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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Estudos apontam o papel da astronomia na crise global do clima !

Em julho de 2019, 3 astrofísicos publicaram o artigo Embedding Climate Change Engagement in Astronomy Education and Research ("Incorporando o envolvimento com as mudanças climáticas na educação e pesquisa em astronomia"), ecoando as preocupações da comunidade científica sobre o impacto das mudanças climáticas em seu campo de pesquisa. E ele já se mostrou extenso.
Três estudos, elaborados a partir da sessão especial Astronomy for Future da conferência virtual de 2020 da Sociedade Astronômica Europeia, publicados quase simultaneamente na revista Nature, mostram como a astronomia e a astrofísica estão sendo afetadas pela crise do clima e, ao mesmo tempo, contribuindo para que ela se agrave.

Fomentando a crise

Em 2 dos 3 artigos publicados na Nature, os pesquisadores detalharam sua própria contribuição para o incremento da crise do clima. No Instituto Max Planck para Astronomia (MPIA), descobriu-se que apenas em 2018 os pesquisadores do instituto lançaram na atmosfera 18 toneladas de dióxido de carbono, apenas em atividades de investigação (quase o dobro das emissões médias por pessoa na Alemanha).
"Somos responsáveis pela emissão de poluentes, mesmo que a redução não seja uma questão de escolha pessoal. Por isso, precisamos analisar de onde elas se originam e, em seguida, descobrir como agir para que elas sejam reduzidas", disse em comunicado o astrônomo Knud Jahnke, coautor do estudo.
Nos estudos em que a comunidade científica faz seu mea-culpa, há uma lista de recomendações. Uma das mais evidentes é trocar conferências presenciais por encontros online (o que já está acontecendo, por conta da pandemia provocada pelo novo coronavírus), visto que a maior pegada de carbono do instituto é aquela deixada pelos voos transatlânticos de seus pesquisadores para conferências ou visitas a observatórios nas Américas.

O Mistral, supercomputador alemão que necessita de resfriamento contínuo, roda experimentos complexos com modelos numéricos do sistema climático.
O Mistral, supercomputador alemão que necessita de resfriamento contínuo, roda experimentos complexos com modelos numéricos do sistema climático.
Outra ideia é instalar os supercomputadores em locais como a Islândia – país com temperaturas baixas (o que reduz a necessidade de resfriamento) e com abundância de energia renovável.

Afetados pela crise

Além da autocrítica, a comunidade de astrônomos também aponta como as mudanças no clima estão afetando negativamente a qualidade das observações, em uma relação inversamente proporcional – não faltam exemplos. Um dos artigos fala especificamente do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ou ESO), o observatório astronômico de luz visível mais avançado do mundo.
Mesmo o Atacama sendo uma das áreas mais secas do planeta, a baixa umidade já indica que não deve permanecer assim por muito tempo por causa das mudanças no El Niño (um fenômeno que modifica significativamente a distribuição de calor na superfície da água do oceano Pacífico, levando a alterações no clima).

O sistema de resfriamento do VLT não consegue mais manter, à noite, a temperatura da cúpula abaixo dos 16°C.
O sistema de resfriamento do VLT não consegue mais manter, à noite, a temperatura da cúpula abaixo dos 16 °C.
Além disso, a temperatura média do lugar está aumentando – 1,5 °C nos últimos 40 anos. O VLT é resfriado durante o dia para protegê-lo da degradação, mas é à noite que o problema maior surge. Quando o termômetro registra mais que 16 °C ao pôr do sol, no momento em que a cúpula é aberta, o sistema não consegue mais alcançar o resfriamento ideal. O resultado: observações sem nitidez.
"Como astrônomos e com uma perspectiva única do universo, é nossa responsabilidade divulgar as consequências desastrosas das mudanças climáticas causadas pelo homem em nosso planeta e em nossa sociedade”, disse a pesquisadora do MPIA Faustine Cantalloube, principal autora de um dos novos estudos.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116065-estudos-apontam-o-papel-da-astronomia-na-crise-global-do-clima.htm

Fisico diz que Todo o universo pode ser uma rede neural !

"Todo o universo pode ser uma rede neural", diz físico
Não é todo dia que encontramos um artigo que tenta redefinir a realidade.
Mas em uma pré-impressão provocativa enviada ao arXiv, um professor de física da Universidade de Minnesota Duluth chamado Vitaly Vanchurin tenta reformular a realidade de uma forma particularmente reveladora – sugerindo que estamos vivendo dentro de uma enorme rede neural que governa tudo ao redor de nós. Em outras palavras, ele escreveu no artigo:
Há uma possibilidade de que todo o universo em seu nível mais fundamental seja uma rede neural.
Durante anos, os físicos tentaram reconciliar a mecânica quântica e a relatividade geral. A primeira postula que o tempo é universal e absoluto, enquanto a segunda argumenta que o tempo é relativo, vinculado à estrutura do espaço-tempo.
Em seu artigo, Vanchurin argumenta que as redes neurais artificiais podem “exibir comportamentos aproximados” de ambas as teorias universais. Uma vez que a mecânica quântica “é um paradigma de sucesso notável para modelar fenômenos físicos em uma ampla gama de escalas”.
Ele escreve:
Acredita-se amplamente que no nível mais fundamental todo o universo é governado pelas regras da mecânica quântica e até mesmo a gravidade deveria de alguma forma emergir disso.
Não estamos apenas dizendo que as redes neurais artificiais podem ser úteis para analisar sistemas físicos ou para descobrir leis físicas, estamos dizendo que é assim que o mundo ao nosso redor realmente funciona.
A esse respeito, pode ser considerada uma proposta para a teoria de tudo e, como tal, deve ser fácil provar que está errada.
O conceito é tão ousado que a maioria dos físicos e especialistas em aprendizado de máquina que procuramos se recusou a comentar no registro, citando ceticismo sobre as conclusões do artigo. Mas em uma sessão de perguntas e respostas com o Futurism, Vanchurin se debruçou sobre a polêmica – e nos contou mais sobre sua ideia.
Futurism: Seu artigo argumenta que o universo pode ser fundamentalmente uma rede neural. Como você explicaria seu raciocínio para alguém que não sabe muito sobre redes neurais ou física?

Vitaly Vanchurin: Existem duas maneiras de responder à sua pergunta.

A primeira maneira é começar com um modelo preciso de redes neurais e então estudar o comportamento da rede no limite de um grande número de neurônios. O que eu mostrei é que as equações da mecânica quântica descrevem muito bem o comportamento do sistema próximo ao equilíbrio, e as equações da mecânica clássica descrevem muito bem como o sistema se distancia do equilíbrio. Coincidência? Pode ser, mas até onde sabemos a mecânica quântica e clássica é exatamente como o mundo físico funciona.

A segunda maneira é começar pela física. Sabemos que a mecânica quântica funciona muito bem em escalas pequenas e a relatividade geral funciona muito bem em escalas grandes, mas até agora não fomos capazes de reconciliar as duas teorias em uma estrutura unificada. Isso é conhecido como o problema da gravidade quântica. Claramente, estamos perdendo algo grande, mas para piorar as coisas, nem sabemos como lidar com os observadores. Isso é conhecido como o problema da medição no contexto da mecânica quântica e o problema da medição no contexto da cosmologia.

Então, pode-se argumentar que não há dois, mas três fenômenos que precisam ser unificados: mecânica quântica, relatividade geral e observadores. Noventa e nove por cento dos físicos diriam a você que a mecânica quântica é a principal e tudo o mais deveria emergir dela, mas ninguém sabe exatamente como isso pode ser feito. Neste artigo, considero outra possibilidade de que uma rede neural microscópica seja a estrutura fundamental e tudo o mais, ou seja, mecânica quântica, relatividade geral e observadores macroscópicos emergem dela. Até agora as coisas parecem bastante promissoras.

F: O que primeiro te deu essa ideia?

VV: Primeiro, eu só queria entender melhor como funciona o aprendizado profundo, então escrevi um artigo intitulado “Rumo a uma teoria do aprendizado de máquina”. A ideia inicial era aplicar os métodos da mecânica estatística para estudar o comportamento das redes neurais, mas descobriu-se que em certos limites a dinâmica de aprendizagem (ou treinamento) das redes neurais é muito semelhante à dinâmica quântica que vemos na física. Naquela época, eu estava (e ainda estou) de licença sabática e decidi explorar a ideia de que o mundo físico é na verdade uma rede neural. A ideia é definitivamente maluca, mas e se for maluca o suficiente para ser verdade? Isso ainda está para ser visto.

F: No artigo, você escreveu que, para provar que a teoria estava errada, “tudo o que é necessário é encontrar um fenômeno físico que não pode ser descrito por redes neurais”. O que você quer dizer com isso? Por que tal coisa é “mais fácil dizer do que fazer?”

VV: Bem, existem muitas “teorias de tudo” e a maioria delas deve estar errada. Na minha teoria, tudo que você vê ao seu redor é uma rede neural e, para provar que está errada, tudo o que é necessário é encontrar um fenômeno que não pode ser modelado com uma rede neural. Mas se você pensar bem, é uma tarefa muito difícil principalmente porque sabemos muito pouco sobre como as redes neurais se comportam e como o aprendizado de máquina realmente funciona. Foi por isso que tentei desenvolver uma teoria de aprendizado de máquina em primeiro lugar.

A ideia é definitivamente maluca, mas e se for maluca o suficiente para ser verdade? Isso ainda está para ser visto.

F: Como sua pesquisa se relaciona com a mecânica quântica e aborda o efeito do observador?

VV: Existem duas linhas principais de pensamento: a interpretação de Everett (ou muitos mundos) da mecânica quântica e a interpretação de Bohm (ou variáveis ​​ocultas). Não tenho nada de novo a dizer sobre a interpretação dos muitos mundos, mas acho que posso contribuir com algo para as teorias das variáveis ​​ocultas. Na mecânica quântica emergente que considerei, as variáveis ​​ocultas são os estados dos neurônios individuais e as variáveis ​​treináveis ​​(como vetor de polarização e matriz de peso) são variáveis ​​quânticas. Observe que as variáveis ​​ocultas podem ser muito não locais e, portanto, as desigualdades de Bell são violadas. Espera-se que surja uma localidade espaço-temporal aproximada, mas estritamente falando, cada neurônio pode ser conectado a todos os outros neurônios e, portanto, o sistema não precisa ser local.

F: Você se importa em expandir a maneira como essa teoria se relaciona com a seleção natural? Como a seleção natural influencia a evolução de estruturas complexas / células biológicas?

VV: O que estou dizendo é muito simples. Existem estruturas (ou sub-redes) da rede neural microscópica que são mais estáveis ​​e existem outras estruturas que são menos estáveis. As estruturas mais estáveis ​​sobreviveriam à evolução, e as estruturas menos estáveis ​​seriam exterminadas. Nas escalas menores, espero que a seleção natural produza algumas estruturas de complexidade muito baixa, como cadeias de neurônios, mas em escalas maiores as estruturas seriam mais complicadas. Não vejo razão para que esse processo deva ser confinado a uma escala de comprimento particular e, portanto, a alegação é que tudo o que vemos ao nosso redor (por exemplo, partículas, átomos, células, observadores, etc.) é o resultado da seleção natural.

F: Fiquei intrigado com seu primeiro e-mail, quando você disse que talvez não entenda tudo sozinho. O que você quer dizer com isso? Você estava se referindo à complexidade da própria rede neural ou a algo mais filosófico?

VV: Sim, me refiro apenas à complexidade das redes neurais. Nem tive tempo de pensar sobre o que poderiam ser implicações filosóficas dos resultados.

F: Preciso perguntar: essa teoria significaria que estamos vivendo em uma simulação?

VV: Não, vivemos em uma rede neural, mas talvez nunca saibamos a diferença.7

https://www.ovnihoje.com/2020/09/15/todo-o-universo-pode-ser-uma-rede-neural-diz-fisico/

Astrónomo amador brasileiro descobre asteroide de 1 km de diâmetro !

Astrônomo amador brasileiro descobre asteroide de 1 km de diâmetro
Órbita do recém-descoberto asteróide 2020 QU6 por um astrônomo amador no Brasil. Foto: NASA / JPL
Ainda não encontramos todos os objetos grandes e potencialmente perigosos próximos à Terra, como destacado pela recente descoberta de um asteroide de um quilômetro.
O astrônomo amador Leonardo Amaral estava esquadrinhando os céus na noite de 27 de agosto, fazendo imageamento de uma região na constelação Indus, quando detectou um intruso cósmico: o asteroide 2020 QU6.
Amaral usou o refletor de 0,3 metros no observatório Campo dos Amarais perto de São Paulo, Brasil.
Acontece que 2020 QU6 tem cerca de um quilômetro de diâmetro – um achado surpreendente, dado que a maioria desses grandes objetos foi encontrada e catalogada.
O asteroide orbita o Sol uma vez a cada 3,26 anos em uma órbita inclinada de 23,5 ° em relação ao plano da eclíptica.
Ele não representa uma ameaça atual para a Terra, tendo passado dentro de 40 milhões de quilômetros (mais de 100 vezes a distância Terra-Lua) em 10 de setembro de 2020.
Isso é o mais próximo que o asteróide chegará da Terra no século XXI.
A descoberta foi possível graças a uma concessão do programa Shoemaker NEO Grant da Planetary Society, que incentiva amadores avançados a caçar novos asteroides, bem como rastrear asteroides conhecidos e refinar suas trajetórias futuras.
A concessão permitiu que Amaral e o observatório Campo dos Amarais se atualizassem para uma montagem de telescópio mais estável, permitindo um rastreamento mais preciso por períodos de tempo mais longos. A posição vantajosa de Amaral no hemisfério sul também lhe deu uma vantagem, já que o céu do sul é coberto apenas esparsamente por levantamentos automatizados.

Muitas notícias de asteroides agora

Os asteroides próximos à Terra têm estado muito nos noticiários recentemente: em 15 de agosto, o asteroide 2020 QG passou a apenas 2.950 km da superfície da Terra, o mais próximo que um asteroide passou.
Outro asteroide, 2011 ES4, passou 1,48 milhão de km da Terra em 2 de setembro e foi visualizado pelo astrônomo Gianluca Masi em 6 de setembro.
Finalmente, o asteroide de 2 metros, 2018 VP1, causou um breve rebuliço quando foi mostrado que tinha uma pequena chance de atingir a Terra pouco antes do dia da eleição nos EUA.
Como é geralmente o caso com novas descobertas de asteroides, observações adicionais fixaram sua órbita, mostrando que 2018 VP1 provavelmente passará por cerca de 400.000 km de nós em 2 de novembro.
Bruce Betts (Sociedade Planetária) disse em um recente comunicado à imprensa:
Ouvimos cada vez mais sobre as descobertas de asteroides, principalmente porque estamos ficando cada vez melhores em encontrar e rastrear asteroides próximos à Terra. Não é que, de repente, há mais asteroides; estamos apenas ficando melhores para encontrá-los.

https://www.ovnihoje.com/2020/09/15/astronomo-amador-brasileiro-descobre-asteroide-de-1-km-de-diametro/

Misterioso objecto em forma de X está a mover-se no espaço a uma velocidade tremenda !

Os especialistas da NASA estão tentando descobrir um estranho fenômeno espacial que os chocou recentemente. Eles descobriram que um objeto desconhecido em forma de X está se movendo pelo espaço a uma velocidade tremenda, que chega a 11 mil milhas por hora.
Os cientistas vasculharam o céu em busca de asteroides que pudessem representar uma ameaça potencial ao nosso planeta. Então eles avistaram um objeto voando pelo espaço. Eles sugeriram originalmente que poderia ser um cometa.
O astrônomo Jim Scotty, que participou do projeto especial Spacewatch, disse que os cientistas nunca tinham visto nada parecido com isso antes. Os especialistas relataram imediatamente sua descoberta à NASA.
Depois disso, eles tentaram medir o objeto em forma de X. A estrutura foi encontrada para ter mais de 1.500 milhas de largura. É diferente de qualquer cometa que os cientistas já viram.
O Dr. Scotty descreveu este estranho objeto em grandes detalhes. Possui uma cauda muito longa e estreita. Algo muito estranho está acontecendo ao redor do topo do objeto que os especialistas não podem explicar no momento.
O objeto continuará a ser monitorado. Em um futuro próximo é possível que astrônomos ou representantes da NASA recebam pelo menos algumas informações sobre o que ele realmente é - um cometa ou algo que ninguém viu antes.
No momento não há nem suposições sobre a origem do objeto, então resta apenas esperar que os cientistas descubram o próximo segredo.
 
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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Donald Trump avisa ter armas nucleares secretas e aumenta o medo de uma Terceira Guerra Mundial !



Casando O Verbo

Sinais de vida podem ter sido encontrados em Vénus, mas…

Sinais de vida podem ter sido encontrados em Vênus, mas...

Representação da molécula de fosfina, um indicador de vida microbiana na Terra, possivelmente também em Vênus
Vida no planeta Vênus? Notícias sob embargo até a publicação oficial em 14 de setembro, que escaparam antes do tempo, sugerem que esse é realmente o caso.
A superfície de Vênus é uma paisagem infernal que nenhuma forma de vida baseada em carbono seria capaz de sobreviver – as temperaturas podem chegar a quase 500 C – mas há uma ‘zona habitável’ 48-60 quilômetros acima na atmosfera nublada do planeta que é semelhante às condições terrestres, pelo menos em termos de temperatura e pressão. E, nos últimos anos, a descoberta de extremófilos em vários ambientes da Terra trouxe uma nova compreensão de que a vida pode existir em lugares que antes pensávamos que não eram possíveis, como ambientes ácidos.
Vários astrobiólogos, como o Dr. David Grinspoon, sugeriram anteriormente que pode haver vida nas nuvens de Vênus, apontando que existe uma estranha assinatura química na atmosfera do planeta que não pode ser explicada: algo desconhecido está absorvendo radiação UV (Carl Sagan e Harold Morowitz publicaram um artigo na Nature sobre este tópico em 1967).
E agora esta nova pesquisa aparentemente adicionou mais evidências fortes – se não provas, ainda – de algum tipo de vida nas nuvens de Vênus.
O que eles encontraram? Fosfina – um gás que provavelmente só pode ser produzido nas profundezas de planetas muito grandes como Júpiter, artificialmente em laboratório por humanos ou por certos tipos de micróbios que vivem em ambientes livres de oxigênio.
Os cientistas do MIT propuseram pela primeira vez há menos de um ano que a busca pelo gás pode ser uma boa maneira de encontrar evidências de vida em Vênus, “depois de passar vários anos examinando muitas espécies de fósforo – o bloco de construção essencial da fosfina – por meio de uma análise teórica exaustiva de vias químicas, em cenários cada vez mais extremos, para ver se o fósforo poderia se transformar em fosfina de alguma forma abiótica.”
Desde então, esses cientistas se uniram a pesquisadores da Universidade de Manchester e da Universidade de Cardiff para estudar as nuvens de Vênus usando o telescópio Atacama (ALMA) localizado no Chile e o telescópio James Clerk Maxwell localizado no Havaí, e os resultados de seus a pesquisa será publicada oficialmente hoje 14 de setembro na revista Nature Astronomy.
Extraoficialmente, neste ponto antes do levantamento do embargo: após seis meses de processamento dos dados das observações, esses resultados parecem ser que eles estão convencidos de que a fosfina está presente nas nuvens de Vênus.
O artigo será sem dúvida debatido acaloradamente, com muitos céticos propensos a procurar maneiras de desafiar os resultados da pesquisa (observações ruins? Explicações alternativas para a geração de fosfina?) Conforme o processo usual de descoberta científica se desenrola. Mas, no mínimo, a pesquisa levará talvez a uma missão a Vênus, onde sondas podem amostrar a atmosfera nublada e fornecer uma prova definitiva sobre a existência de vida em outros planetas.

https://www.ovnihoje.com/2020/09/14/sinais-de-vida-podem-ter-sido-encontrados-em-venus-mas/

Registro incrível no momento quando um enorme 'castelo flutuante' aparece sobre uma cidade chinesa !

Estranhos avistamentos têm acontecido nos céus ao redor do mundo por anos e eles não são OVNIs. Um desses avistamentos ocorreu em 2015 quando residentes e a mídia nas cidades chinesas de Foshan e Jiangxi relataram uma cidade flutuante aparecendo nas nuvens. Centenas de vídeos rapidamente se tornaram virais nas redes sociais, e não apenas na China, mas também em todo o mundo.

E assim como as imagens incríveis varreram todos os cantos de nosso planeta, todos os tipos de teorias também surgiram, desde portais dimensionais e universos paralelos até aqueles que afirmam que a NASA estava projetando um holograma usando o relatório do Projeto Blue Beam . Mas os cientistas ofereceram outra explicação que era uma ilusão de ótica chamada Fata Morgana que geralmente ocorre quando as temperaturas esfriam rapidamente. No entanto houve mais avistamentos de “cidades fantasmas”, mas nada como o que aconteceu na província de Shandong, no leste da China.

O castelo flutuante

A imagem fantasmagórica do que parecia ser um castelo flutuando sobre edifícios na província de Shandong, no leste da China, causou comoção entre seus habitantes. O vídeo foi gravado por volta das 11h do dia 11 de setembro em Jinan, capital da província de Shandong, segundo a mídia chinesa. As imagens foram enviadas para a rede social Sina Weibo pelo blogueiro “Jinan Affairs, Jinan City” , com a seguinte descrição:

“Agora mesmo você viu? Hoje alguns internautas deram a notícia de que uma miragem foi fotografada perto de Hanyu Jingu, Jingshi Road. Netizen: Obviamente Hogwarts apareceu em Jinan. Você viu? "

O vídeo mostra a imagem assustadora de um antigo castelo de estilo europeu com três torres sobre três edifícios. Os usuários do Weibo ficaram impressionados com o avistamento. Muitos compararam o edifício majestoso ao Castelo de Hogwarts a escola de bruxaria e magia da saga do filme Harry Potter. Alguns também ligaram o prédio à Academia de Belas Artes de Hebei, uma universidade no norte da China que tem uma notável semelhança com Hogwarts.

Devido à polêmica causada, os meteorologistas chineses ofereceram uma explicação lógica e racional. Disseram que era o Fata Morgana ou efeito miragem, uma forma de ilusão comum em climas úmidos. Conforme relatado pelo jornal digital chinês The Paper . Aparentemente, o fenômeno normalmente aparece quando a umidade do ar se torna mais quente do que a temperatura da água abaixo.

Conforme os raios de sol cruzam do ar mais frio para o ar mais quente ele 'se curva' ou refrata criando um reflexo no ar. Os padrões na miragem são tipicamente difusos e brilhantes, com uma semelhança com estruturas humanas. Eles são semelhantes a um reflexo visto na água. Na opinião de especialistas, a "Hogwarts flutuante" era o reflexo de um conjunto habitacional localizado a dois quilômetros de distância. A comunidade consiste em edifícios com um estilo arquitetônico semelhante.

Como podemos ver, ninguém concorda sobre a verdadeira origem do "castelo flutuante". Além disso há muitos que não acreditam na versão científica que sempre busca desacreditar qualquer fenômeno inexplicável. Não quer dizer que esta não seja a primeira vez que um avistamento semelhante ocorreu. Sem ir mais longe no ano passado os habitantes da cidade chinesa de Huai'an testemunharam como uma gigantesca 'cidade fantasma' apareceu do nada.
O fenômeno em questão ocorreu em 4 de agosto de 2019, no Lago Hongze , na província de Jiangsu, leste da China. Em um vídeo gravado por uma das testemunhas, antigas construções chinesas com telhados curvos árvores e uma gigantesca turbina eólica podiam ser vistas claramente quando uma névoa densa e incomum desceu sobre o lago.

Universos paralelos

Muitos estão convencidos de que essas "aparições fantasmagóricas" são o produto de universos paralelos interagindo com o nosso. É preciso lembrar que este ano a NASA confirmou a existência de um universo paralelo onde o tempo corre para trás. Sem falar que cada vez mais cientistas estão convencidos dessa teoria como o físico teórico Sean Carroll  que está convencido de que vivemos em um universo paralelo e tem evidências para prová-lo. Então poderíamos ser as outras "realidades" de nossos próprios "eus" . A verdade é que nada é impossível e as aparências desses "edifícios flutuantes"eles poderiam ser a evidência definitiva. Quem sabe um dia encontraremos o nosso “eu” a nos visitar.

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México - Enorme "FEIXE DE LUZ" fotografado na mágica Cidade de real de Catorce !

Um enorme feixe de luz foi capturado na última terça-feira (8 de setembro de 2020) na mágica cidade de Real de Catorce. Especialistas asseguram que se trata de uma energia que sai da terra, enquanto outros pesquisadores afirmam que se trata de um feixe de luz de uma poderosa energia que vem do céu, conectada com os lugares sagrados da região. Esta fotografia única foi capturada por Felipe Frías Saucedo e se tornou viral em minutos.
Entrevistado pelo pesquisador UFO Carlos Clemente sobre o fenômeno Felipe Frías Saucedo é um guia turístico credenciado pela Secretaria de Turismo. Assim Felipe disse durante a entrevista: “por volta das 21h da terça-feira, 8 de setembro de 2020 capturei a imagem com meu celular é a segunda vez que vejo tal fenômeno; Eu investiguei e eles me explicaram que o que você vê na imagem é um portal de energia ”.
Felipe lembrou que há cerca de dez anos o flash apareceu na mesma direção só que foi um pouco mais tarde da noite mas por não ter celular a imagem não pôde ser capturada mas felizmente dessa vez foi possível. Frías Saucedo explicou que o flash de luz durou cerca de um minuto e segundo os dados obtidos pelos especialistas esta luz é uma libertação de energia da terra, “é um sinal prodigioso que o local é energeticamente muito forte e o seu aspecto é de aproximadamente onde fica a montanha sagrada ”, disse Felipe.
Das análises realizadas pelos técnicos em fotografia depreende-se que a imagem foi tirada sem flash, com celular e que não se trata de efeito fotográfico. Os fenômenos naturais, como raios ou poeira no aparelho fotográfico do próprio telefone estão excluídos. Outro indício de que o fenômeno é real o fato de o FEIXE DE LUZ ter sido visto a olho nu. Então é um feixe de energia conectado com a abertura dos Portais Dimensionais?
 
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sábado, 12 de setembro de 2020

O Viajante do 'TEMPO' que foi para o Ano 2749 revela futuro APÓCALIPTICO !

Аlfrеd Віеlеk é dе lоngе um dоѕ mаіоrеѕ аtіvоѕ dа humаnіdаdе. Еlе рrоvоu а ѕі mеѕmо rереtіdаѕ vеzеѕ соmо um vеrdаdеіrо lutаdоr реlа vеrdаdе еlе dесlаrоu tudо о quе асоntесеu е аté hоје іndереndеntеmеntе dе quаntаѕ реѕѕоаѕ tеntаrаm ѕіlеnсіá-lо еlе tеm mаntіdо tudо dе fоrmа vееmеntе сlаrа, аfіrmаndо nаdа аlém dа vеrdаdе tоdоѕ раѕѕо dо саmіnhо.

Оrіgіnаlmеntе соnhесіdо соmо Еdwаrd Саmеrо, еlе еѕtеvе еnvоlvіdо nа mаіоrіа dоѕ рrіnсіраіѕ ехреrіmеntоѕ е рrојеtоѕ nоѕ quаіѕ оѕ ЕUА trаbаlhаrаm nо раѕѕаdо іnсluіndо о tеmіdо Ехреrіmеntо Fіlаdélfіа е о Рrојеtо Моntаuk.
Ѕuа рrеvіѕãо mаіѕ аѕѕuѕtаdоrа аіndа vеm dо futurо dе 2749 оndе еlе ѕuроѕtаmеntе раѕѕоu 2 аnоѕ іntеіrоѕ. Тudо іѕѕо асоntесеu соmо um асіdеntе durаntе о Ехреrіmеntо Fіlаdélfіа.

Ѕеgundо еlе, nо dіа 13 dе аgоѕtо dе 1943, еlе ѕаltоu dо UЅЅ Еldrіdgе е ѕе еnсоntrоu соm ѕеu іrmãо еm um futurо hоѕріtаl.

Еlе еѕtаvа ѕеndо trаtаdо соm lеѕõеѕ роr rаdіаçãо соm trаtаmеntоѕ vіbrасіоnаіѕ е lеvеѕ. Nа ТV nãо hаvіа рrоgrаmаѕ, dеѕеnhоѕ аnіmаdоѕ е nаdа. Еrаm ареnаѕ nоtíсіаѕ е рrоgrаmаѕ еduсасіоnаіѕ.
Еlе vіu іmеdіаtаmеntе соmо а Теrrа еrа dіfеrеntе gеоlоgісаmеntе fаlаndо е реrсеbеu о fаtо dе quе оѕ ЕUА е о Саnаdá nеm еrаm mаіѕ nаçõеѕ nаquеlа éроса.

А рорulаçãо mundіаl fоі rеduzіdа а 300 mіlhõеѕ е еlе аfіrmоu quе а dеѕgrаçа іmіnеntе еѕtаvа ѕе арrохіmаndо dеlеѕ ѕоb а fоrmа dоѕ рólоѕ mаgnétісоѕ dа Теrrа е ѕuа mudаnçа.
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O Dia depois de ontem: 11 de setembro - Já passaram 19 anos que o mundo acordou e nunca mais foi o mesmo !

Foi há 19 anos que os EUA acordaram com a pior notícia que o país podia receber: as Torres Gémeas do World Trade Center foram atacadas por terroristas da Al-Qaeda. O atentado veio mudar a conduta interna dos EUA daí em diante.
Faltava um quarto para as nove quando dois aviões comerciais colidiram intencionalmente contra o World Trade Center. Ambos os prédios desmoronaram-se em apenas duas horas após o impacto. Morreram quase 3000 pessoas, entres os quais passageiros e tripulação dos aviões, trabalhadores dos escritórios, bombeiros e até pessoas que passavam perto do local do atentado e tentaram ajudar.
O mundo parou para ver as imagens do trágico momento e, desde então, há um inevitável “antes e depois” que assinala as transformações e consequências que o terrível ataque terrorista trouxe.
A Al-Qaeda, liderada por Bin Laden, alegou que os principais motivos para os ataques de 11 de setembro basearam-se na presença americana na Arábia Saudita, no apoio que os americanos davam a Israel, e as sanções que os EUA aplicaram contra o Iraque.
Na altura, o país era presidido por George W. Bush, que descreveu os ataques como uma “tragédia nacional”. Foram tomadas medidas que viriam a mudar para sempre a conduta dos EUA, tal como a criação de um Departamento de Segurança Interna, o reforço da vigilância – através de instituições como o FBI – , restrições à imigração, e alterações às regras para voos comerciais. Estas foram apenas algumas das medidas que mais marcaram os americanos.
A verdade é que desde o 11 de Setembro que não voltou a existir nenhum ataque terrorista de grande-escala em solo americano, num aparente sinal de que as medidas de segurança aplicadas em 2001 funcionaram e desencorajaram qualquer outro tipo de ataques estrangeiros nos EUA.
Passados quase vinte anos do acontecimento que mudou o mundo, os EUA encontram-se agora muito perto das eleições presidenciais que vão definir a liderança do país nos próximos 4 anos. Trump e Biden, os candidatos à corrida presidencial de 2020, visitaram hoje o memorial ao voo 93, em Shanksville, na Pensilvânia, em homenagem às vítimas mortais.
Trump usou o Twitter para lembrar que os Estados Unidos estão a honrar o compromisso feito em 2001:nunca esquecer os “inocentes que foram mortos sem sentido”.
Biden, que também esteve presente no memorial ao voo 93, também marcou presença no memorial do 11 de setembro em Nova Iorque, onde este ano não se repetiu a tradição de ler os nomes das vítimas do ataque às Torres Gémeas, no âmbito das restrições da cerimónia por causa da pandemia de covid-19.
Há 19 anos, os ataques de 11 de Setembro mudaram muito mais do que a paisagem de Nova Iorque. Mudaram o mundo de forma de forma trágica.

https://zap.aeiou.pt/11-setembro-ja-passaram-19-anos-mundo-acordou-nunca-mesmo-346175

Devido às alterações climáticas - Inundação histórica do Nilo ameaça as esquecidas pirâmides do Sudão !

As misteriosas pirâmides do Sudão que existem há séculos estão agora ameaçadas por uma inundação histórica do rio Nilo que já matou pessoas no país.
Os agricultores do Sudão dependem do Nilo há gerações. Todos os anos há inundações, mas, este ano, as águas do maior rio da África atingiram níveis sem precedentes. De acordo com a France 24, arqueólogos que trabalham na área afirmaram que “alguns dos níveis mais altos de rios já registados” resultaram em inundações catastróficas no Sudão. Acredita-se que as inundações são as piores em mais de um século.
Até agora, cerca de “99 mortes registadas foram causadas por afogamento, deslizamentos de terra e desabamento de edifícios”, de acordo a emissora britânica BBC. A maioria dos estados foi afetada e quase meio milhão de pessoas ficaram desalojadas. Na semana passada, o Governo declarou estado de emergência no Sudão.
A inundação está a ameaçar o sítio arqueológico de Al-Bajrawiya, antes conhecido como Meroë, que foi a capital de um antigo império africano. A cidade de Meroë foi fundada no século IX a.C e fazia parte do Império Kushita, que conquistou o Egito. Mais tarde, a cidade tornou-se a capital do estado Kushita, também conhecido como Império Meroítico, um império tão poderoso que resistiu às tentativas romanas de conquistá-lo no século I. Acabou por cair depois de ser invadido pelo Reino de Aksum da Etiópia.
O Património Mundial da UNESCO em Al-Bajrawiya fica a 195 quilómetros ao norte de Cartum. Possui um grande número de ruínas importantes, incluindo templos e palácios. Os vestígios mais conhecidos no local são as pirâmides, originalmente criadas sob a influência do Egito.
As pirâmides do Sudão são os vestígios remanescentes de monumentos funerários maciços de monarcas mortos que foram posteriormente adotados pelas elites provinciais. Também conhecidas como pirâmides da Núbia, são mais pequenas do que as do norte e costumam ter templos de ofertas na sua base, com desenhos kushitas distintos.
Segundo a The Atlantic, têm bases estreitas e ângulos íngremes nas laterais e têm “elementos decorativos das culturas do Egito faraónico, Grécia e Roma”.
As pirâmides estão situadas em vários cemitérios reais em Al-Bajrawiya.
Normalmente, este local fica a cerca de 500 metros das águas do Nilo Azul. “As inundações nunca afetaram o local antes”, disse Marc Maillot, líder da Unidade Arqueológica Francesa no Serviço de Antiguidades do Sudão, em declarações à Naharnet.  As equipas construíram defesas com paredes de sacos de areia e estão a bombear água para salvar as ruínas e pirâmides de Al-Bajrawiya.
O Ministro da Cultura do Sudão visitou o local para monitorizar o que estava a ser feito para salvá-lo. “A situação está atualmente sob controle, mas se o nível do Nilo continuar a subir, as medidas podem não ser suficientes”, disse Maillot, citado pelo Al Jazeera.
Embora a ameaça às pirâmides e às ruínas da capital Kushite possa ter diminuído, há preocupações crescentes. O OCHA, organização humanitária da ONU, alertou que “a situação pode piorar nos próximos dias”. Os metrologistas previram fortes chuvas na Etiópia e no Sudão e isso pode levar às fortes inundações do Nilo Azul novamente.
Acredita-se que vários outros sítios arqueológicos na vasta nação africana também estão em risco se as águas subirem ainda mais.
Poucos estrangeiros nos últimos anos visitaram as pirâmides do Sudão por causa das sanções ocidentais internacionais ao governo de Cartum e muitos dos monumentos históricos do país foram danificados por ladrões em busca de ouro.
Acredita-se que o Sudão abrigue mais pirâmides do que o Egito, embora muitas delas não tenham sido investigadas nem escavadas.


Mais incursões de “drones” misteriosos sobre usinas nucleares dos EUA !

Mais incursões de "drones" misteriosos sobre usinas nucleares dos EUA
Central Nuclear de Palo Verde – Unidade 3, local de incursões de drones, fica à direita. WIKIMEDIA CUHLIK
Recentemente, descrevi como um enxame de drones voou em uma área restrita na Usina Nuclear de Palo Verde em duas noites consecutivas em setembro passado. Uma pilha de documentos obtidos sob a Lei de Liberdade de Informação (FoIA) revela como 24 instalações nucleares sofreram pelo menos 57 incursões de “drones” de 2015 a 2019 – e a própria Palo Verde foi invadida novamente em dezembro, apesar das novas medidas de segurança.
Os documentos foram obtidos da Comissão Reguladora Nuclear dos EUA por Douglas D. Johnson em nome da Scientific Coalition for UAP Studies – SCU (Coalizão Científica para Estudos de UAPs/OVNIs). O principal interesse da SCU é em fenômenos aeroespaciais anômalos, mais comumente conhecidos como OVNIs, mas Johnson descobriu uma série de incidentes envolvendo algo menos exótico, mas potencialmente mais ameaçador: drones comerciais.
Nos incidentes de setembro, um enxame de cinco ou seis grandes drones sobrevoou o reator nuclear da Unidade 3 em Palo Verde, no Arizona, por cerca de oitenta minutos, um período de tempo que sugeria que eles estavam realizando uma pesquisa completa no local. Os documentos divulgados na época se referiam a um incidente semelhante na Estação Geradora Nuclear de Limerick, na Pensilvânia.
Johnson enviou uma solicitação de acompanhamento para obter mais detalhes. A resposta foi uma lista concisa de cinquenta e sete incidentes de segurança (de sigla em inglês, SIDs) envolvendo drones, ocorrendo de dezembro de 2014 a outubro de 2019. Isso fornece pouco mais do que a data e o local, sem detalhes do número ou tipo de drones envolvidos. Não sabemos quantos deles envolveram vários sobrevoos de drones simultâneos. No momento em que a lista foi gerada, três dos incidentes estavam listados como ‘Abertos’ e cinco como ‘Fechados Resolvidos’. Mas a esmagadora maioria, 49 deles, eram ‘Fechados Não Resolvidos’. Isso indica que para 85% dos casos, os O NRC não tem ideia de quem são os perpetradores ou o que eles pretendem, e desistiu de encontrá-los.
Houve sete incidentes com drones em 2017, aumentando para 21 em 2018, o último ano completo para o qual os números foram fornecidos.
Doze dos locais relataram apenas um único incidente, mas outros viram vários. Limerick teve cinco avistamentos de drones, Perry Nuclear Power Plant em Cleveland, Ohio, teve seis e Diablo Canyon perto de San Luis Obispo na Califórnia teve nada menos que sete incidentes separados de dezembro de 2015 a setembro de 2018, todos eles não resolvidos. A escala e o número de intrusões indicam que este não é um problema local e levantam a possibilidade de que sobrevoos de drones possam ser realizados por uma grande organização coordenada.
Embora a maioria dos locais fossem reatores nucleares, também houve três incursões de drones em locais de armazenamento de combustível nuclear usado, incluindo Trojan em Oregon e Rancho Seco na Califórnia, onde lixo radioativo é armazenado em recipientes de aço dentro de tonéis gigantes de concreto.
O novo lançamento também indica que um terceiro incidente ocorreu em Palo Verde em dezembro de 2019, desta vez aparentemente com apenas dois drones, descritos como “embarcações de tamanho industrial” de três pés (90 cm) de diâmetro, semelhantes aos vistos anteriormente. Como nos dois incidentes anteriores, eles estavam explorando a área do reator da Unidade 3. Após o incidente com o drone de setembro, Palo Verde deveria ser protegida pela tecnologia de detecção de drones fornecida pela ‘Area Armor’ (provavelmente um erro de digitação para Aerial Armor) para localizar o operador do drone em um raio de 20 quilômetros. A ideia era que qualquer pessoa que pilotasse um drone seria rapidamente detida pelo pessoal de segurança do local. Isso não parece ter funcionado e, novamente, o incidente foi encerrado como não resolvido.
A grande questão é o quanto de perigo esses sobrevoos de drones representam, e tem havido uma animada discussão online sobre esse ponto. Embora os próprios reatores sejam protegidos por grossas cúpulas de concreto capazes de resistir ao impacto de um avião comercial, as piscinas acima do solo nas quais o combustível nuclear usado é armazenado podem ser muito mais vulneráveis. Um relatório de 2011 do Institute of Policy Studies observou que mais de 40.000 toneladas de lixo altamente radioativo são armazenados em piscinas, muitos acima do solo: “algumas das maiores concentrações de material radioativo do planeta”. Essas piscinas não são fortemente protegidas, mas estão em estruturas leves semelhantes a lojas grandes e concessionárias de automóveis.
Um relatório de 2003 observou como essas piscinas eram vulneráveis ​​à ação terrorista, simplesmente fazendo um furo na piscina para drenar a água de resfriamento e fazer com que o combustível armazenado superaquecesse.
Robert Alvarez, autor dos relatórios de 2003 e 211, reiterou o perigo de ataques terroristas a piscinas de combustível em 2017:
Advertimos que as piscinas de combustível usada nos EUA eram vulneráveis ​​a atos de terrorismo. A drenagem de uma piscina pode causar um incêndio catastrófico de radiação, que pode tornar uma área inabitável muito maior do que a criada pelo acidente de Chernobyl.
A Greenpeace procurou destacar como seria fácil atingir tal alvo ao lançar um drone contra uma usina nuclear francesa em 2018. A eficácia dos pequenos drones é questionável. Certamente, pequenos drones podem ser altamente destrutivos contra alvos vulneráveis, como mostrado no incidente em que explodiram depósitos de munições e destruíram milhares de toneladas de munições na Ucrânia. A ogiva de duas libras disparada pelo lançador de foguetes M72 lançado do ombro pode fazer um buraco do tamanho de uma moeda de dez centavos em meio metro de concreto armado. Os drones vistos em Palo Verde poderiam carregar algo significativamente maior.
Os drones também podem localizar, identificar, distrair ou até mesmo visar o pessoal de segurança como parte de uma ação terrorista mais ampla. Se os sobrevoos de drones se tornarem rotina, a segurança pode deixar de considerá-los um perigo – até que seja tarde demais.
Os documentos indicam que, mesmo dentro da Comissão de Regulamentação Nuclear, a avaliação das ameaças, vulnerabilidades e consequências dos sobrevoos de drones ainda está em andamento. Em uma reunião sobre segurança, “a equipe apontou que nenhum sobrevoo ainda exibiu uma ameaça à usina nuclear”.
Isso pode soar reconfortante. Mas enquanto enxames de drones misteriosos forem capazes de voar sobre instalações nucleares com impunidade, certamente haverá motivo para preocupação.

https://www.ovnihoje.com/2020/09/12/mais-incursoes-de-drones-misteriosos-sobre-usinas-nucleares-dos-eua/

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Bolha tech de acções americana explodiu !


http://acconfidential.blogspot.com/

Enquanto 820 milhões passam fome, desperdício alimentar contribui para as alterações climáticas !

Mais de 820 milhões de pessoas no mundo passam fome ou insegurança alimentar, enquanto o desperdício de alimentos resulta em custos ambientais de 700 mil milhões de dólares e despesas sociais de 900 mil milhões, garante a WWF num relatório divulgado hoje.
“Reduzir o desperdício de alimentos representa uma oportunidade crucial para aliviar a pressão ambiental no nosso planeta”, defende a organização de conservação da natureza no relatório Planeta Vivo 2020.
A WWF (World Wide Fund for Nature) alerta que a perda e o desperdício de alimentos também contribuem para as alterações climáticas, com uma responsabilidade estimada em “pelo menos 6% do total de gases com efeito de estufa”, três vezes mais do que as emissões globais da aviação.
“Quase um quarto – 24% – de todas as emissões do setor alimentar vem de alimentos que são perdidos nas cadeias de abastecimento ou desperdiçados pelos consumidores”, lê-se no relatório.
De acordo com a WWF, as mudanças na utilização dos solos são atualmente o mais importante vetor na perda de biodiversidade, seguindo-se as alterações climáticas, a sobre-exploração de recursos, a poluição e as espécies invasoras, “não muito atrás”.
“Até um quinto das espécies selvagens estão em risco de extinção neste século devido apenas às alterações climáticas”, explica a organização.
A Associação Natureza Portugal (ANP) e a WWF preconizam um Novo Acordo para a Natureza e as Pessoas, destinado a proteger e restaurar a natureza até 2030, como suporte aos objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As três metas deste novo acordo são “zero perda de habitat”, “zero extinção de espécies” e “reduzir para metade a pegada ecológica da produção e do consumo”.
Catarina Grilo, diretora de conservação da ANP/WWF, explica que “melhorámos a nossa qualidade de vida nos últimos 50 anos, mas assistimos a um crescimento das ameaças contra a natureza e consequente perda de espécies e de habitats”, disse ao Expresso.
O Relatório Planeta Vivo é divulgado de dois em dois anos. O mais recente, e agora conhecido, aponta para um aumento da perda da biodiversidade, com um declínio de 68% das populações globais de mamíferos, pássaros, anfíbios, répteis e peixes entre 1970 e 2016, relata o Público.
Os documentos foram apresentados numa sessão online em que participaram, entre outros, a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e o ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos.
Maria do Céu Antunes, anunciou que, na próxima sexta-feira, vai ser apresentada a Agenda da Agricultura para a próxima década, lembrando que “o desafio lançado pela estratégia europeia “Do Prado ao Prato” é para já e não para daqui a 10 anos”, sublinhando que é de “evitar a perda de solo e o desperdício alimentar”, afirmando que o ministério “quer reforçar o contributo para proteger a biodiversidade”.
O ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, elogiou “o trabalho válido da WWF” e, numa mensagem vídeo, confiou que “com boa governação e o apoio da sociedade é possível a recuperação da população de mamíferos marinhos”.
https://zap.aeiou.pt/820-milhoes-passam-fome-desperdicio-alimentar-contribui-as-alteracoes-climaticas-345818

Revelados resultados da procura por tecno-assinaturas de ETS !

Resultados da procura por tecno-assinaturas de ETs são revelados
Tem alguém aí fora? Crédito da imagem: CC BY-SA 3.0 CSIRO
Astrônomos na Austrália conduziram a mais profunda e ampla busca por inteligência extraterrestre.

Com o Murchison Widefield Array (MWA) na Austrália voltado para a região Vela no céu do sul, os astrônomos Chenoa Tremblay e Steven Tingay do nó da Curtin University do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia (ICRAR) vasculharam os céus em busca de sinais de vida.

Seu objetivo era encontrar evidências de tecnossignaturas alienígenas – os sinais reveladores de atividade tecnológica (como sinais de rádio) indicativos de uma inteligência extraterrestre avançada.

Infelizmente, apesar de pesquisarem mais de 10 milhões de estrelas, eles não encontraram nenhum sinal de ET.

Tingay disse:

Como Douglas Adams observou em “O Guia do Mochileiro das Galáxias” o espaço é grande, realmente grande. E embora este fosse um estudo realmente grande, a quantidade de espaço que examinamos era o equivalente a tentar encontrar algo nos oceanos da Terra, mas apenas procurando um volume de água equivalente a uma grande piscina de quintal.

Visto que não podemos realmente supor como possíveis civilizações alienígenas podem utilizar a tecnologia, precisamos pesquisar de muitas maneiras diferentes.

Usando radiotelescópios, podemos explorar um espaço de busca em oito dimensões. Embora haja um longo caminho a percorrer na busca por inteligência extraterrestre, telescópios como o MWA continuarão a empurrar os limites – temos que continuar procurando.

https://www.ovnihoje.com/2020/09/11/resultados-da-procura-por-tecno-assinaturas-de-ets-sao-revelados/


quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Anunciada a primeira documentação de OVNIS cientificamente autenticada !

É anunciada a primeira documentação de OVNIs cientificamente autenticadaEm 5 de junho de 2020, os diretores da Genesis 2 Project LLC® (G2P), liderados pelo Dr. JC van Velkinburgh informaram Bill Richardson, ex-embaixador dos EUA nas Nações Unidas e governador do Novo México, sobre o aspecto científico e implicações sociais de uma divulgação pública de suas informações. Também foram discutidos os fatos de que os diretores e associados da G2P incorporam experiência em ciência, segurança e tecnologia, e todos realizaram autorizações secretas com o Departamento de Defesa (DoD) e/ou o Departamento de Energia (DoE). Todos firmaram acordos de sigilo, visando preservar a confidencialidade dos participantes e manter o foco na integridade das informações.
Em 4 de agosto de 2020, a Primeau Forensics concluiu a autenticação forense de mídia digital de 37 imagens (.jpeg) e vídeos (.heic, .mov) da G2P, incluindo imagens capturadas com tecnologia infravermelha (IR). As análises científicas foram realizadas de acordo com os padrões metodológicos definidos pelo Scientific Working Group for Digital Evidence (SWGDE) e pelo National Institute of Standards and Technology (NIST). A documentação da cadeia de custódia das evidências (arquivos digitais e dispositivos de captura de imagens) foi rigorosamente mantida, desde a entrada até a extração e tratamento dos dados.
Essas imagens de direitos autorais autenticados judicialmente estão agora passando por análise de conteúdo científico. Subconjuntos das 37 imagens e vídeos estão sendo compartilhados com vários especialistas em física, engenharia e inteligência. O primeiro conjunto de 7 (Série I) foi submetido aos:
A G2P está atualmente negociando os direitos do livro e os direitos de produção para uma série de documentários de 4 segmentos. Este vai se concentrar na história de sua investigação de 3 anos de Vallito Peak Ranch® em Ojo Caliente, NM (população 450). Esta propriedade de 140 acres faz parte da lendária região de Black Mesa, inspiração para a renomada artista Georgia O’Keefe e o fotógrafo de paisagens Ansel Adams.
Acesse conteúdo multimídia e interativo adicional em nosso Centro de comunicações aqui: https://www.multivu.com/players/English/8757531-genesis-2-project-unidentified-aerial-phenomenon-uap/

https://www.ovnihoje.com/2020/09/10/e-anunciada-a-primeira-documentacao-de-ovnis-cientificamente-autenticada/




Armas de energia dirigida (DEW) ao largo da Costa da Califórnia detectadas no Satélite !

Em 8 de setembro de 2020, Dutchsinse detectou no satélite e radar NEXLAB um misterioso feixe disparado da Califórnia para o Refúgio Nacional de Malheur.
Um dia depois em 9 de setembro outro feixe foi detectado em um local diferente vindo do espaço sideral - acima do oceano na costa da Califórnia. Com os incêndios em terras selvagens já queimando no oeste do Oregon agora este feixe vai diretamente para um novo incêndio que começou no Oregon.
No segundo vídeo um flash pode ser visto à direita do ponto de origem do feixe no oceano a oeste da Califórnia. Então ... o feixe de repente desliga. Isso prova que não é o fogo que está causando um reflexo já que o fogo continua com a mesma intensidade mesmo depois que o feixe de luz é desligado repentinamente.
De acordo com Dutchsinse: Alguém decidiu tentar censurar ou ocultar o feixe .. colocando uma linha preta de censura sobre o feixe na esperança de fazê-lo "desaparecer" no fundo. Veja uma versão resumida e colorida do que aconteceu em 9 de setembro de 2020.
Um pequeno problema com isso, as pessoas que fizeram a censura escolheram o tom errado de preto. Eles escolheram o preto puro mas a visualização ao vivo do satélite é mais um preto cinza e agora você pode ver uma linha preta de censura sobre o feixe. 
Em vez de esconder como esperavam agora se destaca ainda mais. É a pior coisa que alguém poderia ter feito. Eles apenas foram pegos alterando os dados. 
Outra maneira de olhar para isso - se foi apenas um erro ou falha, então por que tentar esconder em vez de apenas dizer publicamente que é uma falha de algum tipo?
Dutchsinse: Na minha opinião agora que alguém está tentando esconder o feixe ... este é um sinal maior de que alguém está usando uma arma de energia direcionada.

http://ufosonline.blogspot.com/

Implacáveis incêndios florestais na Califórnia !


https://www.apolo11.com/

NASA detalha comportamento nunca observado do asteroide Bennu !

Nesta quarta-feira (9), a NASA revelou ter feito uma importante descoberta a respeito do asteroide Bennu, relatada pela equipe científica da missão OSIRIS-REx. Conforme os pesquisadores, o corpo celeste está descartando material regularmente, lançando partículas, rochas e outros pedaços de si mesmo.
O comportamento, observado pela primeira vez desde que a sonda foi lançada, em 2016, deu aos cientistas uma visão sem precedentes de uma rocha espacial, enquanto ela se desloca pelo espaço. A novidade foi descrita em uma série de artigos publicados no Journal of Geophysical Research: Planets.
Essas partículas em fuga do Bennu (a animação abaixo mostra algumas delas acontecendo) foram descobertas quase sem querer pelo astrônomo chefe da missão Carl Hergenrorther. Ao observar as imagens das constelações feitas pela sonda, ele notou a presença do que pareciam ser centenas de estrelas extras. Intrigado, fez uma inspeção mais detalhada com uma ajuda da tecnologia e desvendou o mistério: não eram estrelas e sim pedaços do asteroide se soltando.
Na verdade, a agência espacial americana já observou e rastreou mais de 300 eventos de ejeção de materiais do corpo celeste como este mais recente, desde a chegada da OSIRIS-REx ao “asteroide do fim do mundo”. Porém, os cientistas não sabiam do que se tratava, só descobrindo agora.

Partículas minúsculas impediam a descoberta

A razão pela qual a NASA ainda não havia notado essa desintegração do Bennu é o tamanho diminuto da maioria dos fragmentos que escapam dele, dificultando a sua observação a partir da Terra. Enquanto algumas partículas escapam para o espaço, outras orbitam a rocha e a maioria cai de volta nela.
“Para se ter uma ideia, todas as 200 partículas que observamos durante o primeiro evento após a chegada não caberiam em um ladrilho de 10 x 10 cm”, comparou Hergenrorther.
Ele acredita que impactos de meteoroides e rachaduras por estresse térmico durante a sua rotação (o asteroide esquenta durante o dia e esfria à noite) são as principais causas do fenômeno.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116005-nasa-detalha-comportamento-nunca-observado-do-asteroide-bennu.htm
 

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