Os orangotangos Tapanuli, a espécie de grandes macacos mais
ameaçada da Terra, podem estar ainda mais perto da extinção do que se
pensava.
Atualmente, os macacos habitam nas montanhas de Batang Toru no norte
de Sumatra, na Indonésia, onde ocupam menos de 3% do habitat que
ocupavam no final dos anos 1800, de acordo com um estudo publicado a 4 de janeiro na revista PLOS One.
Com menos de 800 orangotangos Tapanuli em Batang Toru, a espécie enfrenta agora a ameaça de extinção.
A pesquisa indica que se mais de 1% da população adulta for morta,
capturada ou deslocada a cada ano, o orangotango Tapanuli irá tornar-se a
primeira espécie de grandes macacos a extinguir-se nos tempos modernos,
alerta Erik Meijaard, principal autor do estudo.
O estudo, baseado em registos históricos da região, descobriu que os
macacos foram levados para as montanhas Batang Toru por caçadores,
devido à fragmentação do seu antigo habitat.
Idealmente, os orangotangos Tapanuli deveriam ser capazes de se
deslocar entre uma variedade de ambientes, incluindo áreas de planície,
para maximizar a sua possibilidade de sobrevivência. Contudo, segundo os
autores do estudo, os animais permanecem presos em terras altas – locais que não são adequados para a espécie.
Para piorar a situação, o seu atual habitat poderá, em breve, ser ameaçado por uma nova central hidroelétrica, que, a ser construída, estará localizada no rio Batang Toru, na regência de Tapanuli do Sul, Sumatra do Norte.
A construção de 122 hectares poderá bloquear o encontro de várias sub populações de orangotangos Tapanuli, o que pode levar à endogamia e limitar a diversidade genética da espécie.
No entanto, também há boas notícias.
De acordo com oLive Science, a empresa PT North Sumatera Hydro Energy (PT NHSE) interrompeu a construção da central devido à pandemia de covid-19.
O projeto também perdeu recursos importantes do Banco da China, por
isso a construção pode permanecer parada durante vários anos.
Meijaard e a sua equipa querem que a empresa, o governo, a IUCN e o
Programa de Conservação de Orangotangos de Sumatra (SOCP) aproveitem
esta pausa para lançar uma investigação independente de modo a avaliar a ameaça aos orangotangos.
Em 2021, a extensão do gelo marinho no inverno atingiu o seu
máximo a 21 de março. As observações da NASA indicam que o cenário não é
o mais favorável, uma vez que a extensão é a sétima mais baixa já
registada, empatando com o ano de 2007.
A extensão do gelo marinho durante o último inverno foi cerca de 14,77
milhões de quilómetros quadrados, ou seja, menos 880.000 quilómetros
quadrados do que a extensão mediana para o período entre 1981 e 2010.
A menor extensão de gelo no Ártico no inverno foi registada em 2017, quando atingiu 14,41 milhões de quilómetros quadrados.
Esta redução dramática é uma consequência direta do aquecimento global,
tendo em conta que sete em cada dez das extensões mais baixas do
inverno ocorreram na última década – o que, segundo os especialistas,
faz não faz prever um futuro muito risonho.
Como explica o IFL Science,
existem ciclos de variabilidade natural que afetam a extensão do gelo
no verão e no inverno, sendo a oscilação Ártica, um padrão de anomalias
de pressão ao nível do mar, um desses ciclos.
No entanto, os fenómenos naturais presentes e combinados por si só
não podem explicar o que está a acontecer nesta região do planeta, pois a
enorme mudança ambiental também está na mão dos humanos.
As observações de satélite têm registado as mudanças no gelo marinho desde 1978. Desde então, o gelo ártico tem diminuído todos os meses e virtualmente em todas as regiões do círculo ártico.
Relativamente à extensão do verão, desde 2002, o mínimo tem também
sido consistentemente muito menor do que a média de longo prazo.
De recordar que em outubro do ano passado, uma importante região da costa da Sibéria, o Mar de Laptevnão congelou pela primeira vez na história, o que levou a que o verão passado tivesse a segunda menor extensão de gelo marinho de sempre.
Esta região é considerada um berçário de gelo marinho, por isso esta situação terá grandes consequências futuras.
Muitos investigadores estimam que o Ártico não terá gelo durante o verão por volta de 2030 e 2050.
“As chuvas de abril trazem as flores de maio”, o ditado é
antigo e, segundo a ciência, é verdadeiro. Talvez por isso o início da
primavera traga meses previsivelmente tão chuvosos, sobretudo no
hemisfério norte.
A primavera não ocorre ao mesmo tempo em todo o mundo. A mudança das
estações resulta da rotação da Terra em torno do Sol, por isso o tempo
de uma determinada estação depende do hemisfério onde se vive.
No hemisfério norte, a primavera estende-se entre março e junho. No
geral, estes hemisfério recebe mais chuvas do que o sul, e este
fenómeno tem uma explicação.
O facto de uma região ser particularmente chuvosa depende de fatores
como latitude, altitude, ventos predominantes e topografia. Essa mistura de pontos-chave posiciona o hemisfério norte para receber mais chuvas durante a primavera, principalmente nos Estados Unidos.
Isto acontece porque nuvens formam-se a partir do vapor de água que
evaporou da superfície da Terra. Durante a transição da primavera de
temperaturas mais frias para mais quentes, o ar ao nosso redor aquece.
Assim, o ar frio e seco do inverno combina com o ar quente e húmido
do verão. A mistura de temperaturas faz com que o ar suba e a humidade
surge em forma de chuva.
O fenómeno leva a uma primavera especialmente húmida
no hemisfério norte devido a uma combinação de condições ideais de
temperatura, proximidade de cadeias de montanhas e ventos predominantes.
Quando o verão se aproxima, as chuvas de primavera transformam-se em chuvas ocasionais à medida que as temperaturas aumentam.
Por outro lado, embora também chova no hemisfério sul durante a primavera, o fenómeno não acontece em todas regiões do mundo.
De acordo com Kevin Trenberth, cientista no National
Center for Atmospheric Research (NCAR), a configuração dos continentes e
do oceano é bastante diferente ao sul do equador.
Mais a sul, os continentes são subtropicais e as principais trilhas
das tempestades ficam em latitudes mais altas do que no hemisfério
norte, o que significa que países como a Nova Zelândia, Tasmânia, Chile
ou Argentina são os que mais sofrem com as tempestades de primavera,
refere o Discover.
Por exemplo, nos EUA, as tempestades movem-se do Pacífico para a região leste, enquanto captam muita humidade do Golfo do México, o que leva a que muitas vezes sejam criadas grandes tempestades e surtos de tornados.
Contudo, é importante frisar que o aquecimento global, induzido pelas mudanças climáticas, provocou uma mudança nas estações em todo o mundo.
Com invernos mais curtos e primaveras que se iniciam mais cedo, o
aumento das temperaturas também é perturbador nos padrões climáticos: à
medida que o mundo fica mais quente, a água evapora mais rápido, o que
leva à uma maior presença de humidade na atmosfera sobre os oceanos.
Esta situação desencadeia chuvas mais intensas, pode criar mais tempestades e aumentar o risco de inundações na primavera.
A dúvida sobre o que acontece na atmosfera depois de um super
vulcão entrar em erupção ainda se mantém presente entre os cientistas.
Agora, uma equipa de pesquisa pode estar mais perto da resposta.
O grande acontecimento que aguçou a curiosidade dos cientistas deu-se
há 75 mil anos nas terras altas da Guatemala: a erupção do super vulcão
Los Chocoyos. Quando o vulcão entrou em erupção tinha
magnitude de oito, a classificação mais alta no Índice de Explosividade
Vulcânica (VEI).
Atualmente, o local da erupção é uma enorme caldeira, a Atitlán
Caldera. O lago fica a cerca de 1.563 metros acima do nível do mar,
orlada por três vulcões em forma de cone: Atitlán, Tolimán e San Pedro.
A beleza do Lago Atitlán é muito conhecida e hoje em
dia é um dos destaques paisagísticos da Guatemala, sendo também uma
atração turística nacional e internacional, mas também desperta grande
interesse aos especialistas em vulcões.
Apesar do vulcão já estar morto, a caldeira dá evidências do poder
que a erupção teve no passado, uma vez que a erupção deste vulcão é
conhecida como um dos maiores eventos vulcânicos dos últimos 100.000
anos, refere o Phys.
Libertação de componentes químicos
Tendo em conta o que já se sabe sobre o vulcão, e para recolherem
mais informações sobre as consequências que este evento teve no passado,
os cientistas analisaram amostras de depósitos em camadas geológicas da
altura em que a erupção aconteceu e perceberam que houve emissão de grandes quantidades de enxofre, cloro e bromo para a atmosfera.
A equipa percebeu as elevadas emissões da explosão tiveram
consequências para a atmosfera e para o clima global durante décadas e
quiseram perceber por quanto tempo em específico isso aconteceu.
Para isso, os cientistas tiveram de usar modelos de simulação
que representam o conhecimento atual do sistema climático. Com esta
abordagem, conseguiram simular o impacto de uma erupção semelhante a do
Los Chocoyos e o efeito de grandes quantidades de emissões para a
atmosfera.
De especial interesse era o efeito que a emissão teria na Oscilação
Quase Bienal (QBO), uma mudança alternada das direções zonais do vento
na estratosfera nos trópicos – que é a segunda camada da atmosfera
terrestre de aproximadamente 15 a 50 km de altitude, onde o SO2 se
converte em ácido sulfúrico, que condensa rapidamente formando aerossóis
de sulfato.
Esses aerossóis na estratosfera aumentam a reflexão
da radiação solar de volta para o espaço, o que contribuiu para que haja
um arrefecimento da camada inferior da atmosfera.
“Uma erupção nesta dimensão foi capaz de fornecer quantidades de
aerossóis e componentes químicos para a atmosfera e, de acordo com as
nossas simulações de modelo, a erupção pode ter causado uma interrupção de 10 anos na QBO“, refere Kirstin Krüger, autora do estudo.
A investigadora acrescenta ainda que “a mudança na QBO teria começado 4 meses após a erupção, com ventos anormais de leste a durar 5 anos, seguidos por vento oeste, antes de retornar às condições normais da QBO, mas com uma periodicidade ligeiramente prolongada”.
A interrupção do sistema de vento é resultado do aquecimento do ar
causado pelos aerossóis e por um efeito de arrefecimento causado pela
redução da camada de ozónio após a erupção. Estes dois acontecimentos
interagiram com a propagação das ondas atmosféricas e assim se
interrompeu a QBO.
Os especialistas testaram o efeito das emissões em diferentes
conjuntos de modelos e em cenários divergentes, sendo que as conclusões
desses estudos complementares comprovaram os primeiros resultados.
O novo estudo, publicado na Geophysical Research Letters a 21 de janeiro, lança uma nova luz sobre o que acontece quando os super vulcões entram em erupção.
Hoje em dia existem cerca de 20 super vulcões em todo o mundo. Uma das mais famosas é a Caldeira de Yellowstone nos EUA.
O pesquisador Anthony Bragalia, que tem agitado os escritórios do Pentágono com seus pedidos através da Lei de Liberdade de Informação, nos traz mas uma informação super interessante que foi publicada recentemente em seu site ufoexplorations.com:
As manchetes foram recentes em
todo o mundo com a liberação pelo Pentágono de documentos de resultados
de testes de fragmentos de OVNIs recuperados que atendiam a uma
solicitação da Lei de Liberdade de Informação (de sigla em inglês,
FOIA). Este material de fragmentos de OVNIs tem o potencial de fazer
coisas incríveis como: mudar a velocidade da luz, induzir a
invisibilidade, agir como um ‘metal com memória’, retornando à sua forma
original quando deformado e para comprimir a energia eletromagnética.
Mais sobre isso pode ser lido aqui.
E quando o Pentágono ‘recuou’ que os documentos realmente
diziam respeito a um programa de armas, uma refutação a isso foi feita
em um artigo de acompanhamento que pode ser encontrado aqui.
E nesta terceira parte desta investigação, novas
descobertas são reveladas que reforçam o caso de que o Pentágono
realmente estudou os materiais de construção de OVNIs e começou a
engenhosa transferência de tecnologia para a academia e o setor privado.
O oficial da Defense Intelligence Agency (DIA)
que administrou este programa de estudos de OVNIs (agora chamado de UAP
ou Fenômenos Aéreos Não Identificados em inglês) foi identificado.
Soube-se que ele levou uma incrível ‘vida de trabalho duplo’,
confirmando que algumas pesquisas inspiradas em ETs são feitas sob o
manto da pesquisa aeroespacial e de armas.
A sua identidade, que foi redigida nos
documentos recebidos, foi descoberta e aqui tem o seu nome. Enquanto
trabalhava como um dos maiores cientistas de foguetes da agência, ele
era ao mesmo tempo um encarregado do Pentágono e gerente de um estudo
oficial de OVNIs, anteriormente secreto. Seu trabalho em aerodinâmica e
seu trabalho OVNI foram ‘misturados’.
Ele confessou a um senador dos Estados Unidos que, embora
fosse especialista em foguetes, as questões técnicas em torno do OVNI o
confundiam. Sua experiência e comentários agora confirmam que o estudo
técnico de OVNIs é frequentemente feito sob o pretexto de pesquisa
aeroespacial avançada.
As recentes declarações de um porta-voz do Pentágono de
que os documentos FOIA recebidos se relacionam apenas a um programa de
armas e não a um programa de OVNIs se mostram falsas. Na verdade, eles
se relacionam com ambos.
E um documento de e-mail do governo
condenável, recém-surgido, mostra as maneiras enganosas nas quais os
pedidos pela FOIA relacionados a OVNIs são instruídos a serem tratados
por oficiais. Sue Gough,
a porta-voz do Pentágono que fez a declaração desdenhosa sobre meu
artigo original sobre isso, é mencionada no e-mail. O e-mail deixa claro
que sua influência sobre o público – e em todo o governo quando se
trata de OVNIs é ampla e que ela é uma mestra da desinformação.
O homem por detrás dos relatórios do Pentágono sobre destroços de OVNIs
Incluídos na resposta ao pedido da FOIA estavam
documentos técnicos sobre materiais futurísticos em desenvolvimento que
se acredita serem baseados em OVNIs recuperados ou pedaços de OVNIs. Os
relatórios recebidos não são sobre ‘pesquisa básica’ que mostraria a
composição química e elementar do material, mas são sobre ‘pesquisa
aplicada’. Isso leva a pesquisa básica e a aplica ao desenvolvimento de
conceitos técnicos que um dia poderiam se tornar viáveis no mundo
real.
Vários dos documentos foram marcados com um ‘bloco de texto’ (veja abaixo) que diz em parte, “Este
produto faz parte de uma série de relatórios de tecnologia avançada
produzidos no ano fiscal de 2009 sob a Agência de Inteligência de Defesa“.
Os relatórios foram desenvolvidos sob contrato como um ‘produto de trabalho’ para o AAWSA, ou Advanced Aerospace Weapon System Applications Program. Esse era o nome anterior do AATIP (Advanced Aerospace Threat Identification Program).
O nome do gerente do programa DIA foi retirado dos documentos técnicos
recebidos por meio da FOIA. No entanto, em outra versão do documento
relatada pelo altamente respeitado investigador australiano de OVNIs,
Keith Basterfield, o nome do gerente do programa não foi excluído.
O nome do gerente do programa é Dr. James Lacatski.
O Dr. Lacatski ajudou a revisar e gerenciar a criação desses documentos
(ou ‘produtos de trabalho’). E o Dr. Lacatski estava profissionalmente
imerso no estudo de OVNIs. Na verdade, como será mostrado, as conclusões
do Dr. Lacatski sobre os OVNIs custaram-lhe o emprego.
Dr. James
Lacatski não é um nome familiar no mundo dos OVNIs – mas deveria ser.
Ele foi um cientista sênior de foguetes da Agência de Inteligência de
Defesa de longa data. Formado em várias disciplinas técnicas, o Dr.
Lacatski foi reconhecido como um especialista em assuntos que incluem
conceitos avançados para embarcações e potência e propulsão de foguetes.
Ao mesmo tempo, ele foi o gerente do programa para o estudo de OVNIs do
Pentágono como predecessor do agora conhecido Luis Elizondo.
Elizondo,
que desde então se aposentou do serviço e fez muitas aparições na
mídia, está confirmado que estava engajado em uma capacidade oficial no
programa de estudos de OVNIs com o Pentágono. Este estudo, divulgado no The New York Times em 2017 em um artigo investigativo, foi executado por vários anos, recebeu quase US $ 30 milhões e operou com vários nomes.
Elizondo forneceu pistas sobre Lacatski em uma postagem que ele fez em 1º de novembro de 2018 no site ‘To The Stars Academy‘.
Nele, ele sugere que Lacatski foi essencialmente forçado a sair de sua
posição por oficiais militares religiosos de extrema direita que não
gostaram das conclusões de origem extraterrestre que Lacatski estava
tirando sobre o fenômeno OVNI. Elizondo relata uma história
extraordinária – mas tristemente perturbadora – sobre Lacatski:
“Certos funcionários
de alto escalão do governo pensaram que nossa coleção de fatos sobre os
UAPs era perigosa para suas crenças filosóficas. Na verdade, a carreira
do meu antecessor na AATIP foi arruinada por causa do medo extraviado de
alguns poucos da elite. Em vez de aceitarem os dados fornecidos por um
cientista de foguetes de primeira linha, eles decidiram que os dados
eram uma ameaça ao seu sistema de crenças e, em vez disso, destruíram
sua carreira por causa disso.”
E o apoio
para o envolvimento de Lacatski no estudo de OVNIs agora vem de muitas
fontes. Roger Glassel, um pesquisador sueco de OVNIs que se especializou
em dar entreda em documentos FOIA e um associado de Keith Basterfield,
através do rastreamento de cronogramas e trabalhos publicados,
determinou conclusivamente que Lacatski (agora aposentado) era um
gerente do programa na pesquisa de OVNIs. E Glassel afirma que o “AAWSA, se não for o mesmo, parece estar intimamente relacionado com o AATIP”.
O colunista premiado do Emmy and Peabody em Las Vegas e repórter investigativo de TV, George Knapp (que conhece pessoalmente o senador Harry Reid, D-NV, Ret.) Confirma que:
“O senador Harry Reid e
seus colegas garantiram financiamento para um estudo em andamento, mas
não era chamado de AATIP. A sigla original era AAWSAP ou Advanced
Aerospace Weapon System Applications Program.”
O Dr. James Lacatski foi o gerente de programa do AAWSAP.
Claro, quando documentos de
destroços de OVNIs produzidos sob o nome do programa AATIP foram
solicitados por este autor, voltaram documentos carimbados como sendo
trabalho da AAWSA, provando assim que eles compartilham as mesmas
missões do programa. E o próprio senador Harry Reid declarou em uma
entrevista, conforme relatado no The New York Times em 2017:
“Recebi
uma comunicação de um homem que trabalhava para uma das agências de
defesa, um PhD. Ele disse: ‘Eu sei tudo sobre foguetes, mas não sei o
que são essas coisas’.”
Reid estava se referindo a
Lacatski. O Dr. Lacatski admitiu para um senador dos Estados Unidos na
época que ele era um cientista aeronáutico e um pesquisador do governo
de OVNIs.
E é sabido que Lacatski tinha
grande interesse na atividade de OVNIs e extraterrestres e expressou
interesse em visitar um famoso rancho de 550 acres em Utah, conhecido
como ‘Skinwalker Ranch‘,
onde por mais de meio século, fenômenos paranormais e OVNIs
supostamente ocorreram. Incrivelmente, na época, a fazenda pertencia a
ninguém menos que Robert Bigelow, da Bigelow Aerospace, relatado pelo The New York Times ter guardado fragmentos de OVNIs para armazenamento em “instalações especialmente modificadas” sob este mesmo contrato AATIP.
Mais de meia dúzia de emails e telefonemas para o DIA
sobre o que se pretendia no pedido FOIA foram feitos nos três anos e
meio que demorou a receber o seu cumprimento. Como mencionado em artigos
anteriores, apenas as palavras OVNI, UAP, Bigelow Aerospace e destroços
de OVNIs foram usadas na solicitação – e apenas essas palavras foram
usadas nas respostas do DIA para mim. E esta nova descoberta confirma
esse entendimento:
O fato de ter sido cientista do DIA, o
Dr. James Lacatski, que gerenciou o programa que produziu os documentos
técnicos que recebi prova que eles se relacionam com fragmentos de OVNIs
e suas aplicações na pesquisa aeroespacial. Lacatski recusou todas as
abordagens minhas, optando por não discutir o assunto.
E-mail interno prova o acobertamento do Pentágono a respeito dos OVNIs
O pesquisador Mark Cecotti obteve recentemente um e-mail
interno que mostra o quão ‘orquestrado’ e enganador o Departamento de
Defesa pode ser quando se trata de UAPs (OVNIs). O e-mail de 10 de julho
de 2020 é de Joe Gradisher, vice-chefe de Operações Navais para Guerra
de Informação, para Jeff Jones do Escritório de Informação da Marinha.
Gradisher avisa Jones sobre como responder às solicitações da Lei de
Liberdade de Informação (FOIA) relacionadas aos OVNIs/UAPs. No e-mail,
reproduzido aqui, alguns trechos se destacam:
“… de
uma perspectiva de Relações Públicas, todas as consultas da mídia sobre
UAPs vão para Relações Públicas do DOD, Sue Gough (cc’d) … mantendo-se
informada, enquanto coordenamos de perto. Até o momento, não autorizamos
nenhuma entrevista na mídia sobre o assunto. Não faça comentários. As
nuances de tudo isso são tais que quaisquer desvios da declaração feita
pelo DOD resultam em várias notícias e solicitações FOIA adicionais em
vários níveis. Se necessário, coordenaremos com você respostas
específicas, dependendo das perguntas feitas.
Além
disso, de modo geral, deixamos o processo FOIA normal funcionar como
deveria, mas temos solicitado que os escritórios da FOIA coordenem
conosco as respostas FOIA focadas em UAP antes de clicar em em
‘responder’ para que novos termos/linguagem/ etc. não sejam
introduzidos, o que complica os esforços gerais de envio de mensagens.
Além disso, existe agora um documento de Orientação de Classificação de
Segurança (no nível SECRETO) que aborda a questão UAP e o que pode/não
pode ser discutido publicamente. Fico feliz em entregar isso a você, se
achar necessário.”
Sue Gough, mencionada no e-mail, é a
própria porta-voz do Pentágono que contradisse o DIA ao dizer que os
documentos FOIA liberados para mim, em vez de serem relacionados aos
OVNIs, estavam relacionados à pesquisa de armas. Gough tem uma longa e
demonstrada história de emitir declarações conflitantes e confusas sobre
assuntos OVNI/UAP.
Quando alguém quebra os pontos principais do e-mail, fica
chocado com os jogos FOIA que são jogados quando se trata de
OVNIs/UAPs:
Consultas FOIA relacionadas aos UAPs devem ser tratadas com um processo diferente do processo FOIA normal.
Os escritórios da FOIA devem se coordenar com seus escritórios superiores nessas solicitações de FOIA.
Todas
as perguntas da mídia sobre UAPs devem ser feitas por Sue Gough,
porta-voz do Pentágono. Nenhuma entrevista da mídia foi autorizada sobre
o assunto e as consultas da mídia devem receber um ‘sem comentários’.
Se necessário, respostas particularmente desafiadoras para FOIAs devem ‘coordenar’ com o escritório superior relevante.
Existe um ‘documento de orientação’, classificado como Segredo, que descreve o que pode e o que não pode ser dito sobre os UAPs.
Claro, tudo isso é muito perturbador.
Mas nos ajuda a saber porque, depois de responder sobre testes de
destroços de OVNIs a um pedido da FOIA usando termos de OVNIs, o
Pentágono agora contradiz sua própria agência de inteligência,
sustentando que os documentos enviados se referem a armas.
O que estamos aprendendo
Conforme nossa compreensão do significado e importância
dos ‘Documentos do Pentágono de Restos de OVNIs’ se desdobra, aprendemos
que a Marcha da Ciência foi intensificada por tecnologias de outro
mundo. E isso não minimiza as conquistas do homem, mas sim as aprimora.
Jair Bolsonaro fez as declarações, minutos depois de Marcelo
Queiroga, o seu novo ministro da Saúde, ter pedido à população para usar
máscara e manter o distanciamento social durante a Páscoa.
Apesar do esforço de auxiliares do governo e de parlamentares, o Presidente do Brasil continua a seguir na direção contrária às recomendações sanitárias.
Bolsonaro voltou a desvalorizar a pandemia e disse que não adianta
ficar em casa, declarações que contrastam com as recomendações feitas
pelo atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
Segundo o Público,
o novo governante participou de uma manifestação conjunta após a
primeira reunião do comité de combate à crise do novo coronavírus,
criado na quarta-feira passada.
No evento, Queiroga apelou ao
uso de máscara e ao distanciamento social durante o feriado de Páscoa,
apesar de se dizer ser contra medidas “extremas”.
Poucos minutos depois, no salão ao lado, no segundo andar do Palácio
do Planalto, Bolsonaro apareceu para anunciar o calendário da nova
rodada do auxílio emergencial e proferiu palavras bastante diferentes.
“Tínhamos e temos dois inimigos, o vírus e o desemprego. É uma realidade. Não é ficando em casa que vamos solucionar este problema”, afirmou o Presidente.
Bolsonaro disse que o Governo não pode continuar a pagar apoios
porque “custa para toda a população e pode desequilibrar a nossa
economia”.
“Queremos voltar à normalidade o mais rápido possível”, disse o
Presidente, que também voltou a falar em medo de “problemas sociais
gravíssimos no Brasil”. “Se a pobreza continuar avançando, não sei onde
poderemos parar”.
Enquanto isso, em audiência na Câmara, Marcelo Queiroga voltava a
defender o distanciamento, contudo mantém-se reticente quanto a um
confinamento geral, como tem acontecido em vários países da Europa.
Biden foi responsável por grande parte do "projeto da Ucrânia" durante o mandato de Obama.
Nas últimas semanas, o presidente Biden tem dito algumas coisas bastante mesquinhas sobre o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Agora, fontes estatais russas alegam que Washington, sob a administração Biden, está aumentando a ajuda militar à Ucrânia. Isso aconteceu depois que a mídia observou que o Ocean Glory, um navio de carga dos EUA, começou a entregar 350 toneladas de equipamento militar, incluindo veículos táticos, no porto de Odessa, na Ucrânia. A agência de notícias ucraniana Dumskaya disse que o navio americano transportava pelo menos 35 veículos militares americanos para as forças nacionais ucranianas. Adicionar a Ucrânia à OTAN e à UE é um sonho antigo de neocons como Victoria Nuland e neoliberais como Biden. Isso também é importante para aqueles que apoiam o desejo do Fórum Econômico Mundial de expandir a UE e cercar a Rússia. Eles acham que tal ação interromperia quaisquer sonhos de integração eurasiana que poderiam resistir à sua estratégia de remodelar a forma como o mundo é governado. A política externa de Putin, juntamente com os esforços para reconstruir as forças armadas russas, tem sido parte de um esforço do ex-oficial da KGB para aumentar a posição da Rússia no cenário mundial. Isso ajudou a torná-lo popular com seu povo, embora a OTAN tenha se expandido lentamente em direção à Rússia, mas também o torna um espinho para a gangue da NOM.
OTAN expandiu-se lentamente em direção à Rússia
Curiosamente, esta entrega de equipamento militar ocorreu perto da época em que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, estava assinando o Decreto nº 117/2021. O decreto ativa o Exército da Ucrânia para recapturar e reunir-se com a Ucrânia, a região autônoma da Crimeia e a cidade de Sebastopol. Os militares foram instruídos a usar uma “guerra híbrida” para reconquistar essas antigas partes da Ucrânia. Em suma, isso significa que a Ucrânia declarou guerra à Rússia, algo que certamente nunca consideraria sem um grande apoio. Deve-se observar que suas ações estão em total conflito com sua promessa de encerrar a guerra de quase sete anos no leste da Ucrânia, que desempenhou um papel central em sua eleição em 2019. Isso indica que Zelensky continuou a subordinar as políticas de seu governo à campanha de guerra liderada pelos EUA e pela OTAN contra a Rússia. Um blogueiro ucraniano afirma que a censura dos três canais da oposição na Ucrânia e a inspeção surpresa das unidades do exército ucraniano no Donbass unem tudo isso e sinalizam uma retomada do conflito no Donbass. Ele escreveu em seu canal no Telegram: “Protegendo sua retaguarda por meio da censura, Zelensky ordenou que se iniciasse uma inspeção das unidades da AFU no Donbass a fim de estabelecer sua prontidão para cumprir as ordens do comando militar”. Ele então continuou: “Não avisamos no ano passado que o regime estava se preparando para uma grande guerra? Tudo o que tínhamos que fazer era esperar o sinal verde das autoridades superiores. ” É difícil não vincular isso ao polêmico projeto de gasoduto de gás natural Nord Stream 2, que Viktor Zubkov, presidente do conselho de administração da gigante russa do gás Gazprom, afirma, será definitivamente concluído este ano. Ele disse na sexta-feira que o objetivo de Biden é interromper o oleoduto e os EUA agora estão mirando em qualquer pessoa que ajude a conclusão do projeto de alguma forma. Até agora, cerca de 90-92 por cento do trabalho necessário para o projeto foi concluído. No início deste ano, a Gazprom alertou os investidores que o projeto Nord Stream 2 poderia ser suspenso ou totalmente descontinuado devido a circunstâncias extraordinárias, incluindo "pressão política". O aumento das tensões na área é o fato de a Ponte do Estreito de Kerch, também conhecida como Ponte da Crimeia, ser agora um alvo e certamente veremos movimentos russos para protegê-la. Composto por um par de pontes paralelas construídas pela Rússia, ele atravessa o Estreito de Kerch entre a Península de Taman e a Península de Kerch da Crimeia. O complexo da ponte atende tanto o tráfego rodoviário quanto o ferroviário e tem um comprimento de 19 km. Isso a torna a ponte mais longa que a Rússia já construiu.
A guerra na Ucrânia é sobre dinheiro, energia e poder! Quanto ao que realmente motiva o desejo de transformar a Ucrânia em um campo de matança de gigantes, existem várias possibilidades, mas dinheiro e lucro não devem ser descartados. A política externa tem sido freqüentemente usada como uma ferramenta para promover o interesse nacional, muitas vezes ditado pela economia. Quando se trata de economia, a energia é frequentemente considerada o sangue de onde flui toda a força e, no caso da Europa, o gasoduto Nord Stream 2 (NS2) que, após a conclusão, transportará gás natural da Rússia para a Alemanha, é um pomo de discórdia. Anos atrás, líderes da Polônia, Letônia e Lituânia assinaram uma carta aberta aos parlamentos da UE alertando-os contra a construção do NS2 e advertindo-os de que não é um projeto comercial, mas projetado para aumentar sua dependência energética de Moscou. Naquela época, a russa Gazprom fornecia à União Europeia e à Turquia um recorde de 162 bilhões de metros cúbicos de gás. Desse gás, 86 bilhões de metros cúbicos fluíram pela Ucrânia. Os que se opõem ao novo gasoduto argumentam fortemente que a “Gazprom” não é apenas uma empresa de gás, mas uma plataforma para a coerção russa e outra ferramenta para a Rússia pressionar os países europeus. O Departamento de Estado dos EUA chegou a ameaçar as empresas europeias de que provavelmente enfrentarão penalidades se participarem da construção do gasoduto Nord Stream 2 da Rússia, sob o argumento de que "o projeto mina a segurança energética na Europa". Voltando ao conflito, há anos escrevi um artigo que exortava a América a ficar fora da guerra na Ucrânia. Ele alertava sobre a grande vantagem de Putin por ter um enorme exército bem armado do outro lado da fronteira ucraniana e que qualquer exército reunido para enfrentá-lo provavelmente ficaria sem entusiasmo e, na melhor das hipóteses, politicamente perturbado. Na época, o presidente Obama havia feito de tudo para pintar Putin com um pincel mergulhado em todas as cores ruins. Todos os domingos, em entrevista após entrevista, especialistas de Washington desfilavam nas telas dos programas de entrevistas que contam aos americanos o que está acontecendo na capital de nossa nação e cada um deles denunciou Putin como um "bandido e valentão". Soldados ucranianos mortos em uma guerra impossível de vencer Naquela peça havia relatos de relatórios do front na Ucrânia, muitas vezes enterrados ou escondidos da vista do público, mas eles pareciam confirmar que as tropas ucranianas estavam sendo enviadas para um moedor de carne. Os convocados incluem homens de até 60 anos com apenas um mês de treinamento antes de, relutantemente, irem para o campo de batalha no leste da Ucrânia. Colocar mais armas nas mãos daqueles desmotivados para lutar por seu estado corrupto é apenas adicionar lenha a esse fogo e fazer mais mal do que bem. Mais uma vez, lembre-se que a Ucrânia é um Estado financeiramente falido e embora possamos apontar seu potencial, suas enormes reservas de petróleo e gás devem pertencer ao povo e para seu benefício. O FMI, no entanto, aponta que Kiev precisa de bilhões em empréstimos e doações apenas para estabilizar sua economia após mais de vinte anos de níveis massivos de corrupção. Essa dívida e o buraco profundo em que os ucranianos se meteram em fluxos de uma série de governos ruins depois que Kiev se tornou independente da União Soviética. Naquela época, a zona do euro enfrentou muitos problemas sem entrar em uma guerra por procuração contra os rebeldes na Ucrânia. Eu uso o termo procuração porque sem o dinheiro e o apoio de estranhos as coisas provavelmente ficariam quietas. O país falido e falido da Ucrânia provavelmente se dividiria em duas partes, com a metade oriental e seu povo, que compartilha fortes laços com a Rússia, alinhando-se com aquele país e Kiev, e a parte ocidental do país se voltando para laços mais fortes com o zona do euro. Qual é o grande problema dessa solução? Aparentemente, muito para pessoas como Biden em Washington, que pressionam por uma intervenção na Ucrânia. Para confundir a questão e turvar as águas, grandes esforços têm sido feitos em alto nível por aqueles que defendem uma ação militar para pintar a Rússia como um agressor. Essas forças, auxiliadas pela mídia, continuam a vincular o movimento da Rússia à região da Crimeia, de maioria étnica russa, como uma violação da fronteira soberana da Ucrânia. Neste caso, devemos lembrar, todo o conceito de fronteiras soberanas é uma pequena joia promovida pelos detentores do poder, essas fronteiras são uma criação do homem e não são visíveis aos pássaros que voam acima. Este é um argumento de conveniência que mascara questões mais profundas e a diferença entre "terrorista" e "lutadores pela liberdade" muitas vezes depende do ponto de vista de uma pessoa. Nesse caso, é claramente o novo governo apoiado pelos Estados Unidos em Kiev que está pressionando para trazer de volta a parte oriental da Ucrânia. O que isso significa é que as empresas americanas querem vender e fornecer à Europa Gás Natural Liquefeito (GNL) e parecem dispostas a iniciar uma guerra para que isso aconteça. Seja para obter lucro ou para minimizar a ameaça de embarques de gás natural para a Europa serem cortados e usados como uma arma fundamental no arsenal político da Rússia, não podemos ignorar a ideia que está em jogo aqui mais do que apenas fazer a "coisa certa". Muitas pessoas da comunidade "Tin Foil Hat" chegaram ao ponto de indicar que sentem que a América e elementos da CIA estiveram envolvidos ou participaram da derrubada do antigo governo corrupto da Ucrânia e sua substituição por outro corrupto, mas mais pró Regime da Europa. Na época, até o vice-presidente da América, Joe Biden, viu seu filho ingressar no conselho de uma empresa privada ucraniana de petróleo e gás natural. Uma coisa é certa: não só os que estão envolvidos na venda de energia à Europa vão lucrar com isso, mas também o complexo militar-industrial tem a ganhar. As chances de o LNG dos EUA deslocar significativamente o gás natural russo enviado por gasoduto são mínimas. O gás canalizado é vendido com grande desconto para o GNL, que deve ser resfriado até a forma líquida, enviado para o exterior e devolvido à sua forma gasosa. A Polônia recebeu recentemente sua primeira remessa de LNG dos EUA no mês passado, do que é atualmente a única instalação de exportação nos 48 estados mais baixos. Embora o comércio de GNL entre os Estados Unidos e a Europa ajudasse Trump em sua tentativa de reduzir o déficit comercial dos EUA, ele também aumentaria a segurança energética entre os países europeus, dando-lhes uma alternativa ao gás russo. Todos devem admitir que não é uma panaceia, a Rússia pode facilmente cortar preços e ajustar os termos para manter sua posição dominante no mercado europeu de gás e os países europeus provavelmente continuarão comprando a maior parte de seu gás do fornecedor de menor custo. Resumindo, a Rússia tem sido tradicionalmente o principal fornecedor de gás europeu. Mas cobra preços altos, muitas vezes na forma de contratos de longo prazo vinculados ao preço do petróleo. A enorme dependência do gás russo deixa os países europeus, do ponto de vista da segurança nacional, vulneráveis a um corte no fornecimento de gás natural crucial. Isso seria devastador para suas economias a qualquer momento, mas ainda mais no auge do inverno. Por essas razões, faz sentido para a Europa considerar suprimentos alternativos e abrir suas portas para o US LNG, mas devido à história de corrupção da Ucrânia, inundando o país com armas e usando o povo da Ucrânia como peões neste jogo de alto risco, viola todos os padrões humanos decência. Os americanos também devem estar cientes de que nossa política atual leva a Rússia para o leste e para os braços abertos da China. Isso cria ainda mais problemas a longo prazo do que resolve a curto prazo e beira a insanidade. A guerra na Ucrânia não se desenvolveu organicamente, mas parece ser produto de intromissão. Mercenários e dinheiro da América parecem estar apoiando e sustentando Kiev com a América agindo como o “campeão” deste país falido. A melhor maneira de o Ocidente e Kiev provarem que estão no caminho certo é deixando a parte oriental do país se separar e, então, fazer de Kiev um centro de sucesso econômico e democrático.
Reitero a posição assumida em abril de 2018, a guerra da Ucrânia é sobre dinheiro, energia e poder! Desde que o último acordo de cessar-fogo na guerra em Donbass foi implementado em julho de 2020, parece que poucos, se é que alguém está sendo morto. Isso indica que balançar o barco é uma má ideia. Só podemos esperar que aqueles que divulgam os recentes acontecimentos na Ucrânia, dizendo que um dia o decreto assinado por Zelensky será relembrado no início da Terceira Guerra Mundial, sejam excessivamente pessimistas, afinal, quando você coloca duas grandes potências militares frente a frente o que pode acontecer errado?
Espere algo grande acontecer em breve, os globalistas já colocaram as rodas em movimento para este próximo evento.
Você já considerou suas opções quando isso acontecer? Gregory Mannarino explica, em detalhes, por que isso está acontecendo agora.
“Pare de ouvir pessoas com cabeças amolgadas” Gregory Mannarino: Este é um artigo que escrevi há um tempo. Só pensei em compartilhar isso com você.
A questão de uma bolha populacional global virtualmente não é mencionada; na verdade, posso ter sido um dos primeiros a discutir abertamente como essa situação é realmente grave. No entanto, essa bolha pode estar prestes a estourar. Quando um problema enfrentado por um indivíduo ou uma população inteira, neste caso, é tão imenso, sem qualquer solução, ele é bloqueado involuntariamente pela incapacidade do cérebro de lidar. Quando um evento está tão distante da capacidade do indivíduo médio de colocar sua cabeça em torno de um modo de autopreservação, "entra em ação" e, subsequentemente, a realidade de uma dada situação é empurrada para fora da psique. A realidade é que a explosão da população mundial provocada diretamente por uma completa "má gestão" do sistema monetário global por meio dos bancos centrais do mundo inflou uma BOLHA HUMANA. Como já discuti em meu livro The Politics Of Money e em meu MarketReport do dia útil muitas vezes, a questão da explosão da dívida global NÃO É apenas uma questão monetária, é um problema de recursos. É simples assim. Quando nossos políticos permitiram que os bancos centrais implementassem um sistema monetário fiduciário (um modelo econômico baseado em dívida), uma realidade virtual alternativa foi permitida se manifestar. Este modelo econômico baseado na dívida evoluiu agora para a maior ameaça que a humanidade enfrenta, e é aí que está o problema.
“Stop Listening To People With Dented Heads” Uma enorme perda global de vidas é uma certeza matemática. Os bancos centrais mundiais são responsáveis por criar um "mercado" para seus produtos, "moeda apoiada por nada". Esse “arranjo” exige que o dinheiro seja emprestado para existir para sempre. Esse mecanismo também é autoalimentado, deixe-me explicar. Este sistema baseado em dívida permite e exige que uma dívida cada vez maior seja adquirida para funcionar.
Portanto, à medida que essa moeda fiduciária passa a existir, os recursos são retirados do futuro, criando um ambiente de excesso. Isso permitiu um boom populacional global e, como tal, a demanda por mais dívidas a serem emprestadas é gerada constantemente. O que você deve entender, leitor, é isso, sem exceção todas as “bolhas” devem estourar em um ponto e por que isso? Simples, porque se elevam acima de um nível que pode ser sustentado POR QUALQUER MEIO. O sistema monetário fiduciário dos bancos centrais do mundo permitiu um empréstimo de dinheiro do futuro para viver um melhor agora. Tirando dinheiro do futuro, fomos capazes de adquirir e ter acesso a recursos que normalmente não estariam disponíveis. Como tal, agora existimos em uma “realidade” que não é sustentável. Uma bolha global de dívidas cada vez mais inflada alimentou diretamente um boom populacional; na verdade, elas cresceram paralelamente. Deve ficar claro para você que a questão da explosão da dívida global não é sustentável de forma alguma. Portanto, esta BOLHA HUMANA global explodirá junto com a BOLHA DE DÉBITO simultaneamente e dezenas de milhões de pessoas em todos os continentes ao redor do mundo morrerão.
Os governos estão entrando em
colapso ao nosso redor. Aqui nos Estados Unidos, pontos de verificação
foram montados enquanto o arame farpado foi colocado em torno de
Washington DC.
O lema maçom no 33º grau é “Ordo ab Chao”, que significa “Ordem a partir do Caos”.
Isso é exatamente o que está acontecendo agora. Mas o que
está acontecendo na galáxia, em nossa evolução espiritual e em níveis
dimensionais mais elevados?
Todos nós estamos familiarizados com o ditado alquímico:
“Assim como é acima, é abaixo”. Se TUDO ISSO está acontecendo aqui na
Mãe Terra, o que está acontecendo nos níveis galácticos? O que está
acontecendo com nosso DNA? O que está acontecendo em níveis superiores
de dimensão?
Todos nós podemos sentir que estamos no precipício de
algo magnânimo, mas esse sentimento é pelo que está acontecendo aqui em
nosso planeta ou é possível que estejamos sentindo algo muito maior em
níveis superiores de consciência e existência?
Conforme a população mundial aumenta, também aumenta
nosso envolvimento em avanços tecnológicos. O que costumava levar
semanas, meses ou mesmo anos, agora leva semanas, dias ou até horas.
É alguma coincidência que haja um mapa do
“Grande Despertar” (que também inclui a Terra 5D) coincidindo com o
Grande Despertar e nossa mudança na consciência?
Esses dias foram profetizados por muitos. Estamos às
vésperas de uma evolução espiritual que não pode ser comparada a nada
que esteja acontecendo politicamente.
Este episódio de Star Trek chamado “Transfigurations” é o mais próximo que eu vi do que estamos prestes a experimentar:
Portanto, não se envolva muito com o lado
político das coisas. Fique centrado e com os pés no chão. Continue
trabalhando para aumentar sua vibração. Faça coisas boas para outras
pessoas. Visualize o mundo em que VOCÊ deseja viver.
Estamos prestes a ver mudanças sem precedentes em todos
os governos do mundo. Em níveis espirituais mais elevados, também
veremos mudanças sem precedentes.
Tenha cuidado para não colocar muita energia nesta experiência tridimensional porque “a energia flui para onde a atenção vai”.
Embora as mudanças potenciais aqui neste planeta sejam
emocionantes, as que você experimentará nesta mudança dimensional irão
explodir completamente qualquer coisa que você já experimentou em uma
existência tridimensional!
Imagine que você é membro de uma
espécie inteligente em um planeta orbitando uma estrela perto daquela
com o que parecem ser oito ou nove exoplanetas girando ao redor,
incluisive um com anéis e um muito azul. Imagine olhar para o lindo
planeta azul usando um de seus telescópios mais fortes e ver algo,
talvez uma estrutura, que parece ter sido feita por seres inteligentes.
Você pede a um amigo para olhar e dizer o que ele pensa que é. Ele olha,
então olha para você e diz:
“Não estou dizendo que é Elon Musk … mas é Elon Musk.”
Essa é a essência de um novo artigo aceito para publicação no Journal of the British Interplanetary Society, que propõe que a rede de satélites Starlinklançada pela empresa espacial privada SpaceX de Elon Musk,
que está lentamente cercando a Terra, está construindo uma “assinatura
tecnológica” que pode ser vista por extraterrestres – e pode trazê-los
até aqui. Você está animado … ou apavorado? O que os ETs pensam?
“No
ano passado, em 24 de maio, a SpaceX lançou o primeiro conjunto de 60
satélites Starlink e até agora o número total é de aproximadamente 400,
com o objetivo de atingir pelo menos 12.000 (McDowell 2020) no programa
do final de uma década anunciado por Elon Musk. Um número tão grande de
satélites, distribuídos por quase toda a superfície da Terra, pode ser
considerado o primeiro protótipo de uma possível megaestrutura ao redor
da Terra, que, em princípio, pode ser visível do cosmos.”
Zaza Osmanov, professor de astrofísica na Universidade
Livre de Tbilisi, Geórgia, ficou intrigado com a descoberta da estrela
do gato malhado (KIC 8462852) a 1.470 anos-luz de distância, cujo
escurecimento foi atribuído por alguns à possibilidade de uma estrutura
de esfera de Dyson
ao seu redor . Enquanto isso estava muito longe para ser visto com
qualquer telescópio terrestre conhecido, Osmanov propõe que o Very Large Telescope (VLT) no Chile e o rádio telescópio FAST
da China poderiam detectá-la em torno de uma estrela a até 260 anos-luz
de distância – ou ETs poderiam detectar uma em torno de nosso Sol. Além
disso, se eles podem detectar uma esfera de Dyson, eles podem detectar
uma densa rede de satélites em torno de um planeta de maneira
semelhante. Ele estima que levaria cerca de 800 anos para a constelação Starlink da SpaceX aparecer em qualquer pesquisa de ETs.
“Extrapolando
a ideia da constelação Starlink da SpaceX, presumimos que uma sociedade
alienígena com índice K = 0,7 (nossa civilização) alcançará o Tipo I em
1000 anos, o que é suficiente para construir uma megaestrutura
planetária para coletar o material necessário.”
O grande ‘se’ no final de muitas explicações científicas
detalhadas no artigo é a “civilização Tipo I”, que, de acordo com uma
revisão do artigo na Forbes,
é uma civilização planetária que pode aproveitar toda a energia que cai
em um planeta de sua estrela-mãe. Nós, terráqueos, somos atualmente
classificados como uma civilização do “tipo 0,7” e Osmanov estima que
não alcançaremos o Tipo I por cerca de 1.000 anos, com base em nosso uso
de energia aumentando em 1% ao ano.
No entanto, outra civilização inteligente com uma
vantagem sobre nós poderia ter um telescópio capaz de detectar uma
infraestrutura baseada em satélite como a rede Starlink ao redor da Terra – uma “assinatura tecnológica” – e presumir a mesma coisa que muitos astrônomos fizeram quando viram a estrela de Tabby
escurecendo … é um sinal de que há vida inteligente na bola azul. E, se
eles podem ver isso, talvez tenham captado as transmissões de televisão
anunciando a rede de satélite (ou reclamando a respeito), descubram
quem a construiu e planejem fazer uma visita verdadeiramente
“inteligente”. Porque, como um ET pode ter dito ao outro:
“Não estou dizendo que é Elon Musk … mas é Elon Musk.”
Existem extraterrestres (ET)? Esta questão tem assombrado a civilização humana por centenas de anos.
Um
novo estudo refuta as afirmações de que não há extraterrestres ou
civilizações inteligentes em outros sistemas estelares dentro da Via
Láctea.
O
primeiro avistamento conhecido de um objeto voador não identificado
(OVNI) a alegada nave de visitantes extraterrestres foi registrado no
século 14 aC no Egito Antigo. Desde então outros relatos de avistamentos
de OVNIs e encontros com extraterrestres começaram a surgir em
diferentes partes do Mundo ao longo da história humana.
Até
o momento a Internet está repleta de vestígios e as chamadas evidências
de visitas de nossos hóspedes de outro Mundo. No entanto como a
desinformação é galopante online é bastante desafiador apontar provas
genuínas de boatos.
No
verão de 1950 o famoso físico italiano Enrico Fermi e seus colegas
estavam discutindo relatos de OVNIs durante o almoço quando ele foi
citado perguntando: "Onde estão todos?"
Herbert
York um físico americano e amigo de Fermi afirmou que o fascínio de
Fermi por esses seres sobrenaturais o levou a realizar uma “série de
cálculos sobre a probabilidade de planetas semelhantes à Terra a
probabilidade de vida dada uma Terra, a probabilidade de humanos
receberem vida, o provável aumento e duração da alta tecnologia e assim
por diante. ”
“Ele concluiu com base em tais cálculos que deveríamos ter sido visitados há muito tempo e muitas vezes”, disse York.
Extraterrestres podem ter visitado a Terra há milhões de anos
A
pergunta de Fermi naquele fiel dia de verão desde então representou
todas as dúvidas sobre a existência de alienígenas conhecido como o
Paradoxo de Fermi. Então em 1975 o astrofísico Michael Hart abordou o
Paradoxo de Fermi e concluiu que não existem outras civilizações
inteligentes na Via Láctea.
Em
resposta ao Paradoxo de Fermi um novo estudo publicado no The
Astronomical Journal ofereceu uma nova perspectiva para a pergunta. De
acordo com Jonathan Carroll-Nellenback, o principal autor do estudo da
Universidade de Rochester, os alienígenas existem e “eles estão apenas
demorando e sendo estratégicos”.
“Se
você não levar em conta o movimento das estrelas ao tentar resolver
esse problema basicamente ficará com uma das duas soluções. Ou ninguém
sai de seu planeta, ou somos de fato a única civilização tecnológica na
galáxia ”, disse Carroll-Nellenback ao Business Insider.
Em
seu estudo, Carroll-Nellenback e seus colegas levaram em consideração o
movimento das estrelas e dos planetas que os orbitam na galáxia.
Ele
observou que como as estrelas orbitam o centro da Via Láctea em
diferentes caminhos e velocidades diferentes há casos em que elas se
cruzam. Ou seja civilizações inteligentes em outros sistemas estelares
podem estar apenas esperando que seu próximo destino se aproxime deles.
Se
for esse o caso os pesquisadores postulam que as civilizações podem
demorar mais para se espalhar em estrelas diferentes. Talvez os
extraterrestres já tenham nos alcançado muito antes dos humanos
evoluírem há milhões de anos. Ou ainda não nos encontraram.
Carroll-Nellenback adicionou:
“Se
o tempo suficiente é um bilhão de anos então essa é uma solução para o
paradoxo de Fermi. Mundos habitáveis são tão raros que você tem que
esperar mais tempo do que qualquer civilização deve durar antes que
outra entre ao alcance.”
Modelando a Propagação Galáctica
Em
seu modelo os pesquisadores tentaram eliminar o máximo de sociologia
que puderam. De acordo com eles modelar a propagação galáctica de
civilizações alienígenas se torna problemático devido a previsões
baseadas no comportamento humano.
No
entanto Carroll-Nellenback e sua equipe descobriram que mesmo com as
limitações da sociologia humana a Via Láctea ainda poderia ser
preenchida com sistemas estelares estabelecidos. Ele disse:
“Cada sistema poderia ser habitável e poderia ser resolvido, mas eles não nos visitavam porque não estão perto o suficiente.”
Atualmente, os astrônomos já detectaram cerca de 4.000 exoplanetas. Infelizmente nenhum desses planetas hospeda vida.
Mas
os pesquisadores da Universidade de Rochester disseram que nossa
galáxia tem mais de 100 bilhões de estrelas com 10 bilhões que se
acredita serem semelhantes à Terra e podem estar hospedando vida. Eles
argumentam que a afirmação de Hart de que não há extraterrestres na Via
Láctea é como "olhar para uma piscina de água do oceano e não encontrar
golfinhos e então decidir que todo o oceano não tem golfinhos".
Além
disso a equipe afirmou que não porque não tenhamos encontrado
evidências concretas de que seres de outro mundo visitaram a Terra, eles
nunca estiveram aqui. Como a Terra já tem 4,5 bilhões de anos uma
civilização alienígena pode já ter vindo aqui milhões de anos atrás
quando os humanos ainda não existiam ou evoluíram.
Também existe a possibilidade de que extraterrestres já tenham encontrado nosso planeta, mas apenas decidiram não visitar.
Apesar da falta de provas, Carroll-Nellenback acha que os cientistas não devem ser desencorajados pelo “silêncio do universo”.
“Isso
não significa que estamos sozinhos. Significa apenas que planetas
habitáveis são provavelmente raros e difíceis de alcançar. ”
A NASA revelou que a operação para desencalhar o navio que
estava bloqueado no Canal do Suez, no Egipto, e que foi bem-sucedida
esta segunda-feira, teve a ajuda de uma superlua.
O navio Ever Given, que estava a bloquear o Canal de Suez desde a semana passada, foi oficialmente desencalhado na tarde desta segunda-feira. Agora, a NASA revela que a operação teve uma pequena ajuda de uma superlua.
De acordo com a agência espacial norte-americana, a chamada “worm moon”
de domingo causou uma maré alta 46 centímetros acima do normal no dia
seguinte, o que facilitou o processo de endireitar e desencalhar a
embarcação.
Em declarações à cadeia televisiva CNN,
o meteorologista Judson Jones explicou que, embora existam 12 a 13 luas
cheias por ano, apenas seis a oito estão associadas a uma maré alta o suficiente para fazer aquilo que foi feito na segunda-feira (porque a lua está mais próxima da Terra durante essas luas cheias).
“Não é incomum que estas marés sejam 30 centímetros mais altas do que
outras marés altas durante o ano, quando a lua está mais longe da
Terra”, disse Jones, acrescentando: “Não há dúvida de que estas marés
altas fizeram parte da estratégia para desalojar um navio tão grande.”
Segundo a cadeia televisiva norte-americana, essas seis a oito luas
cheias são chamadas de superluas, uma vez que parecem maiores e mais
brilhantes quando olhamos para elas no céu. A superlua de março foi a
primeira do ano e deverá ser a quarta lua mais brilhante de 2021.
O Canal do Suez, no Egipto, é uma das passagens marítimas mais
movimentadas do mundo e, devido ao encalhe do Ever Given, cerca de 400
navios aguardavam a passagem na via que liga os mares Mediterrâneo e
Vermelho.