Solicite hoje mesmo uma cotação para divulgar a sua publicidade no ISSO É O FIM

SOLICITE AGORA MESMO UMA COTAÇÃO PARA DIVULGAR A SUA PUBLICIDADE NO ISSO É O FIM !

PARA DIVULGAR E VENDER OS SEUS PRODUTOS, E, OS SEUS SERVIÇOS !

Contacto: issoeofim.blogspot.pt@gmail.com

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Uma raça desconhecida de pequenos humanos originários de "outros mundos" foi descoberta nas tribos DROPA e HAM, no Tibete !

Enquanto a maioria de nós sabe que existem quatro raças principais no planeta:  1)brancos – europeus; 2) amarelos – asiáticos; 3) vermelhos – americanos e 4) australianos; negros – africanos, os cientistas acreditam ter descoberto uma quinta raça que não se encaixa em nenhuma das categorias acima.

Uma raça desconhecida de pequenos humanos originários de outros mundos foi descoberta nas tribos DROPA e HAM, no TibeteUma raça desconhecida de pequenos humanos originários de outros mundos foi descoberta nas tribos DROPA e HAM, no Tibete. 

Muitas pessoas pensam que esta raça extraterrestre é um descendente direto dos antigos alienígenas que visitaram a Terra há milhões de anos. Foi encontrada entre as tribos Dropa e Ham, e várias investigações foram feitas sobre eles antes que se tornasse público que os residentes vivos dos picos das montanhas Baian Kara Ulla estavam fora do normal, de acordo com tabloides russos.
Em termos de código genético as discrepâncias estão fora deste planeta a tal ponto que estudá-las é totalmente estranho. Essas duas tribos têm um total de 3.000 indivíduos e todas têm o mesmo DNA estranho.
 
Eles são extremamente pequenos, medindo apenas 1,20 m de altura e apesar de sua aparência são incrivelmente frágeis, capazes de ser dilacerados por nossos próprios ancestrais, os Homo Sapiens o que provavelmente os levou à quase extinção. . Eles têm uma capacidade craniana de até 100 centímetros quadrados e olhos grandes.

Os resultados das análises ao sangue foram muito surpreendentes pois revelaram que estes seres humanoides tinham pulso consideravelmente mais baixo e devido à sua pequena estatura requerem muito menos agonia para morrer.

Eles foram descobertos em 1935, mas apenas em 1950 foram divulgados para a mídia depois de serem descobertos pelos jornais.

Muitos cientistas pensam que esses seres humanoides não são nativos de nosso planeta e essa teoria foi reforçada pela descoberta de vários ossos idênticos enterrados em cavernas chinesas.
 
Especialistas descobriram que esses corpos podem ter até 12.000 anos depois de examiná-los e que podem ter chegado do céu em uma espaçonave em miniatura ao longo dos anos de acordo com os murais das paredes.

Os pesquisadores também descobriram o que parecem ser 716 discos, que podem ser utilizados para viajar aos confins do universo.
A maior parte deles foi tomada pela União Soviética, que afirmou que todos datam de 11-12.000 anos atrás. Eles são construídos principalmente de cobalto (40%) e alumínio (8%), bem como uma variedade de materiais que não são nativos de nosso planeta.

http://ufosonline.blogspot.com/

 

Emissões de C02 já estão em níveis semelhantes aos do período pré-pandemia !


Investigadores ligados ao clima ficaram surpreendidos pela velocidade com que as emissões regressaram aos níveis pré-pandemia, com o crescimento a ser maior ao expectável.

Antes da pandemia da covid-19 se iniciar, o volume de concentração de dióxido de carbono na atmosfera situava-se nos 415 ppm (concentração de moléculas de CO2 na atmosfera), valor que desceu ligeiramente (414 ppm) como consequência da paragem quase total da economia quando a propagação da SARS-CoV-2 atingiu níveis planetários. A descida teve tanto de ligeira como de rápida, já que esta semana a concentração voltou ao valor inicial, anulando, assim, a queda.

A rapidez com que a recuperação aconteceu surpreendeu os investigadores que, ainda assim, estavam a contar com ela. Ao jornal Público, Glen Peters, investigador do Centro para a Investigação Internacional do Clima em Oslo, revelou que a comunidade científica contava “com algum crescimento, mas o que verificámos é que ele é maior do que grande parte de nós esperava“. “O que esperávamos é que o ritmo de recuperação fosse semelhante ao da mobilidade/transportes, que ainda deve demorar mais um ou dois anos. Que tenhamos tido este pico já em 2021, que tenha acontecido tão rapidamente, é uma surpresa“.

Uma das possíveis justificações para esta recuperação são os pacotes de estímulos atribuídos desenhados pelos vários países, como forma de desencadear uma retoma mais rápida e robusta da economia. Na opinião do investigador, esta necessidade poderá ter levado algumas economias a regressar a formas antigas de produção, assentes no carvão, por exemplo, poder ler-se no 16.º relatório do Global Carbon Project

A China, de acordo com o relatório, terá tido um crescimento nas emissões na ordem dos 5,5% (números de 2021 em comparação com os de 2019), enquanto na Índia o crescimento terá sido de 4,4% — nos mesmos períodos de tempo usados como referência. Os Estados Unidos da América e a Europa — segundo e terceiro maior emissor, respetivamente — mantiveram as suas emissões abaixo dos valores de 2019.

No que respeita à origem das emissões de CO2, o relatório revela que o uso do carvão e do gás deve crescer mais em 2021 do que diminuiu em 2020. O petróleo deverá manter-se abaixo dos níveis de 2019, mas esta previsão poderá mudar caso as tendências no que concerne à mobilidade nacional e internacional se alterem.

No sentido oposto, as emissões resultantes da alteração do uso dos solos, as quais estabilizaram nas últimas décadas. Mesmo assim, os cientistas alertam, novamente, que esta previsão também poderá sofrer alterações.

https://zap.aeiou.pt/emissoes-c02-niveis-pre-pandemia-442569

 

A covid-19 não acabou e o Natal pode ser duro, avisa especialista !


Jonathan Van-Tam, especialista em epidemiologia e vacinas britânico, alertou para o facto de o Natal ser uma altura complicada do ponto de vista pandémico e apelou à população para que tome a dose de reforço da vacina contra a covid-19.

A pandemia de covid-19 ainda não chegou ao fim e o Natal pode ser difícil, avisou esta quarta-feira o vice-diretor médico britânico, Jonathan Van-Tam, apelando aos cidadãos para terem cautela e tomarem a dose de reforço da vacina, no mesmo dia em que se registaram 293 mortes por covid-19 em Inglaterra — o número diário mais alto desde março.

O primeiro-ministro Boris Johnson declarou o levantamento das restrições em julho, afirmando confiar nas vacinas para controlar a pandemia durante o Inverno.

“Demasiadas pessoas acreditam que esta pandemia está agora terminada. Pessoalmente sinto que há alguns meses difíceis a chegar no Inverno e que ainda não acabou”, disse Jonathan Van-Tam à BBC TV, acrescentando que o comportamento dos cidadãos e a tomada de doses de reforço determinarão a gravidade.

“O Natal e, na verdade, todos os meses mais escuros de Inverno serão potencialmente problemáticos”, continuou o especialista em epidemiologia e vacinas.

Boris Johnson tem resistido aos apelos de alguns cientistas para ativar o “Plano B” das medidas de contenção, um plano de Outono e Inverno, traçado em conjunto com o Departamento de Saúde e Assistência Social e a Saúde Pública de Inglaterra.

“Não vemos nada nos dados que sugira que é necessária uma mudança para o Plano B”, disse o porta-voz do primeiro-ministro.

“Não somos de forma alguma complacentes, reconhecemos que os casos permanecem a um nível elevado e o cenário no NHS [serviço nacional de saúde britânico] é extremamente desafiante”, continuou.

Segundo a Reuters, Grupo Consultivo Científico para Emergências (SAGE, na sigla em inglês) considera que, se fossem tomadas medidas agora, poderia-se reduzir a necessidade de medidas mais duras mais tarde.

Jeremy Farrar, diretor da Wellcome, disse ter-se demitido da SAGE para se concentrar no seu trabalho na instituição de caridade para a saúde, mas acrescentou que a situação ainda é preocupante.

“A crise da covid-19 está muito longe de ter terminado”, considerou.

https://zap.aeiou.pt/covid-19-nao-acabou-natal-pode-ser-duro-442530

 

“Vamos ser esquecidos outra vez”: Desde activistas a países insulares, muitas vozes de peso não estão a ser ouvidas na Cop26 !


A Cop26 está a reunir mais de 120 representantes de países em Glasgow, na Escócia, mas muitos dos países mais afectados pelas alterações climáticas não estão a ser devidamente ouvidos na cimeira.

O Presidente da Cop26 garantiu que esta vai ser a “Cop mais inclusiva de sempre“, mas apesar desta ser a maior conferência relacionada com o clima desde a assinatura do Acordo de Paris em 2015, há muitos nomes de peso que não estão em Glasgow.

Entre os 25 mil delegados de muitos países que estão na Escócia, vários políticos e activistas importantes ficaram de fora, seja por causa da pandemia, dos custos da viagem e estadia ou outros problemas logísticos.

As regiões MAPA — Áreas e Pessoas Mais Afectadas — são das que menos contribuem para as alterações climáticas e das que mais vão ser afectadas, mas estão pouco representadas tendo em conta o impacto da crise climática que vão sofrer.

Segundo a Island Innovation, um terço dos países insulares do Pacífico anunciaram que não tinham possibilidades para enviar delegações pela primeira vez na história da Cop.

Conhecidos como Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS), apenas as Fiji, Papua Nova Guiné, Palau e Tuvalu enviaram os seus líderes para Glasgow. Os restantes países tem uma representação bastante mais limitada ou até nenhuma, principalmente devido à pandemia. Por contraste, só os Estados Unidos enviaram uma delegação de mil pessoas.

“É vital considerar os desafios climáticos únicos que os SIDS enfrentam, que experienciam uma vulnerabilidade extrema a desastres ambientais e ao aumento do nível dos mares. É por isto que a influência de organizações como a Aliança de Pequenos Estados Insulares (AOSIS) é tão crucial na ajuda para o reconhecimento das necessidades únicas do SIDS. Já que 20% dos membros da ONU integram a AOSIS, há muitas discussões ao mais alto nível relacionadas com o efeito das alterações climáticas nestas ilhas. Membros da AOSIS têm uma voz forte enquanto bloco e vão colaborar juntos para garantir que os seus interesses são protegidos”, escreve a Island Innovation.

A própria existência destes pequenos países está ameaçada em alguns casos, como nas Ilhas Marshall. Um relatório do Banco Mundial concluiu que este país será um dos primeiros no mundo cuja existência estará em risco devido à subida do nível das águas do mar. O estudo visualizou como o aumento entre 0,5 e dois metros que está previsto pode levar a que as ilhas tenham de enfrentar um difícil processo para protegerem serviços como escolas e hospitais e de deslocação de várias comunidades.

A investigação aponta infraestruturas específicas que podem ficar submersas nos próximos 100 anos, mas realça que o impacto será dependente da proximidade do mundo às metas definidas no Acordo de Paris. “Acho que não pode ser aceitável para qualquer pessoa neste mundo a eliminação de um país“, revelou Tina Stege, representante do pequeno país insula com 60 mil habitantes, à Sky News, falando já num “plano de sobrevivência”.

As Ilhas Marshall foram também essenciais para a criação da coligação High Ambition das Nações Unidas, que foi o grupo que pressionou os líderes a comprometerem-se em não deixar subir a temperatura global mais que 1.5ºC no Acordo de Paris. Na altura, o chefe das negociações foi Tony de Brum, tendo o representante do país insular passado meses a reunir-se com os responsáveis políticos dos países mais desenvolvidos e mais poluidores.

Os SIDS estão também muito mais em risco do que qualquer país do hemisfério Norte. Para além da subida do nível das águas do mar, o aumento das temperaturas e a maior frequência de fenómenos meteorológicos extremos, como furacões ou incêndios, também ameaçam afectar ainda mais estas nações insulares, que já estão em desvantagem devido ao pequeno tamanho e poder económico.

Mas apesar de terem sido essenciais vitais no compromisso dos 1.5ºC, estamos já nos 1.1ºC — e muitos dos que mais estão a sofrer não estão a ser ouvidos em Glasglow.

“A nossa soberania e mera sobrevivência está em risco“, afirma o primeiro-ministro das Fiji, Frank Bainimaram, que considera que a Cop26 pode ser a “última oportunidade” para se prevenir o pior.

Há também uma sensação entre muitos activistas que não estão na Escócia de que a ausência dos países MAPA vai levar a que as conclusões da cimeira fiquem muito aquém do necessário dada da gravidade e urgência das adopção de medidas sérias contra as alterações climáticas, escreve a Euronews.

“Sinto que perdi a minha voz e da minha comunidade. Somos os mais afectados pelas alterações climáticas porque a nossa comunidade depende de recursos naturais”, afirma Aqli Farah, um ambientalista da Somália. Numa publicação no Twitter, Farah deixa também um apelo a que de “oiçam os MAPA”.

O activista acredita também que há muitas conversas e trocas de ideias que só podem ser feitas através da ida presencial à Cop26. “Trocar informações é tão importante, para se ter o conhecimento extra da experiência de outras nações na luta contra as alterações climáticas”, acrescenta à Euronews.

Já Lidy Nacpil, uma activista que coordena o Movimento das Pessoas Asiáticas sobre Dívida e Desenvolvimento, já enviou grupos para as Cops desde a 13ª edição em Bali. No entanto, esta é a primeira cimeira desde 2007 onde não vai marcar presença, o que considera “muito frustrante“, tendo de acompanhar o evento online.

“Apesar de não termos ilusões de que as soluções para a justiça climática saiam principalmente de negociações, as Cops são arenas muito importantes para discutir, desafiar a pressionar os governos. As Cops são dominadas pelos governos ricos e interesses corporativos, por isso é sempre preciso um grande esforço para amplificar as vozes, perspectivas e apelos das pessoas e comunidades, especialmente do hemisfério Sul. Com uma presença do Sul tão reduzida na Cop26, vai ser um processo ainda mais desigual e pouco democrático”, critica.
“Precisamos de líderes que oiçam as nossas histórias”

Muitos países em desenvolvimento vão ser os mais prejudicados com a crise climática e, dado o seu poder económico reduzido, os activistas acreditam que os seus apelos vão ser ignorados. “Vamos ser esquecidos outra vez”, revela a activista filipa Mitzi Jonelle Tan, à AFP. “Precisamos de líderes que oiçam as nossas histórias; eles não sabem como é ter medo de morrer por causa das cheias”, acrescenta a jovem de 24 anos, que vive em Marikina, uma região das Filipinas que sofre regularmente com tufões cada vez mais fortes.

Tan está também ligada ao movimento Fridays For Future, criado pela sueca Greta Thunberg, que inspirou greves de jovens e protestos nas ruas um pouco por todo o mundo. No entanto, a mesma pandemia que limitou o acesso dos activistas à Cop26 devido à falta de vacinas, restrições sanitárias ou financiamentos mais pequenos, também obrigou os jovens a passarem as manifestações das ruas para a internet.

“Nos espaços online, as distâncias entre o Norte global e o Sul global tornam-se menos relevantes”, explica Joost de Moor, professor na Universidade de Paris, à AFP. Mitzi Jonelle Tan criou depois um grupo no WhatsApp onde jovens de todos os cantos do mundo começaram a trocar experiências e ideias sobre o activismo climático

Foi até criado um segmento para as regiões MAPA dentro do Fridays For Future, que quer que se encare a luta climática num contexto holístico que englobe outras injustiças relacionadas com a classe económica, o racismo, as deficiências ou a discriminação de género. “Para jovens ambientalistas no Sul, as alterações climáticas afectam directamente a sua qualidade de vida, habitação e capacidade de se alimentarem”, afirma Sarah Pickard, investigadora sobre a participação política dos jovens.

Outro problema que muitos acreditam que vai ser varrido para debaixo do tapete na Cop26 é o impacto da exploração de recursos para a produção de energias renováveis. As estimativas do Banco Mundial apontam para que mais de três mil milhões de toneladas de minerais e metais sejam precisas para se criar a energia eólica, solar e geotérmica necessária para haver uma transição total para a produção energética renovável. Mas há abusos a decorrer na exploração destes recursos.

“Não é só sobre a redução das emissões de carbono, mas também sobre a forma como isso é feito. A verdadeira mudança vem das ruas. Temos de fazer tanto barulho que eles não nos possam ignorar”, remata Tan.

Uns não vão porque não podem, outros porque não querem

Apesar da maioria dos países estarem representados nas conversas da Cop26, há alguns líderes de países grandes e muito poluidores que são faltas notórias na cimeira. O Presidente russo Vladimir Putin, assim como o líder chinês Xi Jinping e o chefe de Estado brasileiro Jair Bolsonaro estão entre os pesos pesados que não estão em Glasgow.

O Presidente do México, Andres Manuel Lopez Obrador, o Presidente da África do Sul Cyril Ramaphosa e o Presidente iraniano Ebrahim Raisi também não participaram na Cop26. Do lado português e a braços com uma crise política, António Costa também não esteve presente, o que lhe valeu críticas da associação Zero.

A Zero acredita que a cimeira “justificava uma participação presencial” também devido ao “papel de Portugal e do próprio primeiro-ministro, que sempre elegeu, e bem, a relevância das alterações climáticas e da descarbonização”.

A ONG refere que se entende a ausência dada “a situação que o país atravessa”, mas realçou que “este é um momento decisivo para a luta contra as alterações climáticas, na qual Portugal tem demonstrado um papel activo e deve assumir uma liderança forte e ambiciosa ao nível da União Europeia”, insistindo, que está em causa “a imagem, reputação e credibilidade das políticas desenvolvidas em nome do país”.

Joe Biden também deixou algumas alfinetadas aos líderes russo e chinês por não marcarem presença. O Presidente dos EUA considera as ausências de Xi Jinping, enquanto líder do país que é o maior poluidor do mundo, e de Putin “um enorme erro”.

O chefe de Estado norte-americsno afirma que as alterações climáticas são uma “questão gigantesca”, lamentando que os principais responsáveis russos e chineses se tenham alheado de um evento onde estão presentes líderes de 120 países.

https://zap.aeiou.pt/esquecidos-outra-vez-insulares-cop26-442221

 

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Virus Nipah poderá vír a causar a próxima pandemia !


Poderá o vírus Nipah ser uma possível ameaça de pandemia semelhante ao SARS-CoV-2, o coronavírus causador da covid-19? Embora haja um ligeiro risco, a probabilidade é reduzida.

As consequências graves e devastadoras da pandemia de coronavírus foram, sem dúvida, agravadas por uma falta substancial de preparação para a pandemia, com exceção do Leste e Sudeste Asiático, que criaram defesas após a sua experiência com a SARS em 2003. Portanto, é crucial que os governos comecem a desenvolver estratégias para nos proteger se outros vírus mortais surgirem.

Um recente surto do vírus Nipah na Índia levantou a questão de saber se devemos começar a considerá-lo uma ameaça futura e procurar construir o nosso arsenal de defesas agora.

O rápido desenvolvimento de vacinas contra o novo coronavírus, SARS-CoV-2, proporcionou uma saída para esta pandemia. Portanto, se vacinas para outros vírus potencialmente perigosos pudessem ser desenvolvidas e armazenadas, elas poderiam ser lançadas assim que qualquer novo surto fosse detetado. Estaríamos assim um passo à frente e uma pandemia poderia ser evitada.

Esta abordagem é louvável — mas assume que os vírus com potencial pandémico podem ser identificados com antecedência, o que não é fácil de fazer. E também corre o risco de que uma mentalidade “não se preocupe, há uma vacina” possa fazer com que métodos preventivos mais simples sejam negligenciados.

O vírus Nipah foi identificado pela primeira vez na Malásia em 1998. Casos como a morte recente de um menino em Kerala, na Índia, levantaram preocupações de que pudesse sofrer mutação e aumentar a sua eficiência de transmissão, levando a uma ampla circulação.

Esse cenário é assustador, pois o vírus atualmente tem uma taxa de letalidade de mais de 50% e não há vacina ou tratamento testado e comprovado.

Mas antes de podermos investir recursos no desenvolvimento de vacinas contra o Nipah, precisamos de avaliar se é uma ameaça de pandemia realista. E mesmo que seja, existem outros vírus por aí, por isso devemos entender onde é que deve ser classificado na lista de prioridades.
Avaliar o risco de pandemia de Nipah

Para avaliar o risco, precisamos de observar como é que o vírus se transmite e se replica.

Nipah é um paramixovírus. Está relacionado com um vírus humano, o vírus da parainfluenza humana, um dos poucos vírus que causam a constipação. O seu hospedeiro natural é o morcego, e as grandes e pequenas raposas voadoras que se distribuem pelo sul e sudeste da Ásia. Todos os casos de infeção humana com o vírus Nipah até ao momento foram devido ao contacto direto ou indireto com morcegos infetados.

A infeção em morcegos passa despercebida. O vírus é excretado na urina, o que garante a transferência dentro e entre as colónias.

Frutas ou sumo de frutas contaminadas pela urina de morcego são a principal via de transmissão do vírus para as pessoas.

Um estudo em Bangladesh, onde surtos regulares do vírus Nipah ocorrem entre o seu povo, sugere que a densidade populacional de morcegos, a prevalência do vírus e as pessoas que bebem seiva de tamareira são os principais fatores que explicam o padrão de transmissão. Os morcegos contaminam a seiva enquanto ela é extraída da tamareira e depois é consumida localmente.

Esta é uma descoberta importante. Como vimos com o SARS-CoV-2, os vírus de melhor transmissão evoluem enquanto o vírus está a circular entre os seus hospedeiros humanos, não animais. Portanto, manter o número de infeções em pessoas ao mínimo não apenas minimiza a taxa de mortalidade do próprio Nipah, mas também reduz a probabilidade de adaptação do vírus. Pare a transmissão e interromperá a ameaça de pandemia.

Nos casos de infeção humana, até agora, a disseminação foi limitada apenas a contactos próximos do indivíduo infetado, como membros da família ou, se a pessoa estiver hospitalizada, funcionários do hospital.

A transmissão geral não ocorre, principalmente porque as proteínas que o vírus Nipah usa para entrar nas células, os recetores, estão concentradas no cérebro e nos tecidos nervosos centrais.

A infeção por Nipah leva à morte por encefalite aguda na maioria dos casos, uma vez que o vírus replica-se melhor nos tecidos, onde é fácil para o vírus entrar nas células.

É claro que um indivíduo muito doente terá vírus em todo o lado, mas como no ébola, o vírus não é transmitido de forma eficiente pela via respiratória e requer toque ou transferência de fluidos corporais. O contacto muito próximo é necessário para infetar outra pessoa.

A probabilidade de o vírus mudar para se replicar no trato respiratório superior, de onde certamente seria mais transmissível, é pequena e, embora não exclua o potencial pandémico, diminui significativamente a sua probabilidade.

É caso para inventar uma vacina contra o Nipah, mas mais para uso de emergência em pessoas em contacto com um caso primário do que para uma campanha de vacinação em geral.

https://zap.aeiou.pt/nipah-pode-o-virus-causar-a-proxima-pandemia-441136

 

O Terrível Segredo dentro da Estátua Dourada do "Buda de Mil Anos" !

A história está repleta de descobertas incríveis, incluindo o caso de um monge que se mumificou dentro de uma estátua de Buda há milhares de anos, de acordo com Allthatsinteresting.
 
Os pesquisadores inicialmente pensaram que era apenas uma estátua comum de Buda mas a tecnologia de tomografia computadorizada os ajudou a descobrir um terrível segredo dentro dela.
Especificamente em 2014, pesquisadores na Holanda descobriram um terrível segredo dentro de uma antiga estátua dourada de Buda. Assim graças à tecnologia de tomografia computadorizada,[ eles descobriram dentro da estátua do Buda uma múmia de um monge morto.

A estátua do Buda estava originalmente em exibição no Museu Drents (Holanda) e atraiu a curiosidade quando foi descoberto que na parte inferior da estátua havia algo estranho feito de pano ao contrário do material. 

Suspeitando que algo estava escondido dentro da estátua, os cientistas levaram a estátua do Buda para o Centro Médico Meander, na cidade de Amersfoort, para realizar uma tomografia computadorizada, sob o testemunho de um especialista budista. Estudo Erik Brujin.
Os resultados chocaram a todos. Uma múmia humana quase intacta está localizada dentro de uma estátua de Buda que data dos séculos 11 a 12.

É interessante notar que a caixa torácica da múmia é completamente desprovida de órgãos mas está repleta de pequenos pedaços de papel com caracteres medievais.

Diz-se que a múmia pertence a um mestre Zen chamado Liuquan - um monge extremamente iluminado da China antiga. Os pesquisadores acreditam que o monge se mumificou dentro da estátua de Buda.
Mas ainda mais terrível é o processo pelo qual o monge pode ter passado para se embalsamar. De acordo com os pesquisadores, este é o exemplo mais típico de auto-mumificação para se tornar o "Buda vivo" de monges iluminados há milhares de anos.

Séculos atrás vários monges budistas em toda a Ásia se transformaram em "múmias vivas" em preparação para suas mortes. 
 
A maior parte desse processo envolve uma dieta extremamente austera. Especificamente, para evitar que a gordura e a umidade façam com que o corpo se decomponha rapidamente após a morte esses monges comerão muito pouco, muito pouco.

Às vezes, eles só comem plantas como agulhas de pinheiro e casca. Em outros casos, eles comeram sementes de gergelim, que se acredita inibir o crescimento de bactérias. Leva muitos anos para um monge completar dietas tão austeras para se tornar uma "múmia viva". Finalmente, quando eles estão exaustos e sentem a morte se aproximando, eles ingerem uma seiva mortal para tirar suas próprias vidas. Essa seiva também ajuda a preservar seus corpos após a morte evitando que as moscas toquem o cadáver. 

Diz-se que o monge Liuquan morreu em 1100. Mas muitos mistérios ainda cercam a estátua do Buda e a múmia dentro da estátua. Por exemplo, quem removeu os órgãos do monge e encheu seu corpo com pedaços de papel cheios de mensagens chinesas antigas.

Além disso os estudiosos ainda não sabem como o monge acabou dentro da estátua do Buda, o que aconteceu com seus órgãos ou por que seu corpo foi preenchido com mensagens antigas. 

http://ufosonline.blogspot.com/

 

Ilhas Marshall imploram aos líderes mundiais que impeçam a nação de se afogar !

Ilhas Marshall
Um relatório do Banco Mundial indicou, no mês passado, que as Ilhas Marshall serão uma das primeiras nações cuja existência será ameaçada pela subida do nível da água do mar.

A subida do nível do mar pode vir a inundar grande parte das Ilhas Marshall, aponta um recente relatório do Banco Mundial, citado pelo The Washington Post.

Tina Stege, enviada-especial da ONU para o Clima nas Ilhas Marshall, recusa aceitar esse cenário e pede aos líderes mundiais que façam alguma coisa para impedir a realidade iminente.

“Não creio que deva ser aceitável para qualquer pessoa neste mundo que anule um país”, disse em declarações à Sky News, na cimeira COP26, que começou na segunda-feira em Glasgow, na Escócia.

A nação, que é a casa de quase 60 mil pessoas, está a recuperar das secas e inundações enquanto prepara aquilo a que Tina Stege chamou de “plano de sobrevivência”. Mas é preciso mais, nomeadamente, ajuda internacional e dinheiro.

Alguns países desenvolvidos comprometeram-se, há mais de uma década, a mobilizar 100 mil milhões de dólares por ano até 2020 para ajudar os mais pobres a enfrentar os impactos climáticos, mas a promessa ficou aquém das expectativas.

“As nações mais ricas que realmente criaram o problema em primeiro lugar têm os recursos para responder e nós não“, disse a responsável, desta vez à BBC.

O apelo surge depois de um relatório do Banco Mundial ter indicado que as Ilhas Marshall serão uma das primeiras nações cuja existência será ameaçada pela subida do nível da água do mar.

A investigação não conseguiu prever quando é que o mar atingirá um nível problemático, uma vez que tal também depende do cumprimento dos objetivos do acordo climático de Paris de 2015.

“Estamos na linha da frente”, disse Tina Stege. “Somos os mais vulneráveis e, se protegermos os mais vulneráveis, protegemo-nos a nós próprios”, apelou.

https://zap.aeiou.pt/ilhas-marshall-imploram-afogar-442144

 

Cinco milhões de mortos por covid-19 - “Uma vergonha global” !


O mundo atingiu esta segunda-feira a marca de 5 milhões de mortes confirmadas por covid-19, menos de dois anos após o início de uma pandemia que devastou países pobres, mas também abateu nações ricas com sistemas de saúde de primeira linha.

Em menos de dois anos, 5 milhões de mortos — algo como metade da população portuguesa. “Uma vergonha global”, considera o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, “uma marca arrasadora que nos recorda que estamos a fracassar em grande parte do mundo”.

Esta segunda-feira, Guterres realçou que enquanto os países ricos avançam para terceiras doses da vacina, apenas cerca de 5% de pessoas em África estão totalmente inoculadas.

Mas apesar da escassa vacinação nos países em desenvolvimento, é nos países mais ricos que se regista maior número de mortes por covid-19.

Juntos, os Estados Unidos, a União Europeia (UE), o Reino Unido e o Brasil – países com rendimento médio-alto ou alto – representam um oitavo da população mundial, mas somam quase metade de todas as mortes oficialmente notificadas.

Os Estados Unidos, sozinhos, registaram mais de 745 mil óbitos — número superior ao de qualquer outra nação, em números absolutos.

Segue-se o Brasil, com mais de 607 mil vidas perdidas. Os dois países juntos somam quase 25% do total de mortes, embora representem menos de 7% da população mundial.

O total de mortes oficialmente notificadas no mundo, calculado pela Universidade Johns Hopkins, nos EUA, é, à hora desta edição, de 5.004.153, com 247.000.948 casos confirmados em todo o mundo.

O número é semelhante ao total de pessoas mortas em batalhas entre nações desde 1950, segundo estimativas do Peace Research Institute Oslo, instituição privada de pesquisa em estudos de paz e conflitos, com sede na Noruega.

A covid-19 é agora a terceira principal causa de morte em todo o mundo, depois das doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais.

Apenas a Gripe Espanhola de 1918, que vitimou 50 milhões de pessoas (3% da população mundial) e a SIDA, que levou a vida a 36,3 milhões de pessoas, provocaram mais mortos do que a covid-19.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais de mortes na pandemia devem ser ainda maiores, devido à falta de testes em larga escala e de pessoas que morrem em casa sem atenção médica, especialmente em regiões mais pobres.

Os países em situação mais grave doenças cardíacas e derrame desde que o primeiro caso foi detetado, na cidade de Wuhan, na China, transformando diferentes lugares no mapa mundo em “zonas vermelhas”.

Atualmente, o vírus afeta principalmente a Rússia, a Ucrânia e outros países do Leste Europeu, especialmente onde as teorias da conspiração, a desinformação e a desconfiança no governo têm prejudicado os esforços de vacinação.

Na Ucrânia, apenas 17% da população adulta está completamente vacinada. Na Arménia, apenas 7%.

Entre os continentes, a situação é pior na Europa, cujos óbitos aumentaram 14% na semana passada em relação à semana anterior, e na Ásia, com uma subida de 13%.

Em África, por outro lado, as mortes caíram 21%, apesar do lento ritmo de vacinação. Ao todo, as mortes globais subiram 5% na última semana, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Desigualdade

“O que é singularmente diferente sobre esta pandemia é que ela atingiu com mais força os países com mais recursos“, observou a epidemiologista Wafaa El-Sadr, da Universidade Columbia, nos Estados Unidos. “Essa é a ironia da covid-19“.

Nações mais ricas com expectativas de vida mais longas têm proporções maiores de idosos, de residentes em lares e de sobreviventes de cancro, que são especialmente vulneráveis à doença causada pelo coronavírus, aponta El-Sadr.

Já países mais pobres tendem a ter mais crianças, adolescentes e jovens adultos, que são menos propensos a adoecer gravemente.

Mas o padrão que ressalta em grande escala, ao comparar países, é diferente quando são examinados de perto. Em cada nação desenvolvida, quando as infecções são rastreadas, as regiões e bairros mais pobres são os mais atingidos.

Nos EUA, por exemplo, a covid-19 teve um impacto muito maior nas populações negra e hispânica, que são mais propensas a viver em regiões mais pobres e têm menos acesso a cuidados de saúde.

A economia também desempenhou um papel importante na campanha global de vacinação, com os países ricos a ser acusados de bloquear a distribuição de vacinas.

Enquanto os EUA e outros países desenvolvidos já estão a administrar doses de reforço das vacinas, milhões de pessoas em África não receberam sequer a primeira dose.

África continua a ser a região menos vacinada do mundo, com apenas 5% de sua população de 1,3 mil milhões de pessoas totalmente vacinada.

https://zap.aeiou.pt/em-menos-de-dois-anos-5-milhoes-de-mortos-441867

 

Vítima das alterações climáticas, lago turco seca e mata milhares de flamingos !

Lago Tuz, na Turquia
O lago Tuz, no centro da Turquia, acolheu durante séculos colónias de flamingos. No verão, os animais chegavam para procriar, alimentando-se das algas do lago. Este ano, a imagem idílica foi substituída por uma mais desoladora, com flamingos mortos no leito ressequido do lago.

Já não resta uma única gota de água no lago de 1.665 quilómetros quadrados, o segundo maior da Turquia. O Tuz (Salt Lake, em inglês) é vítima de uma seca provocada pelas alterações climáticas e décadas de políticas agrícolas que esgotaram as águas subterrâneas.

De acordo com o The Independent, Tuz não é o único: outros lagos turcos também recuaram, afetados pela baixa precipitação e práticas insustentáveis de irrigação.

Especialistas em Clima advertem que toda a bacia mediterrânica, que inclui a Turquia, está particularmente em risco de seca severa e desertificação.  

Um estudo, conduzido pela Universidade Ege, mostra que os níveis de água no Lago Tuz começaram a baixar a partir do ano 2000. Segundo a Agência Estatal Anadolu, o lago recuou completamente este ano devido ao aumento das temperaturas, evaporação intensificada e chuva insuficiente.

O mesmo estudo indicou ainda um declínio acentuado dos níveis das águas subterrâneas em torno do Lago Tuz, um lago hipersalino que atravessa as províncias turcas de Ankara, Konya e Aksaray.

Os grupos ambientalistas argumentam que as pobres políticas agrícolas governamentais desempenham um papel significativo na deterioração dos lagos turcos.

“Se não lhes pagarem dinheiro suficiente, os agricultores vão plantar o que quer que seja de água intensiva e ganhar dinheiro. E se simplesmente lhes disserem que não é permitido, eles não vão votar nessa pessoa nas próximas eleições”, disse Levent Kurnaz, cientista do Bogazici University’s Center for Climate Change and Policy Studies.

O uso excessivo das águas subterrâneas está também a tornar a região mais suscetível à formação de depressões.

“Continuam a dizer às pessoas que não devem utilizar as águas subterrâneas para esta agricultura e as pessoas não estão a ouvir. Existem cerca de 120 mil poços não licenciados na região, e todos estão a bombear água como se essa água durasse para sempre”, afirmou Kurnaz.

A seca e as mortes de flamingos no Lago Tuz foram apenas um de um conjunto de desastres ecológicos a atingir a Turquia neste verão, em parte devido às alterações climáticas.

https://zap.aeiou.pt/lago-turco-seca-e-mata-flamingos-441402

 

COP26 - Guterres declara que é tempo de dizer “chega” !


O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje aos líderes mundiais para salvarem a humanidade das alterações climáticas, alertando que se está “a cavar a nossa própria sepultura” e que é tempo de dizer “basta”.

“É hora de dizer basta. Basta de brutalizar a biodiversidade, basta de matarmo-nos a nós mesmos com carbono, basta de tratar a natureza como uma latrina (…) e de cavar a nossa própria sepultura”, afirmou o dirigente português, perante dezenas de chefes de Estado e de governo presentes na cerimónia de abertura da Cimeira de Líderes Mundiais da Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP26), que decorre hoje e na terça-feira em Glasgow, na Escócia.

Face à continuação da exploração dos recursos do planeta além do limite suportável, o secretário-geral da ONU pediu a alternativa de “salvar o futuro e salvar a humanidade” e “manter vivo o objetivo” do aumento da temperatura de 1,5 graus e de redução das emissões em 45%, embora, avisou, ainda se esteja longe disso.

António Guterres pediu o fim do “vício em combustíveis fósseis, que está a levar” o clima “ao limite”, e que, apesar de recentes anúncios até podem dar a impressão de que a humanidade “está a dar a volta por cima”, “isso é uma ilusão”, apontando que, na verdade, o planeta deverá aquecer 2,7 graus até ao fim do século.

“Embora as promessas recentes sejam reais e verosímeis e haja sérias dúvidas sobre algumas delas, ainda estamos a caminho de uma catástrofe. No melhor cenário, as temperaturas subirão bem acima de dois graus”, acrescentou.

Guterres afirmou também que há um “défice de credibilidade e um superávite de confusão sobre redução de emissões, com metas e métricas diferentes”.

“Por isso, além dos mecanismos estabelecidos no Acordo de Paris, hoje anúncio que irei constituir um grupo de especialistas para propor padrões claros para medir e analisar os compromissos de emissão zero de atores não estatais”, disse o secretário-geral da ONU.

Mais de 120 líderes políticos e milhares de especialistas, ativistas e decisores públicos reúnem-se até 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia, na 26.ª Conferência das Nações Unidas Sobre Alterações Climáticas (COP26) para atualizar os contributos dos países para a redução das emissões de gases com efeito de estufa até 2030.

A COP26 decorre seis anos após o Acordo de Paris, que estabeleceu como meta limitar o aumento da temperatura média global do planeta entre 1,5 e 2 graus celsius acima dos valores da época pré-industrial.

Apesar dos compromissos assumidos, as concentrações de gases com efeito de estufa atingiram níveis recorde em 2020, mesmo com a desaceleração económica provocada pela pandemia de covid-19, segundo a ONU, que estima que ao atual ritmo de emissões, as temperaturas serão no final do século superiores em 2,7 ºC.

https://zap.aeiou.pt/cop26-guterres-declara-que-e-tempo-de-dizer-chega-441821

 

Moléculas orgânicas são encontradas em Marte pela primeira vez !

Depois de despender 1.909 “sóis” marcianos no planeta vermelho, o jipe-sonda Curiosity da NASA estava sofrendo de um leve mau funcionamento.

Moléculas orgânicas são encontradas em Marte
Dunas Bagnold, onde os orgânicos foram encontrados. NASA / JPL-Caltech

A broca do robô parou de funcionar enquanto o Curiosity estava no cume Vera Rubin de Marte, na base do Monte Sharp. O jipe-sonda coletou uma amostra de solo marciana e a equipe por trás da missão decidiu seguir um caminho diferente.

Em vez de colocar a amostra em um dos copos do carrossel de amostras, eles a colocaram em um copo pré-preenchido com uma mistura química. As moléculas liberadas do copo foram então capturadas e analisadas, revelando moléculas orgânicas em Marte que nenhuma agência espacial havia detectado anteriormente.

Os cientistas detalharam sua descoberta em um estudo publicado segunda-feira na revista Nature Astronomy.

Maëva Millan, pós-doutoranda no Goddard Spaceflight Center da NASA e principal autora do novo estudo, explica que a motivação inicial por trás do experimento era ter uma referência para futuros experimentos químicos conduzidos em amostras de Marte.

Ela disse ao site Inverse:

“Este experimento foi definitivamente um sucesso. Embora não tenhamos encontrado o que procurávamos, as bioassinaturas, mostramos que essa técnica é realmente promissora.”

Aqui está o histórico

O jipe-sonda Curiosity da NASA pousou na cratera Gale em 6 de agosto de 2012 e tem percorrido o terreno marciano desde então.

O equipamento foi recentemente acompanhado pelo jipe-sonda Perseverance da NASA, que pousou em Marte em 18 de fevereiro.

A missão tem como objetivo procurar sinais de vida antiga em Marte.

Embora Marte seja frio e árido hoje, lá pode ter havido rios fluindo e lagos. Os cientistas acreditam que o planeta pode ter sido habitável e possivelmente hospedou vida microbiana antiga durante sua história inicial.

Para pesquisar essa vida, os cientistas procuram bioassinaturas em Marte – certas substâncias químicas que podem ter sido produzidas por alguma forma de vida passada ou presente, seja micróbios ou algo mais complexo.

Os cientistas também procuram moléculas orgânicas. As moléculas orgânicas são consideradas os blocos de construção da vida na Terra – que podem ser transportadas para outras partes do Universo.

O Curiosity já havia detectado moléculas orgânicas enterradas em sedimentos marcianos, mas as novas descobertas aumentam a lista de moléculas orgânicas em Marte, reforçando ainda mais o caso de habitabilidade no passado.

O que há de novo?

Em março de 2017, Curiosity coletou amostras de solo da Duna Bagnold em Marte. Como o exercício do Curiosity estava fora de serviço na época, a equipe decidiu realizar um experimento inédito. O veículo espacial tem 74 copos dentro de sua barriga, e nove desses são pré-preenchidas com uma mistura química.

Millan disse:

“No processo normal, quando coletamos a amostra com o braço robótico do Curiosity, nós a colocamos em um desses copos. Mas, neste caso, jogamos a amostra em um dos campos preenchidos com reagentes químicos.”

A equipe não esperava que a amostra fosse rica em moléculas orgânicas bem preservadas, uma vez que a radiação ionizante há muito castigava o solo antigo.

Mas depois de testar a amostra com a mistura química, a equipe por trás da missão identificou moléculas orgânicas nunca antes vistas em Marte. As duas moléculas mais significativas foram o ácido benzóico e a amônia.

Embora essas moléculas não sejam bioassinaturas, são bons indicadores da presença de bioassinaturas.

Millan disse:

“Uma das coisas que estávamos tentando ao procurarmos moléculas orgânicas em Marte é entender a habitabilidade passada de Marte e procurar bioindicadores.”

O que vem a seguir

Depois de identificar as moléculas orgânicas, a equipe visa encontrar suas origens ou ‘moléculas-mãe’.

Millan informou:

“Depois de descobrirmos isso, podemos dizer de onde elas se originaram. A partir de agora, com todas as moléculas que encontramos em Marte, levantamos a hipótese de que poderiam vir de processos geológicos.”

Mas, uma vez que o Curiosity pegou a amostra da cratera Gale, que supostamente teve água no passado, então as moléculas podem ser possíveis indicadores de habitabilidade no passado.

A equipe de cientistas por trás do estudo está aguardando o lançamento da missão ExoMars da Agência Espacial Europeia em 2022 para coletar mais amostras de Marte.

O jipe-sonda Perseverance também está coletando amostras da superfície marciana, que mais tarde serão trazidas à Terra para serem analisadas em um laboratório.

Todas as diferentes missões marcianas juntam diferentes peças do quebra-cabeça da história de Marte, e se o Planeta Vermelho já hospedou vida ou não e se essa vida gerou vida na Terra.

https://www.ovnihoje.com/2021/11/03/moleculas-organicas-sao-encontradas-em-marte/

 

Físicos podem ter descoberto “nova força da natureza” !

O Grande Colisor de Hádrons (de sigla em inglês, LHC) gerou entusiasmo mundial em março, quando os físicos de partículas relataram evidências tentadoras de uma nova física – potencialmente uma nova força da natureza.

Físicos podem ter descoberto "nova força da natureza"
Experimento LHCb. (CERN)

Agora, nosso novo resultado (ainda a ser revisado por pares) do colisor de partículas gigantesco do CERN parece estar adicionando mais apoio à ideia.

Nossa melhor teoria atual de partículas e forças é conhecida como o modelo padrão, que descreve tudo o que sabemos sobre as coisas físicas que constituem o mundo ao nosso redor com precisão infalível.

O modelo padrão é, sem dúvida, a teoria científica mais bem-sucedida já escrita e, ao mesmo tempo, sabemos que deve estar incompleto.

Notoriamente, ele descreve apenas três das quatro forças fundamentais – a força eletromagnética e as forças forte e fraca, deixando de fora a gravidade. Não há explicação para a matéria escura que a astronomia nos diz que domina o Universo e não pode explicar como a matéria sobreviveu durante o Big Bang.

Portanto, a maioria dos físicos está confiante de que deve haver mais ingredientes cósmicos a serem descobertos, e estudar uma variedade de partículas fundamentais conhecidas como quarks de beleza (beauty quarks) é uma maneira particularmente promissora de obter dicas do que mais pode haver por aí.

Os quarks de beleza, às vezes chamados de quarks de fundo, são partículas fundamentais que, por sua vez, formam partículas maiores.

Os quarks de beleza são instáveis, vivendo em média por cerca de 1,5 trilionésimo de segundo antes de se decomporem em outras partículas. A maneira como os quarks de beleza decaem pode ser fortemente influenciada pela existência de outras partículas ou forças fundamentais.

Quando um quark de beleza decai, ele se transforma em um conjunto de partículas mais leves, como elétrons, por meio da influência da força fraca. Uma das maneiras pelas quais uma nova força da natureza pode se dar a conhecer é alterando sutilmente a frequência com que os quarks de beleza decaem em diferentes tipos de partículas.

O artigo de março foi baseado em dados do experimento LHCb, um dos quatro detectores de partículas gigantes que registram o resultado das colisões de ultra alta energia produzidas pelo LHC. (O ‘b’ em LHCb significa ‘beleza’.)

Ele descobriu que os quarks de beleza estavam decaindo em elétrons e seus primos mais pesados ​​chamados múons em taxas diferentes. Isso foi realmente surpreendente porque, de acordo com o modelo padrão, o múon é basicamente uma cópia de carbono do elétron – idêntico em todos os aspectos, exceto por ser cerca de 200 vezes mais pesado.

Isso significa que todas as forças devem atrair elétrons e múons com igual força – quando um quark de beleza decai em elétrons ou múons por meio da força fraca, deve fazê-lo com a mesma frequência.

Em vez disso, meus colegas descobriram que o decaimento do múon estava acontecendo apenas cerca de 85% das vezes que o decaimento do elétron. Supondo que o resultado esteja correto, a única maneira de explicar tal efeito seria se alguma nova força da natureza que puxa elétrons e múons de maneira diferente esteja interferindo na forma como os quarks de beleza decaem.

O resultado causou grande empolgação entre os físicos de partículas. Há décadas procuramos por sinais de algo além do modelo padrão e, apesar de dez anos de trabalho no LHC, nada conclusivo foi encontrado até agora.

Portanto, descobrir uma nova força da natureza seria um grande negócio e poderia finalmente abrir a porta para responder a alguns dos mistérios mais profundos que a ciência moderna enfrenta…

Claro, devemos ser cautelosos. Ainda há um caminho a percorrer antes de podermos afirmar com certo grau de certeza que realmente estamos vendo a influência de uma quinta força da natureza.

Meus colegas estão trabalhando duro para extrair o máximo de informações possível dos dados existentes, enquanto se preparam ativamente para a primeira execução do experimento LHCb atualizado.

Enquanto isso, outros experimentos no LHC, bem como no experimento Belle 2 no Japão, estão se aproximando das mesmas medições. É emocionante pensar que nos próximos meses ou anos uma nova janela poderá ser aberta sobre os ingredientes mais fundamentais do nosso Universo.

https://www.ovnihoje.com/2021/11/02/fisicos-podem-ter-descoberto-nova-forca-da-natureza/

 

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

A Última PROFECIA do menino prodígio indiano: "Dois Grandes Perigos virão em Dezembro" !

O prodígio indiano da profecia continuou recentemente a fazer previsões sobre a situação futura do Mundo com base em seus julgamentos astrológicos.
 
O prodígio profético indiano Abhigya Anand causou recentemente uma "febre" ao fazer previsões precisas sobre a situação do mercado de criptomoedas. Em um vídeo postado em 21 de setembro de 2021, Abhigya Anand acredita que as moedas virtuais estabelecerão um recorde antes do final de novembro. Pensando que essa previsão estava errada quando a maioria das criptomoedas, normalmente Bitcoin, todas elas declinaram no final de setembro e início de outubro , principalmente devido à repressão pelas autoridades chinesas, mas nos últimos dias de outubro, o preço do Bitcoin subitamente aumentou para um nível recorde de quase 67.000 dólares, duas vezes mais alto e meio em comparação com apenas um mês atrás. Além do Bitcoin, uma série de outras criptomoedas também surgiu.
Essa previsão se tornou realidade ajudando o nome de Abhigya Anand a ser conhecido e confiável para mais pessoas. Em 22 de outubro de 2021 o profeta prodígio de 15 anos continuou a enviar um novo vídeo em seu canal do Youtube para fazer as últimas previsões sobre o futuro destino do mundo através da astrologia. Notavelmente, há duas profecias sobre o grande perigo que o Mundo pode enfrentar em breve.

Em um vídeo divulgado em 22 de outubro, Abhigya Anand menciona como Júpiter é afetado por um retrógrado, que teve um grande impacto no mundo. Especificamente, após 20 de junho, embora muitos países tenham taxas muito altas de vacinação contra COVID-19 mas ainda não possam controlar a doença. Algumas partes da Europa têm altas taxas de vacinação, mas ainda enfrentam uma terceira ou quarta onda da doença.

Sobre a tendência futura da epidemia, Abhigya Anand destacou que um surto maior deve estourar na segunda semana de dezembro . Independentemente das taxas de vacinação, muitos países ao redor do mundo ainda são muito afetados. Tomando Cingapura como exemplo, Abhigya Anand disse que o país tem uma das taxas de vacinação contra COVID-19 mais rápidas e mais altas do Mundo, mas ainda enfrenta um alto número de infecções.

Abhigya Anand passou a falar sobre o segundo perigo mundial no futuro relacionado à crise global de energia, condições climáticas extremas e desafios econômicos . Quando Júpiter entrar em Capricórnio em 13 de setembro e um objeto desconhecido atingir a superfície de Júpiter, muitas mudanças acontecerão no mundo. Especificamente, o clima, os preços do carvão, a energia e a economia em geral são todos voláteis. Abhigya Anand acredita que o país mais afetado será a China.
O prodígio indiano também mencionou que o clima severo afetará o mundo neste inverno, tornando-se ainda pior depois de 10 de dezembro com temperaturas muito baixas e fortes chuvas em muitos lugares. Essa situação pode perdurar até maio de 2022.

Abhigya Anand disse que só em meados de 2022 a situação geral do Mundo irá melhorar gradualmente a epidemia será controlada gradualmente e a economia começará a se recuperar.

Abhigya Anand, 15 é saudado como uma criança prodígio aos 14 anos, tem pós-graduação, é fluente em seis idiomas e tem uma grande paixão pela astrologia. Todas as previsões da Abhigya Anand são baseadas na astrologia. Até o momento, algumas das profecias do menino se tornaram realidade, a mais famosa delas é a profecia sobre a pandemia de COVID-19.

 http://ufosonline.blogspot.com/

 

Portal do espaço-tempo abriu-se para entidade interdimensional !

Em 1994, um pequeno grupo de indivíduos cuidadosamente selecionados ganhou acesso a uma base subterrânea indescritível na África. Sua organização, RAND & Associates, trabalhou dentro da instalação do colisor semelhante ao CERN.

Portal do espaço-tempo se abriu para entidade interdimensional
Cientistas que trabalhavam em uma instalação subterrânea protegida fizeram contato com entidade interdimensional.

Cada membro da equipe era monitorado por militares constantemente. Tudo, desde viagens a acomodações, era supervisionado por soldados designados do Comando dos Estados Unidos. Várias missões altamente classificadas ocorreram quilômetros abaixo da superfície da Terra. Os experimentos incluíram fabricação de espaço-tempo, programação de matéria escura e formação de energia quântica. No entanto, uma tarefa específica alteraria permanentemente a vida de cada pesquisador envolvido.

A Channeled Holographic Access Network Interface, também conhecida como CHANI, refere-se a um projeto no qual os cientistas fizeram contato contínuo com uma entidade interdimensional. Apesar dos detalhes permanecerem confidenciais, entende-se que a conexão não envolveu um canalizador físico. A neutralidade era vital e alcançada removendo a observação humana tendenciosa. Por meio da tecnologia de interface de computador, mensagens mal interpretadas ou mal interpretadas podiam ser evitadas. Nesse período, os analisadores fizeram ao ser mais de vinte mil perguntas: 95% receberam respostas. Mais de cinco anos de comunicação se seguiram.

Surge uma entidade

Um stargate se abriu dentro do laboratório subterrâneo. Físicos ansiosos trabalharam de maneira cautelosa e calculada ao verificarem a identidade do extraterrestre. De acordo com o espécime de outro mundo, eles eram humanóides avançados habitando um planeta e uma linha do tempo paralela à nossa. O visitante cósmico avisou que seu mundo e a Terra estariam em colisão.

Experimentos conduzidos no CERN envolvendo “matéria escura do portal” criaram um estrondo sônico e a subsequente fusão de dimensões. Na verdade, em todo o sistema solar, outras raças alienígenas estavam experimentando mudanças semelhantes. A humanidade e seus parentes interestelares chegaram a uma encruzilhada crucial.

Os cientistas apelidaram este período final de assimilação universal como o “ano de fusão”. Enquanto esse tempo sem precedentes se aproximava, inúmeras mudanças ocorreriam. Pensava-se que esse pequenos indicadores afetariam apenas uma pequena parte da população inicialmente. Com base nas mensagens do ser, uma lista foi compilada de elementos específicos a serem observados. Alguns desenvolvimentos principais cronológicos incluíram o seguinte:

  • Mudanças sutis na percepção do tempo
  • Um sonho acordado ou sensação do tipo “Twilight Zone
  • Aquisição de habilidades extra-sensoriais, como telepatia
  • Uma consciência ampliada do espectro visual em que os experimentadores vêem além da visão física e em outros planos de existência
  • Despertar espiritual combinado com uma sensação de unidade coletiva
  • Consciência da dualidade de tempo e espaço

Além de prever transformações sociais iminentes, a entidade (Chani) também fez uma série de declarações intrigantes:

Lua Artificial: A rocha espacial celestial não é um corpo celeste natural. Nosso satélite lunar foi colocado em órbita intencionalmente para fins sinistros. Seres malévolos instalaram o planetoide sintético para controlar e escravizar a humanidade. As emissões lunares geram uma variedade de efeitos psicológicos e físicos.

Reptilianos: Éons atrás, uma raça semelhante a um lagarto bípede colonizou inúmeras galáxias. Os ancestrais de Chani derrotaram esses invasores nefastos. Por séculos, os terráqueos sem saber foram sendo manipulados por essa força sinistra. A evolução da sociedade como um todo foi prejudicada devido à presença reptiliana. Reptoides habitam planos de existência invisíveis logo além do espectro da luz visível.

Terra Oca: Uma antiga civilização de seres subterrâneos vivem no subsolo em um reino chamado Agartha. Esses habitantes interiores da Terra são incrivelmente sábios e muito mais avançados do que os humanos. Chani os descreveu como uma espécie pacífica “semelhante a um dragão”. As pessoas poderiam obter uma visão sobre o avanço espiritual desses habitantes da caverna.

Perigos do CERN: Os líderes globalistas acreditam que o mundo estará acabando em breve e estão tentando desesperadamente escapar com vórtices fabricados. Outras experiências abrirão a Caixa de Pandora. Eles estão brincando com “questões sombrias” e tais atividades têm repercussões terríveis. A humanidade deve interromper todas as atividades relacionadas à aceleração de partículas de hadron antes que seja tarde demais.

HAARP: High-Frequency Active Auroral Research, a instalação secreta de análise ionosférica, está causando danos planetários irreversíveis. Os instrumentos utilizados para alterar as condições atmosféricas superiores estão perturbando o estado natural e resultarão em repercussões cataclísmicas. Essas operações devem parar para restaurar o equilíbrio. Prosseguir com os esforços do HAARP só deixará a Terra “irritada”.

Lei da Atração: os pensamentos criam nossa realidade. A crença é uma força poderosa capaz de alterar as trajetórias existentes. A manifestação pode, em última análise, ser controlada pela mente. A intenção é essencial para obter os resultados desejados. As ideias no cérebro consciente e subconsciente são obtidas fisicamente.

Assuntos Oceânicos: Os golfinhos são capazes de se curar por meio de sons e harmônicos. O clique da toninha produz uma vibração específica que pode transformar as ondas cerebrais. Outras criaturas sensíveis desconhecidas vivem nas profundezas do mar. Uma vez que a composição elementar do oceano seja totalmente compreendida, a viagem cósmica ocorrerá naturalmente.

Em outubro de 1999, a RAND & Associates já vinha conversando com a entidade por mais de meia década. À medida que um novo milênio se aproximava rapidamente, as ansiedades em relação à infraestrutura existente eram superadas. A alta gerência instruiu os técnicos a atualizarem todos os sistemas de computador em preparação para o Y2K. Após a conclusão da revisão do software e do hardware, as transmissões de e para Chani cessaram abruptamente. Os engenheiros tentaram desesperadamente restabelecer a conexão perdida. Todas as tentativas de reparar a rede falharam e os esforços de restauração pareciam inúteis. Depois de solucionar problemas por vários meses sem sucesso, o projeto finalmente terminou em abril de 2000.

Isso realmente aconteceu?

O conhecimento público inicial do discurso confidencial veio de um denunciante que compartilhou informações em um fórum da Internet em 2008. Até o momento, várias previsões se tornaram realidade, incluindo o desastre do poço de petróleo Deepwater Horizon, o derretimento nuclear de Fukushima e subsequente contaminação por radiação. Em 8 de agosto de 2000, um misterioso documento criptografado foi divulgado pela Agência Central de Inteligência (CIA) denominado CHANI. Curiosamente, este é o mesmo ano em que as autoridades envolvidas interromperam seu programa. Dados os eventos bizarros ocorrendo globalmente, não parece mais improvável nos perguntar se realmente escorregamos para uma dimensão alternativa. Uma coisa é certa: quem não sente que está vivendo na Twilight Zone atualmente?

https://www.ovnihoje.com/2021/11/01/portal-do-espaco-tempo-se-abriu-para-entidade-interdimensional/

 

Asteróide passou a rasar a Terra sem ser detetado !


O corpo celeste, identificado como 2021 UA1, sobrevoou a Antártica no dia 24 de outubro a uma velocidade de 57 mil quilómetros por hora, a uma distância 125 vezes menor do que a da Terra à Lua.

Um pequeno asteróide, com dois metros de diâmetro, passou a apenas 3.047 quilómetros da superfície de nosso planeta no dia 24 de outubro, sem ser detetado pelos astrónomos.

À escala astronómica, esta distância é um “fio de cabelo”, 125 vezes menor do que a distância da Terra à Lua, 384.400 km. Uma simulação por computador mostra como o corpo celeste passou “a rasar” pela Terra.

Segundo o Catalina Sky Survey, o corpo celeste, identificado como 2021 UA1, sobrevoou a Antártica a uma velocidade de 57 mil quilómetros por hora.
 
De acordo com os especialistas, um asteróide deste tamanho não representa risco, já que quando se aproxima da Terra incinera-se e desintegra-se ao entrar em contacto com a atmosfera terrestre, sem afetar a superfície do planeta.

O facto mais preocupante, no entanto, é que o asteróide passou pela Terra sem ser detetado, tendo sido identificado apenas após a sua passagem.

O corpo celeste aproximou-se da Terra durante o dia, numa rota que passou por trás do Sol, pelo que era indetetável antes de se ter aproximado, explica o astrónomo Tony Dunn no seu perfil no Twitter.

Este é o terceiro asteróide que nas últimas semanas passou próximo da Terra, depois do 2020 HQ e do 2020 VT4 — ambos demasiado pequenos para representar uma ameaça à segurança, e cuja aproximação, em ambos os casos, tinha sido detetada.

Em setembro, um asteróide potencialmente mais perigoso passou pela Terra a uma distância de apenas 366.000 quilómetros — o que significa que, por breves momentos, esteve mais próximo do nosso planeta do que a Lua. O 2010 RJ53, com 774 metros de diâmetro, tinha mais do dobro da altura da Torre Eiffel.

https://zap.aeiou.pt/asteroide-passou-a-rasar-a-terra-sem-ser-detetado-441757

 

A NASA quer discutir o que faremos se os extraterrestres existirem mesmo !


Até agora, todos as denúncias de avistamentos de seres extraterrestres nunca foram comprovadas. Mas a agência espacial norte-americana (NASA) quer estabelecer parâmetros para avistamentos e melhorar a sua comunicação com o público para dar respostas a estas mesmas denúncias.

Apesar de, até aos dias de hoje, não haver confirmação sobre a existência de vida extraterrestre, tal possibilidade é encarada cada vez com mais seriedade pelos astrónomos, que começam a preparar-se — e a preparar-nos — para o que virá depois. Num comentário científico emitido pelo chefe da agência espacial norte-americana, James Green, os cientistas defendem a a necessidade de se estabelecer um cenário em que a vida deixará de ser a única conhecida.

“A nossa geração pode realisticamente ser a que descobrirá evidências de vida fora da terra. A este potencial privilégio está associada uma responsabilidade“, diz.

De acordo com os cientistas, a descoberta da aliens dificilmente acontecerá de forma infalível —ou seja, num cenário de um sim ou não certeiros e inquestionáveis. Na realidade, é provável que a descoberta de vida extraterrestre seja um processo extenso e evolutivo de investigação científica e descoberta. Para eles, quanto mais cedo este fenómeno for compreendido, melhor.

“A história inclui inúmeras denúncias que relatavam avistamentos de deteção de vida extraterrestre que mais tarde se provaram incorretos ou ambíguos quando considerados exclusivamente em termos binários”, explicaram os membros da NASA, citados pelo site Science Alert.

“Se, em vez disso, reformulássemos a procura pela a vida extraterrestre como um esforço progressivo, transmitiríamos o valor das observações que são contextuais ou sugestivas mas não definitivas e enfáticas. Elas remetem para falsos inícios ou fins mortos, os quais também são uma parte integrante de um processo científico saudável.”

Mas, para uma tarefa com um grau de complexidade tão elevado e revestida de tantos níveis de avaliação, é necessária uma escala progressiva para medir e traçar novas descobertas — algo em linha com a a escala do nível de prontidão tecnológica (TRL) que a própria NASA utiliza para acompanhar o progresso dos instrumentos espaciais de voo, desde o conceito até à implementação em missões reais.

No que respeita à deteção de astrobiológica de vida, a NASA acredita que podemos utilizar uma analogia: a escala de confiança da deteção de vida (CoLD), na sigla em inglês. Nela, os níveis mais baixos centram-se na identificação inicial de potenciais bioassinaturas, ao passo que os níveis mais elevados ficam reservados para identificações ou medições mais específicas e certas dos sujeitos.

Uma escala com nuances semelhantes ajudaria a compartimentar todos as bioassinaturas recolhidas num contexto standard, o que ajudaria a comunidade científica a interpretar todas as descobertas que os cientistas reportem.

“Implementar as melhores práticas de comunicação acerca da deteção de vida pode servir para estabelecer expectativas razoáveis nas fases mais iniciais de um processo altamente desafiante. Simultaneamente, também acabaria por acrescentar valor aos passos que se seguissem e melhorar a confiança do público em relação ao processo — nomeadamente nos referidos falsos inícios e dos fins mortos que são uma parte inesperada e potencialmente produtiva do processo científico”, pode ler-se na comunicação.

“O que quer que seja o resultado, o que interessa é que ele aconteça. Em fazê-lo, só nos tornaremos mais eficazes na comunicação de resultados do nosso trabalho, e nas descobertas associadas a este.”

https://zap.aeiou.pt/extraterrestres-existirem-nasa-discutir-faremos-depois-441150

 

Os últimos sete anos foram provavelmente os mais quentes já registados !


Os sete anos entre 2015 e 2021 foram provavelmente os mais quentes já registados, anunciou este domingo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), num relatório que alerta que o clima está a entrar em “território desconhecido”.

Este relatório anual sobre o estado do clima “tem por base os dados científicos mais recentes que mostram que o planeta está a mudar diante dos nossos olhos”, afirmou o secretário-geral da ONU, António Guterres, citado no texto.

“Das profundezas dos oceanos ao topo das montanhas, da fusão dos glaciares aos incessantes eventos climáticos extremos, ecossistemas e comunidades em todo o mundo estão a ser destruídos“, acrescenta o relatório.

O texto, elaborado a partir de observações no solo e de satélites de serviços meteorológicos de todo o mundo, foi divulgado no início da Conferência sobre as Mudanças Climáticas da ONU, COP26, este domingo.

A cidade escocesa de Glasgow acolhe a conferência, na qual a comunidade internacional deverá intensificar a luta para limitar o aquecimento global e mantê-lo, idealmente, num máximo de +1,5ºC por ano.

A COP26 “deve ser um ponto de inflexão para as pessoas e para o planeta”, defendeu Guterres.

O relatório é baseado nos registos históricos das temperaturas no planeta e, em particular, usa o período de 1850 a 1910, que os especialistas climáticos da ONU (IPCC) usam como base para comparar com os dias de hoje.

A humanidade está a emitir atualmente muito mais do que o dobro das emissões de gases de efeito estufa em comparação com a referida época.

No entanto, estes registos históricos não levam em consideração fenómenos meteorológicos anteriores, que são registados graças à paleontologia climática.
Tom alarmante

O tom do relatório da OMM é alarmante, relacionando secas, incêndios florestais e grandes inundações em diferentes regiões do planeta com a atividade humana.

“O ano de 2021 é menos quente do que os últimos anos devido à influência de um episódio moderado de La Niña ocorrido no início do ano. O La Niña tem um efeito de arrefecimento temporário sobre a temperatura média global e afeta as condições meteorológicas e climáticas. A marca do La Niña foi claramente observada no Pacífico tropical“, realça o texto.

No entanto, a temperatura média dos últimos 20 anos ultrapassou a barreira simbólica de +1°C pela primeira vez.

“As persistentes precipitações superiores à média registadas durante o primeiro semestre do ano em algumas partes do norte da América do Sul, especialmente no norte da Bacia do Amazonas, ocasionaram inundações graves e de longa duração na região“, acrescenta o texto.

E, ao mesmo tempo, “pelo segundo ano consecutivo, ocorreram grandes secas que devastaram grande parte da região subtropical da América do Sul. As precipitações ficaram abaixo da média na maior parte do sul do Brasil, Paraguai, Uruguai e norte da Argentina”.

Os especialistas reconhecem que usaram um sistema de “atribuição rápida”, ou seja, o estudo de eventos naturais extremos logo após sua ocorrência, para determinar até que ponto eles são responsabilidade da atividade humana.

“O IPCC observou que houve um aumento de chuvas fortes no Leste Asiático, mas há um baixo nível de confiança em relação à influência humana”, reconhece o texto.

https://zap.aeiou.pt/os-ultimos-sete-anos-foram-provavelmente-os-mais-quentes-ja-registados-441752

 

LinkWithin

´ Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Bidvertiser