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sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Na luta pela lei eleitoral, Schumer ameaça usar a “opção nuclear” — Mas Manchin e Sinema estragam os planos !


Chuck Schumer está a ameaçar usar a “opção nuclear” e mexer nas regras do filibuster para forçar um voto no Senado à lei de reforma eleitoral dos Democratas, mas Manchin e Sinema estão reticentes.

Ano novo, Democratas na mesma. Os Senadores Joe Manchin e Kyrsten Sinema continuam a ser duas grandes pedras no sapato e a bloquear a agenda do próprio partido, depois de terem causado o impasse na votação do pacote social Build Back Better – uma das maiores bandeiras eleitorais de Joe Biden.

O líder da maioria Democrata do Senado norte-americano, Chuck Schumer, anunciou na segunda-feira que vai levar a votos na câmara uma mudança às regras do filibuster até dia 17 de Janeiro, o dia de Martin Luther King, mas por enquanto, o voto já está condenado ao fracasso com a oposição de Manchin e Sinema.

O filibuster é uma regra no Senado que nasceu com boas intenções – incentivar o debate – e obriga a que haja 60 votos para que a maioria da legislação seja aprovada. Quando uma lei é introduzida, qualquer Senador pode causar um impasse ao debater durante quanto tempo quiser e assim adiar uma votação.

Antes do voto da lei em si, tem de haver um voto para se dar o debate como encerrado e é preciso o aval de 60 dos 100 Senadores para que esta decisão se concretize. Ora, as boas intenções por detrás da criação regra não impediram que esta fosse usada para outros fins meramente partidários.

Como é muito raro que algum partido consiga assegurar 60 lugares no Senado e torná-lo assim à prova do filibuster, o que acontece muitas vezes é que as leis nem sequer chegam a ir votos porque o partido da oposição não dá por terminado o debate, ou seja, ter uma maioria no Senado acaba por ser inútil porque uma minoria na oposição pode determinar que leis são votadas e bloquear a agenda.

Esta arma tem sido usada por ambos os partidos ao longo dos anos, mas quando se trata de jogos de poder, os Republicanos tendem a ser mais impediosos. Actualmente, o Senado tem 50 lugares para cada partido. Como é o voto do Vice-Presidente que desempata, os Democratas controlam a câmara – mas os bloqueios dos Republicanos anulam esse controlo.

Já há muitos anos que o filibuster é polémico, tendo já vários candidatos presidenciais concorrido com base na promessa de que fariam de tudo para o abolir e garantir que o Senado trabalha sem percalços.
A batalha pelo Freedom to Vote Act

O partido de Joe Biden está agora a tentar aprovar uma lei de reforma eleitoral ainda antes das eleições intercalares deste ano, depois de vários 19 estados Republicanos terem adoptado 33 leis que restringem o acesso ao voto após a derrota de Donald Trump e as suas acusações de fraude eleitoral.

A proposta inicial, o For The People Act, passou na Câmara dos Representantes em Março de 2021, mas já se antecipava um chumbo no Senado devido ao filibuster dos Republicanos, tendo sido esse sido o argumento de Joe Manchin para se opor.

Os Democratas avançaram depois com o Freedom to Vote Act, uma lei que já se baseava numa proposta de Manchin. A lei inclui grande parte das medidas previstas, mas deixou cair outras para garantir o apoio dos Democratas mais conservadores.

A expansão do voto por correio, com a criação de critérios nacionais que permitem o voto antecipado para todos os eleitores sem justificações especiais, é uma das mudanças propostas que pretende reverter as restrições impostas pelos estados.

Os eleitores também não serão obrigados a dar mais identificações para votar pelo correio e o estados têm de averiguar com mais cuidado quando há suspeitas de que a assinatura no voto não é igual à que está registada na lista, sendo preciso que representantes dos dois partidos concordem que há problemas com a assinatura.

Cada estado tem também de permitir pelo menos 15 dias consecutivos de votos antecipados durante 10 horas em jurisdições com pelo menos 3000 eleitores. Os locais para o voto têm também de ficar num local onde passem transportes públicos.

As penas para a fraude eleitoral e intimidação dos eleitores aumentam, há uma exigência de maior transparência nas doações recebidas para as campanhas e há um aperto do cinto contra o gerrymandering, uma prática que pode decidir eleições através da divisão dos distritos eleitorais de acordo com os dados demográficos que mais beneficiam o partido que controla esse estado.

O dia de eleição passaria também a ser um feriado nacional e os correios seriam obrigados a arrumar com os boletins de voto no dia em se que são recebidos, tornando o processo gradual e evitando os atrasos que se verificaram nas últimas presidenciais.

As burocracias do registo para o voto também acabariam, passando todos os eleitores a estar automaticamente registados a não ser que não queiram. Quem já teve problemas menores com a justiça também poderia voltar a votar, desde que já tivesse cumprido a sua pena na totalidade.
Manchin e Sinema dão dores de cabeça aos Democratas (outra vez)

O bloqueio Republicano à reforma eleitoral já era de esperar, tendo o Freedom to Vote Act subido ao Senado quatro vezes e batido de frente no filibuster em todas as tentativas.

Agora, a estratégia de Chuck Schumer é ameaçar mudar as regras do filibuster – que podem ser revertidas com uma maioria simples e não exigem 60 votos – para escapar ao bloqueio Republicano à lei. No entanto, há entraves aos planos de Schumer: Joe Manchin, Senador da Vírgina Ocidental, e Kyrsten Sinema, Senadora do Arizona.

Ambos os Senadores são do Partido Democrata, mas são da ala mais conservadora do partido. Já foram os dois os culpados pelo impasse (que ainda não terminou) para a aprovação do Build Back Better e mesmo depois de meses de negociações que obrigaram Joe Biden a diluir ainda mais o pacote, Manchin já disse que vai votar contra. A data da votação ainda não foi marcada.

Agora, Sinema e Manchin estão outra vez a ir contra os Democratas e opõem-se à mudança das regras do Senado para fins partidários – algo conhecido como a “opção nuclear“.

“Esperamos que os nossos colegas Republicanos mudem de ideias e trabalhem connosco. Mas caso não o façam, o Senado vai debater e considerar mudar as regras do Senado no dia ou antes de 17 de Janeiro, dia de Martin Luther King Jr., para proteger a fundação da nossa democracia: eleições livres e justas”, apelou Schumer.

Schumer refere que o seu apelo à mudança das regras no Senado serve para combater o aproveitamento de regras que serviam para se evitar os bloqueios e que agora são usadas para se “garantir a obstrução”. “Temos de nos adaptar. O Senado tem de evoluir, como já o fez muitas vezes no passado”.

A proposta de se mexer no filibuster para se garantir a aprovação da reforma eleitoral ainda a tempo das intercalares conta também com o apoio de Joe Biden. “Se o único entrave a que a legislação do direito ao voto passe é o filibuster, apoio que se faça uma excepção”, revelou em entrevista à ABC News.

Na carta, o líder do Senado também lembrou o aniversário do ataque ao Capitólio de 6 de Janeiro de 2021.

“Não tenham dúvidas: esta semana os Democratas do Senado vão deixar claro que aquilo que aconteceu a 6 de Janeiro e as acções unilaterais e partidárias levadas a cabo pelas legislaturas estaduais dos estados Republicanos estão directamente ligadas e podemos e devemos ter uma posição forte para travar esta marcha anti-democrática“, avisou.

Resta agora saber se Sinema e Manchin se vão juntar aos Democratas ou se vão continuar a fazer o jogo duro contra o seu próprio partido.

https://zap.aeiou.pt/schumer-opcao-nuclear-manchin-sinema-455286

 

Oceano Pacífico em perigo - Contaminação radioativa; Japão planeja despejar água da usina de Fukushima no Oceano Pacífico !

Um milhão de toneladas de água contaminada será liberada em dois anos

Por Mong Palatino e Nevin Thompson

Pessoas em comunidades costeiras do Japão, acompanhadas por vozes de todo o mundo, denunciaram um novo plano governamental para despejar água contaminada do local do desastre nuclear de Fukushima no Oceano Pacífico. Comunidades locais e outras nações no Oceano Pacífico temem que o despejo envenene o meio ambiente e prejudique as indústrias locais de pesca e turismo que lutaram para se recuperar do acidente nuclear de março de 2011 na costa nordeste do Japão por mais de uma década.

De acordo com um plano do governo divulgado em 28 de dezembro de 2021, a Tokyo Electric Power Company (TEPCO) começará a liberar 1 milhão de toneladas métricas de água radioativa da usina de Fukushima no Oceano Pacífico em 2023. O plano, que ainda está sendo desenvolvido ao longo do próximos meses, afirma que um túnel submarino será construído para bombear a água para o mar. Os fundos também foram reservados para compensar as indústrias locais de pesca e turismo por possíveis “danos à reputação”.

Em março de 2011, um terremoto e tsunami causaram o derretimento de três reatores nucleares operados pela TEPCO em Fukushima. Com o passar dos anos, a água subterrânea que fluía pelas usinas foi contaminada com conteúdo radioativo. Para evitar que essa água chegue ao oceano, ela foi bombeada dos prédios do reator para grandes tanques que agora dominam a instalação do reator.

Uma captura de tela do vídeo do YouTube do Projeto Manhattan por um Mundo Livre de Nucleares apresentando mães japonesas dos distritos de Okuma e Futaba protestando contra o plano de despejar água radioativa no Oceano Pacífico. Em dezembro de 2021, pelo menos 1 milhão de toneladas de água contaminada estavam armazenadas nos tanques dentro da Central Nuclear de Fukushima Daiichi. Enquanto os contaminantes altamente radioativos são removidos, a água armazenada que o governo japonês planeja bombear para o mar ainda contém quantidades significativas de trítio, um elemento radioativo que alguns especialistas dizem ser inofensivo quando diluído na água do mar. O plano do governo japonês para bombear a água contaminada está em andamento desde 2020. O Greenpeace disse em abril de 2021 que coletou 183.000 assinaturas se opondo ao plano de despejar água da usina de Fukushima. Também em abril de 2021, grupos da sociedade civil sul-coreana emitiram uma declaração condenando o plano da TEPCO, observando, “mesmo se diluído, a quantidade total de material radioativo jogado no mar permanece inalterado. Se as águas residuais radioativas forem descarregadas, será um desastre irrevogável não apenas para o ecossistema marinho, mas também para o ser humano. ” A questão foi abordada durante a Reunião de Ministros das Relações Exteriores do Fórum das Ilhas do Pacífico em julho de 2021, e o órgão fez a seguinte declaração: Os Ministros das Relações Exteriores do Fórum observaram as preocupações em torno da seriedade desta questão em relação à ameaça potencial de contaminação nuclear adicional de nosso Pacífico Azul e os impactos adversos e transfronteiriços potenciais para a saúde e segurança do Continente do Pacífico Azul, e seus povos tanto no curto e longo prazo. Em novembro de 2021, a TEPCO disse que sua avaliação de impacto radiológico mostrou impacto mínimo sobre o meio ambiente: A avaliação concluiu que os efeitos da descarga de água tratada ALPS (Advanced Liquid Process System) no mar no público e no meio ambiente são mínimos, já que as doses calculadas foram significativamente menores do que os limites de dose, metas de dose e os valores especificados por organizações internacionais para cada espécie. A TEPCO garantiu ao público que está continuamente atualizando seus estudos científicos sobre o plano de lançamento de água processada no Pacífico. Mas as dúvidas permanecem sobre seus relatórios, principalmente porque ainda existem poucos planos concretos sobre como e onde a água contaminada será despejada, tornando difícil para observadores externos avaliar o risco. O Pacific Collective on Nuclear Issues, que representa as organizações da sociedade civil com sede na Oceania, refuta a veracidade desses estudos. Também traz uma mensagem para a TEPCO e o governo japonês: O Pacífico não é e não deve se tornar um depósito de lixo nuclear. O Coletivo considera que a TEPCO, e as agências governamentais japonesas relevantes, priorizaram erroneamente a conveniência e os custos em relação ao custo ambiental e humano de curto e longo prazo de suas ações planejadas. Os residentes japoneses também expressaram preocupação com o plano da TEPCO. O Greenpeace entrevistou o pescador Ono Haruo do município de Shinchi em Fukushima, que ecoou os sentimentos da população local: Os peixes estão finalmente começando a voltar depois de dez anos, mas se agora derramarem trítio na água, não importa o quanto o diluam, quem vai comprar esses peixes? Quem quer comer peixe envenenado? O oceano é o nosso local de trabalho. Você pode imaginar como é ser poluído intencionalmente? Levará 30 ou 40 anos antes de vermos os efeitos. A relação causal terá se tornado obscura e será impossível provar qualquer coisa. O que vai acontecer com o futuro de nossos filhos, nossos netos? Não está nem claro quem vai assumir a responsabilidade. Um grupo de mães na cidade de Iwaki, Fukushima, participou de um protesto em novembro de 2021 se opondo ao plano de despejar água contaminada no oceano. Os municípios de Okuma e Futaba, que hospedam o complexo Fukushima Daiichi, experimentaram um despovoamento quase completo na última década.

http://undhorizontenews2.blogspot.com/

 

Venezuela adverte Colômbia e anuncia envio de tropas para a fronteira !


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Restaurantes e hotéis nos EUA - Um milhão de demissões num mês !


Números surpreendentes não páram nos Estados Unidos da América. Em Novembro registou-se mais um recorde.

Quase 100 anos depois da Grande Depressão, surge a Grande Demissão. Nos Estados Unidos da América os números da economia têm registado um aumento visível mas os números de trabalhadores a demitirem-se também têm registado um aumento (ainda mais) visível, atingindo recordes.

Quando o coronavírus “fechou” o mundo, incluindo os EUA, o número de desempregados multiplicou-se por quatro. O cenário económico foi melhorando, em Junho de 2021 a taxa de desemprego já tinha descido para 5.9% mas, entretanto, apareceram as demissões por iniciativa dos trabalhadores: Abril de 2021 registou o recorde de 4 milhões de trabalhadores que abandonaram os seus empregos por opção própria. O maior número desde 2000, como aponta a BBC.

Mas o final do ano não trouxe uma diminuição de rescisões de contrato: em Novembro, 4.5 milhões de residentes nos EUA deixaram os seus empregos porque quiseram. Recorde em toda a estatística dos EUA.

Neste global destacam-se as secções de restauração e hotelaria: um milhão de trabalhadores desses sectores demitiu-se. Ou seja, em cada 16 trabalhadores, um deixou o cargo que ocupava.

Nas contas sublinhadas pelo portal Business Insider, verifica-se que, no total, três por cento dos trabalhadores nos EUA demitiram-se em Novembro do ano passado.
Praticamente o dobro dessa percentagem só em restauração e hotelaria.
Razões para demissões

Os motivos que originam tantos pedidos de demissão em pouco tempo são vários. O principal será o cansaço ou mesmo o esgotamento relacionado com a tarefa que tinham: as pessoas já queriam demitir-se antes da COVID-19 mas ganharam a coragem que faltava – ou apareceu a insegurança como motivo – para se demitirem agora.

O tele-trabalho também veio alterar as contas. Muitas pessoas estarão a deixar os trabalhos presenciais que tinham para assinarem por uma empresa que permite trabalhar em casa.

E depois podemos centrar-nos noutro factor, que é essencial na restauração e na hotelaria: a valorização e o empoderamento dos trabalhadores. Quem gere as empresas passou a dar mais valor a quem trabalha, em muitos locais. Flexibilidade, incentivos extra, inquéritos de satisfação e salários mais justos.

Em restauração e hotelaria abundam os postos com salários baixos. Não há perspectivas de progressão na carreira.

Assim, havendo oportunidade de emprego noutro lado (ou havendo margem para uma pausa na carreira laboral), o trabalhador, cansado de não ser valorizado – ou da própria tarefa que executava – e de não receber o salário que acharia correcto, sai por iniciativa própria.

Esta é uma fase marcada por empresas que já contratam “qualquer um que apareça”. Mas estes dados e estas conclusões demonstram que, sobretudo nestes sectores
mencionados (que representam 6.4% dos empregos a nível global), o maior problema na economia dos EUA não é a falta de mão-de-obra: é a falta de salários elevados.

No mundo de “lazer e hospitalidade” um trabalhador recebe em média 19.20 dólares por hora – o valor mais baixo nos EUA. E até era de 16.90 dólares, antes da pandemia.

Há trabalhadores a receber 2.13 dólares por hora. “Não admira que os trabalhadores estejam a deixar essa indústria”, disse ao portal o presidente do grupo One Fair Wage, Saru Jayaraman, que luta por salários justos nos EUA.

https://zap.aeiou.pt/restaurantes-hoteis-demissoes-eua-455498

 

Parte de um foguetão russo vai cair em direção à Terra, mas ninguém sabe onde !


Os especialistas estimam que objeto reentre na atmosfera nas próximas 24 horas, mas não conseguem prever onde vai cair.

Uma parte de um foguetão russo está a cair em direção à Terra, de forma descontrolada. Os especialistas que estão a monitorizar o objeto preveem que este reentre na atmosfera terrestre nas próximas 24 horas.

O Angara-A5 é um foguetão de carga pesada e foi lançado da estação espacial de Plesetsk, a noroeste da Rússia, a 27 de dezembro. De acordo com a TAS, agência de notícias russa, o lançamento previa testar um novo segmento da estrutura, conhecido como o propulsor Persei.

“O bloco orbital constituído pelo propulsor Persei e a base de carga completa separou-se da terceira fase do foguetão porta-aviões Angara-A5 12 minutos após o lançamento”, afirmou o ministro da Defesa russo.

O bloco orbital será colocado em órbita pelo propulsor Persei, sob o esquema de rotina de nove horas, quando o motor do propulsor for ligado quatro vezes.

O foguetão Angara-A5 foi lançado pelas forças espaciais russas, do porto espacial de Plesetsk, às 22:00 horas, hora de Moscovo.

O propulsor Persei, uma versão moderna de uma unidade originalmente destinada ao foguetão Proton-M, foi desenvolvido pela RSC Energia.

Roscosmos Dmitry Rogozin, chefe da empresa espacial estatal russa, realçou anteriormente que o propulsor Persei seria lançado pela primeira vez no foguetão de carga pesada, Angara-A5, em 2021.

Holger Krag, chefe do gabinete de detritos da Agência Espacial Europeia, referiu, em entrevista à CNN, que “é seguro dizer que nas próximas 24 horas estará em Terra, mas ninguém sabe onde porque, durante várias horas, fará várias voltas ao globo”.

A maior parte dos detritos espaciais acaba por incendiar-se ao reentrar na atmosfera terrestre, mas é possível que partes maiores possam causar danos se caírem em regiões habitadas.

Embora seja pouco provável o Angara-A5 causar danos ou ferir alguém, “o risco é real e não pode ser ignorado”, alertou o chefe de gabinete.

O que resta do foguetão russo está a viajar a uma velocidade de 7,5 quilómetros por segundo, e a sua latitude de reentrada estima-se entre os 63 graus a norte e a sul do equador, indicou ainda Holger Krag.

Em maio de 2021, a NASA teceu duras críticas à China por falhar os “standards de responsabilidade”, após os destroços de um foguetão fora de controlo caírem no Oceano Índico.

Neste caso, acredita-se que o fragmento do foguetão russo é mais pequeno, pesando cerca de quatro toneladas, sem combustível. O foguetão chinês Long March pesava cerca de 20 toneladas.

O propulsor Persei tinha, no total, dez metros. Embora pesasse menos, carregava cerca de 16 toneladas de combustível.

Jonathan McDowell, astrónomo no centro de Astrofísica Harvard & Smithsonian, explica que “a massa total é semelhante ao fragmento chinês, mas a maior parte é provavelmente líquida e arderá na atmosfera, o que significa que o risco e significativamente inferior”.

O astrónomo acrescenta ainda que não estava planeado o foguetão russo entrar na atmosfera desta forma, mas sim ficar em órbita durante milhares de anos.

https://zap.aeiou.pt/parte-foguetao-russo-cair-terra-455507

 

Mundo em polvorosa - Protestos, invasões e Governo demitido - Cazaquistão a braços com um dos maiores tumultos da sua história !

Polícia de choque no Cazaquistão
A subida do preços dos combustíveis despoletou uma enorme onda de protestos no Cazaquistão. Depois de demitir o Governo, o Presidente do país prometeu “firmeza máxima”.

A maior cidade do Cazaquistão, Alma-Ata, foi palco da terceira noite consecutiva de violentos protestos, que terminou com dezenas de mortos.

Um porta-voz da polícia cazaque revelou a uma televisão local que os seus agentes “eliminaram” membros das “forças extremistas” que se juntaram na maior praça da cidade.

“Dezenas de atacantes foram eliminados, as suas identidades estão a ser estabelecidas”, adiantou Saltanet Azirbek, citado pela Al-Jazeera.

Segundo o Público, milhares de pessoas têm-se manifestado em várias cidades contra as autoridades. Uma televisão estatal avança mesmo que os manifestantes mataram 13 agentes da polícia, incluindo dois decapitados.

Apesar da repressão policial, muitos dos protestos têm terminado em ataques e saques a edifícios públicos, lojas, veículos e caixas multibanco. O aeroporto da maior cidade do país foi invadido por manifestantes.

Kassim-Jomart Tokaiev, Presidente do Cazaquistão, afastou Nursultan Nazarbaiev, o primeiro chefe de Estado do país, do cargo.

O Presidente assumiu a chefia do conselho de segurança estatal para responder a uma ameaça que diz estar a ser liderada por “gangues terroristas”, treinados “no estrangeiro”, que querem tomar conta das infraestruturas “estratégicas” e militares do país.

Na quarta-feira, foi decretado o estado de emergência generalizado, com imposição do recolher obrigatório e proibição de ajuntamentos, mas as medidas são insuficientes.

Face a este problema, Tokaiev fez um pedido formal de ajuda à Organização do Tratado de Segurança Colectiva (OTSC), que confirmou, esta quarta-feira à noite, o envio de uma força de manutenção de paz, que deverá chegar ao território a qualquer momento.

A aliança militar liderada pela Federação Russa e composta pelas antigas repúblicas soviéticas da Arménia, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão e Tajiquistão, revelou que vai intervir “durante um período de tempo limitado, de forma a estabilizar e normalizar a situação”.

“Em resposta ao apelo e considerando a ameaça à segurança nacional e à soberania do Cazaquistão causada, entre outras coisas, por interferência externa, o conselho de segurança coletivo da OTSC decidiu enviar as Forças Coletivas de Manutenção de Paz para a República do Cazaquistão, como previsto no artigo 4.º do Tratado de Segurança Coletiva”, anunciou Nikol Pashinyan, primeiro-ministro da Arménia.

O Cazaquistão é, desde 2 de janeiro, palco de protestos em várias cidades, devido ao aumento do preço do gás liquefeito, o principal combustível automóvel utilizado nesta nação da Ásia Central. O preço aumentou de 60 tengues por litro (0,12 euros) para o dobro, 120 tengues (0,24 euros).

https://zap.aeiou.pt/cazaquistao-um-dos-maiores-tumultos-455547

 

Um ano depois da insurreição no Capitólio, as feridas da América ainda estão por sarar !

Foi há um ano que um grupo de apoiantes de Donald Trump invadiu o Capitólio numa tentativa de reverter o vitória eleitoral de Joe Biden. O legado da insurreição e das conspirações de fraude eleitoral é agora abraçado pelos membros mainstream do Partido Republicano.

Durante a confirmação da vitória de Joe Biden nas presidenciais de 2020 pelo Congresso, um grupo de apoiantes de Donald Trump que tinha estado horas antes num comício do ex-presidente em Washington, dirigiu-se para o Capitólio e começou a forçar a entrada no edifício, numa tentativa de reverter o resultado da eleição.

Foi já há um ano que tudo aconteceu. De acordo com um relatório bipartidário do Senado, houve sete mortes que estiveram de alguma forma ligadas ao evento. Ashli Babbitt, uma veterana da Força Aérea, que foi atingida por um tiro disparado por agente da polícia quando tentava entrar na Câmara dos Representantes, foi uma das primeiras mortes conhecidas.

Kevin D. Greeson, outro apoiante de Trump, morreu após ter um ataque cardíaco no edifício enquanto que Rosanne Boyland perdeu a vida depois de ser aparentemente esmagada no meio da multidão que estava a enfrentar a polícia, mas o médico que examinou afirma que a causa da morte foi uma overdose. Já Benjamin Philips, fundador de um site de apoio da Trump, faleceu depois de sofrer um AVC.

Nas dias e semanas seguintes ao ataque, vários agentes da polícia também morreram, como Brian D. Sicknick, que morreu a 7 de Janeiro depois de ser atacado pela multidão. Segundo o exame médico, Sicknick sofreu vários AVCs, mas “tudo o que se passou afectou a sua condição”.

Jeffrey Smith, agente da Polícia Metropolitana, suicidou-se depois da invasão, assim como Howard S. Lienbengood, agente do Capitólio, que também tirou a própria vida quatro dias depois. O Senado reconheceu em Junho que todas estas mortes estavam ligadas ao evento, mas mais dois polícias que estavam no local – Gunther Hashida e Kyle DeFreytag – também se suicidaram já em Julho.

Os suicídios não são consideradas mortes durante o trabalho, pelo que as famílias não têm direito a nenhum apoio financeiro. Os Representantes e Senadores Democratas da Virgínia estão entretanto a tentar pressionar o autarca de Washington a mudar esta situação.

Cerca de 150 polícias ficaram feridos e muitos ficaram traumatizados e com problemas de saúde mental após o ataque, como relataram no testemunho perante o Congresso.
Mas o legado de 6 de Janeiro de 2021 vai muito além do que se passou no próprio dia e as feridas da democracia norte-americana ainda estão longe de sarar de vez.
Os processos na justiça

Mais de 700 pessoas foram acusadas pelos procuradores federais nos meses que se seguiram ao ataque, revela o NPR, que analisou os dados de todos os casos para traçar um panorama geral da resposta da justiça.

Há suspeitos vindos de 46 estados diferentes, o que mostra que a multidão era oriunda de todos os cantos dos Estados Unidos, e a grande maioria era branca. Os homens dominam, apesar de ainda haver um número significativo de mulheres.

Os atacantes eram também eram relativamente jovens, com pelo menos três quartos dos acusados a terem menos de 55 anos e há ainda 134 pessoas com menos de 30. O perfil socio-económico já é demasiado variado para se generalizar, com muitas profissões à mistura, como pequenos empresários, professores, enfermeiros ou até um director executivo de uma empresa de marketing.

Mais de 187 pessoas, cerca de um quarto dos réus, foram acusadas de crimes violentos, com vários relatos dos polícias presentes que dizem que lutaram fisicamente com muitos dos protestantes, que foram eletrocutados com tasers, agredidos com cassetetes ou atacados com gás-pimenta.

Uma notícia do NPR poucas semanas depois do ataque deu conta de que quase um em cada cinco dos atacantes que tinham sido identificados tinham já integrado o exército ou a polícia — uma proporção três vezes maior à da população em geral.

Com a revelação de mais dados, o valor caiu, mas continua elevado, sendo cerca de 13%. Um relatório de Abril de 2021 do programa sobre extremismo da Universidade George Washington concluiu que a probabilidade dos invasores integrarem grupos violentos de extrema-direita, como os Proud Boys, os Oathkeepers ou os Three Percenters, era quatro vezes maior entre os que tinham um passado militar.

A maioria dos acusados está a aguardar a conclusão do julgamento em casa, mas 76 estão presos, principalmente aqueles que estão acusados de crimes mais graves. Pelo menos 26 foram presos pouco depois do evento, estando há quase um ano na prisão.

Já 74 foram condenados, mas 55% não receberam uma sentença de prisão. A maioria destes casos foi para crimes menores e que não sejam violentos. A pena mais pesada foi de cinco anos de prisão para Robert Scott Palmer, que admitiu ter agredido um polícia com uma placa de madeira e um extintor de incêndio.
O impacto no Partido Republicano

Apesar de ter sido um evento sem precedentes na história dos Estados Unidos, os representantes políticos não se uniram numa mensagem em uníssono contra a violência da extrema-direita e vários Republicanos têm desvalorizado publicamente o que aconteceu a 6 de Janeiro.

Andrew Clyde, um congressista do partido, chegou a comparar a invasão com uma visita turística normal, apesar das imagens o mostrarem a barricar-se na galeria da Câmara dos Representantes no mesmo dia. Para o cientista político Cas Mudde, Clyde é um exemplar da história do Partido Republicano em 2021.

“Clyde simboliza um partido que teve a oportunidade de se afastar do caminho anti-democrático que seguiu com Donald Trump, mas que foi demasiado fraco na ideologia e na liderança para o fazer, sendo assim uma ameaça fundamental à democracia nos EUA em 2022 e no futuro”, escreve no The Guardian.

Mas Clyde está longe de ser um caso único. Vários políticos do partido, como os Senadores Josh Hawley, Ted Cruz e Ron Johnson e o líder da minoria Republicana na Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, ajudaram a propagar as acusações de Trump de que a eleição foi fraudulenta.

Outros, como o empresário Bernie Moreno, que inicialmente felicitou Biden pela vitória e encorajou os seus “amigos conservadores” a aceitar o resultado apesar de acreditar que houve algum tipo de fraude, mudaram depois de tom. “O Presidente Trump diz que a eleição foi roubada e ele tem razão“, diz agora Moreno num anúncio da sua campanha para as primárias no Senado estadual do Ohio.

Se já desde a campanha de Donald Trump em 2016 que um grupo de Republicanos se opôs firmemente às suas políticas, conhecidos como Never Trumpers, a verdade é que, com o passar do tempo, o partido rendeu-se à popularidade do ex-Presidente na base, especialmente quando antigos aliados próximos de Trump, como o seu vice-presidente Mike Pence ou o Senador Mitch McConnell, foram alvos de ameaças por não o apoiarem incondicionalmente.

O chumbo da segunda proposta de destituição, já depois de Joe Biden ter assumido a presidência foi talvez o momento que consolidou definitivamente a realidade — o Partido Republicano é agora o partido de Donald Trump.

Pelo menos 163 Republicanos que abraçaram as conspirações sobre a fraude nas presidenciais estão a concorrer para cargos estaduais que lhes dão autoridade sobre a administração de eleições, revela o Washington Post, sendo que pelo menos cinco estavam até presentes no motim de 6 de Janeiro.

O impacto da propagação a nível mainstream das conspirações sobre a fraude eleitoral estão também a levar a que os estados aprovem leis que dificultam mais o processo de voto. De acordo com o Brennan Center for Justice foram introduzidas 440 leis com provisões que restringem o acesso ao voto em 49 dos 50 estados norte-americanos, o número mais alto desde que o centro começou a contagem.

“A conclusão generalizada no estrangeiro é de que um ano depois do ataque no Capitólio, algo permanece partido na democracia da América. O legado de 6 de Janeiro pode ser menor como um evento isolado do que como um ponto de inflexão na narrativa geral de que os Estados Unidos são uma casa dividida, incapaz de chegar a um consenso e com os seus pilares da democracia e do alcance global enfraquecidos irrevogalmente”, remata o Washington Post.
As conspirações que ainda persistem

Várias das conspirações que foram propagadas continuam a persistir, apesar de não haver provas de que sejam verdade.

Uma das mais conhecidas é que o ataque não foi propagado por apoiantes de Trump, mas sim por protestantes do movimento Black Lives Matter ou ANTIFA (um termo que se aplica a vários pequenos grupos anti-fascistas). Na verdade, nenhum dos mais de 729 acusados tem qualquer ligação a um grupo ANTIFA.

Outra teoria era de que teria sido o FBI a organizar o ataque ou de que a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, teria ignorado os pedidos de reforços da polícia do Capitólio, tendo esta última sido propagada por alguns legisladores Republicanos. Nada aponta para que nenhuma destas conspirações sejam verdade.

https://zap.aeiou.pt/ano-insurreicao-capitolio-feridas-por-sarar-455485

 

OVNIs, as Ilhas do Canal e o mistério do “enxame de drones” da Marinha - Vídeo de OVNI !

A Marinha dos EUA tem um mistério desconcertante em suas mãos. Por várias semanas em 2019, objetos desconhecidos perseguiram navios de guerra dos EUA na costa do sul da Califórnia. Enquanto os bizarros encontros com “drones” permanecem sem solução, os incidentes ocorreram em uma área com uma longa história de avistamentos de OVNIs, incluindo dois dos encontros mais confiáveis ​​já registrados.

OVNIs, as Ilhas do Canal e o mistério do "enxame de drones" da Marinha
OVNI filmado sobre a Ilha Catalina, no Pacífico. (Vídeo ao final do artigo)

De acordo com documentos revisados ​​pelo site The Drive, os primeiros relatos de objetos não identificados pairando e voando perto de navios da Marinha geraram uma investigação abrangente e de alto nível. A Marinha, trabalhando com o FBI e a Guarda Costeira, agora parece ter descartado a atividade civil ou as operações militares dos EUA como explicações plausíveis para os encontros. Isso deixa duas possibilidades, cada uma com implicações extraordinárias.

Ou um adversário estrangeiro está espionando navios da Marinha dos EUA ao redor das Ilhas do Canal (que ficam a oeste de Los Angeles e San Diego) ou dispositivos de origem verdadeiramente desconhecida estão operando com impunidade em torno dos navios dos EUA (e aliados).

As implicações de uma potência estrangeira implantando drones para espionar navios de guerra americanos na costa da Califórnia são imensas. Para começar, este cenário sugere uma falha monumental da contra-espionagem dos EUA.

Além disso, tal operação de inteligência descarada e tecnicamente complexa equivale a uma aposta enorme para uma nação hostil. Qualquer abate – como a Marinha teria tentado – de um drone de vigilância estrangeiro tão perto da costa dos Estados Unidos teria repercussões geopolíticas abrangentes.

É importante ressaltar que se os OVNIs que perseguiam os navios de guerra da Marinha faziam parte de um esforço de coleta de inteligência adversária, os operadores dos objetos fizeram pouco esforço para esconder sua presença. Vídeos feitos a bordo de um navio dos EUA mostram misteriosas naves exibindo luzes brilhantes e piscantes. Ao mesmo tempo, os operadores de radar da Marinha rastreavam os objetos com aparente facilidade, até mesmo expressando surpresa quando a nave se engajou em manobras anômalas. Em outro vídeo, um objeto esférico (que tem paralelos notáveis ​​com OVNIs observados por pilotos de caça na costa leste dos EUA) parece descer lentamente no oceano.

Para ter certeza, os investigadores e analistas de inteligência devem levar a sério a possibilidade de que uma potência estrangeira esteja espionando navios de guerra dos EUA a poucos passos de duas grandes cidades americanas. Mas com base no que é conhecido publicamente sobre esses incidentes bizarros, os investigadores também devem considerar a longa história de avistamentos de OVNIs nas Ilhas do Canal. Décadas de relatos anedóticos são reforçadas por dois dos encontros mais confiáveis ​​já registrados.

Em um incidente notável em 2004, controladores aéreos a bordo de um cruzador de mísseis guiados da Marinha observaram rastros de radar misteriosos de repente aparecerem ao redor da Ilha de San Clemente.

Os operadores de radar ficaram cada vez mais inquietos à medida que os OVNIs se moviam para o sul em velocidades estranhamente lentas. Com aviões dos EUA programados para conduzir um exercício de defesa aérea na mesma área que os objetos desconhecidos, os controladores direcionaram dois caças F/A-18 para investigar o contato de radar mais próximo.

Conforme os jatos se aproximavam, todos os quatro aviadores a bordo dos caças de dois lugares observaram uma nave em forma de ‘Tic Tac‘ pairando e se movendo de maneiras extraordinárias logo acima da superfície do oceano. O objeto, que não tinha motores, rotores, asas ou outras superfícies de controle perceptíveis, refletia as manobras do caça a jato antes de acelerar instantaneamente e sumir de vista.

Depois de descer dezenas de milhares de pés em menos de um segundo, o objeto reapareceu no radar a 100 quilômetros de distância, implicando velocidades e forças g inimaginavelmente rápidas. Mais perplexo, o OVNI apareceu em um ponto de encontro predeterminado conhecido apenas pela tripulação e operadores de radar.

As análises de inteligência dos EUA descartaram aeronaves chinesas ou russas altamente avançadas como explicações plausíveis para o encontro bizarro. Por sua vez, os quatro aviadores que observaram o objeto acreditam que ele “não era deste mundo”.

Meio século antes, um dos engenheiros aeronáuticos mais talentosos e prolíficos da história observou um OVNI nas Ilhas do Canal. Seu relato é corroborado por quatro dos mais experientes pilotos de teste e engenheiros aeroespaciais da América.

Entre muitas contribuições notáveis ​​para a aviação americana, Clarence “Kelly” Johnson projetou os lendários aviões espiões U-2 e SR-71 como o primeiro chefe da famosa divisão “Skunk Works” da Lockheed Martin. Em 16 de dezembro de 1953, Johnson e sua esposa assistiram a um OVNI sem superfícies de controle aparentes ou motores pairando por vários minutos nas proximidades da Ilha de Santa Cruz. O objeto então acelerou rapidamente fora de vista.

Desconhecido para Johnson, uma tripulação de teste de voo da Lockheed, que incluía o engenheiro-chefe de aerodinâmica da empresa, o engenheiro-chefe de teste de voo e dois pilotos de teste altamente experientes, observou o mesmo objeto enquanto voava para noroeste ao longo da costa de Los Angeles.

Sem surpresa, as descrições de Johnson e da tripulação de voo do incidente são meticulosamente detalhadas. Mais importante ainda, os engenheiros e pilotos da Lockheed descartaram explicitamente uma formação de nuvens como explicação plausível para o incidente.

No entanto, a Força Aérea, recentemente acusada de desacreditar e “desmascarar” todos os avistamentos de OVNIs, concluiu que cinco dos observadores mais confiáveis ​​dos EUA foram enganados por uma pequena nuvem.

Em grande parte desconhecido na história da aviação, Johnson acreditava firmemente na existência de “discos voadores”. Em uma carta informando a Força Aérea sobre o encontro nas Ilhas do Canal (e outro avistamento de OVNIs dois anos antes), Johnson escreve que os incidentes o deixaram “mais firmemente convencido do que nunca de que tais dispositivos existem“. De acordo com Johnson, o encontro de 1953 o ajudou a ganhar “alguns convertidos altamente técnicos nessa crença“.

É importante ressaltar que as descrições dos engenheiros e pilotos da Lockheed sobre o incidente de dezembro de 1953 referem-se a outro avistamento confiável sobre as Ilhas do Canal. Em 1951, um dos principais pilotos de teste da empresa, Roy Wimmer, “avistou algumas luzes sobre Catalina [Ilha]” que, segundo as informações, “ficaram paradas por um tempo e se moveram” antes de desaparecerem. Os paralelos com o movimento dos “drones” que recentemente seguiram os navios de guerra dos EUA são dignos de nota.

Uma década após os encontros com Lockheed na década de 1950, um fotógrafo da Marinha capturou o vídeo (abaixo) de um OVNI movendo-se lentamente sobre a Ilha Catalina. Imagens aprimoradas digitalmente mostram que o objeto parece não ter superfícies de controle ou meios óbvios de propulsão, tendo uma semelhança intrigante com a estranha nave observada por aviadores navais em 2004.

Agora, com o Congresso forçando o governo dos EUA a levar o fenômeno OVNI a sério pela primeira vez, os investigadores devem considerar se os objetos que seguiram os navios de guerra da Marinha estão ligados à longa história de inexplicáveis ​​- mas altamente credíveis – encontros nas águas ao largo do sul da Califórnia.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/07/ovnis-ilhas-do-canal-enxame-de-drones-marinha/

 

O telescópio espacial James Webb vence mais uma etapa no espaço !

Apesar de anos de atrasos repetidos, o Telescópio Espacial James Webb parece estar funcionando agora que finalmente está no espaço após o lançamento no dia de Natal.

O telescópio espacial James Webb vence mais uma etapa no espaço
Imagem ilustrativa mostrando quando o telescópio estiver completamente armado. Crédito: NASA

E agora, apenas um dia depois de implantar com sucesso o protetor solar gigante de cinco camadas do telescópio, a NASA está prendendo o espelho secundário do telescópio, de nome polêmico, enquanto o projeto, décadas em construção, se prepara para começar a observar o universo a partir de uma órbita solar.

Durante uma transmissão ao vivo do evento, o gerente do programa da NASA, Bill Ochs, chamou a implantação do espelho de “outro dia especial para o JWST“.

Na verdade, temos um telescópio”, disse Ochs.

Essa sensação renovada de impulso vêm depois de meses de quase lançamentos para o JWST, cuja programação “escorregou” repetidamente – a NASA fala para atrasos – devido a tudo, desde falhas técnicas a misteriosos “incidentes”.

O desenvolvimento do JWST custou dezenas de bilhões de dólares e foi estendido por cinco presidências colossais desde que seus projetos iniciais foram lançados na década de 1990.

Mas agora que o telescópio está finalmente no espaço, como observou o repórter espacial da CBS, William Harwood, há apenas mais três implantações principais necessárias para que o telescópio esteja totalmente configurado. Claro, ele ainda precisa implantar seus espelhos primários – portanto, dedos cruzados para que o processo também corra bem.

Tem sido uma jornada louca seguir a montanha-russa que é os estágios finais do JWST. E nós, junto com outras equipes de voos espaciais, estamos ansiosos para ver as primeiras imagens deste dispositivo incrível.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/06/telescopio-espacial-james-webb-vence-mais-uma-etapa-no-espaco/

 

O que realmente escondem ? Respeitado zoólogo foi demitido por acreditar no Monstro do Lago Ness !

Novos documentos revelaram a verdade por trás da demissão do Dr. Denys Tucker do Museu de História Natural de Londres.

Respeitado zoólogo foi demitido por acreditar no Monstro do Lago Ness
Castor, lontra, ou a legendária criatura do Lago Ness?

O Dr. Tucker foi um zoólogo altamente respeitado no prestigioso museu por anos, mas quando ele foi demitido sem cerimônia de seu papel como o principal oficial científico do museu em 1960, a explicação precisa para sua alegada “insubordinação” permaneceria um tópico de especulação para mais de 60 anos.

No entanto, agora documentos recém-lançados finalmente confirmaram que, apesar de suas impressionantes realizações acadêmicas e reputação, o Dr. Tucker foi removido de seu cargo apenas pelo motivo de acreditar que o Monstro de Lago Ness era real.

Meses antes de sua demissão, ele escreveu sobre o monstro na revista New Scientist, levando personalidades do museu a expressarem preocupações sobre possíveis danos à reputação.

Um memorando publicado em 1959 diz:

“Os curadores desejam que se saiba que não aprovam o gasto de tempo oficial ou licença oficial no chamado Fenômeno do Lago Ness.

Se, como resultado das atividades dos membros da equipe, o museu estiver envolvido em publicidade indesejável, [os curadores] ficarão gravemente descontentes.”

O Dr. Tucker acabou sendo demitido com base em “conduta contínua, vexatória, insubordinada e geralmente ofensiva para com o diretor do museu e outros funcionários seniores“.

Na realidade, ele estava simplesmente tentando garantir financiamento em um esforço para investigar o monstro.

Ele disse na época:

“Apresentei o projeto ao Museu de História Natural. O museu envia expedições para coletar espécimes. Mas eles não gostaram da ideia de uma expedição ao Lago Ness.

Eles me recusaram a dar uma aula sobre o assunto. Desde que fui demitido, eles me baniram da biblioteca. Eu tinha uma reputação internacional como zoólogo. Agora sou como um advogado demitido.”

https://www.ovnihoje.com/2022/01/06/respeitado-zoologo-demitido-por-acreditar-monstro-do-lago-ness/

 

Reptilianos surgiram em experimentos interdimensionais da CIA !

Em 1958, o executivo de radiodifusão, Robert Monroe, passou por uma série de eventos bizarros. Aos 43 anos, ele começou a sentir uma forte vibração no peito. De repente, a sensação ficou tão intensa que ele foi forçado a se deitar.

Reptilianos surgiram em experimentos interdimensionais da CIA
Experimentos abriram portais para outras dimensões onde residem humanoides reptilianos.

Uma vez reclinado, o empresário tipicamente racional se viu pairando fora de seu corpo. Ele imediatamente entrou em pânico pensando que tinha morrido, mas o medo paralisante o devolveu abruptamente à sua forma física. Episódios semelhantes logo se seguiram, nos quais ele flutuou sem peso pela sala.

Um preocupado Monroe visitou vários médicos e psicólogos, mas cada profissional médico determinou que ele estava perfeitamente saudável. Aliviado por seus diagnósticos positivos, o executivo de telecomunicações decidiu aprimorar sua habilidade recém-adquirida. Em pouco tempo, ele deixou sua confortável carreira corporativa e dedicou sua vida à exploração da consciência.

Sincronização Hemisférica

Nas três décadas seguintes, Robert estudou atentamente as experiências fora do corpo. Seu objetivo principal era reunir evidências científicas que provassem a existência de realidades alternativas. Na esperança de tornar a viagem cósmica mais facilmente alcançável, ele desenvolveu uma tecnologia chamada Sincronização Hemisférica. Também conhecido como Hemi-Sync, este sistema utiliza padrões de áudio contendo batidas binaurais para criar harmonização dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro.

Neurologistas clínicos independentes conduziram testes extensivos em participantes engajados na técnica experimental. Para seu choque, os resultados eram claramente visíveis em cada varredura de EEG realizada. Ambos os lados do cérebro foram simultaneamente medidos iguais em amplitude e frequência.

O trabalho de Monroe foi pioneiro no caminho para estados alterados tangíveis.

Portais para outras dimensões

Monitorando de perto as descobertas inovadoras do explorador astral estava o governo dos EUA. Um dia, em 1978, representantes da Agência Central de Inteligência contataram Monroe. Oficiais de alto escalão o convidaram a ingressar em um projeto militar altamente confidencial. Eles queriam implementar sua prática de expansão da mente nas tentativas de enviar soldados para sessões de visão remota profundas. Se os subordinados tiverem sucesso, os Estados Unidos teriam uma enorme vantagem sobre os inimigos soviéticos. As tropas poderiam ser catapultadas para as linhas do tempo do passado, presente e futuro ou até mesmo para o multiverso. Dada a vasta experiência de Robert e vários aplicativos patenteados, ele foi a escolha perfeita para esta operação pioneira.

Na esperança de obter mais credibilidade no estudo dos fenômenos paranormais, Robert concordou em se juntar a eles.

Como os envolvidos estavam abrindo portais para outras dimensões, os pesquisadores nomearam apropriadamente a designação de Gateway Process (Processo de Portal).

De acordo com arquivos desclassificados, o programa é:

“…um sistema de treinamento projetado para trazer maior força, foco e coerência à amplitude e frequência de saída de ondas cerebrais entre os hemisférios esquerdo e direito de modo a alterar a consciência, movendo-a para fora da esfera física de modo a, em última análise, escapar até mesmo das restrições de tempo e espaço. O participante então ganha acesso aos vários níveis de conhecimento intuitivo que o universo oferece.”

As descobertas relacionadas no artigo de análise final do Comandante Wayne M. McDonnell incluíram informações detalhadas sobre a natureza da realidade. Os investigadores verificaram que vivemos em um universo holográfico e que a vida desperta é uma matriz eletromagnética projetada.

Reptilianos emergem

Para entrar nos reinos sobrenaturais, os viajantes com fones de ouvido sentaram-se na escuridão isolada enquanto ouviam vários tons em hertz específicos. Os participantes não tinham contato ou comunicação uns com os outros. Após o término da jornada, os voluntários relatavam o que vivenciaram com os membros da equipe. De acordo com Robert, os sujeitos frequentemente encontram entidades interdimensionais. Os mais frequentemente testemunhados foram humanoides reptilianos. Os espectadores se referiram às criaturas misteriosas como ‘os crocodilos’ devido às suas características de crocodilo.

Curiosamente, Monroe já estava bastante familiarizado com a raça inquietante. Durante incontáveis ​​expedições, ele observou criaturas sáurias idênticas. Por mais de trinta e cinco anos, o investigador etérico reuniu percepções sobre esses seres surpreendentes. Aqui está o que ele descobriu:

  • Os nefastos reptilianos controlaram e escravizaram a humanidade por milênios.
  • Eles existem e operam na 4ª dimensão e são visíveis apenas para indivíduos que podem ver além de nosso espectro extremamente limitado de luz visível.
  • Reptilianos se alimentam de nossa força de vida espiritual, que Monroe chamou de ‘loosh‘.
  • A energia vibracional negativa/baixa é essencial para a sobrevivência dos reptilianos.
  • Essas entidades parasitas veem a Terra como uma enorme fazenda onde colhem o medo, o ódio, a ansiedade, a raiva e a depressão humanos.
  • Sua inteligência é igual ou superior à do ser humano.
  • Esta raça esquiva semelhante a um lagarto se considera superior e governante da humanidade.

Robert Monroe buscou empreendimentos transcendentais até falecer em 1995. Suas crenças nunca mudaram e ele frequentemente alertava sobre os vampiros espirituais sinistros.

Os experimentos revolucionários da Gateway continuaram ao longo da década de 1980. Centenas de viagens astrais foram concluídas com sucesso e registradas por pessoal interno. Documentos selecionados relativos aos empreendimentos sobrenaturais não foram revelados até 2003. Houve muito pouca atenção pública após o lançamento inicial do relatório.

Alguns denunciantes afirmam que o projeto federal secreto nunca terminou. Mais de quarenta anos se passaram desde o início do programa. Com os avanços tecnológicos modernos, é provável que o método tenha evoluído de maneiras muito além da nossa compreensão.

Precisamente o que mais foi finalmente descoberto pelos participantes continua sendo um dos maiores mistérios de nosso tempo.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/06/reptilianos-experimentos-interdimensionais-da-cia/

 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Nova variante da covid identificada em França com mais de 40 mutações genéticas !


A França identificou uma nova variante de covid-19, que tem mais de 40 mutações genéticas, com uma delas associada a um potencial aumento da transmissão do vírus.

A agência EFE noticiou, esta terça-feira, que, segundo os investigadores do Instituto Hospitalar Universitário (IHU) de Marselha que fizeram a descoberta, a nova estirpe do SARS-CoV-2 tem 46 mutações, com uma associada a um possível aumento de contágios.

A variante, da qual pouco ainda se sabe, foi batizada pelos cientistas com as iniciais do instituto, IHU, e deriva de uma outra, a B.1.640, detetada em finais de setembro de 2021 na República do Congo e atualmente sob vigilância da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em França, os primeiros casos da nova variante, que tem a designação técnica B.1.640.2, foram detetados na localidade de Forcalquier, na região de Provença-Alpes-Costa Azul.

Na mesma região, mas em Marselha, uma dezena de casos surgiram associados a viagens aos Camarões, país que faz fronteira com a República do Congo.

O IHU de Marselha, especialista em doenças infecciosas, é dirigido pelo polémico médico Didier Raoult, que recebeu uma advertência da Ordem dos Médicos francesa por ter violado o código de ética, ao promover o uso do antimalárico hidroxicloroquina como tratamento para a covid-19 sem provas da sua eficácia.

A covid-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado há dois anos em Wuhan, cidade do centro da China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.

A variante Ómicron, identificada em novembro, é a mais contagiosa de todas as variantes do coronavírus consideradas de preocupação, apresentando mais de 30 mutações genéticas na proteína da spike, a “chave” que permite ao vírus entrar nas células humanas.

Vários países, incluindo Portugal e França, têm atingindo recordes diários de infeções devido à circulação desta variante.

https://zap.aeiou.pt/nova-variante-da-covid-identificada-455195

 

Misteriosa doença surge no Canadá !

https://undhorizontenews2.blogspot.com/search?updated-max=2022-01-04T13:25:00-03:00&max-results=25

Os alienígenas podem destruir a humanidade com um simples código !

Os cenários de ataque alienígena são muito mostrados nos filmes de Hollywood hoje. A invasão de naves alienígenas, a destruição de cidades e o caos entre as pessoas criam uma impressão real do apocalipse.

Os alienígenas podem destruir a humanidade com um simples código
Crédito: depositphotos

No entanto, a probabilidade de que um ataque à Terra seja semelhante ao mostrado nos filmes é muito pequena. Se os alienígenas fossem realmente hostis, seu modo de invasão seria muito diferente do que é mostrado nos filmes.

Os astrofísicos Michael Hippke e John G. Leach, em um de seus artigos científicos, propuseram a teoria de que um ataque alienígena seria muito mais eficaz e menos custoso.

Em sua opinião, o Universo é muito grande, as distâncias são grandes demais até para viagens mesmo em alta velocidade e é extremamente custoso construir uma frota gigantesca de espaçonaves. Consequentemente, os alienígenas podem orquestrar um ataque usando apenas um código malicioso oculto na mensagem.

Este código conterá uma inteligência artificial extremamente avançada que se espalhará instantaneamente pela Internet e penetrará todas as redes de computadores do mundo. Como resultado, tudo estará sob ataque: o setor bancário, redes de energia, instalações militares, etc.

A humanidade pode prevenir tais ataques. Para fazer isso, ela não deve ler mensagens enviadas do espaço e tratá-las como spam espacial.

Michael Hippke argumenta que as pessoas não podem avaliar antecipadamente todos os riscos associados à leitura, portanto, a única maneira de se proteger é destruindo as mensagens.

No entanto, os mesmos cientistas afirmam que a probabilidade de tal invasão ainda é muito pequena e, se tal mensagem for recebida, deve ser lida, pois os benefícios potenciais serão enormes.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/04/alienigenas-destruir-humanidade-com-codigo/

 

Bento XVI encobriu abusos sexuais contra menores quando era cardeal !


Joseph Ratzinger ajudou alegadamente a encobrir um capelão condenado por abusos sexuais na década de 1980, quando era cardeal e arcebispo de Munique.

Segundo um documento a que vários meios de comunicação social alemães tiveram acesso, o capelão Peter H. foi transferido em 1980 da diocese de Essen para a de Munique-Freising, depois de ter abusado de vários menores.

De acordo com o Expresso, ao terem conhecimento das acusações, os seus superiores não as esclareceram, mas obrigaram-no a fazer terapia psicológica.

O então cardeal Joseph Ratzinger, na qualidade de arcebispo de Munique-Freising, sabia que o capelão tinha cometido abusos, mas ainda assim aprovou a sua transferência e não denunciou o caso ao Vaticano.

Essa era a sua obrigação, de acordo com um decreto extrajudicial do Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de Munique e Freising de 2016.

Após a transferência aprovada por Ratzinger, o sacerdote continuou com os abusos, pelos quais foi condenado em 1986, a 18 de prisão, facto que levou as autoridades eclesiásticas a transferi-lo novamente, desta vez para Garching, no sul da Alemanha.

Joseph Ratzinger “esteve disposto a admitir ao sacerdote H. que tinha conhecimento da situação”, afirma o documento, citado pela emissora de televisão pública ZDF e pelo semanário “Die Ziet”.

Por isso, o documento acusa o Papa emérito Bento XVI e outras autoridades eclesiásticas de não terem cumprido a sua “responsabilidade” para com as “crianças e adolescentes confiados ao seu cuidado pastoral”, segundo a investigação dos dois órgãos de comunicação social.

Segundo o documento, Ratzinger e outras autoridades vinculadas ao caso nunca denunciaram ao Vaticano, o que “não permite tirar nenhuma outra consequência” do que “renunciaram deliberadamente à punição do crime”.

Através do seu secretário pessoal, o Papa emérito Bento XVI negou ter conhecimento dos registos do sacerdote H., “portanto, não violou a sua obrigação de informar Roma”, segundo declarações citadas pela ZDF.

Peter H. não foi destituído do sacerdócio até 2010, facto pelo qual o documento também crítica o atual arcebispo de Munique, o cardeal Reinhard Marx, que em 2008 pediu um relatório psiquiátrico sobre o estado mental do capelão, tendo o transferido novamente, abdicando abrir uma investigação interna.

Em junho de 2021, o Papa Francisco rejeitou a resignação do cardeal Mark, após ter renunciado ao cargo como um gesto contra os abusos sexuais de menores por membros da Igreja Católica na Alemanha.

https://zap.aeiou.pt/bento-xvi-encobriu-abusos-sexuais-455197

 

Rogério Gaspar: “Vamos ter mais variantes e mais pandemias” !


Professor e membro da Organização Mundial da Saúde lamenta os “egoísmos nacionais” à volta da vacinação contra a COVID-19.

A comunidade científica tem respondido muito bem ao novo desafio chamado COVID-19 mas a situação global poderia estar melhor, caso as decisões de Governos de vários países fossem outras. A análise é de Rogério Gaspar.

O líder do Departamento de Regulação e Pré-Qualificação da Organização Mundial de Saúde (OMS) concedeu uma entrevista ao jornal i, na qual fez o balanço de 2021, o seu ano de estreia na OMS. A nível científico as coisas correram bem, a nível político nem por isso.

“Como positivo, claramente a capacidade da resposta da comunidade científica, dos produtores de vacinas e dos sistemas de saúde. É preciso lembrar que estamos a falar de um agente patogénico que, há dois anos, não conhecíamos. Em menos de um ano tivemos vacinas e, dois anos depois, temos mais de oito mil milhões de doses de vacinas administradas. Isso mudou completamente o contexto da pandemia e a capacidade de resposta dos países”, analisou, destacando também a importância das parcerias entre os sectores público e privado.

“O aspecto negativo foram os egoísmos nacionais, que levaram à situação que temos hoje: países com uma taxa de cobertura vacinal elevadíssima e outros com uma taxa de cobertura muito baixa. Esse balanço já foi feito neste fecho de ano pela OMS: atingimos o final do ano com 94 dos 192 países com uma taxa de cobertura vacinal inferior a 40%, que era a meta para todos e cada um”, lembrou o antigo professor na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa .

Gaspar reforça a ideia de que a meta da OMS era atingir, no mínimo, a vacinação em 40% das pessoas em cada país. Assim, e longe desses números, a consequência é “não conseguir parar a evolução do vírus”. E vêm aí mais variantes, avisou: “Estamos sujeitos ao aparecimento de variantes – a mais recente foi a Ómicron mas provavelmente não será a última“.

“Este processo não irá parar enquanto não percebermos que precisamos de vacinar toda a gente. Como o director-geral da OMS tem dito repetidamente: não estamos protegidos enquanto não estivermos todos protegidos”, continuou – a OMS acredita que haverá uma adesão diferente durante o primeiro semestre deste ano, para chegar ao mínimo de 70% de pessoas vacinadas em cada país.

Novas variantes deverão aparecer e novas pandemias vão certamente aparecer, comentou o especialista: “Uma coisa é certa: vamos ter mais pandemias. É importante começar a rever as lições desta crise e dotar a OMS de instrumentos que lhe permitam exercer uma maior capacidade de coordenação operacional da resposta à escala global, que é um mandato que hoje tem fortes limitações”.

O coronavírus já provocou quase cinco milhões e meio de mortes, entre mais de 290 milhões de casos confirmados.

https://zap.aeiou.pt/rogerio-gaspar-vamos-ter-mais-variantes-454680

 

Coronavírus: testes rápidos podem criar “sensação enganosa de segurança” !

Teste rápido de antigénio

É importante testar mas já surgiu um aviso oficial: a variante Ómicron consegue “escapar” mais facilmente aos testes rápidos.

A conceituada FDA, a entidade que regula os medicamentos nos Estados Unidos da América, deixou o aviso há poucos dias: a variante Ómicron não é detectada em muitos testes rápidos antigénio à COVID-19. A variante mais recente do coronavírus consegue “escapar” mais frequentemente nesses testes, comparando com as variantes anteriores.

Então os tão famosos – e tão procurados – testes rápidos deixaram de ser úteis? Já não vale a pena realizar os testes antigénio? São questões que mereceram a atenção de Alexander Freund, na versão brasileira da Deutsche Welle.

Continua a ser importante testar e utilizar esses testes. As próprias entidades oficiais, sobretudo na Europa, asseguram que se deve confiar no resultado de cada teste
rápido. Embora o caminho passe por “obrigar” toda a gente a realizar testes certificados por laboratório.

No entanto, um teste rápido continua a ser uma ferramenta útil para controlar o número de casos confirmados de COVID-19 e para evitar uma maior propagação inconsciente do vírus.

O outro lado da questão é: um resultado negativo num teste rápido é garantia a 100 por cento que a pessoa em causa não está infectada? Não. Como vem descrito nas instruções dos próprios testes, não. Assim, a pessoa pode realmente estar infectada mas, ao ver o resultado negativo no teste rápido, volta à sua vida “normal” e pode infectar outras pessoas. Recorde-se: dois dias antes dos primeiros sintomas, já pode haver contágio.

Por isso, não se deve fugir dos testes de antigénio mas essa testagem, não sendo completamente fiável, pode criar uma “sensação enganosa de segurança”, avisa Freund.

As dúvidas à volta dos testes rápidos foram noticiadas na Alemanha, onde foi feito um estudo que revelou que, em 122 testes antigénio analisados, 26 “enganaram” o paciente – não apresentaram resultado positivo, mesmo quando a pessoa apresentava uma carga viral evidente. Traduzindo em percentagem: mais de 21 por cento dos testes rápidos não eram confiáveis.

https://zap.aeiou.pt/testes-rapidos-sensacao-enganosa-454885

 

Encruzilhada perigosa: o mundo à beira da guerra !


Na sexta-feira, 3 de dezembro de 2021, a sétima rodada das negociações mencionadas sobre as negociações em andamento entre o Irã e o grupo 4 + 1 (Grã-Bretanha, França, Alemanha, Rússia e China) em Viena terminou após cinco dias de negociações contínuas, incluindo dois dias para “Grupo de trabalho de remoção de sanções” e “grupo de trabalho nuclear”.
Com base em relatórios, o Irã entregou dois documentos ao grupo 4 + 1 contendo as condições de Teerã para preparar o terreno para uma maior cooperação para resolver as preocupações de ambos os lados. Em resposta, representantes do grupo 4 + 1 nações preferiram voltar às suas capitais para mais consultas. História

Em 14 de julho de 2015, após anos de negociações persistentes, a E3 (Alemanha, França, Reino Unido) +3 (EUA, Rússia, China) e o Irã foram capazes de resolver o perigoso conflito sobre o programa nuclear do Irã por meio de negociações com o Acordo Nuclear de Viena (Joint Comprehensive Plan of Action, JCPoA) - aparentemente um momento estelar para a diplomacia (Ministério das Relações Exteriores alemão).
Mas apenas alguns meses depois, em outubro de 2014, os EUA publicaram seu documento de estratégia de longo prazo intitulado:
“TRADOC 525-3-1 Win in a Complex World 2020-2040”
Este importante documento destacou as chamadas ameaças emergentes da RPDC, China, Rússia e Irã: “Embora os Estados Unidos devam avaliar as ameaças novas e emergentes, muitos desafios operacionais atuais existirão no futuro. Os arautos de conflitos futuros incluem potências concorrentes (por exemplo, China e Rússia), potências regionais (por exemplo, Irã e a República Popular Democrática da Coreia (RPDC)), redes terroristas transnacionais (por exemplo, Al Qaeda, seus afiliados e criminosos transnacionais), e ameaças cibernéticas. Os itens a seguir são apenas exemplos e ilustram um número limitado de ameaças para as quais as futuras forças do Exército devem se preparar. China O objetivo da China ao longo do tempo é expandir sua influência para estabelecer estabilidade ao longo de sua periferia. Embora a China prefira evitar o confronto direto com os EUA, ela usa meios civis para desafiar ações como voos de vigilância dos EUA. Além disso, o comportamento da China criou atrito com os vizinhos regionais, incluindo aliados e parceiros dos EUA Rússia A anexação russa da Península da Crimeia e o uso de forças terrestres convencionais e não convencionais na Ucrânia sugerem que a Rússia está determinada a expandir seu território e afirmar seu poder na massa de terra da Eurásia. A Rússia implantou e integrou uma variedade de meios diplomáticos, de informação, militares e econômicos para conduzir o que alguns analistas descreveram como operações “não lineares”. A Rússia conduziu operações para perseguir seus objetivos de guerra abaixo do limiar que provocaria uma resposta combinada da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Além disso, a Rússia usou recursos do ciberespaço e mídia social para influenciar as percepções no país e no exterior e fornecer cobertura para operações militares em grande escala. Embora os resultados de longo prazo da incursão na Ucrânia ainda não sejam certos, a Rússia demonstrou a centralidade das forças terrestres em seu esforço para afirmar o poder e promover seus interesses nos ex-Estados soviéticos. Sem uma força terrestre viável, capaz de se opor ao exército russo e seus representantes irregulares, esse aventureirismo provavelmente continuará implacável. Irã A gestão do Irã de suas aspirações nucleares moldará seu papel como uma potência em ascensão no Oriente Médio. O Irã, fortalecido pela expansão dos conflitos sectários no Grande Oriente Médio, representa uma ameaça híbrida aos interesses e aliados dos EUA na região. Enquanto continua pressionando a região para erodir e suplantar o poder dos EUA, o Irã usa combinações de aberturas econômicas e diplomáticas com forças irregulares para promover seus interesses. O Irã desenvolve parcerias com populações desprivilegiadas, facções religiosas e elementos criminosos para criar desordem focada em subverter a influência dos EUA e das nações parceiras. O Irã evita confrontos militares diretos enquanto desenvolve capacidades avançadas e busca uma modernização militar abrangente. Os esforços de modernização do Irã incluem o uso de sistemas automatizados em terra, mar e ar; misseis balísticos; e o desenvolvimento da capacidade nuclear. “ Entretanto, os perigos decorrentes do rearmamento e confronto entre o “Ocidente” (EUA, NATO, UE) e Rússia-China tornam-se cada vez mais evidentes. Desenvolvimentos recentes: Nova Guerra Fria esquenta Em 8 de novembro de 2021, pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, o 56º Comando de Artilharia dos EUA foi reativado - uma importante unidade do Exército dos Estados Unidos com base no distrito de Mainz-Kastel, na cidade de Wiesbaden, reportando-se a um estrela geral. O comandante, major-general Stephen Maranian, declarou em 3 de novembro de 2021: “A reativação do 56º Comando de Artilharia proporcionará às forças dos EUA na Europa e na África capacidades significativas para operações de múltiplos domínios ... Também permitirá a sincronização de incêndios e efeitos combinados e multinacionais, bem como o emprego de futuros terra-a-terra de longa duração fogos de alcance. ” Em 10 de novembro de 2021, sob o título "Dark Eagle pousou", o jornal britânico The Sun relatou sobre uma força nuclear dos EUA reativada com mísseis hipersônicos Dark Eagle de longo alcance na Alemanha pela primeira vez desde a Guerra Fria.
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Os EUA ativam uma unidade nuclear na Alemanha. (Captura de tela do The Sun) De acordo com o Exército dos EUA, as Operações Multi-Domínio (MDO) têm como objetivo garantir que as forças combinadas [Exército, Marinha, Força Aérea, Fuzileiros Navais e Força Espacial] possam “Enfrentar e derrotar um adversário quase igual, capaz de atacar os Estados Unidos em todos os domínios [ar, terra, mar, espaço e ciberespaço], tanto competitivamente quanto em conflito armado.” O conceito também descreve como as forças terrestres dos EUA serão capazes de enfrentar e derrotar adversários no futuro. O conceito segue descrevendo como as forças terrestres dos EUA, como parte da equipe combinada e multinacional, podem deter e derrotar adversários de pares altamente capazes no período de 2025-2050. Para esse fim, as operações de vários domínios têm como objetivo fornecer aos comandantes inúmeras opções “Para conduzir operações simultâneas e sequenciais usando efeitos de surpresa e a integração rápida e contínua de recursos entre domínios para mergulhar o adversário em vários dilemas para obter vantagem física e psicológica, bem como influência e controle sobre o ambiente operacional.” Relatório do The Sun em 4 de agosto de 2021:
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Hoje, estamos testemunhando um retrocesso a um dos períodos mais perigosos da Guerra Fria, quando no início dos anos 1980 a resolução do rearmamento foi apressada e os obsoletos mísseis Pershing I foram substituídos pelos Pershing II. O aumento no alcance de 800 para 1.200 quilômetros não foi dramático para o leigo, mas sim para os especialistas do Kremlin. Porque agora os postos de comando protegidos ao redor de Moscou poderiam ser retirados em apenas alguns minutos. O sonho de Reagan de um ataque de decapitação tornou-se realidade. Em Washington, a visão “A vitória é possível” assombrava os corredores do Capitólio. A reativação do 56º Comando de Artilharia dos EUA é lógica e a ameaça à Rússia representada pela Alemanha é convincente. As consequências de uma Terceira Guerra Mundial para a Alemanha e a Rússia excederão em muito todo o sofrimento e miséria do século XX. É hora de finalmente formar uma comunidade de nações nascidas da vontade de paz. Isso só será possível, Quando as pessoas deixarem de se assustar, quando começarem a questionar a máscara inofensiva da política de “defesa” e se despedirem de uma cultura unilateral da memória, que na realidade é o manto do esquecimento e um viveiro de apaziguamento. (10) Neste ponto, gostaria de lembrar a vocês Joseph Fischer, que justificou a guerra de agressão contra a Sérvia, que era contrária ao direito internacional, com “Nunca mais Auschwitz“. Sem veracidade para com a história, não pode haver paz sustentável. Para uma coexistência pacífica dos estados europeus no Conselho da Europa, os planos imperiais de uma pequena elite plutocrática dos EUA / Reino Unido devem ser interrompidos.
 
Belgrade Forum for the World of Equals

Pesquisadores conseguem controle mental usando somente a luz !

Uma forma de controle mental usando apenas o poder da luz foi desenvolvida por uma equipe de pesquisadores sul-coreanos. E, segundo a equipe de pesquisa, o processo é totalmente reversível e já foi usado com sucesso em ratos em um ambiente de laboratório para controlar a emoção e o comportamento.

Pesquisadores conseguem controle mental usando somente a luz

A transmissão de sinais no cérebro é realizada por meio de mensageiros elétricos e químicos que passam entre os neurônios e outros tipos de células. Esse mecanismo é controlado por meio da liberação de neurotransmissores químicos que são liberados por esses neurônios para facilitar essa comunicação intercelular.

Agora, na tentativa de entender melhor esse mecanismo, bem como o potencial de manipular de alguma forma a liberação desses neurotransmissores para controlar tanto a emoção quanto o comportamento, uma equipe de pesquisadores sul-coreanos tropeçou em um processo que dizem ter mostrado sucesso.

Liderados pelo Diretor, C. Justin Lee, do Centro de Cognição e Socialidade do Instituto de Ciências Básicas (IBS) e pelo professor Heo Won Do, do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia (KAIST), os pesquisadores desenvolveram uma ferramenta que estão chamando Opto-vTrap.

O Opto-vTrap, explica o comunicado de imprensa, é “um sistema de inibição induzível por luz e reversível que pode prender temporariamente as vesículas para que não sejam liberadas das células cerebrais”.

Com resultados publicados na revista científica Neuron, o sistema consiste em uma única fonte de luz que emite um comprimento de onda específico de luz azul. Essa luz permite que a equipe ligue ou desligue a liberação desses neurotransmissores, resultando na capacidade de manipular emoções e comportamentos em um nível químico. E, observa a equipe de pesquisa, dependendo da área específica do cérebro que está sendo visada, emoções e até comportamentos muito específicos podem ser induzidos ou inibidos, dependendo do resultado desejado.

O comunicado à imprensa explica:

“A equipe de pesquisa verificou a usabilidade do Opto-vTrap em células cultivadas e fatias de tecido cerebral. Além disso, eles testaram a técnica em ratos vivos, o que lhes permitiu remover temporariamente a memória do medo de animais condicionados pelo medo.”

Embora a ideia de controlar emoções e comportamentos evoque todos os tipos de ideias nefastas, a equipe de pesquisa por trás da técnica recém-descoberta está focada nos benefícios positivos que isso dará a seus colegas pesquisadores em uma série de disciplinas científicas.

P professor Heo observou:

“Uma vez que o Opto-vTrap pode ser usado em vários tipos de células, espera-se que seja útil em vários campos da pesquisa em ciências do cérebro.”

Isso, eles observam, pode não apenas permitir que os pesquisadores entendam e testem melhor os cérebros de animais de laboratório, mas também pode levar a tratamentos do mundo real para pessoas que sofrem de uma ampla gama de distúrbios neurológicos.

O diretor Lee disse:

“A usabilidade do Opto-vTrap pode se estender não apenas à neurociência, mas também às nossas vidas.”

O professor Heo acrescentou:

“O Opto-vTrap contribuirá não apenas para elucidar o mapeamento do circuito cerebral, mas também para o tratamento da epilepsia, do espasmo muscular e das tecnologias de expansão do tecido da pele.”

https://www.ovnihoje.com/2022/01/04/pesquisadores-controle-mental-luz/

Coronel da Força Aérea dos EUA vaza as Coordenadas das Antigas Ruínas na Antártida !

Em 26 de dezembro uma fonte do Exopolitics US Army, JP recebeu um conjunto de coordenadas geográficas de um tenente-coronel não identificado (USAF), que simplesmente disse a ele para divulgá-las publicamente. 
 
JP tinha visto o oficial em uma reunião secreta a que ele compareceu em uma base militar onde ele está atualmente alocado, onde ele foi informado sobre ruínas antigas sendo encontradas na Antártida, Lua, Marte e em outros lugares em nosso sistema solar.
Isso estava sendo investigado em missões conjuntas com várias nações da Terra, incluindo a China. As coordenadas fornecidas para JP ( 72°31'12"S3°36'26"W) parecem mostrar um grande complexo de edifícios localizado a cerca de 150 milhas (240 km) da costa da Antártida em Queen Maud Land.
Esta é uma área que foi reivindicada pelo Terceiro Reich de Hitler e onde uma colônia Antártida, a Base 211 foi secretamente estabelecida durante a 2ª Guerra Mundial.
 
http://ufosonline.blogspot.com/

 

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