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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Seriam os sonhos um resultado de nosso contato com universos paralelos ou mundos alienígenas?
Por Gério Ganimedes
Muitas vezes os chamamos de pesadelos, outras de visitas ao paraíso. Despertamos com medo, às vezes com sensação de saudade, outras acordamos chorando emocionados, mas também podemos viver aventuras que mais parecem sair da tela do cinema. Emoções das mais variadas tomam nosso tempo ao acordar, produzindo em nossa mente uma vontade de relembrar detalhadamente o que vivemos durante o sono. Alguns estudiosos definem estas “aventuras noturnas” como o resultado de um quebra-cabeça mental, que nosso subconsciente produz com nossas experiências diárias, através de imagens, traumas, decepções, alegrias e medos, mas outros vão muito mais além. Particularmente penso que muitas destas “experiências” que vivemos num estágio de repouso, são viagens através de barreiras que nosso corpo físico fica limitado de ultrapassar, pelos muros criados pela realidade. Acredito que possamos, quando em estado profundo de desligamento de nosso corpo físico, atingir canais de comunicação muito além da bolha física de nossa realidade. Isto explicaria a visita a lugares que não conhecemos pessoas que nunca vimos e até mesmo mundos alienígenas construídos com riqueza de detalhes. Quando atingimos um nível vibratório elevado, penso que toda nossa energia seja liberada podendo, como cabos de fibra óptica, nos conectar a dimensões e universos paralelos. Vendo estas experiências apenas no plano científico desvinculando de qualquer religião ou cultura, me arrisco a dizer que nos tornamos um “elétron fujão” da atmosfera que envolve nosso corpo físico, nos levando a conhecer mundos além da nossa capacidade de compreensão.
Viagens alucinantes narradas na atualidade, por pessoas de nosso convívio diário, demonstram que o homem há muito tenta entender o que acontece durante nossos sonhos. Esta preocupação e tentativa de interpretação das imagens e sensações sentidas nos sonhos ou pesadelos atravessam o tempo. Na antiguidade, os ícones da história terrestre, reis, rainhas e grandes líderes, tinham intérpretes de sonhos, para que as imagens fossem analisadas e um significado fosse associado a elas, para que pudessem tomar grandes decisões. Imagens de duendes, demônios ou seres bizarros eram lembradas e narradas por reis, para os sábios, feiticeiros e até membros da igreja, para que fossem decifradas e mostrassem algum possível significado oculto. Atualmente a realidade do mundo que vivemos acumula em nossas mentes uma infinidade de fatos que certamente em muitos casos explica as aventuras temerosas que vivemos neste estágio, o sono, no entanto imagens de seres estranhos e mundos desconhecidos são elementos que atravessam o tempo e invadem a mente do homem. Estaríamos nós, durante o sono ou estágio vibratório elevado, conectando-nos a mundos ou universos paralelos? Ou estaríamos nós, neste estágio de energia livre, sendo conduzidos a viver estas experiências por seres mais evoluídos do que nós?
Nosso corpo é um microcosmo e possui energia suficiente para conectar-se a qualquer parte do universo, porque então não seria possível nos deslocarmos através de mundos extraterrestres, dimensões e universos? Pense a respeito enquanto lhes digo,
Fiquem bem!
Texto: Gério Ganimedes
Continuação da postagem: Os Extraterrestres da Madrugada
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul ©©: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/#ixzz2sZclHmVp
Apagões no Brasil – Qual a Verdadeira Causa?
Uma estrela no ciclo máximo de atividade bombardeia nosso planeta com cargas repetidas de EMCs (Ejeções de Massa Coronal = Fortes explosões solares). Grandes ondas de partículas carregadas atingem a magnetosfera da Terra, causando, além do belo espetáculo de Auroras nos pólos Norte e Sul (Auroras Boreais e Austrais), a modificação dos campos magnéticos do escudo natural do planeta (Magnetosfera) atingindo de forma destruidora as fontes fornecedoras de energia elétrica. Geradores, acumuladores e subestações das empresas fornecedoras de energia elétrica estão sendo afetados pelo intenso e constante ataque das partículas carregadas do Sol, no entanto as desculpas “esfarrapadas” por parte das autoridades governamentais continuam sempre confusas e sem embasamento científico.
Como sempre os especialistas e comunicadores escolhidos para justificar os “apagões”, apoiam suas explicações na debilidade de armazenamento e fluxo de água nas represas, lagos e rios, ligados diretamente ao consumo excessivo de energia por parte da população, por razão direta das altas temperaturas do verão brasileiro. Mas, existe um fator muito maior e que não é apresentado para não assustar a população. Energia elétrica, sem campo magnético, não existe, ou é alterada de tal maneira, que apresenta falha de condução nos cabos da rede de distribuição. Não é de hoje que falamos aqui no PQA dos eventos históricos dos grandes apagões que já foram causados pela alta atividade do Sol. Nossa estrela, de acordo com os gráficos emitidos por fontes científicas confiáveis, está apresentando explosões significativas a cada 2 horas e muitas destas explosões estão atingindo sem piedade o nosso escudo natural (cada explosão solar leva em média 72 horas para atingir a Terra), ocasionando instabilidade e enfraquecimento do sistema. Ao penetrar a magnetosfera da Terra, estas partículas carregadas, impulsionadas pelo plasma da superfície solar, e que viajam pelo espaço como um “spray”, penetra nossa atmosfera desequilibrando os campos magnéticos, neutralizando e danificando geradores, componentes eletrônicos e sistemas de transformação e distribuição elétrica, no entanto é mais fácil darem desculpas de “falhas” sem embasamento, ou erro humano para não contarem quem realmente está por trás destes apagões ou “blackouts”. Como sempre, apoiado por mais de cinco anos de pesquisa, me arrisco a dizer, que tem algo muito maior como agente causador. O “Poderoso Castigador”, como é chamado o sol pela primeira dama do Projeto Quartzo Azul, Rosana Ganimedes, parece estar sendo monitorado de perto pela classe científica, entretanto para não deixar a situação fora de controle, os especialistas sugerem para as empresas detentoras do poder elétrico, comunicar simplesmente, que foi uma falha técnica na hora de ligar ou desligar um interruptor na sala de operações. Por favor, senhores engenheiros e técnicos, com toda esta “brasa” na nossa cabeça, gráficos fornecidos por entidades científicas, mostrando manchas solares de alta atividade, fortes explosões solares, chuva de partículas intensas, raios UV acima dos níveis aceitáveis, velocidade de vento solar acima das medidas normais, magnetosfera totalmente alterada e relatos históricos de apagões causados pela alta atividade solar, tornam-se ridículas suas desculpas, explicações e justificativas técnicas. O ciclo de Máximo Solar é real e já havia sido alertado por cientistas do Reino Unido (Leia AQUI) sobre a possibilidade de apagões em 2014. Até quando nosso sistema elétrico subdimensionado e ultrapassado vai suportar?
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul ©©: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/2014/02/apagoes-no-brasil-qual-verdadeira-causa.html#ixzz2sZbUVhiD
MICROCHIP será OBRIGATÓRIO para todos os BEBÊS a partir de maio de 2014
Um chip é um circuito integrado usado em tecido subcutânea. Microchips são aproximadamente do tamanho de um grão de arroz e são baseados em uma tecnologia passiva, “Agora”. Microchips são particularmente úteis em caso de rapto ou crianças desaparecidas. Muitos países já utilizam e exigem o microchip com vacinação.
Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.
Ele será conectado diretamente a um satélite, que irá gerenciar as conexões. Quem quiser, pode ser implantado gratuitamente (ou implantar seus filhos) microchip, embora nascido, já a partir de 1º de maio de 2014, o preenchimento de um formulário de pedido de adesão da ASL. O CCCP (Comitê Consultivo para o Controle da População) levou em conta a ” obrigatoriedade de instalação de cidadãos nascidos antes dessa data, mas que não se materializa antes de 2017. A instalação será totalmente indolor, graças ao facto de o chip ser implantado sob a pele no cotovelo esquerdo, livres terminações nervosas.
Finalmente uma boa notícia do mundo da tecnologia. Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral.Fonte: corrierediroma.it
Para ver o video explicativo Clique aqui
fonte:http://g1sul.wordpress.com/2013/12/23/microchip-sera-obrigatorio-para-todos-os-bebes-a-partir-de-maio-de-2014/
Chuva radioativa atinge os Estados Unidos e Canadá
Vídeo registra níveis de radiação logo após uma chuva em Toronto.
Seria uma tempestade proveniente de Fukushima? Talvez o resultado de testes com bombas realizados em segredo por alguma potência nuclear? Ou seria algum pesquisador maluco fazendo testes para modificar o clima?
Teorias da conspiração à parte, na verdade, a atmosfera terrestre está carregada de partículas radioativas, e o que a pessoa do vídeo provavelmente detectou foi o resultado de uma chuva absolutamente normal, que deu “uma limpadinha” nessas partículas.
A maioria das pessoas não faz ideia da magnitude da radiação com a qual convivemos. Existe uma grande quantidade de elementos radioativos presentes no solo e nas rochas, e conforme eles vão se degradando e erodindo, se transformam em gases que levam as partículas radioativas para a atmosfera. Portanto, sempre estivemos em contato com uma radioatividade natural, presente na Terra desde a sua formação.
Contudo, embora não seja aconselhável ficarmos expostos a gases ou materiais potencialmente radioativos, essas chuvas são comuns e não devem ser motivo de alarme.
fonte:http://www.megacurioso.com.br/radiacao/19909-chuva-radioativa-atinge-os-estados-unidos-e-canada.htm
Teorias da conspiração à parte, na verdade, a atmosfera terrestre está carregada de partículas radioativas, e o que a pessoa do vídeo provavelmente detectou foi o resultado de uma chuva absolutamente normal, que deu “uma limpadinha” nessas partículas.
A maioria das pessoas não faz ideia da magnitude da radiação com a qual convivemos. Existe uma grande quantidade de elementos radioativos presentes no solo e nas rochas, e conforme eles vão se degradando e erodindo, se transformam em gases que levam as partículas radioativas para a atmosfera. Portanto, sempre estivemos em contato com uma radioatividade natural, presente na Terra desde a sua formação.
Contudo, embora não seja aconselhável ficarmos expostos a gases ou materiais potencialmente radioativos, essas chuvas são comuns e não devem ser motivo de alarme.
fonte:http://www.megacurioso.com.br/radiacao/19909-chuva-radioativa-atinge-os-estados-unidos-e-canada.htm
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Cinco civilizações destruídas por mudanças climáticas
Será que as grandes civilizações do passado desapareceram por causa de mudanças climáticas? Esta ideia não é nova, e estudos recentes mostram que muitos colapsos históricos, ou períodos de guerra e agitação, coincidiram com mudanças climáticas. Porém, o papel destas mudanças climáticas permanece controverso.
Pouco resta da cidade de Micenas hoje, mas ela foi o centro da primeira grande civilização grega, entre os anos 1600 e 1100 a.C. Depois deste período, muitas cidades foram abandonadas, o comércio parou e o sistema de escrita desapareceu.
Outras civilizações próximas, incluindo os Hititas e o Novo Reino do Egito, também declinaram na mesma época, um fenômeno conhecido como o colapso do final da Era do Bronze.
Estudos de indicadores climáticos, como estalagtites e sedimentos marinhos, sugerem que o Mediterrâneo esfriou na época, resultando em menos chuvas nos quatro séculos seguintes.
Alguns pesquisadores acreditam que a queda na produção de alimentos levou a um declínio da população e das civilizações da região.
Esta estátua representa o deus Chac-Mool, na cidade maia de Chichen Itza, atual México. Chichen Itza floresceu até o século 13, e ainda haviam maias vivendo ali quando os espanhóis chegaram no século 16.
Entretanto, o apogeu da civilização foi entre os anos 200 e 800, quando a construção de grandes monumentos atingiu seu auge. Depois do ano 900, muitas cidades foram abandonadas.
Os registros climáticos mostram que o declínio coincidiu com um século de poucas chuvas, o que teria afetado severamente a produção de alimentos.
Os romanos construíram muitos aquedutos, como este no sul da França, próximo à Nîmes. Quando em seus dias de glória, o Império Romano controlou quase toda a Europa, oeste da Ásia e norte da África. Mas em torno do ano 400, ele foi dividido entre o império romano ocidental, com capital em Roma, e o império romano oriental, com capital em Constantinopla, atual Istambul, na Turquia.
Roma foi saqueada pelos Visigodos em 410, a primeira vez que a cidade foi invadida em 800 anos. No fim do século, o império ocidental havia entrado em colapso. Guerras civis e a corrupção institucional contribuíram para seu declínio.
A ideia de que o clima teve um papel importante na queda de Roma é antiga, e novas evidências surgiram em 2011. Registros de temperatura e pluviosidade na Europa ocidental revelaram que entre os anos 250 e 550 o clima mudou entre seco e frio para quente e úmido de uma década para outra.
Mudanças assim imprevisíveis foram devastadoras para os fazendeiros, e a falta de alimentos resultante pode ter contribuído para a queda do Império.
Esta pintura à óleo pelo artista flamengo Pieter Snayers mostra um ataque a uma coluna de abastecimento durante a Guerra dos Trinta Anos, que aconteceu entre os anos 1618 e 1648. Foi um dos mais longos e destrutivos períodos de guerra na história da Europa. Durante o século 17, houveram muitas outras guerras, revoltas e conflitos. Este período de instabilidade é conhecido como a Crise Geral.
A Crise Geral é atribuída normalmente a fatores sociais e econômicos, mas alguns pesquisadores acreditam que a verdadeira causa foi uma mudança climática. Um resfriamento no hemisfério norte levou a uma queda na produção de alimentos e aumento dos preços, causando fome, movimentos de massas e, talvez, um século de rupturas.
Os Moche
No século 6, muitas pessoas foram sacrificadas ao deus Moche Ai Apaec, O Decapitador (representado na figura no Templo da Lua), no que hoje é o norte do Peru. Mas os sacrifícios foram em vão.
Entre os anos 300 e 500, o povo Moche viveu e construiu cidades ao longo da costa do Peru, mas seus fazendeiros dependiam de canais de irrigação para suas colheitas. Em torno do ano 600, estes canais foram entrerrados por dunas de areia. Os sobreviventes abandonaram as cidades costeiras e se mudaram para o interior.
Os estudos de núcleos de gelo sugerem que um ciclo especialmente intenso do El Niño em torno desta época produziu chuva intensa e enchentes, seguido por uma seca longa e severa.[New Scientist]
fonte:http://hypescience.com/cinco-civilizacoes-destruidas-por-mudancas-climaticas/
Micenas
Pouco resta da cidade de Micenas hoje, mas ela foi o centro da primeira grande civilização grega, entre os anos 1600 e 1100 a.C. Depois deste período, muitas cidades foram abandonadas, o comércio parou e o sistema de escrita desapareceu.
Outras civilizações próximas, incluindo os Hititas e o Novo Reino do Egito, também declinaram na mesma época, um fenômeno conhecido como o colapso do final da Era do Bronze.
Estudos de indicadores climáticos, como estalagtites e sedimentos marinhos, sugerem que o Mediterrâneo esfriou na época, resultando em menos chuvas nos quatro séculos seguintes.
Alguns pesquisadores acreditam que a queda na produção de alimentos levou a um declínio da população e das civilizações da região.
Chichen Itza
Esta estátua representa o deus Chac-Mool, na cidade maia de Chichen Itza, atual México. Chichen Itza floresceu até o século 13, e ainda haviam maias vivendo ali quando os espanhóis chegaram no século 16.
Entretanto, o apogeu da civilização foi entre os anos 200 e 800, quando a construção de grandes monumentos atingiu seu auge. Depois do ano 900, muitas cidades foram abandonadas.
Os registros climáticos mostram que o declínio coincidiu com um século de poucas chuvas, o que teria afetado severamente a produção de alimentos.
Império Romano do Ocidente
Os romanos construíram muitos aquedutos, como este no sul da França, próximo à Nîmes. Quando em seus dias de glória, o Império Romano controlou quase toda a Europa, oeste da Ásia e norte da África. Mas em torno do ano 400, ele foi dividido entre o império romano ocidental, com capital em Roma, e o império romano oriental, com capital em Constantinopla, atual Istambul, na Turquia.
Roma foi saqueada pelos Visigodos em 410, a primeira vez que a cidade foi invadida em 800 anos. No fim do século, o império ocidental havia entrado em colapso. Guerras civis e a corrupção institucional contribuíram para seu declínio.
A ideia de que o clima teve um papel importante na queda de Roma é antiga, e novas evidências surgiram em 2011. Registros de temperatura e pluviosidade na Europa ocidental revelaram que entre os anos 250 e 550 o clima mudou entre seco e frio para quente e úmido de uma década para outra.
Mudanças assim imprevisíveis foram devastadoras para os fazendeiros, e a falta de alimentos resultante pode ter contribuído para a queda do Império.
População europeia da Guerra dos Trinta Anos
Esta pintura à óleo pelo artista flamengo Pieter Snayers mostra um ataque a uma coluna de abastecimento durante a Guerra dos Trinta Anos, que aconteceu entre os anos 1618 e 1648. Foi um dos mais longos e destrutivos períodos de guerra na história da Europa. Durante o século 17, houveram muitas outras guerras, revoltas e conflitos. Este período de instabilidade é conhecido como a Crise Geral.
A Crise Geral é atribuída normalmente a fatores sociais e econômicos, mas alguns pesquisadores acreditam que a verdadeira causa foi uma mudança climática. Um resfriamento no hemisfério norte levou a uma queda na produção de alimentos e aumento dos preços, causando fome, movimentos de massas e, talvez, um século de rupturas.
Os Moche
No século 6, muitas pessoas foram sacrificadas ao deus Moche Ai Apaec, O Decapitador (representado na figura no Templo da Lua), no que hoje é o norte do Peru. Mas os sacrifícios foram em vão.
Entre os anos 300 e 500, o povo Moche viveu e construiu cidades ao longo da costa do Peru, mas seus fazendeiros dependiam de canais de irrigação para suas colheitas. Em torno do ano 600, estes canais foram entrerrados por dunas de areia. Os sobreviventes abandonaram as cidades costeiras e se mudaram para o interior.
Os estudos de núcleos de gelo sugerem que um ciclo especialmente intenso do El Niño em torno desta época produziu chuva intensa e enchentes, seguido por uma seca longa e severa.[New Scientist]
fonte:http://hypescience.com/cinco-civilizacoes-destruidas-por-mudancas-climaticas/
Estudo liga colapso da civilização maia à mudança climática
A partir da análise de sinais achados em estalagmites e de evidências arqueológicas pesquisadores afirmam que grande seca teria levado civilização ao colapso
Para entender o possível impacto da mudança climática sobre a sociedade moderna, um novo estudo sugere olhar para o fim da civilização maia clássica, que terminou em um surto de fome, guerra e decadência, enquanto o padrão climático de longo prazo na sua região passava de úmido para seco.
Uma equipe internacional de pesquisadores compilou detalhados registros climáticos sobre 2.000 anos de clima úmido e seco no atual Belize, onde cidades maias se desenvolveram entre os séculos 4 e 10 da era cristã.
Valendo-se de sinais achados em estalagmites, depósitos minerais deixados pelo gotejamento da água em cavernas, e as ricas evidências arqueológicas legadas pelos maias, a equipe chegou a conclusões que foram publicadas nesta quinta-feira na revista Science.
Ao contrário da atual tendência de aquecimento global, causada principalmente por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, a mudança no clima da América Central durante o colapso da civilização maia se deveu a uma violenta oscilação natural no padrão climático.
De início, o clima extremamente úmido permitiu o florescimento da civilização maia, mas, ao longo dos séculos, o clima se tornou mais seco, segundo o coordenador do estudo, o antropólogo Douglas Kennett, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
Os períodos úmidos corresponderam a fases de prosperidade agrícola, expansão populacional e desenvolvimento civilizatório, disse Kennett por telefone. Ele afirmou que isso também reforçou o poder dos reis, que reivindicavam crédito pela bonança e realizavam sangrentos sacrifícios públicos para manter as boas graças climáticas.
Mas, por volta do ano 660, o tempo virou, segundo Kennett, e o poder dos reis minguou. Foi uma época de guerras por recursos escassos.
"Você imaginar os maias sendo atraídos para essa armadilha", disse ele. "A ideia é que se eles mantêm a chuva caindo, eles mantêm tudo unido, isso é ótimo quando você está num período realmente bom ..., mas, quando as coisas começam a ir mal, e (os reis) fazendo cerimônias e nada acontecendo, aí as pessoas começam a questionar se não deveriam estar no comando."
O colapso político dos reis maias ocorreu por volta de 900, quando uma seca prolongada abalou mais sua autoridade. As populações maias resistiram por mais cerca de um século, e uma seca severa, durando de 1000 a 1100, forçou os maias a abandonarem seus principais centros populacionais.
Segundo Kennett, o impacto ambiental da seca foi agravado pelo uso intensivo do solo agrícola, o que provocou erosão.
"Há algumas analogias com isso no contexto moderno que realmente deveriam nos preocupar", disse ele, citando exemplos na África e Europa.
Segundo ele, a atual mudança climática poderá afetar os sistemas agrícolas de algumas regiões, motivando fome, instabilidade social e conflitos armados que então envolvem outras populações, exatamente o que se acredita que aconteceu com a civilização maia.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-11-09/estudo-liga-colapso-da-civilizacao-maia-a-mudanca-climatica.html
Para entender o possível impacto da mudança climática sobre a sociedade moderna, um novo estudo sugere olhar para o fim da civilização maia clássica, que terminou em um surto de fome, guerra e decadência, enquanto o padrão climático de longo prazo na sua região passava de úmido para seco.
Uma equipe internacional de pesquisadores compilou detalhados registros climáticos sobre 2.000 anos de clima úmido e seco no atual Belize, onde cidades maias se desenvolveram entre os séculos 4 e 10 da era cristã.
Valendo-se de sinais achados em estalagmites, depósitos minerais deixados pelo gotejamento da água em cavernas, e as ricas evidências arqueológicas legadas pelos maias, a equipe chegou a conclusões que foram publicadas nesta quinta-feira na revista Science.
Ao contrário da atual tendência de aquecimento global, causada principalmente por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, a mudança no clima da América Central durante o colapso da civilização maia se deveu a uma violenta oscilação natural no padrão climático.
De início, o clima extremamente úmido permitiu o florescimento da civilização maia, mas, ao longo dos séculos, o clima se tornou mais seco, segundo o coordenador do estudo, o antropólogo Douglas Kennett, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
Os períodos úmidos corresponderam a fases de prosperidade agrícola, expansão populacional e desenvolvimento civilizatório, disse Kennett por telefone. Ele afirmou que isso também reforçou o poder dos reis, que reivindicavam crédito pela bonança e realizavam sangrentos sacrifícios públicos para manter as boas graças climáticas.
Mas, por volta do ano 660, o tempo virou, segundo Kennett, e o poder dos reis minguou. Foi uma época de guerras por recursos escassos.
"Você imaginar os maias sendo atraídos para essa armadilha", disse ele. "A ideia é que se eles mantêm a chuva caindo, eles mantêm tudo unido, isso é ótimo quando você está num período realmente bom ..., mas, quando as coisas começam a ir mal, e (os reis) fazendo cerimônias e nada acontecendo, aí as pessoas começam a questionar se não deveriam estar no comando."
O colapso político dos reis maias ocorreu por volta de 900, quando uma seca prolongada abalou mais sua autoridade. As populações maias resistiram por mais cerca de um século, e uma seca severa, durando de 1000 a 1100, forçou os maias a abandonarem seus principais centros populacionais.
Segundo Kennett, o impacto ambiental da seca foi agravado pelo uso intensivo do solo agrícola, o que provocou erosão.
"Há algumas analogias com isso no contexto moderno que realmente deveriam nos preocupar", disse ele, citando exemplos na África e Europa.
Segundo ele, a atual mudança climática poderá afetar os sistemas agrícolas de algumas regiões, motivando fome, instabilidade social e conflitos armados que então envolvem outras populações, exatamente o que se acredita que aconteceu com a civilização maia.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-11-09/estudo-liga-colapso-da-civilizacao-maia-a-mudanca-climatica.html
Nos EUA, 187 milhões podem ser afetados pelo frio extremo do 'redemoinho polar'
Ar polar que causa quedas recordes de temperatura se espalha do meio-oeste para sudeste e leste dos EUA
Um perigoso ar polar que causou quedas recordes de temperatura em décadas se espalhou nesta terça-feira do meio-oeste para regiões a sudeste e leste dos EUA e a leste do Canadá, tornando arriscado se aventurar do lado de fora e forçando várias escolas e lojas a fechar.
A invasão do ar polar no leste e sul traz as perspectivas de temperaturas negativas recordes. Na Geórgia e no Alabama, a previsão é de -13°C, com ventos congelantes chegando até a Flórida e trazendo um frio de -23°C em Atlanta e de -24°C em Baltimore.
Metereorogistas disseram que cerca de 187 milhões de pessoas podem sentir os efeitos do "redemoinho polar" quando ele se espalhar pelo país. Funcionários de energia do Tennessee se preparam para um demanda energética recorde, enquanto Ohio espera suas temperaturas mais frias em décadas.
As temperaturas terrivelmente frias de segunda-feira atingiram o recorde de -27°C em Chicago, enquanto em Fort Wayne, Indiana, chegaram a -25°C. Recordes também foram quebrados em Oklahoma e no Texas, e a sensação térmica em toda a região era de -40°C ou mais frio. Autoridades em Estados como Indiana, onde o acúmulo de neve alcançou 30 centímetros de altura, pediu aos moradores que permanecessem em suas casas se pudessem.
"O frio é o real assassino aqui", disse o prefeito de Indianápolis, Mayor Greg Ballard, na segunda-feira, enquanto pedia que as escolas e as lojas continuassem fechadas por mais um dia. "Em dez minutos você pode morrer se não estiver usando as roupas apropriadas."
A recuperação será o foco de vários Estados do meio-oeste nesta terça-feira, já que ao frio extremo se seguiram centímetros de neve e fortes ventos que tornaram arriscado viajar - especialmente nas rodovias de Indiana e Illinois. O frio também teria causado várias mortes no Michigan, Illinois, Indiana e Ohio.
O governadores de Illinois, Pat Quinn, e de Indiana, Mike Pence, emitiram declarações de desastre, abrindo caminho para pedir auxílio federal.
Mais de 500 passageiros da companhia ferroviária Amtrak passaram a noite em três trens que iam a Chicago e pararam por causa da queda pesada de neve. Mas também há sinais de que as coisas lentamente voltam ao normal.
A companhia aérea JetBlues, que suspendeu todos os voos programados para e de Nova York e Boston na segunda-feira, planejou retomar alguns dos voos na manhã desta terça. As Southwest Airlines em Chicago reiniciou suas operações na noite de segunda.
O Zoológico de Minnesota anunciou que reabrirá nesta terça. Os legisladores de Indiana planejam realizar sua primeira sessão de 2014 depois de um dia de adiamento.
E temperaturas mais quentes - ou ao menos perto ou acima do ponto de congelamento - estão previstas para o meio-oeste. Indianápolis deve alcançar -3°C na quarta, com a mesma perspectiva de aumento de temperatura durante a semana para partes da região central dos EUA.
*Com AP
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-01-07/nos-eua-187-milhoes-podem-ser-afetados-pelo-frio-extremo-do-redemoinho-polar.html
Um perigoso ar polar que causou quedas recordes de temperatura em décadas se espalhou nesta terça-feira do meio-oeste para regiões a sudeste e leste dos EUA e a leste do Canadá, tornando arriscado se aventurar do lado de fora e forçando várias escolas e lojas a fechar.
A invasão do ar polar no leste e sul traz as perspectivas de temperaturas negativas recordes. Na Geórgia e no Alabama, a previsão é de -13°C, com ventos congelantes chegando até a Flórida e trazendo um frio de -23°C em Atlanta e de -24°C em Baltimore.
Metereorogistas disseram que cerca de 187 milhões de pessoas podem sentir os efeitos do "redemoinho polar" quando ele se espalhar pelo país. Funcionários de energia do Tennessee se preparam para um demanda energética recorde, enquanto Ohio espera suas temperaturas mais frias em décadas.
As temperaturas terrivelmente frias de segunda-feira atingiram o recorde de -27°C em Chicago, enquanto em Fort Wayne, Indiana, chegaram a -25°C. Recordes também foram quebrados em Oklahoma e no Texas, e a sensação térmica em toda a região era de -40°C ou mais frio. Autoridades em Estados como Indiana, onde o acúmulo de neve alcançou 30 centímetros de altura, pediu aos moradores que permanecessem em suas casas se pudessem.
"O frio é o real assassino aqui", disse o prefeito de Indianápolis, Mayor Greg Ballard, na segunda-feira, enquanto pedia que as escolas e as lojas continuassem fechadas por mais um dia. "Em dez minutos você pode morrer se não estiver usando as roupas apropriadas."
A recuperação será o foco de vários Estados do meio-oeste nesta terça-feira, já que ao frio extremo se seguiram centímetros de neve e fortes ventos que tornaram arriscado viajar - especialmente nas rodovias de Indiana e Illinois. O frio também teria causado várias mortes no Michigan, Illinois, Indiana e Ohio.
O governadores de Illinois, Pat Quinn, e de Indiana, Mike Pence, emitiram declarações de desastre, abrindo caminho para pedir auxílio federal.
Mais de 500 passageiros da companhia ferroviária Amtrak passaram a noite em três trens que iam a Chicago e pararam por causa da queda pesada de neve. Mas também há sinais de que as coisas lentamente voltam ao normal.
A companhia aérea JetBlues, que suspendeu todos os voos programados para e de Nova York e Boston na segunda-feira, planejou retomar alguns dos voos na manhã desta terça. As Southwest Airlines em Chicago reiniciou suas operações na noite de segunda.
O Zoológico de Minnesota anunciou que reabrirá nesta terça. Os legisladores de Indiana planejam realizar sua primeira sessão de 2014 depois de um dia de adiamento.
E temperaturas mais quentes - ou ao menos perto ou acima do ponto de congelamento - estão previstas para o meio-oeste. Indianápolis deve alcançar -3°C na quarta, com a mesma perspectiva de aumento de temperatura durante a semana para partes da região central dos EUA.
*Com AP
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-01-07/nos-eua-187-milhoes-podem-ser-afetados-pelo-frio-extremo-do-redemoinho-polar.html
Apagão ameaça a Copa do Mundo mas autoridades negam
País dá sinais de que já vive o desabastecimento de água nos reservatórios das hidrelétricas. Autoridades negam
Parece que foi ontem – e foi mesmo – que alertamos nesse espaço para o risco de apagões durante a Copa do Mundo. Não foi preciso que passassem algumas poucas horas para que onze estados brasileiros ficassem sem luz. Não que tenhamos uma bola de cristal, mas o fato é que estamos de olhos bem abertos.
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, não diz a verdade - até porque deve estar proibido de dizê-la. Energia é fator de segurança nacional. Não importa que seis milhões de pessoas tenham ficado sem luz – na opinião dele, claro. Ele se limitou a dizer que o sistema, aparentemente, funcionou como deveria diante de uma interrupção no fornecimento de energia. Convenhamos, é muito pouca satisfação para manter o próprio emprego. A alegada falha é – ao contrário do que afirmou Zimmermann – provocada pela falta de chuvas e o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. É o início do desabastecimento. O sistema está em estresse embora o secretário negue isso categoricamente. Assim, ele repete o discurso de seu chefe, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para quem o risco de faltar energia no país é zero.
Fato é que a quantidade de água que chegou em janeiro aos reservatórios das hidrelétricas - e que pode ser transformada em energia – foi a menor desde 1954 nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por 70% da geração de energia do país.
Como um jogador ousado numa mesa de pôquer, o Governo aposta suas fichas num blefe. Fica a torcida para que nenhum problema afete o bom andamento da Copa do Mundo. Mas que alguém seja responsabilizado por seu eventual fracasso.
fonte:http://www.jornalterceiravia.com.br/noticias/editorial/41701/apagao_ameaca_a_copa_do_mundo_mas_autoridades_negam
Ano de 2013 foi o sexto mais quente desde 1850, segundo agência da ONU
O ano de 2013 foi considerado o sexto mais quente desde 1850, quando
tiveram início as medições da temperatura global, segundo as
estatísticas da Organização Meteorológica Mundial (WMO). Ele também se
igualou a 2007.
De acordo com a entidade, a tendência é que nos próximos anos a temperatura suba ainda mais. O exemplo fica por conta de São Paulo, que teve no mês de janeiro de 2014, o mais quente de toda a sua história, desde que começaram a ser feitas as medições pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Segundo um relatório feito pela WMO,a temperatura média superou em 0,50°C a média entre 1961 e 1990 e em 0,03°C a média entre 2001 e 2010.
"A taxa de aquecimento não é uniforme, mas a tendência subjacente é inegável. Dadas as quantidades recordes de gases de efeito estufa na nossa atmosfera, as temperaturas globais continuarão a subir para as próximas gerações", explicou o secretário-geral da organização Michel Jarraud.
fonte:http://www.sidneyrezende.com/noticia/224070+ano+de+2013+foi+o+sexto+mais+quente+desde+1850+segundo+agencia+da+onu
De acordo com a entidade, a tendência é que nos próximos anos a temperatura suba ainda mais. O exemplo fica por conta de São Paulo, que teve no mês de janeiro de 2014, o mais quente de toda a sua história, desde que começaram a ser feitas as medições pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Segundo um relatório feito pela WMO,a temperatura média superou em 0,50°C a média entre 1961 e 1990 e em 0,03°C a média entre 2001 e 2010.
"A taxa de aquecimento não é uniforme, mas a tendência subjacente é inegável. Dadas as quantidades recordes de gases de efeito estufa na nossa atmosfera, as temperaturas globais continuarão a subir para as próximas gerações", explicou o secretário-geral da organização Michel Jarraud.
fonte:http://www.sidneyrezende.com/noticia/224070+ano+de+2013+foi+o+sexto+mais+quente+desde+1850+segundo+agencia+da+onu
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Algo de ruim está acontecendo? Kits de sobrevivência estão sendo vendidos
Zumbis por toda parte, loucos para dilacerar seu cérebro e você não está preparado a um apocalipse zumbi? Pensando no futuro e na sobrevivência da raça humana, o canal AMC, distribuidor de “The Walking Dead”, lançou nesta semana um kit de sobrevivência oficial da série por US$ 129,99 (equivalente a R$ 314 no Brasil), à venda na internet.
Segundo a rede americana, o lançamento do kit é uma forma de alertar as pessoas sobre a importância de estar sempre preparado para o pior. Os pedidos de pré-venda poderão ser realizados no"First My Family", site especializado em vendas de equipamentos de sobrevivência para situações extremas.
O kit trará segurança por 72 horas aos humanos e contém os seguintes itens: bolsa carteiro de estilo militar com encaixes de bronze, ração de comida de emergência de 2.400 calorias, água potável de emergência em 12 embalagens de 120, fósforos à prova d’água, entre outros. Veja imagem com os suprimentos:
fonte:http://info.abril.com.br/noticias/cultura-nerd/2014/01/proteja-se-de-um-apocalipse-zumbi-com-o-kit-oficial-de-the-walking-dead.shtml
Segundo a rede americana, o lançamento do kit é uma forma de alertar as pessoas sobre a importância de estar sempre preparado para o pior. Os pedidos de pré-venda poderão ser realizados no"First My Family", site especializado em vendas de equipamentos de sobrevivência para situações extremas.
O kit trará segurança por 72 horas aos humanos e contém os seguintes itens: bolsa carteiro de estilo militar com encaixes de bronze, ração de comida de emergência de 2.400 calorias, água potável de emergência em 12 embalagens de 120, fósforos à prova d’água, entre outros. Veja imagem com os suprimentos:
fonte:http://info.abril.com.br/noticias/cultura-nerd/2014/01/proteja-se-de-um-apocalipse-zumbi-com-o-kit-oficial-de-the-walking-dead.shtml
À espera do fim do mundo, astrólogo continua estocando alimentos e combustível no DF
Mesmo após ter se passado mais de um ano do dia 21 de dezembro de 2012, o astrólogo Felipe Porto, que estoca alimentos e combustível em casa, continua à espera do fim do mundo. Ele faz parte de um grupo chamado "Preparadores" e diz estar sempre pronto para superar qualquer tipo de catástrofe que venha a surgir nos próximos dias, meses ou anos.
Para ele, o fim do mundo, que não aconteceu em 2012, como muitos acreditavam, pode ser experimentado a qualquer momento e provavelmente chegará por meio de uma forte onda eletromagnética expelida pelo sol que deixará o planeta inteiro sem energia e comunicação por tempo indeterminado.
— Tenho acompanhado diariamente notícias sobre o assunto em sites especializados, redes sociais e até em artigos de cientistas. Quando isso acontecer, poderei me manter bem e sozinho por pelo menos 100 dias com o que tenho guardado.
Porto disse que nunca acreditou nem afirmou categoricamente que o mundo acabaria no dia 21 de dezembro de 2012, mas sempre teve a convicção de que "o fim está bem próximo".
Um dos principais fatores que o leva a sustentar a tese é o fato de que ultimamente o planeta está enfrentando grandes mudanças climáticas e naturais, o que o levar a crer que isso seria um aviso sobre acontecimentos sérios, generalizados e irreversíveis a curto ou médio prazo.
— Tempestades, enchentes, tufões, terremotos, furacões e grandes catástrofes naturais ganham força a cada ano em várias partes do mundo. Isso sempre existiu, mas está saindo do controle, ficando imprevisível e chegando a lugares até então calmos. Temperaturas altas ou baixas de mais, que não aconteciam há décadas, começam a surpreender muita gente.
Porto acredita que o Sol está "brincando de roleta russa" no espaço e a qualquer momento pode atingir a Terra com labaredas cheias de radiação e calor.
Para ele, nessa situação, o mundo ficará sem luz e todo o sistema de comunicação global será derrubado, causando uma grande "catástrofe humana".
Quem não estiver bem preparado para enfrentar os tempos difíceis "ou morrerá ou matará para lutar pela vida", uma vez que nem os "melhores profissionais serão capazes de consertar os danos".
— É a lei da sobrevivência. Sem luz, energia, internet e sem nada funcionando, especialmente os aparelhos eletrônicos e digitais, as pessoas vão perceber que não têm dinheiro. Elas vão olhar para a carteira e se dar conta que têm apenas um pedaço de plástico que não vai servir para nada sem internet, máquinas de cartão e terminais eletrônicos. Será um caos total, não haverá ordem social, o mundo ficará sem leis e sem direitos humanos.
Estoque
Em casa, o astrólogo começou a estocar comida e combustível há pelo menos dez anos. A gasolina, guardada na sauna da residência, servirá para alimentar os motores de máquinas que o ajudarão a gerar energia elétrica por conta própria, a criar fogo e a preparar comida enquanto "for necessário".
— Tenho uma plantação aqui em casa também, com todo tipo de fruta que puder imaginar. Guardo uma quantidade considerável de sementes para plantar mais se preciso for. Tenho um poço com muita água estocada e sempre compro em grande quantidade alimentos não perecíveis ou que têm data de validade maior. Os que vencem e não são utilizados, faço questão de substituir porque não sei quando acontecerá. O mundo nos pegará de surpresa com o seu fim.
fonte: http://surgiu.com.br/noticia/134489/-espera-do-fim-do-mundo-astrologo-continua-estocando-alimentos-e-combustivel-no-df.html
Falha provoca falta de energia em parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que foi registrada nesta terça-feira (4) uma falha em uma linha de energia que liga o Norte ao Sudeste que provocou falta de energia em partes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Em nota, o ONS informou que a “perturbação no Sistema Interligado Nacional” ocorreu entre Colinas (TO) e Serra da Mesa (GO e provocou a interrupção do fornecimento de cerca de 5 mil MW (megawatts).O órgão não soube informar quantas pessoas foram afetadas pelo problema, que aconteceu às 14h03. De acordo com o ONS, a energia começou a ser restabelecida 35 minutos depois.
“Para evitar a propagação do evento, houve atuação do primeiro estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), causando o desligamento automático de cargas pré-selecionadas pelos agentes distribuidores locais, visando restabelecer a frequência do sistema”, diz o comunicado.
O Ministério de Minas e Energia convocou uma entrevista coletiva para as 17h onde informações mais detalhadas sobre a ocorrência devem ser prestadas.
'Risco zero'
Na segunda-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que é “zero” o risco de faltar energia no país, por conta da falta de chuvas e queda no nível dos reservatórios de hidrelétricas.
Ele anunciou, porém, que o governo já estuda novas medidas para evitar que a conta pelo maior uso das usinas térmicas e devido à alta no valor da energia seja repassada de uma vez aos consumidores.
De acordo com o último levantamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no domingo (2) os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste registravam armazenamento médio de 39,98%. As hidrelétricas dessas duas regiões são responsáveis por cerca de 70% da produção de energia no país.
São Paulo
No estado de São Paulo, a AES Eletropaulo informou que o problema afetou o fornecimento de energia em cidades da Grande São Paulo e bairros da capital paulista. Segundo a empresa, foram afetadas ainda as cidades de Vargem Grande Paulista, Embu, Diadema e Cotia. Entre os bairros da capital impactados estão Capão Redondo, Pedreira, Cidade Ademar, Mooca, São Mateus, Vila Prudente, Itaquera, Vila Mariana, Guaianases e Vila Matilde.
Mas o problema em São Paulo chegou também ao metrô da capital. A ViaQuatro, que opera a Linha 4-Amarela, relata que teve uma "falha no sistema elétrico de tração entre o trecho das estações Paulista e Luz" nesta tarde. A concessionária informou, às 15h40, que a operação foi restabelecida às 15h18. A assessoria do Metrô informou que não foram identificados problemas em outras linhas.
Às 15H45, a CET diz que as regiões Oeste, Sul e Leste da cidade tinham semáforos apagados em alguns cruzamentos, por isso os motoristas devem redobrar a atenção e reduzir a velocidade.
Rio de Janeiro
A Light informou que interrompeu o fornecimento de energia em bairros do Subúrbio e Zona Oeste do Rio e Baixada Fluminense, a pedido do ONS. Aproximadamente 600 mil pessoas estavam sem luz no Rio por volta das 15h30, segundo a Light.
A falta de energia atingiu os bairros de Bangu, Campo Grande, Guaratiba e Jacarepaguá, na Zona Oeste; Méier, Pavuna, Inhaúma, Irajá, Penha, Cascadura e Madureira, no Subúrbio; e os municípios de Mesquita, Belford Roxo, Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Paraná
Segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), o problema deixou sem luz 355 mil consumidores em diversas regiões do Paraná. A distribuidora informou, porém, que a energia já foi reestabelecida por lá.
Rio Grande do Sul
O fornecimento de energia elétrica foi cortado por volta das 14h em pelo menos 11 municípios que são abastecidos pela RGE: Lagoa Vermelha, Bento Gonçalves, Gaurama, Sarandi, Parobé, Gravataí, Horizontina, Santa Rosa, Feliz, Nova Petrópolis e Não-Me-Toque.
A Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) informou que também teve área afetada.
Santa Catarina
A Celesc informou que registrou interrupção no fornecimento de energia para diversas cidades. O desligamento ocorreu em todo o estado e, segundo a empresa, todas as regiões tiveram algum problema pontual.
Mato Grosso do Sul
A Enersul informou que 14% da área de concessão da empresa (7 cidades) no estado teve falta de energia elétrica das 13h03 às 14h05 (horário local).
Mato Grosso
A Cemat informou que a queda de energia afetou a região central de Cuiabá e outros municípios. Porém, a empresa não soube informar quais cidades foram afetadas.
Goiás
A Companhia Energética de Goiás (Celg) informou, por meio de sua assessoria, que houve uma redução na distribuição de energia na região sudoeste do estado. Mas disse que ainda está fazendo o levantamento de quantos consumidores ficaram sem energia elétrica.
Minas Gerais
No Sul de Minas, pelo menos cinco cidades ficaram sem energia entre 14h e 14h40. Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), houve falha em Guaxupé, Muzambinho, Guaranésia, Monte Belo e Botelhos.
Confira a íntegra da nota do ONS:
"Às 14h03, uma perturbação no Sistema Interligado Nacional causou a abertura da interligação em 500 kV entre a Região Norte e as Regiões Sudeste/Sul, entre Colinas e Serra da Mesa, interrompendo o fluxo de 5 mil MW para essas regiões.
Para evitar a propagação do evento, houve atuação do primeiro estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), causando o desligamento automático de cargas pré-selecionadas pelos agentes distribuidores locais, visando restabelecer a frequência do sistema.
Às 14h41, a interligação Norte-Sudeste foi religada e a frequência normalizada. Já foi iniciado o processo de recomposição das cargas desligadas.
Essas informações serão atualizadas tão logo novos dados estejam disponíveis".
Por algum motivo os poderosos estão abandonando o Brasil: Abandonar navio! Agora é Xuxa quem vai embora do país
Depois não diga que o POP não avisou, mas alguma coisa estranha está para acontecer e só a Globo sabe. De uma hora para outra, estrelas da área de teledramaturgia começaram a anunciar que estavam planejando passar um tempo fora do país, entre elas Thaila Ayala, Grazi Massafera, Maria Casadevall e até Isis Valverde, ao menos antes de sofrer um grave acidente de trânsito. Curiosamente, Caio Castro também está no exterior, curtindo férias.
Agora é a vez de um grande nome da emissora fazer as malas e se mandar para a terra do Tio Sam. De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, do UOL, Xuxa Meneghel está se preparando para passar cerca de um ano nos Estados Unidos. A apresentadora já estaria bastante adiantada no processo, que envolve resolver algumas questões aqui no Brasil.
A apresentadora teria dispensado diversos funcionários que trabalhavam com ela na produção de seu extinto programa na Globo e passou a fazer um inventário de todas as suas posses, "de figurinos a fotografias, de troféus a jóias, de imóveis a carros". Segundo Feltrin, a Fundação Xuxa não será afetada pela mudança da rainha dos baixinhos e continuará operando normalmente.
Há alguns meses a vontade de Sasha em estudar na gringa já havia virado notícia, e seu pai, Luciano Szafir, estava cogitando acompanhá-la. No entanto, ele acaba de ganhar um menininho, e não pretende se afastar do novo herdeiro.
E aí, cabe uma teoria da conspiração sobre os motivos que estão fazendo os globais abandonar o país? Ou estaria a emissora abrindo uma filial do Projac na América do Norte?
Da Redação
http://www.pop.com.br/mundopop/celebridades/Abandonar-navio-Agora-e-Xuxa-quem-vai-embora-do-pais-1048093.html
sábado, 1 de fevereiro de 2014
O início do apocalipse zumbi: droga sintética disseminada nos EUA causa canibalismo
A droga "Cloud Nine" e outras substâncias sintéticas conhecidas como "sais de banho" podem provocar uma sensação de relaxamento extremo, ataque de pânico, apoplexia ou, inclusive, converter o usuário num canibal da noite para o dia.
Rudy Eugene e sua vítima, Ronald (Foto: Reuters)
Segundo agentes da ordem em Miami (sudeste dos Estados Unidos), esta teoria pode explicar por que um homem nu comeu há algumas semanas, em plena luz do dia, os olhos, o nariz, as bochechas e a boca de um indigente.
"Devemos esperar os informes toxicológicos para poder afirmar esta possibilidade", declarou à AFP a porta-voz da administração antidrogas americana (DEA), Barbara Carreno.
Imagem de vídeo mostra policiais próximo ao corpo de Rudy Eugene e sua vítima. (Foto: AP)
Mas, segundo ela, certamente percebe-se um comportamento estranho na atitude do homem, identificado como Rudy Eugene. "Estas substâncias químicas são muito perigosas. Existem pessoas que as utilizam e depois dizem 'Não vou prová-las mais. Dão medo'", acrescentou Carreno.
A "Cloud Nine" é uma das muitas substâncias sintéticas com nomes sugestivos - como "Ivory Wave", "Vanilla Sky" ou "White Lightning" - conhecidas como "sais de banho", que contêm derivados de um estimulante cerebral.
Proibida em vários estados do país e na lista de drogas controladas pela DEA desde outubro de 2011, a "Cloud Nine pode ser comprada legalmente em lojas ou postos de gasolina, além da internet.
"Era vendida por entre US$ 18 e 40 a unidade", contou TG, uma fonte que pediu o anonimato e que vendia esta droga em uma loja de Washington.
Quem a comprava? "Mendigos, advogados, qualquer um entre 18 e 75 anos", acrescentou. "Esta era a parte estranha. Pensavam que era algo que podia agitar suas mentes sem violar a lei", acrescentou.
TG afirmou jamais ter consumido "Cloud Nine", mas, por outros que o fizeram, assegurou que produzia "vários efeitos, do relaxamento a leves apoplexias".
Em um documento, o DEA alerta que esta substância pode produzir "agitação, insônia, irritação, enjoo, depressão, paranoia, delírios, pensamentos suicidas, apoplexias e ataques de pânico".
Canibalismo, no entanto, não aparece na lista da agência americana. Mas a polícia de Miami suspeita que Eugene, de 31 anos, tenha consumido "sais de banho" antes de comer o rosto de um mendigo quase inconsciente, antes de morrer baleado por um agente.
Em outro incidente, também ocorrido em Miami, um jovem de 21 anos invadiu um restaurante gritando obscenidades e tentou comer a mão de um policial. Acredita-se que também estava sob os efeitos de "Cloud Nine".
"Por favor, tenham cuidado ao lidar com a população sem teto", advertiu o departamento de polícia de North Miami Beach aos seus agentes. Também pediu que os cidadãos informem imediatamente se suspeitam que alguém possa ter tomado esta droga.
Mark Ryan, diretor do Centro de Desintoxicação Estatal da Louisiana (sul) e especialista em drogas sintéticas, explicou que os "sais de banho" - feitos com produtos importados - apareceram pela primeira vez nos Estados Unidos em 2010, "e, em 2011, se propagaram incontroladamente".
"Passamos de 300 casos diagnosticados em todos os Estados Unidos em centros de desintoxicação em 2010 para cerca de 6.000 em 2011", disse em uma entrevista à AFP.
"Todos os casos não são declarados a centros de dependência de drogas, e talvez representem 25% dos que realmente existem", disse.
Ryan lembrou casos nos quais a substância "Cloud Nine" levou "pessoas nuas a saltar por uma janela e depois escalar mastros de bandeiras" ou um suicida a atirar contra si mesmo um dia depois de tentar se enforcar.
fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/06/canibalismo-pode-ser-novo-efeito-de-droga-sintetica-disseminada-pelos-eua.html
Rudy Eugene e sua vítima, Ronald (Foto: Reuters)
Segundo agentes da ordem em Miami (sudeste dos Estados Unidos), esta teoria pode explicar por que um homem nu comeu há algumas semanas, em plena luz do dia, os olhos, o nariz, as bochechas e a boca de um indigente.
"Devemos esperar os informes toxicológicos para poder afirmar esta possibilidade", declarou à AFP a porta-voz da administração antidrogas americana (DEA), Barbara Carreno.
Imagem de vídeo mostra policiais próximo ao corpo de Rudy Eugene e sua vítima. (Foto: AP)
Mas, segundo ela, certamente percebe-se um comportamento estranho na atitude do homem, identificado como Rudy Eugene. "Estas substâncias químicas são muito perigosas. Existem pessoas que as utilizam e depois dizem 'Não vou prová-las mais. Dão medo'", acrescentou Carreno.
A "Cloud Nine" é uma das muitas substâncias sintéticas com nomes sugestivos - como "Ivory Wave", "Vanilla Sky" ou "White Lightning" - conhecidas como "sais de banho", que contêm derivados de um estimulante cerebral.
Proibida em vários estados do país e na lista de drogas controladas pela DEA desde outubro de 2011, a "Cloud Nine pode ser comprada legalmente em lojas ou postos de gasolina, além da internet.
"Era vendida por entre US$ 18 e 40 a unidade", contou TG, uma fonte que pediu o anonimato e que vendia esta droga em uma loja de Washington.
Quem a comprava? "Mendigos, advogados, qualquer um entre 18 e 75 anos", acrescentou. "Esta era a parte estranha. Pensavam que era algo que podia agitar suas mentes sem violar a lei", acrescentou.
TG afirmou jamais ter consumido "Cloud Nine", mas, por outros que o fizeram, assegurou que produzia "vários efeitos, do relaxamento a leves apoplexias".
Em um documento, o DEA alerta que esta substância pode produzir "agitação, insônia, irritação, enjoo, depressão, paranoia, delírios, pensamentos suicidas, apoplexias e ataques de pânico".
Canibalismo, no entanto, não aparece na lista da agência americana. Mas a polícia de Miami suspeita que Eugene, de 31 anos, tenha consumido "sais de banho" antes de comer o rosto de um mendigo quase inconsciente, antes de morrer baleado por um agente.
Em outro incidente, também ocorrido em Miami, um jovem de 21 anos invadiu um restaurante gritando obscenidades e tentou comer a mão de um policial. Acredita-se que também estava sob os efeitos de "Cloud Nine".
"Por favor, tenham cuidado ao lidar com a população sem teto", advertiu o departamento de polícia de North Miami Beach aos seus agentes. Também pediu que os cidadãos informem imediatamente se suspeitam que alguém possa ter tomado esta droga.
Mark Ryan, diretor do Centro de Desintoxicação Estatal da Louisiana (sul) e especialista em drogas sintéticas, explicou que os "sais de banho" - feitos com produtos importados - apareceram pela primeira vez nos Estados Unidos em 2010, "e, em 2011, se propagaram incontroladamente".
"Passamos de 300 casos diagnosticados em todos os Estados Unidos em centros de desintoxicação em 2010 para cerca de 6.000 em 2011", disse em uma entrevista à AFP.
"Todos os casos não são declarados a centros de dependência de drogas, e talvez representem 25% dos que realmente existem", disse.
Ryan lembrou casos nos quais a substância "Cloud Nine" levou "pessoas nuas a saltar por uma janela e depois escalar mastros de bandeiras" ou um suicida a atirar contra si mesmo um dia depois de tentar se enforcar.
fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/06/canibalismo-pode-ser-novo-efeito-de-droga-sintetica-disseminada-pelos-eua.html
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
lorianópolis tem nova onda de calor e sensação térmica de 52ºC
Meteorologistas alertam para a chegada de uma nova massa
de ar quente no litoral de Santa Catarina a partir desta quarta-feira.
Hoje a temperatura oficial em Florianópolis alcançou a marca dos 37ºC,
com sensação térmica de 52ºC às 16h. Segundo Marcelo Martins,
meteorologista do Centro de Recursos Ambientais do Estado (Ciram), Santa
Catarina foi o local mais quente do Brasil. A umidade chegou aos 26% em
São Joaquim, na serra, nível verificado habitualmente no deserto do
Atacama.
A terceira onda de de calor do verão, segundo o aviso
especial emitido pelo Ciram, deve se estender até a próxima semana,
trazendo temperaturas próximas aos 40ºC no litoral. O forte calor acabou
dando uma trégua aos catarinenses no final de semana, após dias onde a
sensação térmica chegou aos 46°C em Florianópolis e 55°C em Joinville,
no extremo norte.
O alerta dos meteorologistas é que, desta vez, a onda de
calor deve durar por mais tempo. "A nova massa de quente e desta vez
mais duradoura vai influenciar Santa Catarina no fim de janeiro e
primeira semana de fevereiro. Os dias serão de sol entre algumas nuvens
com chance de chuva rápida de verão entre a tarde e noite, por vezes
acompanhadas de temporais localizados", afirma a meteorologista do Ciram
Gilsânia Cruz. "As temperaturas passam rapidamente dos 30°C já no final
da manhã e se aproximam dos 40°C à tarde, especialmente no Litoral e
Vale do Itajaí, regiões que a sensação de calor pode alcançar e superar
os 50ºC."
Nas praias, o movimento foi intenso mas o vento e o mar
mais revolto afastaram os banhistas. Um dos locais mais procurados foi o
ponto do Riozinho, no Campeche. Apesar dos avisos de níveis máximos de
radiação solar e do calor de 35ºC registrado em Florianópolis no início
da tarde, muita gente aproveitou para curtir a praia.
Temperatura da água
A água do mar neste primeiro mês de 2014 vem registrando temperatura cerca de 2ºC acima da média obtida em anos anteriores. A informação é do CIRAM. Os meteorologistas usaram como comparação os verões de 2012 e 2013. O estudo mostrou que a superfície do mar em praticamente toda a costa do estado está aproximadamente 2°C mais quente.
A água do mar neste primeiro mês de 2014 vem registrando temperatura cerca de 2ºC acima da média obtida em anos anteriores. A informação é do CIRAM. Os meteorologistas usaram como comparação os verões de 2012 e 2013. O estudo mostrou que a superfície do mar em praticamente toda a costa do estado está aproximadamente 2°C mais quente.
Segundo a meteorologista Gilsânia Cruz e o oceanólogo
Argeu Vanz, a água quente que atinge a costa catarinense se deve à
chamada "Corrente do Brasil", que nesta época ano, ganha força e provoca
o aumento da temperatura do mar na região sul do Brasil. Os ventos
fracos e o mar calmo verificados nas últimas semanas também estariam
contribuindo para o aquecimento.
"A água mais calma com pouca mistura e o forte calor,
resultou no aumento da temperatura da água do mar, principalmente
próximo à costa”, afirmam. “Quando temos vento do quadrante norte
soprando por vários dias, a água da superfície do mar quente é deslocada
para o oceano aberto e ressurge água mais fria do fundo. Isso acaba
deixando a água da costa mais fria, independentemente da temperatura de
ar".
Apesar do aquecimento do oceano, o meteorologista
Marcelo Martins alerta que não existe a possibilidade de formação de
sistemas instáveis, como ciclones ou mesmo um novo Catarina. "A massa de
ar está tão seca que impede a formação de sistemas. O máximo que pode
ocorrer são as tradicionais pancadas isoladas, típicas do verão, com
ventos, descargas elétricas e granizo".
fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/,ab743ea796fd3410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html?fb_ref=FBRecommPluginTerra
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Sírios ‘comem grama’ para enfrentar fome na sitiada Homs
Segundo morador, suprimentos acabaram, forçando população a comer 'qualquer coisa que cresça no chão'
Moradores
da sitiada cidade de Homs, na Síria, estão tão desesperados por
alimentos que têm comido "qualquer coisa que cresça no chão, plantas,
até grama", disse à BBC o sírio Baibars Altalawy. A cidade está sob
ataque das tropas do governo há mais de um ano e meio.
Segundo Altalawy, os moradores das partes sitiadas dependiam de alimentos, remédios e combustível enviados ao local quando o estado de sítio foi imposto. Mas esses suprimentos acabaram. "Se não morrermos por conta dos bombardeios ou dos franco-atiradores, vamos morrer de fome ou frio", disse Altalawy, de 24 anos, via Skype, de Homs.
A população local esperava que a conferência em Genebra, que discute a guerra civil na Síria, levasse à criação de rotas seguras para que os moradores pudessem abandonar Homs - mas Altalawy afirma que, se o regime quisesse ajudar a população a escapar, já o teria feito.
O mediador da ONU, Lakhdar Brahimi, tenta obter acesso humanitário à área sitiada, mas os diálogos permanecem emperrados. A delegação síria exige garantias de que a ajuda humanitária americana não irá para "grupos terroristas armados" na cidade.
São 13 distritos, incluindo a histórica Cidade Velha de Homs, que estão "totalmente sitiados", afirmou Altalawy.
"Há famílias, mulheres, idosos, feridos (ali), e muitos dos idosos precisam de medicamentos para doenças crônicas", prosseguiu o sírio. "Não temos recebido nenhuma ajuda, tudo o que vemos diariamente são confrontos. Os rebeldes nas áreas sitiadas estão fazendo o que podem para impedir a entrada das tropas do regime."
Na falta de alimentos, Altalawy diz que a população está colhendo qualquer tipo de planta ou grama. "Daí cozinhamos com água, usando madeira (para o fogo), porque não temos gás."
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/2014-01-29/sirios-comem-grama-para-enfrentar-fome-na-sitiada-homs.html
Segundo Altalawy, os moradores das partes sitiadas dependiam de alimentos, remédios e combustível enviados ao local quando o estado de sítio foi imposto. Mas esses suprimentos acabaram. "Se não morrermos por conta dos bombardeios ou dos franco-atiradores, vamos morrer de fome ou frio", disse Altalawy, de 24 anos, via Skype, de Homs.
A população local esperava que a conferência em Genebra, que discute a guerra civil na Síria, levasse à criação de rotas seguras para que os moradores pudessem abandonar Homs - mas Altalawy afirma que, se o regime quisesse ajudar a população a escapar, já o teria feito.
O mediador da ONU, Lakhdar Brahimi, tenta obter acesso humanitário à área sitiada, mas os diálogos permanecem emperrados. A delegação síria exige garantias de que a ajuda humanitária americana não irá para "grupos terroristas armados" na cidade.
São 13 distritos, incluindo a histórica Cidade Velha de Homs, que estão "totalmente sitiados", afirmou Altalawy.
"Há famílias, mulheres, idosos, feridos (ali), e muitos dos idosos precisam de medicamentos para doenças crônicas", prosseguiu o sírio. "Não temos recebido nenhuma ajuda, tudo o que vemos diariamente são confrontos. Os rebeldes nas áreas sitiadas estão fazendo o que podem para impedir a entrada das tropas do regime."
Na falta de alimentos, Altalawy diz que a população está colhendo qualquer tipo de planta ou grama. "Daí cozinhamos com água, usando madeira (para o fogo), porque não temos gás."
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/2014-01-29/sirios-comem-grama-para-enfrentar-fome-na-sitiada-homs.html
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Calor do Saara: consumo de energia bate recorde no Brasil
O Brasil é condizente com a sua classificação de “país tropical”: quente, abafado, com um verão dos mais rigorosos. Prova disso é este forno no qual estamos vivendo nos últimos dias. Em pleno calor do Saara, é natural que a seguinte constatação surgisse: o aumento do consumo de energia no país.
O calor intenso fez com que o consumo de energia elétrica batesse “apenas” dois recordes seguidos nesta semana. Nas últimas terça e quarta-feira, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) apontou, em boletim divulgado ontem, que a energia elétrica atingiu novos picos de consumo.
De acordo com o relatório, o Brasil alcançou um pico de consumo de 82.306 megawatts às 15h30 da quarta-feira. A marca superou o recorde anterior, que era de 81.591 megawatts, número alcançado às 15h21 da terça-feira.
Que calor, senhor
Somente neste ano, é a terceira vez que um recorde de consumo de energia é batido. Antes de terça-feira, o maior valor foi no dia 10 de janeiro, quando 79.962 megawatts foram registrados.
O motivo não poderia ser outro: esse calor infernal. Segundo o ONS, as altas temperaturas teriam provocado o aumento de consumo de energia principalmente nas capitais das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com destaque para Rio de Janeiro e Porto Alegre.
E não para por aí, não: o ONS alertou que o consumo de energia elétrica deve aumentar em pelo menos 4,3% ainda este ano. Quantos banhos você tem tomado por dia?
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/energia/49560-calor-do-saara-consumo-de-energia-bate-recorde-no-brasil.htm#ixzz2rjUwRjvE
Chuva não é capaz de minimizar seca em cidade que decretou emergência 4 vezes
Elesbão Veloso, PI, é 1 das 13 cidades recordistas em decretos em 2013.
Segundo sindicato, agricultura e pecuária familiar estão 'arruinadas'.
Família de Manoel Cornélio sobrevive apenas com a ajuda de programas assistenciais na zona rural de Elesbão Veloso (Foto: Pedro Santiago/G1)
Por onde se anda na cidade de Elesbão Veloso, no centro-sul do Piauí, as plantas estão verdes, os riachos e açudes começam a acumular alguma água e as terras estão aradas. A paisagem, no entanto, esconde o drama da cidade que decretou situação de emergência devido à seca quatro vezes apenas em 2013 – um recorde no ano. Além dela, outras dez cidades do estado e duas da Bahia também tiveram reconhecidos quatro decretos.
A chuva que caiu no município nesses primeiros dias de 2014 não foi suficiente para diminuir os efeitos da estiagem. Os animais seguem magros, as roças, que já deviam ter sido semeadas, estão à espera de um volume mais significativo de chuva e uma parte da população continua a depender do carro-pipa como única fonte de água para consumo. "É a seca verde", diz o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais da Cidade, Cícero de Oliveira.
“O ano de 2013 foi praticamente de perda total para a agricultura familiar. Perdemos 90% do arroz, 85% milho e quase todo o feijão. Faltou água para os animais beberem, não tem pasto e as pessoas estavam vendendo suas criações por não ter como mantê-las vivas”, afirma.
Segundo o prefeito Ronaldo Barbosa, a última chuva, de domingo (19), não teve nem 5 milímetros.
A cidade é o retrato do estado: dos 224 municípios piauienses, apenas 12 não entraram em emergência. Elesbão Veloso está situada a 160 km de Teresina. A cidade, de 14.496 habitantes, possui uma economia baseada principalmente na atividade agropecuária, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Quem movimenta o comércio da cidade são os pequenos agricultores. Com a atividade econômica arruinada, a maioria tem se mantido com dinheiro do Bolsa Família – programa social do governo federal. Cerca de 3.000 famílias são atendidas pelo programa.
Campo atrás de Gildenor era tomado por ovelhas;
hoje restam poucas cabeças (Foto: Pedro Santiago
/G1)
O número de sócios do Sindicato dos Trabalhadores Rurais também dá a dimensão da dependência da agricultura como fonte de subsistência: são 8.500, mais da metade da população da cidade.
O agricultor Gildenor Sena, de 35 anos, diz ter visto parte de seu rebanho de ovelhas e oito vacas de propriedade de seu sogro morrerem por falta de comida. “Eu saía no meio do mundo atrás de capim para esses bichos comerem, mas teve uma hora que acabou tudo e não tivemos condições de comprar ração. Vi as vacas caindo no chão no curral, sem forças, e o que restou dos meus animais está preso”, relata o agricultor, que mora em Várzea Primeira, na zona rural de Elesbão Veloso.
Restante da criação de ovelhas de Gildenor Sena
(Foto: Pedro Santiago/G1)
Casado e pai de dois filhos, o pequeno produtor conta que sua propriedade já foi uma grande criadora de ovelhas.
“Antes, o campo aqui atrás ficava cheio de animais, mas nos últimos três anos as coisas só têm piorado. A chuva é cada vez menor e a colheita também. Eu preparei a terra para plantar neste ano porque o homem da roça tem que ter fé e plantar de um jeito ou de outro. No ano passado foi ruim, mas do jeito que as coisas vão, este está prometendo ser ainda pior."
Fé inabalável
Manoel Cornélio, de 39 anos, também enfrenta dificuldades. Ele vive apenas da roça, dos trabalhos que faz no campo e da ajuda de programas assistenciais do governo federal.
“Não colhi um legume no ano passado. Antes, a gente estava com tudo plantado até o dia 12 de dezembro e já estamos na primeira quinzena de janeiro e quase ninguém plantou porque não tem chuva. Só tivemos o que comer em 2013 porque temos o Bolsa Família e o Bolsa Estiagem. Só temos o que beber porque o carro-pipa vem deixar água para nossa cisterna. Não ganho uma diária de trabalho há seis meses”, relata.
Apesar de tudo, a fé de que a chuva irá chegar com força e semear as plantações permanece inabalável para o agricultor. “Temos que crer que Deus vai mandar chuva e por isso plantamos. Temos que ter fé que a planta vai crescer e acreditar que vamos colher o legume que vai alimentar nossa família ao longo do ano”, afirma.
Áreas preparadas para o plantio e à espera de
chuva podem ser vistas por todo o município
de Elesbão Veloso (Foto: Pedro Santiago/G1)
Auxílio
Ao decretar situação de emergência, o município pode receber ajuda para diminuir os efeitos da seca. Foram reconhecidos quatro decretos durante 2013 - um em janeiro, um em abril, um em maio e um em novembro.
Cerca de 1.050 famílias da cidade passaram a receber o Bolsa Estiagem, uma auxílio de até R$ 1.520 em parcelas mensais de R$ 80, por meio do cartão de pagamento do Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.
"Decretei emergência, mas o município não recebeu verbas, e sim máquinas e apoio para a inscrição nos programas sociais. No ano passado, recebemos do governo federal uma máquina motoniveladora patrol, uma retroescavadeira, um carro-pipa e um caminhão basculante. Além disso, o município também conseguiu aderir ao Seguro Safra e ao Bolsa Estiagem”, afirma o prefeito.
Segundo Barbosa, a situação é crítica. “O auxílio dado pelo governo federal nos ajuda a passar por esse momento de crise, mas outra boa alternativa seria aumentar a receita do município. Assim, a prefeitura de Elesbão conseguiria ajudar de imediato os agricultores, porque o município não tem verba nem para furar um poço.”
Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Edir Rufino, até o fim de 2013 havia dois caminhões-pipa trabalhando no abastecimento de comunidades rurais, mas o contrato com a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) foi encerrado no último dia do ano.
Não colhi um legume no ano passado. Antes, a gente estava com tudo plantado até o dia 12 de dezembro e já estamos na primeira quinzena de janeiro e quase ninguém plantou porque não tem chuva. Só tivemos o que comer em 2013 porque temos o Bolsa Família e o Bolsa Estiagem"
Manoel Cornélio, agricultor
“Agora temos apenas um caminhão-pipa fazendo o abastecimento. Com o início das chuvas, a demanda diminuiu um pouco, mas ainda existem algumas localidades que necessitam. Pedimos à Sedec a perfuração de 50 poços, além da construção e barragens, mas nada disso chegou até o momento. Também conseguimos que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) instalasse um posto para distribuição de milho para os criadores”, relata o secretário.
O pedido agora é para que a unidade da Conab se torne permanente, visto que o contrato atual prevê que ela funcione apenas até o mês de fevereiro. “Queremos que a Conab tenha um polo fixo aqui para o município. Isso ajudaria muito a nossa situação, daria mais segurança aos nossos agropecuaristas. Também estamos pleiteando mais dois tratores junto à Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) para ajudar a desmatar e arar, cavar açudes. Queremos reservatório de água para a época de seca."
Animais procuram por comida na vegetação recém-brotada (Foto: Pedro Santiago/G1)
fonte:http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/01/chuva-nao-diminui-seca-em-cidade-que-decretou-emergencia-4-vezes.html
É o fim mesmo: Em Washington, ciclistas pagam imposto por CO2 liberado na respiração
Senadores do estado de Washington, nos Estados Unidos, propuseram um imposto direcionado especificamente aos ciclistas. A taxa entraria em um pacote de medidas adotadas para que o governo libere dez milhões de dólares a serem investidos em transporte.
De acordo com o site norte-americano The Examiner, a população terá que lidar com um aumento nos impostos embutidos no combustível, na compra de carros e agora até mesmo para quem deseja comprar a bicicleta com o intuito de usá-la para o transporte ou diversão.
A medida se aplica a todas as bikes comercializadas a US$ 500 ou mais. Alguns grupos locais até concordaram com a medida, justificando que os ciclistas também utilizam as ruas, portanto devem compartilhar os gastos em manutenção juntamente com os motoristas.
No entanto, o fato mais intrigante é que esta não foi a explicação dada pelas autoridades. O senador Ed Orcutt alegou que o imposto está relacionado às emissões de gás carbônico geradas pelos ciclistas. “O ciclista tem um aumento no ritmo cardíaco e na respiração. Isso significa que o ato de andar de bicicleta emite mais CO2 que um motorista. Desde que o CO2 é considerado um gás de efeito estufa e um poluente, então os ciclistas realmente poluem o ar enquanto passeiam”, justificou em declaração ao blog Seattle Bike.
A medida pode prejudicar, principalmente, os comerciantes locais que possuem pequenos negócios relacionados à bike, que terão que encontrar alternativas para manter suas vendas, mesmo com a inclusão do imposto. Com informações do The Examiner e do blog Seattle Bike.
Gases de vacas causaram explosão em estábulo
Um estábulo em
Rasdorf, no centro da Alemanha, explodiu, esta terça-feira, devido à
flatulência libertada pelas 90 vacas que se encontravam ali alojadas.
Segundo disse à AFP um porta-voz da polícia, a explosão destruiu o telhado do estábulo, provavelmente por se tratar de um espaço «pouco ventilado».
As vacas produziram metano, o principal componente do gás natural, e este «reagiu possivelmente a uma descarga eletrostática», acrescentou o responsável.
O incidente não provocou feridos, segundo um comunicado da polícia, e apenas um dos animais foi vítima de queimaduras.
De referir que todos os animais de criação produzem metano através da flatulência, porém, os ruminantes (bovinos, ovinos ou caprinos) produzem maior quantidade deste gás do que os monogástricos (caso dos suínos e das aves de capoeira).
Segundo disse à AFP um porta-voz da polícia, a explosão destruiu o telhado do estábulo, provavelmente por se tratar de um espaço «pouco ventilado».
As vacas produziram metano, o principal componente do gás natural, e este «reagiu possivelmente a uma descarga eletrostática», acrescentou o responsável.
O incidente não provocou feridos, segundo um comunicado da polícia, e apenas um dos animais foi vítima de queimaduras.
De referir que todos os animais de criação produzem metano através da flatulência, porém, os ruminantes (bovinos, ovinos ou caprinos) produzem maior quantidade deste gás do que os monogástricos (caso dos suínos e das aves de capoeira).
fonte:http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=456447
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Profecia do juizo final: pombas da Paz soltas pelo Papa Francisco atacadas por uma gaivota e um corvo
Em verdade vos digo: no dia do juízo haverá mais indulgência com Sodoma e Gomorra que com aquela cidade.
Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas.
Em verdade vos digo: no dia do juízo haverá mais indulgência com Sodoma e Gomorra que com aquela cidade.Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas.
Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas. (Mateus 10:15-16)
Pombas da Paz soltas pelo Papa Francisco atacadas por uma gaivota e um corvo
Num gesto que simboliza a Paz, duas pombas brancas foram
soltas, este domingo (26), pelo Papa Francisco e por duas crianças. No
entanto, o inesperado aconteceu quando uma gaivota e um corvo apareceram
e atacaram as aves.
De acordo com o «The Mirror», milhares de pessoas assistiram ao incidente, que teve lugar durante a cerimônia religiosa, na Praça de São Pedro, em Itália.
De acordo com o «The Mirror», milhares de pessoas assistiram ao incidente, que teve lugar durante a cerimônia religiosa, na Praça de São Pedro, em Itália.
Conheça o caramujo gigante capaz de furar pneus e devorar casas
A espécie chegou aos Estados Unidos na década de 1960 e cresceu absurdamente em número, causando uma verdadeira infestação em algumas cidades da Flórida
O biólogo Robert Cowie, da Universidade do Havaí, conta que os primeiros exemplares do caramujo-gigante-africano (Lissachatina fulica) chegaram ao país na década de 1930 por meio dos imigrantes japoneses que queriam criar esses animais como bichos de estimação. Desde então, esse molusco acabou assumindo o controle ecológico e ganhando espaço na agricultura entre as espécies nativas da região.
Já na década de 1960, os caramujos-gigantes-africanos foram levados para os Estados Unidos de uma maneira quase inacreditável: de acordo com o site Wired, um menino que passava as férias no Havaí com a família acabou guardando consigo alguns exemplares do animal.
Nessa época, os caramujos já estavam sendo combatidos no Havaí e mal sabiam os americanos que eles logo se tornariam uma ameaça por lá também. De volta para casa, o menino logo se cansou dos moluscos e os entregou para sua avó, que acabou por soltar os caramujos no jardim. Como essa espécie se reproduz com muita facilidade, não é difícil imaginar a dimensão da situação que o menino inocentemente criou.
Fonte da imagem: Shutterstock
Campeões de reprodução
Além de serem hermafroditas, os moluscos africanos são, digamos, bons amantes. Assim fica fácil entender como a espécie conseguiu se espalhar pelo mundo inteiro. O biólogo explica que esses animais possuem os dois sexos e se adaptam de acordo com a situação. Em alguns casos, eles conseguem até mesmo cruzar reciprocamente.
Uma vez fertilizado, o caramujo enterra centenas de ovos a alguns centímetros da superfície do solo. Por causa do tamanho impressionante da espécie – que pode chegar a medir 30 centímetros e pesar quase meio quilo –, os pequenos moluscos nascem maiores do que as espécies nativas, o que representa uma vantagem contra os predadores.
Porém, enquanto o animal se multiplica rapidamente, o seu combate é muito mais demorado. A Flórida precisou de sete anos para erradicar os caramujos e em alguns países simplesmente não é possível controlar o número de animais.
Fonte da imagem: Reprodução/Metro
Uma nova infestação
A má notícia é que em 2011 ocorreu uma nova infestação na Flórida. Desta vez, não foi nenhuma criança adorável quem carregou os animais de volta para o território americano, mas sim praticantes de religiões ligadas ao vodu. Dá pra acreditar?
Cowie explica que o muco do animal é utilizado em alguns rituais e ele suspeita que os praticantes tenham soltado os caramujos na região de Miami para que eles pudessem se reproduzir livremente. Embora o animal seja usado em rituais de cura, existem relatos de que as pessoas que ingerem o muco do molusco passam violentamente mal.
Independente de quem seja a culpa, a nova infestação preocupa as autoridades competentes. Para termos uma ideia da dimensão do problema, estima-se que os agricultores tenham recolhido 137 mil caramujos nos últimos dois anos. Em termos de comparação, apenas 17 mil animais tinham sido coletados na década de 1960.
Fonte da imagem: Shutterstock
O impacto ambiental
Hoje, os moradores de Miami são obrigados a conviver com essas criaturas que causam uma série de transtornos. Além de se alimentarem de 500 tipos de plantas economicamente relevantes na região, os moluscos gigantes estão começando a devorar as casas, preferencialmente aquelas cujo acabamento contém cálcio, que é a substância que eles mais precisam para manter seu crescimento e fortalecer suas conchas. Ou você pensou que era fácil manter o corpinho em dia quando se é um caramujo gigante?
Se isso já não fosse o bastante, esses animais também estão atrapalhando a vida dos motoristas, que precisam ter cuidado redobrado ao dirigir por áreas infestadas. Por causa de suas conchas grandes, fortes e pontiagudas, elas acabam furando os pneus dos veículos que passam por cima delas. Todos esses problemas estão fazendo com que o estado da Flórida desembolse milhões de dólares na tentativa de combater os animais.
Talvez você tenha imaginado que incluir esses animais na alimentação seria uma boa saída para diminuir o número de exemplares soltos na cidade. De fato, os caramujos-gigantes-africanos podem ser consumidos, mas eles precisam ser extremamente bem cozidos para eliminar o risco de doenças, já que essa espécie é hospedeira natural do parasita que causa meningite. Ainda existem casos de pessoas que ingerem o animal inadvertidamente, afinal, eles estão presentes em muitas plantas que também fazem parte da nossa alimentação.
Agora, o que realmente não deve ser feito é jogar sal em cima do molusco. A osmose faz com que o animal desidrate e morra de maneira cruel. Os moradores que encontrarem caramujos são orientados a utilizar venenos específicos ou reportar às autoridades competentes.
O biólogo Robert Cowie, da Universidade do Havaí, conta que os primeiros exemplares do caramujo-gigante-africano (Lissachatina fulica) chegaram ao país na década de 1930 por meio dos imigrantes japoneses que queriam criar esses animais como bichos de estimação. Desde então, esse molusco acabou assumindo o controle ecológico e ganhando espaço na agricultura entre as espécies nativas da região.
Já na década de 1960, os caramujos-gigantes-africanos foram levados para os Estados Unidos de uma maneira quase inacreditável: de acordo com o site Wired, um menino que passava as férias no Havaí com a família acabou guardando consigo alguns exemplares do animal.
Nessa época, os caramujos já estavam sendo combatidos no Havaí e mal sabiam os americanos que eles logo se tornariam uma ameaça por lá também. De volta para casa, o menino logo se cansou dos moluscos e os entregou para sua avó, que acabou por soltar os caramujos no jardim. Como essa espécie se reproduz com muita facilidade, não é difícil imaginar a dimensão da situação que o menino inocentemente criou.
Fonte da imagem: Shutterstock
Campeões de reprodução
Além de serem hermafroditas, os moluscos africanos são, digamos, bons amantes. Assim fica fácil entender como a espécie conseguiu se espalhar pelo mundo inteiro. O biólogo explica que esses animais possuem os dois sexos e se adaptam de acordo com a situação. Em alguns casos, eles conseguem até mesmo cruzar reciprocamente.
Uma vez fertilizado, o caramujo enterra centenas de ovos a alguns centímetros da superfície do solo. Por causa do tamanho impressionante da espécie – que pode chegar a medir 30 centímetros e pesar quase meio quilo –, os pequenos moluscos nascem maiores do que as espécies nativas, o que representa uma vantagem contra os predadores.
Porém, enquanto o animal se multiplica rapidamente, o seu combate é muito mais demorado. A Flórida precisou de sete anos para erradicar os caramujos e em alguns países simplesmente não é possível controlar o número de animais.
Fonte da imagem: Reprodução/Metro
Uma nova infestação
A má notícia é que em 2011 ocorreu uma nova infestação na Flórida. Desta vez, não foi nenhuma criança adorável quem carregou os animais de volta para o território americano, mas sim praticantes de religiões ligadas ao vodu. Dá pra acreditar?
Cowie explica que o muco do animal é utilizado em alguns rituais e ele suspeita que os praticantes tenham soltado os caramujos na região de Miami para que eles pudessem se reproduzir livremente. Embora o animal seja usado em rituais de cura, existem relatos de que as pessoas que ingerem o muco do molusco passam violentamente mal.
Independente de quem seja a culpa, a nova infestação preocupa as autoridades competentes. Para termos uma ideia da dimensão do problema, estima-se que os agricultores tenham recolhido 137 mil caramujos nos últimos dois anos. Em termos de comparação, apenas 17 mil animais tinham sido coletados na década de 1960.
Fonte da imagem: Shutterstock
O impacto ambiental
Hoje, os moradores de Miami são obrigados a conviver com essas criaturas que causam uma série de transtornos. Além de se alimentarem de 500 tipos de plantas economicamente relevantes na região, os moluscos gigantes estão começando a devorar as casas, preferencialmente aquelas cujo acabamento contém cálcio, que é a substância que eles mais precisam para manter seu crescimento e fortalecer suas conchas. Ou você pensou que era fácil manter o corpinho em dia quando se é um caramujo gigante?
Se isso já não fosse o bastante, esses animais também estão atrapalhando a vida dos motoristas, que precisam ter cuidado redobrado ao dirigir por áreas infestadas. Por causa de suas conchas grandes, fortes e pontiagudas, elas acabam furando os pneus dos veículos que passam por cima delas. Todos esses problemas estão fazendo com que o estado da Flórida desembolse milhões de dólares na tentativa de combater os animais.
Talvez você tenha imaginado que incluir esses animais na alimentação seria uma boa saída para diminuir o número de exemplares soltos na cidade. De fato, os caramujos-gigantes-africanos podem ser consumidos, mas eles precisam ser extremamente bem cozidos para eliminar o risco de doenças, já que essa espécie é hospedeira natural do parasita que causa meningite. Ainda existem casos de pessoas que ingerem o animal inadvertidamente, afinal, eles estão presentes em muitas plantas que também fazem parte da nossa alimentação.
Agora, o que realmente não deve ser feito é jogar sal em cima do molusco. A osmose faz com que o animal desidrate e morra de maneira cruel. Os moradores que encontrarem caramujos são orientados a utilizar venenos específicos ou reportar às autoridades competentes.
Ampola com sangue do papa João Paulo 2º é roubada na Itália
A polícia da Itália informou nesta segunda-feira (27) que uma
ampola com o sangue do papa João Paulo 2º foi roubada na noite de domingo da
igreja de San Pietro della Iencca, em Abruzzo, na região central do país. O
local era muito visitado pelo pontífice, que morreu em 2005 e será canonizado
em abril.
Segundo as autoridades, a ampola foi retirada de um
relicário que também continha um crucifixo. Cerca de 50 agentes fazem buscas na
região com cães farejadores, mas ainda não encontraram os criminosos. A polícia
suspeita que o sangue seja usado para um ritual satânico.
Foto: Reprodução
A ampola foi retirada de um relicário que também continha um crucifixo
A igreja fica perto da montanha do Gran Sasso, na
cordilheira dos Apeninos, uma região muito querida por João Paulo 2º que a
visitou várias vezes para meditar, passear e até esquiar nos primeiros anos de
seu pontificado, iniciado em 1978.
Só existem três frascos com sangue do papa João Paulo 2º no
mundo. Em agosto de 2012, três ladrões a bordo de um trem roubaram uma mochila
de um padre que continha um relicário em forma de livro onde estava a ampola de
sangue do pontífice.
O material, no entanto, foi encontrado horas depois perto da
estação de ferrovia de Marina di Cerveteri, no litoral de Roma. João Paulo 2º
será canonizado pelo papa Francisco em 27 de abril, junto com João 23, em uma
celebração no Vaticano.
fonte:http://www.portalodia.com/noticias/mundo/ampola-com-sangue-do-papa-joao-paulo-2o-e-roubada-na-italia-194318.html
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