A China acusou esta sexta-feira os Estados Unidos de causarem
desastres humanitários ao promoverem intervenções militares no
exterior, num relatório difundido numa altura de crescente tensão entre
as duas maiores potências do mundo.
O relatório, produzido pela Sociedade Chinesa de Estudos dos Direitos
Humanos, um organismo sob tutela do Governo chinês, disse que as
guerras lançadas pelos Estados Unidos, “sob a bandeira da intervenção
humanitária, causaram vítimas em massa, danos a instalações, estagnação da produção,ondas de refugiados, agitação social, crise ecológica, traumas psicológicos e outros problemas sociais complexos”.
“O egoísmo e a hipocrisia dos Estados Unidos também foram totalmente
expostos por estas guerras”, disse o relatório, que apresentou uma lista
do que chamou de agressões dos Estados Unidos, desde a intervenção na
Grécia, em 1947, até à sua oposição ao governo venezuelano, em 2019.
O documento citou os conflitos na península coreana, Vietname, Golfo
Pérsico, Kosovo, Afeganistão, Iraque e Síria como as principais guerras
dos Estados Unidos.
“As crises humanitárias causadas por ações militares derivam da
mentalidade hegemónica dos Estados Unidos”, escreveu a agência noticiosa
oficial Xinhua. “Estes desastres poderiam ter sido evitados se os EUA abandonassem o pensamento hegemónico, motivado por interesses próprios”, descreveu.
As relações entre Washington e Pequim permanecem turbulentas apesar da mudança de administração nos Estados Unidos.
As tensões aumentaram durante o mandato do antecessor Donald Trump,
que lançou uma guerra comercial e tecnológica contra o país asiático e reforçou os laços com Taiwan, a ilha que Pequim reclama como parte do seu território, apesar de funcionar como uma entidade política soberana.
Embora Joe Biden não tenha tomado nenhuma ação importante, também não
deu nenhum sinal de querer reverter a linha dura adotada pelo
ex-presidente.
O Congresso norte-americano está também a preparar nova legislação
que enfatize a competição com Pequim na diplomacia, comércio e outros
campos. A China reagiu com retórica acalorada e proibição de emissão de vistos
a autoridades norte-americanas e outras pessoas que considera terem
prejudicado os seus interesses por meio de críticas ao seu histórico de
Direitos Humanos.
A descoberta foi feita por cientistas da Universidade Federal
de Minas Gerais (UFMG), do grupo hospitalar Hermes Pardini, da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da prefeitura de Belo
Horizontes, capital estadual de Minas Gerais.
“A equipa sequenciou 85 genomas de SARS-CoV-2 de amostras clínicas
recolhidas da região metropolitana de Belo Horizonte e identificou dois novos genomas
com uma coletânea de mutações ainda não descrita, caracterizando uma
possível nova variante de SARS-CoV-2″, indicou a UFMG num comunicado
enviado à agência Lusa.
Esses dois novos genomas “estão em amostras recolhidas nos dias 27 e
28 de fevereiro de 2021 e não existem evidências de ligação
epidemiológica entre ambas, como parentesco ou região residencial, o que
reforça a plausibilidade de circulação dessa nova possível variante”,
acrescenta o texto.
Segundo a nota, entre as mutações encontradas nessa nova estirpe estão algumas compartilhadas com as variantes brasileiras P1 (detetada em Manaus) e P2
(encontrada no Rio de Janeiro), com a sul-africana B.1.1.351 e com a
britânica B.1.1.7., todas associadas a uma maior transmissão do vírus.
Contudo, os especialistas ainda investigam se esta nova variante tem
uma maior transmissibilidade ou se causa quadros clínicos mais graves
nos pacientes infetados.
“Vale salientar que a mutação N501Y, presente nas linhagens P.1 e
B.1.1.7, foi recentemente associada ao aumento de aproximadamente 60% no
risco de mortalidade em indivíduos infetados no Reino Unido”, frisou a
Universidade de Minas Gerais.
Todos os dados do estudo serão disponibilizados em bases de dados
públicos nacionais e internacionais, e serão posteriormente submetidos a
periódicos científicos.
“Os resultados da investigação requerem urgência de
esforços de vigilância genómica na região metropolitana de Belo
Horizonte e estado de Minas Gerais para a avaliação da situação dessas
novas variantes de SARS-CoV-2″, conclui o comunicado.
Minas Gerais, o segundo Estado brasileiro com mais infeções pelo novo
coronavírus, registou hoje 508 mortes devido à covid-19, número recorde
desde o início da pandemia. Até ao momento, Minas Gerais totaliza
26.303 vidas perdidas para o novo coronavírus e 1.182.847 infetados pelo
Sars-CoV-2.
Já o Brasil, que atravessa o seu momento mais critico
na pandemia com sucessivos recordes de mortos e casos, totaliza 336.947
óbitos e 13.100.580diagnósticos de infeção desde que o primeiro caso
foi registado no país, há cerca de 13 meses.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.874.984 mortos no
mundo, resultantes de mais de 132,3 milhões de casos de infeção, segundo
um balanço feito pela agência francesa AFP.
Cartazes identificam casas de pessoas infetadas na Venezuela
O presidente da Câmara Municipal de Sucre, no Estado de Yaracuy,
Venezuela, ordenou a colocação de cartazes a identificar as casas das
pessoas que testaram positivo à covid-19, denunciou a oposição
venezuelana.
“Hoje vimos o ‘alcaide’ de Sucre, Adrián Duque, colando papéis na
casa das pessoas que podem estar padecendo da covid-19, quando deveria
levar vacinas a todo os cidadãos desse município. Vemos como viola o direito à intimidade
e a não ser discriminado”, denunciou Humberto Prado, representante do
líder da oposição, Juan Guaidó, para a área dos direitos humanos.
A denúncia foi feita através de um vídeo divulgado na rede social
Twitter onde Humberto Prado sublinhou que o militante do Partido
Socialista Unido da Venezuela (PSUV, o partido do Governo) está ainda
“ameaçando as pessoas que retirem os cartazes de que lhes eliminará o
benefício” de receber as “bolsas de alimentos”, a preços subsidiados
pelo estado.
“Apelamos aos organismos internacionais, ao escritório da Alta
Comissária [da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet] e à
Comissão Interamericana dos Direitos Humanos que documentem este tipo de atitude e conduta dos funcionários que representam o regime nas diferentes entidades do país”, escreveu.
Entretanto, através do Twitter, foi divulgado um vídeo, onde aparece
um indivíduo com máscara, cobrindo o nariz e a boca, e que poderia ser o
político venezuelano, apontando para um cartaz e explicando que será
colocado “em todas as casas onde haja um paciente com a covid-19”.
No cartaz, de fundo branco com um círculo vermelho com uma linha
diagonal no centro, parecido aos que indicam uma proibição aos
motoristas de viaturas, é possível ler a mensagem: “Família em quarentena preventiva. Não se aceitam visitas”.
“Alerta pois. Cuidemo-nos em saúde. A consciência é a melhor vacina para a covid”, diz o indivíduo no vídeo.
O Ministério Público venezuelano já reagiu à denúncia e anunciou que
iniciou uma investigação contra o político venezuelano e que ordenou que
os cartazes sejam retirados.
“Segregação: O Ministério Público abriu uma investigação penal contra
o ‘alcaide’ Luís Adrián Duque, de Yaracuy, que de maneira unilateral e
fora da política do Estado venezuelano para combater a pandemia marcou
macabramente as casas dos pacientes que sofrem da covid-19”, anunciou o
procurador-geral na sua conta do Twitter.
Na mesma rede social, numa outra mensagem, Tarek William Saab
explicou que o Ministério Público e a Procuradoria de Justiça “atuaram
de maneira conjunta para proceder a remover os insólitos avisos
colocados seletivamente nas casas desses doentes”.
De acordo com a Academia de Medicina da Venezuela, o país necessita
de 30 milhões de vacinas para 15 milhões de pessoas, 3,5 milhões das
quais para pessoal prioritário.
Mais de um terço da área da plataforma de gelo da Antártida
está em risco de colapso se as temperaturas subirem quatro graus Celsius
(ºC) acima dos níveis pré-industriais, segundo um estudo da
Universidade de Reading, em Inglaterra.
A investigação publicada esta quinta-feira na revista Geophysical Research Letters,
indica que limitar o aumento da temperatura a 2ºC em vez de 4°C
reduziria para metade a área em risco e evitaria potencialmente uma
subida significativa do nível do mar.
Em comunicado, a Universidade de Reading sublinha que o estudo
conclui que 34% da área de todas as plataformas de gelo da Antártida, o
equivalente a cerca de meio milhão de quilómetros quadrados, incluindo
67% da área das plataformas de gelo na Península Antártica, estariam em
risco de desestabilização abaixo de um aquecimento de 4ºC.
Segundo a mesma investigação, a vulnerabilidade da plataforma de gelo
a este processo de fratura foi calculada para subidas da temperatura
global de 1,5°C, 2°C e 4°C, cenários tidos como “todos possíveis neste
século”, realça a Universidade de Reading.
A instituição adianta que os investigadores identificaram as
plataformas de Larsen C, Shackleton, Pine Island e Wilkins como as que
correm maior risco com temperaturas abaixo dos 4°C de aquecimento, devido à sua geografia e ao escoamento significativo de água de glaciares previsto nessas áreas.
“Os resultados destacam a importância de limitar o aumento da
temperatura global, tal como estabelecido no Acordo de Paris, se
quisermos evitar as piores consequências das alterações climáticas,
incluindo a subida do nível do mar”, alerta a cientista do Departamento
de Meteorologia da Universidade de Reading, Ella Gilbert, citada na nota
divulgada.
A investigadora explica que as plataformas de gelo são importantes amortecedores que impedem os glaciares de fluir livremente para o oceano e de provocarem a subida do nível do mar quando colapsam.
“É como se uma rolha gigante fosse retirada de uma garrafa,
permitindo que quantidades inimagináveis de água dos glaciares sejam
despejadas no mar”, compara Ella Gilbert, alertando que quando o gelo
derretido se acumula na superfície das plataformas, pode fazer com que
estas se partam e separem.
A investigadora refere que estudos anteriores apresentaram um quadro
mais amplo em termos de previsão do declínio das plataformas de gelo da
Antártida, mas esclarece que a nova investigação “utiliza as mais
recentes técnicas de modelação para preencher os mais ínfimos pormenores
e fornecer projeções mais precisas”.
No estudo liderado pela Universidade de Reading, refere Ella Gilbert,
foram utilizados “modelos climáticos regionais de alta resolução de
última geração para prever com mais detalhe o impacto do aumento do
derretimento e do escoamento da água na estabilidade das plataformas”.
A universidade explica que o gelo à superfície da plataforma derrete e
escorrega para pequenas aberturas onde volta a congelar, mas em anos em
que há muito derretimento, mas pouca queda de neve, a água forma lagos à
superfície ou corre para fendas, aprofundando-as e alargando-as, até
que a plataforma de gelo acaba por se fraturar e colapsar no mar.
Ella Gilbert acentua que se as temperaturas continuarem a subir ao ritmo atual, podem perder-se, “nas próximas décadas”, mais plataformas de gelo na Antártica, com consequências para todo o planeta.
“Limitar o aquecimento não será apenas bom para a Antártida.
Preservar as plataformas de gelo significa menor subida global do nível
do mar, e isso é bom para todos nós”, acrescenta a investigadora.
Em
junho de 1936 Max Hahn e sua esposa Emma estavam caminhando ao lado de
uma cachoeira perto de Londres, Texas quando notaram uma rocha com
madeira projetando-se de seu núcleo. Eles decidiram levar a esquisitice
para casa e depois abriram-na com um martelo e um cinzel.
O
que eles encontraram chocou a comunidade arqueológica e científica.
Encravado na rocha estava o que parecia ser algum tipo de martelo antigo
feito pelo homem.
Uma
equipe de arqueólogos o analisou e datou. A rocha que envolve o martelo
tinha mais de 400 milhões de anos. O martelo em si revelou ter mais de 500 milhões de anos.
Martelo londrino
Além
disso uma seção do cabo de madeira havia começado a metamorfose em
carvão. A cabeça do martelo feita de mais de 96% de ferro, é muito mais
pura do que qualquer coisa que a natureza poderia ter alcançado sem a
ajuda de métodos de fundição relativamente modernos.
Em
1889 perto de Nampa, Idaho enquanto os trabalhadores perfuravam um poço
artesiano uma pequena estatueta feita de barro cozido foi extraída de
uma profundidade de 320 pés. Para chegar a essa profundidade os
trabalhadores tiveram que cortar quinze pés de lava basáltica e muitos
outros estratos abaixo dela. Isso por si só não parece notável até que
se considere que a camada superior de lava foi datada de pelo menos 15
milhões de anos!
Atualmente
é aceito pela ciência e pela geologia que o carvão é um subproduto da
vegetação em decomposição. A vegetação torna-se soterrada com o tempo e é
coberta por sedimentos. Esse sedimento eventualmente se fossiliza e se
transforma em rocha. Este processo natural de formação de carvão leva
até 400 milhões de anos para ser realizado.
Tudo
o que é encontrado em pedaços de carvão ou camadas de carvão durante a
mineração deve ter sido colocado ou jogado na vegetação antes de ser
enterrado em sedimentos.
Em
1944 quando um menino de dez anos, Newton Anderson, deixou cair um
pedaço de carvão em seu porão e ele se partiu ao meio ao cair no chão. O
que ele descobriu por dentro desafia qualquer explicação baseada na
ortodoxia científica atual.
Dentro do carvão havia um sino de liga de latão feito à mão com uma portinhola de ferro e um cabo esculpido.
Quando
uma análise foi realizada, descobriu-se que o sino era feito de uma
mistura incomum de metais, diferente de qualquer produção de liga
moderna conhecida (incluindo cobre, zinco, estanho, arsênico, iodo e
selênio).
A camada de onde esse pedaço de carvão foi extraído tem cerca de 300 milhões de anos!
Essas
descobertas extraordinárias, embora bizarras não são únicas nem mesmo
incomuns. Existem literalmente milhares deles acumulando poeira
trancados longe do escrutínio público em cofres de museus em todo o
mundo.
Um sino feito à mão encontrado em um pedaço de carvão de 300 milhões de anos
Existem muitos outros achados incomuns relatados, incluindo o seguinte:
O
Morrisonville, Illinois Times em 11 de junho de 1891 relatou como a
Sra. SW Culp encontrou uma corrente de ouro de oito quilates em forma
circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, embutida em um
pedaço de carvão depois que ela o quebrou para colocar em seu balde. A
corrente foi descrita como "antiga" e de "acabamento singular".
Exibido
em um museu em Glen Rose, Texas está um pote de ferro fundido
supostamente encontrado em um grande pedaço de carvão em 1912 por um
trabalhador que alimentava carvão na fornalha de uma usina de energia.
Quando ele abriu o carvão o trabalhador disse que o pote caiu deixando
sua marca no carvão.
Ainda
outro relatório encontrado no Epoch Times falava de um fazendeiro do
Colorado que em 1800 quebrou um pedaço de carvão, cavado de uma veia a
cerca de 300 pés abaixo da superfície, e descobriu um "dedal de ferro de
aparência estranha".
O
Cubo de Salzburgo é outro quebra-cabeça antigo encontrado por um
trabalhador chamado Reidl em uma fundição austríaca em 1885. Como os
outros, esse homem quebrou um bloco de carvão e encontrou um cubo de
metal embutido dentro dele. Uma análise recente estabeleceu que o objeto
era de ferro forjado e obviamente feito à mão. O carvão em que foi
encontrado tinha milhões de anos.
A lista de tais itens continua indefinidamente.
Bem-vindo ao mundo de Ooparts, ou Out of Place Artefacts.
Artefatos
fora do lugar (Ooparts) são assim chamados porque a sabedoria
científica convencional (um oxímoro, se é que alguma vez existiu) afirma
que esses artefatos não deveriam existir com base em crenças atualmente
aceitas sobre nossas origens e história. Essas descobertas estão
deslocadas na linha do tempo ortodoxa da história humana.
Os
métodos usuais da comunidade científica conformista quando confrontada
com tais anomalias é tentar desmascarar sua idade relatada ou talvez se
empenhar em desacreditar a fonte do relatório ou mesmo o repórter. Se
essa abordagem falhar geralmente os próprios artefatos são banidos para
os cofres sombrios de museus e armazéns para nunca mais serem vistos.
Se
esses artefatos incomuns fossem únicos então talvez alguém pudesse ser
perdoado por aceitar a visão defendida pela comunidade científica e
arqueológica dominante de que eles são boatos ou histórias relatadas
incorretamente. No entanto quando alguém percebe que milhares e milhares
desses artefatos anômalos foram descobertos e relatados ao longo dos
anos pode ser necessário reavaliar a aceitação da integridade da
arqueologia e da ciência convencionais.
Ocasionalmente
um arqueólogo honesto tentará revelar ao público a verdadeira idade e
origem de tais objetos anômalos. Eles vão questionar as crenças aceitas
de seus pares tradicionais. Eles geralmente descobrem que sua carreira
termina de forma bastante abrupta.
Infelizmente
a maioria simplesmente aceita o que lhes é ensinado na escola e na
universidade sem questionar. É assim que nosso sistema educacional é
projetado. Não incentiva a individualidade e originalidade. Ele
puramente doutrina alguém com crenças e dogmas estabelecidos.
Se
alguém requer evidências dessa mentalidade dominante não precisa ir
além dos domínios da psiquiatria. A psiquiatria moderna busca demonizar e
declarar doente mental quem se desvia do que é considerado a norma.
Esses
chamados profissionais de saúde mental inventaram até mesmo um novo
transtorno mental chamado Transtorno Desafiador de Oposição, ou ODD
(adoro a ironia da abreviatura).
Essa
condição recém-inventada está listada na última edição do Manual
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, ou DSM, que classifica
as pessoas que não se enquadram no que os responsáveis declaram ser
normais, como mentalmente insanas.
Então
aí está sua prova sou obviamente um maluco absoluto e completamente
louco. Pelo menos é isso que as autoridades gostariam que todos
acreditassem!
De qualquer forma, estou divagando.
De
um lado do campo temos os darwinistas e sua teoria da evolução,
tentando estabelecer a visão extremamente falha de que de alguma forma
evoluímos para seres sencientes altamente inteligentes a partir de uma
gota primordial de gunge, milagrosamente trazida à vida por uma
tempestade elétrica de bilhões de anos atrás. (Talvez um desses
seguidores do culto pudesse me explicar quando a consciência evoluiu e
fornecer a prova que espero com a respiração suspensa!)
Por
outro lado, temos os criacionistas com a crença de que algum ser
invisível onipotente que vive nas nuvens acenou com sua varinha mágica
cerca de 7.000 anos atrás e criou a terra e tudo que há nela. Novamente
os adeptos dessa teoria igualmente falha confiam em nada mais do que um
livro chamado Bíblia para sua prova desse conceito. O fato de que este
livro foi bastardizado durante a tradução inúmeras vezes durante sua
existência foi reescrito de acordo com a preferência pessoal de certos
indivíduos em várias ocasiões e teve muitos capítulos completos omitidos
é irrelevante para seus seguidores. Tudo o que eles exigem é fé. Provas
e evidências não são pré-requisitos!
Não
se conseguiria obter mais crenças opostas se tentássemos e ambos os
campos aderem às suas crenças com voracidade e fervor inabalável. No
entanto nenhum dos dois é baseado em qualquer tipo de evidência factual
ou concreta.
A
realidade é que a origem da raça humana é um enigma total. Ninguém, em
lugar nenhum sabe realmente quantos anos a humanidade tem, como e onde
se originou. É um mistério completo. Ainda assim desde o nascimento a
pessoa é doutrinada em uma ou outra das facções acima sem perguntas ou
opiniões alternativas permitidas.
O
problema que convencional tem com essas Ooparts anômalas é que elas
questionam todas as crenças estabelecidas a respeito de nosso passado.
Parece
que para onde quer que olhemos, encontramos coisas que contradizem
muito da ortodoxia científica de hoje. O estabelecimento científico
nunca irá reconhecer ou admitir que esses artefatos são autênticos.
Fazer isso seria admitir que eles estão completamente errados sobre
nossas origens e, consequentemente invalidar todos os livros usados
para doutrinar a nós e nossos filhos.
A
descoberta de Ooparts aniquila completamente a teoria da evolução. Se
como essa hipótese nos faz acreditar, os humanos modernos evoluíram
apenas 200.000 anos atrás (ou por aí), é preciso perguntar como os
artefatos feitos pelo homem encontrados em substratos originários de
milhões de anos atrás, poderiam ser explicados?
Alternativamente
os defensores do criacionismo têm uma maneira muito estranha de
reconhecer a existência de Ooparts e, bizarramente, realmente acreditam
que Ooparts fundamenta sua visão de mundo.
Os
criacionistas simplesmente desconsideram os métodos de datação
estabelecidos e declaram todos os processos arqueológicos e geológicos
reconhecidos nulos e sem efeito. Eles querem que todos acreditemos que
camadas de carvão, camadas de rocha, fósseis, minerais, pedras preciosas
e todos os outros elementos antediluvianos levaram apenas alguns
milhares de anos para se formar.
Ainda assim, a instituição psiquiátrica teria me rotulado de doido por questionar essa bobagem. Vai saber!
Sem
dúvida haverá leitores que semelhantes aos previsíveis arqueólogos
conservadores, e provavelmente devido ao seu sistema de crenças
doutrinado também rejeitarão as mencionadas Ooparts como boatos ou
falsificações. Talvez eles gostariam de considerar e oferecer uma
explicação para o seguinte.
É
uma crença aceita que humanos e dinossauros não coexistiram. De acordo
com a academia convencional os dinossauros vagaram pela Terra entre 65 e
225 milhões de anos atrás enquanto o humanoide bípede vertical mais
antigo o homo erectus, apareceu apenas cerca de 1,8 milhão de anos
atrás.
Pegadas humanas cruzando pegadas de dinossauros com três dedos fossilizadas
no leito do rio Paluxy.
No
entanto, em 1968, um paleontólogo chamado Stan Taylor iniciou
escavações de pegadas fossilizadas de dinossauros, descobertas no leito
do rio Paluxy perto de Glen Rose, Texas. O que ele descobriu chocou e
confundiu a comunidade científica. Ao lado das pegadas de dinossauros,
exatamente nas mesmas camadas fossilizadas do cretáceo havia pegadas
humanas bem preservadas.
A
reação imediata dos evolucionistas arqueólogos e da ciência em geral
foi desmascarar a descoberta como uma farsa. Elas foram esculpidas na
rocha por fraudadores ou não. Não são pegadas humanas, mas mais pegadas
de dinossauros que foram erodidas para parecerem humanas foram os
argumentos mais comumente propostos.
No
entanto, sua linha de raciocínio cai um pouco quando se pergunta por
que apenas as pegadas humanas foram corroídas e não também as pegadas de
dinossauros de 3 dedos? Além disso é preciso considerar se as pegadas
humanas foram esculpidas como uma farsa, como os fraudadores conseguiram
esculpir mais pegadas humanas que continuaram sob a rocha que mais
tarde foi removida da lateral do leito do rio?
Desde
a descoberta inicial centenas de outras pegadas humanas foram
descobertas e desenterradas, tanto em Paluxy quanto em muitos outros
lugares ao redor do globo. Ou esses fraudadores têm tempo e orçamento
ilimitados ou alguém está falando mal de si!
Em
seguida, é preciso considerar outra descoberta descoberta em calcário
cretáceo de 100 milhões de anos. Um dedo humano fossilizado, que foi
encontrado junto com um dente de criança e um cabelo humano. Este dedo
foi submetido a vários testes e análises científicas. O corte revelou a
estrutura óssea porosa típica esperada em um dedo humano. Além disso,
uma tomografia computadorizada e ressonância magnética identificou
articulações e traçou tendões em todo o comprimento do fóssil. Esta é
uma descoberta que a ciência não pode explicar como uma farsa.
A
tomografia de um dedo humano fossilizado mostra áreas escuras mostrando
o interior dos ossos e da medula óssea, junto com os tendões.
No entanto, há outro achado dos últimos anos que deixa todos os outros em um chapéu armado em relação à idade.
Nas
últimas décadas, os mineiros perto da pequena cidade de Ottosdal, no
Western Transvaal, na África do Sul, desenterraram centenas de
misteriosas esferas de metal. Essas esferas medem entre 25 e 100 mm de
diâmetro e algumas são gravadas com três ranhuras paralelas que
circundam completamente o equador. Dois tipos de esferas foram
encontrados. Um é composto de um metal azulado sólido com manchas branca
o outro é oco e preenchido com uma substância branca esponjosa.
Essas
esferas são supostamente equilibradas de forma tão delicada que, mesmo
com a tecnologia moderna, elas precisariam ser feitas em um ambiente de
gravidade zero para atingir essas características. Esses objetos ficaram
conhecidos como esferas de Klerksdorp.
Os
geólogos tentaram desmascarar esses artefatos como formações naturais
ou concreções de limonita. Eles falham em explicar suficientemente como
essas formações ocorreram naturalmente com ranhuras perfeitamente retas e
perfeitamente espaçadas ao redor dos centros.
Talvez
a verdadeira razão para tal tentativa fervorosa de desmascarar pela
comunidade científica seja que a rocha na qual essas esferas foram
encontradas é pré-cambriana - e datada de 2,8 bilhões de anos!
Uma esfera de Klerksdorp
Se alguém deseja aceitar esses artefatos fora do lugar como genuínos ou não é suponho uma questão de crenças pessoais.
Os
evolucionistas se recusam a aceitá-los, pois isso significaria
reavaliar todo o seu sistema de crenças doutrinado. Eles vão até mesmo
se rebaixar a produzir fantasias em suas tentativas de desacreditar
essas descobertas. Se isso falhar, eles apenas fingirão que não existem e
os esconderão para sempre.
Os
criacionistas por outro lado, os aceitam de bom grado como algum tipo
bizarro de prova de que o universo tem apenas cerca de 7.000 anos, e
ignoram totalmente qualquer evidência, de qualquer fonte do contrário.
Eles continuam a se apegar a um sistema de crenças medieval baseado
puramente na fé cega. Que pitoresca.
Pessoalmente
não pertenço a nenhum dos dois campos. Eu mantenho a mente aberta em
relação às nossas origens. Não tenho nenhuma filosofia particular sobre o
assunto mas prefiro adaptar meu entendimento à medida que novas
evidências se tornam disponíveis. Minha única crença atual com base em
todos os fatos disponíveis até o momento é que a raça humana habita este
planeta há milhões de anos a mais do que é aceito atualmente.
Sei
que nunca vou descobrir a resposta para a questão de nossa origem. A
raça humana tem procurado por essa resposta desde o início dos tempos, e
ela ainda nos escapa.
Tudo
o que aprendemos em nossas escolas e universidades sobre nossa origem e
história é baseado em nada mais do que especulação e hipótese. Não há
um único fato comprovável por aí que responda conclusivamente à pergunta
de onde viemos.
O
que vou continuar a fazer no entanto é questionar tudo e não apenas
aceitar cegamente qualquer ponto de vista dominante porque está na moda
na época.
Se
isso significa que um dia eu recebo uma batida na minha porta de homens
de jaleco branco segurando uma camisa de força então que seja.
Um ex-diretor da CIA sugeriu que os OVNIs
são reais, depois de dizer que a aeronave de um amigo respeitado parou a
40.000 pés (12.000 metros).
R. James Woolsey, ex-diretor da CIA sob Bill Clinton, é agora o terceiro ex-funcionário do governo a sugerir essa possibilidade.
Ele apareceu no canal do YouTube ‘The Black Vault Originals’ para discutir seu próximo livro, ‘Operation Dragon.’
Nele, ele afirma que Lee Harvey Oswald assassinou o presidente John F. Kennedy sob a direção da Rússia soviética.
O assunto dos OVNIs acabou sendo abordado na conversa com o apresentador John Greenwald Jr.
Woolsey afirmou que várias histórias de
fenômenos voadores inexplicáveis passaram por ele e, como resultado,
isso o deixou aberto para a possibilidade de vida de alienígenas.
Ele também deu a entender que pode haver novidades com mais informações nas próximas semanas.
Ele disse:
“Ao longo dos anos já
ocorreram eventos de um tipo ou outro, geralmente envolvendo algum tipo
de estrutura semelhante a uma aeronave.”
Woolsey então disse que os relatos “sempre me pareceram muito estranhos”.
Ele ainda disse que um amigo não identificado, “teve sua aeronave parada no ar [por um OVNI] a 40.000 pés ou mais e não continuou operando como uma aeronave normal”.
Outro ex-funcionário do governo que deu a entender isso é John Brennan, diretor da CIA para o ex-presidente Barack Obama.
Brennan discutiu isso durante um episódio de dezembro de “Conversations with Tyler“, apresentado pelo acadêmico Tyler Cowan.
Ele disse:
“Acho que é um pouco
presunçoso e arrogante da nossa parte acreditar que não existe outra
forma de vida em qualquer lugar do universo.”
Em 19 de março, John Ratcliffe, ex-diretor de inteligência nacional do ex-presidente Donald Trump, afirmou em um programa da Fox News que o governo havia gravado muito mais do que o público sabe sobre os OVNIs.
Depois de três testemunhos diferentes de ex-funcionários do governo, talvez devêssemos nos preparar
O que são esses objetos
misteriosos que constantemente cruzam nossa atmosfera realizando
manobras que nenhuma peça de máquina feita pelo homem pode realizar?
Quem são eles
Muitas pessoas têm feito essa pergunta há séculos. Os
OVNIs têm sido documentados há milhares de anos. Interpretações
interessantes podem ser encontradas em textos antigos como o Mahabharata
até os dias atuais. Por exemplo, durante o ano de 1211, Gervase de
Tilbury, um cronista de eventos históricos e fenômenos estranhos e
inexplicáveis, documentou o que parece ser um possível encontro com
“pessoas” de “outros lugares” que emergiram de “navios” no céu.
Um documento do século IX intitulado “Liber Contra Insulam Vulgi Opinionem”
afirma que o Arcebispo de Lyon se queixou de uma crença persistente
entre o campesinato francês sobre uma “certa região chamada Magonia de
onde vêm os navios nas nuvens”. Outro evento da antiguidade que parece
ser popular entre os pesquisadores de OVNIs vem de Nuremberg, Alemanha,
um evento documentado na imprensa que aconteceu em 1561. Naquele dia,
uma série de “objetos cilíndricos” apareceram no céu. Então, dos objetos
surgiram pequenos objetos redondos, e objetos em forma de disco que
eram vermelho, laranja, preto e azul. Você pode ver uma foto que foi
criada na época retratando o evento aqui e também o comunicado à imprensa.
A questão hoje não é se os OVNIs existem, mas o que eles
são. …Os OVNIs já foram uma “teoria da conspiração”, apesar do fato de
que existiam muitas evidências sugerindo sua realidade. Acredito que
haja uma abundância de evidências mostrando que alguns desses objetos
não são de fato feitos pela vida na Terra, pelo menos a vida que
conhecemos.
Margaret Mead
parecia ter pensado da mesma maneira. Para aqueles de vocês que não
sabem, ela era uma antropóloga lendária de renome mundial. Muitos
provavelmente não sabem que ela parecia ser uma estudante do fenômeno e
estava bem ciente da realidade dos OVNIs e acreditava na hipótese
extraterrestre.
Em 1974, Margaret Mead afirmou:
“Existem
objetos voadores não identificados. Ou seja, há um núcleo firme de
casos – talvez 20 a 30 por cento em diferentes estudos – para os quais
não há explicação … Podemos apenas imaginar qual é o propósito por trás
das atividades desses objetos silenciosos e inofensivos de cruzeiro que
repetidamente se aproximam da Terra. A explicação mais provável,
parece-me, é que eles estão simplesmente observando o que estamos
fazendo”. (“UFOs – Visitors from Outer Space ?,” Redbook, vol. 143,
setembro de 1974.)
Esta citação clara implica que ela acreditava que havia um observador consciente envolvido com o fenômeno.
Quando questionada se ela “acreditava” em OVNIs, ela também foi citada como tendo dito:
“Acho que essa é uma
pergunta boba, nascida da confusão. A crença não tem nada a ver com
questões de fé; não tem nada a ver com o tipo de conhecimento baseado na
investigação científica. Não devemos colocar OVNIs entre anjos,
arcanjos, diabos e demônios. Mas isso é exatamente o que estamos fazendo
quando perguntamos se as pessoas acreditam em OVNIs; como se sua
existência fosse um artigo de fé.
As
pessoas acreditam no Sol ou na Lua, ou na mudança das estações, ou nas
cadeiras em que estão sentadas? Quando queremos entender algo estranho,
algo até então desconhecido para qualquer pessoa, temos que começar com
um conjunto de perguntas totalmente diferente. O que é? Como funciona?
São suas regularidades recorrentes? Começando dessa forma, com uma mente
aberta, as pessoas podem dar uma boa olhada em todas as evidências.”
Muitas pessoas olharam para a “evidência” quando se trata
da hipótese extraterrestre, a ideia de que esses objetos, ou pelo menos
alguns deles, são de origem extraterrestre. Mead certamente era uma
delas.
Como eu disse muitas vezes antes, este tópico é
extremamente complexo e não deixa nenhum aspecto da humanidade intocado.
No mínimo, força a humanidade a expandir sua consciência e considerar
verdades e possibilidades que nunca foram consideradas antes. Com base
em minha pesquisa e experiência, o fenômeno OVNI/extraterrestre não é
tanto sobre “eles”, mas sim sobre “nós” e nosso relacionamento com o
planeta e toda a vida que nele reside.
No mínimo, acredito que quanto mais explorarmos esse
tópico, mais ele coincidirá com mais pessoas questionando a maneira como
vivemos neste planeta, porque vivemos dessa maneira e o que exatamente
está nos impedindo de prosperar.
Uma coisa é certa, a humanidade tem o potencial de criar uma experiência humana onde todos possam prosperar.
As autoridades de saúde do Japão estão preocupadas que as
variantes do coronavírus estejam a iniciar uma quarta vaga da pandemia a
109 dias dos Jogos Olímpicos.
As variantes parecem ser mais infeciosas e podem ser resistentes às
vacinas, que ainda não estão amplamente disponíveis no Japão. A situação é pior em Osaka,
onde as infeções atingiram novos recordes na semana passada, levando o
governo regional a iniciar medidas de confinamento durante um mês a
partir desta segunda-feira.
Uma variante descoberta inicialmente na Grã-Bretanha espalhou-se
rapidamente pela região de Osaka, enchendo as camas de hospitais com
casos mais graves do que o vírus original.
“A quarta vaga será maior”, disse Koji Wada, um
conselheiro do governo sobre a pandemia e professor da Universidade
Internacional de Saúde e Bem-estar de Tóquio, citado pela agência Reuters. “Precisamos de começar a discutir como poderíamos utilizar estas medidas direcionadas para a área de Tóquio.”
O Japão declarou duas vezes o estado de emergência que cobriu a maior
parte do país no ano passado, mais recentemente logo após o Ano Novo,
quando ocorreu a terceira e mais mortal onda da pandemia. As autoridades
estão agora a optar por medidas mais direcionadas que permitam que os
governos locais reduzam o horário comercial e imponham multas por
imcumprimento.
Osaka cancelou os eventos da Tocha Olímpica na
região, mas o primeiro-ministro Yoshihide Suga insiste que o Japão irá
realizará os Jogos Olímpicos conforme programado. Suga disse que as
medidas em Osaka podem ser expandidas para Tóquio e outros lugares se
necessário.
A verdadeira extensão dos casos mutantes é desconhecida,
uma vez que apenas uma pequena fração dos casos de covid-19 são
submetidos ao estudo genómico necessário para encontrar as variantes.
Um relatório do ministério da saúde na semana passada mostrou que 678
casos de variantes mutantes da Grã-Bretanha, África do Sul e Brasil
foram descobertos em todo o país e em aeroportos, com os maiores
aglomerados em Osaka e Hyogo.
No entanto, o Japão está também preocupado com um outra variante, conhecida como E484K, que pode ser mais difundida. Cerca de 70% dos pacientes
com covid-19 testados num hospital de Tóquio no mês passado tinham esta
mutação que era diferente das variedades britânica e sul-africana.
“É quase uma certeza que esta nova variante é altamente contagiosa,
com uma velocidade de transmissão muito rápida”, alertou o governador
de Osaka Hirofumi Yoshimura. “Peço a todos os residentes de Osaka para
evitarem saídas desnecessárias”.
As medidas prioritárias que estão a ser implementadas agora têm como
objetivo deter um aumento inesperado de casos mutantes, segundo Makoto
Shimoaraiso, um oficial do Gabinete do Secretariado para a resposta do
Japão ao covid-19. “Aceitamos as críticas quando as pessoas dizem que
não conseguimos detetar nenhuma variante”, disse.
Max Hodak, co-fundador da Neuralink, está convencido de que é
possível trazer os dinossauros de volta à vida para criar um Parque
Jurássico da vida real.
Em 1993, Steven Spielberg levou a obra de Michael Ceichton para o
cinema e, desde aí, a ideia de um parque de dinossauros tem conquistado o
imaginário de muitas crianças e até adultos. Um deles é Max Hodak, co-fundador da empresa de neurotecnologia Neuralink.
De acordo com o Futurism,
o sócio de Elon Musk acredita que é possível trazer os dinossauros de
volta à vida e criar um Parque Jurássico da vida real. “Poderíamos
construir o Jurassic Park se quiséssemos”, escreveu no Twitter. “Não seriam dinossauros geneticamente autênticos, mas… ”
Para o parque sair do papel e se tornar uma realidade, seria necessário algum tempo de desenvolvimento. “Talvez 15 anos de criação + engenharia para obter novas espécies super exóticas”, acrescenta a mesma publicação.
Apesar de parecer uma boa ideia, a verdade é que trazer de volta à
vida espécies exóticas dificilmente tem um efeito positivo, uma vez que a
extinção é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento da biodiversidade.
Hodak admitiu isso mesmo na rede social. “A biodiversidade é
definitivamente valiosa; a conservação é importante e faz sentido. Mas
por que paramos aí? Por que não tentamos intencionalmente criar uma
diversidade nova?”, questionou o empresário.
Durante vários anos, os conservacionistas expressaram preocupação com
a ressurreição de espécies extintas porque os ecossistemas em que essas
espécies viviam, por uma razão ou outra, seguiram em frente sem elas.
Ressuscitar espécies – e, especialmente, criar novas formas de biodiversidade – seria funcionalmente o mesmo que introduzir uma nova espécie invasora num ecossistema não equipado para a sustentar.
No fundo, um Parque Jurássico da vida real é tentador, mas a ideia corre o risco de ser extremamente contraproducente.
Com o rápido derretimento do gelo no inverno em toda a zona
oeste, o perigo de incêndio e problemas na agricultura são cada vez mais
iminentes, uma vez que os recursos hídricos se encontram ameaçados.
Os investigadores descobriram que, desde o final dos anos 1970, a
fronteira do inverno com a primavera tem desaparecido lentamente.
Embora as estações com aumentos significativos de degelo se tenham
registado principalmente em novembro e março, os especialistas
perceberam que o degelo está a aumentar em todos os meses da estação
fria – de outubro a março.
As novas descobertas, publicadas na Nature Climate Change a 5 de abril, têm implicações importantes para o planeamento de recursos hídricos.
A nova pesquisa descobriu que o derretimento antes do dia 1 de abril
aumentou em quase metade das mais de 600 estações no oeste da América do
Norte, numa média de 3,5% por década.
“Historicamente, os gestores de água usam o dia 1 de abril para
distinguir inverno e primavera, mas essa distinção está a tornar-se cada
vez mais confusa à medida que o degelo aumenta durante o inverno”,
disse Noah Molotch, coautor do estudo.
A neve é a principal fonte de água e fluxo de riacho no oeste da
América do Norte e fornece água para cerca de mil milhões de pessoas em
todo o mundo.
No oeste, as montanhas nevadas atuam como torres de água, reservando
água para o alto até que derreta, tornando-a disponível para as
elevações mais baixas que precisam dela durante o verão, como um sistema
de irrigação por gotejamento natural.
“Esse gotejamento lento da água de degelo que ocorre de forma
confiável durante a estação seca é algo em que construímos toda a nossa
infraestrutura hídrica no oeste”, disse Keith Musselman,
autor do estudo. “Dependemos muito dessa água que desce nossos rios e
riachos na estação quente entre julho e agosto”, acrescentou.
O facto de haver mais neve derretida no inverno está a mudar o tempo
de entrada da água no sistema, ativando o sistema de irrigação por
gotejamento natural com mais frequência no inverno, afastando-o do
verão, explicam os especialistas.
Esta é uma grande preocupação para a gestão dos recursos hídricos e previsão de secas no oeste, que depende muito dos níveis de neve acumulada no final do inverno em março e abril.
A mudança no tempo de entrega de água também pode afetar as
temporadas de incêndios florestais e as necessidades de irrigação
agrícola, escreve o Phys.
Investigadores encontraram evidências que sugerem uma
associação entre o clima chuvoso e húmido na Toscana e milagres de
santos italianos relacionados com água.
Uma equipa internacional de investigadores conseguiu usar isótopos de estalagmites
na região da Toscana, no norte de Itália, para entender melhor como era
o clima no século VI e fornecer evidências para alguns registos de
milagres e histórias do fantástico.
Estalagmites são formações rochosas pontiagudas no solo das cavernas e
fornecem um registo das condições ambientais em que se formaram. Desta
forma, os investigadores puderam compilar uma linha temporal da atividade climática durante várias centenas de anos.
Os resultados, publicados recentemente na revista científica Climatic Change,
mostraram um clima excecionalmente húmido durante o século VI. Os
autores especulam que a humidade pode ter vindo da fase negativa da
Oscilação do Atlântico Norte, que tende a empurrar o ar húmido para
Itália, escreve o portal Big Think.
Mas o que tem o clima a ver com os alegados milagres feitos por
santos? Os registos dos santos daquela época já apresentam numerosos
exemplos de homens santos que, de alguma forma, controlaram os problemas da chuva excessiva.
O conto de São Frigidiano
conta como este homem comandou com sucesso o rio Serchio de forma a que
este fluísse por um caminho que ele próprio criou, salvando a cidade de
Luca, na Toscana. Um quinto dos milagres descritos nos Diálogos sobre
os Milagres dos Padres Italianos, um registo dos santos, são milagres
relacionados com água.
“Fontes literárias, em particular histórias sobre santos, não devem
ser tomadas como um registo direto de eventos passados. Elas, no
entanto, refletem a cosmovisão dos escritores da Igreja e a base para a sua interpretação de fenómenos meteorológicos extraordinários”, salienta o coautor do estudo, Robert Wiśiewski, da Universidade de Varsóvia, na Polónia.
Uma em cada três pessoas recuperadas da covid-19 foi
diagnosticada com uma doença neurológica ou perturbação mental nos seis
meses após a infeção, concluiu um estudo que teve por base registos de
mais de 230 mil doentes, sobretudo dos Estados Unidos (EUA).
Segundo os resultados do estudo, publicado na terça-feira na Lancet Psychiatry e divulgado pelo Público, perturbações de ansiedade
(17%) e de humor (14%) são os diagnósticos mais comuns. Foram
analisados os registos eletrónicos de 236.379 doentes, todos com mais de
dez anos, infetados em 20 de janeiro de 2020 e ainda vivos a 13 de
dezembro.
A incidência de uma doença neurológica ou perturbação psiquiátrica
depois da infeção foi de 34%. Na pesquisa foram ainda detetadas
perturbações por uso de substâncias (7%) e insónias (5%) e consequências
neurológicas – 0,6% de hemorragias cerebrais, 2,1% de acidentes
vasculares cerebrais isquémicos e 0,7% de demências.
O estudo revelou ainda que 2,7% dos doentes em unidades de cuidados
intensivos e 3,6% com uma encefalopatia tiveram uma hemorragia cerebral,
o que somente ocorreu em 0,3% dos pacientes que não foram
hospitalizados.
Já 6,9% de pessoas em unidades de cuidados intensivos e 9,4% com uma encefalopatia tiveram acidentes vasculares cerebrais isquémicos
– a incidência em pessoas que não foram hospitalizadas foi de 1,3%. Por
fim, 1,7% de pessoas em unidades de cuidados intensivos e 4,7% com uma
encefalopatia desenvolveram demências, o que se verificou em 0,4% dos
doentes sem hospitalizações.
“Estes são dados do mundo real e de um grande número de doentes.
Confirmam que há taxas elevadas de diagnósticos psiquiátricos depois da
covid-19 e que transtornos graves também afetam o sistema nervoso”,
disse em comunicado Paul Harrison, investigador da Universidade de
Oxford, no Reino Unido, e coordenador do estudo.
A equipa comparou ainda os resultados dos doentes com covid-19 com
105.579 doentes com gripe e 236.038 diagnosticados com infeções do trato
respiratório, concluindo que havia um risco 44% maior de se ter um
diagnóstico neurológico ou psiquiátrico depois de se contrair covid-19
do que depois da gripe. Verificou também que o risco era mais elevado
16% após a covid-19 do que com qualquer outra infeção do trato
respiratório.
“Infelizmente, muitas das perturbações identificadas neste estudo tendem a ser crónicas
ou recorrentes, por isso podemos antecipar que o impacto da covid-19
poderá ficar entre nós durante muitos anos”, indicaram os investigadores
Jonathan Rogers e Anthony David, ambos da University College de Londres
e que não participaram no estudo.
Uma filósofa da NASA afirma que uma antiga inteligência artificial (IA) alienígena já pode existir.
Quando pensamos nas possibilidades de vida em
outras partes do universo, tendemos a imaginar civilizações não muito
diferentes da nossa, feitas de seres biológicos humanoides, como algo
saído de Jornada nas Estrelas.
Mas e se a forma dominante de inteligência no universo for artificial, em vez de biológica?
A filósofa Susan Schneider – que ocupa a cadeira Baruch S. Blumberg da NASA/Biblioteca do Congresso em Astrobiologia – acredita que tal IA pode já existir há bilhões de anos.
Ela disse:
“Não
acredito que a maioria das civilizações alienígenas avançadas seja
biológica. As civilizações mais sofisticadas serão pós-biológicas,
formas de inteligência artificial ou superinteligência alienígena.”
Para um estudo recente da NASA, Schneider tentou
responder à questão de como uma inteligência alienígena pensaria e se
eles teriam experiências conscientes semelhantes às nossas.
Ela concluiu que, quando uma civilização atinge o ponto
em que pode se aventurar no espaço, levará apenas alguns séculos para
que ela faça a transição para a inteligência artificial.
Isso torna altamente provável, ela argumenta, que quaisquer alienígenas que encontrarmos não sejam biológicos.
Dito isso, é importante notar que sua definição de
‘inteligência artificial’ se estende a entidades que aprimoraram suas
mentes e consciência com a tecnologia – então isso não significa
necessariamente que uma IA extraterrestre seria puramente robótica por
natureza.
Talvez uma analogia melhor seria algo como os Borgem
Jornada nas Estrelas – uma fusão de entidade biológica e máquina
projetada para melhorar tanto além do que poderia ser alcançado apenas
com a evolução.
Se algum dia encontraremos esses seres (ou mesmo se nos tornaremos eles mesmos), no entanto, resta saber.
A
partir dos livros sobre história antiga sabemos que as pessoas
costumavam adorar muitos Deuses mas você já ouviu falar sobre semideuses
conhecidos como “civilizadores”? Alguns pesquisadores há muito discutem
“civilizadores” que transmitem conhecimento, tecnologia e cultura às
pessoas. Em muitas culturas antigas como Babilônia, Suméria, China,
Grécia Antiga e Índia, esses semideuses ou criaturas misteriosas são
conhecidos como "sete homens sábios" ou "sete sábios".
Nos
textos sumérios os sete sábios eram chamados de Abgal (ou Apkallu em
acadiano). De acordo com uma lenda esses sábios foram criados pelo Deus
da sabedoria Enki e chegaram às pessoas do mundo oceano Abzu o que se
reflete em seu nome (ab = água, gal = grande, lu = homem). Abgal é
mencionado na “lista Uruk de reis e sábios” (165 aC), “Babilônia” de
Berossus, “poema sobre Erra (Deus da peste acadiana)” e em tabuinhas com
encantamentos.
Apkallu do Templo de Ninurta
Os
sábios Apkallu serviram como conselheiros para os reis sumérios que
governaram antes do grande dilúvio e também eram sacerdotes do Deus
Enki. Mas aparentemente eles não eram apenas ajudantes e benfeitores
desinteressados mas foram designados pelos Deuses aos reis para
desempenhar funções de controle e supervisão. De acordo com alguns mitos
a aparência desses sábios era como a de um peixe mas depois do dilúvio
ela mudou. Agora eles eram metade humanos e metade criaturas
sobre-humanas.
Apkallu vestindo uma capa de peixe. Crédito da imagem:
Osama Shukir Muhammed Amin
via ancient.eu
Os
sábios fundaram as primeiras sete cidades sumérias e também eram os
poderes divinos chamados "Eu" ou "tábua dos destinos". A palavra suméria
“eu” significa forças divinas misteriosas e poderosas, conhecimento,
tecnologias, conceitos. Os sumérios acreditavam que algum “eu” era
transmitido às pessoas pelos Deuses por meio de seus intermediários os
sete sábios Apkallu que também ensinavam às pessoas os ofícios e artes
recebidos de Enki, que por sua vez recebia o “eu” do deus Enlil.
Obviamente
a presença de algumas criaturas míticas no texto sumério não é
suficiente para provar essa lenda. No entanto existem lendas semelhantes
dos sete sábios no antigo texto védico indiano. Em sânscrito os "sete
sábios" são chamados saptarishis
O
Rig Veda (textos sagrados canônicos do Hinduísmo) narra cerca de sete
grandes rishis (“grandes iogues” ou “sábios”). Eles são mencionados
junto com os Deuses. Eles ainda não têm nomes definidos. No Satapatha
Brahmana, eles já são individualizados e recebem nomes. Sete Rishis
foram identificados com as sete estrelas da Ursa Maior.
Manu salva Saptarishi do Dilúvio
Os
sete filhos espirituais de Brahma na mitologia indiana são chamados de
Manasputra (em sânscrito “voluntariamente aceito como filho” ou
“equivalente a pan son”). Eles são considerados os criadores do universo
e os progenitores de todos os seres vivos hoje.
Esses
sábios foram tão importantes que durante o Grande Dilúvio os Deuses
lhes disseram para serem salvos primeiro. No Matsya Purana (a mais
antiga literatura sânscrita preservada) está escrito como Brahma na
forma de um peixe, instruiu Manu a pegar sete sábios sagrados e plantar
sementes em um barco para salvá-los do Dilúvio.
Os
antigos iranianos têm raízes comuns com os índios védicos e aqui sete
sábios são conhecidos como Amesha Spentas ou Sagrados Imortais. No
Zoroastrismo os Amesha Spentas são os seis espíritos mais elevados do
reino da luz patronos do bem: deles vem a criação de todas as coisas
visíveis e boas e de acordo com sua decisão tudo o que é perfeito e bom é
realizado e preservado. Embora existam seis Amesha Spentas em si junto
com o Deus Ahuramazda ('Senhor' ou 'Espírito'), Amesha-Spenta compõe os
“sete sagrados”. Além disso na religião persa média posterior cada um
dos Amesha-Spenta foi creditado com o patrocínio de uma certa área na
criação da vida.
Da
mesma forma na religião judaica existem sete Arcanjos mas apenas três
são mencionados no Tanakh (Antigo Testamento): Miguel, Gabriel e Rafael.
Os outros quatro, Oriel, Raguel, Sariel e Jerahmeel, são mencionados no
Livro de Enoque.
Na
tradição cristã ortodoxa os nomes dos sete arcanjos são Miguel,
Gabriel, Rafael, Uriel, Yehudiel, Selaphiel, Barachiel. No Islã, os
nomes dos anjos são emprestados da palavra hebraica "Malak".
O
Pentágono continua a investigar secretamente OVNIs e está de posse de
material das quedas de OVNIs. Pelo menos foi o que disse o jornal Times
que já descobriu em dezembro de 2017 a existência do chamado Programa
Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP).
Uma
investigação jornalística afirma agora que a busca de OVNIs não
terminou em 2012 já que a Força Aérea desde 2017 juntamente com o
Departamento de Defesa lançou a Força Especial de Fenômenos Aéreos Não
Identificados (UAPTF) integrada dentro do Escritório de Inteligência
Naval dos Estados Unidos. Esta agência parece ter assumido as
responsabilidades da AATIP e pode trazer boas notícias para os
entusiastas de OVNIs nos próximos meses.
Como
antecipado, o Comitê de Inteligência do Senado dos EUA apoiou "a célula
de trabalho de fenômenos aerotransportados não explicados (UAP)" de
modo que o Pentágono tem 180 dias para apresentar um relatório ao
Congresso. De fato no final de 2020 foi divulgado o relatório
apresentado por um piloto de um caça Super Hornet F / A-18 que colidiu
com um desses UAPs no final de 2014.
O
NY Times explica que alguns restos do incidente (fragmentos de OVNIs)
foram analisados por Eric W. Davis, um astrofísico que trabalha como
subcontratado e consultor do Pentágono e que alegou que eram feitos de
"não-humanos" que não poderíamos ser capaz de construir ”. Certamente
você está se referindo aqui às ligas estranhas sobre as quais o diretor
da AATIP falou na FOX News? Estamos enfrentando a prova final de que os
OVNIs são espaçonaves de origem extraterrestre.
O Departamento de Defesa tem relatórios de veículos não fabricados neste planeta.
De acordo com informações do NY Times Davis divulgou material confidencial para o Departamento de Defesa sobre "veículos não fabricados neste planeta" bem
como outros relatórios sobre a recuperação de objetos inexplicáveis
tanto para o Comitê de Serviços Armados do Senado quanto para o comitê
membros. inteligência do Senado em especial ao presidente interino Marco
Rubio, senador republicano pela Flórida.
Em entrevista à CBS4, Rubio destacou que “temos coisas estranhas sobrevoando nossas bases militares e os locais onde realizamos exercícios militares”.
Rubio acrescentou que “não sabemos o que são essas coisas. Sabemos que
não são projetos dos Estados Unidos ou de tecnologia chinesa ou russa,
portanto, são verdadeiros problemas de segurança ”.
O
ex-senador de Nevada Harry Reid também afirmou que o governo dos
Estados Unidos possui materiais de origem inexplicada em sua posse e
sugere que o governo pode ter uma espaçonave alienígena em sua posse.
Apesar dessas alegações, de acordo com o Times nenhuma evidência da
suposta tecnologia alienígena ainda está disponível.