu as críticas sobre a insistência do governo brasileiro em defesa da reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Dilma disse que a posição reflete a necessidade da nova estrutura da ordem mundial. Segundo ela, é necessário observar que várias das entidades internacionais estão “obsoletas”.
Veja a matéria completa no próprio site do governo: http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/04/20/dilma-reforma-do-conselho-da-onu-reflete-necessidades-da-nova-ordem-mundial
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Postagens especiais - Nova Ordem Mundial - Páginas
Estudo da NASA Aponta para Possível Conexão do HAARP com o Terremoto/Tsunami do Japão
Dados recentes divulgados por Dimitar Ouzounov e seus colegas do Centro Espacial da NASA Goddard Space em Maryland destacam algumas estranhas anomalias atmosféricas sobre o Japão poucos dias antes do terremoto e tsunami do dia 11 de março.
O aquecimento rápido e aparentemente inexplicável da ionosfera diretamente acima do epicentro alcançou um máximo apenas três dias antes do terremoto, de acordo com observações de satélite, sugerindo que a energia direcionada emitida por transmissores utilizados no HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) poderia ter sido responsável pela indução do terremoto.
Publicado no Technology Review do MIT (Massachusetts Institute of Technology) , os resultados são apresentados juntamente com uma teoria diferente chamada "Acoplamento Litosfera-Atmosfera-Ionosfera", que levanta a hipótese de que o aquecimento da ionosfera poderia ter sido causado pelo terremoto iminente, durante o tempo que as falhas geológicas lançavam radônio radioativo.
Esta teoria, é claro, não é realmente comprovada no estudo, mas é em vez disso apresentada como uma possível explicação para a presença da alta densidade de elétrons e a emissão de radiação infravermelha, que foram observados nas imagens de satélites.
Outra explicação para esse estranho aquecimento - e que após análise, parece muito mais provável - é que estas revelações foram uma indicação de que a energia concentrada foi usada para induzir o terremoto, e não o contrário.
Diversos relatórios confiáveis e observações científicas revelam que a tecnologia HAARP é plenamente capaz de ser utilizada como uma arma escalar, o que significa que pode emitir fortes bombas de pulso eletromagnético, pode alterar o clima ou ainda desencadear falhas sísmicas.
Prova de que o HAARP não só é capaz de induzir terremotos, mas parece realmente ter sido usado no Japão
Um olhar casual para os gráficos apresentados como parte dos dados da pesquisa do grupo de Ouzounov (na figura abaixo) mostra anéis de calor quase perfeitos acima do epicentro do terremoto. Se as emissões de Rádon da falha geológica foram verdadeiramente responsáveis pela criação dessas zonas de calor, estas zonas teriam muito provavelmente aparências irregulares e espalhadas, ao invés de círculos concêntricos como foi observado. Isto também me lembra círculos bem semelhantes que antecederam a onda de tornados nos EUA, que foi inicialmente relatado pelo usuário do youtube dutchsinse.
Esta anomalia por si só derruba a teoria de que o iminente terremoto causou os padrões de calor.
Além disso, as leituras a partir do magnetômetro de indução do HAARP (veja na figura abaixo), que visualiza o espectro de freqüência dos sinais detectados no campo geomagnético da Terra, mostram que uma frequência constante ultra-baixa (ULF) de aproximadamente 2,5 Hz estava sendo transmitido dias antes do terremoto.
Acontece que 2,5 Hz ULF é a mesma frequência da ressonância natural produzida por um terremoto - e uma vez que não houve terremotos constantes ocorrendo nos dias antes do terremoto como o magnetômetro do HAARP parece indicar, a conclusão lógica é que o sinal estava sendo transmitido para induzir o terremoto.
Alguns argumentam que o HAARP não é capaz de produzir estas frequências, especialmente nos níveis de energia que seriam necessários para induzir um grande terremoto, como o de 9 pontos na escala Richter que ocorreu no Japão. Mas o testemunhos de vários governos dizem o contrário.
Em 28 de abril de 1997, o então Secretário de Defesa dos Estados Unidos William S. Cohen fez um importante discurso na Conferência sobre Terrorismo, Armas de Destruição Maciça e Estratégia dos EUA na Universidade da Geórgia em Atenas. Veja aqui a transcrição.
Quando perguntado sobre o terrorismo, Cohen disse o seguinte como parte de sua resposta sobre os tipos de tecnologia que existiam até então:
Há também o relatório da União Europeia sobre o meio ambiente, segurança e política externa, que foi divulgado em 14 de janeiro de 1999. Este relatório descreve os vários tipos de ameaças de armas, incluindo uma seção intitulada "HAARP. - Um sistema de armas que altera o clima".
O documento explica que o HAARP é "gerido conjuntamente pela Força Aérea e da Marinha dos EUA", e que um dos seus objetivos é "aquecer partes da ionosfera com poderosos raios.
Também afirma os seguinte importantes detalhes: "Essa tecnologia pode ser usada com muitas finalidades. Enormes quantidades de energia podem ser controladas através da manipulação das características elétricas da atmosfera. Se usado como uma arma militar poderia ter um impacto devastador em um inimigo. O HAARP pode focar milhões de vezes mais energia em uma determinada área do que qualquer outro transmissor convencional. A energia também pode ser dirigida a um alvo em movimento, o que deve constituir um potencial anti-míssil".
Referências mais recentes ao HAARP descreve-o como "um assunto de preocupação mundial", frisando que a maioria das pessoas não têm nem ideia de que ele existe.
Isto foi escrito, é claro, há mais de uma década atrás - e ainda assim quase nada mudou desde aquela época, apesar dos vários pedidos para fazer o HAARP mais transparente. Mas se HAARP é realmente responsável por ajudar a induzir alguns dos desastres aparentemente naturais que ocorrem no mundo, não é nenhuma surpresa que o programa continue a ser mantido sob sigilo.
Você pode ver o magnetômetro do HAARP por si mesmo, neste link:
Fonte: http://amigoacarlosrealidade.blogspot.com/2011/06/estudo-da-nasa-aponta-para-possivel.html
O aquecimento rápido e aparentemente inexplicável da ionosfera diretamente acima do epicentro alcançou um máximo apenas três dias antes do terremoto, de acordo com observações de satélite, sugerindo que a energia direcionada emitida por transmissores utilizados no HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) poderia ter sido responsável pela indução do terremoto.
Publicado no Technology Review do MIT (Massachusetts Institute of Technology) , os resultados são apresentados juntamente com uma teoria diferente chamada "Acoplamento Litosfera-Atmosfera-Ionosfera", que levanta a hipótese de que o aquecimento da ionosfera poderia ter sido causado pelo terremoto iminente, durante o tempo que as falhas geológicas lançavam radônio radioativo.
Esta teoria, é claro, não é realmente comprovada no estudo, mas é em vez disso apresentada como uma possível explicação para a presença da alta densidade de elétrons e a emissão de radiação infravermelha, que foram observados nas imagens de satélites.
Outra explicação para esse estranho aquecimento - e que após análise, parece muito mais provável - é que estas revelações foram uma indicação de que a energia concentrada foi usada para induzir o terremoto, e não o contrário.
Diversos relatórios confiáveis e observações científicas revelam que a tecnologia HAARP é plenamente capaz de ser utilizada como uma arma escalar, o que significa que pode emitir fortes bombas de pulso eletromagnético, pode alterar o clima ou ainda desencadear falhas sísmicas.
Prova de que o HAARP não só é capaz de induzir terremotos, mas parece realmente ter sido usado no Japão
Um olhar casual para os gráficos apresentados como parte dos dados da pesquisa do grupo de Ouzounov (na figura abaixo) mostra anéis de calor quase perfeitos acima do epicentro do terremoto. Se as emissões de Rádon da falha geológica foram verdadeiramente responsáveis pela criação dessas zonas de calor, estas zonas teriam muito provavelmente aparências irregulares e espalhadas, ao invés de círculos concêntricos como foi observado. Isto também me lembra círculos bem semelhantes que antecederam a onda de tornados nos EUA, que foi inicialmente relatado pelo usuário do youtube dutchsinse.
Esta anomalia por si só derruba a teoria de que o iminente terremoto causou os padrões de calor.
Além disso, as leituras a partir do magnetômetro de indução do HAARP (veja na figura abaixo), que visualiza o espectro de freqüência dos sinais detectados no campo geomagnético da Terra, mostram que uma frequência constante ultra-baixa (ULF) de aproximadamente 2,5 Hz estava sendo transmitido dias antes do terremoto.
Acontece que 2,5 Hz ULF é a mesma frequência da ressonância natural produzida por um terremoto - e uma vez que não houve terremotos constantes ocorrendo nos dias antes do terremoto como o magnetômetro do HAARP parece indicar, a conclusão lógica é que o sinal estava sendo transmitido para induzir o terremoto.
Alguns argumentam que o HAARP não é capaz de produzir estas frequências, especialmente nos níveis de energia que seriam necessários para induzir um grande terremoto, como o de 9 pontos na escala Richter que ocorreu no Japão. Mas o testemunhos de vários governos dizem o contrário.
Em 28 de abril de 1997, o então Secretário de Defesa dos Estados Unidos William S. Cohen fez um importante discurso na Conferência sobre Terrorismo, Armas de Destruição Maciça e Estratégia dos EUA na Universidade da Geórgia em Atenas. Veja aqui a transcrição.
Quando perguntado sobre o terrorismo, Cohen disse o seguinte como parte de sua resposta sobre os tipos de tecnologia que existiam até então:
"Outros estão envolvidos em um tipo de eco-terrorismo através do qual possam alterar o clima, induzir terremotos e vulcões remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas"Esta admissão contradiz as afirmações de que essa tecnologia não existe, e que é impossível criar uma atividade sísmica utilizando energia direcionada. É evidente que a tecnologia tem existido por algum tempo, e a noção dela ser utilizado como uma arma é qualquer coisa, menos uma teoria da conspiração sem fundamentos.
Há também o relatório da União Europeia sobre o meio ambiente, segurança e política externa, que foi divulgado em 14 de janeiro de 1999. Este relatório descreve os vários tipos de ameaças de armas, incluindo uma seção intitulada "HAARP. - Um sistema de armas que altera o clima".
O documento explica que o HAARP é "gerido conjuntamente pela Força Aérea e da Marinha dos EUA", e que um dos seus objetivos é "aquecer partes da ionosfera com poderosos raios.
Também afirma os seguinte importantes detalhes: "Essa tecnologia pode ser usada com muitas finalidades. Enormes quantidades de energia podem ser controladas através da manipulação das características elétricas da atmosfera. Se usado como uma arma militar poderia ter um impacto devastador em um inimigo. O HAARP pode focar milhões de vezes mais energia em uma determinada área do que qualquer outro transmissor convencional. A energia também pode ser dirigida a um alvo em movimento, o que deve constituir um potencial anti-míssil".
Referências mais recentes ao HAARP descreve-o como "um assunto de preocupação mundial", frisando que a maioria das pessoas não têm nem ideia de que ele existe.
Isto foi escrito, é claro, há mais de uma década atrás - e ainda assim quase nada mudou desde aquela época, apesar dos vários pedidos para fazer o HAARP mais transparente. Mas se HAARP é realmente responsável por ajudar a induzir alguns dos desastres aparentemente naturais que ocorrem no mundo, não é nenhuma surpresa que o programa continue a ser mantido sob sigilo.
Você pode ver o magnetômetro do HAARP por si mesmo, neste link:
Fonte: http://amigoacarlosrealidade.blogspot.com/2011/06/estudo-da-nasa-aponta-para-possivel.html
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
Jogo, INWO, Illuminati A Nova Ordem Mundial
O jogo lançado em 1995, conhecia de antemão os acontecimentos que envolveriam os ataques de 11/9/2001 e os efeitos resultantes. Nove cartas do jogo apresentam detalhes de uma forma precisa demais para ser apenas uma coincidência.
Conheça algumas cartas...
Conheça algumas cartas...
Carta Reescrevendo a História
Carta Ataque Terrorista
Carta Pentágono
Carta Controle da População
Carta Desastres Combinados
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segunda-feira, 28 de março de 2011
Illuminati A Nova Ordem Mundial. Carta Desastres Combinados
Segundo o jogo INWO a carta desastres combinados é o fim.
Ela é bem clara e objetiva...
Fonte:http://www.umanovaera.com/conspiracoes/O_Jogo_INWO.htm
Ela é bem clara e objetiva...
Fonte:http://www.umanovaera.com/conspiracoes/O_Jogo_INWO.htm
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sexta-feira, 18 de março de 2011
Illuminati A Nova Ordem Mundial. Carta Reescrevendo a História
O inventor do RPG "INWO - Illuminati: A Nova Ordem Mundial", lançado em 1995, conhecia de antemão os acontecimentos que envolveriam os ataques de 11/9/2001 e os efeitos resultantes. Nove cartas do jogo apresentam detalhes de uma forma precisa demais para ser apenas uma coincidência.
Essas cartas contam com um significado muito grande a história dos Illuminati para produzir as guerras, o pânico e as epidemias necessárias para produzir o Anticristo. Esse jogo estava em seu estágio inicial no ano de 1990 e foi finalmente lançado em 1995, obtendo um grande sucesso de vendas. Como o próprio Steve Jackson diz em seu site: "Em 1994, ele adaptou o antigo Illuminati para ingressar no negócio da troca de cartas. INWO (Illuminati: New World Order) tornou-se o maior sucesso da empresa, e rendeu-lhe seu primerio milhão de dólares." Na verdade, o INWO ganhou o Prêmio Origins de 1995 como o Melhor Jogo de Cartas.
Os Illuminati produziram um plano que cumpre exatamente a profecia Bíblica.
Essas cartas contam com um significado muito grande a história dos Illuminati para produzir as guerras, o pânico e as epidemias necessárias para produzir o Anticristo. Esse jogo estava em seu estágio inicial no ano de 1990 e foi finalmente lançado em 1995, obtendo um grande sucesso de vendas. Como o próprio Steve Jackson diz em seu site: "Em 1994, ele adaptou o antigo Illuminati para ingressar no negócio da troca de cartas. INWO (Illuminati: New World Order) tornou-se o maior sucesso da empresa, e rendeu-lhe seu primerio milhão de dólares." Na verdade, o INWO ganhou o Prêmio Origins de 1995 como o Melhor Jogo de Cartas.
Os Illuminati produziram um plano que cumpre exatamente a profecia Bíblica.
Jesus Cristo predisse que haveria uma tremenda enganação no fim dos tempos. Ele advertiu:
- "Acautelai-vos, que ninguém vos engane." [Mateus 24:4]
- "E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos." [Mateus 24:11]
- "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos." [Mateus 24:24]
Reescrever a história foi o primeiro passo para alcançar a Nova Ordem Mundial.
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