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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Cientistas alertam para riscos de degelo recorde no Ártico

O Ártico perdeu mais gelo marinho neste ano do que em qualquer outro período desde que registros por satélite começaram a ser feitos, em 1979, segundo a Nasa (a agência espacial americana). Cientistas que calculam as perdas afirmam que isso é parte de uma mudança fundamental.

Além disso, o gelo marinho geralmente atinge seu ponto mais baixo em setembro, então acredita-se que o derretimento deste ano vá continuar. Segundo a Nasa, a extensão de gelo marinho caiu de 4,17 milhões de km² em 18 de setembro de 2007 para 4,10 milhões de km² em 26 de agosto de 2012.

A cobertura de gelo marinho aumenta durante o frio dos invernos no Ártico e encolhe quando as temperaturas voltam a subir. Mas, nas últimas três décadas, satélites observaram um declínio de 13% por década no período de verão.

A espessura do gelo marinho também vem diminuindo. Sendo assim, no total o volume de gelo caiu muito - apesar de as estimativas sobre os números reais variarem.

Joey Comiso, o principal pesquisador no Goddard Space Flight Center da Nasa, disse que o recuo deste ano foi causado pelo fato do calor de anos anteriores ter reduzido o gelo perene - que é mais resistente ao derretimento.

"Diferentemente de 2007, as temperaturas altas no Ártico neste verão não foram fora do comum. Mas nós estamos perdendo o componente espesso da cobertura de gelo", disse Comiso. "Assim, o gelo no verão fica muito vulnerável."

"'Morte inevitável"
Segundo Walt Meier, do National Snow and Ice Data Center, que colabora nas medições da cobertura de gelo, "no contexto do que aconteceu nos últimos anos e ao longo dos registros de satélite, isso é um indicativo de que a cobertura de gelo marinho do Ártico está mudando fundamentalmente".

O professor Peter Wadhams, da Universidade de Cambridge, disse que "diversos cientistas que trabalham com medição de gelo marinho previram alguns anos atrás que o recuo iria se acelerar e que o verão Ártico se tornaria livre de gelo em 2015 ou 2016".

A previsão, na época considerada alarmista, agora está se tornando realidade, diz ele. E o gelo ficou tão fino que irá inevitavelmente desaparecer.

"Medições de submarinos mostraram que (a região) perdeu pelo menos 40% de sua espessura desde os anos 1980. Isso significa uma inevitável morte para a cobertura de gelo, porque o recuo de verão é agora acelerado pelo fato de que enormes áreas de água aberta permitem que tempestades gerem grandes ondas, as quais quebram o gelo restante e aceleram seu derretimento", afirmou.

"As implicações são graves: a maior área de água aberta reduz o albedo médio (refletividade) do planeta, acelerando o aquecimento global; e nós também estamos vendo a água aberta causar derretimento do permafrost (solo composto por terra, gelo e rochas congelados), liberando grandes quantidades de metano, um poderoso gás causador do efeito estufa", disse.

Ameaças e oportunidadesAs opiniões variam sobre a data da morte do gelo marinho de verão, mas as notícias mais recentes causam pessimismo. Um recente estudo da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, usou técnicas estatísticas e computadores para estimar que entre 5% e 30% da perda recente de gelo se deve à Oscilação Multidecadal do Atlântico - um ciclo natural do clima que se repete a cada 65 a 80 anos. Está em uma fase quente desde meados dos anos 1970.

Mas o restante do aquecimento, estima o estudo, é causado pela atividade humana - poluição e desmatamento de florestas. Se o gelo continuar a desaparecer no verão, haverá oportunidades, assim como ameaças. Alguns navios já estão economizando tempo ao navegar por uma rota antes intransitável ao norte da Rússia.

Companhias de petróleo, gás e mineração estão brigando para explorar o Ártico - apesar de sofrerem forte oposição de ambientalistas. O Greenpeace tem protestado contra exploração pela gigante russa Gazprom.

Entre as muitas ameaças, o aquecimento é ruim para a vida selvagem do Ártico. Graças à influência do gelo marinho nas correntes de jato, as mudanças podem afetar o clima na Grã-Bretanha.

As mudanças - caso ocorram - poderiam abrir depósitos congelados de metano que iriam aquecer ainda mais o planeta. Oceanos mais quentes podem levar a um maior derretimento da cobertura de gelo da Groenlândia, o que contribuiria para a elevação do nível do mar e para mudanças na salinidade do mar, que por sua vez poderiam alterar as correntes oceânicas que ajudam a controlar nosso clima.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6107732-EI19408,00-Cientistas+alertam+para+riscos+de+degelo+recorde+no+Artico.html

Gelo do Ártico atinge nível recorde de baixa e deve continuar derretendo

A calota polar do Ártico encolheu ainda mais, ultrapassando o recorde estabelecido há apenas cinco anos, e deve continuar diminuindo ao longo de mais algumas semanas, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira. O gelo do mar do Ártico caiu para 4,10 milhões de km², o número mais baixo desde que os satélites começaram a medir o gelo em 1979, segundo o Centro Nacional de Dados da Neve e do Gelo dos Estados Unidos.

"É um pouco surpreendente ver a extensão de gelo marinho do Ártico de 2012 cair em agosto para baixo do recorde de baixa de 2007 em setembro", disse Walt Meier, cientista do centro. "É provável que ultrapassemos bastante o recorde de declínio neste ano no momento em que tudo for dito e feito".

Espera-se que o gelo diminua até meados e o final de setembro, quando o derretimento do verão geralmente acaba, segundo o centro. O encolhimento do gelo do Ártico alarma os cientistas e ambientalistas porque o Ártico age como o ar-condicionado do mundo, ajudando a moderar o clima do planeta.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6107139-EI19408,00-Gelo+do+Artico+atinge+nivel+recorde+de+baixa+e+deve+continuar+derretendo.html

Quando encontraremos vida extraterrestre ?


Houve uma época em que a ideia de encontrar vida fora da Terra era motivo de chacota por parte de quem se considerava “racional”. Com o passar dos anos, novos estudos e tecnologias fizeram com que “vida extraterrestre” soasse cada vez menos estranho, mesmo para os mais céticos.

Em artigo publicado no blog Bad Astronomy, o astrônomo Phil Plait escreve que não se trata de perguntar “se vamos encontrar vida [no espaço]“, mas sim “qual método vai encontrá-la primeiro?”. Ele lista e explica três métodos atualmente usados por cientistas nessa busca.

 

Água e vida


Até o momento, o único planeta que sabemos que tem vida é a Terra. Nesse caso, uma das alternativas mais lógicas seria procurar um planeta com condições similares (água líquida, oxigênio na atmosfera, nutrientes, etc).

À primeira vista, Marte não parece se encaixar na proposta – seco, árido e, até onde se pode ver, inóspito. Contudo, observações anteriores mostraram que há gelo nos pólos e em latitudes menores – pode não ser água líquida, mas já é um começo. Além disso, há evidências (embora ainda inconclusivas) de que há água debaixo da superfície do planeta.

A sonda Curiosity deve analisar amostras de rochas e trazer informações valiosas sobre as condições ambientais de Marte. Plait lembra que, mesmo se não for encontrada água, é possível que haja indícios de que Marte tinha oceanos há bilhões de anos. “Se for esse o caso, podemos até encontrar fósseis nas rochas marcianas. Novamente, não há evidências conclusivas ainda, mas nós literalmente mal arranhamos a superfície lá”, destaca.

Além de Marte, há outros astros em nosso sistema solar que podem abrigar o precioso líquido. “Há água líquida no interior da lua de Saturno Enceladus, onde gêiseres irrompem de cânions profundos em seu polo sul”, lembra o astrônomo. Ele também cita Europa, uma lua de Júpiter, que tem indícios de um oceano sob sua superfície. Se expandirmos os critérios, é possível até considerar a lua Titã de Saturno uma candidata, com seus lagos de metano e etano – a química para a vida seria diferente, mas não impossível. Plait acredita, contudo, que esses outros casos devem demandar mais algumas décadas de estudo.

 

“Fone casa”


O segundo método listado por Plait não envolve expedições ou lançamentos de sondas: trata-se de enviar (e buscar) mensagens via ondas de rádio.

Há um grupo de astrônomos chamado SETI (sigla em inglês para “Busca por Inteligência Extraterrestre”) que parte do pressuposto de que há aliens lá fora que querem entrar em contato conosco. Para criar um canal com essas supostas criaturas, eles enviam sinais de rádio e procuram possíveis transmissões extraterrestres. “[Ondas de rádio] São o meio perfeito: baratas, fáceis de fazer, fáceis de codificar com mensagens, atravessam a galáxia sem impedimentos e se movem à velocidade da luz”, aponta Plait.

Ainda não obtiveram resposta, mas é cedo para desistir das buscas: conforme nossas tecnologias se tornam mais precisas, fica cada vez mais fácil buscar sinais. Nesse ritmo, disse o astrônomo Seth Shostak, do SETI, devemos ter algum tipo de resposta em 25 anos. Plait não tem dúvida de que o esforço vale a pena, mas é um pouco cético quanto aos resultados, pois considera “um grande salto” a ideia de que há vida inteligente fora da Terra e de que ela estaria disposta a entrar em contato conosco.

 

Novos Mundos


Por muito tempo, só conhecíamos 9 planetas (a lista até mesmo diminuiu há alguns anos, quando Plutão foi “rebaixado”). Em 1995, porém, foi encontrado outro “exemplar”, que orbitava um sol parecido com o nosso e que, apesar das diferenças (é mais massivo do que Júpiter, e tão próximo de sua estrela que atinge 1.000° C), não deixa de ser um planeta.

Desde então, cientistas da NASA e de outras entidades encontraram quase 800 outros planetas, e o número só cresce. Quantos teriam condições propícias à vida? Não se sabe, mas levando em conta a quantidade, não é de todo improvável que existam planetas habitáveis de algum modo similares à Terra.

Além disso, lembra Plait, durante bilhões de anos nosso planeta foi habitado por organismos unicelulares. Isso significa que planetas parecidos com a Terra podem ser habitados por… leveduras. Mas ainda conta. É vida.

 

Sopro de vida


Por fim, o astrônomo fala de outro possível indicativo de vida: a presença de oxigênio atmosférico. Embora a busca pareça simples à primeira vista, vale ressaltar que muitos planetas são “escuros” e, quando orbitam muito próximo a suas estrelas, acabam ficando “ofuscados”.

Contudo, há técnicas para analisar a luz que passa pelo planeta e encontrar sinais de oxigênio. Para poderem ser usadas, ainda precisam de aperfeiçoamento, e equipamentos precisos o suficiente ainda estão em construção – é o caso do Telescópio Espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018.
Para Plait, usar essas técnicas em um grande número de planetas “novos” é um dos métodos mais promissores na busca por vida no espaço.

“Então quando vamos encontrar vida no espaço? Se está lá, minha esperaça é: muito em breve”, diz.[Bad Astronomy]

Fonte: http://hypescience.com/quando-encontraremos-vida-extraterrestre/

Encontro explosivo: estrelas gigantes vermelhas podem gerar supernovas


As explosões de supernovas são tão grandes que podem ofuscar o brilho de todas as estrelas de uma galáxia. Elas acontecem quando uma estrela anã branca aumenta sua massa em gigantescas proporções depois de absorver o material de uma estrela próxima. Essa explosão que envia luz para todo o universo cria uma supernova do tipo 1a. Essa troca de materiais entre estrelas já é um evento cosmológico bem conhecido. Mas cientistas ainda têm dúvidas sobre os tipos de estrela que cedem material à anã branca.

Acreditava-se que fusões entre duas anões brancas geravam essas explosões. Mas um novo estudo de astrônomos da fundação Las Cumbres Observatory Global Telescope Network (EUA) indica que as estrelas do tipo gigante vermelha, que estão numa fase avançada da evolução estelar, também podem se fundir com anãs brancas e gerar supernovas.

• O ciclo de vida de uma estrela

No vídeo abaixo, você confere uma simulação de como seria esse encontro explosivo. Uma estrela gigante vermelha doa massa para sua companheira anã branca, até que a última é destruída em uma supernova do tipo 1a.

A nova descoberta ocorreu em janeiro do ano passado, quando astrônomos avistaram uma supernova de aparência incomum a aproximadamente 675 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Lynx (Lyn). A partir do comportamento do gás na área da explosão, cientistas foram capazes de deduzir que a supernova tinha sido originalmente uma anã branca em órbita em uma estrela gigante vermelha.

As supernovas são importantes para os estudos astronômicos porque o brilho intenso faz com que sirvam como velas-padrão para estudos de expansão do universo, energia escura e para medir distâncias entre astros. Descobrir como cada supernova se comporta e classificá-las com mais precisão permitirá que astrônomos melhorem a forma como estudam o universo. [NYTimes/Space]

Fonte: http://hypescience.com/encontro-explosivo-estrelas-gigantes-vermelhas-podem-gerar-supernovas/

Nêutrons podem ter a habilidade de “escapar” para um mundo paralelo, dizem cientistas


A teoria de que vamos tratar nesse artigo é bem legal: primeiro porque é ousada, depois (e diretamente relacionado) porque sugere a existência de um mundo paralelo, invisível para nós, onde os nêutrons podem se esconder de vez em quando.

Tudo começou com um problema para o qual a física atual não tinha resposta: o “desaparecimento” de nêutrons em experimentos científicos.

Algumas experiências recentes, feitas em temperaturas ultrafrias, exibiram um fenômeno conhecido como “perda de nêutrons”, em que, de alguma forma inexplicável, os cientistas “perdiam” de vista essas partículas subatômicas por períodos curtos de tempo (de alguns segundos a dez minutos).

Até agora, ninguém tinha uma explicação convincente para o bizarro acontecimento.

Entram em cena os físicos teóricos Zurab Berezhiani e Fabrizio Nesti, da Universidade de L’Aquila, na Itália.

Analisando os dados experimentais obtidos por outros grupos de pesquisa, eles perceberam que a taxa de perda de certos nêutrons livres muito lentos parecia depender da direção e da intensidade do campo magnético aplicado nas partículas.

No entanto, tal anomalia (o campo magnético poder afetar como os nêutrons desaparecem) também ainda não tinha explicação.

Foi quando os pesquisadores sugeriram a existência de um mundo paralelo hipotético, constituído de “partículas espelho”.

Sendo assim, cada nêutron teria um “gêmeo”, que vive nesse mundo paralelo, e a capacidade de “transitar” para esse seu espelho invisível, e voltar ao nosso mundo; ou seja, cada nêutron pode oscilar de um mundo para o outro. A probabilidade de tal transição é sensível à presença de campos magnéticos, e, graças a isso, deve poder ser detectada experimentalmente.

A interpretação dos cientistas é sujeita à condição de que a Terra possui um campo magnético “espelho” da ordem de 0,1 Gauss.

Se isso for verdade, esse campo pode ser induzido por partículas “espelho” que flutuam na nossa galáxia – o que eles acreditam ser a matéria escura. Hipoteticamente, a Terra poderia capturar essa “matéria espelho” via interações fracas entre as partículas comuns e as do mundo paralelo.

Basicamente, se Terra estiver rodeada por um campo magnético “espelho”, com uma densidade de fluxo de cerca de 0,1 Gauss, então isso facilita as oscilações dos nêutrons entre os dois mundos, como os físicos pensam ter observado com o “desaparecimento” das partículas.

Eles acreditam que a Terra construiu esse campo magnético espelho para capturar partículas dispersas flutuando através das galáxias – e essas partículas podem muito bem ser um dos componentes da ainda misteriosa matéria escura.

Ninguém ainda detectou a matéria escura, elemento previsto teoricamente na ciência. Quão legal seria se essa matéria fosse na verdade parte de um mundo paralelo, invisível a nós, e por isso tem sido tão difícil provar a sua existência?

Se essa teoria for um dia devida e cientificamente provada, poderemos dizer, oficialmente, que os mundos real e da ficção científica não são tão distantes assim.[UniverseToday, TGDaily, io9, ScienceDaily]

Fonte:: http://hypescience.com/neutrons-podem-ter-a-habilidade-de-escapar-para-um-mundo-paralelo-dizem-cientistas/

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

EUA emitem alerta para "tempestade solar do século"


O Congresso dos Estados Unidos alertou os norte-americanos para a necessidade de se prepararem para uma forte tempestade solar, após alerta da NASA.

O Congresso dos Estados Unidos fez um alerta aos norte-americanos para estes se prepararem para aquilo que está a ser denominado como a "tempestade solar do século". Num documento elaborado pelos parlamentares, foi pedido às comunidades locais para se precaverem com os recursos necessários de modo a poderem abastecer as populações com um mínimo de energia, alimentos e àgua em caso de emergência. De igual modo, é destacada a importância de tomar medidas de prevenção adequadas a este tipo de fenómenos, articuladas entre as comunidades vizinhas, uma vez que é necessária uma boa coordenação entre todos.

Segundo avança o jornal espanhol "ABC", o texto do Congresso também cita várias informações elaboradas pela Protecção Civil, pelo regulador de energia eléctrica e pelo Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, explicando a forma de atuar perante estes fenómenos. O objectivo é incentivar as práticas preventivas, bem como definir a natureza da ameça, de forma a que os cidadãos possam estar preparados.

Espanha, Alemanha, França e Reino Unido, são alguns dos países que, tal como os Estados Unidos, já estão a tomar "importantes medidas ao nível da prevenção".

Este mês a NASA alertou para que, em 2013, o Sol chegará a uma fase do seu ciclo onde grandes explosões e tempestades solares serão mais prováveis e deverão afetar o nosso planeta.

O Sol tem ciclos solares com média de 11 anos e atualmente estamos numa fase de aumento da atividade, o que se traduz em maior número de manchas na superfície da estrela. É possível que haja outros ciclos mais longos, mas só existem registos das manchas solares desde meados do século XVIII. Por isso, é difícil fazer previsões sobre a atividade da nossa estrela.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2730961

Planeta 'engolido' alimenta hipóteses sobre possível fim da Terra



Pesquisadores descobriram planeta engolido ao analisarem composição da estrela hospedeira
Foto: Nasa/BBC Brasil

Astrônomos encontraram evidências de um planeta que teria sido "devorado" por sua estrela, dando fôlego a hipóteses sobre qual poderia ser o destino da Terra dentro de bilhões de anos. A equipe descobriu indícios de um planeta que teria sido "engolido" ao fazer uma análise sobre a composição química da estrela hospedeira

Eles também acreditam que um planeta sobrevivente que ainda gira em torno dessa estrela poderia ter sido lançado a uma órbita incomum pela destruição do planeta vizinho. Os detalhes do estudo estão na publicação científica Astrophysical Journal Letters.
A equipe, formada por americanos, poloneses e espanhóis fez a descoberta quando estava estudando a estrela BD 48 740 - que é um de uma classe estelar conhecida como gigantes vermelhas. As observações foram feitas com o telescópio Hobby Eberly, no Observatório McDonald, no Texas.

Concentração de lítio

O aumento das temperaturas próximas aos núcleos das gigantes vermelhas faz com que essas estrelas se expandam, destruindo planetas próximos. "Um destino semelhante pode aguardar os planetas do nosso sistema solar, quando o Sol se tornar uma gigante vermelha e se expandir em direção à órbita da Terra, dentro de cerca de cinco bilhões de anos", disse o professor Alexander Wolszczan, da Pennsylvania State University, nos EUA, co-autor do estudo.

A primeira evidência de que um planeta teria sido "engolido" pela estrela foi encontrada na composição química peculiar do astro. A BD 48 740 continha uma quantidade anormalmente elevada de lítio, um material raro criado principalmente durante o Big Bang, há 14 bilhões de anos.

O lítio é facilmente destruído no interior das estrelas, por isso é incomum encontrar esse material em altas concentrações em uma estrela antiga. "Além do Big Bang, há poucas situações identificadas por especialistas nas quais o lítio pode ser sintetizado em uma estrela", explica Wolszczan. "No caso da BD 48 740, é provável que o processo de produção de lítio tenha sido desatado depois que uma massa do tamanho de um planeta foi engolida pela estrela, em um processo que levou ao aquecimento do astro".

Órbita incomum

A segunda evidência identificada pelos astrônomos está relacionada a um planeta recém-descoberto que estaria desenvolvendo uma órbita elíptica em torno da estrela gigante vermelha. Esse planeta tem pelo menos 1,6 vezes a massa de Júpiter.

Segundo Andrzej Niedzielski, co-autor do estudo da Nicolaus Copernicus University em Torun, na Polônia, órbitas com tal configuração não são comuns nos sistemas planetários formados em torno de estrelas antigas. "Na verdade, a órbita desse planeta em torno da BD 48 740 é a mais elíptica já detectada até agora", disse.

Como as interações gravitacionais entre planetas são em geral responsáveis por órbitas incomuns como essa, os astrônomos suspeitam que a incorporação da massa do planeta "engolido" à estrela poderia ter dado a esse outro planeta uma sobrecarga de energia que o lançou em uma órbita pouco comum.

"Flagrar um planeta quando ele está sendo devorado por uma estrela é improvável por causa da rapidez com a qual esse processo ocorre", explicou Eva Villaver da Universidade Autônoma de Madri, na Espanha, uma das integrantes da equipe de pesquisadores. "Mas a ocorrência de tal colisão pode ser deduzida a partir das alterações químicas que ela provoca na estrela".

"A órbita muito alongada do planeta recém-descoberto girando em torno dessa estrela gigante vermelha e a sua alta concentração de lítio são exatamente os tipos de evidências da destruição de um planeta".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6094497-EI301,00-Planeta+engolido+alimenta+hipoteses+sobre+possivel+fim+da+Terra.html

Gelo no Ártico deve bater recorde negativo na semana que vem

O gelo no oceano Ártico deve chegar na semana que vem à menor extensão já registrada, e vai continuar encolhendo, disse um cientista dos EUA nesta segunda-feira.

"Um novo recorde diário (...) é provável até o final de agosto", disse Ted Scambos, do Centro Nacional de Dados Climáticos dos EUA. "Há chances de que ultrapasse o recorde anterior quando ainda estamos na (época do ano da) redução do gelo marinho."

O Ártico costuma ser apontado como o "ar-condicionado do planeta", por causa da sua influência sobre o clima global. Neste ano, a perda de gelo na região aponta para a abertura da Passagem do Noroeste, entre o Canadá e o Alasca, e da Rota do Mar do Norte, junto à Europa e à Sibéria.

O ano de 2012 está batendo também recordes de calor e seca em grande parte da zona temperada do Hemisfério Norte, especialmente a área continental dos EUA.

Scambos disse que a extensão de gelo no Ártico neste verão boreal pode chegar a menos de 4 milhões de km². O recorde anterior, de 4,28 milhões de km², data de 2007, e é 39% inferior à média de 1979 a 2000.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6091347-EI19408,00-Gelo+no+Artico+deve+bater+recorde+negativo+na+semana+que+vem.html

Doença semelhante a aids é descoberta por pesquisadores

Pesquisadores identificaram uma doença misteriosa que causa sintomas semelhantes aos da aids e já afetou pessoas na Ásia e nos Estados Unidos, embora elas não estejam infectadas pelo HIV. Com a doença, o sistema imunológico dos pacientes fica frágil e incapaz de se defender de germes e possíveis problemas. A causa da doença é desconhecida, mas parece não ser contagiosa.

Esse é um outro tipo de imunodeficiência adquirida que não é hereditária e afeta os adultos, mas não espalha da mesma maneira como a aids por meio de um vírus, disse Sarah Browne, cientista do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas. Ela ajudou a conduzir o estudo com pesquisadores na Tailândia e Taiwan, onde a maior parte dos casos foram encontrados desde 2004. O relatório está na New England Journal of Medicine.

De acordo com Dennis Maki, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Wisconsin, em Madison, é possível que algum tipo de infecção desencadeie a doença, mesmo que a doença em si não se propague de uma pessoa para outra.

No geral, a doença se desenvolve em torno de 50 anos de idade, mas não é uma característica de grupos familiares, o que torna improvável a causa genética, disse Browne. Alguns pacientes morreram de fortes infecções, entre eles alguns asiáticos que vivem nos Estados Unidos.

Kim Nguyen, de 62 anos, uma costureira do Vietnã que viveu no Tennessee desde 1975, estava gravemente doente quando procurou ajuda para uma febre persistente, infecções ao longo de seus ossos e outros sintomas estranhos em 2009. Ela esteve doente por vários anos e visitou o Vietnã em 1995 e em 2009. "Ela estava com uma infecção sistêmica, que a princípio parecia tuberculose, mas não era¿, disse o Carlton Hays Jr, um médico de família na Clínica Jackson em Jackson, em Tennessee. "Ela é uma mulher pequena, seu peso foi de 91 kg para 69 kg".

Nguyen foi encaminhada para especialistas do Instituto Nacional de Saúde e está fazendo tratamento. "Eu me sinto muito bem agora, mas sentia tonturas, dores de cabeça e não conseguia comer nada", contou a costureira.

O HIV destrói células T, responsável por defender o sistema imunológico. Por outro lado, a nova doença não afeta as células, mas causa um tipo diferente de danos no organismo. Em um estudo feito com mais de 200 pessoas, Browne descobriu que a maioria dos pacientes criava anticorpos que bloqueavam o interferon gama, um sinal químico que ajuda o corpo a eliminar as infecções.

Assim, a doença deixa a pessoa vulnerável a vírus, infecções por fungos e parasitas, mas especialmente micobactérias, um grupo de germes semelhantes a tuberculose, que pode causar danos graves nos pulmões.

Como os antibióticos nem sempre são eficazes, os médicos têm tentado várias abordagens, incluindo medicamentos contra o câncer que ajudam a suprimir a produção de anticorpos. A doença desaparece assim que a infecção é controlada, mas como afeta o sistema imunológico, se torna uma condição crônica, dizem os especialistas.

O fato de que quase todos os pacientes afetados com a doença viverem na Ásia ou serem de origem asiática sugere que fatores ambientais ou genéticos podem desencadeá-la, segundo os pesquisadores.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6097420-EI8147,00-Doenca+semelhante+a+aids+e+descoberta+por+pesquisadores.html

Astrônomos flagram estrela devorando planeta


O planeta WASP 12-b já era conhecido pela sua proximidade com sua estrela hospedeira WASP-12, que estaria o esticando como borracha por causa do calor extremo. A partir de novos dados do telescópio espacial Hubble, cientistas flagraram que a estrela está realmente “devorando” o planeta.

Um lanchinho demorado, diga-se de passagem. Estima-se que o planeta será completamente engolido só daqui a 10 milhões de anos.

A WASP-12 é uma estrela anã-amarela localizada a 600 anos-luz daqui, na constelação de Auriga. O planeta está tão próximo dela que realiza sua órbita completa em apenas 1,1 dias. Por isso, a temperatura da WASP 12-b beira os 1,5 mil graus Celsius, o que o torna o planeta mais quente conhecido em nossa galáxia.

Devido à ação do calor, a atmosfera de WASP 12-b está se inchando e o material está sendo jogado na estrela. A interação gravitacional entre eles é tão grande que o planeta ficou alongado, parecendo uma bola de futebol americano.

A troca de matéria entre dois corpos celestes é comum em sistemas binários de estrelas, mas essa é a primeira vez em que astrônomos registraram um evento dessa proporção entre uma estrela e um planeta.

Será que o fim da Terra será assim? Ainda bem que, pelo menos por enquanto, nosso planeta está relativamente longe do sol. [io9/BBC]

Fonte: http://hypescience.com/astronomos-flagram-estrela-devorando-planeta/

Nova chuva vermelha na Índia. Cientistas continuam a alegar Panspermia

Há quase um ano, publicamos aqui no OVNI Hoje um artigo intitulado ‘A Chuva Vermelha de Kerala, Índia: Prova de vida alienígena?

O artigo aborda a tese de que a coloração dessas chuvas, como as que ocorreram na Índia em 2001, pode se ser causada por células alienígenas.

Agora, encontramos relatos de que novamente o fenômeno está ocorrendo. Desta vez foi na manhã de 28 de junho deste ano, na cidade de Kanur, estado de Kerala, na Índia.

Dois cientistas, Godfrey Louis e Santhosh Kumar da Mahatma Gandhi University em Kottayam, continuam afirmando que este fenômeno trata-se do que é chamado de ‘Panspermia‘, ou a tese de que a vida foi trazida à Terra do espaço em meteoritos carregados com formas de vida primárias.

De acordo com os cientistas, as formas de vida alienígenas não só são capazes de metabolizar material orgânico e inorgânico (inclusive o silicone), mas também parecem crescer melhor em temperaturas extremas, como a 300 °C. Sua existência prova que a vida na Terra foi criada desta forma, com organismos unicelulares similares vindos do outros locais do universo, a bordo de cometas e asteróides.

Esta interpretação não é compartilhada pelo resto da comunidade científica e as publicações dos dois pesquisadores têm encontrado muitas críticas, especialmente já que as alegadas células vivas não possuem DNA.

Contudo, o Professor Louis não mudou sua opinião. Ele continua a acreditar que estas chuvas anômalas são causadas por microorganismos que podem sobreviver às intemperes do espaço sideral.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/nova-chuva-vermelha-na-india-cientistas-continuam-a-alegar-panspermia/

OVNIs são avistados nos céus da Serra Catarinense – Brasil

Um vídeo foi disponibilizado no YouTube, apresentando a entrevista sobre o caso e mostrando melhor o objeto em questão:


 Fonte do vídeo: bandsantacatarina

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/ovnis-sao-avistados-nos-ceus-da-serra-catarinense-brasilao/


Ilha é encontrada boiando no Pacífico

Já que ontem falamos de’ilhas fantasma”, hoje falamos de uma ilha sólida. Marinheiros da Nova Zelândia encontraram no Oceano Pacífico uma enorme ilha.

Até aí nada de anormal, a não ser pelo fato de que a ilha está boiando no mar.

O agregado de pedra-pome, de cerca de 26.000 km quadrados provavelmente se formou como resultado da solidificação da escória de um vulcão sub-aquático.

A ilha flutuante foi descoberta a cerca de 157 quilômetros a sudoeste da ilha de Raoul, na Nova Zelândia. De acordo com testemunhas, elas nunca tinham deparado com algo parecido.

 Foto de satélite da NASA, mostrando a região onde as pedras se encontram boiando no mar (pumice) e a posição do vulcão (eruption site).

Os cientistas acreditam que a ilha gigante da lava porosa não representa perigo para a navegação.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/ilha-e-encontrada-boiando-no-pacifico/


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Lago americano registra série incomum de tornados sobre a água

Uma série de nove trombas d'água (tornados sobre a água) foi registrada no Lago Michigan, nos Estados Unidos, no último sábado, surpreendendo os frequentadores do local.

Segundo o serviço meteorológico, essas trombas d'água são incomuns no lago, principalmente em um número tão alto.Mas os cientistas explicam que as condições climáticas favoreceram o fenômeno: foi uma convergência de temperaturas frias e quentes aliadas a duas fortes tempestades.

A velocidade dos ventos no lago chegou perto de 100 quilômetros por hora. Ainda que sejam raros, os fenômenos foram registrados no mesmo lago algumas semanas atrás.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6090011-EI8141,00-Lago+americano+registra+serie+incomum+de+tornados+sobre+a+agua.html

Estudo aponta Ásia como mais vulnerável a catástrofes naturais

Os países mais vulneráveis a catástrofes naturais ficam na Ásia, segundo uma classificação publicada na quarta-feira, que põe em evidência sua limitada preparação e sua pequena capacidade de reação.

Cientistas que trabalham para a Maplecroft, uma empresa britânica de análise de riscos, revisaram 197 países, que classificaram em função do impacto dos desastres naturais, como um sismo ou uma inundação, em sua economia.

Bangladesh aparece como o país mais vulnerável, seguido das Filipinas, da República Dominicana e de Mianmar, que são todos "de risco extremo".

A lista dos dez primeiros inclui Índia, Vietnã, Laos (todos na Ásia), além de Haiti e Nicarágua (nas Américas).

O "Atlas dos riscos que podem surgir de acidentes naturais" mostra que na medida em que a infraestrutura é medíocre e a governança, frágil, maior será o impacto de uma catástrofe natural.

"As economias emergentes e em vias de desenvolvimento devem reforçar sua capacidade de responder ao desafio apresentado pelo ambiente de risco, porque comprometem suas ambições de crescimento

econômico quando são vítimas de riscos naturais inevitáveis", destaca Helen Hodge, analista da Maplecroft.
A empresa indica que os danos econômicos mundiais provocados por catástrofes naturais alcançaram em 2011 um recorde calculado em 380 bilhões de dólares, devido especialmente ao terremoto seguido de tsunami ocorrido no Japão, que representou 55% da conta.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6078753-EI8143,00-Estudo+aponta+Asia+como+mais+vulneravel+a+catastrofes+naturais.html

“Ilha fantasma” aparece na costa de Imbituba, SC – Brasil

De acordo com o jornal Diário do Sul, em 4 de agosto passado, um objeto estranho apareceu no mar, próximo à Praia da Vila, em Imbituba, intrigando os moradores da região.

A imagem ao lado foi feita pela secretária Camila Hemília Rucinski e postada no Facebook foi compartilhada por mais de 134 pessoas e teve centenas de comentários.

“Meu pai foi buscar o almoço em um restaurante na frente da praia e quando estava saindo o garçom chamou e perguntou há quanto tempo ele morava em Imbituba. Ele respondeu 30 anos e o garçom perguntou se ele já tinha visto aquela ilha e apontou para o mar. Ele ficou surpreso porque nunca tinha visto aquilo e o garçom disse que ficava coberto pelo mar e aparecia na maré baixa. Meu pai disse que não podia ser, porque era muito grande e, se fosse coberto na maré alta, o mar avançaria pela praia”, disse Camila ao periódico.

O pai de Camila a levou até a praia para tirar algumas fotos. “Mas fiquei muito nervosa e só esta foto ficou mais nítida. Voltamos algumas horas depois, por volta das 15h, com outra câmera, uma profissional, e não tinha mais nada. Meu pai ficou muito impressionado. Era muito nítido, parecia uma ilha, mas a Itacomi é mais longe, e horas depois tinha sumido”, disse Camila.

Ainda de acordo com o Diário do Sul, no Facebook, muitas pessoas tentavam explicar o que teria acontecido e que algo semelhante teria sido avistado em outras praias. Alguns chegaram a dizer que poderia ser uma ilusão de ótica, com o reflexo da imagem da ilha Itacomi, que fica próximo à praia. Outras pessoas disseram que poderia ser a monoboia da Petrobras. Alguns ainda apostavam em um submarino e outros diziam que poderia ser um extraterrestre.

Em outra reportagem de 13 de agosto passado, o jornal explica que o estranho objeto avistado em Imbituba, na Praia da Vila e em Laguna, no Mar Grosso, pode ser explicado pelas leis da Física. Segundo eles, o mais provável é que tenha ocorrido uma miragem da ilha Itacami, localizada na divisa dos dois municípios.

Segundo o professor de Física e mestrando em Educação, Cléder Schulter, de Braço do Norte, a refração explica as imagens vistas nas duas praias. “A refração é o fenômeno onde um raio de luz muda de direção ao passar de um meio para o outro. Isso ocorre porque a luz apresenta velocidade diferente em diferentes meios. No caso da imagem formada no mar, o raio de luz não passou de um meio para outro, mas ali a refração pode ter sido causada devido à formação de “camadas” de ar de diferentes temperaturas, sendo que a temperatura do ar deve crescer com o aumento da altura em relação à superfície do mar”, explica Cléder.

As condições climáticas do dia teriam sido favoráveis à ocorrência da miragem, pois as temperaturas estavam baixas ao amanhecer e ao longo do período se elevaram, chegando próximo aos 30°C. “Cada camada de ar, com temperatura diferente, tem índice de refração diferente. A elevação de temperatura ocorrida pela manhã pode ter formado essas camadas de ar. Esse tipo de miragem é chamado de miragem superior, não é muito comum e ocorre em locais frios. Outro tipo de miragem, chamada miragem inferior, é bem mais comum, e é aquela que ocorre em dias muito quentes, quando vemos uma poça d’água no asfalto alguns metros à frente e que, quando chegamos mais próximo, percebemos que o asfalto está seco”, esclarece o professor.

No caso da miragem superior, o raio de luz sofre uma curvatura descendente provocada pela refração. “Isso faz com que a imagem seja vista acima da superfície. Ela (refração) também torna os objetos maiores e mais alongados. Talvez por isso a ilha tenha ficado mais visível e, aparentemente, mais próxima da praia”, afirma Cléder.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/ilha-fantasma-aparece-na-costa-de-imbituba-sc-brasil/



O mistério das luzes de Marfa, Texas – EUA

As ‘Luzes de Marfa’, também conhecidas como as ‘Luzes Fantasma de Marfa’, tem sido observadas na Rota U.S. 67, em Mitchell Flat, ao leste da cidade de Marfa, no Texas – EUA.

O primeiro relato sobre as luzes foi publicado na edição de julho de 1957 da Coronet Magazine, que foi a única publicação a alegar que as luzes datam do século IXX.

Relatos falam sobre esferas do tamanho de bolas de basquete, com muito brilho, pairando sobre o solo, e algumas vezes muito altas no ar. As cores são geralmente descritas como sendo brancas, amarelas, alaranjadas, ou vermelhas; mas verdes e azuis algumas vezes também são relatadas. Alega-se que as esferas geralmente pairam na altura do ombro de uma pessoa de estatura média, ou que se movem em baixa velocidade. Também há relatos delas disparando em alta velocidade para qualquer direção. Muitas vezes elas aparecem em pares ou em grupos que se dividem em pares, desaparecendo e reaparecendo, e se movendo em padrões irregulares.

Avistamentos são reportados de tempo em tempo, 10 a 20 vezes ao ano, e em qualquer estação. Não há relatos confiáveis de avistamentos durante o dia.

De acordo com as pessoas que alegam ter visto as luzes, elas podem aparecer a qualquer hora da noite, tipicamente ao sul da Rota U.S. 90 e ao leste da Rota U.S. 67. Elas aparecem em todas as estações do ano e em qualquer tipo de clima, aparentemente não influenciadas por estes fatores. Algumas vezes elas têm sido observadas durante o final da tarde e no início da manhã, quando a paisagem está pouca iluminada.

É extremamente difícil se aproximar das luzes de Marfa, principalmente devido ao perigoso terreno de Mitchell Flat. Também, todas as terras onde as luzes são avistadas são propriedades particulares e o acesso é proibido sem permissão dos proprietários.

O estado do Texas menciona as luzes em seus mapas de viagem, e a cidade de Marfa construiu um mirante. A Câmera do Comércio de Marfa procura promover as luzes, com seu Festival das Luzes de Marfa, que ocorre anualmente no centro da cidade.

As luzes foram matéria para um segmento da série de TV chamada Unsolved Mysteries. A moradora Julia Plumbley, falou sobre o avistamento que seu pai, Robert Ellison, relatou no início do século XX. Ellison e um amigo fazendeiro avistaram as luzes e inicialmente presumiram que se tratavam de fogueiras dos Apaches, mas as luzes continuaram a ser vistas por semanas a fio.

Um outro morador, Hallie Stillwell, disse ter vindo a Marfa em 1916 a negócios com alguns membros da família, e estava em um carro próximo à cidade quando um membro de sua família enxergou as luzes.

Stillwell lembra: “Estávamos somente conversando e, de repente, vimos as luzes sobre as Montanhas Chinati. Não poderiam ter sido quaisquer tipos de luzes de automóveis. E primeiramente pensamos que provavelmente se tratava de um acampamento de índios ou mexicanos, ou fazendeiros. Mas não se comportavam como fogueiras. Elas eram peculiares e nunca tínhamos visto nada parecido antes. E é claro, nenhum de nós sabia nada a respeito disso; não eramos cientistas ou algo parecido. Assim dissemos: ‘Bem, só pode ser um fantasma; são somente luzes fantasma’. E daquele momento em diante as chamamos de ‘luzes fantasma’ “.

De acordo com a série de TV, as luzes foram vistas novamente em 1943, próximas à base do exército em Marfa. Fritz Kahl, que as testemunhou, declarou em uma entrevista: “Quando vimos as Luzes de Marfa pela primeira não havia nenhum tráfego de veículo à noite. O combustível estava sendo racionado, assim quaisquer tipos de luzes eram fenômenos por si mesmas…”

Estudos mais recentes (2004) do fenômeno, por alunos universitários, defendem a tese de que os avistamentos são causados por fenômenos atmosféricos refletindo as luzes de automóveis que trafegam na região. Contudo, vale lembrar que os primeiros relatos datam de um século atrás, quando automóveis eram raros, principalmente em regiões mais remotas.

O mistério continua.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/o-misterio-das-luzes-de-marfa-texas-eua/

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Parasitas podem tornar-se mais perigosos devido a mudanças climáticas

Os parasitas podem tornar-se mais virulentos devido às alterações climáticas, defende um estudo que mostra que as rãs sofrem de mais infecções de fungos quando são expostas a mudanças de temperatura inesperadas.

Os parasitas, como os protozoários que causam da malária ou os fungos, podem ser mais rápidos a adaptarem-se às mudanças climáticas do que os animais que parasitam, já que são mais pequenos e podem crescer mais rapidamente, defendem os cientistas.

“É provável que o aumento da variabilidade climática faça com que seja mais fácil para os parasitas atacarem os seus hospedeiros”, disse Thomas Raffel, da Universidade de Oakçand, dos Estados Unidos, à Reuters. A opinião do cientista baseou-se na descoberta feita em rãs com um fungo de pele que pode ser mortal. “Pensamos que isto possa exacerbar os efeitos de algumas doenças”, disse. O estudo foi publicado na revista Nature Climate Change e contou também com o trabalho de cientistas da Universidade do Sul da Florida.

Segundo um painel de especialista das Nações Unidas, espera-se que o aquecimento global traga mais ondas de calor, inundações, tempestades, fogos, secas, e tenha um efeito positivo no avanço geográfico de algumas doenças. Além disso, prevê-se que estas mudanças climáticas provoquem oscilações de temperatura mais radicais.

“Poucos estudos tem em conta os efeitos da variabilidade climática nas doenças, apesar de ser provável que os hospedeiros e os parasitas tenham respostas diferentes às mudanças”, escreveram os autores.

Os cientistas expuseram uma espécie de rã que vive em Cuba ao fungo Batrachochytrium dendrobatidis, que muitas vezes é letal para estes anfíbios, em 80 incubadores a temperaturas diferentes.

Numa das experiências, as rãs mantidas normalmente a um ambiente com uma temperatura média de 25º Celsius ao longo de quatro semanas, sofreram muito mais infecções quando foram coladas numa incubadora que estava a 15 graus, do que rãs que já estavam a viver a essa temperatura.

“Se mudarmos a temperatura, a rã fica mais susceptível à infecção do que rãs que já estão adaptadas a essa temperatura”, disse Raffel. Noutra experiência, as rãs que estavam habituadas a uma variação entre os 15 e os 25 graus, uma mudança normal da temperatura da noite para o dia, eram muito mais resistentes ao fungo.

Os cientistas, baseados em factores como o tamanho, o tempo médio de vida e o metabolismo, concluíram que as rãs eram, provavelmente, dez vezes mais lentas do que os fungos a adaptarem-se a mudanças de temperatura inesperadas.

Thomas Raffel disse que eram necessários mais testes em outros parasitas e hospedeiros para confirmar estas descobertas. “Este estudo foi só feito numa única espécie de rã tropical”, disse. O cientista não tem conhecimento de outros estudos semelhantes que sobre como é que parasitas como a malária, por exemplo, podem ser afectados por mudanças de temperaturas que tanto afectam o mosquito e o Homem, os dois hospedeiros da malária.

“É uma questão em aberto”, disse. Mesmo assim, Raffel referiu que se especula que os animais de sangue frio como as rãs, os insectos, os répteis ou os peixes, possam ser mais susceptíveis aos parasitas devido a estas mudanças de temperatura, do que os animais de sangue quente como as aves e os mamíferos.

Fonte: http://www.publico.pt/Ciências/parasitas-podem-tornarse-mais-perigosos-devido-a-mudancas-climaticas--1558796



 

Irã confirma 306 mortos e 3.037 feridos em terremotos

A ministra da Saúde do Irã, Marzie Vahid Dastyerdi, informou nesta segunda-feira no Parlamento de Teerã que 306 pessoas, a maioria mulheres e crianças, morreram e 3.037 ficaram feridas segundo os números provisórios de vítimas dos fortes terremotos que no sábado sacudiram o noroeste iraniano.

Ontem, menos de 24 horas depois dos tremores, que assolaram quatro distritos da província iraniana do Azerbaijão Oriental, as autoridades deram por terminados os trabalhos de busca e resgate e, segundo o ministro do Interior, Mostafa Mohamad Najjar, aceleraram os trabalhos "para assegurar aos sobreviventes refúgio e comida".

Dastyerdi e Najjar percorreram ontem a região devastada, onde, segundo disse a ministra, até a última hora do domingo foram registrados depois dos dois terremotos do sábado, de 6,2 e 6,0 graus na escala aberta de Richter, 116 réplicas, a mais forte delas de 4,8 graus Richter.

A maior parte do território do Irã, incluindo Teerã, a capital, uma cidade de 14 milhões de habitantes, fica em uma região de constantes movimentos de terra, que já causaram dezenas de milhares de mortos nas últimas décadas

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6074883-EI308,00-Ira+confirma+mortos+e+feridos+em+terremotos.html

Israel diz que ameaça nuclear do Irã é grande

O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo que a maior parte das ameaças à segurança do país se tornam menores diante da possibilidade de o Irã obter armas nucleares. Segundo a mídia israelense, Teerã tem intensificado os seus esforços para produzi-las.

Os comentários do primeiro-ministro na reunião semanal de gabinete e as notícias de primeira página no liberal Haaretz, crítico de Netanyahu, e no jornal conservador Israel Hayom se dão em meio ao debate cada vez mais intenso sobre se Israel deve ou não atacar o Irã por causa de seu controverso programa atômico.

O debate desafio os apelos do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que disputa a reeleição e que pede mais tempo para a diplomacia internacional. Teerã diz que seu programa nuclear é pacífico e promete fortes represálias caso atacado.

Nos comentários também transmitidos ao vivo pela mídia israelense, Netanyahu afirmou que "todas as ameaças dirigidas neste momento a Israel se tornam pequenas diante de outra ameaça, diferente em escopo, diferente em substância."

"Por essa razão, eu digo de novo que ao Irã não pode ser permitida a obtenção de armas nucleares", declarou Netanyahu. Ele também disse que Israel investe bilhões em defesa.

O Banco Central, por exemplo, tem feito simulações para o caso de "grandes crises", como uma guerra contra o Irã, disse Stanly Fischer, chefe do banco, a uma televisão israelense neste fim de semana.

Os jornais Haaretz e Israel Hayom publicaram que o Irã teria feito progressos significativos para o desenvolvimento de armas nucleares, com base em fontes anônimas.

Amplamente conhecido por ter o único arsenal atômico da região, o Estado judeu vê um conflito nuclear com o Irã como uma ameaça mortal e há tempos tem ameaçado atacar seu arquirrival preventivamente.

Os comentários sobre guerra têm, em parte, como objetivo endurecer as sanções internacionais contra Teerã. Alguns analistas especulam que Netanyahu esteja blefando. Outros acham que é uma tentativa de mudar a opinião de ministros, militares e eleitores contrários a um ataque.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6073764-EI308,00-Israel+diz+que+ameaca+nuclear+do+Ira+e+grande.html

Terremoto de magnitude 6,3 atinge oeste da China

Um terremoto de magnitude 6,3 foi registrado neste domingo no oeste da China, na fronteira entre Xinjiang e o Tibete, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

O epicentro do terremoto, registrado a uma profundidade de 9 km, foi localizado nesta remota região fronteiriça cerca de 280 km a leste da cidade de Hotan, indicou o USGS. Não foram indicados vítimas ou danos materiais até o momento. O tremor ocorreu às 18h45 (07h45 de Brasília).

O Centro de Redes Sismológicas da China indicou uma magnitude de 6,2, segundo a agência estatal de notícias Xinhua. Um sismo de magnitude 6,3 sacudiu Xinjiang no dia 30 de junho e deixou ao menos 24 feridos, de acordo com meios estatais.

Xinjiang é uma vasta região com uma população de cerca de 20 milhões de pessoas, das quais cerca 9 milhões são uigures, de língua turca, pertencentes principalmente à minoria étnica muçulmana.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6073180-EI8143,00-Terremoto+de+magnitude+atinge+oeste+da+China.html

Há muita matéria escura ao redor do sol segundo modelo computacional


Ela não pode ser vista nem tocada. Como praticamente não interage com a matéria que conhecemos, não pode ser medida (por enquanto) e supostamente representa grande parte da massa do universo: é a chamada “matéria escura”, um dos grandes mistérios da física.

No começo deste ano, para investigar a existência de matéria escura em nossa galáxia, um grupo de pesquisadores mapeou uma área de 13 mil anos-luz ao redor do sol, prevendo que encontrariam massa que não fosse proveniente de “matéria comum”. “A quantidade de massa que encontramos é condizente com o que vimos – estrelas, poeira e gás – na região em torno do sol”, diz o pesquisador Christian Moni Bidin, do Departamento de Astronomia da Universidade de Concepción (Chile). “Mas isso não dá espaço para o material extra – matéria escura – que estávamos esperando. Nossos cálculos mostraram que deveria estar lá, mas não estava”, explica.

O que houve? Recentemente, outra equipe de cientistas questionou os cálculos e a simulação computacional deste estudo, dizendo que estavam “enviesados”. Assim, propuseram outra técnica e conseguiram um resultado diferente. “Temos 99% de certeza de que há matéria escura em torno do sol”, afirma Silvia Garbari, do Instituto de Física Teórica da Universidade de Zurique (Suíça). Além disso, de acordo com esse novo modelo, há apenas 10% de chances de que a quantidade de matéria escura “encontrada” seja uma falha estatística.

“Essa pode ser a primeira evidência de um ‘disco’ de matéria escura em nossa galáxia, como previsto recentemente por simulações teóricas e numéricas de formação de galáxias”, explica Garbari. Se a nova simulação estiver correta, terá sido um passo importante no estudo da misteriosa matéria escura.[Science 2.0]

Fonte: http://hypescience.com/modelo-computacional-muita-materia-escura-deve-estar-ao-redor-do-sol/


Bola de fogo aparece nos céus do Reino Unido, vagarosamente


O usuário do YouTube, jasonlreeve, registrou com sua câmera um fenômeno interessante recentemente. De acordo ele, uma bola de fogo, similar a um meteoro, cruzou os céus de sua região, no Reino Unido, de forma muito peculiar. Veja sua explicação abaixo:

“Eu estava tirando fotos ‘time-lapse’ do céu noturno virado para o oeste, tentando fotografar a Estação Espacial, quando notei um objeto brilhante com uma cauda, se movendo vagarozamente pelo céu, por aproximadamente 20 segundos, e ele não cruzou uma grande distância. Era como se eu estivesse vendo uma estêla cadente em câmera lenta. Aqui está a foto resultante“:



 

Fonte do vídeo: jasonlreeve

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/bola-de-fogo-aparece-nos-ceus-do-reino-unido-vagarosamente/

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Filamento de 800 mil quilômetros é avistado no Sol

Evento observado no último domingo equivale a duas vezes a distância entre a Terra e a Lua.


 Imagem de Paul Andrew (Fonte da imagem: Reprodução/Universe Today)

Embora todas as atenções pareçam estar voltadas exclusivamente para Marte esta semana, existem alguns olhos — e muitos dispositivos — vigiando o nosso Sol atentamente. De acordo com o pessoal do site Universe Today, um filamento medindo incríveis 800 mil quilômetros de comprimento foi avistado no último domingo na superfície da estrela.

Esses filamentos são formados quando o campo magnético presente na atmosfera solar mantém o plasma suspenso entre a cromosfera — camada visível da superfície — e a coroa, apresentando uma coloração mais escura devido à temperatura do plasma mantido nesse estado ser mais baixa do que a temperatura da superfície do Sol.

Superfilamento

Imagem de Leonard Mercer (Fonte da imagem: Reprodução/Universe Today)

O filamento que foi avistado no último dia 5 é tão extenso que o seu comprimento equivale à distância entre a Terra e a Lua, duas vezes! A primeira imagem, a que abre esta notícia, foi registrada por Paul Andrew, consistindo em 6 imagens em alta resolução para compor o Sol e outras 5 imagens para mostrar as proeminências que você pode observar nas extremidades.

A segunda imagem, que você pode conferir logo acima, é de autoria de Leonard Mercer, consistindo em 11 imagens em alta resolução que mostram, além do superfilamento, as três principais manchas solares.

Fonte: http://tecmundo.com.br/mega-curioso/28025-filamento-de-800-mil-quilometros-e-avistado-no-sol.htm


 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Cientista da Nasa: mudança climática é pior do que se pensava

O cientista da Nasa, James Hansen, diz que a mudança climática é pior do que se pensava
Foto: AP

O diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, James Hansen, considerado um dos cientistas que mais tem alertado ao longo dos anos sobre os impactos das mudanças climática, disse nesta semana que o problema é maior do que se pensava.

"Minhas projeções sobre o aumento da temperatura global demonstraram ser verdadeiras. Mas falhei em prever a rapidez (das mudanças)", disse Hansen em um artigo publicado no jornal americano The Washington Post.

No texto "A mudança climática está aqui e é pior do que pensávamos", o cientista diz que, quando testemunhou diante do Senado americano, no verão de 1988, traçou "um panorama obscuro sobre as consequências do aumento contínuo da temperatura impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis".

"Tenho uma confissão a fazer", disse, no artigo. "Fui muito otimista." O novo estudo teve sua publicação pela revista da Academia de Ciências dos EUA (Proceedings of the National Academy of Sciences) antecipada após o artigo de Hansen no jornal.

"Verões extremos"

Segundo Hansen, os verões de calor extremo registrados recentemente em diversos pontos do planeta provavelmente são resultado do aquecimento global.

Entre os episódios atribuídos à mudança climática, ele cita a seca do ano passado nos Estados americanos do Texas e de Oklahoma, as temperaturas extremas registradas em Moscou em 2010 e a onda de calor que atingiu a França em 2003.

As variações climáticas naturais podem ser muito amplas e a relação entre fenômenos extremos e aquecimento global é tema de intensa controvérsia.

No entanto, Hansen afirma que as recentes ondas de calor estão vinculadas à mudança climática e que a nova análise estatística realizada por ele e outros cientistas da Nasa mostra claramente esse vínculo.

Os cientistas da Nasa analisaram a temperatura média no verão desde 1951 e mostraram que em décadas recentes aumentou a probabilidade do que definem como verões "quentes", "muito quentes", e "extremamente quentes".

Os verões "extremamente quentes", dizem, se tornaram mais frequentes. Desde 2006, cerca de 10% da superfície em terra (não sobre o mar) no hemisfério norte tem registrado essas temperaturas extremas a cada verão.

Hansen disse que é necessário que o público entenda o significado do aquecimento global devido à ação humana.

"É pouco provável que as ações para reduzir as emissões de gases alcancem os resultados necessários enquanto o público não reconhecer que a mudança climática causada pela ação humana está ocorrendo", disse.

"E perceber que haverá consequências inaceitáveis se não forem tomadas ações eficazes para desacelerar este processo."

Reações

De acordo com o analista de meio ambiente da BBC, Richard Black, o estudo de Hansen foi recebido com reações diversas pela comunidade científica. Andrew Weaver, da Universidade Victoria, no Canadá, disse que o estudo é um trabalho "excelente", que requer uma pergunta diferente da feita por Hansen e seus colegas.

"Perguntar se isso se deve à mudança climática é equivocado", disse Weaver. "O que podemos perguntar é o quão provável é que isso pudesse ocorrer na ausência do aquecimento global. É tão extraordinariamente improvável que a causa tem que ser o aquecimento global."

Mules Allen, professor da Universidade de Oxford, disse que o estudo concorda em linhas gerais com análises prévias, mas observa que a interpretação vai "além do que muitos cientistas aceitariam sem problemas".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6060511-EI19408,00-Cientista+da+Nasa+mudanca+climatica+e+pior+do+que+se+pensava.html

Roswell: Duas quedas de OVNIs e não uma só, diz ex-oficial da Força Aérea dos EUA

Em uma entrevista para o The Huffington Post, o Tenente Coronel aposentado da Força Aérea dos EUA, Richard French, confirmou que realmente dois OVNIs se acidentaram.

Esta revelação é especialmente notável, considernado-se que French, no passado, trabalhou para desmentir as histórias de avistamentos de OVNIs.

“Na verdade houveram dois acidentes em Roswell, fato que a maioria das pessoas não conhece“, disse French. “O primeiro foi derrubado por uma avião experimental dos EUA que estava voando de White Sands, Novo México, e disparou efetivamente um armamento de pulso eletromagnético que desabilitou e tomou os controles do OVNI; e foi por isso que ele caiu“.

French, que foi piloto da Força Aérea daquele país em Alomagordo, NM, em 1947, foi muito específico em como os militares, alegadamente, derrubaram o que ele acredita se tratar de uma espaçonave de outro mundo.

“Quando eles o atingiram com o pulso eletromagnético — bingo! — lá se foram todos os eletrônicos e , consequentemente, o OVNI ficou descontrolado“, disse French, que voou centenas de missões de combate na Coréia e no Sudeste da Ásia, e que trabalhou para a Inteligência Militar em várias posições.

Um outro oficial aposentado duvida da história de French.

“Sem chance! Zero de chance!” disse o Coronel do Exército John Alexander, o qual tinha autorização de acesso aos documentos secretos oficiais sobre OVNIs na década de 1980. Ele criou um grupo de alto nível, composto de autoridades governamentais e cientistas, os quais determinaram que apesar dos OVNIs serem reais, não puderam encontrar evidências de um acobertamento oficial.

“Na década de 1980, eu era o cara que desenvolvida os sistemas de armamento de pulso eletromagnético. Nós não podíamos ter feito isto na época [1947]. Na década de 1960, eles tinham um sistema laser, mas o alcance era extremamente limitado, e não tínhamos armas laser operacionais naquela época“, disse Alexander, que esta trabalhando para conseguir anistia para militares que desejarem falar a respeito de suas experiências com os OVNIs.

Exceto pela manchete inicial de jornal declarando que os militares haviam capturado um disco voador próximo a Roswell, a Força Aérea fechou seus livros sobre os assunto, declarando que a verdadeira identidade do objeto era um balão de reconhecimento de grande altitude, de codenome ‘Mogul‘.

Porém, após testemunhas , (inclusive inúmeros militares) começarem a contar histórias de suas participações em um alegado acobertamento do incidente de Roswell, alguns pesquisadores insistem que o objeto que havia caído foi, na realidade, uma nave alienígena.

French diz que um outro oficial militar da Campo de Provas de White Sands, cujo nome ele não revelou, lhe contou a respeito da derrubada do OVNI. (White Sands é uma área no Deserto do Novo México onde os militares dos EUA testam muitos de seus armamentos).

De acordo com French, sua fonte lhe disse que um segundo OVNI caiu próximo a Roswell alguns dias depois do primeiro.

“Foi a somente algumas milhas de onde o primeiro o primeiro caiu“, disse French. “Nós achamos que a razão para eles estarem lá naquela época foi para tentar recuperar partes e quaisquer sobreviventes do primeiro OVNI… Eu vi fotos das partes do OVNI que tinham escritas que pareciam ser árabe…”

Esta alegação de French, coincide com o que o ex-agente da CIA, Chase Brandon, falou a respeito de uma caixa no quartel general da CIA com o rótulo Roswell, a qual teve acesso. (Artigo publicado aqui no OVNI Hoje, no seguinte link: http://ovnihoje.com/2012/07/ex-agente-da-cia-faz-declaracoes-bombasticas-sobre-o-evento-de-roswell/

French, serviu a Força Aérea por mais de 27 anos, inclusive como investigador para o famoso Projeto Blue Book, que começou em 1947.

“Sou um dos autores do Projeto Blue Book, e comecei no Gabinete de Investigações Especiais da Força Aérea, em Spokane, Washington. Uma das minhas funções, em 1952, era a de desmentir histórias sobre OVNIs” disse French. “Em outras palavras, se alguém tivesse avistado um OVNI, eu e outro agente tentaríamos inventar uma explicação lógica para o estranho caso. A maioria dos relatos vinha de civis e não de militares. Fornecíamos nossa análise e tentávamos desmentir o caso, dizendo que era neblina de pântano, ou que o aquilo que haviam visto era na verdade fios pendurados. Eu podia passar por todos os canais até ao nível do presidente“.

Mas por que o French recebeu ordens para desmentir os relatos de OVNIs?“Eles nunca lhes dão uma explicação, mas eu lhes digo o que penso: Se eles aceitarem o fato de que há outras criaturas vindo até a Terra de outros universos, ou seja lá de onde forem, isto basicamente iria destruir as religiões, e o fato de nossos militares não poderem fazer nada quanto a este respeito, destruiria suas reputações“, disse French. “Estamos falando de razões militares, de defesa nacional e de religião“.

Antonio Huneeus é um repórter investigador veterano de OVNIs por 30 anos, o qual recentemente passou algum tempo com French e está tentando descobrir mais fatos sobre as informações dadas pelo ex-mililtar.

“Fizemos uma pesquisa e encontramos o seu nome em uma página oficial da Força Aérea, que confirmou o fato dele ter sido um piloto de combate, mas aquela página não tinha nada sobre OVNIs” disse Huneeus, editor da revista Open Minds.

“Tenho dúvidas a respeito de algumas das declarações que ele fez, porque na sua idade, a memória já não é tão boa quanto costumava ser. Não está claro para mim se ele realmente entende do assunto dos ONVIs, ou se ele escutou as histórias, ou conversou com pessoas. Assim, estou tentando separar exatamente o que ele vivenciou e viu diretamente, daquilo que ele escutou ou leu“.

Sessenta anos após French começar a investigar sobre OVNIs para o Projeto Blue Book, ele ainda diz haver um acobertamento.

“Está ocorrendo hoje. Não há quaisquer dúvidas sobre isto. Eu escutei suas negações muitas vezes e, na época, eu era oposto às suas posições. Na minha mente, não havia dúvida alguma de que os OVNIs eram reais“, finalizou French.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/roswell-duas-quedas-de-ovnis-e-nao-uma-so-diz-ex-oficial-da-forca-aerea-dos-eua/


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

EUA: terremoto de 4,4 graus atinge região de Los Angeles

Um terremoto de 4,4 graus de magnitude atingiu no final da noite desta terça-feira (já madrugada de quarta no Brasil), a região metropolitana de Los Angeles, na costa oeste dos Estados Unidos, segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

O epicentro do tremor ocorreu a 46 km ao sudoeste do centro da cidade, uma das cidades mais populosas do país, a uma profundidade de 8,2 km. Uma série de pequenos tremores foram registrados em sequência, o mais forte deles de 2,7 graus.

O Departamento de Bombeiros de Los Angeles afirmou que está fazendo uma vistoria sobre possíveis danos na região, mas nada foi registrado até o momento, de acordo com o jornal Los Angeles Times. Ainda não há informações sobre possíveis danos ou vítimas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6060423-EI8141,00-EUA+terremoto+de+graus+atinge+regiao+de+Los+Angeles.html

Cientista vê relação entre verões extremos e aquecimento global

O diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, James Hansen, considerado um dos cientistas que mais tem alertado ao longo dos anos sobre os impactos das mudanças climática, disse nesta semana que o problema é maior do que se pensava.

"Minhas projeções sobre o aumento da temperatura global demonstraram ser verdadeiras. Mas falhei em prever a rapidez (das mudanças)", disse Hansen em um artigo publicado no jornal americano The Washington Post.

No texto "A mudança climática está aqui e é pior do que pensávamos", o cientista diz que, quando testemunhou diante do Senado americano, no verão de 1988, traçou "um panorama obscuro sobre as consequências do aumento contínuo da temperatura impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis".

"Tenho uma confissão a fazer", disse, no artigo. "Fui muito otimista." O novo estudo teve sua publicação pela revista da Academia de Ciências dos EUA (Proceedings of the National Academy of Sciences) antecipada após o artigo de Hansen no jornal.

"Verões extremos"

Segundo Hansen, os verões de calor extremo registrados recentemente em diversos pontos do planeta provavelmente são resultado do aquecimento global.

Entre os episódios atribuídos à mudança climática, ele cita a seca do ano passado nos Estados americanos do Texas e de Oklahoma, as temperaturas extremas registradas em Moscou em 2010 e a onda de calor que atingiu a França em 2003.

As variações climáticas naturais podem ser muito amplas e a relação entre fenômenos extremos e aquecimento global é tema de intensa controvérsia.

No entanto, Hansen afirma que as recentes ondas de calor estão vinculadas à mudança climática e que a nova análise estatística realizada por ele e outros cientistas da Nasa mostra claramente esse vínculo.

Os cientistas da Nasa analisaram a temperatura média no verão desde 1951 e mostraram que em décadas recentes aumentou a probabilidade do que definem como verões "quentes", "muito quentes", e "extremamente quentes".

Os verões "extremamente quentes", dizem, se tornaram mais frequentes. Desde 2006, cerca de 10% da superfície em terra (não sobre o mar) no hemisfério norte tem registrado essas temperaturas extremas a cada verão.

Hansen disse que é necessário que o público entenda o significado do aquecimento global devido à ação humana.

"É pouco provável que as ações para reduzir as emissões de gases alcancem os resultados necessários enquanto o público não reconhecer que a mudança climática causada pela ação humana está ocorrendo", disse.

"E perceber que haverá consequências inaceitáveis se não forem tomadas ações eficazes para desacelerar este processo."

Reações

De acordo com o analista de meio ambiente da BBC, Richard Black, o estudo de Hansen foi recebido com reações diversas pela comunidade científica. Andrew Weaver, da Universidade Victoria, no Canadá, disse que o estudo é um trabalho "excelente", que requer uma pergunta diferente da feita por Hansen e seus colegas.

"Perguntar se isso se deve à mudança climática é equivocado", disse Weaver. "O que podemos perguntar é o quão provável é que isso pudesse ocorrer na ausência do aquecimento global. É tão extraordinariamente improvável que a causa tem que ser o aquecimento global."

Mules Allen, professor da Universidade de Oxford, disse que o estudo concorda em linhas gerais com análises prévias, mas observa que a interpretação vai "além do que muitos cientistas aceitariam sem problemas".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6060511-EI19408,00-Cientista+ve+relacao+entre+veroes+extremos+e+aquecimento+global.html

Bomba nuclear, como em 'Armageddon', não nos salvaria de asteroide

Asteroides já causaram destruição na Terra em eras anteriores
Foto: Nasa/JPL/Caltech/Divulgação

No filme Armageddon o personagem interpretado por Bruce Willis usa uma bomba nuclear para salvar a Terra do impacto de um asteroide gigante. A ideia tem muito de ficção e pouco de ciência, portanto não funcionaria na vida real, afirmaram cientistas em um estudo publicado nesta terça-feira.

A bomba de Willis teria tanto impacto na rocha quanto uma bombinha de São João e seria usada tarde demais, quando o planeta já estaria condenado, acrescentaram. "O nível da nossa tecnologia atual não é nem de perto suficiente para proteger a Terra de um asteroide como aquele usando este tipo específico de defesa de meteoros", destacaram os estudantes da Universidade de Leicester (centro da Inglaterra) no artigo intitulado "Bruce Willis poderia salvar o mundo?".

No filme campeão de bilheteria de 1998, Willis interpreta um perfurador de petróleo escalado pela Nasa para deter um asteroide do tamanho do Texas em rota de colisão com a Terra. Ele pousa no asteroide e fixa um dispositivo nuclear que, uma vez detonado, divide a rocha em dois pedaços que passam raspando de cada lado da Terra.

Os pesquisadores explicaram que explodir um asteroide daquele tamanho, com cerca de 1 mil km de diâmetro, exigiria usar uma bomba 1 bilhão de vezes mais forte do que a maior bomba já detonada na Terra, a soviética "Big Ivan", que explodiu em um campo de testes em 1961. De qualquer forma, o asteroide teria que ser detectado muito mais cedo do que no filme, escreveram os cientistas no periódico da universidade, intitulado Journal of Special Physics Topics.

Os 18 dias de prazo de Armageddon "não daria tempo para Bruce viajar ao asteroide e perfurá-lo até o núcleo, nem mesmo para partilhar momentos significativos com Ben Affleck ou Liv Tyler pelo caminho", destacou o estudo.

No filme, Liv Tyler interpreta a filha de Willis, e Affleck, seu namorado. Na verdade, o asteroide teria que ser detectado e explodido a 13 bilhões de km da Terra, ou seja, nos limites do Sistema Solar, para dar às duas metades tempo suficiente para alterar o curso e não caírem no planeta.

No entanto, nem tudo é negativo neste estudo. Se o fim do mundo está previsto para 12 de dezembro de 2012, data supostamente indicada no calendário maia, teríamos alguns meses de vantagem para fazer algo a respeito.

"Um método alternativo possível seria mover o asteroide com dispositivos de propulsão presos a ele", explicou Ben Hall, 22 anos, coautor do estudo. "O que é certo é que a maior parte dos métodos exigiriam uma detecção muito precoce de um asteroide deste tipo e um planejamento muito cuidadoso para se chegar à solução", concluiu.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6058550-EI301,00-Bomba+nuclear+como+em+Armageddon+nao+nos+salvaria+de+asteroide.html

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