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domingo, 12 de julho de 2020

Mensagens do além mostraram prova de contato com alienígenas do passado ?

Ocasionalmente, campos diferentes e aparentemente drasticamente desconectados de pesquisas se encontram.

Mensagens do além mostraram prova de contato com alienígenas do passado?
Quando uma pequena equipe de pesquisadores paranormais procurou usar sistemas de computador para entrar em contato com “o outro lado”, esse cruzamento um tanto “nublado” talvez tenha se tornado de clareza esotérica. O processo em si foi revolucionário em seu campo e abriu as portas para uma montanha de possibilidades. Além disso, eles não apenas conseguiram se comunicar com colegas de longa data, mas alguns daqueles com quem entraram em contato não eram necessariamente humanos.
Se a informação recebida é para ser acreditada, ela oferece não apenas provas de afirmações como a teoria dos astronautas da antiguidade, mas também de terras ‘míticas’, como a Atlântida.
Se essas reivindicações específicas fossem as únicas indicações de contato com ‘o outro lado’, poderia ser fácil descartá-las como sendo farsas ou fabricações. No entanto, entre essas aparentes conexões cósmicas, havia mensagens de entes queridos e outros pesquisadores da equipe que haviam passado adiante. Se essas mensagens forem precisas e verdadeiras, o que os pesquisadores, sem dúvida, pensavam que fossem, então não faria sentido desconsiderar as informações sobre civilizações alienígenas, independentemente de quão estranha pudesse parecer.
Antes de examinarmos essas revelações com mais detalhes, examinaremos a organização e algumas de suas descobertas iniciais.
O pesquisador Bill Eigles escreveria primeiro sobre essa área de pesquisa para Atlantis Rising no artigo ‘Sons e imagens do outro lado‘. Mais tarde, foi republicado no livro Forbidden Religion “Religião Proibida”, que analisa os muitos exemplos de sabedoria esotérica e a mistura de ciência e misticismo como uma, em vez de duas artes separadas. O pequeno vídeo abaixo apresenta uma discussão sobre o básico desse conceito de comunicação espiritual.

Transcomunicação instrumental

Em meados da década de 1980, um grupo de pesquisadores paranormais que finalmente se tornaria conhecido como Rede Internacional de Transcomunicação Instrumental (de sigla em inglês, INIT), procurou formas de estabelecer contato com aqueles ‘além do véu’ (que haviam morrido) por meio de meios dispositivos eletrônicos. Coisas do cotidiano, como rádios, televisões e computadores, e finalmente dispositivos eletrônicos, como telefones.
É uma noção que não é tão ‘lá fora’ quanto você imagina, particularmente se aceitarmos que ‘a alma’ ou o que quer que aconteça após a morte, é a nossa consciência passando de uma forma física para uma de energia e frequência. Essas frequências parecem operar da mesma maneira que as ondas que viajam para o seu rádio ou televisão. É, essencialmente, apenas uma questão de sintonizar com elas.
Essas comunicações aconteceriam através de vozes eletrônicas, escritos em um computador ou mesmo através de imagens. Um exemplo específico seria ver um pesquisador falecido recentemente, a imagem de Friedrich Jurgenson, aparecer na tela da televisão de um colega pesquisador por quase trinta segundos. Talvez seja um exemplo de força de energia manipulando ou assumindo os sinais e as ondas eletrônicas da televisão, a fim de aparecer para o colega como prova de uma existência após a morte. Nesse caso, o pesquisador que gravou a imagem teve um ‘desejo repentino’ de apontar a câmera de vídeo para a televisão. Imediatamente após fazê-lo, a imagem de seu colega apareceu.
As duas forças motrizes por trás da organização, no entanto, são Mark Macy e George Meek. Entre eles, eles se propuseram a provar a teoria da Transcomunicação Instrumental (ITC).
O curto vídeo abaixo mostra o incidente do rosto de Jurgenson aparecendo na tela da televisão após sua morte.

Comunicação com pesquisadores falecidos a muito tempo

Pesquisadores nesse campo tendem a acreditar que os espíritos, ou ‘aqueles do outro lado do véu’, decidem com quem entrar em contato e quando. No entanto, parece que o ‘segredo’ para iniciar o contato é simplesmente a mente humana estar aberta a essa noção. De acordo com o artigo de Eigles, essas experiências são “indivíduos que vivem na Terra se vinculando intimamente à consciência das mentes em níveis mais sutis e não físicos de existência”. Até mesmo tendo um ‘desejo apaixonado por contato’ é importante, pois isto está usando a meditação e o foco mental para melhorar a ‘habitação psíquica’. George Meek, por exemplo, havia recebido uma ‘carta’ por meio de seu sistema de computador de sua esposa. Ela havia morrido um tempo considerável antes.
A dupla também utilizaria um dispositivo tecnológico criado por Bill O’Neil chamado Spiricom. Esta máquina era composta pelos “treze tons que abrangem o alcance da voz masculina adulta” e foi desenvolvida em 1980. Segundo Meek, Macy e O’Neil, eles usaram o dispositivo para se comunicar com o Dr. George Mueller – um cientista da NASA que morreu mais de uma década antes, em 1967. Embora a voz de Mueller soasse “semelhante a um robô” através do dispositivo, havia uma “inteligência viva e definitiva” ouvida na comunicação.
A instituição tem uma comunicação semelhante registrada. Em 1996, Macy “entraria em diálogo” com o Dr. Konstantin Raudive, que era um pesquisador da ITC. Isso até sua morte, em 1974. A comunicação entre Macy e Raudive duraria cerca de quinze minutos. Outros pesquisadores da ITC também conversaram com o falecido pesquisador paranormal. O curto vídeo abaixo analisa isso um pouco mais.

O caso bizarro, mas assegurador, de Ezra Braun

Se é para se acreditar no caso de Ezra Braun, também há a continuação da consciência e desenvolvimento no plano astral. Ezra Braun era um garoto alemão que morreu aos doze anos de idade por leucemia. No entanto, em 1992, um pesquisador da ITC receberia uma imagem estranha em seu computador.
A imagem mostrava um jovem que parecia ter pouco mais de 20 anos. Ele estava sorrindo, obviamente feliz, e parecia ter a mão no ar como se estivesse acenando. Informações adicionais, incluindo texto, permitiriam à equipe de pesquisa entrar em contato com os pais do menino. Eles expressaram sem dúvida que este era o filho deles. Embora alguns anos mais velho do que ele tinha quando morreu. Outras fotos de Braun quando criança provaram aos pesquisadores que a pessoa em sua imagem misteriosa era “facilmente reconhecível” como sendo Ezra Braun. Os pais do menino, por mais emocionados que pareciam, estavam ’em êxtase’ por seu filho ainda estar ‘vivo’ em outro plano de existência. O fato dele também os ter contatado para assegurar isso também parecia ajudá-los um pouco.
O fato do menino agora parecer substancialmente mais velho na imagem acrescenta outra dimensão ao mistério. Essas entidades baseadas em energia continuam a crescer e envelhecer? Ou, como alguns pesquisadores teorizam, a energia cria sua própria forma ‘visual’ para o bem dos outros? Talvez a projeção de Ezra Braun como jovem, em vez de menino, se deva a como ele pensou que seus pais gostariam de vê-lo. Talvez seja assim que Braun se vê? E assim se torna a ‘representação visual’ no plano vivo aqui na Terra?

Memórias coletivas de Marduk e Atlântida

Talvez as mensagens mais interessantes do além sejam as ‘percepções espirituais de níveis mais elevados de consciência através de seres angelicais que nunca assumiram a forma humana’. Essas comunicações chegariam aos sistemas de computadores dos pesquisadores, enquanto tentavam se comunicar com colegas e entes queridos. As revelações não são apenas surpreendentes, mas podem endossar o que muitos pesquisadores reivindicam há algum tempo.
De acordo com uma dessas comunicações, por exemplo, os ‘seres espirituais’ afirmam que já viveram em um planeta que residia entre Marte e Júpiter. Sua civilização era altamente tecnicamente avançada. Tanto que eles viajavam pelo espaço milhares de anos atrás. No entanto, essa tecnologia levaria à sua queda. Seu planeta natal, Maldek ou Marduk, sofreu uma explosão catastrófica. Isso resultaria no cinturão de asteroides que reside hoje entre os dois planetas.
Uma parte da população deste quinto planeta, depois de Marte, conseguiu escapar e aterrissar na Terra. Eles começariam sua civilização novamente, na Terra, que se tornaria Atlântida. Esses atlantes acabariam cruzando com ‘seres primitivos’ indígenas do planeta. Isso se tornaria as raízes do que se tornaria a raça humana.
Essencialmente, esse ‘Mardukiano’ era um fantasma que ‘existia no plano astral’. O mesmo plano astral, se você acredita nas teorias, para o qual as pessoas da Terra viajam também quando morrem. Quando eles passam de uma existência física para uma de energia e frequência.
Em um campo em que eles certamente já enfrentariam a batalha de ter que levar as pessoas a uma maneira de pensar fora do quadrado, para que adicionassem algo tão estranho simplesmente não faz sentido. Em resumo, eles não teriam nada a ganhar com a fabricação dessas informações.

Uma verdade central?

Então, devemos levar a sério essas mensagens de fantasmas de extraterrestres de milhares de anos atrás? Eles não são as únicas alegações vidas ‘vidas passadas em outros planetas’ e uma singularidade para o Universo.
Já falamos antes sobre Boriska, por exemplo, que afirma que ele pode se lembrar de várias vidas, uma em particular de viver em Marte milhões de anos atrás. Ele também afirma que as viagens espaciais eram uma atividade rotineira para sua civilização.
Delores Cannon, através de suas sessões de terapia de regressão, também acredita que descobriu provas de vida em outros planetas no passado distante, bem como em vários casos em que a energia vital ‘alienígena’ reencarnou aqui na Terra. Ela também recuperou informações através de suas sessões de terapia que sugerem que extraterrestres tiveram uma enorme influência sobre a raça humana e como ela se desenvolveu.
Também há o Project Penguin e o contato aparente com ‘The Nine‘ (Os Nove), uma ‘presença eterna que vigia a humanidade’. Essa ‘presença’ residiria no mesmo plano astral que os habitantes de Marduk e da Terra, respectivamente?
Talvez esses habitantes desse plano astral sejam os verdadeiros guardiões do que os paranormais e místicos chamam de Registros Akáshicos. Seria possível, dadas as informações do suposto Mardukiano, que essas entidades sejam os guardiões do conhecimento? Pode mesmo ser que uma vez que uma energia (ou alma) deixe seu corpo físico e entre em um plano de existência onde tal conhecimento simplesmente preenche sua existência? Somente mais pesquisas nos aproximam coletivamente da resposta. Uma resposta que provavelmente mostrará que todas as áreas de interesse, quando estudadas mais adiante, alcançarão a mesma verdade central.

https://www.ovnihoje.com/2020/07/12/mensagens-do-alem-mostraram-prova-de-contato-com-alienigenas-do-passado/



Cinco fenómenos que a ciência ainda não conseguiu explicar !

Cinco fenômenos que a ciência ainda não conseguiu explicar
Foto meramente ilustrativa.
Apesar do extraordinário progresso da ciência em todas as áreas, especificamente na última década, há fenômenos que ainda não possuem uma explicação precisa e os cientistas então coçando suas cabeças.  Em alguns dos casos, parece que eles nunca conseguirão encontrar uma explicação.  O progresso na ciência continuará a crescer a cada ano; a tecnologia permitirá à ciência quebrar barreiras que foram impostas no passado, e talvez um dia os mistérios, como os mostrados aqui, serão solucionados de forma racional.  Até então, a lista de fenômenos abaixo ainda terá que ser explicada.
Bigfoot (Pé Grande, Abominável Homem das Neves, Sasquatch, etc.). Centenas de testemunhas afirmam a existência de um ser peludo com grandes pés, não correspondente à nenhuma espécie de animal, mas ninguém conseguiu qualquer evidência para contradizer ou apoiar estas alegações.  Apesar da falta de evidência, há histórias de pessoas que juram ter visto a criatura, geralmente em áreas remotas de florestas, e estes avistamentos continuam a se repetir.  Já que logicamente é impossível provar um negativo, a ciência nunca será capaz de provar que criaturas como o Abominável Homem das Neves ou o monstro do Lago Ness existem, ou não.
O Zumbido de Taos.  Habitantes de um pequeno vilarejo no estado do Novo México (EUA), há anos escutam um zumbido de baixa frequência, vindo do ar do deserto.  Algumas pessoas descreveram o fenômeno como sendo similar a “um motor diesel com sons de cristal“. As numerosas expedições que vieram até Taos para investigar o fato nunca foram capazes de explicar de onde ele vinha e o que poderia ser.  Algumas teorias são de que o zumbido é produzido por uma base subterrânea secreta em alguma lugar na vizinhança.  Mas esta é somente uma teoria.
Conexão Entre o Corpo e a Mente.  A mente influencia o corpo em formas ainda não explicadas pela ciência medica.  O efeito placebo, por exemplo, mostra que as pessoas podem algumas vezes se livrarem dos sintomas de suas doenças ao ingerir algo que acreditam ser medicamento.  A mente faz o corpo pensar que a pessoa recebeu a medicação apropriada, que irá fazê-la se sentir melhor, e isto ocorre.  Assim lembre-se de manter seus pensamentos positivos, para conseguir muitas coisas positivas.
Desaparecimentos Misteriosos. Bem como no Triângulo das Bermudas, por exemplo, ou no triângulo das Bermudas Asiático, há numerosos locais na Terra onde as coisas literalmente desaparecem do nada.  Um número de desaparecimentos ocorreram através dos séculos, os quais nunca foram resolvidos. Pessoas, aeronaves, navios que desaparecem sem deixar vestígios, e a ciência nunca conseguiu resolver estes casos.  Vórtices misteriosos, alienígenas? Veremos se a ciência poderá oferecer uma explicação racional.
Intuição.  O assim chamado sexto sentido ainda é um mistério para a ciência.  Alguns psicólogos dizem que as pessoas captam informações sobre o mundo ao seu redor com seus subconscientes, e ficam surpreendidas quando fazem uso desta informação.  Embora seja uma interessante opinião, não é suficiente explicar os momentos onde um sentimento absolutamente impossível de ser conhecido aparece na mente ou no corpo de uma pessoa. A intuição ainda é um mistério para ciência.

https://www.ovnihoje.com/2020/07/12/cinco-fenomenos-que-a-ciencia-ainda-nao-conseguiu-explicar/

Pentágono tem “muito mais vídeos” de OVNIS !

O Pentágono tem “muito mais vídeos” altamente classificados dos chamados fenômenos aéreos não identificados (UAP/OVNI), afirmou o ex-chefe de um programa secreto do governo.

Pentágono tem "muito mais vídeos" de OVNIs, diz ex-chefe do programa
Luis Elizondo – que já liderou o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) do governo dos EUA, criado para investigar os OVNIs – ajudou a facilitar a liberação de três vídeos mostrando fenômenos aéreos não identificados capturados pelos pilotos da Marinha em 2004 e 2015.
Em abril deste ano, o Departamento de Defesa publicou os vídeos desclassificados online, que já estavam circulando em domínio público após publicação não autorizada em 2017 e 2018 pelo The New York Times e por uma empresa co-fundada pelo cantor de Blink-182 Tom DeLonge chamada To The Stars Academy (TTSA), que pesquisa fenômenos aéreos não identificados.
No ano passado, porta-vozes da Marinha e do Pentágono confirmaram que os vídeos – que mostram objetos estranhos parecendo acelerar incrivelmente rápido, viajam em velocidades espetaculares e realizam outras manobras incomuns – são reais.
Elizondo, atualmente diretor de programas governamentais da TTSA, disse à Newsweek:
Estou surpreso que o governo tenha reconhecido a validade e a veracidade desses vídeos? De maneira alguma. Foi uma questão de tempo, eles não tiveram escolha porque, em última análise, a trilha do papel remonta à autenticidade desses vídeos. E qualquer pessoa que fizer um pouco de pesquisa reconhecerá que é real.
Eu sabia que eles eram genuínos e há muito mais o Pentágono atualmente, infelizmente, que continuam altamente classificados.
É realmente um momento histórico em que o governo dos Estados Unidos e várias agências da organização se aproximam e dizem que os vídeos não são apenas reais, mas são fenômenos aéreos realmente não identificados.
Embora a veracidade dos vídeos tenha sido confirmada, isso não significa que eles mostrem naves espaciais alienígenas, simplesmente que as autoridades não podem explicar o fenômeno que os vídeos apresentam. Alguns especialistas alertam que existem várias explicações em potencial para os objetos que aparecem nos vídeos, como efeitos atmosféricos e falhas técnicas nos sistemas de imagens de aviões de combate, informou o The New York Times.
Elizondo enfatiza que simplesmente não sabemos o que são esses fenômenos, dizendo que ele acolheu esse tipo de ceticismo:
Eu acho que o ceticismo saudável é importante. Acho que quanto mais pontos de dados obtivermos, melhor.
Gostaria apenas de dizer àqueles que tiram conclusões precipitadas a coletar todos os dados disponíveis, porque não se tratam apenas de testemunhas oculares. São dados ópticos de alguns dos sensores de inteligência mais sofisticados que temos no planeta. Também são dados de radar, todos olhando para o mesmo objeto e chegando à mesma conclusão que as testemunhas oculares estão chegando.
Então, a única coisa que eu diria é que, para quem é cético, tudo bem, permaneça cético, mas faça a devida diligência, faça sua lição de casa, certifique-se de não escolher uma informação ou outra. Olha para todas as informações de forma coletiva e holística, a fim de formar uma opinião informada. Não vamos esquecer que, na era atual das mídias sociais, sempre que um vídeo sai dentro de 24 horas, alguém pode refutá-lo. Neste caso, isso nunca aconteceu. Estes são realmente anômalos.
https://www.ovnihoje.com/2020/07/12/pentagono-tem-muito-mais-videos-de-ovnis-diz-ex-chefe-do-programa/

sábado, 11 de julho de 2020

Dívida pública mundial vai atingir pico histórico em 2020 !

O FMI alerta para aumento da dívida por causa da pandemia e avisa que, a médio prazo, os governos devem adotar “um plano orçamental credível”.
A dívida pública mundial vai atingir um nível inédito este ano, representando 101,5% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais do que no fim da II Guerra Mundial, afirmam responsáveis do FMI num artigo divulgado esta sexta-feira.
Gita Gopinath, economista-chefe, e Vítor Gaspar, diretor do departamento de Finanças Públicas, defendem, no entanto, num artigo publicado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que os governos devem evitar reduzir os gastos muito depressa, devido ao risco de comprometerem a recuperação económica.
“Embora a trajetória da dívida pública possa continuar num cenário desfavorável, um ajustamento orçamental demasiado precoce apresenta um risco ainda maior de comprometer a retoma, com custos orçamentais futuros mais importantes”, escrevem.
Para os dois economistas, a equação é difícil, dado que para os governos se trata de estimular as economias afetadas pela crise sanitária sem que as suas dívidas se tornem insustentáveis.
No total, os governos gastaram perto de 11 biliões de dólares em ajudas a famílias e empresas afetadas pela paralisação económica que resultou do confinamento decretado para conter a pandemia de covid-19. Nesta altura, “muitos governos aproveitam os níveis historicamente baixos dos custos de empréstimos” e as taxas de juro devem permanecer nesses níveis “durante bastante tempo”, notam.
O FMI prevê uma estabilização da dívida pública mundial em 2021, com exceção dos Estados Unidos e da China, mas pede prudência. “Há uma diversidade nos níveis de dívidas e nas capacidades financeiras dos países”, referem, numa altura em que a incerteza quanto às projeções económicas continua a ser grande.
Os dois responsáveis do FMI defendem que “é essencial encontrar o caminho do equilíbrio orçamental sustentável nos países que entraram nesta crise já com uma dívida elevada e um crescimento fraco”.
A médio prazo, os governos devem adotar “um plano orçamental credível”, que pode, por exemplo, aproveitar uma maior mobilização de recursos “reduzindo ao máximo a evasão fiscal” ou introduzindo uma tributação mais alta do carbono. Outra ideia avançada diz respeito à redução das despesas, eliminando as subvenções a energias fósseis.

https://zap.aeiou.pt/divida-publica-mundial-pico-historico-334670

Homicídios disparam na maioria das cidades norte-americanas durante a pandemia !

O número de homicídios cometidos em solo norte-americano disparou na maioria das cidades do país na primeira metade de 2020, comparativamente com o mesmo período do ano passado, revela uma investigação do New York Times.
Neste período, que coincidiu com o aparecimento da pandemia e o confinamento, a violência armada em Nova Iorque atingiu os valores mais elevados em 25 anos.
No mesmo período, escreve o jornal norte-americano, 14 pessoas foram assassinadas e pelo 106 foram baleadas num só fim de semana em em Chicago. Em Los Angeles, os homicídios aumentaram 250% semanalmente em junho.
De forma global, os homicídios aumentaram 21,8% em 36 cidades norte-americanas. Em simultâneo e em sentido inverso, outros tipos de crime, como os roubos ou assaltos, estão a cair nas mesmas cidades norte-americanas analisadas.
As autoridades dos Estados Unidos suspeitam que a quarentena possa ter influenciado o número de homicídios registados nos primeiros seis meses do ano.
“A primeira explicação que tenho é que as pessoas estiveram fechadas durante a quarentena e [acredito] que a falta de serviços sociais [possa também ter influenciado esta sotuação]”, disse disse Phillip Atiba Goff, CEO do Center for Policing Equity, ao NYT.
“Tudo isto são coisas que esperamos que levem a taxas mais altas de violência (…) Mas isto é apenas especulação”, disse o mesmo responsável.
A quarentena está também associada ao aumento da violência doméstica. Vários abrigos nos Estados Unidos enfrentam um aumento dramático no número de chamadas que recebem com pedidos de ajuda à medida que lutam também contra a pandemia.
“Os homicídios ocorrem, por norma, entre pessoas que se conhecem“, disse por sua vez Jennifer Doleac, professora associada de economia e diretor do Justice Tech Lab no Texas A&M, admitindo que a quarentena pode ter influenciado estes números.

https://zap.aeiou.pt/crime-dispara-cidades-norte-americanas-pandemia-334176

Fãs de filmes apocalípticos enfrentam melhor a pandemia !

Embora filmes de terror e apocalípticos sejam principalmente ficção, eles podem ter efeitos significativos em nossas vidas reais. Um estudo recente mostrou que pessoas que gostam de filmes dos dois gêneros lidam melhor, física e mentalmente, com pandemias.

Fãs de filmes apocalípticos enfrentam melhor a pandemia - indica pesquisa
Você gosta de assistir filmes assim?
Um renomado psicólogo, Coltan Scrivner, disse a fontes da mídia que as pessoas, enquanto assistiam a filmes apocalípticos, ensaiam involuntariamente as cenas. Scrivner é especialista em curiosidade mórbida na Universidade de Chicago.
Trazendo a pandemia atual à vista, ele acrescentou que, exceto pela escassez de papéis higiênicos, os fãs de filmes mais experientes sabiam exatamente o que esperar. Scrivner também foi o autor do estudo de pré-impressão. O trabalho de pesquisa ainda não foi revisado por pares, mas foi publicado no PsyArXiv.
Enquanto zumbis e invasões alienígenas podem não acontecer tão cedo, nosso mundo parece bem distópico agora. E filmes que lidam com esses temas abrem nossas faculdades imaginárias a essas possibilidades. No processo, aprendemos a navegar por essas situações, quando for dada uma chance.
Para provar isso, os pesquisadores coletaram dados de 310 pessoas. Eles perguntaram aos voluntários que gênero de filmes eles gostavam e quão bem eles estavam lidando com a pandemia atual. Eles também perguntaram se estavam sentindo irritabilidade, ansiedade, insônia ou depressão.
Como esperado, um grande número de fãs de filmes de terror mostrou tremenda resiliência durante um período de crise. Além disso, as pessoas que preferiam filmes apocalípticos exibiam não apenas resiliência, mas também um maior nível de preparação.
E, curiosamente, quando a pandemia do COVID-19 começou a ficar séria, muitos com mórbida curiosidade foram atraídos para o filme Contágio. O filme trata de como uma doença viral leva a uma pandemia. Essas pessoas também mostraram um maior nível de resiliência neste momento de crise.
Os psicólogos monitoraram outros fatores como sexo, idade e traços de personalidade. Por tudo isso, a pesquisa sugere que eventos assustadores, mesmo imaginários, ajudam a preparar as pessoas para o pior.
Muitos psicólogos acreditam que assistir filmes apocalípticos são como exercícios mentais. Inconscientemente, captamos todas as possibilidades relevantes e as aplicamos a situações reais. Como surgem conflitos e como as instituições públicas ou privadas se comportam são apenas alguns dos exemplos que podemos aprender com essas simulações mentais.

A ficção pode incentivar a regulação das emoções

Os pesquisadores disseram ainda que pessoas com curiosidade mórbida reúnem todas as informações necessárias para lidar com situações distópicas. E, de certa forma, isso poderia ajudá-los a lidar com as crises da vida real.
Uma onda no streaming do filme Contágio também pode significar pessoas buscando sensação. Esse tipo de comportamento está ligado a pessoas que procuram maior prazer e excitação do gênero terror.
O estudo revelou que os fãs de filmes terror lidaram melhor durante essa crise. Mas embora exibissem menos angústia mental, não exibiam maior preparação ou resiliência.
E as pessoas que preferiram filmes apocalípticos mostraram maior resiliência e maior nível de preparação. Isso também pode significar que eles são extremamente vigilantes. Esse comportamento pode levar a repercussões psicológicas a longo prazo.
Os pesquisadores explicaram que a ficção pode simular situações angustiantes e incentivar um maior grau de regulação emocional.

https://www.ovnihoje.com/2020/07/11/fas-de-filmes-apocalipticos-enfrentam-melhor-a-pandemia-indica-pesquisa/

Astrônomos querem descobrir o que é o planeta nove de uma vez por todas - NIBIRÚ...?

Astrônomos querem descobrir o que é o planeta nove de uma vez por todas
Simulação de computador indica como seria o novo planeta
Existiria um nono planeta à espreita além da órbita de Netuno?
Os astrônomos têm observado estranhos padrões gravitacionais de um aglomerado de corpos conhecido como ‘objetos trans-netunianos’, ou, de sigla em inglês, TNOs, que podem ser explicados pela presença de um nono planeta em nosso sistema solar. O hipotético planeta, apelidado de ‘Planeta Nove‘, orbitaria nossa estrela a centenas de vezes a distância entre a Terra e o Sol.
Esse é um tópico polêmico, com alguns descartando o comportamento estranho dos TNOs como sendo causado por um aglomerado de rochas espaciais muito menores. Outros preveem que esse planeta teria cinco vezes a massa da Terra, orbitando nossa estrela a cerca de 400 vezes a distância entre a Terra ao Sol.
Finalmente, existe a possibilidade de que o Planeta Nove seja realmente um minúsculo buraco negro que sobrou do Big Bang. Tão pequeno, de fato, que mede apenas cerca de cinco centímetros de diâmetro – basicamente impossível de ver com qualquer tipo de telescópio.
Amir Siraj, estudante de graduação em Harvard, informou em comunicado:
Houve muita especulação a respeito de explicações alternativas para as órbitas anômalas observadas no sistema solar externo. Uma das ideias apresentadas foi a possibilidade do Planeta Nove ser um buraco negro do tamanho de uma toranja, com uma massa de cinco a 10 vezes a massa da Terra.

Então, qual dessas teses seria o Planeta Nove?

Em um novo artigo aceito no The Astrophysical Journal Letters, Siraj, ao lado de uma equipe de astrônomos da Universidade de Harvard e da Black Hole Initiative, delineou um método recém-desenvolvido que poderia responder a essa pergunta de uma vez por todas.
O plano deles é procurar explosões de acréscimo emitidas quando o pequeno buraco negro devora a matéria ao seu redor. Se eles encontrarem algum, isso significa que o Planeta Nove é realmente um buraco negro.
Siraj disse:
Nas proximidades de um buraco negro, pequenos corpos que se aproximam dele derreterão como resultado do aquecimento da acumulação de gás do meio interestelar para o buraco negro.
Avi Loeb, professor de ciências de Harvard, que também estava envolvido na pesquisa, acrescentou:
Como os buracos negros são intrinsecamente escuros, a radiação que a matéria emite a caminho da boca do buraco negro é a única maneira de iluminar esse ambiente escuro.
A equipe está apostando na próxima missão Legacy Survey of Space and Time (LSST), que ocorre no Observatório Vera C. Rubin, no Chile. Os astrônomos envolvidos na missão esperam responder perguntas sobre a natureza da energia escura e da matéria escura, bem como a formação e propriedades dos planetas em nosso sistema solar.
Loeb disse:
A LSST tem um amplo campo de visão, cobrindo o céu inteiro repetidamente e procurando explosões transitórias.
Outros telescópios são bons em apontar para um alvo conhecido, mas não sabemos exatamente onde procurar o Planeta Nove. Simplesmente não conhecemos a ampla região em que ele pode residir.
De acordo com Loeb, a ‘profundidade sem precedentes’ do LSST será capaz de detectar até os menores estragos.
Esta não é a única tentativa de descobrir os mistérios por trás do Planeta Nove. Mais recentemente, uma equipe diferente de astrônomos anunciou que espera lançar uma constelação de milhares de ‘nanoespaçonaves’ para procurar pelo objeto misterioso.
Infelizmente, essa visão ainda é impossível, com estimativas de custo ultrapassando a marca de US $ 1 bilhão – isto é, se for viável do ponto de vista tecnológico em primeiro lugar.

https://www.ovnihoje.com/2020/07/11/astronomos-querem-descobrir-o-que-e-o-planeta-nove-de-uma-vez-por-todas/

Aeronave comercial é atingida por misterioso objeto em pleno voo - Pequeno asteroide, ou OVNI...?

Crédito: twitter.com/AaronKatersky
O último incidente misterioso aconteceu alguns dias atrás, quando um voo da Delta 1076 de West Palm Beach para o aeroporto de La Guardia (Nova Iorque), nos Estados Unidos, foi desviado para o aeroporto John F. Kennedy (Nova Iorque) em 6 de julho de 2020, depois de ter sido atingido por um objeto desconhecido com tanta força que danificou o cone do nariz do avião.
Quarenta e três passageiros estavam a bordo. O voo pousou com segurança e sem incidentes.
A companhia aérea inicialmente disse que o dano foi resultado de um impacto com pássaros, mas depois determinaram que foi uma tempestade de granizo que atingiu o avião que causou o dano no cone do nariz.
Agora, se você comparar o para-brisas do voo Delta 1076 com outra aeronave que sofreu um acidente semelhante antes, verá que o para-brisas do voo 1076 da Delta não está danificado enquanto o para-brisas do outro avião foi completamente quebrado pelo granizo.
Comparação das aeronaves. A primeira é do voo 1076 que está com o para-brisa intacto. A segunda é de outro voo que foi comprovadamente atingido por uma tempestade de granizo.
Portanto, se foi realmente uma tempestade de granizo, além do cone do nariz danificado, o para-brisa do voo Delta 1076 também deveria ter sido quebrado e esse não é o caso.
Um pássaro? Bem, deve ter sido muito grande para causar tanto dano ao avião.
Em resumo, não está claro o que atingiu o avião, mas poderia ter sido um OVNI, por exemplo, algo como um ‘fastwalker‘?

https://www.ovnihoje.com/2020/07/11/aeronave-comercial-e-atingida-por-misterioso-objeto-em-pleno-voo-eua/

sexta-feira, 10 de julho de 2020

As florestas do Ártico voltaram a ser devastadas por incêndios !

Mais uma vez, o Ártico está em chamas. Pelo segundo ano consecutivo, a Sibéria sofre com altas temperaturas e o resultado é a ocorrência de uma onda de incêndios como jamais se viu na história recente. 
O Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do Copernicus, programa de observação da Terra da União Europeia, divulgou na última semana que estão sendo registrados níveis recordes de incêndios na vasta região do Ártico Siberiano, ao norte da Rússia. O volume recente observado superou todas as ocorrências do ano passado.  
Embora atividades de incêndio sejam recorrentes anualmente nas florestas boreais do Ártico por volta do início de maio, neste ano o seu volume foi assustador. 
Fogo na floresta em Yakutia no começo de junho. (Fonte: RTE/Reprodução)
Fogo na floresta em Yakutia no começo de junho. (Fonte: RTE/Reprodução)

Avaliação dos novos incêndios

A equipe do satélite Copernicus estima que, apenas durante o mês de junho de 2020, foram "bombeadas" para a atmosfera terrestre cerca de 59 megatoneladas de dióxido de carbono, bem acima das 53 megatoneladas liberadas no mesmo período do ano passado.
Segundo a NASA, o serviço de monitoramento aéreo de incêndios russo informou que estão sendo queimados cerca de 13,8 mil quilômetros quadrados de matas, o equivalente a duas vezes e meia o nosso Distrito Federal. O mais grave é que esses incêndios estão acontecendo em áreas inacessíveis da Sibéria. 
Carro de bombeiros perto de Moshkovo, Novosibirsk, sul da Sibéria. (Fonte: RTE/Reprodução)
Carro de bombeiros perto de Moshkovo, Novosibirsk, sul da Sibéria. (Fonte: RTE/Reprodução)

As causas dos incêndios

É difícil avaliar com exatidão a causa exata desses incêndios. Há, no entanto, uma tendência global a ser investigada. As pesquisas mostram que o Ártico está esquentando a uma velocidade maior do que o restante do planeta em decorrência, principalmente, da perda de gelo do mar.
À medida que uma quantidade maior de gelo derrete, menos luz solar se reflete na Terra e mais radiação é absorvida pela superfície do planeta e pelas águas do oceano escuro. Isso aumenta o aquecimento global que acaba gerando um círculo vicioso com mais perda de gelo marinho e assim por diante.
Para o diretor do Serviço de Mudança Climática Copernicus (C3S) Carlo Buontempo, “as temperaturas excepcionalmente altas na Sibéria Boreal ocorridas agora em junho de 2020 são motivo de preocupação”. Para toda a humanidade, poderíamos acrescentar.

https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115155-as-florestas-do-artico-voltaram-a-ser-devastadas-por-incendios.htm

Níveis anormais de radiação são detectados na atmosfera da Europa !

ImagemSegundo informações reportadas pelo site Live Science, o norte europeu registrou, nas últimas semanas, um pico de radiação na atmosfera. Apesar de os níveis constatados não representarem ameaças à saúde humana e ao meio ambiente, poderiam ser reflexo de combustível nuclear utilizado em usinas da Rússia — porém agências de monitoramento não foram capazes de identificar uma fonte específica.
Finlândia, sul da Escandinávia e Ártico foram as regiões que mais tiveram os níveis elevados de radionuclídeos (césio-134, césio-137 e rutênio-103) detectados por órgãos de vigilância de segurança nuclear na Europa. Esses isótopos radioativos são subprodutos instáveis da fissão nuclear, cujo processo de geração de energia libera o excesso através de decaimento radioativo; logo, são artificiais e resultado de atividade humana.
Após a observação, a Autoridade Sueca de Segurança Radiológica ressaltou que ainda não é possível confirmar qual poderia ser a fonte dos níveis anormais, supostamente originários dos céus orientais no continente. Órgãos finlandeses e noruegueses também não especularam sobre o assunto.
Já o Instituto Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente da Holanda disse que, após a análise de dados, "os cálculos mostram que os radionuclídeos (isótopos radioativos) vêm do oeste da Rússia", sugerindo possíveis danos em usinas nucleares do país.
A empresa de operações de energia nuclear Rosenergoatom negou problemas relacionados às instalações na península de Kola e em Leningrado, as duas usinas ativas na região. "Elas funcionam normalmente, com os níveis de radiação dentro dos padrões", disse a companhia à agência de notícias russa TASS.

Eventos que preocupam o mundo

A notícia preocupou a comunidade científica, pois a repercussão soa muito similar aos eventos posteriores ao colapso de Chernobyl, maior desastre nuclear da história. Poucos dias após a falha, altos níveis de radioatividade foram detectados por outras usinas nucleares em áreas próximas, o que levou ao fortalecimento de instrumentos para emissão de alertas.
Outros casos de pico repentino também foram observados nos últimos anos, entre eles nuvens radioativas misteriosas sobre a Europa, com níveis anormais do radionuclídeo rutênio-106, em 2017.

https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115153-niveis-anormais-de-radiacao-sao-detectados-na-atmosfera-da-europa.htm

Mais de metade dos doentes com covid-19 desenvolveram algum sintoma neurológico !

Até 57,4% dos doentes desenvolveram algum tipo de sintoma neurológico, diz um novo estudo, descrito como o mais extenso publicado até agora internacionalmente. Tiveram mialgia, mas também dores de cabeça e encefalopatias, entre outros sintomas neurológicos.
Especialistas defendem que até 57,4% dos doentes que tiveram covid-19 desenvolveram algum tipo de sintoma neurológico, segundo um estudo liderado por um investigador de Albacete, Espanha, e publicado na revista médica Neurology.
O trabalho, liderado pelo professor da Universidade de Castilla-La Mancha (UCLM) e chefe de Neurologia do Hospital Universitário de Albacete, Tomás Segura Martín, é, segundo a agência noticiosa espanhola Efe, o mais extenso publicado até agora internacionalmente.
Para o seu desenvolvimento, 841 pacientes hospitalizados em Albacete foram avaliados por terem sido infectados com o vírus SARS-CoV-2 durante o mês de Março, dos quais 57,4% desenvolveram principalmente mialgia, mas também dores de cabeça e encefalopatias, entre outros sintomas neurológicos.
Tomás Segura especifica, em declarações à Efe, que a série estudada em Albacete concentra o seu trabalho na revisão sistemática de 841 pacientes hospitalizados no mês de Março, especificamente em três semanas, cujas características demográficas e manifestações clínicas foram analisadas e submetidas a testes sistémicos e neurológicos complementares.
A partir deste estudo, os analistas admitem que manifestações neurológicas são comuns em pacientes hospitalizados com covid-19.
Segundo o estudo, 57,4% dos pacientes avaliados em Albacete desenvolveram algum sintoma neurológico: 17% mialgia; 14% cefaleia e 6% instabilidade, mais comuns nos estágios iniciais da infecção, enquanto outros tiveram perda de olfacto e disgenesia (distúrbios do paladar).
Da mesma forma, a investigação admite que, comparados a um outro estudo chinês, os investigadores espanhóis observaram que os pacientes de Albacete tinham mais comorbilidades, confirmando que a obesidade era um factor de risco para a gravidade, acima do resto.
A esse propósito, Tomás Segura considera que esse pormenor possivelmente se deve ao facto de o paciente com obesidade ter menor capacidade ventilatória e também porque é capaz de responder de uma forma imune e excessiva, conhecida como “tempestade de citocinas”.
Nesse sentido, a UCLM afirma que o artigo publicado na Neurology sustenta que os médicos devem acompanhar atentamente esses pacientes para reconhecer complicações precoces do sistema nervoso em pessoas afectadas pela SARS-CoV-2, que entendem que “são sem dúvida muito mais frequentes do que se pensava anteriormente”.

https://zap.aeiou.pt/metade-dos-doentes-covid-19-desenvolveram-algum-sintoma-neurologico-334494

“Altamente destrutivas" - Novas algas vermelhas ameaçam os recifes de coral do Havai !

Uma espécie de alga de crescimento rápido, recentemente identificada, representa uma grande ameaça para o recifes de coral e para o ecossistema oceânico.
Uma nova espécie de alga vermelha está a proliferar-se rapidamente através de atóis no arquipélago havaiano, representando “uma grande ameaça” para os recifes de coral e ecossistema marinho da região.
Um novo estudo, publicado esta semana na PLOS ONE, indica que a Chondria tumulosa, descoberta em 2016 por navios da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), ficou conhecida no ano passado, quando os cientistas se aperceberam que esta alga vermelha cobria grandes áreas subaquáticas.
A Chondria tumulosa, de origem desconhecida, distingue-se pelo seu grande tamanho: a alga forma “tapetes” com cerca de 20 centímetros de espessura que “sufocam recifes e corais inteiros, algas nativas e outros organismos”. Segundo o Science Daily, a sua propagação é semelhante à das ervas daninhas.
Os autores da nova investigação observaram que as áreas cobertas por esta nova variedade de organismos eucarióticos careciam de peixes e outras espécies marinhas que se alimentam de algas.
“Nunca vimos um problema tão importante quanto este, onde temos uma espécie irritante que entrou e fez mudanças muito profundas nos recifes de coral num curto período de tempo”, disse Alison Sherwood, professora da Universidade do Havai e principal autora do artigo científico.
Agora, a equipa vai mapear e proceder a uma análise molecular para desenvolver estratégias que têm como principal objetivo minimizar o efeito “destas algas altamente destrutivas”, que têm o potencial de cobrir “recifes inteiros”.

https://zap.aeiou.pt/algas-destrutivas-ameacam-recifes-334205

Astrônomos encontram 4 objetos misteriosos diferentes de tudo já visto !

Há algo misterioso nas profundezas do espaço: os astrônomos descobriram quatro objetos que nos comprimentos de onda do rádio são altamente circulares e mais brilhantes ao longo de suas bordas. E eles são diferentes de qualquer classe de objeto astronômico já visto antes.

Astrônomos encontram 4 objetos misteriosos diferentes de tudo já visto
Os objetos misteriosos, que parecem ilhas distantes em forma de anel, foram apelidados de círculos de rádio estranhos ou, na sigla em inglês, ORCs, por sua forma e peculiaridade geral. Os astrônomos ainda não sabem exatamente a que distância esses ORCs estão, mas podem estar ligados a galáxias distantes. Todos os objetos foram encontrados longe do plano galáctico da Via Láctea e têm cerca de 1 minuto de arco de diâmetro (para comparação, o diâmetro da lua é 31 minutos de arco).
Em um novo artigo detalhando a descoberta, os astrônomos oferecem várias explicações possíveis, mas nenhuma se encaixa perfeitamente nos quatro novos ORCs. Depois de descartarem objetos como supernovas, galáxias formadoras de estrelas, nebulosas planetárias e lentes gravitacionais – um efeito de ampliação devido à curvatura do espaço-tempo eplos objetos maciços próximos – entre outras coisas, os astrônomos especulam que os objetos poderiam ser ondas de choque de alguns Evento Extragalático ou possivelmente atividade de uma galáxia de rádio.
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Kristine Spekkens, astrônoma do Royal Military College do Canadá e da Queen’s University, que não participou do novo estudo, disse:
[Os objetos] podem muito bem apontar para um novo fenômeno que ainda não investigamos. Também pode ser que isso seja uma extensão de uma classe de objetos conhecida anteriormente que não fomos capazes de explorar.
Spekkens acrescentou que os objetos também podem ser causados ​​por diferentes fenômenos. Todos os quatro ORCs são brilhantes nos comprimentos de onda do rádio, mas invisíveis na luz visível, infravermelha e raios-X. Mas dois dos ORCs têm galáxias no centro que podem ser vistas em comprimentos de onda visíveis, o que sugere que esses objetos podem ter sido formados por essas galáxias. Dois ORCs também parecem estar muito próximos, o que significa que suas origens podem estar ligadas.
Os astrônomos avistaram três dos objetos enquanto mapeavam o céu noturno em frequências de rádio, parte de uma pesquisa piloto para um novo projeto chamado Mapa Evolucionário do Universo (de sigla em inglês, UEM). A pesquisa piloto do UEM usou o Australian Square Kilometer Array Pathfinder, ou ASKAP, de julho a novembro de 2019. Este conjunto de radiotelescópios usa 36 antenas parabólicas que trabalham juntas para observar uma visão grande-angular do céu noturno. Eles encontraram o quarto ORC em dados de arquivo coletados pelo Giant MetreWave Radio Telescope na Índia. Isso ajudou os astrônomos a confirmarem os objetos como sendo reais, em vez de alguma anomalia causada por problemas com o telescópio ASKAP ou pela maneira como os dados foram analisados.
Com apenas quatro desses objetos peculiares descobertos até agora, os astrônomos ainda não podem saber a verdadeira natureza dessas estruturas. Mas a pesquisa no UEM está apenas começando, e os astrônomos esperam que ela revele mais objetos incomuns.
Ao combinar a capacidade de ver objetos de rádio fracos com um olhar amplo, a pesquisa é posicionada de forma exclusiva para encontrar novos objetos. Os cientistas do UEM previram que o projeto encontrará cerca de 70 milhões de novos objetos de rádio – ampliando o catálogo atual de cerca de 2,5 milhões.
Spekkens disse à Live Science:
Esta é uma indicação muito boa da forma das coisas que virão na radioastronomia nos próximos dois anos. A história nos mostra que, quando abrimos um novo [jeito de olhar o] espaço para explorar … sempre encontramos coisas novas e emocionantes.
O artigo, disponível no site de pré-impressão arXiv, foi submetido para publicação na revista Nature Astronomy, onde ainda está em revisão.

https://www.ovnihoje.com/2020/07/10/astronomos-encontram-4-objetos-misteriosos-diferentes-de-tudo-ja-visto/

!Nos últimos dias haverão pestes e doençass..." - Há uma nova pneumonia que pode ser mais fatal que a Covid !!!

Casos estão a ser reportados no Cazaquistão.Depois da Covid-19, surgiram alguns casos de peste negra, que fizeram soar os alarmes. E agora há indícios de mais uma doença pronta a deixar o mundo em alvoroço.

O alerta veio da China que refere que foi identificada, no Cazaquistão, uma espécie de pneumonia que pode ser mais fatal do que o novo coronavírus, noticia a AFP.

“A taxa de mortalidade desta doença é muito maior do que o a do novo coronavírus. Os departamentos de saúde do país estão a realizar pesquisas comparativas, mas ainda não identificaram o vírus desta doença”, disse a embaixada da China no Cazaquistão, numa nota publicada pelo South China Morning Post.

Não é claro qual a informação que a China detém sobre este novo tipo de pneumonia. Sabe-se, apenas, que os casos desta pneumonia têm sido registados desde junho, nas regiões de Atyrau e Aktobe e na cidade de Shymkent. Somam-se, até ao momento, cerca de 500 casos da doença.

https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/china-alerta-h%c3%a1-uma-nova-pneumonia-que-pode-ser-mais-fatal-que-a-covid/ar-BB16z1R4?li=BBoPWjC

Instituto de Tony Blair avisa que Países africanos devem preparar-se para aceleração da pandemia de COVID 19 !

Enquanto a OMS prevê um número final de 87 mil mortes em 145 milhões de casos de infeção, uma taxa muito baixa de mortalidade por casos, um modelo da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (LSHTM) sugere mais de um milhão de mortes, mesmo com medidas de contenção © Mike Hutchings/Reuters O centro deserto de Cape Town
O centro deserto de Cape Town
Os países africanos devem preparar-se para proteger pessoas vulneráveis e introduzir medidas de distanciamento social devido à incerteza que ainda existe sobre o impacto da pandemia covid-19 no continente, aconselha um relatório do Instituto Tony Blair.
O estudo “Planeando o Pior e Esperando pelo Melhor: Previsão da Covid-19 para a África Subsaariana”, do Instituto para a Transformação Global, fundado pelo antigo primeiro-ministro britânico, contém uma análise de cinco combinações de intervenção governamental e compara os respetivos impactos com base na trajetória de 18 países da África Subsaariana, incluindo Angola e Moçambique.
Os autores, OB Sisay, Maryam Abdullah e Elizabeth Smith, concluem que a melhor opção é uma combinação de 20% de distanciamento social e 80% de proteção de pessoas vulneráveis, isto é, restringindo o movimento ou limitando os contactos entre pessoas com o uso de máscaras ou evitando ajuntamentos e manter idosos, diabéticos, hipertensos, entre outros, em isolamento.
Esta estratégia, calcularam, pode ajudar a cortar para metade o número de mortos (52%), reduzir o número de casos de infeção em 31%, reduzir o pico de hospitalizações em 66% e o uso de camas em cuidados intensivos em 67%.
Em África, há mais de 12 mil mortos confirmados em mais de 520 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Enquanto a OMS de África prevê um número final de 87 mil mortes em 145 milhões de casos de infeção com o novo coronavírus uma taxa muito baixa de mortalidade por casos —, um modelo da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (LSHTM), que analisa 18 países da África Subsaariana, sugere mais de um milhão de mortes, mesmo com medidas de contenção.
“Atualmente, os números para África parecem relativamente baixos”, admite Tony Blair, num comunicado, admitindo que “pode ser que, como alguns sugerem, o tipo de vírus seja mais fraco ou a população jovem da África seja mais resistente”.
Porém, acrescenta, “também pode ser simplesmente um desfasamento temporal, e a doença pode começar a acelerar”.

https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/covid-19-pa%c3%adses-africanos-devem-preparar-se-para-acelera%c3%a7%c3%a3o-da-pandemia-avisa-instituto-de-tony-blair/ar-BB16zH0D?li=BBoPWjC

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Fim do Universo - Seis teorias incríveis e assustadoras !

Uma das coisas mais fascinantes do Universo é que não sabemos muito sobre o que ele realmente é. Isso nos permite criar cenários e teorias sobre quase tudo. E, da mesma maneira como a ciência procura explicações para o início e o fim da vida, ela também se pergunta sobre como seria o possível fim do Universo.
Pelo bem da verdade, os astrofísicos não sabem exatamente como tudo terminaria. Por outro lado, eles têm alguns conceitos e ideias sobre as várias possibilidades. Separamos algumas dessas teorias para você conhecer logo abaixo. Confira!
Mistérios e cenários aterrorizantes ainda permeiam o futuro do Universo. (Fonte: Pixabay / Reprodução)
Mistérios e cenários aterrorizantes ainda permeiam o futuro do Universo. (Fonte: Pixabay / Reprodução)

1. Big Crunch: no fim, tudo junto

A teoria do Big Crunch seria o oposto do que ocorreu no Big Bang. Nesse cenário, a gravidade afetaria toda a matéria, ou seja, eventualmente a expansão do Universo diminuiria a ponto de parar e, então, começaria a se contrair.
Essa contração envolveria planetas, galáxias, buracos negros... Enfim, tudo o que existe. Como consequência, o Universo retornaria ao estado antes do Big Bang: um ponto infinitesimal de matéria condensada.

2. Big Freeze: sozinhos e isolados

Também conhecida como morte por frio, essa teoria tem como base a energia escura.  O Universo continuaria com sua expansão em uma velocidade cada vez maior. Nesse processo, o calor é disperso pelo cosmos ao passo que galáxias, planetas e estrelas ficam cada vez mais distantes um do outro. 
Durante esse congelamento do Universo, teoricamente, os depósitos de gás se espalhariam em linhas tão finas que mais nenhuma nova estrela poderia se formar. Em um futuro distante, alguma civilização olharia para o céu e pensaria estar sozinha, já que tudo estaria tão longe que a luz de outras estrelas e galáxias não poderiam alcançá-la.
Ainda não existe nada certo, mas as teorias podem ser assustadoras. (Fonte: Pixabay / Reprodução)
Ainda não existe nada certo, mas as teorias podem ser assustadoras. (Fonte: Pixabay / Reprodução)

3. Buracos negros: onde tudo é engolido

Os defensores da teoria de que o fim do Universo teria relação com os buracos negros sugerem um cenário onde eles acabarão por devorar todas as estrelas, planetas, sistemas e galáxias existentes. O Universo seria apenas o vazio.

4. Big Rip: espaço vazio e sem forma

A teoria do Big Rip também leva em consideração a expansão da energia escura. Nesse caso, o Universo seguira se expandindo em um ritmo indefinido, mas com o passar de bilhões e bilhões de anos, tudo seria dividido, até mesmo os componentes subatômicos da matéria. 
Ao contrário do frio caixão do Big Freeze, a separação é o fim nessa teoria. Para que um Big Rip — ou "Grande Rasgo" — ocorra, a energia escura precisaria vencer o cabo de guerra contra a gravidade a tal ponto que seria possível rasgar átomos individualmente.

5. Teoria das bolhas

Essa é uma perspectiva um tanto assustadora (não que as outras teorias também não sejam!), que sugere que o Universo está em um estado de instabilidade e que, dentro de bilhões de anos, isso cederia lugar a um estado de vácuo.
Apesar de todos os avanços científicos, falta muito para compreender o Universo. (Fonte: Pixabay / Reprodução)
Apesar de todos os avanços científicos, falta muito para compreender o Universo. (Fonte: Pixabay / Reprodução)
O problema é que antes de isso acontecer, uma espécie de bolha surgiria em algum lugar do Universo se expandindo na velocidade da luz em todas as direções, engolindo tudo o que estivesse em seu caminho. Essa proposta não acabaria apenas com a vida em si, mas provocaria uma mudança nas leis que o regulam o Universo.

6. Big Bounce: tudo é um ciclo

A hipótese por trás dessa teoria é que, de alguma forma, a gravidade conseguiria parar com a expansão do Universo e compactaria tudo o que existe, isto é, causando uma retração até um ponto de singularidade. Mas as coisas não parariam por aí, pois o processo poderia gerar força o suficiente para provocar uma nova explosão, ou seja, um novo Big Bang.
Seja o que for de que tiver que acontecer, deve levar alguns bilhões de anos. Também há teorias que sugerem nunca haverá um fim. No meio de tudo isso, o que fica claro é que a compreensão humana do Universo é abissalmente pequena. 
À medida que o conhecimento é ampliando e as incursões no espaço profundo aumentam, a humanidade poderá ter novas perspectivas do destino do Universo. Mas quem garante que, antes de qualquer coisa acontecer, os seres humanos não encontrem seu fim em uma colisão monstruosa com algum meteoro, como aconteceu com os dinossauros?
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115125-fim-do-universo-6-teorias-incriveis-e-assustadoras.htm

Crânios e restos humanos são vendidos em grupo no Facebook !

(Ashlee Gray/Getty Images)
(Ashlee Gray/Getty Images)
O site Livescience, que possui foco em notícias de cunho científico, iniciou uma investigação em um grupo privado no Facebook após um colecionador americano ter publicado uma história bizarra acerca de um crânio histórico em sua visita à Tunísia. Além do relato do rapaz, que afirmou ter roubado a peça durante uma reforma da catacumba de Sousse no país, em 2013, havia um anúncio no valor de US$ 550 (quase R$ 3 mil) por ela.
Entretanto, o grupo foi invadido por um repórter infiltrado do site que acabou se passando como uma pessoa interessada na peça. Dessa forma, descobriu-se que por lá eram negociados diversos tipos de restos humanos. O mais estranho na história toda era a forma como os anúncios eram realizados, já que quase nunca haviam informações sobre a origem do material, o que levantou de imediato um questionamento sobre como eles eram adquiridos.
Segundo o site, o mesmo saqueador da catacumba de Sousse, que reside em Washington, teria vendido outros restos humanos pelo Facebook. Conforme perguntas mais específicas foram sendo direcionadas a ele, pelo repórter, as respostas paravam de chegar; o anúncio acabou sendo excluído posteriormente.

Venda proibida

A venda de restos humanos, mesmo que tenham sua origem reconhecida, como por exemplo, vir de faculdades de medicina, é proibida na maioria dos estados americanos. Nesse sentido, o grupo clandestino possui, além de inconformidade com a lei, um comportamento estranho. O crânio relatado acima é apenas uma das bizarrices encontradas por lá.

(Yann Schaub/Unsplash)
(Yann Schaub/Unsplash)
Muitas pessoas procuram por restos de fetos, bebês e crianças. Um comprador escreveu uma publicação em que dizia estar "procurando peças ou órgãos esqueléticos de crianças". A investigação mostrou que haviam muitos à venda. Infelizmente, nem compradores e vendedores discutiam o motivo de estarem interessados em restos de crianças e fetos.
Outros anúncios permeiam o grupo e os preços variam. Crânios de origem desconhecida são vendidos por cerca de US$ 1,3 mil. Uma criança mumificada, que o vendedor alegou ter seis anos quando morreu há alguns séculos atrás, estava à venda por 11 mil euros (cerca de R$ 65 mil).
Além da falta de explicações com relação à origem dos restos humanos, há também um outro debate em voga. O caso do roubo do crânio da Tunísia representa um desfalque da peça à história. Alguns países já instauraram em suas respectivas legislações duras penas para quem saquear sítios arqueológicos ou atrapalhar as pesquisas.
O Facebook ainda não possui políticas mais efetivas com relação à proibição dessa prática em sua plataforma. O Livescience entrou em contato com a rede social, que prometeu tomar medidas cabíveis contra os responsáveis dos grupos. Por enquanto, apenas três grupos privados do tipo foram excluídos.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115121-cranios-e-restos-humanos-sao-vendidos-em-grupo-no-facebook.htm

Área de gelo com a dimensão de duas Espanhas desapareceu no Mar de Wedell nos últimos cinco anos !

O gelo de marinho de verão na região do Grande Mar de Weddell, na Antártida, diminuiu um milhão de quilómetros nos últimos cinco anos, concluiu uma nova investigação levada a cabo por uma equipa de cientistas internacionais.
Esta área “desaparecida” na região da Antártida é duas vezes maior do que Espanha e mais de dez vezes o tamanho do território português.
Os resultados da investigação foram publicados na revista especializada Geophysical Research Letters, num artigo científico que detalha as implicações do desaparecimento desta massa de gelo para o ecossistema marinho.
Em comunicado, os cientistas alertam que o gelo marinho que circunda a Antártida é um habitat importante para muitas espécies, incluindo pinguins e focas, que dependem destas massas de gelo para aceder a alimento e para se reproduzirem.
Para chegar a esta conclusão, escreve a agência espanhola Europa Press, os cientistas analisaram registos de satélite da extensão do gelo marinho e análises climáticas do final dos anos 70, tentando compreender porque é que o gelo marinho de verão na área Antártida do Mar de Weddell se reduziu em um terço nos últimos cinco anos.
A equipa descobriu que a perda de gelo ocorreu devido a uma série de fortes tempestades no verão antártico de 2016/17, sendo a situação também agravada pelo reaparecimento de uma área de água aberta no centro do “bloco de gelo” – área de águas abertas, conhecida como polínia -, que não ocorria desde meados da década de 70.
“O gelo marinho da Antártida continua a surpreender-nos. Em contraste com o Ártico, o gelo em torno da Antártida estava a aumentar a sua extensão desde a década de 1970, mas depois declinou rapidamente, registando níveis baixos, sendo o mais dos declínios [registado] no Mar de Weddell”, explicou o cientista climático do British Antarctic Survey, sediado em Cambridge (Reino Unido), e principal autor do estudo John Turner.
E alertou: “No verão, esta área possui agora um terço a menos de gelo marinho, [situação] que terá implicações para a circulação oceânica e para a fauna marinha da região”.

https://zap.aeiou.pt/area-gelo-dimensao-duas-espanhas-desapareceu-no-mar-wedell-333892

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