Se a humanidade realmente for a única vida inteligente no universo, então estamos condenados à extinção, alertaram os especialistas.
O ‘Grande Silêncio’ é a observação e a natureza contraditória do porquê de não encontramos vida* em nenhum outro lugar do cosmos. O tamanho e a idade do universo sugerem que deve haver algo mais avançado do que nós, ou pelo menos em pé de igualdade, então por que nenhuma evidência foi encontrada ainda? Só a Via Láctea é tão antiga que deveria ter passado tempo suficiente para uma civilização alienígena te-la conquistado centenas de vezes.
*[Essa é a postura oficial da ciência tradicional, a qual já foi contestada por alguns cientistas.]
No entanto, pelo que os cientistas dizem, somos os únicos habitantes. Isso nos leva ao Paradoxo Fermi.
Em 1950, o físico Enrico Fermi – o criador do primeiro reator nuclear do mundo – surgiu com um paradoxo que diz que, devido à idade e tamanho do universo, é provável que haja uma civilização muito mais avançada que a nossa, o que levanta a questão: ‘Por que somos apenas nós?’
A solução, argumentam muitos cientistas, é que uma vez que uma civilização atinge um certo tamanho, ela acaba se matando, seja através de guerras com armas avançadas ou desastres naturais.
Agora, um especialista está argumentando que, se estamos realmente sozinhos, como parece ser o caso, considerando que poucas evidências foram descobertas até agora, isso não é um bom presságio para a humanidade.
Bryan Walsh, autor do novo livro “End Times”, que analisa as ameaças existenciais que a humanidade enfrenta, acredita que “deveríamos nos preocupar” se estivermos sozinhos.
Walsh mencionou no livro:
Se estamos verdadeiramente tão sozinhos quanto parece agora, então talvez a vida inteligente seja um acidente improvável de destino cósmico, uma em 100 bilhões – o número de estrelas na Via Láctea.
Nesse caso, nosso destino é ainda mais pesado, pois o Homo sapiens se tornaria o único observador consciente do cosmos.
Ou pior, talvez a vida inteligente tenha surgido em outro lugar da galáxia, só que não vemos evidências porque os alienígenas foram destruídos repetidamente, ou se destruíram.
Talvez toda vez que o experimento de inteligência tenha sido realizado, ele falhou.
Se for esse o caso – se a aparente falta de vida inteligente na galáxia é o produto de repetidas catástrofes cósmicas que destruíram civilizações alienígenas, como nós mesmos corremos o risco de ser destruídos – então estamos fadados à extinção?
Deveríamos estar preocupados.
Existem várias ameaças no fim dos tempos que Walsh acredita que têm o potencial de acabar com a humanidade. Essas ameaças incluem asteroides, doenças, guerra nuclear, bioterrorismo, vulcões, mudanças climáticas e inteligência artificial.
O ‘Grande Silêncio’ é a observação e a natureza contraditória do porquê de não encontramos vida* em nenhum outro lugar do cosmos. O tamanho e a idade do universo sugerem que deve haver algo mais avançado do que nós, ou pelo menos em pé de igualdade, então por que nenhuma evidência foi encontrada ainda? Só a Via Láctea é tão antiga que deveria ter passado tempo suficiente para uma civilização alienígena te-la conquistado centenas de vezes.
*[Essa é a postura oficial da ciência tradicional, a qual já foi contestada por alguns cientistas.]
No entanto, pelo que os cientistas dizem, somos os únicos habitantes. Isso nos leva ao Paradoxo Fermi.
Em 1950, o físico Enrico Fermi – o criador do primeiro reator nuclear do mundo – surgiu com um paradoxo que diz que, devido à idade e tamanho do universo, é provável que haja uma civilização muito mais avançada que a nossa, o que levanta a questão: ‘Por que somos apenas nós?’
A solução, argumentam muitos cientistas, é que uma vez que uma civilização atinge um certo tamanho, ela acaba se matando, seja através de guerras com armas avançadas ou desastres naturais.
Agora, um especialista está argumentando que, se estamos realmente sozinhos, como parece ser o caso, considerando que poucas evidências foram descobertas até agora, isso não é um bom presságio para a humanidade.
Bryan Walsh, autor do novo livro “End Times”, que analisa as ameaças existenciais que a humanidade enfrenta, acredita que “deveríamos nos preocupar” se estivermos sozinhos.
Walsh mencionou no livro:
Se estamos verdadeiramente tão sozinhos quanto parece agora, então talvez a vida inteligente seja um acidente improvável de destino cósmico, uma em 100 bilhões – o número de estrelas na Via Láctea.
Nesse caso, nosso destino é ainda mais pesado, pois o Homo sapiens se tornaria o único observador consciente do cosmos.
Ou pior, talvez a vida inteligente tenha surgido em outro lugar da galáxia, só que não vemos evidências porque os alienígenas foram destruídos repetidamente, ou se destruíram.
Talvez toda vez que o experimento de inteligência tenha sido realizado, ele falhou.
Se for esse o caso – se a aparente falta de vida inteligente na galáxia é o produto de repetidas catástrofes cósmicas que destruíram civilizações alienígenas, como nós mesmos corremos o risco de ser destruídos – então estamos fadados à extinção?
Deveríamos estar preocupados.
Existem várias ameaças no fim dos tempos que Walsh acredita que têm o potencial de acabar com a humanidade. Essas ameaças incluem asteroides, doenças, guerra nuclear, bioterrorismo, vulcões, mudanças climáticas e inteligência artificial.
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/09/05/a-vida-inteligente-deve-existir-ou-a-humanidade-esta-fadada-a-extincao/
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