Uma nuvem radioativa está causando muito medo na população, ela esta
invadindo os céus da Europa com uma velocidade devastadora: os testes
realizados pelos especialistas nos dizem que esse valor é cem vezes
maior do que o registrado durante o desastre de Chernobyl.
No entanto, isso seria um acidente em 2017, quando as primeiras
concentrações de rutênio-106 foram detectadas no ar. Obviamente, o
produto da fissão nuclear ainda está presente no ar que todas as pessoas
respiram, todos os dias, a cada minuto, a cada segundo. Essa nuvem,
iniciada na usina de Majak, cujo proprietário é Rosatom, é uma
concentração de valores tão altos devido ao incêndio de um satélite que
caiu nas proximidades.
Uma explosão nuclear na Sibéria (Rússia)
Os cientistas mais importantes do mundo por outro lado acreditam que
este é um acidente como o de 86. A questão do rutênio-106 é muito
debatida: há quem diga que não é particularmente prejudicial à saúde e
até nega que as quantidades elevadas tenham começado na fábrica de
Majak. E no entanto, não se trata de rutênio em si, mas da possibilidade
de ocorrer algum tipo de acidente: é de fato um produto de fissão
nuclear dentro de um reator e também pode ser o resultado do uso de
radiação em campo médico.
Explosão de um projétil nuclear na faixa militar de Nyonoksa em agosto de 2019
Outro incidente ocorreu em 8 de agosto de 2019 na faixa militar de
Nyonoksa, às margens do Mar Branco. Uma explosão de importância
devastadora, sentida mesmo a vários quilômetros de distância, causou a
morte de 5 cientistas. O governo russo mais uma vez não foi exaustivo
sobre as causas do acidente e nem sobre a dinâmica garantindo no entanto
que não houve aumento da radioatividade relacionada ao evento.
A explosão na faixa militar de Nyonoksa foi devastadora, sentida a vários quilômetros de distância, matando 5 cientistas
No entanto os dados nos mostram algo diferente como se o governo russo
quisesse ocultar uma verdade potencialmente perigosa para a própria
Europa: na verdade a nuvem radioativa está se expandindo rapidamente e
sem trégua na Europa e na Ásia Central, embora não afetou nenhuma área
habitada, senão uma parte do mar Mediterrâneo, ao sul da Turquia.
As imagens de uma explosão de projétil nuclear em Nyonoksa, no dia 8 de
agosto, estiveram em todo o mundo e muitos cientistas acreditam que a
nuvem radioativa registrada na Europa e na Ásia Central começou logo
após esse acidente muito grave.
Uma enorme estação de monitoramento usada para coletar dados científicos
no Mar Báltico desapareceu do dia para a noite, e os cientistas não
fazem a menor ideia do que aconteceu – embora o mais provável é que os
equipamentos tenham sido roubados.
Observatório Boknis Eck
Observatório Boknis Eck
O Observatório Boknis Eck ficava na baía de Eckernförde, ao norte de
Kiel, na Alemanha. A estação subaquática, a 1,8 quilômetros da costa e a
uma profundidade de 22 metros, estava no fundo do mar desde dezembro de
2016 e sumiu no último dia 21 de agosto, quando os cientistas
simplesmente perderam o sinal dos equipamentos.
No começo, pensaram que se tratava de algum erro técnico. Mais tarde,
quando uma equipe de mergulhadores desceu até o chão do oceano e
encontrou apenas vestígios de cabos arrancados à força, os cientistas
confirmaram a perda da estação inteira.
Ela é gerenciada pelo Centro GEOMAR Helmholtz de Pesquisa Oceânica de
Kiel, e pelo Centro Helmholtz Geesthacht. O valor financeiro de todo o
observatório é estimado em cerca de € 300.000 (R$, no câmbio atual), mas
seu valor científico era “inestimável”, segundo o coordenador de
projetos Hermann Bange.
Mistério
O observatório foi provavelmente roubado, ainda que os motivos pelos
quais bandidos possam querer instrumentos científicos sejam
desconhecidos.
Fatores como tempestades, correntes pesadas ou animais marinhos foram
descartados como possíveis causas devido ao peso da estação – o
observatório consistia em duas partes, uma pensando 250 kg e a outra 100
kg, incluindo fonte de alimentação e cabos pesados.
Os equipamentos foram “removidos com grande força de sua posição”, de
acordo com a declaração do GEOMAR. A polícia alemã foi alertada sobre o
incidente e está conduzindo uma investigação. O Centro pediu ajuda da
população por quaisquer notícias que tenham sobre o incidente.
De acordo com Bange, os dados coletados pelo Boknis Eck eram
“absolutamente inestimáveis”. A estação reunia informações sobre
temperatura e velocidade do fluxo da água, nutrientes, salinidade e
concentrações de clorofila e metano, usadas para avaliar a saúde do
ecossistema ao redor do Mar Báltico desde a década de 1950.
O monitoramento aquático também possibilitava aos cientistas alertarem
os governos de potenciais problemas antes do tempo, para que medidas
fossem tomadas. [Gizmodo]Via:https://hypescience.com
Agora vamos as Coincidências, onde mesmo desapareceu a estação de Monitoramento?
Parece que os cientistas estão subestimando os Alienígenas que vivem nas
profundezas do mar, lembram da Anomalia descoberta no mar Báltico?
Você acredita que seres humanos roubaram esta estação? Não acredito
nesta hipótese e sim que seres extraterrestres estariam envolvidos neste
fato.
A Misteriosa Anomalia no Mar Báltico Seria uma Nave Extraterrestre?
Até hoje este objeto encontrado no fundo do mar báltico continua sendo um verdadeiro MISTÉRIO.
Muitos navios não estão mais transmitindo seus sinais no Golfo Pérsico e em outros mares próximos
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
O 'mistério' dos navios petroleiros chineses que desaparecem dos radares no Golfo Pérsico
Desde maio passado, grandes navios-tanque da China e de outras nações
estão desaparecendo misteriosamente no Golfo Pérsico. Seus sistemas de
posicionamento param de transmitir e reaparecem vários dias depois, às
vezes no mesmo local em que foram perdidos. Como é possível?
Um "triângulo das Bermudas" no Golfo Pérsico?
Desde maio passado, grandes navios que cruzam o Estreito de Ormuz
desaparecem misteriosamente dos sistemas de posicionamento global.
Não tem nada a ver com os navios-tanque que sofreram ataques naquela
área ou com aqueles que a Guarda Revolucionária Iraniana apreendeu
durante o verão.
São navios grandes que "se perdem" e geralmente aparecem no mesmo ponto - ou fora do Golfo - vários dias depois.
Uma grande parte deles tem a China como origem ou destino, mas nem sempre.
Nesta semana, um navio iraniano - o mesmo que a Marinha britânica reteve
em Gibraltar em julho - desapareceu dos sistemas na costa da Síria, no
Mediterrâneo.
"Desde maio, isso acontece o tempo todo", disse à BBC News Mundo Samir Madani, co-fundador do TankerTrackers.com, um site global de monitoramento de navios-tanque.
É, segundo Madani e outros especialistas consultados pela BBC News
Mundo, uma nova tendência nessa área do mundo e também em outros mares
próximos.
O Grace 1 desapareceu dos radares esta semana na costa da Síria
Foto: Reuters / BBC News Brasil
Em junho, um pequeno navio-tanque chinês se aproximou do Golfo Pérsico
após 19 dias de viagem, desapareceu dos monitores por quase uma semana e
depois reapareceu no mesmo ponto em que seu sinal havia sido perdido.
Antes e depois dessa data, outros navios de grande escala pararam de transmitir suas posições por dias, também na mesma área.
De fato, de acordo com dados do TankerTrackers.com,
nos últimos 20 meses, cinco navios que navegam regularmente entre a
China e o Golfo Pérsico fizeram cerca de 50 paradas nos portos da
região, mas em outras 28 ocasiões desapareceram dos radares por dias ou
semanas.
Segundo o site de monitoramento, todos os casos tinham um fator em
comum: os navios, independentemente de sua bandeira, entravam no Irã.
O GPS dos barcos
Rockford Weitz, diretor de Estudos Marítimos da Universidade Tufts, nos
Estados Unidos, explica à BBC Mundo que, para garantir a segurança da
navegação, grandes embarcações comerciais transmitem sua posição a cada
poucos segundos por meio de um método conhecido como Sistema de
Identificação Automática (AIS, na sigla em inglês).
Isso permite que outros navios saibam sua posição - e, portanto, evitem
colisões - e possam ser monitorados o tempo todo, como é o caso dos
aviões.
E, de acordo com o especialista, embora existam outros métodos, como
radares ou satélites, as mensagens AIS, que contêm informações como nome
do navio, localização e velocidade, continuam sendo o método mais comum
para rastrear embarcações comerciais.
O AIS permite conhecer a posição de grandes navios em tempo real
Foto: Marine Traffic / BBC News Brasil
"Os regulamentos da Organização Marítima Internacional (IMO) exigem que
as mensagens AIS sejam transmitidas por qualquer grande embarcação
comercial", diz ele.
No entanto, James R. Holmes, especialista em estratégia marítima no
Colégio Naval dos Estados Unidos, ressalta que, embora as convenções
internacionais exijam que os navios não desativem suas posições, "não há
uma fiscalização internacional para punir essas infrações".
"Isso se tornou um problema nos acidentes ocorridos em 2017 com navios
da Marinha dos EUA no Pacífico. Uma das conclusões da investigação foi
que nossos navios não transmitiram suas posições e, portanto, não
estavam visíveis a navios mercantes", ele diz à BBC.
Holmes acredita que, embora a estratégia tenha sido frequentemente
praticada por navios militares, é mais raro ocorrer em frotas
comerciais.
Esta foi a destruição no lançador de mísseis USS John S. McCain que
resultou de uma colisão com um navio petroleiro de bandeira da Libéria
perto do Estreito de Malaca
Foto: Reuters / BBC News Brasil
No entanto, ele diz, é muito difícil controlar.
"O mar é uma vasta planície sem estradas onde um navio pode se perder se
decidir não notificar ativamente outras pessoas sobre seu paradeiro,
mas um navio pode 'escurecer' simplesmente desligando o transponder e
outras emissões eletrônicas, como radiocomunicação", acrescenta.
Madani, por outro lado, ressalta que em algumas áreas do mundo, o alto
congestionamento no tráfego marítimo pode causar a perda temporária do
sinal de um navio.
"Mas o que vemos no Golfo Pérsico é diferente. Temos certeza de que aqui
os navios param de transmitir o sinal intencionalmente", diz ele.
'Barcos fantasmas'
Em meados de maio passado, o Bravo do Pacífico, um navio que parece
pertencer ao Banco de Kunlun (de origem chinesa e que foi alvo de
sanções dos EUA por supostamente cooperar com o governo do Irã)
reapareceu no Golfo Pérsico alguns dias depois de ter sumido de todos os
radares.
Foi então que o TankerTrackers revelou algumas imagens de satélite que
começaram a explicar o que estava acontecendo (e o que muitos
especialistas já supunham): o navio, de fato, estava carregando petróleo
no Irã.
"Desde que as sanções dos EUA contra o Irã voltaram, vimos que esse fenômeno tem aumentado", acrescenta Madani.
Uma imagem de satélite mostra o cargueiro no porto iraniano
Foto: Planet Labs/TankerTrackers.com / BBC News Brasil
"Para evitar as sanções dos Estados Unidos, os petroleiros usados para
negociar com o Irã não estão mais transmitindo suas posições. Eles fazem
isso de propósito", diz Madani.
Em outros casos - os mais frequentes segundo o especialista - são os
próprios petroleiros iranianos que param de transmitir seus dados, como
aparentemente aconteceu nesta semana na qual alguns foram perdidos na
costa da Síria.
"Temos informações confiáveis de que o navio-tanque está circulando e
está indo para Tartus, na Síria", escreveu o secretário de Estado dos
EUA, Mike Pompeo, no Twitter, na semana passada, dois dias antes do
desaparecimento do navio.
Grace 1 na costa de Gibraltar
Foto: Reuters / BBC News Brasil
De fato, o Departamento do Tesouro dos EUA incluiu o navio em sua "lista
negra", depois de garantir ter "informações confiáveis" de que o Adrian
Darya (ex-Grace 1) estava transportando petróleo para a Síria,
desafiando as sanções contra Teerã e contra o governo de Bashar
al-Assad.
As alternativas
Embora, sob a lei internacional, não seja ilegal comprar ou transportar
petróleo iraniano e as sanções da Casa Branca sejam unilaterais, muitas
empresas internacionais tendem a respeitá-las para evitar possíveis
punições de Washington.
Mas, de acordo com Bjarne Schieldrop, analista-chefe do grupo financeiro
norueguês SEB, isso não implica que essas empresas ou o próprio Irã
busquem alternativas.
"Não acho que esteja claro que tipo de métodos o Irã usaria para driblar
as sanções e continuar exportando seu petróleo. Mas desligar os
transponders de navios é uma escolha óbvia", disse Schieldrop à BBC News
Mundo.
O Irã conseguiu contornar as sanções dos EUA, dizem especialistas
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Segundo o analista do mercado de petróleo, ao sofrer sanções dos EUA por
tantos anos, o Irã aperfeiçoou "a arte de continuar exportando
petróleo".
"A exportação de petróleo por meio do Iraque tem sido frequentemente
mencionada como outra maneira que o Irã encontrou, mas é algo que não
conseguimos confirmar", diz ele.
Madani, entretanto, observa que sua empresa detectou outras formas.
Aparentemente, alguns petroleiros chineses mudaram seus nomes (os
iranianos também o fizeram, como quando o Grace 1 mudou seu nome para
Adrian Darya) e, em outras ocasiões, eles encontram iranianos em certos
pontos e fazem a transferência do petróleo no meio do mar.
De fato, em julho passado, de acordo com dados e imagens de
Trankerstracker, um petroleiro chinês, Tian Ying Zuo, encontrou-se perto
da ilha de Penang, na Malásia, com um navio da Companhia Nacional de
Petróleo do Irã que parou de transmitir seus sinais.
Um navio-tanque chinês se encontrou perto da ilha de Penang, na Malásia,
com um cargueiro da Companhia Nacional de Petróleo do Irã que parou de
transmitir seus sinais
Foto: Planet Labs/TankerTrackers.com / BBC News Brasil
"O número de petroleiros iranianos fazendo isso está crescendo porque o
Irã precisa de alguma forma se livrar do petróleo que obtém para que sua
produção não fique estagnada", disse Madani.
De fato, um relatório de maio do SEB já previa que, desde a entrada em
vigor das sanções, "uma quantidade crescente" de exportações de petróleo
do Irã tentaria passar "sob o radar das sanções".
E que isso os aproximaria da China.
China e Irã
A China é o maior importador de petróleo do Irã.
As vendas para o país asiático no ano passado excederam 29,3 milhões de
toneladas ou 585.400 barris por dia, de acordo com dados alfandegários
obtidos pela agência de notícias Reuters.
Esse valor implica aproximadamente 6% do total de importações de
petróleo de Pequim, então especialistas como Schieldrop acreditam que a
China não pode - nem tem interesse político em - parar de comprar o
petróleo iraniano.
"A China declarou que os EUA estão excedendo seus limites legais, que
viola os direitos de Pequim de importar petróleo do Irã e que os EUA não
têm o direito de impor essas restrições à China", diz ele.
A China é o principal importador de petróleo iraniano
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
De fato, em maio passado, o Ministério das Relações Exteriores da China
formalmente reclamou com Washington sobre sua decisão de encerrar as
isenções para as importações de petróleo iranianas e anunciou que sua
cooperação com Teerã permaneceria "legal e razoável".
"Acho que foi importante para Pequim continuar importando petróleo do
Irã para enfatizar seu direito legal de fazê-lo", diz Schieldrop.
"A China, como o maior importador mundial de petróleo (as importações
crescem 10% ao ano), não pode aceitar que seja proibido comprar petróleo
do Irã, que fica no Golfo Pérsico (a maior fonte de petróleo do mundo)"
adiciona.
Se isso acontecesse, ele diz, a China seria forçada a comprar petróleo
dos EUA, algo que para Pequim seria "totalmente inaceitável".
Por enquanto, ele diz, os navios continuarão a desaparecer dos monitores
ou novos métodos serão encontrados para continuar evitando as sanções.
John L. Casey está falando nesta entrevista sobre o que está acontecendo
agora. A mini era glacial está chegando.Temperaturas frias recordes
crônicas, o dobro dos terremotos normais de alta magnitude e erupções
vulcânicas maciças. Embora os cientistas patrocinados pelo governo não
estejam fazendo a conexão, o principal cientista John L. Casey o fez e
compartilhará sua perspectiva de uma era fria que se repete ao longo da
história a cada 200 anos.Assista este vídeo e tire suas conclusões.
Uma anomalia ocorreu novamente no nosso sol em 01 de setembro de 2019,
nosso sol como podem ver no vídeo abaixo perde sua forma, algo começa
encobrir o mesmo. Sonda SOHO da NASA captura o exato momento desta
Anomalia, seria os Sinais do céu onde esta descrito na bíblia? Estamos
presenciando os verdadeiros sinais? Dia que se torna noite em são paulo,
especialistas dizem que não se trata de queimadas na Amazônia, só
poderia acorrer este fenômeno com uma gigantesca erupção vulcânica.O que
realmente esta acontecendo com a nossa estrela? Muitos comentários no
vídeo, veja alguns abaixo:
Creusa Aparecida
O sol vai escurecer n tá na bíblia que vai vir a escuridão, tá na palavra de Deus
JOISE ELIANA RIBEIRO
Será que poderia ser aquele furação de matéria escura, que estão dizendo que virá em direção da terra?
Yolaus Niendicker
Não sei não. ...acho que estão nos fazendo de idiotas, saindo pra trabalhar todos os dias!
É hora de salvar a família. ...preparar se para o fim!
Creusa Aparecida
Eu acho que o q tá tampando o sol ,vai continuar até escurecer tudo
mistério da noite
Anomalia no sol depois isso vai acontecer na lua em pouco em pouco tempo boa noite 👍
Gilmar Jesus Santos
Sera que não e a matéria escura que já esta lá no sol Bruno
MARQUES AZEVEDO OLINDA
admiro seu empenho e esforço em mostrar o que acontece e que quase
ninguém ,liga, um trabalho importante e de utilidade parabéns!
Sorayde Montenegro
Boa noite!! Bruno!! Só pode ser os finais dos tempos. Cada um que peça a misericórdia a Jesus
Lucas 21:10,11
10-Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino;
11- E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, "e grandes sinais do céu"
Um ex-fuzileiro naval afirmou estranhamente que massa de avistamentos de
OVNIs está ligada a mega terremotos e outros desastres naturais
Nick Karnaze, um ex-agente especial do Corpo de Fuzileiros Navais dos
Estados Unidos que serviu no Afeganistão, está investigando evidências
tentando provar que alienígenas entraram em contato com a Terra.
O ex-fuzileiro naval Nick Karnaze acredita que descobriu uma correlação entre OVNIs e desastres naturais. Crédito: Mirrorpix
O ex-soldado acredita que agora viu uma correlação entre avistamentos de OVNIs e desastres naturais.
Nick faz parte de uma equipe de investigadores em um novo programa do Discovery Channel "Contact".
Ele segue o fuzileiro naval junto com o ex-oficial de alvos da CIA Myke
Cole, o analista de conflitos Dr. Michael Livingston, a astrofísica
Sarah Cruddas, o jornalista Paul Beban e a ex-boina verde Kawa Mawlayee.
Ele disse ao Daily Star : "Estamos vendo muitos avistamentos relacionados a terremotos, o que é muito interessante.
“Sarah [Cruddas] e eu estávamos observando muitos avistamentos em torno
de uma série de terremotos, relativamente grandes para a área também.
"E eu sei que a equipe da América do Sul também estava analisando padrões semelhantes".
Ele disse que achou "interessante termos uma correlação entre
avistamentos de OVNIs em massa e desastres naturais". Crédito: iStock -
Getty
Mas ele fez uma ressalva dizendo que não podia definitivamente dizer que os extraterrestres estavam causando o caos.
Filmagens surgiram ao longo dos anos alegando mostrar OVNIs na região de terremotos.
Em um clipe, vários OVNIs foram vistos na câmera em locais recentemente atingidos por um terremoto.
Enquanto um segundo alegou que um OVNI pode até ser a causa do desastre natural.
A notícia chega poucos dias depois que outros caçadores de alienígenas
afirmaram ter visto um "local de acidente" de OVNIs em um território
britânico no exterior no Google Earth.
Um vídeo postado em uma subseção "alienígena" no Reddit mostra como o
zoom em uma determinada área das Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul
revela uma vasta e misteriosa seção de neve perturbada.
Caçadores de OVNIs gostariam que as autoridades investigassem o que é esse objeto.
Crédito: Google Earth
O usuário do Reddit, Hey-man-Shabozi, legendou o post: "O que tem mais
de 60 metros de comprimento, projeta uma sombra de 15 metros e parece
ter colidido em uma ilha do Ártico [SIC], movendo-se tão rápido que
deslizou mais de 3.000 pés?"
A ilha, localizada perto da Antártica, tem uma estranha formação de neve na área próxima ao Monte Carse.
Parece muito semelhante a uma avalanche, mas o vídeo postado no Reddit
entra em detalhes sobre como poderia ser mais do que parece.
O principal ponto de discórdia para o usuário do Reddit é que parece
haver um objeto longo que criou uma longa trilha reta longe da área
interrompida, como se ela colidisse com velocidade.
Alguns usuários do Reddit acham que essa área parece suspeita. Crédito: Google Earth
O usuário do Reddit estimou que as faixas tinham mais de 3.000 pés de comprimento.
Ele também afirma ter descoberto que o objeto responsável tinha 200 pés de comprimento.
O usuário do Reddit tenta explicar no vídeo por que eles acham que isso é
mais do que apenas uma avalanche. Crédito: Google Earth
Muitos outros usuários do Reddit responderam à postagem original.
Um respondeu: "Esse é o Capitão América, mano".
Outro disse: "Poderia ser um meteoro?".
No entanto, muitas outras pessoas imaginaram que o objeto misterioso é
apenas uma rocha ou um grande bloco de gelo que caiu durante uma
avalanche.
Existem muitas explicações possíveis para o objeto. Crédito: Google Earth
A experiência de Kathryn Howard é muito provavelmente um caso pouco conhecido de abdução alienígena. É um, no entanto, que compartilha muitos recursos com vários outros casos em todo o mundo.
Elementos de perda substancial do tempo, avistamentos de estranhas naves saindo do céu e até a possibilidade de ver a Terra abaixo são todos os detalhes que aparecem aqui.
Além disso, Kathryn reivindicou uma profunda compreensão da vida e do universo após o encontro. Isso sugere uma experiência mais espiritual, e certamente nenhuma prejudicada por sentimentos inexplicáveis de terror e confusão.
Embora muitos acreditem que a presença alienígena na Terra esteja longe de ser benevolente para a humanidade, outros acreditam firmemente que o oposto é verdadeiro. O caso de Kathryn Howard poderia ser uma prova dessa intervenção benéfica.
“Sentada no Universo!”
Em abril de 1969, no interior da Suécia, Kathryn Howard e seus dois amigos, Martin e Harvey (pseudônimos), estavam discutindo política. Todos se consideravam parte do movimento hippie, e todos tinham muita consciência política.
Nesse dia em particular, eles estavam conversando sobre os problemas em andamento no Vietnã e Biafra.
O dia estava claro e ensolarado, e o céu era de um azul claro e claro. Talvez seja por isso que a estranha nave oval testemunhada por Kathryn e Martin tenha sido tão fácil de ver.
A nave permaneceu ali na frente deles por um momento, estranhos “dispositivos semelhantes a pernas” se moveram para baixo a partir da parte inferior da nave.
Então ela se foi, assim como o céu azul e o solo, agora substituídos por uma estranha e cinzenta eternidade fluida em que Kathryn e Martin aparentemente estavam flutuando. Eles podiam ver a Terra e a Lua abaixo deles.
Mais tarde, Kathryn descreveria o encontro como se ela estivesse “sentada no Universo!”. Ela também podia sentir uma sensação de paz interior e uma “conexão cósmica” com a consciência do espaço e do tempo.
Imagens estranhas passavam diante de seus olhos, que pareciam momentos da história humana. Com essas imagens veio a compreensão. Martin falou depois de sentimentos semelhantes.
Então, sem aviso, Kathryn e Martin, junto com Harvey, sentaram-se em seu sofá em casa. Era 11 da noite, ou seja, mais de dez horas se passaram. Ninguém deles se lembrava de voltar para casa, e Harvey, ao contrário de Kathryn e Martin, não se lembrava de nada estranho ter acontecido, além das horas que foram perdidas.
No começo, ele acreditava que seus amigos estavam fazendo uma brincadeira, mas logo percebeu que eles estavam sérios em suas histórias. Regressão
Dezesseis anos depois, em 1985, Kathryn passaria por uma regressão hipnótica para revelar a história completa daquela tarde. Embora pequenos trechos de informações tenham retornado ao longo dos anos, além das lembranças do encontro – que Kathryn se referiria à experiência como uma espécie de “visão compartilhada” – não surgiram mais detalhes.
Uma vez sob regressão, no entanto, surgiram memórias do tempo que faltava e exatamente o que eles experimentaram.
A nave havia se aproximado deles. Tão perto, de fato, que as “pernas” na parte inferior os levou para dentro dela. Quando o objeto partiu para cima, Kathryn pôde ver facilmente através do material transparente abaixo dela. A Terra, imensa no início, rapidamente se tornou menor e, finalmente, fora de vista.
Isso causou pânico em Kathryn, que temia que ela nunca mais voltasse para casa. No entanto, por razões que ela não entendeu, um sentimento de serenidade logo superou sua ansiedade. Sua última lembrança foi de olhar o objeto a partir do chão, decolar e desaparecer no céu.
A próxima coisa que ela soube foi que ela e os dois amigos estavam sentados no sofá. Um último ponto de interesse é como ela descreveria as entidades ao seu redor como sendo transparentes. Isso é muito parecido com as alegações feitas pela equipe do Salyut 6, que também falou de sentimentos de euforia e alegria.
Kathryn falou de um sentimento intenso de que tinha uma “mensagem a transmitir” à humanidade, embora não estivesse totalmente certa de que mensagem era essa. Premonições estranhas também a atingiram através de seus sonhos desde a experiência. Por que apenas Kathryn e Martin?
O que os pesquisadores acham estranho é porque apenas Kathryn e Martin pareciam ter essas experiências.
Existem duas teorias principais sobre o porquê disso. Talvez, como algumas pessoas acreditem, a experiência tenha sido destinada apenas a Kathryn e Martin, e assim Harvey estivesse de alguma forma ‘fora’ do encontro.
Existem muitos desses relatos registrados. Por exemplo, quando um abduzido é retirado da cama, enquanto o parceiro dorme ao lado deles, aparentemente inconsciente. Outros acreditam que pode ser algo dentro da mente ou mesmo dos genes de Kathryn e Martin. Talvez isso os tenha tornado suscetíveis à experiência.
Kathryn acredita que essa teoria é mais precisa, pois estava “mais próxima de Martin” e em um comprimento de onda semelhante.
Já foi escrito antes, por exemplo, sobre Edgar Cayce e o Registro Akáshico. Enquanto Cayce aparentemente podia controlar e acessar esse banco de conhecimento cósmico à vontade, mesmo descrevendo a ‘jornada’ de maneira semelhante, poderiam as ‘premonições’ de Kathryn ser os primeiros passos para tal compreensões?
Também vale a pena notar que John A. Keel, em seu livro”Our Haunted Planet” (Nosso Planeta Assombrado – título em tradução livre), especula que avistamentos de OVNIs talvez possam ser a ‘energia’ de paranormais deixando seus corpos e acessando esses registros cósmicos.
Muitos textos antigos, ele argumentaria, descrevem esses encontros psíquicos dessa maneira. Cocar de Cristal
A própria Kathryn Howard, mesmo após a regressão, declararia que, enquanto acreditava firmemente que havia um aspecto de “sólido” em sua experiência; era, para ela, mais como um “despertar espiritual!”. A experiência causaria um “abertura” de algo dentro dela.
Talvez seja interessante notar que ela e Martin estavam olhando para a nave antes de se encontrarem na estranha “eternidade cinzenta!”.
Poderia esta experiência ter sido algum tipo de transe hipnótico avançado alcançado da mesma maneira que um hipnotizador colocaria o foco de seu paciente em algo na frente dele? Algo que abriria caminhos na mente geralmente fora dos limites?
Ela alegaria ser capaz de ver suas próprias vidas passadas e outras (novamente algo que Cayce alegou fazer). Ela também podia ter visões aterrorizantes do futuro, como fogos violentos queimando por toda a Terra.
Na opinião dela, era um vislumbre do ‘fim da civilização’ e eram essas visões que obrigavam Kathryn a forçar as pessoas a “abrirem os olhos”.
Não está claro se alguma das premonições que Kathryn já se tornaram realidade. Nem está claro se ela informou alguém. Ela afirmou durante uma entrevista na década de 1990 que (outros) clarividentes costumam dizer a ela que podem ver um estranho “cocar de cristal” ao redor de sua cabeça, como uma aura. Curiosamente, Kathryn afirmou durante suas sessões de regressão que teve a sensação de “usar um cocar ou capacete de cristal” durante sua experiência de abdução.
Há um problema de tráfego de alto risco no espaço ao redor do nosso planeta.
O satélite de observação Aeolus Earth da Agência Espacial Européia (ESA) teve que realizar uma manobra para evitar colisão com o satélite 44 Starlink da SpaceX.
Os especialistas da ESA calcularam que havia 1 em 1.000 chances de colisão entre os dois satélites, conforme relatado pela Forbes. Essa é uma pequena chance, mas foi suficiente para a ESA decidir intervir.
Holger Krag, chefe do Escritório de Detritos Espaciais da ESA, disse à Forbes:
Informamos a SpaceX, que respondeu e disse que não planejava agir.
Os satélites SpaceX devem ter sistemas automatizados de prevenção de colisões, mas esse sistema não foi usado e não está claro o porquê. Em vez disso, o satélite Aeolus da ESA disparou seus propulsores para se afastar da área, meia órbita antes da ocorrência de uma possível colisão.
No futuro, a ESA planeja automatizar o processo de prevenção de colisões de satélites usando Inteligência Artificial – IA. Por enquanto, os engenheiros de lá realizam os ajustes manualmente.
A ESA afirmou no Twitter:
É muito raro realizar manobras para evitar colisões com satélites ativos.
A grande maioria das manobras de prevenção da ESA é resultado de satélites mortos ou fragmentos de colisões anteriores.
O satélite ESA ocupou essa região específica do espaço nove meses antes da chegada do satélite Starlink. No entanto, não há leis sobre o tráfego espacial e quais regiões os satélites podem ocupar.
Este incidente destaca a necessidade de uma abordagem internacional organizada para o tráfego espacial.
Krag ainda disse à Forbes:
Não estamos chateados por eles dizerem que não se mexeriam.
Minha preocupação é: com que frequência teremos esses eventos no futuro?
Estes são apenas dois satélites. Agora eles adicionarão vários milhares e também serão descartados e terminarão em várias altitudes. E não há regra ou lei sobre como reagir. Tudo depende da boa vontade.
Esta não é a primeira vez que o projeto Starlink aparece nas notícias. Anteriormente, os astrônomos reclamaram que o lançamento dos satélites causaria problemas para os telescópios. Os painéis solares dos satélites os tornaram mais refletivos e brilhantes no céu, embora isso diminuísse uma vez que fossem orientados corretamente.
A SpaceX também perdeu o controle de três satélites Starlink durante o primeiro mês após o lançamento. Embora esses poucos satélites provavelmente tenham queimado na atmosfera, a taxa de falhas levantou preocupações sobre futuras expansões do projeto.
Se a SpaceX lançar seus 12.000 satélites planejados para o projeto Starlink, o número de satélites perdidos poderá causar problemas com detritos espaciais.
Um tufão poderoso está se aproximando da Coréia do Sul, atravessando o
mar do Japão, vindo do mar de Okhotsk, na Rússia. A agência de notícias
Yonhap escreve, para a qual já hoje o LingLing poderia chegar à ilha de
Jeju, no sul. Este é o 13º tufão do ano. LingLing tem ventos a 162 km
por hora. Mas a Agência Meteorológica da Coréia do Sul Alertou que eles
poderiam se fortalecer a mais de 200 km por hora. O tufão, que também
ameaça a província norte-coreana de Hwanghae, parece ter sido manipulado
pelas ondas do HAARP.
Agora, o que mostramos a você foi gravado pelo pesquisador Scott Waring,
que descobriu, enquanto olhava para o mapa do radar meteorológico, o
avanço do tufão LingLing que está prestes a transitar na Coréia do Sul. O
mapa mostra como feixes misteriosos de ondas atingem o 'Furacão
forçando-o a mudar a trajetória.
Aqui está o que Scott Waring disse:“ Eu estava usando um radar para
mapas meteorológicos e notei alguns raios em particular que começaram na
China e atingiram o olho do Typhon que estava vindo em nossa direção em
Taiwan. Esse ponto azul, sou eu no mapa. Os últimos sete tufões que
vieram à nossa cabeça de repente pararam quando atingiram nossas costas
... então eles se dissolvem ou mudam de direção "
"Agora, as ondas HAARP criadas para mudanças climáticas costumam usar um
poderoso emissor de ondas de rádio de alta frequência. Aqui neste
vídeo, mostro o tufão atingido com várias vigas disparadas da China.
Esta é a prova 100% da mudança de tempo em uso ... mas é para acionar
tufões ou realmente cria tufões? Eles provavelmente podem fazer as duas
coisas."
Pois bem parece que o Mundo esta recebendo uma chuvarada de meteoros,
bolas de fogo não param de cair pelo mundo. Nações se unem para
treinamento de prevenção contra CATÁSTROFES.
Governantes se calam diante tanta movimentação, será que algo de grandes PROPORÇÕES esta por vir. Sonhos, premonições começam aflorar, todos em uma única sintonia?
Minha esposa disse que esta noite ela sonhou com um homem todo de branco
que estava no nosso quarto e nos marcava com um sinal, desde as duas
filhas e nós e disse que não era para gente se preocupar que
transcorreria tudo bem e foi embora. Alguém mais teve este tipo de
sonho?
Se a humanidade realmente for a única vida inteligente no universo, então estamos condenados à extinção, alertaram os especialistas.
O ‘Grande Silêncio’ é a observação e a natureza contraditória do porquê de não encontramos vida* em nenhum outro lugar do cosmos. O tamanho e a idade do universo sugerem que deve haver algo mais avançado do que nós, ou pelo menos em pé de igualdade, então por que nenhuma evidência foi encontrada ainda? Só a Via Láctea é tão antiga que deveria ter passado tempo suficiente para uma civilização alienígena te-la conquistado centenas de vezes.
*[Essa é a postura oficial da ciência tradicional, a qual já foi contestada por alguns cientistas.]
No entanto, pelo que os cientistas dizem, somos os únicos habitantes. Isso nos leva ao Paradoxo Fermi.
Em 1950, o físico Enrico Fermi – o criador do primeiro reator nuclear do mundo – surgiu com um paradoxo que diz que, devido à idade e tamanho do universo, é provável que haja uma civilização muito mais avançada que a nossa, o que levanta a questão: ‘Por que somos apenas nós?’
A solução, argumentam muitos cientistas, é que uma vez que uma civilização atinge um certo tamanho, ela acaba se matando, seja através de guerras com armas avançadas ou desastres naturais.
Agora, um especialista está argumentando que, se estamos realmente sozinhos, como parece ser o caso, considerando que poucas evidências foram descobertas até agora, isso não é um bom presságio para a humanidade.
Bryan Walsh, autor do novo livro “End Times”, que analisa as ameaças existenciais que a humanidade enfrenta, acredita que “deveríamos nos preocupar” se estivermos sozinhos.
Walsh mencionou no livro:
Se estamos verdadeiramente tão sozinhos quanto parece agora, então talvez a vida inteligente seja um acidente improvável de destino cósmico, uma em 100 bilhões – o número de estrelas na Via Láctea.
Nesse caso, nosso destino é ainda mais pesado, pois o Homo sapiens se tornaria o único observador consciente do cosmos.
Ou pior, talvez a vida inteligente tenha surgido em outro lugar da galáxia, só que não vemos evidências porque os alienígenas foram destruídos repetidamente, ou se destruíram.
Talvez toda vez que o experimento de inteligência tenha sido realizado, ele falhou.
Se for esse o caso – se a aparente falta de vida inteligente na galáxia é o produto de repetidas catástrofes cósmicas que destruíram civilizações alienígenas, como nós mesmos corremos o risco de ser destruídos – então estamos fadados à extinção?
Deveríamos estar preocupados.
Existem várias ameaças no fim dos tempos que Walsh acredita que têm o potencial de acabar com a humanidade. Essas ameaças incluem asteroides, doenças, guerra nuclear, bioterrorismo, vulcões, mudanças climáticas e inteligência artificial.
Conforme dados da Agência Espacial Européia (ESA), os cientistas
declararam que o campo magnético da Terra está passando por uma série de
anomalias que podem antecipar uma inversão dos polos magnéticos. Tudo
isso poderia ser causado por um fenômeno magnético ainda não
identificado que levaria a eventos catastróficos.
O 'escudo' que nos protege dos raios solares está enfraquecendo,
especialmente na América do Sul e na África do Sul. É o que os
cientistas chamam de Anomalia do Atlântico Sul. Os dados da ESA revelam
que as correntes de ferro líquido abaixo da superfície da Terra estão se
movendo muito ativamente, o que também pode indicar que os pólos estão
passando por uma reversão.
Paralisia da infraestrutura tecnológica atual
As conseqüências desse fenômeno que ocorreu 780.000 anos atrás pela
última vez é que a Terra pode sofrer mudanças climáticas "devastadoras" e
avarias em seu sistema elétrico, explica a cientista canadense Alana
Mitchell. Grandes áreas do nosso planeta podem ser inabitáveis.
Além disso o campo eletromagnético pode ser ainda mais enfraquecido por
essa inversão de polos, o que levaria a ventos solares e aumentos nos
níveis de radiação, com resultados como a eliminação de redes de energia
em todo o mundo e danos irreparáveis. em satélites de comunicação.
Se isso acontecer, as tempestades causadas por esses ventos solares
"poderão paralisar as modernas infraestruturas tecnológicas e colocar em
risco a vida dos astronautas no espaço", alertam os cientistas da
revista Physical Review Letters.
Esse fenômeno nunca aconteceu. No entanto deve-se ter em mente que
nenhum dos sistemas que garantem recursos energéticos e hídricos foi
construído para suportar o impacto dos raios cósmicos. Historicamente os
pólos magnéticos norte e sul sofrem sua inversão a cada 200.000 ou
300.000 anos e depois retornam gradualmente à sua posição usual. No
entanto considerando que atualmente nossas vidas giram em torno de
telefones, computadores, aquecimento e um setor elétrico, as
consequências para a civilização podem ser catastróficas.
Um cientista comportamental sueco sugeriu que pode ser necessário recorrer ao canibalismo e começar a comer seres humanos para salvar o planeta.
Aparecendo na televisão sueca para falar sobre um evento baseado na “comida do futuro”, Magnus Söderlund disse que estaria realizando seminários sobre a necessidade de consumir carne humana para impedir a mudança climática.
Os ambientalistas culpam a indústria de carnes e agropecuária por grande parte do que eles afirmam ser o aquecimento da terra.
Segundo Söderlund, uma solução em potencial seria a solução Soylent Green de comer cadáveres.
Ele disse ao apresentador do programa que um dos maiores obstáculos à proposta seria a natureza tabu dos cadáveres e o fato de que muitos a veriam contaminando o falecido.
Söderlund também reconheceu que as pessoas são "ligeiramente conservadoras" quando se trata de comer coisas com as quais não estão acostumadas, como cadáveres.
A discussão ocorreu acompanhada de um gráfico de mãos humanas na ponta dos garfos. Adorável.
Outra proposta para salvar a terra, promovida por inúmeros meios de comunicação de massa e ambientalistas, é apenas um pouco menos nojenta - comer insetos.
Sem dúvida, Greta Thunberg e o príncipe Harry serão os primeiros na fila quando as baratas e a carne humana estiverem sendo servidas na próxima cúpula internacional do clima.
Conforme relatado pela revista Newsweek e Undark Magazine, os cientistas
encontraram sinais de mudanças no campo magnético da Terra, com a
suspeita de que podemos avançar em direção a uma inversão iminente dos
pólos magnéticos do Norte e do Sul.
Historicamente, os pólos magnéticos ao norte e ao sul da Terra revertem a
cada 200.000 ou 300.000 anos, exceto no momento em que não revertem com
grande sucesso há cerca de 780.000 anos. Mas o campo magnético do
planeta está finalmente mostrando sinais de mudança. Segundo a Undark
Magazine, mesmo que não haja como ter certeza, pode ser o momento em que
poderá mudar novamente, e essa possibilidade está suscitando novas
especulações sobre o que isso significa para a vida planetária.
O campo magnético do nosso planeta nos protege dos níveis letais de
radiação cósmica e luz solar. Partículas perigosas nunca nos atingem
diretamente, porque ao entrar na atmosfera da Terra, o campo magnético
as desvia e as força a se mover. Portanto, a perspectiva desse
enfraquecimento do campo, que se manifesta quando nos preparamos para a
inversão dos polos é preocupante: nos deixaria sem proteção suficiente
contra a radiação.
O campo magnético da Terra se estende por todo o mundo graças às
correntes elétricas criadas pelos metais que estão em seu núcleo,
gerando linhas invisíveis que tocam os pólos magnéticos opostos do
planeta. O especialista em radiação cósmica Daniel Baker, diretor do
Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do
Colorado, Boulder, acredita que a próxima inversão de pólos pode tornar
algumas áreas do planeta inabitáveis.
Essa devastação pode ocorrer através de várias rotas. A combinação de
poderosas partículas espaciais, como raios solares não filtrados, raios
cósmicos e raios ultravioleta B, destruiria nossa camada de ozônio com
conseqüências dramáticas para os seres humanos.
Nossa infraestrutura não seria muito melhor. À medida que as redes de
satélites são conectadas, uma vez que a radiação passou, outras se
seguirão, causando um apagão em massa em cascata, bem como outros
desastres que se seguiriam.
Os cientistas estão usando imagens de satélites para rastrear os
movimentos do campo magnético. Desde 2014, o "Swarm" - um trio de
satélites da Agência Espacial Européia (ESA) - permite que os
pesquisadores estudem as mudanças que estão sendo criadas no núcleo da
Terra, onde o campo magnético é gerado.
Segundo a Undark Magazine, observações de satélite revelam que o ferro
fundido e o níquel estão afetando o efeito de drenagem do núcleo da
Terra. Esse tipo de atividade inquieta pode indicar que o campo
magnético está se preparando para virar. As medidas de proteção podem
incluir a construção de satélites mais fortificados contra radiação,
além daqueles já em operação. Os cientistas ainda não estabeleceram uma
relação de causa-efeito entre reversões de pólos e extinções em massa.
Mas isso não significa que não há um. Podemos não saber quando os pólos
finalmente concluirão o tão esperado ciclo de inversão, mas temos pelo
menos a vantagem de podermos nos preparar.