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quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Futuro subaquático - Várias cidades em todo o mundo ficarão submersas !


O aquecimento global está a provocar a subida do nível médio da água do mar. E já existem imagens que mostram o cenário vivido em várias cidades costeiras no futuro.

Secas históricas, inundações mortíferas e degelo: tudo resulta do aquecimento global, que está também a causar a subida do nível da água do mar.

Um novo estudo da Climate Central, um grupo de investigação sem fins lucrativos, mostra que cerca de 50 grandes cidades costeiras terão de implementar medidas de adaptação “sem precedentes” para evitar que sejam “engolidas” pelo mar.

A análise, em colaboração com investigadores da Universidade de Princeton e do Instituto Potsdam de Investigação do Impacto Climático na Alemanha, resultou em imagens que mostram o contraste entre o mundo tal como o conhecemos hoje e o seu futuro subaquático, caso o planeta aqueça 3ºC acima dos níveis pré-industriais.

De acordo com a CNN, que cita cientistas climáticos, o mundo já está cerca de 1,2ºC mais quente do que os níveis pré-industriais. Mas as temperaturas deveriam permanecer abaixo dos 1,5ºC — um limiar crítico para evitar os impactos mais severos da crise climática.

Mas mesmo no cenário mais otimista, em que as emissões globais de gases com efeito de estufa começam a diminuir e são reduzidas a zero até 2050, a temperatura global ainda atingirá o pico acima do limiar de 1,5ºC antes de começar a baixar.

Em cenários menos otimistas, em que as emissões continuam a subir para além de 2050, o planeta poderá atingir a subida de 3ºC já em 2060 ou 2070, e os oceanos continuarão a subir durante décadas para além disso, antes de atingirem os níveis máximos.

“As escolhas de hoje vão definir o nosso caminho”, disse Benjamin Strauss, cientista chefe da Climate Central e autor principal do artigo.

Os investigadores utilizaram dados de elevação global e populacionais para averiguar quais as partes do mundo que serão mais vulneráveis à subida do nível do mar — e estas tendem a concentrar-se na região da Ásia-Pacífico.

Pequenas ilhas correm o risco de “perda quase total” de território e oito das dez maiores áreas expostas à subida do nível do mar encontram-se na Ásia, com aproximadamente 600 milhões de pessoas a ficar expostas à inundação, num cenário de aquecimento de 3ºC.

Segundo o estudo, China, Índia, Vietname e Indonésia são os cinco países mais vulneráveis à subida do nível do mar a longo prazo.

Com cada fração de um grau de aquecimento, as consequências das alterações climáticas agravam-se e, mesmo limitando o aquecimento a 1,5ºC, os cientistas dizem que os tipos de clima extremo que o mundo sofreu este Verão se tornarão mais severos e mais frequentes.

Para além dos 1,5ºC, o sistema climático pode ficar irreconhecível.

De acordo com a Climate Central, cerca de 385 milhões de pessoas vivem atualmente em locais que serão eventualmente inundadas pela maré alta, mesmo que as emissões de gases com efeito de estufa sejam reduzidas.

Se o aquecimento for limitado a 1,5ºC, a subida do nível do mar afetaria locais habitados por 510 milhões de pessoas.

Se o planeta atingir os 3 graus, a linha da maré alta poderá invadir território, onde vivem mais de 800 milhões de pessoas, constata o estudo.

Os autores observam, no entanto, que a avaliação foi feita sem dados globais sobre as defesas costeiras existentes, tais como diques. Devido aos impactos observados com as recentes inundações e tempestades, as cidades irão provavelmente renovar as infra-estruturas para evitar o agravamento dos impactos.

“Níveis mais elevados de aquecimento exigirão o abandono [de território] sem precedentes em dezenas de grandes cidades costeiras de todo o mundo”, escreveram os autores.

Mas a contagem poderia ser reduzida, se o Acordo de Paris fosse cumprido, especialmente no que diz respeito à limitação do aquecimento a 1,5ºC, continuaram.

Durante as duas primeiras semanas de novembro, os líderes mundiais reunir-se-ão para discutir as medidas sobre o clima promovidas pela ONU em Glasgow, na Escócia. Em cima da mesa estará não só a limitação das emissões de gases com efeito de estufa, mas também o financiamento das nações para reduzir os combustíveis fósseis e para o mundo se adaptar aos impactos da crise climática.

A menos que sejam tomadas medidas arrojadas e rápidas, os eventos climáticos extremos e a subida do nível do mar, alimentada pelas alterações climáticas, irão fazer parte do futuro da Terra. Os cientistas dizem que o planeta está a ficar sem tempo para evitar estes cenários pessimistas.

https://zap.aeiou.pt/futuro-subaquatico-varias-cidades-em-todo-o-mundo-ficarao-submersas-437650

 

Nuvem de dióxido de enxofre do vulcão de La Palma chega à Península Ibérica !

Em comunicado, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) alertou que uma nuvem de dióxido de enxofre, proveniente do vulcão Cumbre Vieja, em ilha La Palma, nas Canárias, atingiu a Península Ibérica.

A informação foi avançada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) nesta quarta-feira, com base nas previsões do modelo do Serviço de Monitorização Atmosférica do programa Copernicus, que indicam que “uma intrusão de dióxido de enxofre (SO2) com origem na erupção do vulcão Cumbre Vieja estará a progredir sobre a Península Ibérica”.

De acordo com o IPMA, a intrusão de dióxido de enxofre “estará a ocorrer sobretudo acima dos 3000 metros de altitude, não afetando por isso as concentrações deste gás à superfície”.

O comunicado refere ainda que se prevê que este episódio se prolongue até pelo menos sexta-feira, dia 15 de outubro. Neste sentido, o IPMA assegura que está a acompanhar “de perto a evolução da situação”.

Atualmente, há pelo menos 595 hectares de área da ilha de La Palma que já foram afetados pelo fluxo de lava expelida pelo vulcão Cumbre Vieja, que aumentou após o flanco norte ter desabado no sábado, proporcionando maior fluidez no escoamento.

Enquanto um dos fluxos de lava avança em direção ao mar, na segunda-feira o outro provocou a combustão de hidrocarbonetos ao passar por uma fábrica de cimento, o que obrigou ao confinamento de cerca de 3500 pessoas.

Ao longo do dia de ontem, surgiram novas correntes que obrigaram cerca de 800 habitantes a abandonar as suas casas.

Esta foi é a última evacuação ordenada pelas autoridades desde a erupção do vulcão La Palma, a 19 de setembro, elevando assim o número total de desalojados para cerca de 6.800.

https://zap.aeiou.pt/nuvem-dioxido-enxofre-peninsula-iberica-437788

 

OMS aponta alterações climáticas como a maior ameaça à saúde da Humanidade !

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que as alterações climáticas são “a maior ameaça à saúde da Humanidade”, apelando aos governos para saírem da pandemia de uma forma “saudável e verde”.


Para isso, a OMS elenca num relatório hoje divulgado dez prioridades, desde logo pedindo aos países signatários do Acordo de Paris que coloquem “a saúde e a justiça social no centro das conversações” da 26.ª conferência do clima das Nações Unidas (COP26), que se realiza no princípio de novembro em Glasgow, na Escócia.

A diretora do departamento da OMS para o Ambiente, Alterações Climáticas e Saúde, Maria Neira, salientou em conferência de imprensa que reduzir a poluição atmosférica para os níveis recomendados pela organização evitaria “80 por cento” das cerca de sete milhões de mortes provocadas todos os anos pelos efeitos da poluição atmosférica.

“A saúde será a motivação para acelerar e para fazer mais para combater as alterações climáticas, que afetam os pilares da saúde: alimentação, água e qualidade do ar”, afirmou.

“Talvez esta seja a altura de uma COP da Saúde. É isso que queremos. Qualquer que seja o investimento financeiro necessário, compensará pelos benefícios que trará. Não há desculpas”, referiu Maria Neira.

A OMS citou números do Fundo Monetário Internacional segundo os quais a indústria dos combustíveis recebe 5,9 biliões de dólares de financiamento anualmente, o equivalente a 11 dólares por minuto e metade dessa quantia é o que custam ao mundo os problemas de saúde por eles provocados todos os anos.

Proteger a saúde humana das consequências das alterações climáticas, sustenta a OMS, exige transformações em setores como o energético, alimentar e financeiro.

O diretor-geral da organização, Tedros Ghebreyesus, argumentou que “as mesmas escolhas insustentáveis que estão a matar o planeta também estão a matar pessoas”.

Os apelos da OMS são subscritos por 300 organizações que representam pelo menos 45 milhões de médicos e outros profissionais de saúde, que constituem mais de dois terços de todos os trabalhadores do setor a nível mundial.

“Onde quer que estejamos, nos nossos hospitais, clínicas e comunidades no mundo inteiro, já estamos a ter que responder aos malefícios para a saúde causados pelas alterações climáticas”, refere a carta aberta dos profissionais de saúde também divulgada hoje.

“A combustão de combustíveis fósseis está a matar-nos”, lê-se no relatório lançado hoje pela OMS em antecipação da 26.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, em que se refere que o impacto da poluição atmosférica, que se estima provocar “13 mortes por minuto” em todo o mundo, é sentido “de forma desproporcional pelos mais vulneráveis”.

Globalmente, a OMS estima que “mais de 90% dos seres humanos respiram níveis nocivos para a saúde de poluição atmosférica”.

Outra mudança, no setor alimentar, no sentido de regimes alimentares mais “nutritivos e à base de vegetais” poderia reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para a atmosfera e “evitar até 5,1 milhões de mortes relacionadas com a alimentação até 2050”.

A organização defende que os próprios sistemas de saúde e as instalações em que funcionam precisam de ser também sustentáveis.

Nas cidades, recomenda que se criem mais condições para “andar, andar de bicicleta e usar transportes públicos”.

Outros eixos dos apelos da OMS são a conservação e a reparação dos ambientes naturais e dos ecossistemas e a orientação dos investimentos na recuperação pós-pandemia para atividades que não sejam prejudiciais ao ambiente.

“Esta COP tem que ser especial na sua ambição, nas soluções, nas ações e intervenções propostas, e na rapidez com que são aplicadas”, reforçou Maria Neira.

https://zap.aeiou.pt/oms-alteracoes-climaticas-ameaca-saude-437331

 

Astrónomo previu encontro com Inteligência Artificial Alienígena !

Os alienígenas “vivos” de acordo com o especialista não serão capazes de sobreviver à longa jornada entre os sistemas estelares.

O chefe do SETI Research Center, Seth Shostak disse que a humanidade prefere encontrar uma inteligência artificial alienígena do que um organismo biológico extraterrestre, relata o The Guardian .

Ele escreveu que é bastante cético sobre todos os testemunhos de pessoas que afirmam ter encontrado OVNIs e alienígenas.

Além disso ele é igualmente cético em relação ao relatório do Pentágono sobre este assunto. Ele está confiante de que os alienígenas nunca estiveram no espaço aéreo da Terra.

Shostak afirmou que os alienígenas não se parecerão com os “homens verdes” da cultura popular. Ele presume que eles irão além da "mente biológica". Portanto eles não estarão vivos no sentido usual.
Shostak tem certeza de que apenas usando tecnologias de inteligência artificial é possível superar distâncias gigantes de um sistema estelar para outro.

“É improvável que quaisquer alienígenas que viajem para o nosso planeta sejam formas de vida baseadas em carbono, sejam peludas ou sem pelos. Suas habilidades cognitivas provavelmente não serão alimentadas por uma massa esponjosa de células que chamaríamos de cérebro. Eles provavelmente terão ido além da inteligência biológica e na verdade além da própria biologia. Eles não estarão vivos ”, afirma.
 
“Os alienígenas da inteligência artificial podem não ser tão atraentes quanto aqueles de sangue quente e mole, mas não devemos nos prender a um ponto de vista antropocêntrico.

“Os pesquisadores que trabalham com IA estimam que as máquinas capazes de vencer os humanos em um teste de QI sairão dos laboratórios em meados do século. Se conseguirmos, alguns extraterrestres já terão feito ”, conclui Shostak.
 
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Alienígenas e OVNIS podem desencadear a Terceira Guerra Mundial, alerta ex-chefe militar dos EUA !

Quatro ex-chefes da Força Aérea dos EUA afirmam que os OVNIs desativaram os sistemas de armas nucleares e até mesmo tentaram lançar mísseis, relata o Daily Star.

A ex-liderança das Forças Armadas dos EUA afirma que os alienígenas quase começaram a Terceira Guerra Mundial depois de testemunharem adulterando sistemas de armas nucleares.

Eles afirmam que os OVNIs desativaram os sistemas de controle de armas em bases nucleares e até começaram a ativar mísseis iniciando sequências de lançamento antes de desligá-los.

Em 24 de março de 1967 o ex-oficial da Força Aérea Robert Salas era o comandante de serviço de uma estação subterrânea de controle de lançamentos na Base Aérea de Malmström, em Montana. Ele afirma que todos os dez mísseis balísticos intercontinentais foram desativados por alienígenas.

Salas afirma que um incidente semelhante ocorreu apenas oito dias antes em 16 de março de 1967, em outra instalação de controle de lançamento de mísseis.

Esses incidentes deixaram líderes militares temendo um possível ataque inimigo por extraterrestres.
Agora, quatro ex-capitães da Força Aérea dos EUA pretendem fazer um relatório sobre essas intervenções de OVNIs e liberar documentos confidenciais do governo. Eles o farão na esperança de conseguir que o Congresso dos Estados Unidos investigue a interferência dos OVNIs.
 
Salas dará uma entrevista coletiva no National Press Club em Washington DC em 19 de outubro para apresentar as evidências ao mundo.

A notícia bombástica vem depois que OVNIs foram vistos na base da Força Espacial de Buckley no Colorado, gerando afirmações que os ETs estão assistindo.
 
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A falta de oxigénio na atmosfera vai acabar por sufocar a vida na Terra !

O aumento da radiação solar que chega à Terra vai levar a uma diminuição no CO2 e a uma consequente redução no oxigénio da atmosfera, o que pode acabar com a grande maioria das formas de vida no planeta.


Podemos respirar à vontade, mas só por enquanto. A vida floresce no nosso planeta graças ao oxigénio, mas esse nem sempre foi o caso – e os cientistas apontam para que a atmosfera do nosso planeta se torne mais rica em metano e pobre em oxigénio no futuro.

Mas calma, que isto só deve acontecer daqui a muito, muito, muito tempo, e já não vamos cá estar para contar a história. Será daqui a cerca de mil milhões de anos, mais coisa menos coisa, que esta mudança vai chegar, mas quando começar, vai acontecer rapidamente.

O estudo publicado em Março na Nature Geoscience refere que esta mudança vai levar o planeta de volta ao estado em que estava há cerca de 2.4 mil milhões de anos, antes do grande evento de oxigenação.

A pesquisa baseou-se em modelos detalhados na biosfera da Terra que tinham em conta mudanças na radiação do Sol que chega à Terra e a sua consequente queda nos níveis de dióxido de carbono, já que o gás se decompõe com o aumento do calor. Foram feitas 400 mil simulações.

Então, como é que uma queda no dióxido de carbono pode levar ao fim da vida na Terra, já que o temido CO2 até faz mal à saúde? A resposta é simples: apesar de não ser respirável por humanos, as plantas precisam de dióxido de carbono no processo da fotossíntese, em  que o transformam em oxigénio. Ora, menos CO2 equivale a menos plantas, e menos plantas corresponde a menos oxigénio.

Já se tinha previsto anteriormente que a maior exposição à radiação solar poderia acabar com a vida ao eliminar a água dos oceanos daqui a cerca de 2 mil milhões de anos, mas a redução no oxigénio pode causar uma extinção em massa primeiro.

“O modelo projecta que a desoxigenação da atmosfera, com o oxigénio atmosférico a cair a pique para níveis parecidos com os da Terra Arqueana, vai provavelmente ser provocada antes da origem das condições de estufa húmidas no sistema climático da Terra e antes da extensiva perda de água da superfície da atmosfera”, escreveram os cientistas.

Os investigadores apontam também é pouco provável que a existência de oxigénio na atmosfera seja uma característica permanente em planetas que possam albergar vida, o que pode ter implicações na nossa busca por vida e planetas habitáveis além da Terra.

Os cálculos dos autores Chris Reinhard e de Kazumi Ozami mostram que esta mudança na atmosfera pode significar que o período da vida da Terra com oxigénio e habitável seja apenas entre 20% e 30% de toda a duração do nosso planeta.

Nessa altura, se ainda por cá andarmos, vai ser o fim da vida na Terra para os humanos e para a maioria das outras formas de vida. De acordo com o autor do estudo Chris Reinhard, esta quebra seria um milhão de vezes menos oxigénio na atmosfera do que aquele que temos hoje. A vida microbial vai continuar depois dos humanos já terem desaparecido.

“A atmosfera depois da grande desoxigenação caracteriza-se uma elevado metano, baixos níveis de CO2 e pela inexistência da camada de ozono. O sistema da Terra vai ser um mundo de formas de vida anaeróbicas”, conclui.

https://zap.aeiou.pt/falta-oxigenio-atmosfera-sufocar-vida-terra-437199

 

Mudança no clima dizimou mamíferos há 30 milhões de anos !

Uma mudança no clima há 30 milhões de anos fez com que 63% das espécies de mamíferos em África e na Península Arábica se extinguissem.


Após a transição entre os períodos geológicos Eoceno e Oligoceno, há 30 milhões de anos, aconteceu um evento de extinção. O clima passou de húmido para gelado, levando ao desaparecimento de 63% das espécies de mamíferos de África e da Península Arábica.

Ao contrário daquilo que está a acontecer hoje, a Terra arrefeceu, os mantos de gelo expandiram-se, o nível do mar desceu, as florestas começaram a transformar-se em pastagens e o dióxido de carbono tornou-se escasso.

Segundo a Europa Press, quase dois terços das espécies conhecidas na Europa e na Ásia naquela altura extinguiram-se.

Acreditava-se que os mamíferos africanos possivelmente tivessem escapado ilesos. O clima ameno de África e a proximidade com ao equador poderiam ter sido uma proteção na altura. No entanto, com este novo estudo, os investigadores perceberam que os mamíferos africanos sofreram tanto como os europeus e asiáticos.

A equipa de investigadores analisou fósseis de cinco grupos de mamíferos: um grupo de carnívoros extintos; dois grupos de roedores; e dois grupos de primatas.

Ao recolher dados de centenas de fósseis de vários locais em África, a equipa conseguiu construir árvores evolutivas para estes grupos, identificando quando é que as novas linhagens se ramificaram e marcando o tempo da primeira e última aparição conhecida de cada espécie.

As conclusões, publicadas recentemente na revista científica Communications Biology, mostram que estes cinco grupos sofreram enormes perdas entre o Eoceno e o Oligoceno.

“Foi um verdadeiro botão de reinicialização”, disse Dorien de Vries, autora principal do artigo científico.

As espécies fósseis que reaparecem após o Oligoceno, depois do grande evento de extinção, não são as mesmas encontradas antes, realçam os cientistas. Eram espécies novas, que comiam coisas diferentes e tinham habitats diferentes.

“Está muito claro que houve um grande evento de extinção e depois um período de recuperação”, disse o coautor Steven Heritage, no comunicado divulgado pela Duke University.

“Vemos uma grande perda na diversidade dentária e, de seguida, um período de recuperação com novos formatos de dentes e novas adaptações”, acrescentou de Vries.

https://zap.aeiou.pt/mudanca-clima-dizimou-mamiferos-437230

 

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Algo estranho está a enviar sinais de rádio do centro da galáxia !

Sinais de rádio estranhos vêm da direção do centro da galáxia e não temos certeza do que os está emitindo. Eles ligam e desligam aparentemente ao acaso, e sua fonte deve ser diferente de qualquer outra coisa que vimos antes.

Algo estranho está enviando sinais de rádio do centro da galáxia
Ilustração de misteriosas ondas de rádio vindas do centro galáctico. Crédito: Sebastian Zentilomo

A fonte dessa radiação foi apelidada de “Andy’s object” (“objeto do Andy”) em homenagem a Ziteng Wang, da Universidade de Sydney, na Austrália, que atende pelo nome de Andy e descobriu as ondas de rádio. Ele e seus colegas identificaram as emissões seis vezes em 2020 usando o radiotelescópio Australian Square Kilometer Array Pathfinder. Eles fizeram observações adicionais com o radiotelescópio MeerKAT na África do Sul.

Os pesquisadores descobriram que o objeto emitia as ondas de rádio ocasionalmente por algumas semanas, mas ficava “escuro” na maior parte do tempo. Quando ele finalmente “acendeu” novamente em fevereiro deste ano, vários meses após a detecção inicial, eles apontaram alguns dos mais poderosos telescópios (não radiotelescópios) que temos para ele e não viram nada.

David Kaplan da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, que fazia parte da equipe de pesquisa, disse:

“Olhamos para todos os outros comprimentos de onda que podemos, desde o infravermelho até o óptico e os raios X, e não vimos nada, então não parece ser consistente com qualquer tipo de estrela que conhecemos.”

O fato de não ser visível em nenhum outro comprimento de onda descartou várias explicações possíveis para este objeto, incluindo estrelas normais e magnetares, que são estrelas de nêutrons com campos magnéticos poderosos.

Seja lá o que o “objeto do Andy” for, a polarização das ondas de rádio provenientes dele indica que provavelmente tem um forte campo magnético. Durante as emissões, seu brilho variava em até 100, e essas emissões diminuíam extraordinariamente rápido – tão rápido quanto o período de um único dia – fatos que sugerem que o objeto é pequeno.

Mas nenhum corpo astronômico que conhecemos se encaixa em todas essas características estranhas.

Kaplan diz:

“É um objeto interessante que tem confundido qualquer tentativa que tenhamos de explicá-lo. Pode acabar sendo parte de uma classe conhecida de objetos, apenas um exemplo estranho, mas isso vai ultrapassar os limites de como pensamos que essas classes se comportam.”

https://www.ovnihoje.com/2021/10/13/algo-estranho-esta-enviando-sinais-de-radio-do-centro-da-galaxia/

 

 

Ejeção de massa coronal atinge a Terra e causa Auroras no hemisfério norte !

Como previsto, uma Ejeção de Massa Coronal (CME) atingiu o campo magnético da Terra em 12 de outubro. O impacto, aproximadamente às 02:30 UT, desencadeou uma tempestade geomagnética de classe G2.

Ejeção de massa coronal atinge a Terra e causa Auroras no hemisfério norte
O impacto da EMC desencadeou uma tempestade geomagnética de 11 a 12 de outubro de 2021. Foto de Frank Lang em Saskatchewan, Canadá, via Space Weather Gallery

As auroras se espalharam pelo norte da Europa, Islândia, Canadá e vários estados norte-americanos do nível norte.

Aqui está um vídeo feito no estado do Alasca (EUA):

Em Fort McMurray, no Canadá, as auroras eram tão brilhantes que as pessoas conseguiam fotografá-las usando nada mais do que um telefone celular.

E como você pode ver no vídeo abaixo, o espetáculo era dinâmico, produzindo muitas cortinas e pilares.

Do outro lado da fronteira, no estado americado de Washington, James Davenport usou uma câmera real para capturar este show incrível em Seattle, acrescentando: “Esta foi a primeira vez que vi a aurora boreal … uau.

Ele explica na descrição do vídeo:

“Claro, depois de 2 horas maravilhosas, bem quando eu estava congelando de frio e começando a fazer as malas, alguém gritou ‘olha ISSO!’ E estava acontecendo novamente! Fiquei surpreso com o quão vívidas e dinâmicas as luzes eram, movendo-se 10-20 graus em questão de segundos no céu, com um pouco de vermelho e verde visível a olho nu.”

Ejeção de massa coronal atinge a Terra e causa Auroras no hemisfério norte
De repente, a velocidade do vento solar aumentou 120 km/s. Ao mesmo tempo, a densidade do plasma triplicou e a temperatura aumentou quase 10 vezes.

Esses são os sinais de um clássico acerto direto por uma EMC.

https://www.ovnihoje.com/2021/10/13/ejecao-de-massa-coronal-atinge-a-terra-e-causa-auroras-no-hemisferio-norte/

 

Correspondência para a CIA diz que acidente de OVNI em 1962 matou dois ETS !

Documentos fascinantes parecem mostrar o contato entre a Marinha Argentina e a CIA, alimentando rumores de longa data de um acidente de OVNI com dois alienígenas mortos dentro dele em 1962.

Correspondência para a CIA diz que acidente de OVNI em 1962 matou dois ETs

Uma coleção explosiva de documentos “descobertos” alega que a CIA estava ansiosa para investigar um relatório misterioso de um acidente na Argentina por sua possível conexão com OVNIs.

Em um tópico no fórum de discussão Reddit, o usuário RozzGames postou cartas digitalizadas que afirmam ser entre a embaixada argentina para o serviço de segurança dos Estados Unidos em 1962.

As fotos mostram que as cartas foram enviadas entre o coronel Roberto Cesar Mullen e Richard Hall, do Comitê Nacional de Investigações sobre Fenômenos Aéreos.

O “Relatório sobre Objetos Voadores Não Identificados” em anexo sugere que os americanos queriam saber o que havia acontecido em Bahia Blanca, perto da base de Puerto Belgrano, na costa leste da Argentina.

Correspondência para a CIA diz que acidente de OVNI em 1962 matou dois ETs
A carta notável mostra os argentinos passando informações sobre OVNIs para a CIA a seu pedido (Imagem: Reddit)

Isto dizia respeito a um relatório cerca de seis meses depois que um grupo de diferentes testemunhas alegou ter visto um objeto luminoso se movendo de maneira incomum no céu.

Em sua carta de apresentação se lê:

Prezado senhor Hall:

Com referência à sua carta de 29 de agosto, tenho o prazer de anexar a esta um relatório feito pelo Serviço de Informação Naval de Buenos Aires.

Espero que seja útil para o trabalho que você está fazendo. Por favor, tenha a gentileza de encaminhar a este escritório todas as conclusões de interesse alcançadas em seu campo especial…

O relatório coleta descrições de um avistamento no céu em 22 de maio por várias testemunhas, incluindo um artilheiro do exército, um estudante e um tenente em uma torre de controle.

De acordo com o usuário, esses documentos apoiariam um relatório de um “comandante militar sênior” não identificado na Argentina, que alegou que um OVNI havia caído perto da base em maio de 1962.

Correspondência para a CIA diz que acidente de OVNI em 1962 matou dois ETs
Um noticiário argentino local sobre o chocante relato de OVNI, que afirma que “novos documentos” estavam sendo investigados pela CIA (Imagem: Reddit)

Os documentos ainda não foram comprovados como correspondência oficial entre a CIA ou o governo argentino.

O comandante disse que quando o pessoal militar fez uma busca no local do acidente, eles encontraram dois possíveis “corpos” alienígenas a bordo de uma nave incomum. Ambos foram retirados de cena.

Correspondência para a CIA diz que acidente de OVNI em 1962 matou dois ETs
Parte da correspondência é em espanhol (Imagem: Reddit)

Em 22 de maio, o comandante disse ter sido chamado ao Hospital Militar por um médico da Marinha chamado Constantino Núñez, homem cujo nome consta de um dos documentos anexados pelo usuário.

Os dois “alienígenas” mortos levados do local do acidente para o hospital foram descritos como sendo “de baixa estatura” e “macrocefálicos”, o que significa que eles tinham uma cabeça grande.

Depois que os militares foram chamados de outras partes do país para inspecionar o achado do outro mundo, foram alegados arranjos feitos pelos argentinos para a transferência do OVNI e dos corpos para os Estados Unidos.

https://www.ovnihoje.com/2021/10/13/correspondencia-para-a-cia-diz-que-acidente-de-ovni-em-1962-matou-dois-ets/

 

terça-feira, 12 de outubro de 2021

O vulcão Yellowstone pode estar despertando - O Vulcão apocalíptico quer acordar !


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Arqueólogos acreditam ter descoberto a verdadeira localização da Arca de Noé !

Uma equipa de arqueólogos acredita ter encontrado a icónica Arca de Noé nas montanhas da Turquia. Os geólogos insistem, no entanto, que a formação em causa é simplesmente uma rocha.


Em 1959, o cartógrafo Ilhan Durupinar descobriu um vestígio em forma de barco no topo de uma montanha na região Dogubayazit, na Turquia. Investigadores norte-americanos e cientistas turcos, que incorporam o Noah’s Ark Discovered Project, acreditam que têm em mãos provas de que a relíquia bíblica se encontra debaixo da superfície de Durupinar.

Com a ajuda de tecnologias avançadas em 3D, os investigadores afirmam ter descoberto uma estrutura em forma de barco feita pelo Homem debaixo do solo em Durupinar, no monte Tendurek, no leste da Turquia. A formação identificada nas digitalizações corresponde, segundo a equipa, às dimensões da descrição do Génesis da Arca de Noé.

Segundo o The Jerusalem Post, Andrew Jones e Fethi Ahmet Yüksel, do Departamento de Engenharia Geofísica e do Departamento de Geofísica Aplicada da Universidade de Istambul, estão ansiosos por continuar a estudar o local.

Mas o entusiasmo não é geral: os geólogos continuam a defender que o vestígio, descoberto pela primeira vez há cerca de 50 anos, é apenas uma formação rochosa.

Durupinar tem sido repetidamente questionada e refutada enquanto localização da Arca de Noé. Nos anos 70, e até aos anos 90, o investigador norte-americano Ron Wyatt estudou o local e publicou as suas descobertas.

O geólogo Lorence Collins acabou por refutá-las, em 1996, no Journal of Geosciences Education, defendendo que as descobertas se resumiam a uma simples formação rochosa natural com uma estrutura invulgar.

O interesse científico do local levou o Ministério da Cultura turco a colocar o sítio sob proteção nacional e a rotulá-lo como parque nacional, mas, até hoje, nenhum projeto oficial de escavação foi aprovado.

Ainda assim, várias equipas independentes continuam a estudar simultaneamente o local.

https://zap.aeiou.pt/localizacao-da-arca-de-noe-436356

 

A foto que está a chocar o Brasil e os relatos da pobreza que a pandemia veio pôr a nu !

À medida que a crise económica provocada pela pandemia se perpetua, há cada vez mais pessoas em situação de pobreza e sem dinheiro para comer.


A fotografia escolhida para ilustrar a capa do jornal Extra, editado no Rio de Janeiro, de dia 29 de setembro, última quarta-feira, chocou o país, colocando-o frente-a-frente com a sua realidade de pobreza e caos social. Na imagem, indivíduos vasculham as traseiras de um camião repleto de carcaças de animais que as transportava para uma fábrica de produção de comida para animais.

Em declarações ao jornal, José Divino Santos, condutor do camião, referiu que, perante aquele cenário, a sua vontade em alguns dias é “apenas chorar“. “Antes as pessoas vinham aqui e podem alguns ossos para os seus cães. Agora, elas imploram por ossos para cozinhas refeições para elas próprias e para as famílias.”

Denise de Silva, com 51 anos, é uma das pessoas nesta situação. Com cinco filhos e 12 netos para alimentar — o seu companheiro recentemente —, o desespero e a necessidade são inegáveis. “Há muito tempo que não vejo um bocado de carne, talvez desde o início da pandemia… Estou tão grata por isto”, disse ao jornalista que assina a peça. De facto, a relação entre a situação social a que o país chegou e a pandemia estão à vista de todos — assim como a má, ou inexistente, gestão que o governo de Bolsonaro implementou, tanto do ponto de vista económico como humano.

De acordo com o Inquérito Nacional sobre a Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, revelou que 19 milhões de brasileiros experienciaram fome desde o início da pandemia, a qual matou mais de 600 mil pessoas no país desde março de 2020, lembra o The Guardian.

Perante estes números, a população já começou a demonstrar o seu descontentamento, com milhares a saírem à rua no sábado para acusar diretamente Jair Bolsonaro e as suas políticas pelo atual estado do país.

“É desumano“, afirmou Alex Frechette, um artista de 43 anos, também ao jornal Extra. Já José Manuel Barbosa, um decorador de profissão com 63 anos e participante na manifestação, é vocal nas críticas ao presidente do país, atribuindo-lhe as culpas da situação de fome que ali se vive.

“As coisas estão muito difíceis. Algumas pessoas estão a comer ossos. Outros não têm nada para comer de todo”, explicou. Já Rosa Silva, de 53 anos, escolhe a palavra “desgraça” para classificar o Brasil de hoje. A vendedora de rua recebe uma ajuda governo de 150 reais, cerca de 24 euros, para alimentar os seus oito netos.

Apesar de já documentar, através das suas lentes, a realidade brasileira há décadas, as fotografias tiradas na última semana não deixaram de impressionar Domingos Peixoto, que afirmou não ter conseguido dormir nos dois dias que se seguiram aos registos por “estar a processar” o que viu.

Paralelamente, o fotojornalista também diz ter dificuldade em lembrar-se de uma altura em que fosse possível ver tantos sem-abrigo nas ruas do Rio de Janeiro.

“As pessoas estão a cozinhar com madeira — e não são só os sem-abrigo — e nós temos temos de arranjar uma maneira de contar estas histórias para tentarmos ajudar estas pessoas de alguma forma”, explicou.

Para além do que ficou registado fotograficamente, há uma outra imagem que Peixoto decidiu não fazer: a do sorriso de um homem que, ao ver a chegada do camião percebeu que teria “alimento” para os dias que se seguiam. “É daquelas fotos que se tiram com os olhos e ficam guardadas no coração“, explicou.

https://zap.aeiou.pt/foto-chocar-brasil-relatos-pobreza-pandemia-435981

 

Inteligência Artificial pode prever qual o próximo vírus a passar de animais para humanos !

A maioria das doenças infeciosas emergentes em humanos, como é o caso da covid-19, são zoonóticas, ou seja, são causadas por vírus originários de outras espécies animais.


Assim, a identificação precoce do vírus de alto risco pode melhorar as prioridades de pesquisa e vigilância, informa o Phys.

Um novo estudo, publicado na PLOS Biology a 28 de setembro, sugere que a aprendizagem da máquina – que usa um tipo de inteligência artificial -, através do uso de genes virais, pode prever a probabilidade de qualquer vírus de animais infetar humanos, dada a exposição biologicamente relevante.

Contudo, identificar doenças zoonóticas antes da emergência é um grande desafio pois apenas uma pequena minoria dos estimados 1,67 milhões de vírus animais são capazes de infetar humanos.

Para desenvolver modelos de aprendizagem de máquina através de sequências do genoma viral, primeiramente os investigadores compilaram um conjunto de dados de 861 espécies de vírus de 36 famílias.

Assim, criaram modelos de aprendizagem de máquina que atribuíram uma probabilidade de infeção humana com base na taxonomia do vírus e / ou relação com vírus conhecidos que infetam humanos.

Posteriormente, os autores aplicaram o modelo de melhor desempenho para analisar padrões no potencial zoonótico previsto de genomas de vírus adicionais analisados numa variedade de espécies.

Os investigadores descobriram que os genes virais podem ter características generalizáveis ​​que são independentes das relações taxonómicas do vírus e podem pré-adaptar os vírus para infetar humanos.

Esta técnica tem limitações, pois os modelos de computador são apenas uma etapa preliminar da identificação de vírus zoonóticos com potencial para infetar humanos.

Além disso, embora estes modelos prevejam se os vírus podem infetar humanos, a capacidade de infetar é apenas uma parte do risco zoonótico mais amplo, que também é influenciado pela virulência do vírus em humanos, capacidade de transmissão e as condições ecológicas no momento da exposição humana.

Os vírus sinalizados pelos modelos irão passar por testes laboratoriais de confirmação antes de realizar grandes investimentos adicionais em pesquisas.

https://zap.aeiou.pt/inteligencia-artificial-virus-para-humanos-435191

 

Avanços na nave espacial, 5G e inteligência artificial (IA) - Caminhos para uma ditadura digital !

A conquista tecnológica concebida uma vez como histórias de ficção científica nas décadas de 1950 e 60 está agora se tornando uma realidade da vida cotidiana no início de 2020.

Os foguetes SpaceX instalando os satélites Starlink já lançaram 1.800 em órbita. E a empresa planeja lançar mais 12.000. A Amazon e a OneWeb também planejam enviar milhares de satélites, todos planejados para fazer parte de uma rede que fornece serviço de Internet de alta velocidade para comunidades remotas e rurais. [2]
Em julho passado, o investidor multimilionário, magnata e escritor Richard Branson voou com sua tripulação para a borda do espaço a bordo de um vôo espacial comercial que sinalizava um salto gigante para a exploração espacial civil. Os bilionários Elon Musk e Jeff Bezos estão seguindo os passos de Branson nesta nova fronteira selvagem. [3]
Diz-se que a missão 5G, parte da nova geração de tecnologia da Internet, lança conectividade a tal ponto que torna possíveis os carros autônomos e autônomos, a cirurgia remota e as ‘cidades inteligentes’. E a nova marca de Inteligência Artificial está avançando a tal ponto que tutores virtuais usando tecnologia de reconhecimento facial podem discernir o estado emocional de um aluno, determinar quem está lutando na classe e orientar os instrutores humanos sobre a melhor forma de atender às suas necessidades individuais.
Essas e outras descobertas da ciência podem nos elevar ao tipo de futuro otimista imaginado pelos escritores de Jornada nas Estrelas ou Os Jetsons. Ou poderia nos hiper-retransmitir pela rampa para amanhãs mais como Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley ou 1984 de George Orwell.
Os horrores da mudança climática quase certamente estavam distantes das mentes das pessoas que abraçaram a indústria de combustíveis fósseis nos primeiros dias. Essa inovação de alta tecnologia beneficiará principalmente as massas ou uma pequena fração das elites tecnofílicas? Esta questão estará na vanguarda da investigação desta semana do Global Research News Hour.
Nosso primeiro convidado, Bruce Gagnon, concentra sua atenção na militarização do espaço e em como a bilionária corrida do ouro no espaço e as implantações 5G realmente auxiliam nessa empreitada. Ele também falará brevemente sobre os eventos da Semana Keep Space for Peace que acontecerão no próximo sábado, 2 de outubro. (Veja os detalhes aqui.)
Bruce Gagnon tem uma longa história de 3 décadas de envolvimento no movimento pela paz e resistência ativa à militarização e uso de armas nucleares no espaço sideral. Membro do grupo Veterans for Peace, ele co-fundou a Rede Global contra Armas e Energia Nuclear no Espaço em 1992, na qual atua como secretário / coordenador. Ele contribuiu para uma série de publicações, incluindo CounterPunch, Z Magazine, Space News, National Catholic Reporter, Global Research, Asia Times, Le Monde Diplomatique e Canadian Dimension. Ele também tem um blog e produziu vídeos educacionais, todos os quais aparecem no site de seu grupo space4peace.org.
Nosso próximo convidado, Patrick Wood, expande a conversa em torno do 5G. Ele também falará sobre crédito social, IA e a frota de indivíduos conhecidos como tecnocratas que podem alcançar o poder absoluto quando seu objetivo for alcançado.
Patrick Wood é um especialista importante e crítico em Desenvolvimento Sustentável, Economia Verde, Agenda 21, Agenda 2030 e Tecnocracia histórica. Ele é o autor de Technocracy Rising: The Trojan Horse of Global Transformation (2015) e co-autor de Trilaterals Over Washington, Volumes I e II (1978-1980) com o falecido Antony C. Sutton. Ele também é um dos principais especialistas da elitista Comissão Trilateral. Ele é um palestrante frequente e convidado em programas de rádio nos EUA.

https://www.globalresearch.ca

 

Pandora Papers - Maior fuga de informação expõe riqueza oculta de líderes !

Este domingo, o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ) expôs um esquema de ocultação de dinheiro e património que envolve algumas das pessoas mais poderosas, influentes e ricas do mundo.

O Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ) obteve 11,9 milhões de documentos que expõem a riqueza oculta de várias figuras que continuaram a fazer negócios pessoais através de paraísos fiscais e offshore. Os Pandora Papers expõem os segredos financeiros de 35 atuais e antigos Presidentes e primeiro-ministros, além de mais de 330 funcionários públicos em mais de 90 países.

Segundo o semanário Expresso, há três políticos portugueses: Nuno Morais Sarmento, Vitalino Canas e Manuel Pinho.

O advogado e atual vice-presidente do PSD, Nuno Morais Sarmento, foi o beneficiário de uma companhia offshore registada nas Ilhas Virgens Britânicas que serviu para comprar uma escola de mergulho e um hotel em Moçambique. Já o advogado Vitalino Canas consta nos ficheiros por lhe ter sido passada uma procuração para atuar em nome de uma companhia registada também nas Ilhas Virgens Britânicas.

Por último, o professor de economia Manuel Pinho, que era o beneficiário de três companhias offshore que já são do conhecimento público, por estarem envolvidas num inquérito-crime ainda em curso sobre a EDP.

Entre os nomes agora revelados pelo consórcio está também o atual primeiro-ministro da República Checa, Andrej Babis, que comprou um castelo de 19 milhões através de uma offshore, e o rei da Jordânia, Abdullah II, que é dono de três propriedades em Malibu, na Califórnia, avaliadas em 59 milhões de euros.

Alguns dos negócios, nomeadamente a compra do monarca da Jordânia, aconteceram quando os países de origem desses líderes mundiais atravessavam crises profundas.

O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair e a sua mulher, que compraram um imóvel avaliado em 7,6 milhões a uma companhia offshore que pertence à família do ministro do Bahrain, Zayed bin Rashid al-Zayani, também surgem nos documentos revelados este domingo.

Outro dos casos expostos é o do presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, cuja família e associados estarão envolvidos na compra de propriedades ao Reino Unido, em segredo, em negócios que ultrapassam os 500 milhões de euros, tendo chegado a fazer lucro com a venda de propriedades à Coroa.

Da lista consta o nome de Shakira ou da ex-modelo Claudia Schiffer. A investigação também revelou que o empresário e produtor de televisão russo, Konstantin Ernst, foi beneficiado pelo Estado num negócio de privatização de dezenas de cinemas em Moscovo.

O semanário avança que, ao todo, os Pandora Papers permitiram identificar os donos de 29 mil companhias offshore, havendo beneficiários de mais de 200 países – a Rússia, o Reino Unido, a China e o Brasil são os que possuem mais.

Cinco anos e meio depois dos Panama Papers, e quase quatro anos depois dos Paradise Papers, o consórcio volta a publicar uma longa lista de revelações que provam que as fugas de informações anteriores pouco mudaram o panorama mundial da riqueza oculta.

A firma Mossack Fonseca esteve no centro do escândalo Panama Papers e pode ter fechado dois anos depois da revelação. No entanto, há outras empresas que continuam a prestar serviços especializados a clientes com muito dinheiro e que querem criar e gerir veículos offshore .

Uma sociedade offshore, que é legal desde que seja declarada às autoridades fiscais no país em que se reside, tem a vantagem da baixa tributação, do anonimato e da ausência de registos de contas ou de beneficiários reais das jurisdições onde estão registadas. O problema é que, aos olhos das autoridades, se oculta com elas.

Os Pandora Papers são os maiores dos três “leaks” do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação. A investigação durou dois anos e envolveu mais de 600 jornalistas em 117 países.

https://zap.aeiou.pt/pandora-papers-435917

As alterações climáticas estão a escurecer a Terra !

Um novo estudo sugere que o planeta Terra está a refletir menos luz e não é tão brilhante como antes, à medida que o clima continua a mudar.


Segundo o site Live Science, a pesquisa baseia-se em duas décadas de observações do fenómeno “earthshine” (a luz que a Terra reflete na superfície do lado escuro da Lua), bem como em observações de satélite da refletividade da Terra (albedo) e do brilho do Sol.

Mais concretamente, cientistas do Big Bear Solar Observatory, na Califórnia, têm estudado como este “earthshine” flutua desde 1998, procurando mudanças em escalas de tempo que vão de dias a décadas. A equipa combinou estes dados com observações do projeto CERES (Clouds and the Earth’s Radiant Energy System) da NASA, que opera desde 1997.

“Quando se olha para um quarto da Lua, é possível vê-la inteira porque três quartos dela são iluminados por essa luz fantasmagórica. Na verdade, é a luz do Sol refletida na Terra, e é isso que está a ficar mais escuro”, explicou Philip Goode, cientista do Instituto de Tecnologia de Nova Jersey e principal autor do estudo, citado pela CNN.

Num período de duas décadas, a quantidade de luz refletida pelo planeta Terra caiu cerca de 0,5%. A grande parte desta mudança ocorreu nos últimos três anos do conjunto de dados do “earthshine”, que os investigadores analisaram até 2017. Os dados do CERES continuaram até 2019 e mostraram um declínio ainda mais acentuado no seu final.

Durante este tempo, determinaram ainda os cientistas, o brilho do Sol – que passou por dois períodos de atividade máxima e um período mais calmo durante a pesquisa – não se conectou significativamente ao mergulho na refletância. Portanto, concluíram que a alteração na quantidade de luz que a Terra está a refletir deve vir de uma mudança na própria Terra.

“Quando analisamos os dados dos últimos três anos, parecia diferente. A refletância tinha diminuído visivelmente. Até pensamos que tínhamos feito algo errado, mas refizemos tudo várias vezes e descobrimos que estava correto”, disse ainda Goode.

Em particular, os dados do CERES notaram uma perda de nuvens de baixa altitude sobre o leste do Oceano Pacífico, onde os cientistas também estão a registar aumentos acentuados de temperatura na superfície do oceano.

Segundo o mesmo site, como a luz não refletida para o Espaço fica presa no sistema terrestre, a mudança no brilho também tem implicações para o futuro do clima, potencialmente aumentando o ritmo das alterações climáticas causadas pelo Homem.

https://zap.aeiou.pt/alteracoes-climaticas-escurecer-a-terra-436401

 

Os milionários “mini-psyches” dão dados sobre misteriosos asteróides próximos da Terra !

 

Os asteroides próximos da Terra (ou NEAs, sigla inglesa para “near-Earth asteroids”), ricos em metais, são raros, mas a sua presença fornece a possibilidade intrigante de que o ferro, níquel e cobalto possam algum dia ser extraídos para uso na Terra ou no espaço.


Uma nova investigação, publicada na The Planetary Science Journal, investigou dois asteroides ricos em metais no nosso “quintal cósmico” para aprender mais sobre as suas origens, composições e relações com meteoritos encontrados na Terra.

Pensa-se que estes NEAs ricos em metais tenham sido criados quando os núcleos de planetas em desenvolvimento foram catastroficamente destruídos no início da história do Sistema Solar, mas pouco mais se sabe sobre eles.

Uma equipa de estudantes coliderada pelo professor de ciências planetárias Vishnu Reddy, da Universidade do Arizona, estudou os asteroides 1986 DA e 2016 ED85 e descobriu que as suas assinaturas espectrais são bastante semelhantes à do asteroide 16 Psyche, o maior corpo rico em metais do Sistema Solar.

Psyche, localizado na cintura de asteroides entre as órbitas de Marte e Júpiter, é o alvo da missão Psyche da NASA.

“A nossa análise mostra que ambos os NEAs têm superfícies com 85% de metal, como ferro e níquel, e 15% de silicatos, que é basicamente rocha”, disse o autor principal Juan Sanchez, que trabalha no Planetary Science Institute. “Estes asteroides são semelhantes a alguns meteoritos ferro-rochosos, como os mesosideritos encontrados na Terra.”

Os astrónomos há décadas que especulam sobre a composição da superfície de Psyche. Ao estudar NEAs ricos em metais que se aproximam da Terra, esperam identificar meteoritos específicos que se assemelham à superfície de Psyche.

“Começámos um levantamento composicional da população de NEAs em 2005, quando ainda era estudante, com o objetivo de identificar e caracterizar NEAs raros, como estes asteroides ricos em metais”, disse Reddy, investigador principal. “É gratificante termos descoberto estes ‘mini-Psyches’ tão próximos da Terra.”

“Para perspetiva, um objeto metálico com 50 metros, semelhante aos dois asteroides que estudámos, criou a Meteor Crater no Arizona”, disse Adam Battle, coautor do artigo juntamento com colegas do Lunar and Planetary Laboratory, os estudantes Benjamin Sharkey e Theodore Kareta, e David Cantillo, estudante no Departamento de Geociências.

O artigo científico também explorou o potencial de mineração de 1986 DA e descobriu que a quantidade de ferro, níquel e cobalto que poderia estar presente no asteroide excederia as reservas globais destes metais.

Além disso, quando um asteroide é catastroficamente destruído, produz o que é chamado de uma família de asteroides – um grupo de pequenos asteroides que partilham composições e percursos orbitais semelhantes.

A equipa usou as composições e órbitas dos asteroides 1986 DA e 2016 ED85 para identificar quatro possíveis famílias de asteroides na região mais externa da cintura de asteroides, que abriga o maior reservatório de pequenos corpos do Sistema Solar interior. Esta também é a região onde reside a maioria dos maiores asteroides metálicos conhecidos, incluindo 16 Psyche.

“Pensamos que estes dois ‘mini-Psyches’ sejam provavelmente fragmentos de um grande asteroide metálico na cintura principal, mas não do próprio 16 Psyche,” disse Cantillo. “É possível que alguns dos meteoritos ferrosos e ferro-rochosos encontrados na Terra também possam ter vindo desta região do Sistema Solar.”

Os achados do estudo têm por base observações pelo IRTF (Infrared Telescope Facilty) da NASA no Hawaii.

https://zap.aeiou.pt/mini-psyches-fornecem-informacoes-sobre-misteriosos-asteroides-proximos-da-terra-436291

 

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