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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Possibilidade de algo grande está passando por nossa atmosfera - Sinal de som misterioso detectado !

Algo grande está passando por nossa atmosfera? Em 2 de dezembro de 2017, o detector de meteoros no LiveMeteors detectou um estranho retorno de radar incomum no rastreador.

O rastreador de meteoro não detecta objetos, ele detecta ionizações que podem ou não ser de um objeto. Uma visualização normal seria alguns pontos e você ouviria alguns bips, mas em 2 de dezembro, deu um enorme retorno de radar e uma grande explosão de som que durou cerca de 2 minutos.
O detector de meteoro está localizado na área metropolitana de DC e atualmente apontou a antena Yagi em uma torre de TV no Canadá.

De acordo com o LiveMeteors  você pode ouvir um forte sinal contínuo que corre por mais de um minuto é improvável que seja um eco de meteoro. As ondas de rádio VHF às vezes são afetadas por uma forma incomum de propagação de ionosfera chamada "Esporádico E."

Então eles dizem que "E esporádico" é específico para a temporada de verão no Hemisfério Norte.

Considerando que é agora a temporada de inverno naquela parte do mundo, é improvável que o sinal estranho seja um chamado "Esporádico E.".

Então se não foi um "E esporádico", o que causou os estranhos sinais de rádio e som ?
Imagem esquerda: o misterioso sinal de radar - direita da imagem: vista normal.

Enquanto algumas pessoas se perguntam se era uma falha ou talvez houvesse algo perto de uma das antenas que emitiam o sinal, outros estão convencidos, dado que o sinal durou cerca de dois minutos, que algo grande do espaço exterior entrou em nossa atmosfera superior e depois passou por nossa atmosfera muito devagar.

Com os contínuos sons misteriosos e booms ouvidos em todo o mundo, pode ser que o sinal e o som estranhos sejam o efeito da Piezoelectricity?

Por exemplo, há pressão geológica, também pode haver efeitos piezoelétricos que interferem com o rastreador de meteoro?

A palavra piezoelectricidade significa eletricidade resultante de pressão e calor latente e acumula-se em certos materiais sólidos, como cristais, e é capaz de gerar altas tensões, freqüências eletrônicas e um bico ultra-sônico.

Se o sinal e o som estranhos eram uma falha, algo perto das antenas, o efeito da piezoelétrica ou era algo grande em nossa atmosfera, por exemplo, um enorme UFO (NAVE MÃE) que usa cristais que causam efeitos de piezoeletricidade semelhantes, continuará sendo um mistério por enquanto .
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Satélite perdido há 50 Anos começa a Enviar mensagens estranhas para a Terra !

Os astrônomos acreditavam que o módulo LES1 estava fora de controle para sempre
Em 2013, especialistas  desconavam  que haviam encontrado o satélite LES1, porém foi necessário mais 3 anos para conrmar as suspeitas.
A notícia caiu como um “boom” na comunidade astronômica e os peritos estão confusos porque o LES1 voltou a funcionar,  por ém com algumas anormalidades.
Brit Williams, um astrônomo de rádio amador da Cornualha (condado da Inglaterra), foi o primeiro a recuperar um sinal de LES1, construído pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) em 1965.
Williams notou um “som fantasmagórico” no sinal do satélite e chegou a dizer que o objeto poderia ter sido seqüestrado por alienígenas a m se comunicar com a terra.
O LES1 nunca atingiu sua órbita prevista para o ano de 1967 e cou fora de controle por décadas.
Ele foi lançado do Cabo Canaveral (Flórida) em 11 de fevereiro de 1965, mas poucos objetivos da missão foram realizados.
A Nasa agora tentará decifrar os códigos que estão chegando do satélite.
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Grandes partes do Canadá estão perdendo a "GRAVIDADE !

Imagem Meramente Ilustrativa
Durante mais de 40 anos, os cientistas tentaram imaginar o que estaria fazendo com que grandes regiões do Canadá, particularmente a região da Baía de Hudson, estivessem “perdendo” a gravidade. Em outras palavras, a gravidade na área da Baía de Hudson e nas regiões vizinhas é menor do que em outras partes do mundo, um fenômeno identificado, pela primeira vez, na década de 60, quando os campos de gravidade global da Terra estavam sendo mapeados.
Foram propostas duas teorias para explicar essa anormalidade. Mas antes de continuarmos, é importante primeiro considerar o que produz a gravidade. Basicamente, a gravidade é proporcional à massa. Quando a massa de uma área é de alguma maneira menor, a gravidade é menor. A gravidade pode variar em diferentes partes da Terra. Embora geralmente pensamos na Terra como sendo uma bola, ela, na verdade, fica saliente no Equador e mais plana nos pólos, devido a sua rotação. A massa da Terra não se espalha proporcionalmente e pode mudar de posição ao longo do tempo. Então, os cientistas propuseram duas teorias para explicar como a massa da região da Baía de Hudson tinha diminuído e contribuído para a redução da gravidade nas áreas.
Uma teoria concentra-se em um processo conhecido como convecção, que ocorre no manto da Terra. O manto é uma camada de rocha fundida, chamada magma, e fica entre 100 e 200 km abaixo da superfície da Terra. O magma é muito quente, deslocando-se constantemente, subindo e descendo, para criar as correntes de convecção. A convecção diminui as placas continentais da Terra, o que reduz a massa e a gravidade nessa área.
Uma nova teoria para explicar a perda de gravidade nas áreas da Baía de Hudson diz respeito à Placa de Gelo de Laurentide, que cobriu boa parte do atual Canadá e do norte dos Estados Unidos. Essa placa de gelo tinha quase 3,2 km de espessura na maioria das partes e, em duas áreas da Baía de Hudson, chegava a 3,7 km de espessura. Além disso, era muito pesada e curvava-se sobre a Terra. A Placa de Gelo de Laurentide derreteu durante um período de 10 mil anos, desaparecendo, finalmente, há 10 mil anos. Ela deixou uma profunda reentrância na Terra.
Para ter uma idéia melhor do que ocorreu, pense no que acontece quando você pressiona levemente o dedo na superfície de um bolo ou de um pedaço de pão bem macio. Parte dele vai para os lados, formando uma reentrância. Mas quando você tira o dedo, ele volta ao normal. A teoria propõe que coisa semelhante ocorreu com a Placa de Gelo de Laurentide – exceto pelo fato de que a Terra não é tão “elástica”, ricocheteando lentamente (pouco mais de um centímetro por ano). Enquanto isso, a área ao redor da Baía de Hudson possui menos massa, pois parte da Terra foi empurrada para os lados pela placa de gelo. Menos massa significa menos gravidade.
Então, que teoria está correta? Na verdade, as duas estão. A convecção e o efeito de ressalto das placas de gelo estão provocando parte da diminuição da gravidade ao redor da Baía de Hudson. Primeiro, consideraremos a teoria da placa de gelo.
Para calcular o impacto da Placa de Gelo de Laurentide, os cientistas da Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics usaram os dados coletados pelos satélites GRACE (Gravity Recovery and Climate Experiment), entre abril de 2002 e abril de 2006. Os satélites GRACE são equipamentos altamente sofisticados, que orbitam cerca de 500 km acima da Terra e 220 km de distância. Os satélites podem medir distâncias abaixo de um mícron, de modo que podem detectar as menores variações gravitacionais. Quando o satélite-guia sobrevoa a região da Baía de Hudson, a diminuição da gravidade faz com que o satélite se distancie levemente da Terra e de seu satélite associado. Esse afastamento é detectado pelos satélites e usado para calcular a mudança da gravidade. Qualquer afastamento detectado também pode ser usado para criar mapas dos campos gravitacionais.
Os dados do GRACE permitiram que os cientistas criassem mapas topográficos que se aproximassem do aspecto da Baía de Hudson durante o último período glacial, quando ela foi coberta pela Placa de Gelo de Laurentide. Esses mapas revelaram algumas características interessantes sobre a região, incluindo duas áreas salientes nos lados ocidental e oriental da Baía de Hudson, onde o gelo era muito mais espesso do que no resto da placa. A gravidade agora é menor nesse lugar do que em outras partes da baía com pouca gravidade.
Outra descoberta importante originou-se dos dados do GRACE: o que acontece é que a teoria da placa de gelo responde somente por 25 a 45% da variação gravitacional ao redor da Baía de Hudson e nas regiões vizinhas. Ao tirar o “efeito de ressalto” do sinal gravitacional da área, os cientistas determinaram que os 55 a 75% remanescentes da variação gravitacional provavelmente devem-se à convecção.
A região da Baía de Hudson terá menos gravidade durante um longo período. Estima-se que a Terra deve ricochetear mais de 198 metros até voltar a sua posição original, o que deveria levar cerca de 5.000 anos. Mas o efeito ressalto ainda é visível. Embora os níveis do mar estejam aumentando ao redor do mundo, o nível ao longo da costa da Baía de Hudson está diminuindo, já que a terra continua se recuperando do peso da Placa de Gelo de Laurentide.
Embora o mistério que cerca as anormalidades gravitacionais do Canadá tenha sido deixado de lado, o estudo possui implicações mais amplas. Os cientistas envolvidos no estudo de Harvard-Smithsonian Center ficaram maravilhados porque conseguiram ver como a Terra era há 20 mil anos. Ao isolar a influência do efeito de ressalto da placa de gelo, os pesquisadores passaram a entender melhor como a convecção afeta a gravidade e como os continentes mudam com o tempo. Finalmente, os satélites GRACE forneceram aos cientistas dados sobre muitas placas de gelo e geleiras. Ao examinar a mudança climática que ocorreu há milhares de anos, os cientistas podem compreender melhor a forma como o aquecimento global e o aumento dos níveis do mar estão afetando nosso planeta, atualmente, e que impacto eles terão no nosso futuro.
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Derretimento de geleiras vai afetar 293 cidades no mundo Preparem os coletes: Rio, Recife e Belém estão na rota de inundação das grandes geleiras !

Estudo divulgado pela Agência Espacial Americana (NASA) aponta que o derretimento de geleiras nos polos Norte e Sul e da Groenlândia, provocado pelo aumento do aquecimento global, ameaça com inundações 293 cidades litorâneas no mundo, entre elas três em especial no Brasil: Rio de Janeiro, Recife e Belém.
As simulações, realizadas com avançados recursos de computação reversa e mapeamento geotérmico pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (JetLab), mostram que o aumento dos oceanos, porém, não se daria de maneira uniforme. Pela simulação dos cálculos, se derretesse por completo, a Groelândia aumentaria o nível dos oceanos em seis metros, com consequências catastróficas para todo o planeta. No caso do Rio, o estudo mostrou que desde 2015 o nível do mar já cresceu 3,03 milímetros por ano. Desse total, 30% se devem ao derretimento da neve da Groenlândia.
Em entrevista à Sputnik Brasil, o oceanógrafo, engenheiro ambiental e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) David Zee diz que o estudo da NASA revela bem a gravidade do risco e do aumento da temperatura do planeta. Segundo ele, mesmo uma pequena variação de dois graus Celsius já seria o suficiente para a destruição de ecossistemas importantes, como as barreiras de corais e manguezais, fontes primordiais para o equilíbrio de toda a vida marinha. O especialista explica.
"O laboratório considerou as forças dinâmicas, o movimento da Terra. Imagine que temos uma bacia cheia d´água e que numa parte há gelo. Você vai aquecendo essa água e o gelo vai derretendo e o nível vai subir. Sobe por dois motivos: primeiro pelo aumento do volume da água e depois há também a dilatação térmica. Isso numa bacia de água parada, mas a Terra está em movimento, além da atração de Sol e Lua que atrai a água, o que provoca a maré."
Zee observa que esse fenômeno não seria igual em todas as partes. Em alguns pontos, segundo ele, a água subiria mais e em outros, baixaria. O oceanógrafo explica que na Linha do Equador existe uma força centrífuga que atua sobre todas as regiões do Atlântico, limitado a leste por Europa e África e a oeste pelas Américas. O derretimento da Groenlândia e da Antártida faz o volume excedente de água se confinar entre esses dois extremos.
"Em Recife e Belém, o desnível de maré nessa região é em torno de sete, oito metros e de um a um metro e meio no Rio de Janeiro. É como o efeito do carrossel. Se você está no centro com ele girando, praticamente não vê força nenhuma atuando. Ao contrário. Quanto mais se estiver nas extremidades mais se sente o efeito", diz o professor, acrescentando que, no caso do Rio de Janeiro, há ainda a questão do relevo, com a cidade espremida entre o mar e a montanha, fazendo com que possa ser maior o número de pessoas atingidas.
O oceanógrafo ratifica a precisão dos números do estudo pelos grandes avanços ocorridos nos últimos anos na parte de cálculos e projeções graças ao progresso da computação, permitindo a criação de máquinas cada vez mais velozes, propiciando a elaboração de muito mais cálculos em menor espaço de tempo e modelos matemáticos mais minuciosos, o que acontece também na meteorologia.
"Com a elevação do nível do mar, da temperatura, da capacidade de dilatação da água do mar e a geografia litorânea, ele (o modelo matemático) consegue prever como avançam determinadas ondas, sejam de maré, correnteza, pressão atmosférica e estimar os riscos dessa invasão das águas principalmente em áreas densamente ocupadas", diz o especialista, que alerta ainda para outra ameaça: a evasão de manguezais, desestruturando toda a cadeia ambiental de reprodução costeira. 

Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

O GRANDE ALERTA SOBRE O FIM DO MUNDO E JULGAMENTO FINAL DADO POR ENOQUE PARA OS ÚLTIMOS DIAS !


Fonte: http://jsomokovitz.blogspot.pt/

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Gigantesca tempestade solar pode deixar a Terra em completa escuridão !

gigantesca tempestade solar
Uma tempestade espacial teria o poder de eliminar completamente a rede elétrica mundial, causando efeitos globais devastadores.

Uma tempestade mais devastadora, uma ejeção de massa coronal, pode enviar bilhões de toneladas de matéria, acelerando pelo espaço a mais de 1 milhão de quilômetros por hora.

Uma especialista revelou que, uma vez que uma ejeção em massa deixa o Sol, só teríamos 15 minutos até que ela atinja a Terra.

A gerente do programa meteorológico do Met Office, Catherine Burnett, disse ao The Mirror:

As ejeções de massa coronal podem viajar em qualquer direção a partir do Sol.

Se elas estão vindo em sua direção, seu tamanho significa que irão engolfar completamente a Terra.

Uma ejeção de massa coronal significativa levaria 19 horas para viajar até a Terra. Mas uma vez que virmos uma ejeção de massa coronal deixar o Sol, ainda não saberemos qual é a sua orientação magnética e se teremos algum impacto até 15 minutos antes dela chegar à Terra.

Não temos uma janela de previsão muito grande para saber que há algo no caminho.

As ejeções de massa são causadas por uma nuvem gigante de plasma que são disparadas pelo Sol no espaço.

A Terra não tem sido atingida por uma gigantesca tempestade solar desde meados do século XIX, mas acredita-se que as grandes tempestades atinjam o nosso planeta a cada 100 anos, de modo que poderíamos estar prestes a sermos atingidos por outra tempestade gigantesca.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/11/29/gigantesca-tempestade-solar/


Coreia do Norte lança com sucesso míssil intercontinental que pode alcançar os EUA !

Coreia do Norte lança com sucesso míssil
A Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) por volta das 13h30 (horário de Washington), na terça-feira (28), o primeiro lançamento do regime em mais de dois meses, confirmou um funcionário dos EUA para a Fox News.

O míssil, que o Pentágono acredita ter sido um ICBM com base em avaliações iniciais, foi lançado a partir de Sain Ni, Coréia do Norte e cobrei a distância de cerca de 1000 quilômetros antes de pousar no Mar do Japão.

A Agência de Notícias Yonhap da Coreia do Sul, que primeiro relatou o lançamento, disse que o lançamento de mísseis ocorreu por volta das 3 da manhã, hora local na Coréia do Norte. O exército da Coréia do Sul teria organizado um exercício de ataque de míssil de “precisão” em resposta.

A Coreia do Norte tem trabalhado arduamente para aperfeiçoar a tecnologia de “reentrada” para que um dia tenha uma ogiva capaz de sobreviver à reentrada na atmosfera terrestre. Este ICBM seria capaz de atingir qualquer cidade nos EUA se uma ogiva puder sobreviver à reentrada.

O Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) determinou que o míssil “não constituiu uma ameaça para a América do Norte, nossos territórios ou nossos aliados”, disse o porta-voz do Pentágono, coronel Robert Manning III, à Fox News.

Manning, em uma declaração anterior, disse: “Estamos no processo de avaliar a situação, e forneceremos detalhes adicionais quando disponíveis”.

O ICBM voou quase 4.500 quilômetros para dentro do espaço, de acordo com Yonhap. A Estação Espacial Internacional da NASA só orbita a Terra a 400 quilômetros no espaço.

A Coreia do Norte já lançou três ICBMs em sua história. O míssil de terça-feira voou 1.600 quilômetros acima do primeiro lançamento do regime em 4 de julho.

O presidente Trump disse aos repórteres que o lançamento de mísseis “é uma situação que lidamos”, e acrescentou que os EUA “cuidarão dela”. O presidente foi informado sobre o lançamento enquanto ainda estava no ar, a secretária de imprensa Sarah Sanders twittou no início do dia.

Este é o primeiro lançamento de mísseis desde que a Coreia do Norte disparou um KN-17 de alcance intermediário no dia 15 de setembro que voou sobre a Ilha Hokkaido do Japão antes de se espatifar no Oceano Pacífico. Houve sinais indicando que o regime de Kim Jong Un estava planejando um lançamento de mísseis nos últimos dias.

A Kyodo News do Japão informou segunda-feira que o governo japonês detectou sinais de rádio apontando para um possível teste de mísseis no futuro próximo. No entanto, as imagens de satélite não mostraram um míssil ou plataforma de lançamento móvel…

…O ministro sul-coreano da unificação, Cho Myoung-gyon, disse aos correspondentes estrangeiros em Seul na terça-feira que a Coréia do Norte está à beira da capacidade nuclear total com um míssil balístico intercontinental que poderia levar uma ogiva nuclear, de acordo com a Agência de Notícias Yonhap.

“A Coréia do Norte vem desenvolvendo suas armas nucleares em um ritmo mais rápido do que o esperado. Não podemos descartar a possibilidade de a Coréia do Norte anunciar a conclusão de uma força clara no prazo de um ano “, afirmou Cho…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/11/28/coreia-do-norte-lanca-com-sucesso-missil-intercontinental/

Sinais misteriosos estão vindo do espaço, e ninguém pode explicá-los !

sinais misteriosos estão vindo do espaço

Isto começou em 2001, uma explosão brilhante de luz rompeu os céus. O evento liberou tanta energia quanto 500 milhões de sóis. Apenas alguns milésimos de segundo mais tarde, o sinal desapareceu. Os astrônomos chamam esses flashes poderosos Fast Radio Bursts – FRBs (ou, em português, Rajadas Rápidas de Rádio).
Desde 2001, cerca de 30 foram identificadas. Mas, novas estimativas sugerem que uma está ocorrendo a cada segundo. De acordo com o Dr. Avi Loeb, professor de ciência da Universidade de Harvard, “no tempo em que você toma uma xícara de café, centenas de FRBs podem ter ido para algum lugar do universo”.
As origens dos FRB continuam a eludir uma explicação. Mas há uma fonte diferente de qualquer outra que possa conter a chave para resolver o mistério. A fonte é chamada de FRB 121102. É a única FRB conhecida que se repete. Os astrônomos observaram mais de 150 flashes da FRB 121102. Seus sinais repetidos sugerem que as FRBs não são de uma única explosão. Em vez disso, elas poderiam ser de um objeto incomum chamado magnetar. Os magnetares são estrelas altamente densas com campos magnéticos poderosos. Seja qual for o motivo, as FRBs são prova de que ainda há muito mais para aprender sobre o nosso universo.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/11/27/sinais-misteriosos-estao-vindo-do-espaco/

Misterisosos Estrondos ouvidos ao redor do mundo, causam confusão entre cientistas !

Gráfico de uma explosão detectada no USGS Lakeview Retreat perto de Centerville, Alabama, em 14 de novembro às 13h39, horário local. A causa do som permanece inexplicável. (Crédito: NASA).
As explicações sugeridas incluem um estrondo sônico de aeronaves ou meteoros, mas ninguém conseguiu confirmar ou explicar o que causa o chamado “Bama Booms“.

Uma série de fortes estrondos, em diferentes partes do mundo, têm deixado a comunidade científica confusa, pois ainda não se conhece a origem desse fenômeno, que se escuta cada vez mais frequentemente.

Até agora, este ano, houve um total de 64 eventos semelhantes nos Estados Unidos, bem como em algumas áreas do Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.

O mais recente ocorreu nos estados do Alabama e Colorado (EUA), de acordo com a CBS Denver.

Muitos de seus habitantes relataram através das redes sociais terem ouvido o que eles chamam de “Bama Boom“.

Bill Cooke, porta-voz do Meteoroid Environment Bureau da NASA, disse que o último episódio poderia ter sido causado por um avião supersônico, uma explosão no chão ou a explosão de meteoros na atmosfera.

A este respeito, o US Geological Survey (USGS), depois de analisar o ruído, confirmou que não foi o resultado de um terremoto.

Muitas pessoas especulam que enorme estrondo pode ter sido causado por um vôo militar de um jato supersônico, apesar do fato de que a Força Aérea dos EUA ainda não confirmou isso.

De acordo com a revista Popular Mechanics, a fonte mais comum desses “misteriosos estrondo sônicos” são voos militares não anunciados, com aeronaves supersônicas.

No entanto, nos EUA, a Força Aérea não mencionou nada sobre isso.

Os ruídos misteriosos foram relatados por dezenas de moradores de diferentes lugares: uma moradora da cidade de Abergavenny (País de Gales, Reino Unido) descreveu isso como “um tiro de espingarda ou fogos de artifício”.

Falando para o Abergavenny Chronicle, uma moradora disse:

Quase me deu um ataque cardíaco, foi tão alto. No começo, pensei que era um tiro de espingarda ou fogos de artifício, mas era muito alto para isso. Parecia mais como um carro blindado atirando.

Meu marido disse que provavelmente foram mini meteoros entrando em choque com a Terra, mas você já ouviu tantas bobagens?

Outros referem-se a meteoros provenientes à chuva anual Leonídea, que atingiu seu pico na semana passada, ou até mesmo com explosões causadas durante treinamento militar.

Ron Hranac, um especialista em astronomia, disse à CBS que, se as explosões fossem realmente produzidas por um meteoro, elas não estariam relacionadas às Leonídeas, porque os meteoros da tempestade são muito pequenos para chegarem ao chão e produzirem tais ruídos.

Em 27 de outubro, outro “Bama Boom” foi registrado na Península de Eyre, no sul da Austrália, depois que várias testemunhas terem visto a passagem de um meteoro brilhante.

Um porta-voz da Red Desert Fireball, uma rede de câmeras na Austrália que rastreiam meteoros que entram na atmosfera, indicou que o fenômeno poderia ter sido causado por uma mudança de pressão quando o corpo celestial entrou na Terra.

O que são os sons enigmáticos?

Estrondo Sônico: Um estrondo sônico é um som associado às ondas de choque produzidas por uma aeronave que viaja pelo ar a velocidades mais rápidas do que a velocidade do som. Os estrondos sônicos produzem enormes quantidades de energia sonora, e é por isso que eles soam como uma explosão no ouvido humano.

Poderíamos estar testemunhando exercícios militares nunca antes vistos: ao longo das décadas, pessoas de todo o mundo ouviram barulhos inexplicáveis, resultados do treinamento militar do exército ou bases navais em áreas remotas. Esses sons podem ser causados ​​por exercícios militares similares.

Talvez estas sejam apenas explosões controladas: uma explosão controlada é um método para detonar ou desativar um dispositivo explosivo suspeito. Embora esta seja uma das teorias, os especialistas acreditam que não estamos realmente ouvindo esses estrondos devido às explosões ou demolições controladas.

Alguns especialistas dizem que pode ser um evento climático incomum: é um fato que muitos ruídos altos estão conectados a eventos climáticos incomuns, como tempestades elétricas ou tempestades. Talvez os “bama booms” sejam o resultado de eventos climáticos extremamente incomuns.

Os meteoros entram na atmosfera da Terra: os especialistas dizem que os meteoros que entram na atmosfera da Terra têm a capacidade de produzir ruídos estranhos quando colidem com a nossa atmosfera.

E por último, mas não menos importante, alienígenas: Não podemos terminar a lista sem mencionar alienígenas, podemos? Quem sabe, talvez esses estranhos estrondos sejam o resultado de veículos alienígenas realizando manobras loucas na atmosfera terrestre.

Veja a lista de estrondos misteriosos relatados nos EUA, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido, Austrália, em 2017:

18 de novembro – Michigan
19 de novembro – Damasco – causado por ataques aéreos
17 de novembro – Lapónia – causada por meteoro
15 de novembro – Idaho
14 de novembro – Alabama
8 de novembro – Tennessee
4 de novembro – Oregon
3 de novembro – Minnesota
1 e 2 de novembro – Nova Jersey e San Diego
27 de outubro – Península de Eyre – causada por meteoro
25 de outubro – Nova Jersey
20 de outubro – British Columbia
17 de outubro – Carolina do Norte
10 de outubro – Detroit
25 de setembro – St Ives
22 de setembro – Temple Terrace, Flórida
17 de setembro – Maryland, Pensilvânia, Nova York, Virgínia, Delaware, Nova Jersey, Ohio e Massachusetts – causados ​​por meteoro
7 de setembro – Moranbah, Austrália
30 de maio – Tauranga, Nova Zelândia
26 de maio – Kent
24 de maio – Texas
19 de maio – Massachusetts
16-17 de maio – Lincolnshire
13 de maio – Ontário – causado pelo terremoto
12 de maio – Tennessee
11 de maio – Abergavenny, País de Gales
7 de maio – Florida – causada por missão militar secreta
25 de abril – San Diego
17 de abril – Michigan
15 de abril – Michigan
9 de abril – Maine
3 de abril – Texas
Março – Vermont
27 de março – Cornwall
26 de março – Arizona
25 de março – Gordonvale, Austrália
22 de março – Wisconsin
13 de março – Virgínia – causada pelo terremoto
12 de março – Nova York
11 de março – Kentucky
5 de março – Montreal
2 de março – Nottingham
27 de fevereiro – Louisiana
13 de fevereiro – Ohio
12 de fevereiro – Indiana
10 de fevereiro – Pensilvânia
30 de janeiro – Nova Orleans
30 de janeiro – Washington D.C
29 de janeiro – Maryland
24 de janeiro – São Diego
20 de janeiro – Swansea
19 de janeiro – Nova Orleans
18 de janeiro – Carolina do Norte
17 de janeiro – Canterbury
16 de janeiro – Beddgelert, País de Gales
16 de janeiro – Greater Manchester
13 de janeiro – Marselha
12 de janeiro – North Yorkshire
6 de janeiro – Louisiana
6 de janeiro – Oregon
5 de janeiro – Liverpool
4 de janeiro – Missouri
4 de janeiro – Washington
3 de janeiro – Connecticut
Fonte: http://ovnihoje.com/2017/11/24/estrondos-misterios-ouvidos-ao-redor-do-mundo/


EStudo levanta a possibilidade de ocorrência de um Grande Terramoto no Brasil !

Terremoto em Joao Camera, RN
Escombros da casa de Joselino do Silva, após o terremoto que atingiu a cidade de João Câmara, no RN, em 1986.  

A crença de que o Brasil está livre dos grandes terremotos pode estar com os dias contados. O país já teve sismos de grande magnitude, um deles tão forte que inverteu o curso de rios e provocou um verdadeiro tsunami fluvial. E isso pode acontecer de novo.

Antigamente, era comum se afirmar que o Brasil era um país livre de grandes terremotos, já que a esmagadora maioria acontece quase sempre próxima às bordas das grandes placas tectônicas. Isso é parcialmente verdade, mas a posição privilegiada do país, praticamente no centro da placa tectônica sul-americana, não significa que estamos livres desse fenômeno natural.

O motivo é que, diferentemente dos terremotos provocados pela subducção de placas (quando uma placa tectônica mergulha abruptamente abaixo de outra) os sismos no Brasil são causados quase que totalmente ao longo das chamadas falhas geológicas, grandes e profundas cicatrizes que cortam a crosta terrestre e que vez ou outra desmoronam ou se acomodam poucos quilômetros abaixo da superfície.

Estudos recentes mostram que um sismo de magnitude 7 aconteça no Brasil a cada 500 anos e um tremor de 5 magnitudes, cada cinco anos.

Megaterremoto no Brasil

Embora os tremores no Brasil sejam fracos quando comparados aos que ocorrem nas bordas das placas, um estudo publicado nos Anais da Academia Brasileira de Ciências demonstra que o Brasil já sofreu um poderoso terremoto estimado em 7.0 magnitudes em junho de 1690, nas proximidades de Manaus.

De acordo com o autor do estudo, cientista Alberto Veloso, ligado à Universidade Nacional de Brasília, este tremor teve seu epicentro localizado na margem esquerda do rio Amazonas, aproximadamente 45 km abaixo da cidade de Manaus. Segundo Veloso, o sismo foi tão intenso que foi sentido em uma área superior a 2 milhões de km2, causou severos danos no terreno e produziu ondas no rio Amazonas que criaram um pequeno tsunami que inundou as aldeias indígenas nas margens do rio Urubu.

"Não existe nada similar em nossa história. Esse evento foi percebido a mais de mil quilômetros do epicentro e é sem dúvida o maior terremoto brasileiro", afirma o cientista, criador do Observatório Sismológico de Brasília. "As águas do Amazonas balançaram de forma incomum, com tanta força que inverteu o fluxo do rio Urubu, inundando aldeias a cerca de 5 km de sua foz", completou.

Podemos ter outro terremoto no Brasil?

Para Veloso, tremores parecidos com o de 1690 poderão repetir-se, não somente na Amazônia, mas em qualquer outra região brasileira, já, que o país é repleto de falhas geológicas.

Segundo o professor, estima-se que um sismo de magnitude 7 aconteça no Brasil a cada 500 anos e um tremor de 5 magnitudes, cada cinco anos.

Mesmo os abalos menores podem fazer estragos em construções frágeis, comuns pelo país afora. Em 1986 um abalo de 5.1 danificou cerca de 4.500 construções e desabrigou mais de 25 mil pessoas em João Câmara, RN. Já tivemos tremores de 6.1 e 6.2 que só não causaram danos importantes por terem epicentros em áreas despovoadas.

Falhas brasileiras

O Brasil é cortado por uma enorme quantidade de falhas, entre elas o chamado Lineamento Pernambuco, uma falha geológica abaixo do território pernambucano, com 700 km de extensão e 30 metros de profundidade. A falha tem início no oceano Atlântico, na cadeia de montanhas submersas da Dorsal Atlântica e rasga o continente na altura de Recife, passando pelas cidades de Pombos, Bezerros, Caruaru, Pesqueira e Arcoverde, até terminar na divisa do Piauí, na altura do Sertão do Araripe.
Mapa de Falhas tectonicasEmbora o Brasil não tenha um mapeamento oficial da localização de todas as falhas geológicas, esse mapa mostra a posição de diversas delas. Observe a grande quantidade de cicatrizes que cortam o solo brasileiro.

Outra falha muito importante e causadora de grandes sismos no Nordeste é a falha geológica de Samambaia, com 38 km de comprimento por cerca de 4 km de largura. A enorme cicatriz atravessa os municípios de Parazinho, João Câmara, Poço Branco e Bento Fernandes, no Rio Grande do Norte. Sua profundidade varia entre 1 e 9 km.

O famoso terremoto de João Câmera (RN) e os famosos enxames sísmicos de Pedra Preta (RN) ocorreram devido a essa falha.

Próximo à Samambaia se encontra a falha geológica de Poço Branco, que apesar de ser bem menor também contribui por alguns tremores naquela região.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremoto_brasil.php?titulo=Podemos_ter_um_forte_terremoto_no_Brasil_Estudo_diz_que_sim&posic=dat_20160825-101429.inc




Asteroide Gigante 3200-Phaethon de 5,1 km passará raspando a órbita terrestre antes do Natal !

Um misterioso asteroide de 5,1 km vai vai passar raspando nosso planeta antes do Natal. 
Embora a NASA classifique ele como um "asteroide potencialmente perigoso" os astrônomos russos alertaram que o objeto irá passar "muito perto mas não há chance de nos atingir, pois passará 6.4 milhões de milhas da Terra em 17 de dezembro de 2017.
O enorme asteroide 3200 Phaethon é nomeado após o Semi-deus grego que, segundo a lenda, tomou emprestado o carro do sol de seu pai, o Deus Helios, no entanto, Phaethon foi incapaz de controlar os cavalos e quase incendiou a Terra devido à má direção da carruagem do sol antes de ser morto por Zeus, que foi forçado a matar Phaethon com um raio para evitar um desastre. 
O asteroide 3200 Phaethon é o corpo primário mais procurado da chuva de meteoro Geminids. A chuva de meteoro que pode ser vista de 4 a 16 de dezembro de 2017 atingindo seu pico em torno de 13 de dezembro, enquanto o asteroide 3200 Phaethon também será brilhante o suficiente para ver em pequenos telescópios. 
Phaethon, que significa "o brilhante", provavelmente trará bons fogos de artifício no céu.
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Estudo liga DESACELERAÇÃO DA TERRA a Aumento de Terremotos e Prevê mais Tremores Devastadores em 2018 !

Segundo cientistas, trabalho pode ajudar a prever alta nos sismos cinco anos antes, ajudando na preparação de áreas afetadas; eles ressaltam, porém, tratar-se de uma hipótese ainda não comprovada.
Equipes de resgates buscam por pessoas soterradas pelo terremoto que atingiu região entre o Irã e o Iraque (Foto: Ako Rasheed/Reuters)
Um estudo de dois pesquisadores americanos está propondo uma nova abordagem sobre os terremotos e sugerindo que pode haver mais tremores de grande intensidade em 2018.
Segundo a pesquisa, existe uma correlação entre o aumento periódico no número de grandes terremotos e a diminuição da velocidade de rotação da Terra – o movimento do planeta para dar uma volta em seu próprio eixo.
Quando a Terra gira mais lentamente, leva um pouco mais de tempo para completar uma volta completa, fazendo com que o dia fique ligeiramente maior que 24 horas – podendo ganhar alguns microssegundos. Até aí, não há novidade. A questão é que os pesquisadores estão dizendo que essa pequena mudança também pode aumentar a quantidade de fortes terremotos.
Mas esse efeito não seria imediato. Demoraria cerca de cinco anos para ser sentido. Como a rotação da Terra começou a desacelerar em 2012/2013, o próximo aumento no número de terremotos poderia ocorrer em 2018, aponta a pesquisa.
"Nós estamos sugerindo que o aumento no número de terremos deve começar logo", afirmou para a BBC Brasil a pesquisadora Rebecca Bendick, da Universidade de Montana, responsável pelo estudo em conjunto com Roger Bilham, da Universidade do Colorado.
Eles apresentaram os resultados no encontro anual da "Geological Society of America", nos Estados Unidos, no final de outubro.
"Nós não podemos prever a desaceleração ou aceleração na rotação da Terra, mas podemos detectá-la através de observações astronômicas e relógios atômicos. E, se nossa hipótese estiver correta, isso pode ser capaz de nos alertar sobre o aumento no número de terremotos cinco anos antes", continua Bendick.
Bendick cita uma palavra importante: hipótese. Ainda não há prova científica de os dois fenômenos estejam relacionados.
 
Como a pesquisa foi feita
 
Primeiro, os cientistas verificaram os registros históricos de grandes terremotos, desde 1900. Ali, identificaram picos de atividade sísmica de grande intensidade a cada 30 anos, aproximadamente - em 1910, 1943, 1970 e 1998. O próximo ciclo seria justamente em torno de 2018.
Enquanto em um ano comum poderiam ocorrer cerca de 15 grandes terremotos em todo o mundo, nos anos de pico esse número poderia subir para 20.
Em seguida, os pesquisadores começaram a procurar outros fenômenos da Terra que tivessem uma periodicidade semelhante. Foi aí que testaram a desaceleração no movimento de rotação. "Quando nós comparamos as duas séries temporais, elas eram muito correlacionadas", afirma Bendick.
É como se, durante esse pico, os terremotos funcionassem como "células nervosas ou baterias, que requerem alguma carga antes que possam descarregar", compara a pesquisadora. E a rotação mais lenta da Terra poderia gerar essa "carga". Os pesquisadores ainda não tem uma hipótese sobre por que isso ocorreria.
O que poderia ser feito para mitigar os danos?
Os pesquisadores esperam que essa prevista janela de cinco anos de antecipação ajude as pessoas a minimizarem o impacto dos terremotos.
"O efeito é mais pronunciado em áreas onde já há muitos terremotos. Então, faz sentido que as pessoas fiquem preparadas, especialmente antes desses intervalos em que o risco de tremores mais danosos aumenta", continua Bendick.
Entre as medidas individuais que podem ser tomadas, ela cita ter um kit de emergência e fazer um plano de evacuação entre a família e os amigos.
"Esse tipo de alerta antecipado nos dá uma chance de nos prepararmos, em vez de apenas nos preocuparmos."
O estudo faz uma ressalva: não seria possível saber onde os terremotos "extras" ocorreriam. O fato é que a maior parte dos tremores mais fortes acontece perto da linha do equador, cita a pesquisa. Uma explicação para isso é que essa área sofre os maiores impactos da mudança de velocidade de rotação da Terra, porque sua forma se altera mais.
"Um exemplo impressionante é que, desde 1900, mais de 80% dos tremores mais fortes nas bordas leste da placa tectônica do Caribe ocorreram nos cinco anos seguintes à máxima desaceleração da Terra", diz o estudo apresentado no encontro de Geologia.
Nada disso, contudo, diz respeito ao Brasil. "O Brasil não é muito ativo sismicamente. É uma boa notícia", brinca Bendick.
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Míssil da Coreia do Norte subiu 10 vezes mais do que a Estação Espacial Internacional !

O míssil balístico lançado pela Coréia do Norte na terça-feira viajou 10 vezes mais do que a Estação Espacial Internacional e duplicou a altura do satélite de baixa órbita mais alta, informou a NBC News citando o exército da Coréia do Sul.
O míssil balístico intercontinental Hwasong-14 durante seu teste nesta foto não datada divulgada pela Agência Coreana de Notícias da Coreia do Norte (KCNA) em Pyongyang, Coréia do Norte, 5 de julho de 2017. (KCNA / via Reuters)
O Norte disse que o míssil atingiu um alastro de 2.780 milhas e percorreu 590 milhas antes de atingir com precisão um alvo marítimo, semelhante aos dados de voo anunciados pelos militares da Coréia do Sul.
A estação espacial internacional orbita em 254 milhas. Os satélites que viajam em uma órbita terrestre baixa alcançam uma altura máxima de cerca de 1.200 milhas, de acordo com a NASA.
A Estação Espacial Internacional. (Domínio público)
 
A Coreia do Norte afirmou que testou um novo tipo de míssil chamado Hwasong-15 e se vangloriou de que o míssil tenha alcance para chegar a qualquer lugar nos Estados Unidos.
O regime comunista secreto afirmou que o míssil foi carregado com uma "ogiva pesada super-grande". Os analistas dizem que não há informações suficientes disponíveis para desconsiderar as reivindicações.
A Coreia do Norte lançou o míssil após dois meses e meio de silêncio relativo. Fora governos e analistas concordaram que o Norte deu um salto na capacidade de mísseis.
O presidente Donald Trump disse que falou com o líder chinês Xi Jinping sobre o último teste de mísseis da Coréia do Norte.

Trump prometeu mais penalidades contra o Norte, que disse na quarta-feira que disparou com sucesso um "bem mais poderoso" míssil balístico intercontinental capaz de ser capaz de ser "significativamente mais".
Uma declaração da Casa Branca sobre a conversa telefônica disse que Trump deixou claro "a determinação dos Estados Unidos de se defenderem e nossos aliados". Trump também "enfatizou a necessidade de a China usar todas as alavancas disponíveis para convencer a Coréia do Norte para encerrar suas provocações e retornar ao caminho da desnuclearização ".
A retomada do ritmo de testes tórridos de Pyongyang em busca do objetivo de um arsenal viável de mísseis com pontas nucleares que podem atingir o continente dos EUA foi amplamente esperado, mas o poder do míssil e a rapidez do teste ainda afugentaram a Península da Coreia e Washington.
O ditador norte-coreano Kim Jong Un nesta foto não datada lançada pela mídia estatal. Coréia do Norte ameaçou a Coréia do Sul em 9 de novembro de 2017. (KRT via AP)
Ele disse que depois que o líder bem sucedido do lançamento Kim Jong Un "declarou com orgulho" que o país alcançou seu objetivo de se tornar um "poder de foguete". A TV estatal disse que Kim deu ordem na terça-feira e transmitiu uma foto da ordem assinada da Kim, onde ele escreveu: "O lançamento do teste é aprovado. Tendo lugar no início do dia 29 de novembro! Fogo com coragem para a festa e o país! "
A administração do Trump reiterou que a Coreia do Norte esta em uma lista dos EUA de patrocinadores do terrorismo uma semana antes. O último lançamento do teste arruína os esforços diplomáticos nascentes, levanta medos de guerra ou um ataque preventivo dos EUA e apresenta uma sombra mais profunda sobre a segurança dos Jogos Olímpicos de Inverno no início do próximo ano na Coréia do Sul.
Seul respondeu quase que imediatamente lançando três dos seus próprios mísseis em um show de força. 
A presidente Lua Jae-em expressou a preocupação de que a ameaça de mísseis da Coréia do Norte poderia forçar os Estados Unidos a atacar o Norte antes de dominar um míssil nuclear de alcance longo, disseram especialistas que podem ser iminentes.
O líder norte-coreano Kim Jong Un (não ilustrado) assiste ao lançamento de um míssil Hwasong-12 nesta foto de combinação sem data divulgada pela Agência Coreana de Notícias da Coreia do Norte (KCNA) em 16 de setembro de 2017. (KCNA via Reuters)
"Se a Coréia do Norte completar um míssil balístico que pode chegar de um continente a outro, a situação pode ficar fora de controle", disse Moon em uma reunião de emergência em Seul, de acordo com seu escritório. "Devemos parar uma situação em que a Coreia do Norte calcula mal e nos ameaça com armas nucleares ou onde os Estados Unidos consideram uma ameaça preventiva".
O lançamento foi o primeiro da Coréia do Norte desde que disparou um míssil de alcance intermediário sobre o Japão em 15 de setembro e pode ter quebrado esforços na diplomacia. As autoridades dos EUA lançaram esporadicamente a ideia de conversações diretas com a Coréia do Norte se mantivesse restrições.
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/
 

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Homem que previu a vitória de Trump diz que 2018 será um ano de tormento de distúrbios políticos, poderosos terremotos, erupções vulcânicas e um clima feroz !

De acordo com o homem que previu que Trump se tornaria presidente e que o Reino Unido deixaria a União Européia, ele nos traz suas previsões para 2018 e, em sua opinião, "será atormentado por distúrbios políticos e crises ambientais causadas por um clima dramático sem precedentes "

Craig Hamilton-Parker antecipou muitos eventos difíceis para prever, como a vitória do atual presidente dos EUA, Donald Trump, ou a saída do Reino Unido da União Européia (Brexit).
Agora, o homem diz que um ataque terrorista em uma estrada britânica poderia ocorrer em breve, então uma revolução na Coréia do Norte que derruba o regime de Kim Jong-Un, enquanto o ataque químico de drone será usado em um "importante cidade européia".

Em uma postagem no blog, o Sr. Hamilton-Parker escreveu que "2018 será um ano de destruição política e desastres ambientais gerados por um clima dramático e sem precedentes". O homem que tem a misteriosa capacidade de antecipar eventos mundiais improváveis ​​tem profetizado uma série de ataques terroristas, uma recessão econômica internacional e como a Teresa May conseguirá, de alguma forma, manter o poder.

Hamilton-Parker previu que a fricção cultural seria pior na Alemanha e na França e que haveria problemas e distúrbios raciais nos principais países europeus. Além da política, o homem também previu uma série de catástrofes ambientais e disse que o meio ambiente era sua profecia número um para 2018.
"O ambiente está no topo da minha lista porque acredito que 2018 verá terremotos sem precedentes, erupções vulcânicas e um clima feroz", escreveu ele em seu blog. "Eu disse há alguns anos que podemos esperar isso, não só por causa do aquecimento global, mas também por causa do aumento da atividade do Sol. Vimos terríveis furacões, mas sinto que há coisas ruins por vir. "

Além disso, o homem nascido em Southampton também incluiu a erupção do Vesúvio na Itália, o que levaria à evacuação de Nápoles. Também haveria mais atividade sísmica, mesmo em regiões que são conhecidas como desprovidas de atividade sísmica há mais de mil anos. Ele previu que um terremoto terrível atingiria a Nova Zelândia.
De acordo com Hamilton-Parker, os furacões recorde causam destruição no Caribe, enquanto os incêndios devastadores na Califórnia e na Austrália serão difíceis de conter. Além disso, ocorrerão grandes inundações na China e na Índia, e será impossível viajar para algumas partes do mar do sul devido à enorme barreira de gelo emergente da Antártida.
E apesar do fato de que muitas de suas profecias significam uma catástrofe, o Sr. Hamilton escreveu: "Muitas das previsões descritas acima são tristes, mas acredito que haverá um crescimento simultâneo de espiritualidade para pessoas de todo o mundo, um evento que começará a nos levar a uma era de ouro. "Conflitos e dificuldades, além dos crescentes problemas ambientais, juntarão boas pessoas e despertarão o desejo de buscar o verdadeiro propósito da vida humana".

Assim, as previsões de Hamilton-Parker são:

Drones serão usados ​​em um ataque terrorista com armas químicas em uma capital da Europa, possivelmente em Londres ou Berlim.
Um navio de guerra americano vai afundar.
Kim Jong-un, o líder norte-coreano, será derrubado pelas pessoas e seu corpo nunca será encontrado, o que levará à lenda que se encontra na China.
Depois de sair vitorioso de um processo político, Donald Trump ganhará ainda mais popularidade.
No final de 2018 e no início de 2019, a queda do euro gerará grande destruição política e econômica.
Com Bitcoin, descobrirá uma farsa que permitiu financiar o terrorismo e a guerra.
A Antártida sofrerá uma ruptura maciça de sua concha de geleira.
Furacões de alcance sem precedentes serão registrados no Caribe, incêndios gigantes na Califórnia e na Austrália e inundações na Índia e na China.
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Estudo mostra que Cerro do Jarau foi criado por impacto de meteorito !

Vista parcial de Cerro do Jarau
A formação geológica de Cerro do Jarau, localizado no município gaúcho de Quaraí, na fronteira do Brasil com o Uruguai, há anos intriga os especialistas. A hipótese mais provável é que a enorme cratera tenha sido formada pela queda de um meteorito.

A cratera tem cerca de 5.5 quilômetros de diâmetro e desde 2007 o local vem sendo estudado por pesquisadores do Instituto de Geociências da Universidade de Campinas em São Paulo, Unicamp, que confirmou a origem geológica do Cerro do Jarau.

Até hoje, os pesquisadores buscam material rochoso que possa fornecer dados mais precisos para a datação do impacto do meteorito. As deformações que ficaram gravadas de forma permanente nas rochas do Jarau e a existência de determinados minerais ajudaram os cientistas a comprovar as suspeitas iniciais da formação do local.

"Com base na idade das rochas mais jovens afetadas pelo impacto, podemos dizer que o choque ocorreu há várias dezenas ou até uma centena de milhões de anos", disse o pesquisador Álvaro Crosta, coordenador de uma equipe de especialistas internacionais. 
astroblema do Cerro do Jarau
Com essa constatação, o número de crateras formadas por impacto de meteorito no Brasil sobe para seis. Além disso, a cratera do Cerro do Jarau é a quarta no planeta formada por rochas basálticas, sendo que três delas estão no Sul do Brasil.

"Esse tipo de cratera é bastante comum na superfície de outros corpos planetários, mas não na Terra. A análise dos processos de deformação relacionados à formação das crateras basálticas do sul do Brasil pode eventualmente auxiliar na compreensão da evolução da superfície de muitos outros corpos planetários, como a Lua, Marte, Vênus e outros corpos sólidos", afirma Crosta.

As deformações, algumas visíveis apenas com o auxílio de microscópio, são decorrentes da liberação de uma enorme quantidade de energia, superior a eventos como terremotos e erupções vulcânicas. Justamente por esse motivo, elas são utilizadas como evidências de impactos de meteoros.

"Estamos apenas no início dos estudos de Cerro do Jarau e temos a expectativa de que informações novas e interessantes venham surgir dos resultados que esperamos obter nos próximos anos", declarou o professor.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Brasil_estudo_mostra_que_Cerro_do_Jarau_foi_criado_por_impacto_de_meteorito&posic=dat_20100316-091409.inc






Grande bola de fogo rasga a noite no Rio Grande do Sul !

Meteoro cruza o Estado do Rio Grande do Sul
O meteoro cruzou parte do Estado do Rio Grande do Sul e foi detectado por uma das câmeras da Bramon, localizada na cidade de Taquara. Crédito: Carlos Fernando Jung/Bramon. 

Um meteoro de forte intensidade cruzou o céu da cidade gaúcha de Taquara, produzindo um forte clarão. A fulgurante entrada ocorreu no domingo e foi registrada em vídeo através de uma das câmeras da BRAMON, Rede Brasileira de Observação de Meteoros.

O evento ocorreu na noite de domingo, às 21h58 BRST (Horário de Verão).

De acordo com Carlos Fernando Jung, diretor científico da BRAMON, as análises iniciais apontam que o meteoro provavelmente deve ter ocorrido no centro de Santa Catarina, mas como apenas a câmera de Taquara registrou a passagem, não é possível determinar a trajetória exata.

Devido à forte intensidade, os pesquisadores não descartam a possibilidade de ter havido a ocorrência de estrondo sônico (sonic boom) característico de objetos que ultrapassam a velocidade do som em algumas localidades da Região Sul. 
Como apenas uma câmera de vigilância registrou a fragmentação da rocha, os pesquisadores da BRAMON estão à procura de imagens em câmeras de segurança e também de testemunhos de quem viu o meteoro, que ocorreu por volta das 22 horas deste domingo, 19 de novembro. O objetivo é determinar a órbita e direção do objeto, além de localização de possíveis meteoritos.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Video_grande_bola_de_fogo_rasga_a_noite_no_Rio_Grande_do_Sul&posic=dat_20171123-090338.inc


Novo mapa mostra que Anomalia Magnética do Atlântico Sul se desloca e cobre todo Brasil !

Um novo mapa mostra que a anomalia magnética está centrada sobre São Paulo, se deslocando suavemente em sentido noroeste. Além disso, sua área de atuação está cada vez maior e já cobre todo o Brasil e atinge a costa do continente africano.
Intensidade do campo magnético da Terra como registrado pelo satélite europeu SWARM, em 2015. As áreas vermelhas representam locais onde o campo magnético é mais forte, enquanto as áreas azuis retratam diminuição na intensidade
Os dados para elaboração do estudo, publicado recentemente pelo Journal Space Weather Quarterly, foram coletados pelos satélites de orbita polar do programa militar DMSP (Defense Meteorological Satellite Program), que registraram os prótons de alta energia a uma altitude de 800 km.
O que é Anomalia Magnética do Atlântico Sul?
 
A Anomalia Magnética do Atlântico Sul, AMAS é uma espécie de depressão ou achatamento nas linhas no campo magnético da Terra acima de toda a América do Sul, mas é mais pronunciada no Sudeste e Centro-Oeste Brasileiros.
Sua causa é o desalinhamento entre o centro do campo magnético e o centro geográfico do planeta, deslocados entre si por cerca de 460 km no sentido sul-norte.
Cinturão de Van Allen
 
A AMAS foi descoberta em 1958 e não é fixa. Seu formato e dimensões sofrem alterações ao longo do tempo, principalmente devido ao deslocamento dos polos magnéticos aliado ao enfraquecimento do campo de modo global.
Devido ao campo magnético ser mais fraco, as partículas vindas do cinturão de Van Allen se aproximam mais da alta atmosfera desta região, o que torna os níveis de radiação cósmica em grandes altitudes mais altos nesta zona.
Embora os efeitos na superfície sejam praticamente desprezíveis, já que a atmosfera bloqueia a radiação, a AMAS afeta fortemente satélites e outras espaçonaves que orbitam algumas centenas de quilômetros de altitude.
Satélites que cruzam periodicamente a AMAS ficam expostos durante vários minutos à intensa dose de radiação e necessitam de proteção especial. A Estação Espacial Internacional, por exemplo, é dotada de um escudo especialmente desenvolvido para bloquear as radiações.
Novo Estudo
 
O estudo revelou que a AMAS está se deslocando cerca de 0,16 grau ao ano em sentido norte e 0,36 grau no sentido oeste e atualmente é mais intensa acima do Estado de São Paulo, mas inclui grande parte do Paraguai, Uruguai e norte da Argentina.
Mapa mostra os contornos de atuação da AMAS, atualmente centrada sobre a Região Sudeste do Brasil, notadamente sobre São Paulo.
O estudo também mostrou uma variação sazonal: na média, a AMAS é mais intensa nos meses de fevereiro e entre setembro e outubro. Um desses máximos coincide com o equinócio, mas os outros não e isso não é perfeitamente compreendido pelos autores da pesquisa.
Segundo o paper, o ciclo solar influi no padrão e intensidade da AMAS e revela uma anti-correlação com as manchas solares.
"Durante os anos de alta atividade, sem emissões de matéria coronal, a intensidade da radiação que atinge os satélites é mais baixa que nos períodos de baixa atividade", disse o cientista Bob Schaefer, líder do estudo, ligado ao Johns Hopkins University Applied Physics Lab.
O trabalho de Schaefer vai ao encontro do resultado obtido através da constelação de satélites, que em 2015 revelou que mudanças importantes no campo magnético da Terra estão acontecendo, entre elas uma possível dispersão da AMAS e o possível enfraquecimento sobre o Brasil.
 
Fonte: http://www.extraterrestreonline.com.br/

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