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domingo, 9 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Consumo de energia no país bateu novo recorde na quarta-feira
Ainda segundo o ONS, a Região Sul atingiu pelo segundo dia consecutivo sua maior marca. Às 14h30 de quarta-feira, foi registrado o recorde de carga de 17.771 MW, batendo o total alcançado no dia anterior, 17.412 MW – patamar visto às 14h, exatamente 3 minutos antes do início do apagão que atingiu 13 estados do país e o DF.
Também na quarta-feira, houve recorde de carga no Sudeste e no Centro-Oeste, apontou o relatório. Às 15h41, a demanda de energia chegou a 51.187 MW, superando a marca anterior de 50.834 MW, verificada na segunda-feira.
Segundo o ONS, os recordes consecutivos se devem "à continuidade das altas temperaturas e ao índice de desconforto térmico nessas regiões, na hora de maior insolação".
Especialistas apontam a onda de calor em todo o país e o maior consumo de ar-condicionado nas capitais como os principais fatores para que o pico de demanda de energia esteja ocorrendo no período da tarde.
Segundo o relatório do ONS, não foi registrado nenhum incidente na operação de quarta-feira.
O órgão informou ainda que, no dia seguinte ao apagão, o intercâmbio de energia da Região Norte para o Sudeste foi menor que o nível programado "para controle de carregamento de linhas de transmissão de 500 kV da interligação" – eixo no qual ocorreram os curtos-circuitos na terça-feira (4).
Segundo o ONS, no acumulado de janeiro, o consumo médio diário de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) foi de 68.828 megawatts (MW). O volume é 11,8% superior em relação ao apurado no mesmo mês do ano passado e 7,2% maior que o observado em dezembro de 2013.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse na quarta-feira que o sistema elétrico brasileiro está preparado para suportar os picos de consumo da estação.
"O sistema foi concebido para operar com esse tipo de carga e de dificuldade. Nós já tivemos anos em que se exigiu mais ainda do sistema e não houve problemas. Portanto, este ano, o que houve é um acidente. E tem havido em anos anteriores. E também ocorre em todos os países do mundo, não é só do Brasil. Nós temos tido picos de consumo nos últimos 15 dias. Cada dia [é] um pico diferente, e não aconteceu nada. Até pode ter ocorrido hoje (quarta), hoje mesmo, outro pico de consumo sem nenhuma intercorrência. Portanto, não há relação entre uma coisa e outra", afirmou o ministro.
fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/02/consumo-de-energia-no-pais-bateu-novo-recorde-na-quarta-feira.html
Porto Alegre registra 42,6ºC e bate recorde histórico de temperatura
Sistema de Vigilância Meteorológica da cidade prevê nova marca nesta sexta-feira
Os mais de 42ºC foram registrados por volta das 17h40 na zona norte Fernando Teixeira/Futura Press/Estadão Conteúdo
A cidade de Porto Alegre bateu recorde histórico de temperatura na última quinta-feira (6), ao registrar 42,6º C, de acordo com o Metroclima (Sistema de Vigilância Meteorológica da Cidade de Porto Alegre). Segundo a prefeitura, a marca foi atingida por volta das 17h40, na zona norte da capital.
Em nota, a administração municipal explicou que as altas temperaturas são resultado de uma "bolha de ar extremamente quente que está sobre o Sul do Brasil, proporcionado calor extremo e em níveis históricos". Ainda de acordo com a prefeitura, "as frentes frias não conseguem avançar por um padrão de bloqueio atmosférico e o calor persiste por muitos dias seguidos, tornando esta semana a mais quente até hoje documentada na cidade".
Nesta sexta-feira (7), a capital gaúcha pode registrar um novo recorde, de acordo com o Metroclima, já que o calor deve se acentuar. A previsão do instituto é de máximas entre 40°C e 42°C, à sombra, na maior parte da cidade, superiores em alguns pontos. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), no entanto, prevê temperaturas de até 38º C.
Para enfrentar este período de calor extremo, a prefeitura de Porto Alegre recomenda que a população se hidrate, com preferência à água e sucos de fruta, evite exercício físico desnecessário, não inicie fogo ou jogue ponta de cigarro em gramados, pois o risco de incêndios em vegetação será alto. Além disso, pessoas idosas ou de saúde fragilizada precisam tomar cuidado especial. Não se recomenda também a exposição prolongada ao sol entre o meio da manhã e a metade da tarde.
fonte:http://noticias.r7.com/cidades/porto-alegre-registra-426c-e-bate-recorde-historico-de-temperatura-07022014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Os Sinais do Apocalipse... Calor intenso
Diz a Sagrada Escritura:
"A terra está cheia de adultérios e está em luto esta terra maldita. As pastagens do deserto ressecaram e os homens correm para o mal. É a iniqüidade que lhes dá forças." (Jr 23,10)
“Como a seca e o calor absorvem a água das neves, assim a região dos mortos engole os pecadores.” (Jó 24,19)
“para que os filhos que vós amais, Senhor, aprendessem que não são os frutos da terra que alimentam o homem, mas é vossa palavra que conserva em vida aqueles que crêem em vós. O que não era destruído pelo fogo, fundia-se ao simples calor de um raio de sol, para que se soubesse que é preciso antecipar-se ao sol para vos agradecer, e que é preciso adorar-vos antes de raiar o dia;”(Sb. 16, 26-28)
"E os homens foram queimados por grande calor, e amaldiçoaram o nome de Deus, que pode desencadear esses flagelos; e não quiseram arrepender-se e dar-lhe glória.” (Ap. 16,9)
Dia do juízo final: o apocalipse segundo a "Bíblia"
No início da era cristã, por volta dos anos 90, uma onda de opressão e violência patrocinada pelo Império Romano alvejava a comunidade judaico-cristã do Mediterrâneo Rodrigo Cardoso
No início da era cristã, por volta dos anos 90, uma onda de opressão e violência patrocinada pelo Império Romano alvejava a comunidade judaico-cristã do Mediterrâneo. O clima hostil serviu de inspiração para um dos perseguidos, João de Patmos, redigir um conjunto de textos sobre a história que se passava a sua frente. A obra, intitulada Apocalipse, compõe o último livro da “Bíblia”. Nela, João faz uma leitura econômica, política e social do momento do conflito, explica as causas dele e anuncia como será o fim daqueles dias: a vitória dos que sofriam, do bem sobre o mal. A cada capítulo, o autor procurava passar uma mensagem de conforto que, longe de produzir conformismo, pretendia ajudar o povo a entender aquela situação, resistir e enfrentá-la. Algo como “continue na luta que você vencerá”.
Mais do que o fim do mundo, o Apocalipse de João anunciava, portanto, o fim dos que mandavam no mundo. Acontece que o Apocalipse (apokálypsis, em grego, significa revelação) e outros textos do gênero – que começaram a surgir pelo menos 200 anos antes do de João – são férteis em metáforas e passagens fantásticas. E é esse traço que dá margem a interpretações acerca do fim dos tempos por parte de diferentes correntes religiosas. Personagens e passagens como a besta (que seria, muito provavelmente, o imperador Nero, segundo o Apocalipse de João), o dragão que persegue os descendentes de uma mulher (a Igreja Católica), o cordeiro (Jesus Cristo) enviado dos céus para julgar os homens e os mil anos de paz na Terra vão sendo relidos ao mesmo tempo que fatos históricos, como a ascensão de Hitler, o comunismo, a Guerra Fria e o 11 de Setembro, ganham contornos de sinais do final de tudo.
“Para a tradição apocalíptica americana, que se desenvolveu com grupos religiosos como adventistas, batistas e presbiterianos no século XIX, o “Apocalipse” revelaria as fases da história humana, tanto do passado quanto do futuro próximo, no fim dos tempos” , diz Paulo Nogueira, autor de “O que É Apocalipse” (editora Brasiliense). Desta forma o anticristo poderia ser um novo papa ou um novo ditador, ou quem quer que venha a ser entendido por esses grupos como uma ameaça à liberdade religiosa do mundo e, em especial, uma ameaça à identidade deles. Outro estudioso do tema, o professor de teologia Rafael Rodrigues da Silva, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo, reforça a tese com uma indagação: “Qual dos grupos religiosos que leem o fim do mundo estão ajudando o povo a interpretar a crise econômica mundial?” Para ele, leituras fundamentalistas dos textos apocalípticos têm afastado o teor crítico dos escritos antigos e produzido leituras alienantes. “Quando um grupo perseguido não se entrega e diz que vai vencer em nome de Deus, está fazendo resistência. Aqui, hoje, aplicam a história para alienar, fecham a doutrina na questão da salvação e o foco principal do apocalipse – que é ajudar o povo a enxergar o atual momento e fazer o enfrentamento – é esquecido.”
Alexandre Leone, pesquisador do Centro de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo (USP), acredita que a crise econômica seria o fim do mundo do nosso tempo. Entre os judeus, os textos de caráter apocalíptico se encontram no Livro de Daniel, no Antigo Testamento, e não no de João. Em comum com os escritos seguidos pelos católicos estão, entre outros pontos, a vinda de um juiz, no caso o Messias, e a ideia de que a história caminha para o seu final. A batalha do bem contra o mal, porém, não tem destaque na literatura rabínica.
“A natureza não muda, ou seja, não há de fato um fim do mundo, mas um mundo novo, um conserto dele”, afirma Leone, rabino da comunidade judaica de Alphaville. A ideia de arrumar o mundo foi elaborada por rabinos originários da Península Ibérica, de onde os judeus foram expulsos no século XV. “Não pode haver uma vitória de uma corrente – isso acabaria com o equilíbrio das coisas. O mal tem de existir solto no mundo porque é nessa dança que tudo acontece”, diz Leone.
Religião monoteísta como o catolicismo e o judaísmo, o islã também conta com uma teologia apocalíptica. Segundo o “Alcorão” e as profecias de profetas como Jesus, Abraão e Mohammad – existem, no total, 124 mil profetas –, Deus daria pequenos sinais (como a banalização da vida e da morte, as mudanças climáticas bruscas e o fato de o homem imitar a mulher na maneira de se vestir) e grandes avisos (a vinda do anticristo, o retorno de Jesus, a grande guerra mundial, a inversão da rotação da Terra e o nascimento do Sol no Ocidente) da proximidade do fim dos dias. Os muçulmanos aguardariam o retorno de Jesus, que eliminaria o anticristo. Um reino de paz se estabeleceria até um novo tempo de injustiças se reiniciar. Cristo, então, morreria e com ele seus fiéis. Na Terra restariam os injustos, que seriam eliminados no fim do mundo. “Estamos próximos do fim dos tempos. É difícil eu ver algum pequeno sinal dado por Deus que já não esteja entre nós”, diz o sheik Jihad Hammadeh. As crises do Oriente Médio, o clima de tensão no Iraque e a expulsão dos palestinos para a criação de Israel, em meados do século passado, são interpretados pela literatura islâmica, de acordo com o antropólogo Paulo Hilu, coordenador do Núcleo de Estudos sobre o Oriente Médio da Universidade Federal Fluminense, como alguns dos sinais.
Hammadeh, que é presidente da comissão de ética da União Nacional Islâmica, reforça que somente Deus tem o poder de precisar quando as profecias irão se concretizar. Nogueira, em “O que É Apocalipse”, segue esse roteiro e escreve que calcular tempos em que as pragas anunciadas pelo Apocalipse de João viriam a acontecer é “deixar de levar em consideração a linguagem mítica em que o ‘Apocalipse’ foi concebido”. No entanto, a humanidade vive com a perspectiva de que o mundo caminha para o fim, de que há forças antagônicas contribuindo para isso e se esquece de atentar para a salvação dos eleitos. “Aquele que lê o Apocalipse não pode viver a vida esperando o consolo após a morte. Deve procurar a justiça aqui”, diz o cônego Celso Pedro da Silva, especialista em Sagrada Escritura. “Se quer que os mil anos de paz e tranquilidade também previstos no Apocalipse aconteçam, tem de aprender a vencer o dragão agora.”
METÁFORAS
“Os quatro cavaleiros do apocalipse”, de Billie Waters
No início da era cristã, por volta dos anos 90, uma onda de opressão e violência patrocinada pelo Império Romano alvejava a comunidade judaico-cristã do Mediterrâneo. O clima hostil serviu de inspiração para um dos perseguidos, João de Patmos, redigir um conjunto de textos sobre a história que se passava a sua frente. A obra, intitulada Apocalipse, compõe o último livro da “Bíblia”. Nela, João faz uma leitura econômica, política e social do momento do conflito, explica as causas dele e anuncia como será o fim daqueles dias: a vitória dos que sofriam, do bem sobre o mal. A cada capítulo, o autor procurava passar uma mensagem de conforto que, longe de produzir conformismo, pretendia ajudar o povo a entender aquela situação, resistir e enfrentá-la. Algo como “continue na luta que você vencerá”.
Mais do que o fim do mundo, o Apocalipse de João anunciava, portanto, o fim dos que mandavam no mundo. Acontece que o Apocalipse (apokálypsis, em grego, significa revelação) e outros textos do gênero – que começaram a surgir pelo menos 200 anos antes do de João – são férteis em metáforas e passagens fantásticas. E é esse traço que dá margem a interpretações acerca do fim dos tempos por parte de diferentes correntes religiosas. Personagens e passagens como a besta (que seria, muito provavelmente, o imperador Nero, segundo o Apocalipse de João), o dragão que persegue os descendentes de uma mulher (a Igreja Católica), o cordeiro (Jesus Cristo) enviado dos céus para julgar os homens e os mil anos de paz na Terra vão sendo relidos ao mesmo tempo que fatos históricos, como a ascensão de Hitler, o comunismo, a Guerra Fria e o 11 de Setembro, ganham contornos de sinais do final de tudo.
“Para a tradição apocalíptica americana, que se desenvolveu com grupos religiosos como adventistas, batistas e presbiterianos no século XIX, o “Apocalipse” revelaria as fases da história humana, tanto do passado quanto do futuro próximo, no fim dos tempos” , diz Paulo Nogueira, autor de “O que É Apocalipse” (editora Brasiliense). Desta forma o anticristo poderia ser um novo papa ou um novo ditador, ou quem quer que venha a ser entendido por esses grupos como uma ameaça à liberdade religiosa do mundo e, em especial, uma ameaça à identidade deles. Outro estudioso do tema, o professor de teologia Rafael Rodrigues da Silva, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo, reforça a tese com uma indagação: “Qual dos grupos religiosos que leem o fim do mundo estão ajudando o povo a interpretar a crise econômica mundial?” Para ele, leituras fundamentalistas dos textos apocalípticos têm afastado o teor crítico dos escritos antigos e produzido leituras alienantes. “Quando um grupo perseguido não se entrega e diz que vai vencer em nome de Deus, está fazendo resistência. Aqui, hoje, aplicam a história para alienar, fecham a doutrina na questão da salvação e o foco principal do apocalipse – que é ajudar o povo a enxergar o atual momento e fazer o enfrentamento – é esquecido.”
Alexandre Leone, pesquisador do Centro de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo (USP), acredita que a crise econômica seria o fim do mundo do nosso tempo. Entre os judeus, os textos de caráter apocalíptico se encontram no Livro de Daniel, no Antigo Testamento, e não no de João. Em comum com os escritos seguidos pelos católicos estão, entre outros pontos, a vinda de um juiz, no caso o Messias, e a ideia de que a história caminha para o seu final. A batalha do bem contra o mal, porém, não tem destaque na literatura rabínica.
“A natureza não muda, ou seja, não há de fato um fim do mundo, mas um mundo novo, um conserto dele”, afirma Leone, rabino da comunidade judaica de Alphaville. A ideia de arrumar o mundo foi elaborada por rabinos originários da Península Ibérica, de onde os judeus foram expulsos no século XV. “Não pode haver uma vitória de uma corrente – isso acabaria com o equilíbrio das coisas. O mal tem de existir solto no mundo porque é nessa dança que tudo acontece”, diz Leone.
Religião monoteísta como o catolicismo e o judaísmo, o islã também conta com uma teologia apocalíptica. Segundo o “Alcorão” e as profecias de profetas como Jesus, Abraão e Mohammad – existem, no total, 124 mil profetas –, Deus daria pequenos sinais (como a banalização da vida e da morte, as mudanças climáticas bruscas e o fato de o homem imitar a mulher na maneira de se vestir) e grandes avisos (a vinda do anticristo, o retorno de Jesus, a grande guerra mundial, a inversão da rotação da Terra e o nascimento do Sol no Ocidente) da proximidade do fim dos dias. Os muçulmanos aguardariam o retorno de Jesus, que eliminaria o anticristo. Um reino de paz se estabeleceria até um novo tempo de injustiças se reiniciar. Cristo, então, morreria e com ele seus fiéis. Na Terra restariam os injustos, que seriam eliminados no fim do mundo. “Estamos próximos do fim dos tempos. É difícil eu ver algum pequeno sinal dado por Deus que já não esteja entre nós”, diz o sheik Jihad Hammadeh. As crises do Oriente Médio, o clima de tensão no Iraque e a expulsão dos palestinos para a criação de Israel, em meados do século passado, são interpretados pela literatura islâmica, de acordo com o antropólogo Paulo Hilu, coordenador do Núcleo de Estudos sobre o Oriente Médio da Universidade Federal Fluminense, como alguns dos sinais.
Hammadeh, que é presidente da comissão de ética da União Nacional Islâmica, reforça que somente Deus tem o poder de precisar quando as profecias irão se concretizar. Nogueira, em “O que É Apocalipse”, segue esse roteiro e escreve que calcular tempos em que as pragas anunciadas pelo Apocalipse de João viriam a acontecer é “deixar de levar em consideração a linguagem mítica em que o ‘Apocalipse’ foi concebido”. No entanto, a humanidade vive com a perspectiva de que o mundo caminha para o fim, de que há forças antagônicas contribuindo para isso e se esquece de atentar para a salvação dos eleitos. “Aquele que lê o Apocalipse não pode viver a vida esperando o consolo após a morte. Deve procurar a justiça aqui”, diz o cônego Celso Pedro da Silva, especialista em Sagrada Escritura. “Se quer que os mil anos de paz e tranquilidade também previstos no Apocalipse aconteçam, tem de aprender a vencer o dragão agora.”
fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/184615_O+APOCALIPSE+SEGUNDO+A+BIBLIA+
Geoengenharia Pretende Controlar Clima na Terra
As alterações climáticas no planeta, que se fazem sentir cada vez mais, levam a refletir sobre a necessidade de tentar controlar o clima em geral. Os cientistas propõem métodos diversos para moderar o tempo meteorológico com uma facilidade idêntica à de regular um ar condicionado. Os ecologistas receiam, contudo, que tal intervenção humana possa vir a acarretar graves consequências.
O termo científico moderno “geoengenharia” pressupõe uma intervenção radical do homem nos processos naturais. Os seus adeptos sugerem colocar em órbita circunterrestre os espelhos que reflitam raios solares, plantar eucaliptos no deserto de Saara para poderem atrair a umidade, injetar o gás carbônico em depósitos subterrâneos e, por meio de navios especiais, fazer evaporizar a água dos mares, criando, desse jeito, as nuvens brancas.
Pode afirmar-se que tais métodos são ditados pela própria natureza. Há já muito que os cientistas notaram que, após uma erupção vulcânica, em que para a atmosfera se injeta uma enorme quantidade de substâncias de pequena dimensão, se forma uma cortina específica. Ela vem impedindo a penetração de raios solares para a Terra. Em resultado disso, a temperatura vai diminuindo. O diretor do Instituto de Clima Global e Ecologia, Yuri Israel, assegura que se, mediante aviões, na estratosfera forem pulverizadas cerca de 600 mil toneladas de partículas aerossóis, contendo dióxido de enxofre, será possível diminuir a temperatura em 1-2 graus.
Em termos físicos gerais, o clima realmente pode ficar sujeito a mudanças forçadas. Mas o perigo de imiscuir em processos naturais consiste em eventuais efeitos catastróficos disso, reputa Alexei Kokorin, dirigente do programa Clima e Energia sob os auspícios do Fundo de Natureza Selvagem (WWW):
“Tentativas de fazer refletir a radiação solar, inclusive a criação de uma tela feita de partículas de água mesquinhas, ou seja, uma tela de sulfatos, ou uns espelhos protetores contra o Sol, levarão à redistribuição da radiação solar entre os polos e o equador, o que, por sua vez, provocará o lançamento de uma nova Era de Gelo. Por isso, se deve evitar experiências de larga escala como essas.”
Entretanto, tem vindo a crescer apoio aos projetos na área de geoengenharia. Um dos seus atrativos é a simplicidade da solução do problema. Muitos economistas qualificam tais tecnologias como “eficientes”, pelo que resultados poderão ser alcançados não dentro de dezenas ou centenas de anos, como prevê o Protocolo de Kyoto, mas sim daqui a uns dois ou três anos.
O professor catedrático da Universidade Politécnica de São Petersburgo,Serguei Avakyan, considera existirem outros “meios de intervenção” mais racionais e inofensivos, por exemplo, proceder à florestação:
“Tal medida se afigura indispensável. Para a acumulação de gás carbônico através de fotossíntese, se pode aproveitar florestas boreais de taiga. Tais existem somente no hemisfério norte na Rússia e no Canadá. A florestação em vez de desmatamento poderá desempenhar assim um papel importante no processo de sua influência sobre o clima. Os respectivos cálculos já foram concluídos.”
Ao mesmo tempo, os críticos da geoengenharia apontam para mais um “ponto fraco”: a Humanidade ainda não está preparada para a ingerência radical nos processos climáticos. Hoje em dia, não há tratados internacionais que possam regular tais projetos ambiciosos.
Entretanto, como teoria cientifica, o ramo de geoengenharia tem direito à vida. Seria incorreto proibir a realização de pesquisas nessa vertente, ressalvam peritos. Para avaliar os prós e os contras dessa nova ciência será necessário prosseguir uma discussão aberta.
fonte:http://www.anovaordemmundial.com/2014/02/geoengenharia-pretende-controlar-clima-na-terra.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+UmaNovaOrdemMundial+%28Uma+Nova+Ordem+Mundial%29
A ULTIMA PROFECIA DE NOSTRADAMUS PARA 2014 ( VÍDEO IMPRESSIONANTE )
EUA tenta Provocar uma Terceira Guerra Mundial com a Rússia e a China!
EUA tenta provocar uma terceira guerra mundial com a Rússia e a China e apenas seus próprios aliados impediriam, segundo o jornalista e analista político opinião Paul Craig Roberts.
"A mudança na doutrina militar do país, elevando o status de suas armas nucleares de dissuasão e retaliação a ataques preventivos, a construção de bases de mísseis perto de fronteiras da Rússia, e a militarização de novas tecnologias pelos EUA deixar claro ao governo russo que Washington está preparando um primeiro ataque contra a Rússia", disse o especialista em um artigo publicado pelo site Global Research. Limitado a não só a Rússia, o governo Obama encontrou um outro inimigo: a China. Washington declarou o Mar do Sul da China como uma "zona de interesse para a segurança dos EUA."
''A atitude militar agressiva de Washington em relação à Rússia e a China indica extrema confiança, o que geralmente leva a guerra ''
"É como se a China declarasse o Golfo do México, uma área de interesse para a sua segurança", disse o especialista, o deputado do Tesouro do Governo de Ronald Reagan. EUA disse que a transferência do foco estratégico para a Ásia, o que significa que 60% da Marinha os EUA se move para a área de influência da China. Ao mesmo tempo, Washington não poupa recursos para manter bases navais e aéreas nas Filipinas, Coréia do Sul, Vietnã, Austrália e Tailândia.
Também foi alinhada com a rival China no que diz respeito a várias ilhas áreas e ar disputado.
''Se alguém está escrevendo a história, do regime Obama será lembrado como regime que levantou a Guerra Fria, com a conclusão do ex-presidente Reagan tentou, e se transformou em guerra aberta''
Este insinuações de um potencial que o Irã obtenha armas e alegações de que um ataque preventivo é indispensável agora adicionar ameaça nucleares não obstante do cumprimento pelo Irã com as condições do acordo internacional destinado a resolver a crise na agenda nuclear iraniana, os EUA continua a agravar a situação ao adotar novas sanções contra a República Islâmica. "Se há alguém para escrever a história, o regime Obama será lembrado como regime reviveu a Guerra Fria, para ser concluída lutou tanto o ex-presidente Reagan, e tornou-se guerra aberta", disse Roberts. analista que salientou que os cidadãos americanos têm pouco, se é que tem alguma influência sobre o governo ou a compreensão de seus planos. "Além disso, não há oposição organizada que possa representar os cidadãos que querem protestar contra o caminho que conduz a uma guerra mundial", disse ele. Assim, o analista de sua esperança no "boneco" EUA europeu e asiático, que arriscam a nenhum propósito a não ser para promover a hegemonia global dos EUA acha que a Alemanha poderia salvar o mundo da guerra servindo ao mesmo tempo, os seus próprios interesses. "Tudo que você tem a fazer é a Alemanha sair da UE e da NATO. A aliança entraria em colapso e sua queda acabaria com a ambição hegemônica de Washington", disse.
China, Rússia desafiam o poder militar dos EUA: Hagel
Secretário de Estado John Kerry (L) eo secretário de Defesa Chuck Hagel falar antes de abordar a Conferência de Segurança de Munique.
Secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel, alertou que a China ea Rússia estão desafiando os Estados Unidos como eles estão investindo em suas capacidades militares.
"A maioria dos problemas de segurança persistentes e prementes para a Europa e os Estados Unidos são globais", disse Hagel durante a Conferência de Segurança de Munique, o encontro mais importante de segurança transatlântica, no sábado.
"Países como a China ea Rússia estão modernizando rapidamente suas forças armadas e das indústrias de defesa global, desafiando a nossa vantagem tecnológica e parcerias de defesa em todo o mundo", disse ele.
O chefe do Pentágono, que falava na conferência com o secretário de Estado, John Kerry, afirmou que os militares dos EUA esta se reorganizando para lidar com novas ameaças.
Ele também observou que os Estados Unidos estão expandindo suas forças armadas em todo o mundo mais do que antes.
"Atrevo-me a dizer que os Estados Unidos estão mais presentes, fazer mais coisas em mais lugares do que hoje talvez nunca", disse Hagel.
"Como nós estamos fazendo isso é diferente", disse ele. "Se essa narrativa não é chegar lá, então talvez seja por nossa culpa."
Secretário Kerry também confirmou as observações de Hagel, durante seu discurso, empurrando pacote contra as críticas de que os EUA estão se retirando do Oriente Médio e do resto do mundo.
"Eu não consigo pensar em um lugar no mundo que estão a recuar, nem um", disse Kerry.
"Estamos diante de ameaças de terrorismo e crescimento indomável no sectarismo radical e extremismo religioso", disse Kerry. "A América precisa de uma Europa forte e Europa precisa de um comprometidos e engajados América. E isso significa que, se voltar para dentro não é uma opção para qualquer um de nós. "
Kerry disse que os EUA e a Europa precisa de um renascimento transatlântico ", uma nova explosão de energia e empenho e investimento nos três raízes de nossa força:. Nossa prosperidade económica, a nossa segurança comum e os valores comuns que nos sustentam"
O presidente Barack Obama colocou o foco de Washington para a Ásia em uma estratégia conhecida como "pivot para a Ásia."
A estratégia irritou a Rússia e a China, que têm manifestado repetidamente preocupações sobre a crescente presença militar da administração de Obama na região.
Fontes:
AGB / HJ
Actualidade RT
Edição de Imagens e texto: UFOS ONLINE
Veja o Vídeo Abaixo:
Fonte:Markc Cuban fonte:http://ufosonline.blogspot.com.br/2014/02/a-ultima-profecia-de-nostradamus-para.html
Seriam os sonhos um resultado de nosso contato com universos paralelos ou mundos alienígenas?
Por Gério Ganimedes
Muitas vezes os chamamos de pesadelos, outras de visitas ao paraíso. Despertamos com medo, às vezes com sensação de saudade, outras acordamos chorando emocionados, mas também podemos viver aventuras que mais parecem sair da tela do cinema. Emoções das mais variadas tomam nosso tempo ao acordar, produzindo em nossa mente uma vontade de relembrar detalhadamente o que vivemos durante o sono. Alguns estudiosos definem estas “aventuras noturnas” como o resultado de um quebra-cabeça mental, que nosso subconsciente produz com nossas experiências diárias, através de imagens, traumas, decepções, alegrias e medos, mas outros vão muito mais além. Particularmente penso que muitas destas “experiências” que vivemos num estágio de repouso, são viagens através de barreiras que nosso corpo físico fica limitado de ultrapassar, pelos muros criados pela realidade. Acredito que possamos, quando em estado profundo de desligamento de nosso corpo físico, atingir canais de comunicação muito além da bolha física de nossa realidade. Isto explicaria a visita a lugares que não conhecemos pessoas que nunca vimos e até mesmo mundos alienígenas construídos com riqueza de detalhes. Quando atingimos um nível vibratório elevado, penso que toda nossa energia seja liberada podendo, como cabos de fibra óptica, nos conectar a dimensões e universos paralelos. Vendo estas experiências apenas no plano científico desvinculando de qualquer religião ou cultura, me arrisco a dizer que nos tornamos um “elétron fujão” da atmosfera que envolve nosso corpo físico, nos levando a conhecer mundos além da nossa capacidade de compreensão.
Viagens alucinantes narradas na atualidade, por pessoas de nosso convívio diário, demonstram que o homem há muito tenta entender o que acontece durante nossos sonhos. Esta preocupação e tentativa de interpretação das imagens e sensações sentidas nos sonhos ou pesadelos atravessam o tempo. Na antiguidade, os ícones da história terrestre, reis, rainhas e grandes líderes, tinham intérpretes de sonhos, para que as imagens fossem analisadas e um significado fosse associado a elas, para que pudessem tomar grandes decisões. Imagens de duendes, demônios ou seres bizarros eram lembradas e narradas por reis, para os sábios, feiticeiros e até membros da igreja, para que fossem decifradas e mostrassem algum possível significado oculto. Atualmente a realidade do mundo que vivemos acumula em nossas mentes uma infinidade de fatos que certamente em muitos casos explica as aventuras temerosas que vivemos neste estágio, o sono, no entanto imagens de seres estranhos e mundos desconhecidos são elementos que atravessam o tempo e invadem a mente do homem. Estaríamos nós, durante o sono ou estágio vibratório elevado, conectando-nos a mundos ou universos paralelos? Ou estaríamos nós, neste estágio de energia livre, sendo conduzidos a viver estas experiências por seres mais evoluídos do que nós?
Nosso corpo é um microcosmo e possui energia suficiente para conectar-se a qualquer parte do universo, porque então não seria possível nos deslocarmos através de mundos extraterrestres, dimensões e universos? Pense a respeito enquanto lhes digo,
Fiquem bem!
Texto: Gério Ganimedes
Continuação da postagem: Os Extraterrestres da Madrugada
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul ©©: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/#ixzz2sZclHmVp
Apagões no Brasil – Qual a Verdadeira Causa?
Uma estrela no ciclo máximo de atividade bombardeia nosso planeta com cargas repetidas de EMCs (Ejeções de Massa Coronal = Fortes explosões solares). Grandes ondas de partículas carregadas atingem a magnetosfera da Terra, causando, além do belo espetáculo de Auroras nos pólos Norte e Sul (Auroras Boreais e Austrais), a modificação dos campos magnéticos do escudo natural do planeta (Magnetosfera) atingindo de forma destruidora as fontes fornecedoras de energia elétrica. Geradores, acumuladores e subestações das empresas fornecedoras de energia elétrica estão sendo afetados pelo intenso e constante ataque das partículas carregadas do Sol, no entanto as desculpas “esfarrapadas” por parte das autoridades governamentais continuam sempre confusas e sem embasamento científico.
Como sempre os especialistas e comunicadores escolhidos para justificar os “apagões”, apoiam suas explicações na debilidade de armazenamento e fluxo de água nas represas, lagos e rios, ligados diretamente ao consumo excessivo de energia por parte da população, por razão direta das altas temperaturas do verão brasileiro. Mas, existe um fator muito maior e que não é apresentado para não assustar a população. Energia elétrica, sem campo magnético, não existe, ou é alterada de tal maneira, que apresenta falha de condução nos cabos da rede de distribuição. Não é de hoje que falamos aqui no PQA dos eventos históricos dos grandes apagões que já foram causados pela alta atividade do Sol. Nossa estrela, de acordo com os gráficos emitidos por fontes científicas confiáveis, está apresentando explosões significativas a cada 2 horas e muitas destas explosões estão atingindo sem piedade o nosso escudo natural (cada explosão solar leva em média 72 horas para atingir a Terra), ocasionando instabilidade e enfraquecimento do sistema. Ao penetrar a magnetosfera da Terra, estas partículas carregadas, impulsionadas pelo plasma da superfície solar, e que viajam pelo espaço como um “spray”, penetra nossa atmosfera desequilibrando os campos magnéticos, neutralizando e danificando geradores, componentes eletrônicos e sistemas de transformação e distribuição elétrica, no entanto é mais fácil darem desculpas de “falhas” sem embasamento, ou erro humano para não contarem quem realmente está por trás destes apagões ou “blackouts”. Como sempre, apoiado por mais de cinco anos de pesquisa, me arrisco a dizer, que tem algo muito maior como agente causador. O “Poderoso Castigador”, como é chamado o sol pela primeira dama do Projeto Quartzo Azul, Rosana Ganimedes, parece estar sendo monitorado de perto pela classe científica, entretanto para não deixar a situação fora de controle, os especialistas sugerem para as empresas detentoras do poder elétrico, comunicar simplesmente, que foi uma falha técnica na hora de ligar ou desligar um interruptor na sala de operações. Por favor, senhores engenheiros e técnicos, com toda esta “brasa” na nossa cabeça, gráficos fornecidos por entidades científicas, mostrando manchas solares de alta atividade, fortes explosões solares, chuva de partículas intensas, raios UV acima dos níveis aceitáveis, velocidade de vento solar acima das medidas normais, magnetosfera totalmente alterada e relatos históricos de apagões causados pela alta atividade solar, tornam-se ridículas suas desculpas, explicações e justificativas técnicas. O ciclo de Máximo Solar é real e já havia sido alertado por cientistas do Reino Unido (Leia AQUI) sobre a possibilidade de apagões em 2014. Até quando nosso sistema elétrico subdimensionado e ultrapassado vai suportar?
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul ©©: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/2014/02/apagoes-no-brasil-qual-verdadeira-causa.html#ixzz2sZbUVhiD
MICROCHIP será OBRIGATÓRIO para todos os BEBÊS a partir de maio de 2014
Um chip é um circuito integrado usado em tecido subcutânea. Microchips são aproximadamente do tamanho de um grão de arroz e são baseados em uma tecnologia passiva, “Agora”. Microchips são particularmente úteis em caso de rapto ou crianças desaparecidas. Muitos países já utilizam e exigem o microchip com vacinação.
Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.
Ele será conectado diretamente a um satélite, que irá gerenciar as conexões. Quem quiser, pode ser implantado gratuitamente (ou implantar seus filhos) microchip, embora nascido, já a partir de 1º de maio de 2014, o preenchimento de um formulário de pedido de adesão da ASL. O CCCP (Comitê Consultivo para o Controle da População) levou em conta a ” obrigatoriedade de instalação de cidadãos nascidos antes dessa data, mas que não se materializa antes de 2017. A instalação será totalmente indolor, graças ao facto de o chip ser implantado sob a pele no cotovelo esquerdo, livres terminações nervosas.
Finalmente uma boa notícia do mundo da tecnologia. Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral.Fonte: corrierediroma.it
Para ver o video explicativo Clique aqui
fonte:http://g1sul.wordpress.com/2013/12/23/microchip-sera-obrigatorio-para-todos-os-bebes-a-partir-de-maio-de-2014/
Chuva radioativa atinge os Estados Unidos e Canadá
Vídeo registra níveis de radiação logo após uma chuva em Toronto.
Seria uma tempestade proveniente de Fukushima? Talvez o resultado de testes com bombas realizados em segredo por alguma potência nuclear? Ou seria algum pesquisador maluco fazendo testes para modificar o clima?
Teorias da conspiração à parte, na verdade, a atmosfera terrestre está carregada de partículas radioativas, e o que a pessoa do vídeo provavelmente detectou foi o resultado de uma chuva absolutamente normal, que deu “uma limpadinha” nessas partículas.
A maioria das pessoas não faz ideia da magnitude da radiação com a qual convivemos. Existe uma grande quantidade de elementos radioativos presentes no solo e nas rochas, e conforme eles vão se degradando e erodindo, se transformam em gases que levam as partículas radioativas para a atmosfera. Portanto, sempre estivemos em contato com uma radioatividade natural, presente na Terra desde a sua formação.
Contudo, embora não seja aconselhável ficarmos expostos a gases ou materiais potencialmente radioativos, essas chuvas são comuns e não devem ser motivo de alarme.
fonte:http://www.megacurioso.com.br/radiacao/19909-chuva-radioativa-atinge-os-estados-unidos-e-canada.htm
Teorias da conspiração à parte, na verdade, a atmosfera terrestre está carregada de partículas radioativas, e o que a pessoa do vídeo provavelmente detectou foi o resultado de uma chuva absolutamente normal, que deu “uma limpadinha” nessas partículas.
A maioria das pessoas não faz ideia da magnitude da radiação com a qual convivemos. Existe uma grande quantidade de elementos radioativos presentes no solo e nas rochas, e conforme eles vão se degradando e erodindo, se transformam em gases que levam as partículas radioativas para a atmosfera. Portanto, sempre estivemos em contato com uma radioatividade natural, presente na Terra desde a sua formação.
Contudo, embora não seja aconselhável ficarmos expostos a gases ou materiais potencialmente radioativos, essas chuvas são comuns e não devem ser motivo de alarme.
fonte:http://www.megacurioso.com.br/radiacao/19909-chuva-radioativa-atinge-os-estados-unidos-e-canada.htm
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Cinco civilizações destruídas por mudanças climáticas
Será que as grandes civilizações do passado desapareceram por causa de mudanças climáticas? Esta ideia não é nova, e estudos recentes mostram que muitos colapsos históricos, ou períodos de guerra e agitação, coincidiram com mudanças climáticas. Porém, o papel destas mudanças climáticas permanece controverso.
Pouco resta da cidade de Micenas hoje, mas ela foi o centro da primeira grande civilização grega, entre os anos 1600 e 1100 a.C. Depois deste período, muitas cidades foram abandonadas, o comércio parou e o sistema de escrita desapareceu.
Outras civilizações próximas, incluindo os Hititas e o Novo Reino do Egito, também declinaram na mesma época, um fenômeno conhecido como o colapso do final da Era do Bronze.
Estudos de indicadores climáticos, como estalagtites e sedimentos marinhos, sugerem que o Mediterrâneo esfriou na época, resultando em menos chuvas nos quatro séculos seguintes.
Alguns pesquisadores acreditam que a queda na produção de alimentos levou a um declínio da população e das civilizações da região.
Esta estátua representa o deus Chac-Mool, na cidade maia de Chichen Itza, atual México. Chichen Itza floresceu até o século 13, e ainda haviam maias vivendo ali quando os espanhóis chegaram no século 16.
Entretanto, o apogeu da civilização foi entre os anos 200 e 800, quando a construção de grandes monumentos atingiu seu auge. Depois do ano 900, muitas cidades foram abandonadas.
Os registros climáticos mostram que o declínio coincidiu com um século de poucas chuvas, o que teria afetado severamente a produção de alimentos.
Os romanos construíram muitos aquedutos, como este no sul da França, próximo à Nîmes. Quando em seus dias de glória, o Império Romano controlou quase toda a Europa, oeste da Ásia e norte da África. Mas em torno do ano 400, ele foi dividido entre o império romano ocidental, com capital em Roma, e o império romano oriental, com capital em Constantinopla, atual Istambul, na Turquia.
Roma foi saqueada pelos Visigodos em 410, a primeira vez que a cidade foi invadida em 800 anos. No fim do século, o império ocidental havia entrado em colapso. Guerras civis e a corrupção institucional contribuíram para seu declínio.
A ideia de que o clima teve um papel importante na queda de Roma é antiga, e novas evidências surgiram em 2011. Registros de temperatura e pluviosidade na Europa ocidental revelaram que entre os anos 250 e 550 o clima mudou entre seco e frio para quente e úmido de uma década para outra.
Mudanças assim imprevisíveis foram devastadoras para os fazendeiros, e a falta de alimentos resultante pode ter contribuído para a queda do Império.
Esta pintura à óleo pelo artista flamengo Pieter Snayers mostra um ataque a uma coluna de abastecimento durante a Guerra dos Trinta Anos, que aconteceu entre os anos 1618 e 1648. Foi um dos mais longos e destrutivos períodos de guerra na história da Europa. Durante o século 17, houveram muitas outras guerras, revoltas e conflitos. Este período de instabilidade é conhecido como a Crise Geral.
A Crise Geral é atribuída normalmente a fatores sociais e econômicos, mas alguns pesquisadores acreditam que a verdadeira causa foi uma mudança climática. Um resfriamento no hemisfério norte levou a uma queda na produção de alimentos e aumento dos preços, causando fome, movimentos de massas e, talvez, um século de rupturas.
Os Moche
No século 6, muitas pessoas foram sacrificadas ao deus Moche Ai Apaec, O Decapitador (representado na figura no Templo da Lua), no que hoje é o norte do Peru. Mas os sacrifícios foram em vão.
Entre os anos 300 e 500, o povo Moche viveu e construiu cidades ao longo da costa do Peru, mas seus fazendeiros dependiam de canais de irrigação para suas colheitas. Em torno do ano 600, estes canais foram entrerrados por dunas de areia. Os sobreviventes abandonaram as cidades costeiras e se mudaram para o interior.
Os estudos de núcleos de gelo sugerem que um ciclo especialmente intenso do El Niño em torno desta época produziu chuva intensa e enchentes, seguido por uma seca longa e severa.[New Scientist]
fonte:http://hypescience.com/cinco-civilizacoes-destruidas-por-mudancas-climaticas/
Micenas
Pouco resta da cidade de Micenas hoje, mas ela foi o centro da primeira grande civilização grega, entre os anos 1600 e 1100 a.C. Depois deste período, muitas cidades foram abandonadas, o comércio parou e o sistema de escrita desapareceu.
Outras civilizações próximas, incluindo os Hititas e o Novo Reino do Egito, também declinaram na mesma época, um fenômeno conhecido como o colapso do final da Era do Bronze.
Estudos de indicadores climáticos, como estalagtites e sedimentos marinhos, sugerem que o Mediterrâneo esfriou na época, resultando em menos chuvas nos quatro séculos seguintes.
Alguns pesquisadores acreditam que a queda na produção de alimentos levou a um declínio da população e das civilizações da região.
Chichen Itza
Esta estátua representa o deus Chac-Mool, na cidade maia de Chichen Itza, atual México. Chichen Itza floresceu até o século 13, e ainda haviam maias vivendo ali quando os espanhóis chegaram no século 16.
Entretanto, o apogeu da civilização foi entre os anos 200 e 800, quando a construção de grandes monumentos atingiu seu auge. Depois do ano 900, muitas cidades foram abandonadas.
Os registros climáticos mostram que o declínio coincidiu com um século de poucas chuvas, o que teria afetado severamente a produção de alimentos.
Império Romano do Ocidente
Os romanos construíram muitos aquedutos, como este no sul da França, próximo à Nîmes. Quando em seus dias de glória, o Império Romano controlou quase toda a Europa, oeste da Ásia e norte da África. Mas em torno do ano 400, ele foi dividido entre o império romano ocidental, com capital em Roma, e o império romano oriental, com capital em Constantinopla, atual Istambul, na Turquia.
Roma foi saqueada pelos Visigodos em 410, a primeira vez que a cidade foi invadida em 800 anos. No fim do século, o império ocidental havia entrado em colapso. Guerras civis e a corrupção institucional contribuíram para seu declínio.
A ideia de que o clima teve um papel importante na queda de Roma é antiga, e novas evidências surgiram em 2011. Registros de temperatura e pluviosidade na Europa ocidental revelaram que entre os anos 250 e 550 o clima mudou entre seco e frio para quente e úmido de uma década para outra.
Mudanças assim imprevisíveis foram devastadoras para os fazendeiros, e a falta de alimentos resultante pode ter contribuído para a queda do Império.
População europeia da Guerra dos Trinta Anos
Esta pintura à óleo pelo artista flamengo Pieter Snayers mostra um ataque a uma coluna de abastecimento durante a Guerra dos Trinta Anos, que aconteceu entre os anos 1618 e 1648. Foi um dos mais longos e destrutivos períodos de guerra na história da Europa. Durante o século 17, houveram muitas outras guerras, revoltas e conflitos. Este período de instabilidade é conhecido como a Crise Geral.
A Crise Geral é atribuída normalmente a fatores sociais e econômicos, mas alguns pesquisadores acreditam que a verdadeira causa foi uma mudança climática. Um resfriamento no hemisfério norte levou a uma queda na produção de alimentos e aumento dos preços, causando fome, movimentos de massas e, talvez, um século de rupturas.
Os Moche
No século 6, muitas pessoas foram sacrificadas ao deus Moche Ai Apaec, O Decapitador (representado na figura no Templo da Lua), no que hoje é o norte do Peru. Mas os sacrifícios foram em vão.
Entre os anos 300 e 500, o povo Moche viveu e construiu cidades ao longo da costa do Peru, mas seus fazendeiros dependiam de canais de irrigação para suas colheitas. Em torno do ano 600, estes canais foram entrerrados por dunas de areia. Os sobreviventes abandonaram as cidades costeiras e se mudaram para o interior.
Os estudos de núcleos de gelo sugerem que um ciclo especialmente intenso do El Niño em torno desta época produziu chuva intensa e enchentes, seguido por uma seca longa e severa.[New Scientist]
fonte:http://hypescience.com/cinco-civilizacoes-destruidas-por-mudancas-climaticas/
Estudo liga colapso da civilização maia à mudança climática
A partir da análise de sinais achados em estalagmites e de evidências arqueológicas pesquisadores afirmam que grande seca teria levado civilização ao colapso
Para entender o possível impacto da mudança climática sobre a sociedade moderna, um novo estudo sugere olhar para o fim da civilização maia clássica, que terminou em um surto de fome, guerra e decadência, enquanto o padrão climático de longo prazo na sua região passava de úmido para seco.
Uma equipe internacional de pesquisadores compilou detalhados registros climáticos sobre 2.000 anos de clima úmido e seco no atual Belize, onde cidades maias se desenvolveram entre os séculos 4 e 10 da era cristã.
Valendo-se de sinais achados em estalagmites, depósitos minerais deixados pelo gotejamento da água em cavernas, e as ricas evidências arqueológicas legadas pelos maias, a equipe chegou a conclusões que foram publicadas nesta quinta-feira na revista Science.
Ao contrário da atual tendência de aquecimento global, causada principalmente por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, a mudança no clima da América Central durante o colapso da civilização maia se deveu a uma violenta oscilação natural no padrão climático.
De início, o clima extremamente úmido permitiu o florescimento da civilização maia, mas, ao longo dos séculos, o clima se tornou mais seco, segundo o coordenador do estudo, o antropólogo Douglas Kennett, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
Os períodos úmidos corresponderam a fases de prosperidade agrícola, expansão populacional e desenvolvimento civilizatório, disse Kennett por telefone. Ele afirmou que isso também reforçou o poder dos reis, que reivindicavam crédito pela bonança e realizavam sangrentos sacrifícios públicos para manter as boas graças climáticas.
Mas, por volta do ano 660, o tempo virou, segundo Kennett, e o poder dos reis minguou. Foi uma época de guerras por recursos escassos.
"Você imaginar os maias sendo atraídos para essa armadilha", disse ele. "A ideia é que se eles mantêm a chuva caindo, eles mantêm tudo unido, isso é ótimo quando você está num período realmente bom ..., mas, quando as coisas começam a ir mal, e (os reis) fazendo cerimônias e nada acontecendo, aí as pessoas começam a questionar se não deveriam estar no comando."
O colapso político dos reis maias ocorreu por volta de 900, quando uma seca prolongada abalou mais sua autoridade. As populações maias resistiram por mais cerca de um século, e uma seca severa, durando de 1000 a 1100, forçou os maias a abandonarem seus principais centros populacionais.
Segundo Kennett, o impacto ambiental da seca foi agravado pelo uso intensivo do solo agrícola, o que provocou erosão.
"Há algumas analogias com isso no contexto moderno que realmente deveriam nos preocupar", disse ele, citando exemplos na África e Europa.
Segundo ele, a atual mudança climática poderá afetar os sistemas agrícolas de algumas regiões, motivando fome, instabilidade social e conflitos armados que então envolvem outras populações, exatamente o que se acredita que aconteceu com a civilização maia.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-11-09/estudo-liga-colapso-da-civilizacao-maia-a-mudanca-climatica.html
Para entender o possível impacto da mudança climática sobre a sociedade moderna, um novo estudo sugere olhar para o fim da civilização maia clássica, que terminou em um surto de fome, guerra e decadência, enquanto o padrão climático de longo prazo na sua região passava de úmido para seco.
Uma equipe internacional de pesquisadores compilou detalhados registros climáticos sobre 2.000 anos de clima úmido e seco no atual Belize, onde cidades maias se desenvolveram entre os séculos 4 e 10 da era cristã.
Valendo-se de sinais achados em estalagmites, depósitos minerais deixados pelo gotejamento da água em cavernas, e as ricas evidências arqueológicas legadas pelos maias, a equipe chegou a conclusões que foram publicadas nesta quinta-feira na revista Science.
Ao contrário da atual tendência de aquecimento global, causada principalmente por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, a mudança no clima da América Central durante o colapso da civilização maia se deveu a uma violenta oscilação natural no padrão climático.
De início, o clima extremamente úmido permitiu o florescimento da civilização maia, mas, ao longo dos séculos, o clima se tornou mais seco, segundo o coordenador do estudo, o antropólogo Douglas Kennett, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
Os períodos úmidos corresponderam a fases de prosperidade agrícola, expansão populacional e desenvolvimento civilizatório, disse Kennett por telefone. Ele afirmou que isso também reforçou o poder dos reis, que reivindicavam crédito pela bonança e realizavam sangrentos sacrifícios públicos para manter as boas graças climáticas.
Mas, por volta do ano 660, o tempo virou, segundo Kennett, e o poder dos reis minguou. Foi uma época de guerras por recursos escassos.
"Você imaginar os maias sendo atraídos para essa armadilha", disse ele. "A ideia é que se eles mantêm a chuva caindo, eles mantêm tudo unido, isso é ótimo quando você está num período realmente bom ..., mas, quando as coisas começam a ir mal, e (os reis) fazendo cerimônias e nada acontecendo, aí as pessoas começam a questionar se não deveriam estar no comando."
O colapso político dos reis maias ocorreu por volta de 900, quando uma seca prolongada abalou mais sua autoridade. As populações maias resistiram por mais cerca de um século, e uma seca severa, durando de 1000 a 1100, forçou os maias a abandonarem seus principais centros populacionais.
Segundo Kennett, o impacto ambiental da seca foi agravado pelo uso intensivo do solo agrícola, o que provocou erosão.
"Há algumas analogias com isso no contexto moderno que realmente deveriam nos preocupar", disse ele, citando exemplos na África e Europa.
Segundo ele, a atual mudança climática poderá afetar os sistemas agrícolas de algumas regiões, motivando fome, instabilidade social e conflitos armados que então envolvem outras populações, exatamente o que se acredita que aconteceu com a civilização maia.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-11-09/estudo-liga-colapso-da-civilizacao-maia-a-mudanca-climatica.html
Nos EUA, 187 milhões podem ser afetados pelo frio extremo do 'redemoinho polar'
Ar polar que causa quedas recordes de temperatura se espalha do meio-oeste para sudeste e leste dos EUA
Um perigoso ar polar que causou quedas recordes de temperatura em décadas se espalhou nesta terça-feira do meio-oeste para regiões a sudeste e leste dos EUA e a leste do Canadá, tornando arriscado se aventurar do lado de fora e forçando várias escolas e lojas a fechar.
A invasão do ar polar no leste e sul traz as perspectivas de temperaturas negativas recordes. Na Geórgia e no Alabama, a previsão é de -13°C, com ventos congelantes chegando até a Flórida e trazendo um frio de -23°C em Atlanta e de -24°C em Baltimore.
Metereorogistas disseram que cerca de 187 milhões de pessoas podem sentir os efeitos do "redemoinho polar" quando ele se espalhar pelo país. Funcionários de energia do Tennessee se preparam para um demanda energética recorde, enquanto Ohio espera suas temperaturas mais frias em décadas.
As temperaturas terrivelmente frias de segunda-feira atingiram o recorde de -27°C em Chicago, enquanto em Fort Wayne, Indiana, chegaram a -25°C. Recordes também foram quebrados em Oklahoma e no Texas, e a sensação térmica em toda a região era de -40°C ou mais frio. Autoridades em Estados como Indiana, onde o acúmulo de neve alcançou 30 centímetros de altura, pediu aos moradores que permanecessem em suas casas se pudessem.
"O frio é o real assassino aqui", disse o prefeito de Indianápolis, Mayor Greg Ballard, na segunda-feira, enquanto pedia que as escolas e as lojas continuassem fechadas por mais um dia. "Em dez minutos você pode morrer se não estiver usando as roupas apropriadas."
A recuperação será o foco de vários Estados do meio-oeste nesta terça-feira, já que ao frio extremo se seguiram centímetros de neve e fortes ventos que tornaram arriscado viajar - especialmente nas rodovias de Indiana e Illinois. O frio também teria causado várias mortes no Michigan, Illinois, Indiana e Ohio.
O governadores de Illinois, Pat Quinn, e de Indiana, Mike Pence, emitiram declarações de desastre, abrindo caminho para pedir auxílio federal.
Mais de 500 passageiros da companhia ferroviária Amtrak passaram a noite em três trens que iam a Chicago e pararam por causa da queda pesada de neve. Mas também há sinais de que as coisas lentamente voltam ao normal.
A companhia aérea JetBlues, que suspendeu todos os voos programados para e de Nova York e Boston na segunda-feira, planejou retomar alguns dos voos na manhã desta terça. As Southwest Airlines em Chicago reiniciou suas operações na noite de segunda.
O Zoológico de Minnesota anunciou que reabrirá nesta terça. Os legisladores de Indiana planejam realizar sua primeira sessão de 2014 depois de um dia de adiamento.
E temperaturas mais quentes - ou ao menos perto ou acima do ponto de congelamento - estão previstas para o meio-oeste. Indianápolis deve alcançar -3°C na quarta, com a mesma perspectiva de aumento de temperatura durante a semana para partes da região central dos EUA.
*Com AP
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-01-07/nos-eua-187-milhoes-podem-ser-afetados-pelo-frio-extremo-do-redemoinho-polar.html
Um perigoso ar polar que causou quedas recordes de temperatura em décadas se espalhou nesta terça-feira do meio-oeste para regiões a sudeste e leste dos EUA e a leste do Canadá, tornando arriscado se aventurar do lado de fora e forçando várias escolas e lojas a fechar.
A invasão do ar polar no leste e sul traz as perspectivas de temperaturas negativas recordes. Na Geórgia e no Alabama, a previsão é de -13°C, com ventos congelantes chegando até a Flórida e trazendo um frio de -23°C em Atlanta e de -24°C em Baltimore.
Metereorogistas disseram que cerca de 187 milhões de pessoas podem sentir os efeitos do "redemoinho polar" quando ele se espalhar pelo país. Funcionários de energia do Tennessee se preparam para um demanda energética recorde, enquanto Ohio espera suas temperaturas mais frias em décadas.
As temperaturas terrivelmente frias de segunda-feira atingiram o recorde de -27°C em Chicago, enquanto em Fort Wayne, Indiana, chegaram a -25°C. Recordes também foram quebrados em Oklahoma e no Texas, e a sensação térmica em toda a região era de -40°C ou mais frio. Autoridades em Estados como Indiana, onde o acúmulo de neve alcançou 30 centímetros de altura, pediu aos moradores que permanecessem em suas casas se pudessem.
"O frio é o real assassino aqui", disse o prefeito de Indianápolis, Mayor Greg Ballard, na segunda-feira, enquanto pedia que as escolas e as lojas continuassem fechadas por mais um dia. "Em dez minutos você pode morrer se não estiver usando as roupas apropriadas."
A recuperação será o foco de vários Estados do meio-oeste nesta terça-feira, já que ao frio extremo se seguiram centímetros de neve e fortes ventos que tornaram arriscado viajar - especialmente nas rodovias de Indiana e Illinois. O frio também teria causado várias mortes no Michigan, Illinois, Indiana e Ohio.
O governadores de Illinois, Pat Quinn, e de Indiana, Mike Pence, emitiram declarações de desastre, abrindo caminho para pedir auxílio federal.
Mais de 500 passageiros da companhia ferroviária Amtrak passaram a noite em três trens que iam a Chicago e pararam por causa da queda pesada de neve. Mas também há sinais de que as coisas lentamente voltam ao normal.
A companhia aérea JetBlues, que suspendeu todos os voos programados para e de Nova York e Boston na segunda-feira, planejou retomar alguns dos voos na manhã desta terça. As Southwest Airlines em Chicago reiniciou suas operações na noite de segunda.
O Zoológico de Minnesota anunciou que reabrirá nesta terça. Os legisladores de Indiana planejam realizar sua primeira sessão de 2014 depois de um dia de adiamento.
E temperaturas mais quentes - ou ao menos perto ou acima do ponto de congelamento - estão previstas para o meio-oeste. Indianápolis deve alcançar -3°C na quarta, com a mesma perspectiva de aumento de temperatura durante a semana para partes da região central dos EUA.
*Com AP
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-01-07/nos-eua-187-milhoes-podem-ser-afetados-pelo-frio-extremo-do-redemoinho-polar.html
Apagão ameaça a Copa do Mundo mas autoridades negam
País dá sinais de que já vive o desabastecimento de água nos reservatórios das hidrelétricas. Autoridades negam
Parece que foi ontem – e foi mesmo – que alertamos nesse espaço para o risco de apagões durante a Copa do Mundo. Não foi preciso que passassem algumas poucas horas para que onze estados brasileiros ficassem sem luz. Não que tenhamos uma bola de cristal, mas o fato é que estamos de olhos bem abertos.
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, não diz a verdade - até porque deve estar proibido de dizê-la. Energia é fator de segurança nacional. Não importa que seis milhões de pessoas tenham ficado sem luz – na opinião dele, claro. Ele se limitou a dizer que o sistema, aparentemente, funcionou como deveria diante de uma interrupção no fornecimento de energia. Convenhamos, é muito pouca satisfação para manter o próprio emprego. A alegada falha é – ao contrário do que afirmou Zimmermann – provocada pela falta de chuvas e o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. É o início do desabastecimento. O sistema está em estresse embora o secretário negue isso categoricamente. Assim, ele repete o discurso de seu chefe, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para quem o risco de faltar energia no país é zero.
Fato é que a quantidade de água que chegou em janeiro aos reservatórios das hidrelétricas - e que pode ser transformada em energia – foi a menor desde 1954 nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por 70% da geração de energia do país.
Como um jogador ousado numa mesa de pôquer, o Governo aposta suas fichas num blefe. Fica a torcida para que nenhum problema afete o bom andamento da Copa do Mundo. Mas que alguém seja responsabilizado por seu eventual fracasso.
fonte:http://www.jornalterceiravia.com.br/noticias/editorial/41701/apagao_ameaca_a_copa_do_mundo_mas_autoridades_negam
Ano de 2013 foi o sexto mais quente desde 1850, segundo agência da ONU
O ano de 2013 foi considerado o sexto mais quente desde 1850, quando
tiveram início as medições da temperatura global, segundo as
estatísticas da Organização Meteorológica Mundial (WMO). Ele também se
igualou a 2007.
De acordo com a entidade, a tendência é que nos próximos anos a temperatura suba ainda mais. O exemplo fica por conta de São Paulo, que teve no mês de janeiro de 2014, o mais quente de toda a sua história, desde que começaram a ser feitas as medições pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Segundo um relatório feito pela WMO,a temperatura média superou em 0,50°C a média entre 1961 e 1990 e em 0,03°C a média entre 2001 e 2010.
"A taxa de aquecimento não é uniforme, mas a tendência subjacente é inegável. Dadas as quantidades recordes de gases de efeito estufa na nossa atmosfera, as temperaturas globais continuarão a subir para as próximas gerações", explicou o secretário-geral da organização Michel Jarraud.
fonte:http://www.sidneyrezende.com/noticia/224070+ano+de+2013+foi+o+sexto+mais+quente+desde+1850+segundo+agencia+da+onu
De acordo com a entidade, a tendência é que nos próximos anos a temperatura suba ainda mais. O exemplo fica por conta de São Paulo, que teve no mês de janeiro de 2014, o mais quente de toda a sua história, desde que começaram a ser feitas as medições pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Segundo um relatório feito pela WMO,a temperatura média superou em 0,50°C a média entre 1961 e 1990 e em 0,03°C a média entre 2001 e 2010.
"A taxa de aquecimento não é uniforme, mas a tendência subjacente é inegável. Dadas as quantidades recordes de gases de efeito estufa na nossa atmosfera, as temperaturas globais continuarão a subir para as próximas gerações", explicou o secretário-geral da organização Michel Jarraud.
fonte:http://www.sidneyrezende.com/noticia/224070+ano+de+2013+foi+o+sexto+mais+quente+desde+1850+segundo+agencia+da+onu
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Algo de ruim está acontecendo? Kits de sobrevivência estão sendo vendidos
Zumbis por toda parte, loucos para dilacerar seu cérebro e você não está preparado a um apocalipse zumbi? Pensando no futuro e na sobrevivência da raça humana, o canal AMC, distribuidor de “The Walking Dead”, lançou nesta semana um kit de sobrevivência oficial da série por US$ 129,99 (equivalente a R$ 314 no Brasil), à venda na internet.
Segundo a rede americana, o lançamento do kit é uma forma de alertar as pessoas sobre a importância de estar sempre preparado para o pior. Os pedidos de pré-venda poderão ser realizados no"First My Family", site especializado em vendas de equipamentos de sobrevivência para situações extremas.
O kit trará segurança por 72 horas aos humanos e contém os seguintes itens: bolsa carteiro de estilo militar com encaixes de bronze, ração de comida de emergência de 2.400 calorias, água potável de emergência em 12 embalagens de 120, fósforos à prova d’água, entre outros. Veja imagem com os suprimentos:
fonte:http://info.abril.com.br/noticias/cultura-nerd/2014/01/proteja-se-de-um-apocalipse-zumbi-com-o-kit-oficial-de-the-walking-dead.shtml
Segundo a rede americana, o lançamento do kit é uma forma de alertar as pessoas sobre a importância de estar sempre preparado para o pior. Os pedidos de pré-venda poderão ser realizados no"First My Family", site especializado em vendas de equipamentos de sobrevivência para situações extremas.
O kit trará segurança por 72 horas aos humanos e contém os seguintes itens: bolsa carteiro de estilo militar com encaixes de bronze, ração de comida de emergência de 2.400 calorias, água potável de emergência em 12 embalagens de 120, fósforos à prova d’água, entre outros. Veja imagem com os suprimentos:
fonte:http://info.abril.com.br/noticias/cultura-nerd/2014/01/proteja-se-de-um-apocalipse-zumbi-com-o-kit-oficial-de-the-walking-dead.shtml
À espera do fim do mundo, astrólogo continua estocando alimentos e combustível no DF
Mesmo após ter se passado mais de um ano do dia 21 de dezembro de 2012, o astrólogo Felipe Porto, que estoca alimentos e combustível em casa, continua à espera do fim do mundo. Ele faz parte de um grupo chamado "Preparadores" e diz estar sempre pronto para superar qualquer tipo de catástrofe que venha a surgir nos próximos dias, meses ou anos.
Para ele, o fim do mundo, que não aconteceu em 2012, como muitos acreditavam, pode ser experimentado a qualquer momento e provavelmente chegará por meio de uma forte onda eletromagnética expelida pelo sol que deixará o planeta inteiro sem energia e comunicação por tempo indeterminado.
— Tenho acompanhado diariamente notícias sobre o assunto em sites especializados, redes sociais e até em artigos de cientistas. Quando isso acontecer, poderei me manter bem e sozinho por pelo menos 100 dias com o que tenho guardado.
Porto disse que nunca acreditou nem afirmou categoricamente que o mundo acabaria no dia 21 de dezembro de 2012, mas sempre teve a convicção de que "o fim está bem próximo".
Um dos principais fatores que o leva a sustentar a tese é o fato de que ultimamente o planeta está enfrentando grandes mudanças climáticas e naturais, o que o levar a crer que isso seria um aviso sobre acontecimentos sérios, generalizados e irreversíveis a curto ou médio prazo.
— Tempestades, enchentes, tufões, terremotos, furacões e grandes catástrofes naturais ganham força a cada ano em várias partes do mundo. Isso sempre existiu, mas está saindo do controle, ficando imprevisível e chegando a lugares até então calmos. Temperaturas altas ou baixas de mais, que não aconteciam há décadas, começam a surpreender muita gente.
Porto acredita que o Sol está "brincando de roleta russa" no espaço e a qualquer momento pode atingir a Terra com labaredas cheias de radiação e calor.
Para ele, nessa situação, o mundo ficará sem luz e todo o sistema de comunicação global será derrubado, causando uma grande "catástrofe humana".
Quem não estiver bem preparado para enfrentar os tempos difíceis "ou morrerá ou matará para lutar pela vida", uma vez que nem os "melhores profissionais serão capazes de consertar os danos".
— É a lei da sobrevivência. Sem luz, energia, internet e sem nada funcionando, especialmente os aparelhos eletrônicos e digitais, as pessoas vão perceber que não têm dinheiro. Elas vão olhar para a carteira e se dar conta que têm apenas um pedaço de plástico que não vai servir para nada sem internet, máquinas de cartão e terminais eletrônicos. Será um caos total, não haverá ordem social, o mundo ficará sem leis e sem direitos humanos.
Estoque
Em casa, o astrólogo começou a estocar comida e combustível há pelo menos dez anos. A gasolina, guardada na sauna da residência, servirá para alimentar os motores de máquinas que o ajudarão a gerar energia elétrica por conta própria, a criar fogo e a preparar comida enquanto "for necessário".
— Tenho uma plantação aqui em casa também, com todo tipo de fruta que puder imaginar. Guardo uma quantidade considerável de sementes para plantar mais se preciso for. Tenho um poço com muita água estocada e sempre compro em grande quantidade alimentos não perecíveis ou que têm data de validade maior. Os que vencem e não são utilizados, faço questão de substituir porque não sei quando acontecerá. O mundo nos pegará de surpresa com o seu fim.
fonte: http://surgiu.com.br/noticia/134489/-espera-do-fim-do-mundo-astrologo-continua-estocando-alimentos-e-combustivel-no-df.html
Falha provoca falta de energia em parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que foi registrada nesta terça-feira (4) uma falha em uma linha de energia que liga o Norte ao Sudeste que provocou falta de energia em partes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Em nota, o ONS informou que a “perturbação no Sistema Interligado Nacional” ocorreu entre Colinas (TO) e Serra da Mesa (GO e provocou a interrupção do fornecimento de cerca de 5 mil MW (megawatts).O órgão não soube informar quantas pessoas foram afetadas pelo problema, que aconteceu às 14h03. De acordo com o ONS, a energia começou a ser restabelecida 35 minutos depois.
“Para evitar a propagação do evento, houve atuação do primeiro estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), causando o desligamento automático de cargas pré-selecionadas pelos agentes distribuidores locais, visando restabelecer a frequência do sistema”, diz o comunicado.
O Ministério de Minas e Energia convocou uma entrevista coletiva para as 17h onde informações mais detalhadas sobre a ocorrência devem ser prestadas.
'Risco zero'
Na segunda-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que é “zero” o risco de faltar energia no país, por conta da falta de chuvas e queda no nível dos reservatórios de hidrelétricas.
Ele anunciou, porém, que o governo já estuda novas medidas para evitar que a conta pelo maior uso das usinas térmicas e devido à alta no valor da energia seja repassada de uma vez aos consumidores.
De acordo com o último levantamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no domingo (2) os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste registravam armazenamento médio de 39,98%. As hidrelétricas dessas duas regiões são responsáveis por cerca de 70% da produção de energia no país.
São Paulo
No estado de São Paulo, a AES Eletropaulo informou que o problema afetou o fornecimento de energia em cidades da Grande São Paulo e bairros da capital paulista. Segundo a empresa, foram afetadas ainda as cidades de Vargem Grande Paulista, Embu, Diadema e Cotia. Entre os bairros da capital impactados estão Capão Redondo, Pedreira, Cidade Ademar, Mooca, São Mateus, Vila Prudente, Itaquera, Vila Mariana, Guaianases e Vila Matilde.
Mas o problema em São Paulo chegou também ao metrô da capital. A ViaQuatro, que opera a Linha 4-Amarela, relata que teve uma "falha no sistema elétrico de tração entre o trecho das estações Paulista e Luz" nesta tarde. A concessionária informou, às 15h40, que a operação foi restabelecida às 15h18. A assessoria do Metrô informou que não foram identificados problemas em outras linhas.
Às 15H45, a CET diz que as regiões Oeste, Sul e Leste da cidade tinham semáforos apagados em alguns cruzamentos, por isso os motoristas devem redobrar a atenção e reduzir a velocidade.
Rio de Janeiro
A Light informou que interrompeu o fornecimento de energia em bairros do Subúrbio e Zona Oeste do Rio e Baixada Fluminense, a pedido do ONS. Aproximadamente 600 mil pessoas estavam sem luz no Rio por volta das 15h30, segundo a Light.
A falta de energia atingiu os bairros de Bangu, Campo Grande, Guaratiba e Jacarepaguá, na Zona Oeste; Méier, Pavuna, Inhaúma, Irajá, Penha, Cascadura e Madureira, no Subúrbio; e os municípios de Mesquita, Belford Roxo, Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Paraná
Segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel), o problema deixou sem luz 355 mil consumidores em diversas regiões do Paraná. A distribuidora informou, porém, que a energia já foi reestabelecida por lá.
Rio Grande do Sul
O fornecimento de energia elétrica foi cortado por volta das 14h em pelo menos 11 municípios que são abastecidos pela RGE: Lagoa Vermelha, Bento Gonçalves, Gaurama, Sarandi, Parobé, Gravataí, Horizontina, Santa Rosa, Feliz, Nova Petrópolis e Não-Me-Toque.
A Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) informou que também teve área afetada.
Santa Catarina
A Celesc informou que registrou interrupção no fornecimento de energia para diversas cidades. O desligamento ocorreu em todo o estado e, segundo a empresa, todas as regiões tiveram algum problema pontual.
Mato Grosso do Sul
A Enersul informou que 14% da área de concessão da empresa (7 cidades) no estado teve falta de energia elétrica das 13h03 às 14h05 (horário local).
Mato Grosso
A Cemat informou que a queda de energia afetou a região central de Cuiabá e outros municípios. Porém, a empresa não soube informar quais cidades foram afetadas.
Goiás
A Companhia Energética de Goiás (Celg) informou, por meio de sua assessoria, que houve uma redução na distribuição de energia na região sudoeste do estado. Mas disse que ainda está fazendo o levantamento de quantos consumidores ficaram sem energia elétrica.
Minas Gerais
No Sul de Minas, pelo menos cinco cidades ficaram sem energia entre 14h e 14h40. Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), houve falha em Guaxupé, Muzambinho, Guaranésia, Monte Belo e Botelhos.
Confira a íntegra da nota do ONS:
"Às 14h03, uma perturbação no Sistema Interligado Nacional causou a abertura da interligação em 500 kV entre a Região Norte e as Regiões Sudeste/Sul, entre Colinas e Serra da Mesa, interrompendo o fluxo de 5 mil MW para essas regiões.
Para evitar a propagação do evento, houve atuação do primeiro estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), causando o desligamento automático de cargas pré-selecionadas pelos agentes distribuidores locais, visando restabelecer a frequência do sistema.
Às 14h41, a interligação Norte-Sudeste foi religada e a frequência normalizada. Já foi iniciado o processo de recomposição das cargas desligadas.
Essas informações serão atualizadas tão logo novos dados estejam disponíveis".
Por algum motivo os poderosos estão abandonando o Brasil: Abandonar navio! Agora é Xuxa quem vai embora do país
Depois não diga que o POP não avisou, mas alguma coisa estranha está para acontecer e só a Globo sabe. De uma hora para outra, estrelas da área de teledramaturgia começaram a anunciar que estavam planejando passar um tempo fora do país, entre elas Thaila Ayala, Grazi Massafera, Maria Casadevall e até Isis Valverde, ao menos antes de sofrer um grave acidente de trânsito. Curiosamente, Caio Castro também está no exterior, curtindo férias.
Agora é a vez de um grande nome da emissora fazer as malas e se mandar para a terra do Tio Sam. De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, do UOL, Xuxa Meneghel está se preparando para passar cerca de um ano nos Estados Unidos. A apresentadora já estaria bastante adiantada no processo, que envolve resolver algumas questões aqui no Brasil.
A apresentadora teria dispensado diversos funcionários que trabalhavam com ela na produção de seu extinto programa na Globo e passou a fazer um inventário de todas as suas posses, "de figurinos a fotografias, de troféus a jóias, de imóveis a carros". Segundo Feltrin, a Fundação Xuxa não será afetada pela mudança da rainha dos baixinhos e continuará operando normalmente.
Há alguns meses a vontade de Sasha em estudar na gringa já havia virado notícia, e seu pai, Luciano Szafir, estava cogitando acompanhá-la. No entanto, ele acaba de ganhar um menininho, e não pretende se afastar do novo herdeiro.
E aí, cabe uma teoria da conspiração sobre os motivos que estão fazendo os globais abandonar o país? Ou estaria a emissora abrindo uma filial do Projac na América do Norte?
Da Redação
http://www.pop.com.br/mundopop/celebridades/Abandonar-navio-Agora-e-Xuxa-quem-vai-embora-do-pais-1048093.html
sábado, 1 de fevereiro de 2014
O início do apocalipse zumbi: droga sintética disseminada nos EUA causa canibalismo
A droga "Cloud Nine" e outras substâncias sintéticas conhecidas como "sais de banho" podem provocar uma sensação de relaxamento extremo, ataque de pânico, apoplexia ou, inclusive, converter o usuário num canibal da noite para o dia.
Rudy Eugene e sua vítima, Ronald (Foto: Reuters)
Segundo agentes da ordem em Miami (sudeste dos Estados Unidos), esta teoria pode explicar por que um homem nu comeu há algumas semanas, em plena luz do dia, os olhos, o nariz, as bochechas e a boca de um indigente.
"Devemos esperar os informes toxicológicos para poder afirmar esta possibilidade", declarou à AFP a porta-voz da administração antidrogas americana (DEA), Barbara Carreno.
Imagem de vídeo mostra policiais próximo ao corpo de Rudy Eugene e sua vítima. (Foto: AP)
Mas, segundo ela, certamente percebe-se um comportamento estranho na atitude do homem, identificado como Rudy Eugene. "Estas substâncias químicas são muito perigosas. Existem pessoas que as utilizam e depois dizem 'Não vou prová-las mais. Dão medo'", acrescentou Carreno.
A "Cloud Nine" é uma das muitas substâncias sintéticas com nomes sugestivos - como "Ivory Wave", "Vanilla Sky" ou "White Lightning" - conhecidas como "sais de banho", que contêm derivados de um estimulante cerebral.
Proibida em vários estados do país e na lista de drogas controladas pela DEA desde outubro de 2011, a "Cloud Nine pode ser comprada legalmente em lojas ou postos de gasolina, além da internet.
"Era vendida por entre US$ 18 e 40 a unidade", contou TG, uma fonte que pediu o anonimato e que vendia esta droga em uma loja de Washington.
Quem a comprava? "Mendigos, advogados, qualquer um entre 18 e 75 anos", acrescentou. "Esta era a parte estranha. Pensavam que era algo que podia agitar suas mentes sem violar a lei", acrescentou.
TG afirmou jamais ter consumido "Cloud Nine", mas, por outros que o fizeram, assegurou que produzia "vários efeitos, do relaxamento a leves apoplexias".
Em um documento, o DEA alerta que esta substância pode produzir "agitação, insônia, irritação, enjoo, depressão, paranoia, delírios, pensamentos suicidas, apoplexias e ataques de pânico".
Canibalismo, no entanto, não aparece na lista da agência americana. Mas a polícia de Miami suspeita que Eugene, de 31 anos, tenha consumido "sais de banho" antes de comer o rosto de um mendigo quase inconsciente, antes de morrer baleado por um agente.
Em outro incidente, também ocorrido em Miami, um jovem de 21 anos invadiu um restaurante gritando obscenidades e tentou comer a mão de um policial. Acredita-se que também estava sob os efeitos de "Cloud Nine".
"Por favor, tenham cuidado ao lidar com a população sem teto", advertiu o departamento de polícia de North Miami Beach aos seus agentes. Também pediu que os cidadãos informem imediatamente se suspeitam que alguém possa ter tomado esta droga.
Mark Ryan, diretor do Centro de Desintoxicação Estatal da Louisiana (sul) e especialista em drogas sintéticas, explicou que os "sais de banho" - feitos com produtos importados - apareceram pela primeira vez nos Estados Unidos em 2010, "e, em 2011, se propagaram incontroladamente".
"Passamos de 300 casos diagnosticados em todos os Estados Unidos em centros de desintoxicação em 2010 para cerca de 6.000 em 2011", disse em uma entrevista à AFP.
"Todos os casos não são declarados a centros de dependência de drogas, e talvez representem 25% dos que realmente existem", disse.
Ryan lembrou casos nos quais a substância "Cloud Nine" levou "pessoas nuas a saltar por uma janela e depois escalar mastros de bandeiras" ou um suicida a atirar contra si mesmo um dia depois de tentar se enforcar.
fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/06/canibalismo-pode-ser-novo-efeito-de-droga-sintetica-disseminada-pelos-eua.html
Rudy Eugene e sua vítima, Ronald (Foto: Reuters)
Segundo agentes da ordem em Miami (sudeste dos Estados Unidos), esta teoria pode explicar por que um homem nu comeu há algumas semanas, em plena luz do dia, os olhos, o nariz, as bochechas e a boca de um indigente.
"Devemos esperar os informes toxicológicos para poder afirmar esta possibilidade", declarou à AFP a porta-voz da administração antidrogas americana (DEA), Barbara Carreno.
Imagem de vídeo mostra policiais próximo ao corpo de Rudy Eugene e sua vítima. (Foto: AP)
Mas, segundo ela, certamente percebe-se um comportamento estranho na atitude do homem, identificado como Rudy Eugene. "Estas substâncias químicas são muito perigosas. Existem pessoas que as utilizam e depois dizem 'Não vou prová-las mais. Dão medo'", acrescentou Carreno.
A "Cloud Nine" é uma das muitas substâncias sintéticas com nomes sugestivos - como "Ivory Wave", "Vanilla Sky" ou "White Lightning" - conhecidas como "sais de banho", que contêm derivados de um estimulante cerebral.
Proibida em vários estados do país e na lista de drogas controladas pela DEA desde outubro de 2011, a "Cloud Nine pode ser comprada legalmente em lojas ou postos de gasolina, além da internet.
"Era vendida por entre US$ 18 e 40 a unidade", contou TG, uma fonte que pediu o anonimato e que vendia esta droga em uma loja de Washington.
Quem a comprava? "Mendigos, advogados, qualquer um entre 18 e 75 anos", acrescentou. "Esta era a parte estranha. Pensavam que era algo que podia agitar suas mentes sem violar a lei", acrescentou.
TG afirmou jamais ter consumido "Cloud Nine", mas, por outros que o fizeram, assegurou que produzia "vários efeitos, do relaxamento a leves apoplexias".
Em um documento, o DEA alerta que esta substância pode produzir "agitação, insônia, irritação, enjoo, depressão, paranoia, delírios, pensamentos suicidas, apoplexias e ataques de pânico".
Canibalismo, no entanto, não aparece na lista da agência americana. Mas a polícia de Miami suspeita que Eugene, de 31 anos, tenha consumido "sais de banho" antes de comer o rosto de um mendigo quase inconsciente, antes de morrer baleado por um agente.
Em outro incidente, também ocorrido em Miami, um jovem de 21 anos invadiu um restaurante gritando obscenidades e tentou comer a mão de um policial. Acredita-se que também estava sob os efeitos de "Cloud Nine".
"Por favor, tenham cuidado ao lidar com a população sem teto", advertiu o departamento de polícia de North Miami Beach aos seus agentes. Também pediu que os cidadãos informem imediatamente se suspeitam que alguém possa ter tomado esta droga.
Mark Ryan, diretor do Centro de Desintoxicação Estatal da Louisiana (sul) e especialista em drogas sintéticas, explicou que os "sais de banho" - feitos com produtos importados - apareceram pela primeira vez nos Estados Unidos em 2010, "e, em 2011, se propagaram incontroladamente".
"Passamos de 300 casos diagnosticados em todos os Estados Unidos em centros de desintoxicação em 2010 para cerca de 6.000 em 2011", disse em uma entrevista à AFP.
"Todos os casos não são declarados a centros de dependência de drogas, e talvez representem 25% dos que realmente existem", disse.
Ryan lembrou casos nos quais a substância "Cloud Nine" levou "pessoas nuas a saltar por uma janela e depois escalar mastros de bandeiras" ou um suicida a atirar contra si mesmo um dia depois de tentar se enforcar.
fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/06/canibalismo-pode-ser-novo-efeito-de-droga-sintetica-disseminada-pelos-eua.html
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
lorianópolis tem nova onda de calor e sensação térmica de 52ºC
Meteorologistas alertam para a chegada de uma nova massa
de ar quente no litoral de Santa Catarina a partir desta quarta-feira.
Hoje a temperatura oficial em Florianópolis alcançou a marca dos 37ºC,
com sensação térmica de 52ºC às 16h. Segundo Marcelo Martins,
meteorologista do Centro de Recursos Ambientais do Estado (Ciram), Santa
Catarina foi o local mais quente do Brasil. A umidade chegou aos 26% em
São Joaquim, na serra, nível verificado habitualmente no deserto do
Atacama.
A terceira onda de de calor do verão, segundo o aviso
especial emitido pelo Ciram, deve se estender até a próxima semana,
trazendo temperaturas próximas aos 40ºC no litoral. O forte calor acabou
dando uma trégua aos catarinenses no final de semana, após dias onde a
sensação térmica chegou aos 46°C em Florianópolis e 55°C em Joinville,
no extremo norte.
O alerta dos meteorologistas é que, desta vez, a onda de
calor deve durar por mais tempo. "A nova massa de quente e desta vez
mais duradoura vai influenciar Santa Catarina no fim de janeiro e
primeira semana de fevereiro. Os dias serão de sol entre algumas nuvens
com chance de chuva rápida de verão entre a tarde e noite, por vezes
acompanhadas de temporais localizados", afirma a meteorologista do Ciram
Gilsânia Cruz. "As temperaturas passam rapidamente dos 30°C já no final
da manhã e se aproximam dos 40°C à tarde, especialmente no Litoral e
Vale do Itajaí, regiões que a sensação de calor pode alcançar e superar
os 50ºC."
Nas praias, o movimento foi intenso mas o vento e o mar
mais revolto afastaram os banhistas. Um dos locais mais procurados foi o
ponto do Riozinho, no Campeche. Apesar dos avisos de níveis máximos de
radiação solar e do calor de 35ºC registrado em Florianópolis no início
da tarde, muita gente aproveitou para curtir a praia.
Temperatura da água
A água do mar neste primeiro mês de 2014 vem registrando temperatura cerca de 2ºC acima da média obtida em anos anteriores. A informação é do CIRAM. Os meteorologistas usaram como comparação os verões de 2012 e 2013. O estudo mostrou que a superfície do mar em praticamente toda a costa do estado está aproximadamente 2°C mais quente.
A água do mar neste primeiro mês de 2014 vem registrando temperatura cerca de 2ºC acima da média obtida em anos anteriores. A informação é do CIRAM. Os meteorologistas usaram como comparação os verões de 2012 e 2013. O estudo mostrou que a superfície do mar em praticamente toda a costa do estado está aproximadamente 2°C mais quente.
Segundo a meteorologista Gilsânia Cruz e o oceanólogo
Argeu Vanz, a água quente que atinge a costa catarinense se deve à
chamada "Corrente do Brasil", que nesta época ano, ganha força e provoca
o aumento da temperatura do mar na região sul do Brasil. Os ventos
fracos e o mar calmo verificados nas últimas semanas também estariam
contribuindo para o aquecimento.
"A água mais calma com pouca mistura e o forte calor,
resultou no aumento da temperatura da água do mar, principalmente
próximo à costa”, afirmam. “Quando temos vento do quadrante norte
soprando por vários dias, a água da superfície do mar quente é deslocada
para o oceano aberto e ressurge água mais fria do fundo. Isso acaba
deixando a água da costa mais fria, independentemente da temperatura de
ar".
Apesar do aquecimento do oceano, o meteorologista
Marcelo Martins alerta que não existe a possibilidade de formação de
sistemas instáveis, como ciclones ou mesmo um novo Catarina. "A massa de
ar está tão seca que impede a formação de sistemas. O máximo que pode
ocorrer são as tradicionais pancadas isoladas, típicas do verão, com
ventos, descargas elétricas e granizo".
fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/,ab743ea796fd3410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html?fb_ref=FBRecommPluginTerra
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Sírios ‘comem grama’ para enfrentar fome na sitiada Homs
Segundo morador, suprimentos acabaram, forçando população a comer 'qualquer coisa que cresça no chão'
Moradores
da sitiada cidade de Homs, na Síria, estão tão desesperados por
alimentos que têm comido "qualquer coisa que cresça no chão, plantas,
até grama", disse à BBC o sírio Baibars Altalawy. A cidade está sob
ataque das tropas do governo há mais de um ano e meio.
Segundo Altalawy, os moradores das partes sitiadas dependiam de alimentos, remédios e combustível enviados ao local quando o estado de sítio foi imposto. Mas esses suprimentos acabaram. "Se não morrermos por conta dos bombardeios ou dos franco-atiradores, vamos morrer de fome ou frio", disse Altalawy, de 24 anos, via Skype, de Homs.
A população local esperava que a conferência em Genebra, que discute a guerra civil na Síria, levasse à criação de rotas seguras para que os moradores pudessem abandonar Homs - mas Altalawy afirma que, se o regime quisesse ajudar a população a escapar, já o teria feito.
O mediador da ONU, Lakhdar Brahimi, tenta obter acesso humanitário à área sitiada, mas os diálogos permanecem emperrados. A delegação síria exige garantias de que a ajuda humanitária americana não irá para "grupos terroristas armados" na cidade.
São 13 distritos, incluindo a histórica Cidade Velha de Homs, que estão "totalmente sitiados", afirmou Altalawy.
"Há famílias, mulheres, idosos, feridos (ali), e muitos dos idosos precisam de medicamentos para doenças crônicas", prosseguiu o sírio. "Não temos recebido nenhuma ajuda, tudo o que vemos diariamente são confrontos. Os rebeldes nas áreas sitiadas estão fazendo o que podem para impedir a entrada das tropas do regime."
Na falta de alimentos, Altalawy diz que a população está colhendo qualquer tipo de planta ou grama. "Daí cozinhamos com água, usando madeira (para o fogo), porque não temos gás."
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/2014-01-29/sirios-comem-grama-para-enfrentar-fome-na-sitiada-homs.html
Segundo Altalawy, os moradores das partes sitiadas dependiam de alimentos, remédios e combustível enviados ao local quando o estado de sítio foi imposto. Mas esses suprimentos acabaram. "Se não morrermos por conta dos bombardeios ou dos franco-atiradores, vamos morrer de fome ou frio", disse Altalawy, de 24 anos, via Skype, de Homs.
A população local esperava que a conferência em Genebra, que discute a guerra civil na Síria, levasse à criação de rotas seguras para que os moradores pudessem abandonar Homs - mas Altalawy afirma que, se o regime quisesse ajudar a população a escapar, já o teria feito.
O mediador da ONU, Lakhdar Brahimi, tenta obter acesso humanitário à área sitiada, mas os diálogos permanecem emperrados. A delegação síria exige garantias de que a ajuda humanitária americana não irá para "grupos terroristas armados" na cidade.
São 13 distritos, incluindo a histórica Cidade Velha de Homs, que estão "totalmente sitiados", afirmou Altalawy.
"Há famílias, mulheres, idosos, feridos (ali), e muitos dos idosos precisam de medicamentos para doenças crônicas", prosseguiu o sírio. "Não temos recebido nenhuma ajuda, tudo o que vemos diariamente são confrontos. Os rebeldes nas áreas sitiadas estão fazendo o que podem para impedir a entrada das tropas do regime."
Na falta de alimentos, Altalawy diz que a população está colhendo qualquer tipo de planta ou grama. "Daí cozinhamos com água, usando madeira (para o fogo), porque não temos gás."
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/2014-01-29/sirios-comem-grama-para-enfrentar-fome-na-sitiada-homs.html
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Calor do Saara: consumo de energia bate recorde no Brasil
O Brasil é condizente com a sua classificação de “país tropical”: quente, abafado, com um verão dos mais rigorosos. Prova disso é este forno no qual estamos vivendo nos últimos dias. Em pleno calor do Saara, é natural que a seguinte constatação surgisse: o aumento do consumo de energia no país.
O calor intenso fez com que o consumo de energia elétrica batesse “apenas” dois recordes seguidos nesta semana. Nas últimas terça e quarta-feira, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) apontou, em boletim divulgado ontem, que a energia elétrica atingiu novos picos de consumo.
De acordo com o relatório, o Brasil alcançou um pico de consumo de 82.306 megawatts às 15h30 da quarta-feira. A marca superou o recorde anterior, que era de 81.591 megawatts, número alcançado às 15h21 da terça-feira.
Que calor, senhor
Somente neste ano, é a terceira vez que um recorde de consumo de energia é batido. Antes de terça-feira, o maior valor foi no dia 10 de janeiro, quando 79.962 megawatts foram registrados.
O motivo não poderia ser outro: esse calor infernal. Segundo o ONS, as altas temperaturas teriam provocado o aumento de consumo de energia principalmente nas capitais das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com destaque para Rio de Janeiro e Porto Alegre.
E não para por aí, não: o ONS alertou que o consumo de energia elétrica deve aumentar em pelo menos 4,3% ainda este ano. Quantos banhos você tem tomado por dia?
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/energia/49560-calor-do-saara-consumo-de-energia-bate-recorde-no-brasil.htm#ixzz2rjUwRjvE
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