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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Ebola: Vírus que mata 90% dos doentes chegou à Europa em garrafa térmica em 1976

Frasco com amostra de sangue com 'doença misteriosa' foi enviado em voo comercial; vírus foi identificado e batizado por belga.

Da BBC
Ebola foi descoberto em 1976, em uma comunidade no antigo Zaire (Foto: BBC)Ebola foi descoberto em 1976, em uma comunidade no antigo Zaire (Foto: BBC)

Há cerca de 40 anos, um jovem cientista belga viajou para um parte remota da floresta do Congo com a tarefa de descobrir por que tantas pessoas estavam morrendo de uma doença misteriosa e aterrorizante.
Em setembro de 1976, um pacote com uma garrafa térmica azul havia chegado ao Instituto de Medicina Tropical em Antuérpia, na Bélgica. Peter Piot tinha 27 anos e, com formação em medicina, atuava como microbiologista clínico. "Era um frasco normal, como os que usamos para manter o café quente", lembra Piot, hoje diretor da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.
Mas essa garrafa não continha café. Em meio a cubos de gelo derretidos estavam frascos de sangue, com um bilhete.
Vinham de um médico belga que estava no então Zaire, hoje República Popular do Congo. Sua mensagem explicava que o sangue era de uma freira, também belga, contaminada por uma doença misteriosa.
A encomenda incomum tinha viajado da capital do Zaire, Kinshasa, em um voo comercial, na bagagem de mão de um dos passageiros. "Quando abrimos a garrafa térmica, vimos que um dos frascos havia quebrado e o sangue havia se misturado com a água do gelo derretido", disse Piot.
Ele e seus colegas não sabiam o quão perigoso aquilo era - à medida em que o sangue vazava na água gelada, um vírus mortal e desconhecido também escapava.
Os cientistas colocaram algumas das células sob um microscópio eletrônico e se surpreenderam. Era uma estrutura que lembrava a de um "verme gigantesco para os padrões virais", diz Piot, semelhante a apenas um outro vírus, o Marburg.
O Marburg havia sido descoberto em 1967, quando 31 pessoas tiveram febre hemorrágica na Alemanha e na Iugoslávia. O surto ocorrera entre pessoas que trabalhavam em laboratórios com macacos infectados de Uganda. Sete pessoas haviam morrido.
Piot entendia a gravidade do Marburg mas, depois de consultar especialistas, concluiu que o que estava vendo não era Marburg - era algo diferente, algo nunca visto.
"É difícil de descrever, mas eu senti uma empolgação incrível", diz Piot. "Me senti privilegiado, era um momento de descoberta."

Piot (direita) no laboratório em 1976 (Foto: BBC) 
Piot (direita) no laboratório em 1976 (Foto: BBC)
'Adeus'

Os pesquisadores foram informados de que a freira no Zaire havia morrido. A equipe também soube que muitos estavam doentes em uma área remota no norte do país. Os sintomas incluíam febre, diarreia, vômito seguido de sangramento e, por fim, morte.
Duas semanas depois, Piot, que nunca tinha ido à África, pegou um voo para Kinshasa. A equipe viajou para o centro do surto, uma aldeia na floresta equatorial.
Quando o avião pousou em um porto fluvial no rio Congo, o medo da doença misteriosa era visível. Nem os pilotos queriam ficar por muito tempo - eles deixaram os motores do avião ligados enquanto a equipe descarregava seus equipamentos.
"Ao saírem eles gritaram 'Adeus'", conta Piot. "Em francês, as pessoas dizem 'au revoir' para 'até logo', mas quando eles dizem 'adieu' é como dizer 'nunca vamos nos ver novamente'."
"Mas eu não estava com medo. A excitação da descoberta e de querer parar a epidemia guiava tudo."
O destino final da equipe era a aldeia de Yambuku, sede de uma antiga missão católica. Nela, havia um hospital e uma escola dirigida por um padre e freiras, todos da Bélgica.
As freiras e o padre haviam estabelecido eles próprios um cordão sanitário para prevenir a propagação da doença.
Um aviso no idioma local, lingala, dizia: "Por favor, pare. Qualquer um que ultrapassar pode morrer".
"Eles já tinham perdido quatro colegas. Estavam rezando e esperando a morte."
A prioridade era conter a epidemia, mas primeiro a equipe precisava descobrir como esse vírus se propagava - pelo ar, nos alimentos, por contato direto ou transmitida por insetos. "Era uma história de detetive", diz Piot.

Contaminação

Vírus foi batizado com nome de rio para evitar estigma na comunidade (Foto: Peter Piot/BBC)Vírus foi batizado com nome de rio para evitar estigma na comunidade (Foto: Peter Piot/BBC)


A equipe descobriu que o surto estava ligado a áreas atendidas pelo hospital local e que muitos dos doentes eram mulheres grávidas na faixa de 18 a 30 anos. Em seguida, perceberam que as mulheres que passavam por consulta pré-natal recebiam uma injeção de rotina.
Todas as manhãs, apenas cinco seringas eram distribuídas e as agulhas eram reutilizadas. Assim, o vírus se espalhava entre os pacientes.
A equipe também notou que os pacientes ficavam enfermos depois de ir a funerais. Quando alguém morre de ebola, o corpo está cheio de vírus - qualquer contato direto, como lavagem ou preparação do corpo sem proteção, apresenta um risco grave.
O passo seguinte foi interromper a transmissão do vírus. As pessoas foram colocadas em quarentena e os pesquisadores ensinaram como enterrar corretamente aqueles que faleciam por causa do vírus.
O fechamento do hospital, a quarentena e as informações para a comunidade levaram ao fim da epidemia. Mas cerca de 300 pessoas já tinham morrido. Piot e seus colegas decidiram dar ao vírus o nome de um rio, o Ebola. "Nós não queríamos batizá-lo com o nome da aldeia, Yambuku, porque é tão estigmatizante. Ninguém quer ser associado a isso", diz Piot.
Em fevereiro de 2014, o pesquisador foi a Yambuku pela segunda vez desde 1976, por ocasião de seu 65º aniversário. Ele encontrou Sukato Mandzomba, um dos poucos que pegou o vírus em 1976 e sobreviveu. "Foi fantástico, muito emocionante", contou.
Naquela época, Mandzomba era enfermeiro no hospital local. "Ele agora está coordenando o laboratório lá, e é impecável. Fiquei impressionado", disse Piot.

'Doença da pobreza'

Passaram-se 38 anos desde o surto inicial e o mundo está vivendo a pior epidemia de ebola que já ocorreu. Mais de 600 pessoas morreram nos países africanos da Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Na ausência de vacina ou tratamento, o conselho para este surto é quase o mesmo da década de 1970. "Sabão, luvas, isolar pacientes, não reutilizar agulhas e deixar em quarentena os que tiveram contato com as pessoas que estão doentes. Em teoria, deveria ser muito fácil para conter o ebola", avalia Piot.
Na prática, porém, outros fatores dificultam a luta contra um surto. Pessoas que ficam doentes e suas famílias podem ser estigmatizados pela comunidade, resultando em uma relutância para ajudar. As crenças levam alguns a confundir a doença com bruxaria. Pode haver ainda hostilidade para com os trabalhadores de saúde.
"Não devemos esquecer que esta é uma doença da pobreza, dos sistemas de saúde deficientes -e de desconfiança", diz Piot.
Por isso, informação, comunicação e envolvimento de líderes comunitários são tão importantes quanto a abordagem médica clássica, argumenta.
O ebola mudou a vida de Piot: após a descoberta do vírus, ele passou a pesquisar a epidemia de Aids na África e se tornou diretor-executivo fundador da organização Unaids.
"O ebola me levou a fazer coisas que eu pensava que só aconteciam nos livros. Isso me deu uma missão na vida para trabalhar nos países em desenvolvimento", diz. "Não foi só a descoberta de um vírus, mas também de mim mesmo."

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/07/ebola-virus-que-mata-90-dos-doentes-chegou-a-europa-em-garrafa-termica-em-1976.html

terça-feira, 22 de julho de 2014

A trombeta do apocalipse toca "sinais do fim dos tempos"...

Muitas pessoas ao redor do mundo tem reportado a respeito de ruídos estranhos que estão ocorrendo em suas regiões. Os ruídos vão de estrondos, até o que parece ser enormes trombetas soando. O mais recente incidente parece ter ocorrido no Canadá, quando, às 07h30 de 29 de agosto passado, moradores da cidade de Terrace, na Colúmbia Britânica, acordaram ao escutarem um terrível som. Kimberley Wookey, moradora da cidade, gravou o som e escreveu em seu perfil do YouTube: “Esta é a segunda vez que eu escuto estes sons em Terrace… Pulei da cama como um ‘morcego saído do inferno’ percebendo que era o mesmo som que eu tinha ouvido antes e corri procurar pela minha câmera, a fim de gravar o som“. Após acalmar seu filho, que diz que o fenômeno fez suas janelas estremecerem, Kimberly gravou os estranhos sons e os compartilhou prontamente na Internet. “Depois que tudo acabou, eu sentei ao meu computador para enviar o vídeo. Conferindo no meu Facebook, notei que muitos dos moradores locais tinham escutado os mesmos sons novamente, mas desta vez estava mais alastrado. Eu não tenho a mínima ideia do que esses sons possam ser, mas são muito estranhos e estou feliz em ter podido capturá-los desta vez e compartilhar o que escutei.” O canal de notícias local CFTK-TV ficou ciente do evento bizarro, após relatos começarem a vir dos moradores preocupados com o apocalipse bíblico, espaçonave alienígena, máquinas governamentais climáticas, etc. Assim o canal de TV contatou a Universidade de Saskatchewan à procura de respostas. De acordo com um professor de física, esses sons não são o resultado de uma invasão, mas sim de ruídos eletromagnéticos emitidos pelos cinturões de radiação e pelas auroras. Apesar da explicação, muitos céticos acreditam que o evento se tratou de uma piada feita pela própria Kimberly. Veja o vídeo do incidente, seguido por outro vídeo de incidentes similares que ocorreram em outras partes do mundo:

  

Fonte: http://ovnihoje.com/2013/09/04/trombetas-do-apocalipse-no-final-de-agosto/#at_pco=smlre-1.0&at_si=53cd7220dc344649&at_ab=per-2&at_pos=0&at_tot=4

Objeto gigante no sol

Últimas imagens SOHO mostram um objeto gigante sobre o sol.
Aparentemente, um evento de natureza semelhante ocorreu na manhã de 4 de Fevereiro de 1998. Parece que o SOHO foi atingida por uma chuva de meteoros.
Como resultado, os quatro sectores do IET mostram agora vazamentos de luz, aparentemente, o resultado de buracos do tamanho de um pino nos filtros dianteiros.
É este o mesmo evento como o de 1998?



Então o que é? o satélite SOHO foi atingida por uma chuva de meteoros o NASA está escondendo alguma coisa?
Outra estranha mensagem apareceu na conta de Twitter da NASA, parece que esta mensagem está relacionada com o estranho evento acima do sol. Veja a imagem abaixo.

Fonte: http://www.anunnakis.es/2014/07/objeto-gigante-sobre-el-sol.html

Grandes Terremotos em vários lugares - Vídeo impressionante


Fonte: http://jsomokovitz.blogspot.pt/2014/07/grandes-terremotos-em-varios-lugares.html

segunda-feira, 21 de julho de 2014

O tic-tac do Relógio Apocaliptico. "Já não esperamos a meia-noite. Apenas a última badalada."

As últimas badaladas do Relógio do Apocalipse

Em 1947, começava a Guerra Fria entre os blocos estadunidense e soviético. Surgia o chamado “Relógio do Apocalipse” por iniciativa de cientistas da Universidade de Chicago. Os ponteiros simbólicos se aproximam da meia-noite cada vez que a existência da humanidade é ameaçada por um conflito nuclear.

A União Soviética já não existe. Mas a arrogância imperialista estadunidense e a existência de várias potências nucleares menores mantêm o tic-tac sinistro em andamento. Além disso, ao temor pelo desastre atômico se acrescentaram as ameaçadoras consequências do aquecimento global.

Um dos efeitos da era nuclear foi tornar a atual democracia ainda mais limitada. O tempo entre o disparo de um míssil e sua chegada ao alvo impediria qualquer debate mais amplo sobre a conveniência ou não de responder ao ataque. Seria preciso confiar cegamente nos poucos encarregados de apertar o botão.

Mas no caso do aquecimento global, a situação poderia ser diferente. A “meia-noite” trágica seria a superação da concentração mensal de 400 ppm (partes por milhão) de gás carbônico (CO2) na atmosfera. Acima desse nível, a elevação da temperatura começa a ameaçar a existência da grande maioria da espécie humana no planeta.

Não se trata de um foguete viajando a milhares de quilômetros por hora. Parlamentos e governos sabem do problema há anos. Ou simplesmente negam sua existência ou adiam providências. Não surpreende. Seus mandatos são bancados pelos grandes emissores do gás que empesteia nosso ar.

Entre 30 de março e 03 de julho passados, a atmosfera terrestre apresentou mais de 400 ppm de CO2 todos os dias. Já não esperamos a meia-noite. Apenas a última badalada.


Fonte: http://jsomokovitz.blogspot.pt/

Forte terremoto sacode Fiji, a 100 km de Ndoi Island

Dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN) mostram que um intenso abalo sísmico que atingiu 6.9 graus de magnitude foi registrado em Fiji, 100 km a norte-nordeste de Ndoi Island as 11h54 pelo horário de Brasília (21/07/2014). O violento abalo teve seu epicentro localizado sob as coordenadas 19.77S e 178.44W, a 616 km de profundidade. O mapa abaixo mostra a localização do epicentro.

Apesar da grande intensidade do abalo, a profundidade em que ocorreu o evento favorece a dissipação da energia antes de chegar à superfície.

Um terremoto de 6.9 graus de magnitude libera a mesma energia que 17 bombas atômicas similares a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 335805 toneladas de TNT.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?posic=dat_20140721-123016.inc

Funcionária da NASA Adverte Sobre a chegada de NIBIRU e suas consequências

Funcionária da NASA Adverte o Mundo Sobre a chegada de NIBIRU e suas consequências, Em entrevista nos dias 6 e 7 de agosto de 2013 à Veritas Rádio, com Pattie conta tudo !

Bom, pra começar, o currículo dela não deixa dúvidas de que Sra. Brassard teve acesso aos segredos através das funções exercidas no exército, Microsoft e na própria NASA.
Sem titubear, Brassard inicia suas revelações ao tratar do acidente nuclear em Fukushima, Japão, em 2011. Sim, o terremoto/tsunami foi um evento natural se você considera como ‘natural’ o alinhamento do Segundo Sol que está entrando no Sistema Solar e já poderá ser visto por todos antes mesmo do fim deste ano.

Algo semelhante a Fukushima está para ocorrer em Seattle/EUA.

(*)NOTÍCIA DE HOJE: Pequeno Terremoto Assusta Moradores da Região de Seattle em 20/08/13: http://www.kitsapsun.com/news/2013/aug/20/small-earthquake-felt-near-gig-harbor/#axzz2cY646yGR
Como Pattie Brassard ficou sabendo disso tudo ?

Ora, ela trabalhou para o exército americano, justamente no setor de comunicação por satélite, defesa anti-mísseis e uplinks. Na NASA, ela

teve acesso a todos os canais de comunicação restritos e de uso militar, inclusive os relatórios secretos enviados pelos observatórios em órbita.Isso explica não só como ela teve acesso, mas também responde a várias questões:
- A construção em tempo recorde de um mega telescópio no deserto do Atacama.
- A construção de um supertelescópio na Antártida.
- O envio de sondas de monitoramento à Marte.
- O ultramoderno telescópio do Vaticano.
- A intensificação de cometas e asteroides.
- Maior número de meteoritos (bolas de fogo) chegando à Terra….e por aí vai…inclusive toda a preparação que temos visto acontecer e se intensificar nos últimos meses como a escavação de cidades subterrâneas e a FEMA estocando mantimentos

Bom, voltemos então ao terremoto na região de Seattle: ela não explica como, mas os militares e cientistas da NASA devem ter como calcular o próximo alinhamento do Segundo Sol causando um forte terremoto, tão forte que será capaz de arruinar a Califórnia…ou mesmo afundá-la no oceano.

“As coisas só vão piorar de agora em diante”, alerta Brassard.O Segundo Sol está chegando com seus 7 planetas. Chamemos pelo nome que quisermos (Planeta X, Nibiru, Hercólobus, Absinto), o certo é que ele já foi predito. Este Segundo Sol é 1/10 o tamanho do nosso Sol, mas um dos planetas que traz consigo é quatro vezes o tamanho de Júpiter (o Kachina Azul predito pelos índios Hopi).

Segundo Sra. Brassard, veremos as coisas piorarem sensivelmente de agora em diante. Os planetas terão suas órbitas perturbadas, a rotação da Terra diminuirá, o campo magnético também ficará mais fraco…Novembro será o pior momento !

Os rastros químicos (chemtrails) aspergidas por aviões, principalmente no hemisfério norte, é uma tentativa desesperada de se encobrir este “segundo sistema solar” que se avizinha do nosso e que tantas perturbações causa.

A NASA já sabe que nenhuma arma é capaz de mudar a rota do Segundo Sol.

Tudo é inútil. As “chemtrails” estão aspergindo produtos químicos tóxicos para reduzir a população (porque o número de mortos será de bilhões). Daí a FEMA ter comprado tantos caixões funerários com anos de antecedência.

Ao nascer e pôr-do-sol todos poderão ver o Segundo Sol, mas nenhuma agência governamental irá dizer nada a respeito porque apenas a “elite” está sendo preparada. Toda a propaganda em torno do fim do mundo em 2012 foi propositalmente feita pela elite para acalmar a população, visto que sabiam que iria falhar (o fim do mundo), então, ninguém mais acreditaria quando dissessem que não seria em 2012, mas em 2013/2014.

Eles sabem as datas exatas.

Eles sabem que toda a rede elétrica do planeta será danificada e o povo ficará sem eletricidade de uma hora para outra.
(*) Por isso criaram o banco de sementes na noruega e a biblioteca digital.

O cometa ISON é maior do que o que eles dizem ser. Sua cauda vai criar problemas. Mas eles não vão alertar a ninguém sobre o que vem. Querem o povo adormecido.

A radiação que atingirá a Terra será devastadora. Só então saberemos porque construíram pirâmides e templos de pedra no passado: são verdadeiras Gaiolas Faraday- http://pt.wikipedia.org/wiki/Gaiola_de_Faraday.

O nível do mar vai subir e muitos países serão submersos. Eclipse de 3 dias ! (evento costeiro e a Profecia dos 3 Dias de Escuridão).

(*)Isso me lembrou os “Mapas Pós-Transição” psicografados por vários médiuns ao redor do mundo e videntes de Nossa Senhora, como o brasileiro Cláudio Heckert.

O caos será gigantesco, mas um novo mundo surgirá depois disso.
Até lá, as tropas militares atirarão sem piedade em quem não cumprir as recomendações. Isso explicaria o atual movimento de equipamentos militares nos EUA, flagrado por civis. Também a presença de militares estrangeiros como russos e chineses em solo americano: a ‘elite’ já teria escolhido a América como o lugar onde o novo mundo ressurgirá.Segundo Brassard, a única salvação à radiação que virá é estar no subterrâneo. Tudo vai queimar na superfície.
A queda daquele meteoro na Rússia não foi por acaso, foi um teste. Eles testaram um raio a partir da Estação Espacial Internacional e vejam no que deu.Por sorte a Rússia conseguiu interceptar o meteorito segundos antes do seu impacto com o chão, o que teria sido devastador.Eles já sabem que nós não temos tecnologia para nos proteger do que vem pela frente. Nossas armas são inúteis.
Segue abaixo o vídeo com a entrevista de Pattie a Veritas Rádio.
As perturbações (todas) que estão ocorrendo no sistema solar, órbita estranha da lua, explosões fortes do sol. possível inversão do campo magnético do sol, etc…são causados por muitos “corpos enormes” que entraram em nosso sistema solar.
Filme Presságio – Cenas Finais -

A Terra já perdendo seu campo magnético, fica impossibilitada de proteger-se das EMC’s que são causadas pelas tempestades solares vindo de encontro a ela.
 
Fonte: http://caixadepandora.xpg.uol.com.br/funcionaria-da-nasa-adverte-sobre-a-chegada-nibiru-e-suas-consequencias/#.U80vO5NdU8o

Costa Leste dos EUA em maior risco de terremotos

Enquanto o Ocidente continua a ser ponto quente principal do EUA para terremotos, os perigos parecem estar crescendo em partes do leste e central dos EUA, de acordo com um relatório eo mapa divulgado quinta-feira pelo Serviço Geológico dos EUA.

"O leste dos EUA tem o potencial para terremotos maiores e mais nocivos do que o considerado em mapas anteriores e avaliações", afirma o relatório.

O levantamento geológico emite novos mapas de riscos sísmicos como este a cada seis anos;. O mapa mais recente saiu em 2008.

A maioria das mudanças em relação à versão de 2008 são pequenas. Mark Petersen, chefe do Projeto Nacional de risco sísmico com o USGS, disse que partes de Washington, Oregon, Utah, Oklahoma, Colorado, Wyoming e Tennessee já se mudou para os dois principais zonas de risco.

Cientistas "aprendeu muito" do terremoto de magnitude 5,8 que atingiu a Mid-Atlantic e Nordeste em 2011, como foi sentida por dezenas de milhares de pessoas. "Foi um dos maiores terremotos de ocorrer ao longo da Costa Leste, no século passado, e ajudou a determinar que os eventos ainda maiores são possíveis", afirma o relatório.

O terremoto, centrada na Virgínia rural, foi sentido em uma área ampla, disse Petersen, uma área muito mais ampla do que um terremoto semelhante teria sido sentido na Califórnia. Ele disse que o terremoto de 2011 também aumentou a consciência de que o Oriente pode ter grandes terremotos também.

Perigos do terremoto também foram levantadas em torno de Charleston, SC, por causa de terremotos recentes na região.

Além disso, um aumento em terremotos na região central dos EUA pode estar relacionada com a eliminação de águas residuais de perfuração de petróleo e gás, especialmente em estados como Oklahoma. O relatório observa que "a importância deste fenômeno tem aumentado desde a actualização do mapa 2008, porque, uma vez que a atualização, tem havido um aumento dramático na contagem terremoto dentro da central dos EUA"

No entanto, Petersen acrescenta que enquanto os terremotos ocorrem perto de alguns poços de descarte de efluentes, eles não ocorrem perto de todos eles.Petersen disse que a agência vai continuar a estudar o fenômeno.


Um mapa de risco sísmico atualizado do Serviço Geológico dos EUA foi lançado quinta-feira e mostra onde os terremotos são mais provável.

O mapa mostra as áreas de maior risco para futuros terremotos em os EUA e os fatores em que freqüência terremotos podem ocorrer e como duramente o chão deve agitar como resultado. Eles são usados ​​para avaliações de risco, códigos de construção e fins de seguro, disse Petersen.

"Apesar de todos os estados têm algum potencial para terremotos, 42 dos 50 estados têm uma chance razoável de experimentar chão prejudicial tremendo de um terremoto em 50 anos (o tempo de vida típico de um edifício)", diz o relatório,.

Peças de 16 estados têm o maior risco de terremotos: Alaska, Havaí, Califórnia, Oregon, Washington, Nevada, Utah, Idaho, Montana, Wyoming, Missouri, Arkansas, Tennessee, Illinois, Kentucky e Carolina do Sul.

Quer evitar terremotos inteiramente? Dirija para estados como Dakota do Norte, Minnesota, Wisconsin e Flórida. Esses quatro estados são quase inteiramente na categoria de "menor risco".

Fontes: http://www.wbir.com/story/news/nation/2014/07/18/earthquake-hazard-maps-usgs/12793009/ 
 http://planetxnews.com/2014/07/18/report-eastern-u-s-greater-risk-earthquakes/

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Avião da Malaysia caiu na Ucrânia ? Porque a surpresa se o jogo já começou ?

n/d

Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Recebi alguns emails dos visitantes surpresos com a queda do avião na Ucrânia, que matou 295 pessoas.
Afinal, qual a surpresa deste fato??
Ora, o que foi profetizado pelo Rei Jesus na Sagrada Escritura?
"Porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será". (São Mateus 24,21)
Não é exatamente isto que temos presenciado em nossos dias? O mundo já não se encontra numa grande TRIBULAÇÃO, que visivelmente está aumentando e tomando proporções terríveis??
Rumores dão conta que o avião foi atingido por um missil disparado em solo e etc..
Digo a vocês, que a nivel mundial, infelizmente já não sabemos quem são os"mocinhos" e quem são os "bandidos" da história.
O mundo atual é um grande tabuleiro de jogo, os jogadores (poderosos) tecem suas estratégias secretamente e na calada da noite. Eles não medirão esforços para ganhar este JOGO e sacrificar 295 almas, para ELES não é absolutamente nada, se com isto conseguirem seus objetivos para ganhar o JOGO.
n/d
 
QUAL SERÁ A PRÓXIMA JOGADA DESTES JOGADORES MALIGNOS??
DIFICIL DESCOBRIR NESTE "XADREZ HUMANO" QUE JOGAM.
n/d

QUEM SERÁ DERRUBADO?
QUAL JOGADOR ENTRARÁ NO JOGO?
n/d

Diz na Sagrada Escritura:

"Porquanto perversos se encontram no seio de meu povo, que espreitam, de tocaia, como caçadores de pássaros, armando laços para apanhar os homens". (Jeremias 5, 26)
"Nossa alma escapou como um pássaro, dos laços do caçador. Rompeu-se a armadilha, e nos achamos livres". (Salmos 123, 7)
"Vós me livrareis das ciladas que me armaram, porque sois minha defesa". (Salmos 30, 5)
"Deus fará prestar contas de tudo o que está oculto, todo ato, seja ele bom ou mau". (Eclesiastes 12, 14)
"Porque nada há oculto que não deva ser descoberto, nada secreto que não deva ser publicado". (São Marcos 4, 22)
Precisamos acordar, despertar deste "sono" mundano, somente assim, com os filhos da Luz despertando, a escuridão (trevas) do mundo será descoberta na LUZ RESPLANDESCENDE DE CRISTO.
"Procurai o que é agradável ao Senhor, e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente.
Porque as coisas que tais homens fazem ocultamente é vergonhoso até falar delas.
Mas tudo isto, ao ser reprovado, torna-se manifesto pela luz".
"E tudo o que se manifesta deste modo torna-se luz. Por isto (a Escritura) diz: Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará" (Is 26,19; 60,1) (Efésios 5, 10-14)
"...e para que sejamos livres dos homens perversos e maus; porque nem todos possuem a fé. (II Tessalonicenses 3, 2)
"Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio". (Efésios 6, 11)

Fonte: http://jsomokovitz.blogspot.pt/

quinta-feira, 17 de julho de 2014

ANOMALIA ELETRO-MAGNÉTICA SOBRE O BRASIL

AMAS – A "Anomalia Eletromagnética" sobre o Brasil....
Agora está claro que a região onde o campo eletromagnético era mais fraco em toda a superfície terrestre, a "Anomalia Magnética" do Atlântico Sul-AMAS, está se deslocando e s

Antes restrita ao sul da África, essa área atualmente cobre parte do sul da América do Sul e quase todo o Atlântico Sul e o BRASIL ...
Durante quatro anos, o físico Gelvam Hartmann coletou e examinou quase 600 fragmentos de tijolos de igrejas e casas antigas da Bahia, de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Espírito Santo para conhecer a variação do campo magnético terrestre sobre o Brasil nos últimos 500 anos, um período sobre o qual praticamente não havia informação do ponto de vista geofísico....
Seu trabalho registrou uma inesperada queda na intensidade do campo magnético nas regiões Nordeste e Sudeste e, a partir daí, estabeleceu um método de análise de materiais arqueológicos brasileiros que confirmou ou definiu as prováveis datas de construções antigas, algumas delas sem nenhuma documentação histórica....
Ao lado de arqueólogos, arquitetos e geólogos, Hartmann tirou pequenas lascas de tijolos de igrejas e casas coloniais do Pelourinho, no centro histórico de Salvador, com martelo e talhadeira quando era possível ou, quando não, com uma furadeira resfriada a água.
Aos poucos, enquanto examinava esse material no Instituto de Física do Globo de Paris (IPGP) e no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP), ele construiu a história magnética do Brasil, ao confirmar as datas das construções e associá-las com as respectivas intensidades magnéticas....
Assim é que emergiu uma informação nova – a intensidade do campo magnético, de 36,2 microteslas – de uma das mais antigas construções do Brasil, (tesla é a unidade de medida da densidade de fluxo magnético) a Catedral de São Salvador, erguida pelos jesuítas entre 1561 e 1591 com dinheiro do terceiro governador-geral do Brasil, Mem de Sá, e um sino trazido de Portugal.
Quase não houve problemas com a maioria das amostras das fundações e das paredes das igrejas de Salvador, mas, estranhamente, a análise de uma amostra da casa do poeta Gregório de Matos, conhecido como Boca do Inferno por causa do sarcasmo com que tratava as autoridades de Salvador, indicou que a construção teria sido erguida em 1830, não entre 1695 e 1700, como os documentos indicavam.
Hartmann verificou depois que essa era a data apenas do terceiro piso – construído mais tarde –, de onde ele havia coletado amostras de tijolos quando aquela parte da casa passava por uma restauração....
“Os geofísicos estão nos ajudando a contar a história da ocupação do Brasil”, reconhece Marisa Afonso, professora de arqueologia e vice-diretora do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP.
Em abril de 2004, ela atravessava um longo dia chuvoso no centro regional do MAE em Piraju, interior paulista, quando recebeu um e-mail de Ricardo Trindade, professor do IAG e orientador de Hartmann no doutorado.
De Paris, Trindade a convidava para ajudar a construir a curva de datação de materiais arqueológicos, como ainda não havia sido feita no Brasil, usando registros do campo magnético, nos moldes do que ele já tinha visto por lá.
“Quanto mais métodos de datação, melhor, porque as técnicas mais usadas, como carbono 14 e termoluminescência, nem sempre funcionam em todos os casos”, diz ela. “Por sorte tanto Gelvam quanto Ricardo gostam de arqueologia e sabem falar do que fazem de maneira simples.”
Ao mesmo tempo, Hartmann e outros pesquisadores do IAG estão detalhando as variações do campo magnético terrestre, principalmente nas regiões onde é menos intenso....
O campo é gerado pelo movimento do ferro "líquido" no núcleo da Terra, expressa-se na superfície do planeta, orientando as bússolas, e forma uma "barreira invisível" a 30 mil quilômetros acima da superfície do planeta que dificulta a entrada de partículas vindas do Sol.
Agora está claro que a região onde o campo é mais "fraco" em toda a superfície terrestre, a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, está se deslocando e se expandindo.
Antes restrita ao sul da África, essa área atualmente cobre parte do sul da América do Sul e quase todo o Atlântico Sul...

O ponto de menor intensidade dessa "mancha" está se "deslocando" para oeste: já esteve no sul da África, e depois no meio do Atlântico Sul, a meio caminho entre o Brasil e a África do Sul.
Por volta de 1930 estava perto da cidade do Rio de Janeiro, migrou para o sul e estacionou sobre o estado de Santa Catarina e atualmente se encontra no Paraguai, com uma intensidade de cerca de 22 microteslas ....(ver mapa).
Algumas consequências são conhecidas: justamente nas áreas onde o campo é mais fraco os satélites de telecomunicações e os ônibus espaciais podem sofrer mais "interferências" magnéticas, que podem danificar seus equipamentos, tanto quanto, em uma escala menor, um ímã pode desmagnetizar um computador e o fazer perder as informações.

Os resultados surgiram após uma série de "surpresas", nem todas agradáveis.
Hartmann conta que se sentiu desarvorado em maio de 2008, logo no início de um estágio de seis meses no laboratório de paleomagnetismo do Instituto de Física do Globo de Paris.
Seu propósito era caracterizar o campo magnético do material que tinha levado – fragmentos cerâmicos brasileiros dos últimos 02 mil anos –, mas as coisas começaram a dar errado...
“Yves Gallet, o chefe do laboratório, disse que eu não conseguiria analisar aquelas peças, por não estarem bem cozidas por dentro.
Cerâmicas, tijolos, telhas ou qualquer outro material que passou por um aquecimento intenso podem guardar o registro do campo magnético da Terra no momento do cozimento, mas, para isso, têm de ter sido assados de modo uniforme.
Yves me fez uma proposta: ‘Vá para o Brasil, fique lá 20 dias, colete material histórico, de no máximo 500 anos, e volte; te pago a passagem’”, conta Hartmann.
Ele desembarcou em Salvador, a primeira capital do Brasil.
De imediato procurou Carlos Etchevarne, professor de arqueologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) que conhecera em um congresso três anos antes, e Rosana Najjar, arqueóloga do Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional (Iphan) e coordenadora do Projeto Pelourinho de Arqueologia (Monumenta/Iphan).
Etchevarne e Rosana o apresentaram a outros arqueólogos, que o ajudaram a coletar fragmentos de tijolos de fundações, paredes ou tetos de 20 construções antigas do Pelourinho. “Nunca tínhamos trabalhado antes com físicos”, conta Etchevarne, “mas conseguimos um diálogo muito bom, rapidamente, com objetivos comuns”.

Eles selecionaram prédios cuja data de construção já era conhecida por meio de registros históricos ou de pesquisas arqueológicas.
A razão é simples: Hartmann precisava de uma referência inicial para estabelecer a data de construção por seus próprios métodos, medindo a intensidade dos resquícios do campo magnético registrado em minerais ferrosos como a magnetita e a hematita, que compõem a argila usada para fazer os tijolos dessas construções.
Tanto quanto a data, lhe interessava a intensidade do campo magnético no momento do cozimento.
“O campo magnético da Terra oscila incessantemente, em diferentes escalas de tempo, de milissegundos a bilhões de anos, de modo que fragmentos de construções com idades distintas registram valores do campo também distintos”, diz ele.
De volta a Paris, Hartmann conta que trabalhou “16 horas por dia, incluindo sábados e domingos”, durante dois meses para determinar a idade e a intensidade do campo magnético do material que havia levado.
Com essas e outras amostras colhidas em outra viagem a Salvador, ele confirmou por seus próprios métodos as datas de construções históricas, afinando as técnicas de trabalho.
“Esses dados servem de ferramenta de datação de construções históricas”, atesta Trindade, que acompanhou a segunda expedição a Salvador, em dezembro de 2008. Servem mesmo.
À medida que dominava a técnica e criava uma associação entre as datas e as intensidades do campo magnético, Hartmann pôde definir a data de construção – entre 1675 e 1725 – de uma casa do Pelourinho, a de número 27, da qual os arqueólogos não tinham nenhuma documentação.
No instituto em Paris e no IAG, Hartmann preparou 295 amostras de 14 igrejas e casas de Salvador.
Depois, na Região Sudeste, percorreu casas de fazenda, igrejas e outras construções de São Paulo, ao lado do arqueólogo Paulo Zanettini, e do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, com a arqueóloga Rosana Najjar, e obteve mais 289 amostras de 11 lugares.
Hartmann deixou as amostras no formato de cubos com um centímetro de lado.
Depois submeteu as amostras ao forno paleomagnético, que, após sucessivos aquecimentos e resfriamentos, resgata a intensidade e a orientação do campo magnético no momento em que a argila foi queimada pela primeira vez. É um método demorado e, por enquanto, de baixa eficiência: Hartmann obteve boas informações de apenas 56% das amostras do Nordeste e de 38% das do Sudeste.
Depois de assar, resfriar e medir no magnetômetro as amostras de cada lugar que visitou, Hartmann construiu as curvas de variação da intensidade do campo magnético para cada região.
A do Nordeste exibiu valores decrescentes – em torno de 40 microteslas em 1560 para 25 em 1920 – com uma queda de aproximadamente cinco microteslas a cada século.
“É bastante”, diz ele.
Os valores das amostras da Região Sudeste apresentaram uma queda mais acentuada, como detalhado em um artigo publicado este ano na revista Earth and Planetary Science Letters, onde em 2010 saíram os dados sobre o Nordeste.
“Os dois artigos representam uma contribuição fundamental para a compreensão da evolução do campo magnético terrestre nos últimos 500 anos”, assegura Trindade.
O geofísico Igor Pacca, professor do IAG e um dos pioneiros no Brasil no estudo do campo magnético terrestre, levantou as informações de milhões de anos atrás, registradas em rochas. As mais recentes, do início do século passado para cá, estão sendo coletadas por observatórios terrestres e satélites.
Ao menos nas primeiras tentativas, essa técnica não serviu para datar pinturas rupestres, nem panelas de barro, que perderam o campo magnético original por terem ido muitas vezes ao fogo, nem as casas dos bandeirantes paulistas, feitas de barro amassado e prensado. Etchevarne acredita que talvez sirva para esclarecer as origens de potes de água, que só passam uma vez por temperaturas altas.
“Um dos próximos desafios é encontrar como datar materiais com mais de 500 anos que não foram tão bem queimados”, diz Marisa. “Já pedi a Gelvam para não desistir.
Temos peças de cerâmica de até 7 mil anos para datar.” Hartmann já começou a trabalhar com amostras colhidas em Missões e pretende examinar as igrejas de Minas Gerais o mais breve possível para ampliar as análises da variação do campo magnético entre as regiões do Brasil.
Segundo Trindade, essas análises regionais mostraram que o campo magnético no Brasil está longe de apresentar um comportamento ideal, que pode ser comparado ao campo magnético de um ímã de barra.
Nas duas regiões, o campo magnético é complexo e apresenta fortes influências de componentes multipolares – ou não dipolares, como os geofísicos dizem.
“Nesses casos”, diz Hartmann, “a agulha da bússola apresenta uma forte deflexão com relação ao norte, que pode chegar a mais de 20°”.
Já na França, segundo ele, predomina o campo dipolar, como se a Terra fosse um ímã quase perfeito, e as deflexões com relação ao norte não excedem os 5°.
Campo menos intenso – Para os geofísicos, a queda contínua nos valores do campo magnéticoe o fato de as amostras das regiões Nordeste e Sudeste apresentarem grandes diferenças em intensidade devem estar ligados à "Anomalia Magnética do Atlântico Sul" (S.A.A. – South Atlantic Anomaly, na sigla em inglês). Regida por campos não dipolares, a SAA é uma ampla região com as intensidades mais baixas do campo magnético – em torno de 28 microteslas (o valor médio do campo magnético da Terra é de 40 microteslas e o máximo, de 60 microteslas).
“Por causa da proximidade geográfica, a influência da anomalia é maior no Sudeste que no Nordeste brasileiro”, diz Hartmann.
“A anomalia representa uma área em que a blindagem do campo magnético contra raios cósmicos e partículas solares é mais frágil....” 
Pacca vê a Sama como “uma janela” para partículas de alta energia conhecidas como raios cósmicos, que podem entrar mais facilmente na Terra através de regiões menos intensas do campo magnético(os Polos).
Ele e Everton Frigo, também do IAG, acreditam que os raios, por sua vez, poderiam facilitar a formação de nuvens, fazer chover mais e baixar a temperatura, principalmente sobre as terras cobertas por trechos menos intensos do campo magnético.
Há muito tempo se sabe que as manchas solares interferem no clima, mas nunca soubemos direito como”, diz Pacca. Quanto mais manchas solares, maior a atividade do Sol – e maior seu campo magnético.
Nesses momentos, o campo magnético do Sol age em conjunto com o campo magnético da Terra dificultando a entrada de raios cósmicos.
Em períodos de menor intensidade da atividade solar, há menos manchas e o campo magnético do Sol é menos forte.
“Quando os campos do Sol e da Terra estão com a intensidade mínima, os raios cósmicos entram mais facilmente na Terra, colidem com partículas da atmosfera e geram uma quantidade enorme de elétrons e de outras partículas”, diz Pacca.
“Toda a energia criada com as colisões produz uma ionização, que pode favorecer a condensação de vapor de água. Os raios cósmicos podem ser os gatilhos que disparam as reações que levam à formação de nuvens de chuva”, teoriza.
Pesquisadores do Reino Unido e da Dinamarca também defendem essa possibilidade, mas ainda há espaço para outras visões.
“Até o momento”, diz o físico Paulo Artaxo, da USP, com base em estudos do Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC), de que ele faz parte, “não há evidências sólidas, nem a favor, nem contra, de que possa haver algum efeito de raios cósmicos sobre os processos de formação de nuvens”.
Como essa região menos intensa do campo magnético se forma e como pode reduzir a intensidade do campo registrado em rochas ou tijolos? Ninguém sabe.
O que mais pode acontecer em razão dessa queda na intensidade do campo, além das interferências em telecomunicações?
Outro mistério. “Einstein já dizia em 1905 que a origem e a evolução do campo magnético terrestre são um dos problemas mais difíceis da física, já que não seguem nenhum padrão”, argumenta Hartmann.
O comportamento do campo magnético terrestre é complexo a ponto de já ter apresentado até mesmo reversões dos polos – o polo norte tornando-se sul – a mais recente há 780 mil anos.
E existe a possibilidade de mudar outra vez: “Apareceu uma anomalia na Sibéria, que está se ampliando e já é mais intensa que o polo nortemagnético”, diz Pacca.
“Por enquanto, é como se a Terra tivesse dois polos norte, mas o atual polo norte está perdendo a vez e pode surgir outro, mais forte, em milhares de anos.”
Pacca montou um dos primeiros laboratórios de "paleomagnetismo" no Brasil em 1971, no Instituto de Física da USP. Dois anos depois ele reinstalou os equipamentos no IAG, para onde se mudou, como professor convidado, para formar um grupo de pesquisas em geofísica.
Como não havia outros materiais para estudar, por muitos anos só rochas entravam lá. Um dos trabalhos mais ambiciosos consistiu na análise da intensidade e da orientação do campo magnético de 10 mil amostras de rochas do Brasil e da África.
Daí saíram detalhes sobre a posição dos continentes na Terra de 1 bilhão de anos atrás, bem diferente de agora: o que corresponde ao atual território brasileiro era uma série de grandes ilhas distantes umas das outras e o bloco de rochas que forma a atual Amazônia estava separado de Goiás e do Nordeste por mares e mais próximo do sul do país do que hoje (ver Pesquisa FAPESP nº 75, de maio de 2002).
Hoje, grupos de pesquisadores em 24 países – na América do Sul, apenas Argentina e Brasil – trabalham com geomagnetismo e paleomagnetismo.
Pacca encontrou recentemente o que acredita ser o mais antigo estudo em português sobre magnetismo nas rochas, o Roteiro do Goa a Diu, publicado em 1.538 (Goa e Diu eram domínios portugueses no sudoeste da atual Índia). O autor é dom João de Castro, nobre português que terminou a vida, aos 48 anos, como vice-rei da Índia. Em seus roteiros, ele mostrava como os navegadores deveriam se orientar em alto-mar, valendo-se das (posições das) estrelas e de instrumentos simples como a bússola, para chegar aos destinos desejados. “
Se não houvesse campo magnético, não haveria bússola”, diz ele. “E sem a bússola não teria havido grandes navegações, que enriqueceram muitos comerciantes e permitiram a conquista de novos espaços como o Brasil.”
Artigo científico:

Hartmann, G.A. et al. New historical archeointensity data from Brazil: Evidence for a large regional non-dipole field contribution over the past few centuries. Earth and Planetary Science Letters. 
v. 306, p. 66-76. 2011.
(fonte/ créditos: ThoT/ Fapesp/ USP)






 
Fonte: http://sonia-furtado.blogspot.pt/

quarta-feira, 16 de julho de 2014

NASA rastreia (em segredo) enorme objeto se aproximando da Terra


Os EUA (NASA) estão rastreando EM SEGREDO um imenso objeto celeste que se aproxima do nosso sistema solar em uma órbita excêntrica, via polo sul. (o Abzu, o abismo cósmico)
A NASA instalou o South Pole Telescope (SPT), no Polo Sul, na base Amundsen Scott dos EUA, na Antártica, um local incrível para se instalar um equipamento tão caro e sensível. Voce sabe POR QUE?
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
“Tudo aparentemente esta bem hoje, esta é a nossa ilusão”. Voltaire
Fonte: http://yowusa.com/planetx/2006/planetx-2006-04a/1.shtml
http://pole.uchicago.edu/

Um corpo celeste se aproxima do nosso sistema solar, possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente tão perto da Terra que seria parte do nosso sistema solar e que foi descoberto por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS) há 30 anos atrás, em 1983.

Acima: O Satélite Astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS) que fez a descoberta do NOVO CORPO CELESTE em 1983.
Um Telescópio dos EUA foi criado para ser o rastreador de um novo objeto cósmico, que poderia ser um Planeta, uma Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf ) que esta entrando em nosso sistema solar pelo HEMISFÉRIO SUL celeste, perpendicular à eclíptica (eixo leste-oeste das órbitas planetárias) celeste que foi instalado na Antártica (o sul, o Abismo da Bíblia, o ABZU, comandado por Enki-Ea, o deus da cultura suméria que criou o homem no E-Din).
Jacco van der Worp - Prefácio de Masters Marshall
Quando eu comecei este site em 1999, juntamente com Jacco van der Worp, Steve Russell e Janice Manning, o nosso foco foi centrado apenas sobre as mudanças na Terra. Ao invés de centrar um debate apenas seguindo os passos das mudanças na Terra centrada no impacto provocado pela humanidade sobre a biosfera, também se optou por ver se havia uma causalidade NÃO PERCEBIDA pelo mundo.
No final de 2000, determinou-se que havia, e isso nos levou aos nossos esforços de pesquisa atuais no que diz respeito ao astro intruso, o Planeta X/Nibiru/Nêmesis/Hercólobus/Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf Star), ou como quiserem chamá-lo.

A pessoa-chave no conteúdo revelador deste artigo é um antigo oficial da inteligência do governo dos EUA com o nome de John Maynard. Nos dias atuais, ele é mais conhecido por seu envolvimento com o Dr. Steven Greer no Projeto Disclosure (revelação da existência de vida extraterrestre e nosso contato com esses seres de outros sistemas estelares/planetários).
Com relação a este artigo, a sua explicação de como primeiramente o nosso governo começou a acompanhar o Planeta X já desde 1983, quando teria sido descoberto, está agora a ser corroborada com a instalação do Telescópio do Pólo Sul, chamado de (SouthPole Telescope SPT), na fria e congelante Antártida.
No final de 2000, também tive várias conversas com John Maynard sobre o Planeta X. Na verdade, eu o provei duro o bastante. John havia trabalhado em Denver no projeto de satélite Space Imaging para a Lockheed Martin, eu sabia que se um objeto grande e inusitado tivesse entrado no sistema solar e que estava a caminho de seu interior, o Hubble ou algum outro “pássaro” do governo dos EUA no espaço profundo provavelmente tinha tomado e registrado isso em imagens. Meu palpite era muito forte.
Então John finalmente me disse que ALGO GRANDE tinha sido fotografado pelo satélite da NASA, de sensoriamento infravermelho, o IRAS em 1983 (n.T. Significa que o círculo fechado de cientistas e o governo dos EUA já sabem disso há exatos 30 anos) e que a história de sua falha mecânica foi utilizada como uma cobertura para nada revelar ao público (lá vamos nós de novo com a teoria da conspiração…). Como ele me explicou, os dados do satélite IRAS começaram a chover, e é aí que eles descobriram o Planeta X.
Notícia publicada no jornal The Washington Post de 30 de dezembro de 1983 sobre a descoberta do corpo celeste estranho:

A seguir a tradução da notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1
“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível.
“Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.
Durante uma varredura dos céus, ele se destacou como um objeto do tamanho de um polegar, pior ainda, ele estava se aproximando do Planeta Terra (do sistema solar) VINDO PELO HEMISFÉRIO SUL (o Abismo bíblico, o ABZU sumério). Isso era especialmente uma má notícia, porque a grande maioria dos observatórios astronômicos mais capazes do mundo estão ao norte do equador, no hemisfério Norte do Planeta, então foi tomada a decisão de dedicar a vida útil remanescente do satélite IRAS para a observação da aproximação desse objeto.

Tamanho comparativo de uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf) em relação à Terra e outros corpos celestes, como o sol.
Então a América gastou enormes somas de dinheiro para implantar um enorme telescópio do Pólo Sul (SPT-South Pole Telescope), na Antártica. A instalação final do complexo é do tamanho de um mini-shopping e exigiu um esforço enorme de transporte aéreo em aviões Hércules C-130 para o transporte de módulos pré-montados desde os EUA, passando pela Austrália e uma grande equipe para a mais desolada, inóspita, selvagem, fria e inacessível região do mundo.
Por quê? Porque o Planeta X / Estrela Anã Marrom foi avistado pela primeira vez em 1983 e esta descoberta estimulou a elite dos E.U.A. para construir o SPT - Um rastreador espacial feito pelos EUA, (a serviço da humanidade?) para a descoberta do novo (ao menos para a nossa civilização) astro de nosso sistema solar, o Planeta X.
Entre os investigadores independentes, como nós em YOWUSA.COM e os investigadores igualmente comprometidos com os quais os dados que nós compartilhamos, da observação do IRAS em 1983 do Planeta X / estrela Anã Marrom esse tem sido sempre um tópico quente.

A localização do SPT, South Polar Telescope na Antártica, no Polo Sul.
Em nível privado, em que muitas vezes discutimos como a nave espacial, o satélite da NASA, IRAS que primeiro capturou imagens de infravermelho em 1983 com o mesmo rumor. Dada a falta de comprovação oficial, como você pode publicar uma história que pode ser facilmente derrubada como um rumor?
Mas agora temos a confirmação que nós faltava durante anos: a instalação do novo telescópio, o South Pole Telescope (SPT). Muito mais poderoso e capaz de sobreviver a nave espacial IRAS 1983 e ao Telescópio Espacial Hubble, juntos, este observatório foi criado para acompanhar a chegada do novo astro já conhecido e chamado por vários nomes diferentes (Hercólubus, Planeta X, Nêmesis, Absinto, NIBIRU, Brown Dwarf Star, etc…) mas que parece ser uma estrela Anã Marrom que esta se aproximando da Terra vindo da direção dos prístinos céus da Antártida, pelo polo Sul.
Principalmente por que a rota de entrada desse novo corpo celeste será pelo sul de nosso sistema solar, perpendicular ao eixo leste-oeste das órbitas planetárias, da eclíptica celeste. Esse novo corpo celeste será primeiro visível nos céus do hemisfério sul, pois a sua chegada ao sistema solar, esta ocorrendo pelo sul.
(n.t. De fato não é o Planeta Nibiru o objeto que está sendo rastreado mas sim uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf Star) que esta entrando em nosso sistema solar e como consequência disso PRIMEIRO já testemunhamos um aumento significativo do fenômeno de COMETAS, METEOROS e ASTEROIDES se aproximando da Terra (alguns caindo, como visto nas visões de JOÃO, no Livro das Revelações/Apocalipse), pois esses detritos foram jogados para o interior do sistema solar quando esse novo corpo celeste adentrou o mesmo. Este fato se confirma com a queda de meteoro na Rússia EM FEVEREIRO e o aumento da aparição de cometas e quedas de meteoros em 2013.

O telescópio dos EUA instalado no pólo sul. CRÉDITO: National Science Foundation:
Por que a América iria gastar uma fortuna enorme para o transporte em módulos da massa de equipamentos com esta instalação enorme do telescópio em aviões C-130 de transporte aéreo desde os EUA, passando pela Austrália, para a mais desolada, inóspita, selvagem, fria e inacessível região do mundo para acompanhar esta entrada do corpo celeste?
Porque este é o lugar onde os astrônomos irão encontrar e rastrear o seu momento final de aproximação e isso é uma boa notícia. A resultante do espectro de multi observações poderá traduzir-se em dados para se salvar muitas vidas. Veremos !
“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel

Fonte: www.thoth3126.com.br

Mistério Holey: Cratera gigante Siberiana vem intrigando cientistas



Uma Cratera gigante misterioso FOI Descoberto los UMA Parte Remota da Sibéria, apelidado Pelos moradores Locais "o Fim do Mundo", e ágora E intrigante Cientistas. Uma Expedição urgente FOI UMA península enviado par far-norte do Pará tentar resolver o Mistério. Uma Equipe Chega na quarta-feira de Parágrafo o Levantamento do Poço aparentemente SEM Fundo, localizado los hum dos pontos Mais AO norte da Rússia, à UMA MAIS latitude PROXIMA da Groenlandia Fazer Opaco o Canadá. O buraco de cerca de 80 metros de E LARGURA e, aparentemente, tinha Sândalo Evento térmico extremo CONTRIBUINDO Parágrafo hum SUA Formação, according to escassos detalhes adquirida a Partir de Imagens de vídeo, Rossiyskaya Gazeta relatou. Localidade: Não FOI ATE Opaco Como Imagens começaram a Fazer Como rondas Opaco UMA Mídia ea Comunidade Científica despertou para à possibilidade de Levantamento de SUAS ORIGENS. Uma Cratera se ACREDITA ter Sido Formado HÁ ANOS Dois. Como SABE Ninguém. Uma Gravidade da Descoberta E evidenciado Pelo Ministério de Emergências da Rússia Estar Presente Entre a Expedição. Uma Academia de Ciências da Rússia also ESTA hum bordo, O Planejamento de samples recolher parágrafos Fazer solo, ar e Água da Região, Opaco E grande o Suficiente Parágrafo caber Vários Helicópteros MI-8.


Uma Cratera gigante misterioso FOI Descoberto los UMA Parte Remota da Sibéria, apelidado Pelos moradores Locais "o Fim do Mundo", e ágora E intrigante Cientistas. Uma Expedição urgente FOI UMA península enviado par far-norte do Pará tentar resolver o Mistério. Uma Equipe Chega na quarta-feira de Parágrafo o Levantamento do Poço aparentemente SEM Fundo, localizado los hum dos pontos Mais AO norte da Rússia, à UMA MAIS latitude PROXIMA da Groenlandia Fazer Opaco o Canadá. O buraco de cerca de 80 metros de E LARGURA e, aparentemente, tinha Sândalo Evento térmico extremo CONTRIBUINDO Parágrafo hum SUA Formação, according to escassos detalhes adquirida a Partir de Imagens de vídeo, Rossiyskaya Gazeta relatou. Localidade: Não FOI ATE Opaco Como Imagens começaram a Fazer Como rondas Opaco UMA Mídia ea Comunidade Científica despertou para à possibilidade de Levantamento de SUAS ORIGENS. Uma Cratera se ACREDITA ter Sido Formado HÁ ANOS Dois. Como SABE Ninguém. Uma Gravidade da Descoberta E evidenciado Pelo Ministério de Emergências da Rússia Estar Presente Entre a Expedição. Uma Academia de Ciências da Rússia also ESTA hum bordo, O Planejamento de samples recolher parágrafos Fazer solo, ar e Água da Região, Opaco E grande o Suficiente Parágrafo caber Vários Helicópteros MI-8.
Yamal, Uma península Onde o buraco assustador ESTA localizado, ESTA NAS Longe se estepes do norte-russa. Uma LOCALIZAÇÃO Precisa da Cratera E uns 30 km Fazer Campo de Gás de Bovanenkovo. Toda a área ESTA Dentro de chave Região de Petróleo e Gás Estratégica da Rússia -. O Okrug Yamalo-Nenets UMA área de 700 km E UMA grande Extensão de permafrost Antigos also conhecido POR SUA variedade de Espécies animais ee conhecida Como UMA mina de Ouro arqueológico. Onde Esqueletos de mamutes lanosos FORAM descobertos Enquanto algumas Das Teorias MAIS absurdas sobre Como Origens do buraco FORAM prontamente demitido - o Diretor Deles Que ELA FOI POR UM causada UFO - OUTROS veem potencial UMA Relação com o AQUECIMENTO global, acreditando Que o sal EO Gás estavam SEM subsolo mista, causando UMA Explosão Subterrânea. Uma concordam Única Coisa Que Todos E Que o Solo de ENCONTRADO AO Redor Da crátera FOI Jogado fóruns parágrafos Fazer MESMO. QUANDO perguntado Sé e Possível Que o buraco causado FOI POR UM meteorito, um porta-Voz do ramo Yamal Opaco Ministério de Emergências Disse Que "Nos PODEMOS definitivamente DiZer Opaco Localidade: AINDA Localidade Localidade: Não E hum meteorito:. Localidade: Não HÁ detalhes . " Uma Teoria sobre a Ignição de Gás subterraneo Postula Que o Gelo e Areia ajudou Gás se acumulam AO Longo do Tempo. QUANDO ISSO Misturado com sal, um ocorreu Explosão. Uma Razão Parágrafo ESTA Teoria e Opaco POR Volta da Idade do Gelo Jornal Ultima (cerca de 10.000 Anos Atrás) hum mar era AINDA área, according to o Centro de Pesquisa Científica Sub-Ártico Anna Kurchatova. QUANDO o AQUECIMENTO Mundial Comeca Acontece e permafrost hum derreter, Grandes Depósitos de Gás liberados São Naturais, o Opaco PODE ter levado hum hum Efeito semelhante AO popping abrir UMA Garrafa. Muita Coisa VAI Permanecer Escondida sobre UMA misteriosa crátera Ate Que da Da Da pesquisadores respostas SO VOLTAR COM MAIS. Algo Que tira O Mistério hum Pouco E ISSO PODE Opaco, afinal, ser UMA Ocorrência chato Muito naturais Fenômeno. "Ocorrencias Como ESSA Localidade: Não São Novidade los Yamal," hum porta-Voz do gabinete do Governador Disse à Interfax-Ural. "Aconteceu de de de Isso Localidade: Não Passado Ano, ASSIM HÁ Como Dois Anos ... Terra e Gelo si comportar de-forma imprevisível Um rio subaquático PODE ter Movido o solo", acrescentou, explicando Como cessos Processos repetir AO Longo do Tempo Como Superfícies derreter e congelar de novo. "Entao, daqui Nao HÁ nenhuma Emergência Parágrafo FALAR". O porta-Voz flat-out rejeitou a Teoria de Meteoros, MAS Disse Que UMA MAIS Investigação aprofundada área Da Desen tornar mais informacoes.



Fonte: http://rt.com/news/173128-siberia-giant-crater-mystery/?utm_source=browser&utm_medium=aplication_chrome&utm_campaign=chrome


terça-feira, 15 de julho de 2014

Asteroide com pirâmide negra vem chegando rumo à terra



Screenshot: YouTube

O satélite canadense Neossat captou imagens de um asteroide incomum que está se aproximando à Terra. O descomunal é uma estrutura jamais vista em outros asteroides, uma pirâmide negra sobre a sua superfície.
Segundo o International Business Times, que alega a Organização de Estudos Espaciais da Índia (ISRO, na sigla inglesa), que analisou as imagens do satélite canadense, o asteroide 1999 RQ36 leva sobre sua superfície uma pirâmide. Porém, a própria ISRO não comentou nada sobre o assunto, e no seu site nada consta do “asteroide dos extraterrestres”.
Contudo, o vídeo de 1 minuto e 34 segundos publicado no YouTube e que vocês podem assistir em baixo da página, leva a sigla da ISRO.
A construção atraiu o interesse dos ufólogos, que não descartam a opção de que o asteroide esteja guiado por extraterrestres, devido a correções repetidas do seu rumo espacial.
 
Segundo a mídia, a pirâmide no corpo celeste foi descoberta pela ISRO em 29 de junho. O próprio asteroide é conhecido desde 1999. Várias fontes comentam que dentro de 170 anos aproximadamente, o 1999 RQ36 estará se aproximando ao nosso planeta.


Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_14/Asteroide-com-piramide-negra-vem-chegando-rumo-Terra-9973/


Super-Vulcão Yellowstone transforma asfalto em sopa fechando as estradas de Nati Park


Parque Nacional de Yellowstone. (Reuters / Jim Urquhart)

O calor extremo de um supervulcão enorme debaixo Parque Nacional de Yellowstone está derretendo uma auto-estrada no popular verão atração turística. Funcionários do parque fecharam a área para os visitantes.

Firehole Lake Drive, um desdobramento de 3 quilômetros de extensão, mais de Grand laço do parque que liga o gêiser Old Faithful ea Madison Junction, está atualmente fora dos limites. Operadores do parque dizem que o perigo de pisar em solo aparentemente sólida em água quente é severamente "alto".

"É basicamente transformou o asfalto em sopa. Descobriu-se a estrada de cascalho em aveia ", disse o porta-voz de Yellowstone Dan Hottle.

A estrada afetada oferece acesso à Grande Fountain Geyser, White Dome Geyser, e Firehole Lake.

"Há uma abundância de outros ótimos lugares para ver características térmicas no parque," estacionar chefe de relações públicas Al Nash disse The Weather Channel. "Eu não correria o risco de ferimento pessoal para ver isso durante este encerramento temporário."

Enquanto a atividade térmica sob o parque muitas vezes dá lugar a flutuações de temperatura que pode suavizar o asfalto todo Yellowstone, Hottle disse que a última onda parece pior do que o habitual.

"Mas é difícil dizer se uma área termal é mais quente que o normal, porque ele está sempre flutuando aqui", disse ele, de acordo com o Los Angeles Times. "Encerramento de estradas são business as usual para nós."



Parque Nacional de Yellowstone. (AFP Photo / Karen Bleier)

Trabalhadores de manutenção agora deve levantar o asfalto derretido da estrada, em seguida, aplicar areia e cal para absorver os restos, de acordo com Hottle.

O porta-voz disse que espera que a estrada será reaberta na próxima semana, acrescentando que ele não acredita que a atividade irá restringir significativamente as visitas ao parque.

Supervulcão de Yellowstone última erupção cerca de 640 mil anos atrás, de acordo com registros EUA Geological Survey.

Em dezembro passado, geólogos informou que o reservatório de magma sob o supervulcão é duas vezes e meia maior do que as estimativas anteriores.

"Isso não quer dizer que está ficando maior", disse análise cientista equipe James Farrell, da Universidade de Utah. "É justo que a nossa capacidade de ver ele está ficando melhor."

O supervulcão tem potencial para vomitar mais de 240 quilômetros cúbicos (1.000 quilômetros cúbicos) de magma através de Montana, Idaho, e Wyoming.

"Nós acreditamos que ele vai entrar em erupção novamente algum dia, mas não temos idéia de quando", Farrell disse National Geographic.

Em março, um vídeo viral do bisonte debandada pelo parque deu origem a rumores de uma erupção iminente.


No início de abril, os cientistas e funcionários do parque desmascarado os temores, dizendo que o prazo bisonte era uma ocorrência migratório natural, e não um sinal de atividade vulcânica iminente. Naquela mesma semana, um terremoto de magnitude 4,8 sacudiu a seção noroeste do parque, marcando a maior atividade sísmica em Yellowstone desde 1980.

O terremoto ocorreu perto de "uma área ou terreno elevação ligada ao movimento ascendente de rocha derretida no super-vulcão, cuja boca, ou caldeira, é de 50 quilômetros de comprimento e 30 quilômetros de largura," Reuters relatou na época.

A elevação não faz atividade vulcânica mais provável, no entanto, de acordo com Peter Cervelli, diretor associado de ciência e tecnologia no vulcão Centro de Ciência do Serviço Geológico dos EUA, na Califórnia.

Fonte: http://rt.com/usa/172672-supervolcano-yellowstone-closed-roads/

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Geoengenharia? Pânico em praia russa - Clima muda De 41º para 22º em poucos minutos


Nesta praia russa o clima arrefeceu. De 41º para 22º em poucos minutos.

Várias pessoas foram surpreendidas na praia russa de Novosibirsk quando a temperatura desceu repentinamente de 41 para 22 graus, acompanhada de queda de granizo do tamanho de bolas de golfe. O pânico instalou-se...

Fonte: http://www.libertar.in/2014/07/geoengenharia-clima-de-praia-russa-muda.html

Hot spot:derrete estrada em Yellowstone dia 10/07/14 - Os locais estão fechados






A constante mudança geológica térmica do Parque Nacional de Yellowstone criou um hot spot que derreteu uma estrada de asfalto e fechou o acesso a gêiseres populares e outras atrações, no auge da temporada turística, dizem os funcionários nesta quinta-feira.

Osfuncionários do parque alertaram os visitantes para não caminhar na área afetada, onde o há perigo de pisar no solo de aparência sólida mas é água fervente-quente.
O porta-voz de Yellowstone Al Nash disse:“Há uma abundância de outros ótimos lugares para ver as características térmicas no parque. Eu não correria o risco de ferimento pessoal para ver isso durante este encerramento temporário.”

Naturalmente as características térmicas muitas vezes danificam estradas e calçadões de Yellowston, cozinhando buracos em estradas de asfalto e estacionamentos - marcada por cones de trânsito - são curiosidades bastante comuns.

Contudo, os danos à Firehole Lake Drive é extraordinariamente grave e pode levar vários dias para ser corrigido, pois o circuito de 3,3 milhas levam os visitantes aos últimos grandes geyseres.

A estrada permanecerá fechada nos próximos dias, enquanto as equipes de manutenção fazem reparos. A data para a reabertura da estrada serão determinados após equipes avaliarem a situação.

Esse supervulcão Yellowstone de acordo com estudo recente é 2,5 vezes maior do que se pensava, é tão grande que o seu tamanho abrange três estados, Wyoming, Idaho e Montana, nos Estados Unidos.

A pesquisa mostra que a câmera (Caldera) de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida, liquefeita.

Os dados foram apresentados durante um encontro da Sociedade Americana de Geofísica (American Geophysical Union), de São Francisco. “Nós estamos trabalhando lá há muito tempo, e sempre pensamos que ele poderia ser maior. Mas esta descoberta é estarrecedora“, diz Bob Smith, pesquisador da Universidade de Utah.

Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas. Na última vez que isso aconteceu – há 640 mil anos –, ele espalhou cinzas por todo o continente da América do Norte, afetando o clima do planeta inteiro durante anos.

Nos últimos meses pesquisadores vem notando que os geyseres estão mais ativos, a força dos jatos mais forte e um enxame de terremotos que só aumentam.
 
 
 
Fontes::http://www.ktvq.com/news/thermals-melt-road-force-closure-in-yellowstone-national-park/
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/2014/07/estrada-derrete-na-area-de-yellowstone.html
http://fliparc.com/pt/hot-spot-yellowstone-road-melts-sites-closed/
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/12/131212_supervulcao_dg.shtml

sábado, 12 de julho de 2014

Terra pode ser atingida por Ejeção de Massa Coronal nesse Domingo


Por conta do rompimento de um filamento no hemisfério norte do Sol, que ocorreu no último dia 9 de julho, a Terra poderá receber um choque de uma Ejeção de Massa Coronal (EMC) nesse domingo, dia 13 de julho.

Por conta dessa EMC ocorrida há poucos dias, há 15% de chance de tempestades geomagnéticas severas em altas latitudes para as próximas 24 horas, e 25% de chance dessas tempestades severas ocorrerem nas próximas 48 horas.

Já em relação ao surgimento de outras explosões solares, existe 60% de chance de explosões de classe M e 10% de explosões de classe X para as próximas 24 horas.

Caso essas tempestades geomagnéticas realmente ocorram nas próximas 24 - 48 horas, podemos enfrentar distúrbios significativos no campo magnético terrestre, o que pode ocasionar danos aos satélites geoestacionários e consequentemente, interferências ou até mesmo apagões de radio comunicação.

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2014/07/terra-pode-ser-atingida-por-ejecao-de-massa-coronal.html






Cientistas confirmam mudanças no campo magnético da Terra


Baseado em dados da constelação de satélites Swarm, cientistas da agência espacial europeia confirmaram mudanças importantes no campo magnético da Terra, entre elas o possível enfraquecimento da Anomalia Magnética que atua sobre o Brasil.

Medições feitas nos últimos seis meses confirmam uma tendência de enfraquecimento global, com quedas mais significativas no hemisfério ocidental do planeta, embora um aumento na intensidade tenha sido observado acima do oceano Índico desde janeiro de 2013.

Além das medições de intensidade, os dados coletados também confirmam os estudos recentes que revelam o deslocamento do polo norte magnético em direção à Sibéria.

Todas as anomalias verificadas foram detectadas a partir das linhas de força provenientes do núcleo da Terra, correspondente a 90% do total coletado. De acordo com a ESA, os outros 10% serão analisados ainda em 2014 e foram originados no manto, crosta, oceanos e magnetosfera terrestre.


Anomalia Magnética do Atlântico Sul

Um dos gráficos que mais chama a atenção é aquele observado no topo do artigo, onde se nota um enfraquecimento natural mais pronunciado nas linhas de fluxo magnético acima de toda a América do Sul, mas ligeiramente mais pronunciado no Sudeste e Centro-Oeste Brasileiros.

Esta região de enfraquecimento é conhecido pelos pesquisadores como Anomalia Magnética do Atlântico Sul, ou AMAS.

Essa anomalia ocorre devido à uma espécie de depressão ou achatamento nas linhas no campo magnético da Terra acima desta região e tem como causa o desalinhamento entre o centro do campo magnético e o centro geográfico do planeta, deslocados entre si por cerca de 460 km no sentido sul-norte.

Esta anomalia foi descoberta em 1958 e sofre alterações ao longo do tempo, principalmente devido ao deslocamento dos polos magnéticos aliada ao enfraquecimento do campo de modo global.

Devido ao campo magnético ser mais fraco, partículas oriundas do cinturão de Van Allen se aproximam mais da alta atmosfera desta região, fazendo com que os níveis de radiação cósmica em grandes altitudes sejam mais altos nesta zona.

Embora os efeitos na superfície sejam praticamente desprezíveis, a AMAS afeta fortemente satélites e outras espaçonaves que orbitam algumas centenas de quilômetros de altitude.

Satélites que cruzam periodicamente a AMAS ficam expostos durante vários minutos à fortes doses de radiações e necessitam de proteção especial. A Estação Espacial Internacional, por exemplo, é dotada de um escudo especialmente desenvolvido para bloquear as radiações.
Estudos

De acordo com Rune Floberghagen, gerente da ESA para a missão Swarm, os dados registrados pelos satélites deverão proporcionar uma nova visão sobre muitos processos naturais que ocorrem em nosso planeta, desde aqueles que tem origem nas profundezas da Terra até os eventos desencadeadas pela atividade solar.

Além disso, no entender do pesquisador, as informações obtidas deverão trazer uma melhor compreensão dos motivos que estão causando o enfraquecimento do campo magnético terrestre e as possíveis consequências que isso terá no futuro.

Arte: O gráfico mostra a intensidade do campo magnético da Terra como registrado pelo satélite europeu SWARM. As áreas vermelhas representam locais onde o campo magnético é mais forte, enquanto as áreas azuis retratam diminuição na intensidade.

Fonte: Apolo11.com

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