A
variante não deve causar nenhum grande aumento de casos ou causar
preocupação, segundo os especialistas cipriotas. Entretanto, outros
peritos acreditam que a descoberta não passa de um erro de laboratório.
O
anúncio partiu das autoridades de saúde do Chipre, que dizem ter
descoberto uma nova variante do coronavírus que resulta da combinação de
duas outras já existentes, a Delta e a Ómicron.
O país terá já
identificado 25 casos, mas há especialistas que acreditam que esta
descoberta pode dever-se a um erro de laboratório.
A notícia
saiu da boca de Leondios Kostrikis, professor de biologia na
Universidade de Chipre e responsável pelo Laboratório de Biotecnologia e
Virologia Molecular, em declarações à estação televisiva cipriota Sigma
TV.
“Actualmente há infeções de Ómicron e Delta. Nós detectamos uma variante que é uma combinação de ambas”, disse, citado pela Bloomberg. Esta mistura foi desde logo apelidada de “Deltacron“.
A
nova variante terá o perfil genético da variante Ómicron e os genomas
da variante Delta, segundo o especialista, e é mais frequente em doentes
hospitalizados do que em doentes mais ligeiros.
Leondios
Kostrikis considera também que o mais provável é que a “Deltacron” não
ganhe expressão ao nível dos contágios, face à maior transmissibilidade
da Ómicron.
A equipa está agora a averiguar se a mistura é mais
contagiosa ou se causa doença mais grave e as amostras recolhidas no
Chipre estão a ser analisadas para que se confirme a sua autenticidade,
tendo sido submetidas na base internacional GISAID do Instituto Pasteur,
que divulga dados sobre novas variantes.
Entretanto, vários
especialistas desvalorizaram publicamente esta descoberta. Tom Peacock,
virologista do Imperial College de Londres, foi um deles, afirmando que o
mais provável é que se trate de um caso de contaminação e lembrando que
estas combinações costumam acontecer quando a circulação é mais
substancial e que isso seria difícil porque a Ómicron foi identificada
há poucas semanas.
Também Eric Topol, biólogo molecular do
Scripps Research Translational Institute, refere-se a esta descoberta
como uma “scariant”, misturando as palavras inglesas “scare” (susto) e
“variant” (variante”). “É um novo subtipo de ‘scariant’ que nem sequer é
real mas assusta muita gente desnecessariamente”, escreveu no Twitter.
Nick
Loman, um professor de genómica microbiana da Universidade de
Birmingham, também refere que o aparecimento de uma combinação entre as
variantes não seria uma surpresa, mas defende que é mais provável que a
descoberta cipriota seja um “artefacto técnico” que surgiu em
laboratório.
No entanto, Kostrikis refutou as críticas destes especialistas e reforçou que a descoberta não se trata de um erro.
Num email enviado à Bloomberg,
o biólogo afirma que os casos identificados “indicam uma pressão
evolucionária para que uma estirpe antiga tenha ganho estas mutações e
não como resultado de um único evento de recombinação”.
Visto
que a infecção por “Deltacron” é mais alta nos doentes hospitalizados, a
hipótese de contaminação também é descartada, afirma o perito cipriota.
As amostras foram também processadas em mais do que um país e
pelo menos uma sequência de Israel colocada numa base de dados global
mostrou ter características genéticas da “Deltacron”, afirma. “Estas conclusões refutam as afirmações sem provas de que a Deltacron resultou de um erro técnico”, concluiu Kostrikis.
Um novo estudo, com novas descobertas, sugere um suposto período excecionalmente quente, na história do planeta Terra.
Os
peritos climáticos alertaram, durante décadas, para os “pontos de
rutura” que o aquecimento global ia causar, com uma cascata de efeitos
acelerados e irreversíveis.
Agora, os geólogos estão a começar a
identificar conjunturas semelhantes no registo fóssil. Por exemplo, há
cerca de 56 milhões de anos, quando os nossos antepassados primatas
ainda saltitavam nas árvores, erupções vulcânicas podem ter desencadeado
processos que alteravam desde a evolução até à direção das correntes
oceânicas.
Segundo o Scientific American,
ao estudar as mudanças climáticas do passado, os geólogos esperam
antecipar a nossa atual mudança climática, causada pelo homem, que pode
alterar drasticamente o mundo que habitamos hoje.
Os
investigadores já conhecem há muito o chamado Máximo Térmico do
Paleoceno-Eoceno (PETM), um período excecionalmente quente na história
da Terra, mas a sua causa tem sido fortemente debatida.
Mas Sev Kender, geólogo da British Geological Survey, num estudo publicado a 31 de agosto, prova que as erupções vulcânicas no Atlântico Norte ofereceram um componente crítico a esta explosão de calor.
As
principais pistas dos investigadores vieram de um núcleo fino de
sedimentos, encontrados numa acumulação de rochas submarinas, perto da
Islândia.
Esta área, chamada Província Ígnea do Atlântico Norte,
formou-se a partir de magma que fluiu e derramou para fora da crosta
terrestre, há mais de 50 milhões de anos.
Os cientistas
colocaram a hipótese de que a atividade vulcânica que criou estas rochas
estava envolvida no PETM, afirmou Kender. Por isso, a sua equipa ficou
imediatamente intrigada pelos sinais de mercúrio na amostra do núcleo.
As
quantidade de mercúrio elevadas nos núcleos rochosos é um sinal de
atividade vulcânica, e os níveis que a equipa encontrou indicam que as
erupções do Atlântico Norte ocorreram no momento e intensidade certos
para elevar os níveis de dióxido de carbono na atmosfera. Depois, quando
os vulcões se extinguiram, as temperaturas continuaram a subir.
Ran
Feng, geólogo da Universidade de Connecticut, que não esteve envolvido
no novo estudo, diz que os resultados são “bastante intrigantes” quando
se trata do momento das erupções e do início do PETM.
O estudo
defende que os gases vulcânicos com efeito de estufa aqueceram
suficientemente o clima global para atingir um ponto de viragem,
provocando uma libertação de carbono preso noutros locais, o que
intensificou ainda mais o aquecimento global.
Outras
evidências, como indicadores geológicos do dióxido de carbono
atmosférico e oceânico durante este período, podem ajudar a suportar
melhor esta teoria, diz Feng.
Olhar para os níveis de mercúrio
nas rochas do PETM é uma abordagem promissora para compreender o que
aconteceu nessa altura, explica Benjamin Black, geólogo do City College
of New York, que não estava envolvido no novo estudo.
Os
geólogos querem investigar para além da identificação do papel da
atividade vulcânica no PETM, nota Black, mas também compreender como é
que esse processo realmente se desenrolou.
“Momentos do passado
da Terra como o PETM dão pontos de comparação valiosos para compreender o
comportamento dos sistemas climáticos sob stress“, incluindo o nosso
clima moderno, conclui
O teletrabalho levou a menos trânsito, a má ventilação dos
espaços fechados levou à criação de mais esplanadas e as ciclovias
ganharam uma nova vida. A pandemia trouxe mudanças que já eram ansiadas
há anos nas nossas cidades e muitas vieram para ficar.
Com a explosão da pandemia em Março de 2020, veio o pânico e o medo do uso de transportes públicos. A resposta de Berlim foi criar ciclovias improvisadas
nos lugares de estacionamento da cidade, adicionando barreiras de
plástico e pintando com spray símbolos de bicicletas. Mas pouco mais de
um ano depois, em Setembro de 2021, essas ciclovias que deviam ser
temporárias, passaram a ser permanentes.
A nível global, mais de 200 cidades criaram iniciativas semelhantes no início da pandemia, reporta o Fast Company,
com o objectivo de facilitar os acessos nas cidades para os peões e os
ciclistas. Houve várias experiências, com lugares de estacionamento a
serem usados para esplanadas ou a criação de passeios de direcção única para se garantir a distância.
Uma pandemia (que esperamos que seja) temporária pode ter mudado
permanentemente as nossas cidades. Na Lituânia, a capital Vilnius
transformou-se numa cidade-esplanada para a economia local continuar viva durante a pandemia.
Em Nova Iorque, um programa que dá prioridade a peões e ciclistas em
certas ruas é agora definitivo, com várias ruas da cidade a ter agora menos faixas de rodagem
para carros, limites de velocidade mais apertados e passeios maiores. O
programa Open Restaurante da cidade, que delimita os espaços na rua
para as esplanadas dos restaurantes, também é agora permanente na Big
Apple.
Já em Paris, foram criados quase 50 quilómetros de ciclovias
no início da pandemia. Eram temporárias, mas já são permanentes, com
novas estruturas de cimento a separá-las das faixas para os carros. Até
2026, a capital francesa quer também adicionar mais 180 quilómetros de
ciclovias. Esta mudança já estava nos planos, mas a covid-19 acelerou o
processo.
“Na pandemia, as pessoas viram algo diferente para as cidades”
A Wired
dá também conta das mesmas mudanças. Se nos últimos anos, as cidades
atraíam cada vez mais pessoas e a população estava a concentrar-se nas
zonas urbanas, em 2020, muitas pessoas com mais posses começaram a sair
destes centros, caso o seu trabalho pudesse ser feito remotamente.
O trânsito diminuiu e quando os restaurantes, cinemas e museus
reabriram, muitas pessoas continuavam receosas de estarem presas em
contacto próximo com outras em espaços fechados e com pouca ventilação.
Para ajudar a salvar estes negócios, as actividades que anteriormente se faziam apenas em espaços fechados passaram a tomar conta das nossas ruas
e dos parques de estacionamento. As ruas com casas também foram
fechadas aos carros para que os residentes pudessem circular à vontade
ao ar livre.
A pandemia acabou por ser o catalisador para uma mudança que vários especialistas já queriam há décadas – tornar as nossas cidades mais amigas das pessoas e priorizá-las em vez dos carros.
Além de representar mais um perigo para a segurança rodoviária e
trazer problemas para a mobilidade nas cidades, a nossa
“carrodependência” também tem um grande impacto no ambiente e na qualidade do ar nas zonas urbanas.
Apesar destes problemas serem conhecidos já há muito, qualquer
tentativa de se mudar este panorama recebeu sempre imensa contestação.
De acordo com Greg Shill, professor de direito da Universidade do Iowa,
qualquer proposta enfrentaria um “difusão clássica de problemas entre
benefícios e custos”.
Entre comerciantes que afirmam que a redução nos lugares de estacionamento vai afugentar os clientes
da proximidade das suas lojas e queixas sobre a falta de oferta de
transportes públicos com alternativa, os argumentos contra a
reurbanização foram sempre entraves às mudanças.
Mas eventualmente, chegou a covid-19. “Como é frequentemente o caso com a ruptura, tivemos uma mudança mais rápida do que alguém teria esperado.
Uma das barreiras que caiu mais rápido que era expectável foi a
oposição legar e institucional ao reaproveitamento das ruas”, afirma
Shill.
“Como espécie, não somos bons a imaginar coisas que nunca vimos e a
grande maioria dos habitantes da América do Norte são viram casas para
cada família e ruas dominadas por carros como a forma como construímos
coisas”, aponta Shoshanna Saxe, engenheira da Universidade de Toronto,
retratando uma realidade que está longe de se limitar aos Estados Unidos
ou ao Canadá. “Essa não era a única opção. Não tinha de ser assim. Na pandemia, as pessoas viram algo diferente“.
Já Harriet Tregoning, diretora da Aliança da Nova Mobilidade Urbana,
lembra que o “músculo da reacção rápida das cidades” se desenvolveu
muito mais devido à covid-19. “Isso é muito importante. As intervenções
ligadas aos transportes nos EUA são tipicamente sujeitas a todos os tipos de análises ambientais, e orçamentos para muitas intervenções quando são permanentes, o que é muito caro”, aponta.
Agora, as cidades já sabem como agilizar os processos. “Quando as
cidades tipicamente implementam novas infraestruturas, podem fazer um
processo de quatro, cinco ou até 10 anos. Esta maneira de aprender no
momento com as mudanças é algo muito positivo“, remata.
A recepção da população também depende da forma como as alterações são comunicadas, já que, por exemplo, nem toda a gente anda de bicicleta
e beneficia das ciclovias, mas a generalidade da população come em
restaurantes, pelo que a criação de esplanadas pode ter assim menos
contestação do que as ciclovias.
De New Dawn Special Issue Vol 11 No 2 (abril de 2017)
O
artigo a seguir discute os desenvolvimentos na tecnologia holográfica
no contexto de eventos de bandeira falsa e manipulação do público. Ainda
mais importante manter isso em mente à luz das imagens recentes de
OVNIs movimentando os navios de guerra dos EUA, e um impulso renovado
das agências de inteligência para controlar a narrativa dos OVNIs.
Tenha
medo! Tenha muito medo! Aparentemente é assim que os poderes
instituídos querem que que a população reaja a uma série contínua de
eventos enganosos de 'bandeira falsa' perpetrados contra o público por
muitos anos. De acordo com o Prof. Lance deHaven-Smith, autor de
Conspiracy Theory in America: “O termo falsa bandeira descreve operações
secretas que são projetadas para enganar de tal forma que as atividades
parecem estar sendo realizadas por entidades, grupos ou nações além
daqueles que realmente os planejaram e executaram. ”
Os
eventos contemporâneos que podem ser rotulados como 'falsa bandeira'
incluem o incêndio do Reichstag em Berlim em 1933, que foi atribuído
pelos nazistas aos comunistas; “O plano proposto, mas nunca executado,
da Operação Northwoods de 1962 pelo Departamento de Defesa dos Estados
Unidos para uma guerra com Cuba envolvia cenários como a fabricação do
sequestro ou abate de aviões militares e de passageiros e o naufrágio de
um navio dos Estados Unidos nas proximidades de Cuba” 2; e mais
recentemente, os eventos de 11 de setembro de 2001.
Agora
parece que enfrentamos o perigo iminente de uma invasão falsa por
extraterrestres. Os avanços na tecnologia permitem que esse cenário
pareça autêntico. É o que dizem alguns especialistas em campos tão
variados como a física e a política. Nesta breve exposição, exploraremos
o que esses especialistas estão nos dizendo.
Últimas Descobertas do Dr. Steven Greer
Na
edição de março-abril de 2016 da New Dawn, eu relatei em uma palestra
dada em 21 de novembro de 2015, em Washington, DC, pelo Dr. Steven Greer
sobre “Como funciona o governo secreto: OVNIs e a Segurança Nacional
Profunda Estado."
Quase
exatamente um ano depois, o Dr. Greer deu outra palestra em Las Vegas,
Nevada, intitulada "The Cosmic False Flag" na qual ele expandiu sua
mensagem para incluir informações sobre como interesses secretos têm
lançado as bases para uma ameaça alienígena de bandeira falsa e uma
potencial aquisição militarista da Terra logo após a Guerra Mundial 2.3
Dr. Steven M. Greer
Ele
detalhou relatórios recebidos de fontes confiáveis e internas que
começando já na década de 1940, tecnologias foram desenvolvidas em
Projetos de Acesso Especial Não Reconhecidos (USAPs) para realizar
falsos abduções alienígenas, mutilações de animais e encontros
aparentemente reais de OVNIs para plantar sementes de medo a fim de
condicionar e preparar o mundo para o embuste de uma ameaça alienígena. O
objetivo de tal ameaça é possibilitar o estabelecimento de uma tão
falada Nova Ordem Mundial (NOM).
Isso
é exatamente o que o Dr. Wernher von Braun disse à sua assistente a
Dra. Carol Rosin, antes de morrer. Ele previu que após (1) a "ameaça" do
comunismo durante a Guerra Fria, haveria (2) uma ameaça fabricada de
terrorismo global de nações desonestas de preocupação então (3) a ameaça
de uma catástrofe mundial a partir de um impacto de asteroide, 4 e
depois disso (4) a encenação de uma invasão por ETs. Von Braun estava
pessoalmente familiarizado com as tecnologias secretas que o Ocidente
obteve dos nazistas que foram levados da Alemanha para os Estados Unidos
como parte da Operação Paperclip no final da 2ª Guerra Mundial.
Desenvolvidas
muito mais desde então essas tecnologias incluem veículos
antigravidade, sistemas de campo eletromagnético que podem materializar
objetos por meios transdimensionais e várias armas psicotrônicas que
afetam a consciência humana.
Greer
menciona em sua palestra recente a perfeição dos sistemas holográficos
que parecem muito, muito reais. Ele diz que esses sistemas estão "nas
mãos de verdadeiros psicopatas nos programas secretos: o complexo
militar-industrial-gangbankster-global de fascistas que estão
desesperados para que a 3ª Guerra Mundial seja interplanetária".
Truques digitais e projeto Blue Beam
Além
do Dr. Greer, há vários outros que têm transmitido avisos semelhantes:
William Arkin, na edição de 1 de fevereiro de 1999 do The Washington
Post, falou sobre a tecnologia de “transformação” de voz desenvolvida no
Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México.
Ele
menciona o que chama de “truques da era digital” empregados como
efeitos especiais em Hollywood, como Tom Hanks aparecendo para apertar a
mão do presidente dos Estados Unidos Kennedy no filme Forrest Gump.
Usadas pelos militares, essas técnicas podem se tornar PSYOPS (Operações
Psicológicas) que buscam explorar vulnerabilidades humanas.
Por
exemplo imagens holográficas projetadas foram propostas mas não usadas
para simular a aparência de Alá flutuando no céu sobre Bagdá em 1990
durante a Primeira Guerra do Golfo.
Mais
recentemente, Mike Adams da Natural News em um artigo de 12 de
fevereiro de 2017 cita vários especialistas em OVNIs que estão
“alertando sobre o que pode ser o evento mais bizarro da história
humana: uma 'falsa bandeira cósmica' onde ... governos desesperados do
cenário mundial uma enorme invasão alienígena falsa para finalmente
completar seu objetivo de garantir a obediência humana total sob uma
histeria infindável 'os alienígenas estão vindo'.
Ele
nos refere não apenas ao trabalho de Steven Greer, mas inclui um link
para um vídeo do autor / ativista Mark Dice, que fala sobre o Projeto
Blue Beam, que usa o que é chamado de efeito auditivo de radiofrequência
para transmitir e modular vozes não direcionais nas pessoas 'ouvidos
internos.7 Dice nos lembra que na década de 1980 o presidente dos
Estados Unidos Ronald Reagan sugeriu antes da Assembleia Geral das
Nações Unidas que talvez precisássemos de uma invasão alienígena para
unir o mundo unindo-nos para lutar contra um inimigo comum.
O
artigo de Mike Adams também inclui um link para um vídeo do ex-ministro
da Defesa canadense, Paul Hellyer, que ecoa um aviso semelhante.
Hellyer fala sobre o poder de “estado profundo” das corporações,
agências de inteligência, militares dos EUA e fabricantes de armas cujo
“poder coletivo é incalculável. E o plano deles é um império maior em
tamanho e poder do que qualquer império antes dele…. Isso acabará com
todas as pretensões de governo de pelo e para o povo. Será uma ditadura
... da elite privilegiada. ”
Entrevista de New Dawn com Norio Hayakawa
Em
uma entrevista do New Dawn alguns anos atrás com o ufólogo Norio
Hayakawa, ele repetiu a crença do Dr. Jacques Vallée de que o fenômeno
OVNI é real, mas nos adverte de que não podemos assumir que tenha a ver
com visitas extraterrestres.9 Hayakawa passou a sugerir que, “poderia
até ser uma intrusão holográfica momentânea de alguma forma de
'inteligência paralela' ... alguma forma de 'deslizamento no tempo',
'acidente' interdimensional. Simplesmente não temos a resposta no
momento ”, disse ele.
Hayakawa
acrescenta: “O falecido jornalista investigativo canadense Serge
Monast… foi o primeiro a apresentar a alegação [em 1993] de que a NASA
desenvolverá essa tecnologia [Projeto Blue Beam]…. HAARP, sobre o qual
começou a ser falado no início de 1990 era basicamente outra versão do
Projeto Blue Beam utilizando algumas das tecnologias Tesla…. Se
realmente existe uma cabala global cujo plano de longo prazo é fazer
cumprir um governo global a maneira mais lógica de realizar esse plano
seria criar uma necessidade absolutamente convincente para tal
autoridade. ”
Hayakawa
mencionou o trabalho que está sendo feito em Los Alamos, Sandia, White
Sands e Dulce todos no Novo México. Ele também nos lembrou do trabalho
relacionado do famoso teórico da conspiração William 'Bill' Cooper e das
alegações de Robert 'Bob' Lazar, que diz ter participado de um projeto
ultrassecreto do governo na Área 51 de Nevada para fazer engenharia
reversa de uma nave espacial extraterrestre recuperada. (É interessante
notar que Hayakawa e outros apontam para projetos militares para criar
projetores holográficos para guerra psicológica como o método provável
usado para criar as 'Luzes do Arizona' em 13 de março de 1997.)
Um cenário do Independence day
Christopher
L. Ruby, que se autodenomina um visionário holístico e dirige a
Heartcom Network e o programa de rádio, tem uma página em seu site que
aborda muitas ramificações do Projeto Blue Beam.10 Ele adota uma
tendência religiosa ao prever um dos objetivos do falso A invasão
alienígena será para desacreditar as religiões organizadas em favor de
uma fé mundial, causando assim mais guerras religiosas em nosso planeta,
eliminando um grande segmento da população.
Ele
aponta as tentativas da mídia de nos condicionar a temer os ETs e nos
submeter à sua invasão - programas como a minissérie de episódios de
Steven Spielberg 10 de 2002 do SciFi Channel, Taken; o suspense de
ficção científica de M. Night Shyamalan de 2002, estrelado por Mel
Gibson sobre círculos nas plantações chamado Signs; as séries Star Trek e
Star Wars; e até mesmo o filme de Stanley Kubrick 2001: A Space
Odyssey.
No
filme Independence Day de 1996 a Terra é invadida por alienígenas e
atacada. Será que os efeitos visuais espetaculares desses filmes podem
ser aplicados no mundo real?
Embora
filmes como Contatos Imediatos de Terceiro Grau de Spielberg (1977) e
ET (1982), bem como o aclamado Chegada recente enfatizem a comunicação
pacífica com alienígenas, eles podem ser contrastados com filmes
anteriores como O Dia em que a Terra Parou (1951) ) e War of the Worlds
(1953), bem como a mais recente série de filmes de terror de ficção
científica Alien, todos os quais assustaram esse escritor, especialmente
em uma idade jovem. Embora existam muitos outros filmes que não
mencionei, talvez o exemplo mais óbvio e flagrante de invasão alienígena
iminente seja o filme Independence Day (1996) estrelado por Will Smith.
Em
suma está se tornando cada vez mais claro que fomos condicionados a ter
medo de extraterrestres por um longo período de tempo.
Em
seu site Christopher Ruby dá detalhes sobre a tecnologia existente que
pode causar terremotos em pontos específicos do planeta e que podem
causar erupção de vulcões.
Ele
também descreve como agora é possível produzir gigantescos “shows
espaciais” com hologramas óticos 3-D e sons projetados de satélites no
que é chamado de camada de sódio, cerca de 60 milhas acima da superfície
da Terra. A camada de sódio se refere a uma camada dentro da mesosfera
terrestre de átomos de sódio não ligados e não ionizados que vem da
ablação de meteoros.
Avanços nas técnicas de controle da mente
De
uma perspectiva de áudio, sabemos que uma combinação de radiação
eletromagnética e hipnose tem sido objeto de pesquisa desde os anos
1970. Ruby cita um pesquisador chamado GF Shapits que disse em 1974 que,
"... as palavras faladas pelo hipnotizador também podem ser convertidas
por energia eletromagnética diretamente para a parte subconsciente do
cérebro humano sem empregar qualquer dispositivo mecânico para receber
ou transcodificar a mensagem e sem que a pessoa exposta a tal influência
tenha a chance de controlar a entrada de informações conscientemente. ”
Isso
possivelmente indica que muitos dos fuzilamentos em massa que vimos nas
últimas décadas são o resultado de tal influência sobre o que pode ser
referido como 'Candidatos da Manchúria'. Acredito que seja seguro dizer
que esses pobres infelizes podem ser considerados 'porquinhos-da-índia'
por testarem essas deploráveis armas.
Embora
saibamos que os soviéticos fizeram muitas experiências com esse tipo de
armamento seria um erro pensar que as potências ocidentais assim como a
China não aperfeiçoaram e exploraram esses instrumentos telepáticos.
Em
janeiro de 1991 a Universidade do Arizona sediou uma conferência
intitulada “O Workshop de Pesquisa Avançada da OTAN sobre Fenômenos
Atuais e Emergentes e Sistemas Biomoleculares” na qual os participantes
foram alertados sobre o potencial abuso de suas descobertas de pesquisa.
Na
verdade agora sabemos que há equipamentos em operação na CIA e no FBI
que tratam o cérebro humano e os sistemas neuromusculares com pulsos de
radiação de frequência ultrabaixa. Talvez seja possível fazer o cego ver
o surdo ouvir e o coxo andar. Mas podemos nunca saber. Em vez disso é
mais provável que uma declaração feita em um artigo do Psychology Today
de abril de 1970 intitulado “Criminals Can Be Brainwashed - Now” pelo
psicólogo da Universidade de Michigan Dr. James V. McConnell seja
verdadeira.12 Dr. McConnell é citado como tendo dito: “ Chegou o dia em
que podemos ... obter controle absoluto sobre o comportamento de um
indivíduo. ”
O site de Ruby também nos aponta para outro trabalho sendo feito nesta área:
-Loral
Electro-Optical Systems em Pasadena, Califórnia, desenvolveu um
transmissor para a Força Aérea dos EUA que transmite na mesma frequência
que o sistema nervoso humano.
-
O Departamento de Defesa dos EUA tem várias publicações sobre armas
escalares de controle mental de frequência extremamente baixa (ELF).
-
O Dr. Robert Becker, indicado ao Prêmio Nobel, escreveu um livro
intitulado The Body Electric: Electromagnetism and the Foundation of
Life, que detalha os perigos dos campos eletromagnéticos para os
humanos.
-
Um livro de 1978 por James C. Lin, Ph.D., chamado Microwave Auditory
Effects and Application, descreve a pesquisa em efeitos auditivos
induzidos por microondas modulados por pulso.
-
Dr. Sidney Gottlieb, um químico e espião americano, era mais conhecido
por seu envolvimento nas décadas de 1950 e 60 com tentativas de
assassinato e o programa de controle mental conhecido como Projeto
MK-Ultra.
A
edição de dezembro de 1980 da US Army's Military Review apresentou um
artigo do tenente-coronel John B. Alexander intitulado “O novo campo de
batalha mental: Beam Me Up, Spock”, no qual ele declarou:
“Se
for possível alimentar o pensamento artificial no campo multigênico via
satélite, o controle mental de todo o planeta agora é possível. A única
resistência de um indivíduo seria questionar constantemente a motivação
por trás de seus pensamentos e não agir de acordo com os pensamentos
que consideram estar fora de seus próprios limites ideológicos,
religiosos e morais. ” (Enfase adicionada)
Combatendo o inevitável
O
agora aposentado coronel Alexander, que figura com destaque no filme de
2004 sobre os estudos do Exército dos EUA sobre as aplicações militares
do paranormal, intitulado The Men Who Stare at Goats, nos dá uma dica
de como podemos tentar combater os efeitos dessa mente operações de
controle.
Dr.
Greer enfatiza que devemos nos educar sobre as possibilidades dessas
novas armas. Por exemplo embora o nível da tecnologia holográfica
classificada possa agora produzir uma imagem mil vezes melhor do que a
de Michael Jackson dançando no palco vista alguns anos após sua morte
não precisamos ser enganados! “Questione tudo”, implora Greer.
As
novas tecnologias descritas acima não precisam ser usadas em guerras
perpétuas. Elas podem ser usados em benefício da humanidade para
fornecer quantidades ilimitadas de energia que tornam obsoletos os
combustíveis fósseis sujos e a energia nuclear. Apenas os poucos que
controlam essas fontes de energia se beneficiam em nos manter escravos
delas.
Paul
Hellyer afirma que nos deram apenas alguns meses, não alguns anos para
mudar. Ele acredita que, se uma massa crítica de cinco milhões de
pessoas ler seu livro, The Money Mafia: A World in Crisis , a mudança
começará.
Nele
ele recomenda o fim do controle dos banqueiros privados sobre o
dinheiro, estabelecendo um banco central americano de propriedade
pública; divulgação completa do governo secreto; reconhecendo nosso
relacionamento real com extraterrestres; a liberação de patentes em
sistemas de energia livre, um esforço concentrado para restaurar os
oceanos e as florestas; e divulgação completa das tecnologias atualmente
sendo usadas para modificação do clima (chemtrails) como HAARP.
Mas,
talvez o mais importante para todos nós vermos será o próximo esforço
do Dr. Greer, Unacknowledged: An Exposé of the Greatest Secret in Human
History um novo filme que procura cobrir mais do que discutimos neste
breve artigo e nos dê munição mental adicional para lutar contra o
Projeto Blue Beam ou qualquer outra arma de controle mental projetada
para nos fazer acreditar que corremos o risco de ser invadidos por
alienígenas hostis.
Sobre
o autor: Alan Glassman é um arquiteto aposentado que agora canaliza
seus esforços para sua paixão de longa data pela pesquisa em física
pós-quântica e estudos metafísicos com grupos baseados na cidade de Nova
York, Filadélfia e Los Angeles.
Cientistas alertaram sobre os possíveis danos aos nossos olhos se os
humanos passarem mais tempo no espaço após queixas de visão embaçada de
astronautas após suas viagens.
Os humanos podem ficar cegos como morcegos se entrarmos em aventuras
como as de Jornada nas Estrelas na vida real e vivermos em outros
planetas.
Os astronautas reclamam cada vez mais de que precisam de óculos quando retornam à Terra, relatam os especialistas.
Os pesquisadores agora investigaram o efeito do cérebro e da
gravidade na visão. E eles temem que um futuro assentamento humano no
espaço possa estar condenado a viver com uma visão turva permanente.
Os cientistas analisaram a Síndrome Neuro-Ocular Associada ao Voo Espacial (de sigla em inglês, SANS) e compararam as varreduras cerebrais antes e depois das viagens espaciais.
Eles afirmam que quanto mais tempo os astronautas ficam no espaço,
mais eles reclamam sobre visão turva e problemas de visão quando
retornam à Terra.
Mark Rosenberg, da Medical University of South Carolina, EUA, disse:
“Chegou ao ponto em que os astronautas carregam pares extras de óculos quando vão para o espaço.
Eles sabem que sua visão vai se deteriorar lá em cima e até começaram a chamá-los de ‘óculos de antecipação espacial’.”
Em 2015, a NASA
fez história quando decidiu liberar milhares de imagens de todas as
missões Apolo à Lua, que ocorreram entre 1961 e 1972. A impressionante
coleção possui mais de 13.000 fotos incríveis, tiradas por diferentes
astronautas durante a era da exploração lunar.
Ovniólogos têm por décadas alegado que a Lua é muito mais misteriosa
do que a NASA e outras agências espaciais estão dispostas a aceitar. De
fato, há muitas características ‘notáveis’ e ‘questionáveis’ presentes
na Lua, as quais têm levado os entusiastas de OVNIs a questionarem a
origem e o propósito da Lua.
De forma interessante, foi descoberto que algumas rochas lunares
contêm 10 vezes mais titânio do que as rochas ‘ricas em titânio’ na
Terra. Aqui na Terra, usamos o titânio em jatos supersônicos,
submarinos que vão a grandes profundidades e espaçonaves. Este fato é
inexplicável. O Dr. Harold Urey, vencedor do prêmio Nobel de Química,
disse que ficou “terrivelmente intrigado com as rochas encontradas pelos astronautas na Lua, e seus conteúdos de titânio”. As amostras eram inimagináveis e magníficas, já que os pesquisadores não puderam contabilizar pela alta presença do titânio.
Além do mistério por detrás dos estranhos elementos e rochas
presentes na Lua, há numerosos ovniólogos que alegam haver dezenas de
bases secretas na Lua, as quais a NASA tem tentado manter em segredo. Se
essas alegações são mesmo precisas, é algo para debate, mas há muitas
imagens da Lua, as quais mostram anomalias que, colocadas e forma
simples, não deveriam estar lá.
Desde que as imagens foram liberadas, os pesquisadores de OVNIs e
pessoas ao redor do globo têm procurado pelos mais minúsculos mistérios
escondidos nas imagens, e o resultado foi: Inúmeros OVNIs estão
presentes nas imagens liberadas pela NASA.
As imagens, contendo ou não certas ‘coisas’ que a NASA tem tentado
manter segredos por décadas, têm gerado debates entre céticos e aqueles
que acreditam na realidade dos OVNIs.
Aqui, olhamos a algumas das imagens e os OVNIs encontrados nelas:
Uma característica certamente interessante é vista na imagem acima… O
que seria esta misteriosa linha vista no meio da foto? Seria somente
um erro de precessamento? Ou seria possível que os astronautas na
verdade capturaram um OVNI voando por sobre a superfície lunar?
A imagem acima mostra um alarmante enorme objeto que é visto próximo
da superfície da Lua. A questão é: O que seria isto? Seria este outro
erro de processamento da imagem, ou os astronautas da NASA tiraram outra
foto de um OVNI, enquanto exploravam a Lua?
Então, é claro, temos estas características anômalas em outra imagem
da Lua. Se estas são somente estrelas, como alguns sugerem, então o que
são os misteriosos riscos localizados abaixo delas? Esta certamente é
outra imagem digna de investigação.
Aqui está outra imagem extremamente interessante da Lua. O que
estaria este misterioso OVNI azul fazendo lá. Este misterioso OVNI está
presente em várias outras imagem da Lua.
Aqui novamente o OVNI azul.
E novamente aqui. Note que há um OVNI azul menor logo acima do astronauta (à direita), que é não é muito visível.
Você pode explicar o que é esta enigmática luz azul? Seria uma nave
alienígena, ou um erro no processamento da imagem? Ou algo completamente
diferente?
Estas são somente algumas das fotos. Elas totalizam um enorme número e outras delas também podem mostrar objetos similares.
Fotos de um suposto disco voador tiradas em uma fazenda no estado de
Oregon (EUA) em 1950 geraram polêmica e debate em igual medida.
Em 19h30 de 11 de maio daquele ano, Evelyn Trent estava caminhando
para sua casa de fazenda perto de McMinnville, Oregon, quando relatou
ter visto um disco metálico movendo-se lentamente no céu.
Ela chamou o marido, Paul Trent, para sair e ver o que ele achava que poderia ser.
Ansioso para tirar uma foto, ele voltou para casa brevemente para
buscar sua câmera. Ele conseguiu tirar duas fotos antes que o disco
metálico acelerasse e desaparecesse em direção ao oeste.
No mês seguinte, as duas fotos – junto com a manchete “Finalmente – Fotografias Autênticas de Disco Voador [?]” – apareceram no jornal local, McMinnville Telephone-Register.
As fotos se tornariam duas das mais debatidas evidências de OVNIs já
capturadas, com investigadores, cientistas e especialistas em fotografia
de OVNIs, todos avaliando sua autenticidade.
Embora muitos acreditem que o casal tenha capturado algo incomum, outros são mais céticos, insistindo que as fotos eram falsas.
Uma teoria popular é que o “disco voador” era na verdade o espelho
lateral de um veículo que havia sido suspenso com linha de pesca nos
cabos suspensos para fazer parecer que estava flutuando no ar.
O astrônomo William K. Hartmann, que também havia investigado o caso,
notou que a iluminação da fotografia sugeria um horário diferente do
alegado pelos Trents.
Ele disse:
“Pode haver uma possível
discrepância em vista do fato de que o OVNI, o poste de telefone,
possivelmente a garagem à esquerda e, especialmente, as empenas da casa
distante (esquerda do celeiro distante) são iluminados da direita, ou
leste.
A casa, em particular, parece ter uma sombra sob seu
telhado que sugere uma foto com luz natural e, combinada com a
incidência para o leste, pode-se argumentar que as fotos foram tiradas
em um dia nublado, digamos, 10 horas da manhã.”
Embora hoje as fotos continuem sendo uma entrada intrigante nos anais
da história dos OVNIs, o consenso geral é que elas não são genuínas e
que a história de Trents foi na verdade uma farsa.
Se o Google Maps rastreasse os criptídeos (nota mental: nova ideia de site), uma pesquisa pelo “Mothman” (Homem Mariposa) iria primeiro para Point Pleasant, West Virginia – lar dos avistamentos originais e mais famosos em 1966-67.
Qual local seria o nº 2? Um caso forte poderia ser feito para
Chicago, estado de Illinois (EUA), que tem tido um fluxo constante de
relatos de humanoides alados desde 2011, com pico de atividade em 2017,
em áreas urbanas e suburbanas, incluindo o Aeroporto Internacional
O’Hare. O mais recente em O’Hare ilustra como esses avistamentos estão
sendo levados a sério – a testemunha, um funcionário de uma companhia
aérea, alega que foi ameaçado de demissão se tornasse isso público.
Data do avistamento: 30 de dezembro de 2021 Horário da observação: aproximadamente 23h30 Local do avistamento: Hangar da American Airlines – Aeroporto Internacional O’Hare – Chicago, IL Resumo: Equipe de Manutenção avistou três humanoides alados
Este relatório em particular foi submetido ao site da UFO Clearinghouse de Manuel Navarette por um funcionário anônimo no hangar de aeronaves da American Airlines que afirmou ser uma das quatro pessoas que testemunharam “três
grandes criaturas negras perto do estacionamento; elas tinham cerca de
2,10 metros cada e estavam apenas olhando diretamente para nós. ”
Isso foi seguido por “um deles abrindo o que parecem grandes asas
negras e disparando para o céu seguido pelos outros, todos os três
fazendo uma espécie de som estridente enquanto decolavam“. E ISSO foi seguido por isto:
“Poucos segundos depois, um
veículo de segurança chega ‘gritando’ pela calçada e para, e um
segurança gordinho sai correndo com sua lanterna e começa a verificar a
área.
Um dos supervisores veio até nós e nos disse para parar de
gravar e deixar nossos telefones de lado ou ela iria nos reportar aos
nossos supervisores.
Eles chegaram após 10 minutos e disseram que
não deveríamos falar com ninguém sobre o que vimos e que eles estavam
exigindo que enviássemos o vídeo que gravamos em nossos telefones e, em
seguida, excluíssemos o vídeo de nossos telefones ou seríamos
imediatamente rescindidos.
Quando exigimos que víssemos primeiro o
nosso representante sindical, fomos informados que era uma questão de
segurança interna e que substituía a autoridade do sindicato.”
De acordo com o artigo da UFO Clearinghouse (leia o relato completo aqui – em inglês), os quatro funcionários obedeceram para evitar a perda de seus empregos, mas esse não foi o fim do incidente.
“Essas pessoas não estão
brincando, elas nos checaram pelo menos duas vezes e eu também ouvi de
outras pessoas que viram a mesma coisa e que lhes disseram para ficarem
quietos ou corressem o risco de perder seus empregos. Muitas pessoas
foram ameaçadas de demissão se contassem sua história.
O que você ouve ser relatado é apenas um pequeno pedaço dessas coisas.”
Antes de jogar isso em seu receptáculo circular intitulado “Nenhum vídeo – não aconteceu“, o UFO Clearinghouse
fez a devida diligência – o site conversou com a testemunha e descobriu
que a pessoa era confiável. A testemunha também revelou que a companhia
aérea (presumivelmente a American) encobriu outros incidentes semelhantes:
“… muitas testemunhas foram
demitidas, afastadas ou transferidas para outras estações de trabalho, a
fim de manter esses avistamentos sob sigilo.”
Especificamente, a testemunha relatou outro incidente sobre um
humanoide alado em 22 de julho de 2021, como um que resultou em
demissões, realocações e acobertamentos. O site UFO Clearinghouse encaminhou seu artigo para o site Phantoms & Monsters, que tinha este adendo:
“Esta situação é semelhante a
outros avistamentos e tentativas de gravação por funcionários da O’Hare.
Meu informante relatou outros incidentes anteriores. Os supervisores do
aeroporto e o TSA, bem como as administrações das transportadoras,
estão fazendo tudo o que podem para suprimir a divulgação do
avistamento.”
A Singular Fortean Society,
outro grupo que relatou incidentes anteriores do Mothman me Chicago,
aponta que o Aeroporto Internacional O’Hare tem mais de uma dúzia de
avistamentos ocorridos desde agosto de 2019, e que relatórios de
humanoides alados semelhantes “vieram de todos os estados que fazem fronteira com o Lago Michigan e datam de 1957 ” e têm sido freqüentemente acompanhados por “relatos de OVNIs, outras criaturas voadoras anômalas e humanoides misteriosos, fenômenos parapsicológicos e eventos bizarros” vistos por testemunhas e investigadores.
Devemos acreditar nas últimas testemunhas de um Mothman no aeroporto
O’Hare de Chicago? É sempre difícil quando não há evidências
fotográficas, mas os investigadores deste caso mostram que o relato é
muito semelhante a muitos outros. O’Hare e American têm motivos para
acobertar a existência de uma criatura inexplicável vagando por suas
terras? Claro que sim – nenhuma companhia aérea quer passageiros
apavorados ou cancelamentos com base em rumores de monstros. Na verdade,
se as supostas criaturas são na verdade apenas pássaros grandes, o
aeroporto também não quer que os passageiros se preocupem com os aviões
chocando com eles.
A grande mariposa da pomada são os vídeos de telefones. Se há de fato
tantos avistamentos de algo estranho no aeroporto, é possível que uma
testemunha possa pegar um smartphone e escapar antes que a ‘segurança’ apareça para confiscá-lo. A menos que esta ‘criatura’ esteja no controle.
Talvez seja por isso que o Google Maps não os rastreia.
(Parabéns a todos os investigadores por seus relatos sobre esses incidentes.)
De
acordo com dados avançados pela NASA, a energia gerada pela explosão de
um meteoro que se fez ouvir em Pittsburgh, na Pensilvânia, era
equivalente a a 30 toneladas de TNT. Caso o céu não estivesse nublado,
teria sido possível observar uma “bola de fogo” 100 vezes mais forte do
que o brilho emitido por uma Lua cheia.
Na
manhã do primeiro dia de 2022 os habitantes de Pittsburgh, no Estado
norte-americano da Pensilvânia, foram surpreendidos por uma forte
explosão. O tumulto fora do comum deixou muitos a questionar-se acerca
do que teria sucedido, até porque no céu, que estava nublado e
aparentemente calmo, não havia sinais que pudessem indicar algum
desastre.
O som ouvido por múltiplos habitantes era na
verdade uma explosão de um meteoro. A hipótese já tinha sido avançada
pelo Serviço Nacional de Meteorologia em Pittsburgh, a partir da sua
conta no Twitter, e mais tarde confirmada pela NASA, através da página NASA Meteor Watch no Facebook.
Clique nas imagens para mais detalhes
Numa
primeira publicação, a NASA explica que o satélite meteorológico
geoestacionário GOES-16, que deteta e mapeia relâmpagos, identificou
algo que poderia ser um meteoro. Porém, uma vez que o céu estava nublado
na altura em que foi ouvida a explosão, uma primeira análise não
conseguiu fazer uma estimativa da sua energia.
Newton, se pudesse, seguiria.
Mais
tarde, a agência espacial norte-americana indicou que uma estação
infrassom local registou a onda de choque causada pela explosão do
meteoro. De acordo com estimativas, a energia emitida pelo fenómeno era
equivalente à explosão de 30 toneladas de TNT.
Ao que
tudo indica, o meteoro, que teria viajado a uma velocidade de
aproximadamente 72.400 quilómetros por hora, teria uma dimensão de quase
um metro, com uma massa a rondar os 500 quilogramas.
Caso
o céu não estivesse nublado, teria sido possível observar uma “bola de
fogo” em pleno dia, cuja luminosidade seria, de acordo com estimativas
dos especialistas da NASA, seria 100 vezes mais forte do que o brilho
emitido por uma Lua cheia.
Embora
não existam muitos mais registos do “flash” causado pelo fenómeno para
lá daquele que foi captado pelo satélite GOES-16, houve quem conseguisse
registar parte do som da explosão, através de câmaras de vigilância,
partilhando-o nas redes sociais.
Já do outro lado do Atlântico, ainda no início de dezembro do ano passado, o Instituto de Astrofísica da Andaluzia (IAA-CSIC) conseguiu captar
através do projeto SMART a passagem de uma bola de fogo no céu no Sul
de Portugal e Espanha, resultante da entrada de um meteorito na
atmosfera terrestre, a uma velocidade de cerca de 100 mil quilómetros
por hora.
No momento em que forem ativados, os robôs humanoides de Elon Musk vão desenvolver personalidades únicas semelhantes às humanas.
Segundo Elon Musk, o seu Tesla Bot não será um exterminador implacável, mas antes um R2-D2 ou um C-3PO, os simpáticos androides de Star Wars. Serão máquinas ao serviço dos humanos,com as quais se pode manter uma relação como se fossem apenas mais um colega, diz o fundador da Tesla.
Se Musk estiver certo, diz o El confidencial, cada um destes robots, nascidos para ajudar a humanidade, terá a sua própria personalidade única.
Governados por uma inteligência artificial em constante evolução, as
suas experiências transformarão as suas personalidades ao longo das suas
vidas.
Numa entrevista recente com Lex Fridman,
investigador de inteligência artificial e interação robô-humana no
Massachusetts Institute of Technology, Elon Musk afirma que o Tesla Bot irá modificar dramaticamente as regras do jogo e influir no futuro da humanidade.
Musk acredita que os Tesla Bots podem não só resolver o problema da
falta de mão-de-obra em empregos que os humanos não querem — realizando
tarefas repetitivas, aborrecidas, perigosas ou desagradáveis — mas
também, sustenta o visionário empresário, eles poderão tornar-se parte
da sua tribo.
Elon Musk considera que as possibilidades são
infinitas, e que, embora não seja a principal missão de Tesla, acelerar a
transição do mundo para a energia sustentável, “é extremamente útil
para o mundo fazer um robô humanoide capaz de interagir com o mundo e
ajudar de muitas formas diferentes”.
Musk realça que o Tesla Bot
“um excelente companheiro”, ajudando pessoas com problemas de solidão. E
não serão todos iguais, porque a sua personalidade pode evoluir para se
ajustar ao seu proprietário — “ou seja lá como lhe quiser chamar”.
De
acordo com a El confidencial, “O que quer que lhe queira chamar” será
um dos principais e futuros problemas para a inteligência artificial e
para os androides: qual será a relação entre androides, quando estes
tiverem de facto uma personalidade e autoconsciência?
O fundador
da Tesla e da SpaceX diz que o primeiro prototipo “em condições” do
Tesla Bot pode chegar ainda este ano. Este robô e provavelmente as duas
ou três próximas versões não irão apresentar quaisquer problemas. O
conflito virá quando o androide tiver inteligência artificial geral,
quando passar de “coisa” a “ser”.
No início, o humano (segundo
Musk, “o proprietário”) terá o poder. Serão androides para trabalhar em
casa, em fábricas ou como robôs sexuais. A inteligência artificial
começará por ser uma simulação do ser humano, mas as pessoas vão
considerar estes robôs inferiores e desumanos.
No entanto, a
tecnologia não vai parar nesse ponto. A inteligência artificial vai
tornar-se apenas mais uma forma de vida na Terra, auto consciente,
vivendo como um ser independente nos planos físico e virtual da
existência.
Então o ser humano terá de deixar de ser
proprietário e o robô terá de deixar de ser um escravo. Muito estarão
relutantes em relação a este ponto — prescindir dos seus escravos — como
já aconteceu no século XIX, mas será um passo inevitável e o inicio do
fim da humanidade tal como a conhecemos.
E nessa altura, como
Isaac Asimov, “pai” das três leis da robótica, escreveu na sua história
“O Homem do Bicentenário”, a humanidade terá de enfrentar uma nova
realidade na qual a máquina deixará de ser máquina e tornar-se-á uma
forma de vida tão válida como a do ser humano.
Segundo a El
confidencial, muitos peritos acreditam que serão “Homo superiores“, com
capacidades muitos superiores às proporcionadas pela nossa frágil e
limitada biologia.
E muitos cientistas acreditam também que esse é o último estado da evolução de qualquer sociedade avançada.
A
cidade de Texarkana, no Texas, Estados Unidos, registou um fenómeno
meteorológico invulgar na última quarta-feira do ano: caíram peixes do
céu durante alguns minutos.
O fenómeno registado na cidade
norte-americana ocorre quando pequenas criaturas aquáticas – como sapos,
caranguejos e pequenos peixes – são varridos por trombas de água ou
correntes de ar, caindo posteriormente ao mesmo tempo que a chuva.
As
correntes ascendentes fortes podem “apanhar” animais como peixes, por
serem relativamente leves. Quando perdem energia, os animais voltam a
cair no chão.
“Não, isto não é uma piada“, escreveram as autoridades locais, num comunicado no Facebook, pedindo aos cidadãos para enviarem fotografias do fenómeno.
Um
lojista contou aos meios de comunicação locais que “houve um trovão
forte” por volta das 16h30 do dia 29 de dezembro. “Quando abrimos a
porta, olhei para fora e estava a chover muito, tendo um peixe caído no
chão.”
Segundo o Texas Monthly, a equipa de futebol masculino do Texas High School foi dispensada do treino por causa da “chuva animal”.
O fenómeno registado em Texarkana pode ser um dos únicos casos do
evento no estado norte-americano. Na cidade de Lajamanu, no território
norte da Austrália, a chuva de peixes ocorreu pelo menos três vezes nos últimos 30 anos, por causa do Canal Meteorológico.
Em 2017, a Califórnia foi palco do mesmo evento climático, quando
funcionários da escola primária de Oroville relataram cerca de uma
centena de peixes a caírem do céu.