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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Relógio do Apocalipse - Continuamos a 2 minutos do fim do Mundo !

A badalada da meia noite está quase a chegar, e já se passaram 75 anos. O relógio do Apocalipse passou este ano para os 100 segundos.

O Relógio do Juízo Final tem vindo a fazer “tic tac” há exatamente 75 anos, enquanto calcula o quão perto a humanidade está de destruir o mundo.

Esta quinta feira, o relógio foi ajustado para 100 segundos até à meia-noite — a mesma hora desde 2020.

O relógio não foi concebido para medir ameaças existenciais, mas sim para desencadear conversas sobre temas científicos como as alterações climáticas, de acordo com o Boletim de Cientistas Atómicos (BAS), que criou o relógio em 1947.

“Cem segundos até à meia-noite reflete que estamos presos num momento perigoso — um momento que não traz nem estabilidade nem segurança. Os desenvolvimentos positivos em 2021 não conseguiram contrariar as tendências negativas a longo prazo”, explicou Sharon Squassoni, co-presidente do Conselho de Ciência e Segurança do BAS, que estabelece o relógio.

Squasson é também professora e investigadora no Institute for International Science and Technology Policy, na Universidade George Washington.

O Boletim de Cientistas Atómicos da Universidade de Chicago foi um grupo de cientistas atómicos que trabalhou no Projeto Manhattan, o nome de código para o desenvolvimento da bomba atómica durante a Segunda Guerra Mundial.

Originalmente, foi concebido para medir as ameaças nucleares, mas em 2007 o Boletim tomou a decisão de incluir as alterações climáticas nos seus cálculos.

Ao longo dos últimos três quartos de século, o tempo do relógio mudou, de acordo com o quão perto o Homem está do Apocalipse, de acordo com os cientistas.

O Relógio do Apocalipse é fixado anualmente pelos peritos do Conselho de Ciência e Segurança do Boletim, em consulta com o seu Conselho de Patrocinadores.

Embora o relógio tenha sido um despertador eficaz quando se tenta relembrar as pessoas das crises em cascata que o planeta enfrenta, alguns questionaram a utilidade do relógio de 75 anos.

“É uma metáfora imperfeita”, refere Michael E. Mann, cientista climático da Universidade Estatal da Pensilvânia, em entrevista à CNN.

O especialista salienta que o enquadramento do relógio combina diferentes tipos de risco, com características diferentes, e que ocorrem em diferentes escalas de tempo.

Ainda assim, “continua a ser um importante dispositivo que nos recorda, ano após ano, da tenuidade da nossa existência neste planeta“, acrescenta.

Lawrence Krauss, físico teórico e antigo membro do Conselho de Patrocinadores do Boletim, realçou que pode ser difícil levar a sério os resultados do relógio, uma vez que este tem estado sempre próximo do fim da civilização nas últimas décadas.

Todos os anos, à medida que o relógio se aproxima da meia-noite, os cientistas averiguavam a quantidade de “bens imobiliários” disponíveis, antes de decidirem quão mais distante colocar o relógio.

“Agora, ele faz tic-tac em segundos, costumava ser minutos”, sublinhou Krauss. “Não se trata de uma avaliação científica quantificável, mais de uma avaliação qualitativa. O que sempre foi importante é o movimento do relógio, não o seu valor absoluto“.

Cada modelo tem limitações, explicou Eryn MacDonald, analista do Programa de Segurança Global da União de Cientistas Preocupados, acrescentando que o Boletim tem tomado todos os anos decisões ponderadas sobre como chamar a atenção das pessoas para as ameaças existentes e para as medidas a tomar.

“Embora desejasse que pudéssemos voltar a falar de minutos até à meia-noite em vez de segundos, infelizmente isso já não reflete a realidade“, nota ainda.
E quando chegar a meia-noite?

O relógio nunca chegou à meia-noite, e Rachel Bronson, presidente e CEO do BAS, espera que nunca chegue.

“Quando o relógio atingir a meia-noite, isso significa que houve algum tipo de troca nuclear ou de alterações climáticas catastróficas que dizimaram a humanidade. Portanto, não queremos nunca chegar a esse ponto, e não vamos saber quando o fizermos”, observa a dirigente.

O tempo do relógio não se destina a medir as ameaças, mas sim a encorajar o envolvimento público em tópicos científicos como as alterações climáticas e o desarmamento nuclear. Se o relógio for capaz de o fazer, então Bronson vê-o como um sucesso. Quando uma nova hora é estabelecida no relógio, as pessoas ouvem, refere a CEO.

Nas conversações climáticas da COP26 em Glasgow, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson citou o Relógio do Juízo Final ao falar sobre a crise climática que o mundo enfrenta, observou Bronson.

A dirigente espera que as pessoas debatam sobre se concordam com a sua decisão e tenham conversas sobre quais são as melhores medidas a tomar.
Ainda há esperança

Segundo a Live Science, ainda é possível fazer recuar o relógio com ações ousadas e concretas. De facto, o ponteiro afastou-se da meia-noite com um enorme avanço de 17 minutos em 1991, quando a administração do Presidente George H.W. Bush assinou o Tratado Estratégico de Redução de Armas com a União Soviética.

Em 2016, o relógio estava a três minutos da meia-noite, em resultado do acordo nuclear iraniano e do acordo climático de Paris.

Ainda não é demasiado tarde para voltar atrás com os ponteiros do relógio e tornar o mundo mais seguro para as pessoas de todo o mundo, segundo o Boletim dos Cientistas Atómicos.

O ano passado incluiu “vários pontos brilhantes e muitas tendências perturbadoras”, incluindo o aumento alarmante da desinformação online, que travou o progresso da mitigação da pandemia de covid-19, e dificultou estratégias para lidar com as alterações climáticas, acrescentou Bronson.

Os desastres climáticos também dominaram as notícias em 2021, com ondas de calor recordes, inundações e incêndios florestais.

As propostas e ações para reduzir a utilização de combustíveis fósseis e substituí-los por infraestruturas energéticas sustentáveis estão a ficar muito aquém do que seria necessário para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa o suficiente, para evitar os piores cenários previstos pelos modelos climáticos, de acordo com a declaração da BAS.

“Todos os anos as atividades humanas continuam a encher a atmosfera com dióxido de carbono, e isso faz subir quase irreversivelmente o preço do sofrimento humano e da destruição do ecossistema, resultantes das perturbações climáticas globais”, alerta Raymond Pierrehumbert, membro do conselho do BAS, e professor de física na Universidade de Oxford.

Embora não seja possível fazer recuar o relógio sobre as alterações climáticas ou o impacto da covid-19, empurrar os ponteiros do Relógio do Apocalipse está ao nosso alcance, de acordo com os membros do conselho do BAS.

Uma mudança em grande escala que trate do clima e da resposta pandémica exigirá esforços políticos unificados e mudanças políticas globais, mas isso não significa que as ações individuais não contem, acrescenta o docente.

“Pode não o sentir porque não está a fazer nada, mas sabemos que o envolvimento público move o/a líder para fazer coisas”, refere Bronson.

Para as alterações climáticas, basta olharmos para os hábitos diários e tentar fazer pequenas mudanças, tais como a frequência com que caminhos em vez de conduzir e a forma como aquecemos a casa, explicou a CEO do BAS.

“Se nos focarmos num problema e o tornarmos mais fácil de resolver, ou um pouco melhor, outras pessoas estarão a trabalhar noutros problemas”, explica. “Só porque a ação não resolve tudo, não significa que não faça parte de resolver tudo“. 

https://zap.aeiou.pt/relogio-do-apocalipse-continuamos-a-2-minutos-do-fim-do-mundo-458558

 

EUA jogam tudo pela Terceira Guerra Mundial - Os EUA traem seu patrimônio ao ameaçar a Terceira Guerra Mundial contra a Rússia e a China !


Os americanos que valorizam o legado de nosso país estão horrorizados com nossa corrida precipitada para a guerra. A América no seu melhor foi o motor do progresso mundial, padrões de vida mais elevados e paz.

Essa é a nossa verdadeira identidade nacional. Traímos “os melhores anjos de nossa natureza” fazendo ameaças militares contra aqueles que estão avançando nas potências mundiais, como já fomos. Cometemos suicídio quando desonramos acordos históricos que mantêm o mundo a salvo da aniquilação nuclear.

Quando a União Soviética entrou em colapso em 1991, os EUA prometeram aos líderes russos que a aliança militar liderada pelos EUA, conhecida como OTAN, não seria estendida para o leste em direção à Rússia. A facção guerreira globalista transatlântica quebrou essa promessa. A OTAN se mudou para o leste com oito novos membros, fortemente armados e hostis à Rússia. Os EUA instalaram um regime anti-russo de extrema direita na Ucrânia, na fronteira com a Rússia, e os armaram para o conflito. A China também foi cercada por frotas e bases militares ameaçadoras dos EUA. A Rússia e a China deixaram claro que consideram isso intolerável e não podem permitir que vá mais longe.
Devemos olhar com sobriedade e profundidade para a história dos EUA para ver como nossa nação mudou de uma força pela paz para um provocador agressivo.O mundo está se aproximando do horror inimaginável da guerra nuclear.
Fomos industrializados por patriotas progressistas. Eles venceram os proprietários de escravos do sul e os financistas imperiais que bloquearam o progresso americano. Os EUA, no seu melhor, impulsionaram outras nações à proeza tecnológica.

Abraham Lincoln e seus aliados organizaram os maiores avanços já feitos em tecnologia e padrões de vida, e uma longa era de paz com o mundo. Franklin Roosevelt e John Kennedy buscaram uma parceria com a Rússia para trazer paz e uma existência humana a toda a humanidade.
A América mudou de rumo após o assassinato de Kennedy. Desistimos de nossas indústrias e perdemos nossas habilidades. Demos poder a financistas globalistas irresponsáveis. Sua especulação e desindustrialização levaram o mundo ocidental à falência. Outras potências estão surgindo agora que não seguem as regras globalistas em relação à pobreza e ao suicídio nacional.
O perigo mais grave agora vem de os Estados Unidos abandonarem sua própria missão histórica, que é elevar o homem comum. Aqueles que conhecem a história são especialmente desafiados a agir agora, a falar, para que possamos proteger a civilização que a América, em seu melhor, tanto fez para promover.
Ao longo do último meio século desde a morte de Kennedy, os Estados Unidos, guiados por uma facção bélica transatlântica, lançaram guerra após guerra, sem ganhar nada e trazendo caos e sofrimento a incontáveis ​​milhões. Nossos maiores líderes do passado alertaram que travar uma guerra agressiva destruiria nosso país
George Washington liderou nossa Revolução contra os exércitos invasores do Império Britânico. Mas como presidente, Washington buscou a paz com o mundo. Ele avisou,
A nação que se entrega a outro ódio habitual... é escrava de sua animosidade... que... a desvia de seu dever e de seu interesse. [Esse ódio] dispõe cada [país] mais prontamente a oferecer insultos e injúrias … e a ser arrogante e intratável quando ocorrem ocasiões acidentais ou insignificantes de disputa … O governo … torna a animosidade da nação subserviente a projetos de hostilidade instigados pelo orgulho, ambição e outros motivos sinistros e perniciosos. A paz muitas vezes, às vezes talvez a liberdade, das nações tem sido a vítima.” (Washington, Discurso de Despedida, 19 de setembro de 1796)
Abraham Lincoln como congressista expôs as mentiras que o presidente James Polk usou para justificar a guerra agressiva contra o México. (Spot Resolutions de Lincoln, 22 de dezembro de 1847). E pouco antes de ele próprio concorrer à presidência, Lincoln denunciou os guerreiros como bárbaros:
Desde a primeira aparição do homem sobre a terra... as palavras "estranho" e "inimigo" eram... quase sinônimos. Muito tempo depois que as nações civilizadas definiram o roubo e o assassinato como crimes graves, e atribuíram severas punições a eles, quando praticados... em seu próprio povo... como nações ou como indivíduos... Corrigir os males... que surgem da falta de simpatia... entre estranhos... é uma das funções mais elevadas da civilização.

(Lincoln, discurso na Wisconsin Agricultural Fair, 30 de setembro de 1859). Como presidente, liderando a defesa da União contra o ataque dos proprietários de escravos, Lincoln pediu a paz com o mundo: Com malícia para ninguém; com caridade para todos... façamos... tudo o que possa alcançar e cultivar uma paz justa e duradoura, entre nós e com todas as nações. (Lincoln, Segundo Discurso Inaugural, 4 de março de 1865) O presidente Franklin Roosevelt organizou as Nações Unidas e propôs que a paz mundial e o combate à pobreza devem ser centrados na continuação da parceria antifascista dos EUA, Rússia, Grã-Bretanha e China. A Carta da ONU começa, Nós, os povos das Nações Unidas, determinados a salvar as gerações seguintes do flagelo da guerra... Este é o alicerce dos direitos humanos reais, não um encobrimento falso para a mudança de regime. O presidente John Kennedy afastou os EUA e a Rússia da catástrofe nuclear por um acordo que removeu mísseis americanos da Turquia em troca de mísseis russos retirados de Cuba. Kennedy pediu aos americanos que reexaminar nossa atitude em relação à União Soviética… o povo americano não [deveria] … cair na mesma armadilha que os soviéticos, … ver apenas uma visão distorcida e desesperada do outro lado, … [com] a comunicação como nada mais do que uma troca de ameaças. Nenhum governo ou sistema social é tão mau que seu povo deva ser considerado como carente de virtude. Como americanos, achamos o comunismo profundamente repugnante como uma negação da liberdade e dignidade pessoais. Mas ainda podemos saudar o povo russo por suas muitas conquistas – na ciência e no espaço, no crescimento econômico e industrial, na cultura e em atos de coragem… [Nossos] dois países têm … [uma] aversão mútua à guerra…. [Nós] nunca estivemos em guerra um com o outro. E nenhuma nação... jamais sofreu mais do que a União Soviética sofreu na... Segunda Guerra Mundial. Pelo menos 20 milhões perderam suas vidas…. Um terço do território do país, incluindo quase dois terços de sua base industrial, foi transformado em um terreno baldio… Hoje, se a guerra total começar novamente… tudo o que construímos, tudo pelo que trabalhamos, seria destruído nas primeiras 24 horas…. Devemos conduzir nossos assuntos de tal maneira que seja do interesse dos comunistas concordar com uma paz genuína... (Kennedy, Discurso de Formatura na Universidade de Washington, 10 de junho de 1963) Um tratado internacional pioneiro que proíbe parcialmente as armas nucleares foi logo depois assinado pelos EUA, URSS e 100 nações. O presidente Kennedy demitiu altos funcionários (Allen Dulles, da CIA e o general Lyman Lemnitzer, do Pentágono) que sabotaram traiçoeiramente a política de paz dos EUA. Enquanto trabalhava para evitar uma guerra em grande escala no Vietnã e buscava laços diplomáticos com Fidel Castro, de Cuba, Kennedy foi assassinado. Martin Luther King arriscou o aumento da opressão do governo e até a condenação de seus aliados dos direitos civis quando assumiu a liderança do movimento contra a Guerra do Vietnã. O discurso de King em Nova York em 1967 chega até nós hoje e nos chama à ação. Falo como quem ama a América, aos líderes de nossa própria nação: A grande iniciativa nesta guerra é nossa; a iniciativa de pará-lo deve ser nossa… A cada dia que passa a guerra aumenta o ódio no coração dos vietnamitas e nos corações dos de instinto humanitário. Os americanos estão forçando até mesmo seus amigos a se tornarem seus inimigos... eles estão incorrendo em uma profunda derrota psicológica e política. A imagem da América nunca mais será a imagem da revolução, da liberdade e da democracia, mas a imagem da violência e do militarismo... A guerra no Vietnã é apenas um sintoma de uma doença muito mais profunda dentro do espírito americano, e se ignorarmos essa realidade sóbria..., nos encontraremos organizando comitês [anti-guerra] para a próxima geração... [Teremos guerra] sem fim, a menos que haja uma mudança significativa e profunda na vida e na política americana... [As] palavras do falecido John F. Kennedy voltam para nos assombrar. Cinco anos atrás, ele disse: “Aqueles que tornam a revolução pacífica impossível tornarão a revolução violenta inevitável”… [As] nações ocidentais que iniciaram tanto do espírito revolucionário do mundo moderno tornaram-se agora os arqui-anti-revolucionários…. [Nós] clamamos por uma irmandade mundial que eleve a preocupação com o próximo além da tribo, raça, classe e nação… um amor abrangente e incondicional por toda a humanidade… Ainda temos uma escolha hoje: coexistência não-violenta ou co-aniquilação violenta…

Chega um momento em que o silêncio é traição... (Martin Luther King, Discurso na Igreja Riverside, 4 de abril de 1967) Washington, Lincoln, Roosevelt, Kennedy e King, que inspiraram a América e o mundo, exortam-nos a não ficar calados quando a existência da humanidade está ameaçada.

Pressenza

 

A religião que se chama NATO - Culto religioso da OTAN se aproxima do “momento da verdade” depois que a Rússia alerta que “a contagem regressiva começa” !


Um novo relatório de advertência do Conselho de Segurança (SC) onde o chefe da delegação russa nas Negociações de Viena sobre Segurança Militar e Controle de Armas Konstantin Gavrilov alerta o regime socialista de Biden e seu bloco militar da OTAN na semana passada: “Chega um momento de verdade quando o Ocidente aceitar nossas propostas ou outras formas serão encontradas para salvaguardar a segurança da Rússia... Estamos ficando sem tempo... A contagem regressiva começa”, diz em resposta imediata a este aviso o líder socialista supremo Joe Biden enviou equipes táticas de segurança para a Embaixada Americana na Ucrânia - uma implantação acompanhada há algumas horas pelo regime de Biden emitindo um "aviso de não viagem" e ordenando que os funcionários da Embaixada Americana na Ucrânia deixassem imediatamente o país - rapidamente após o que o governo britânico ordenou seu pessoal da embaixada para evacuar imediatamente da Ucrânia - e em resposta, viu o chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, anunciar diplomatas da UE en't deixando a Ucrânia, com ele afirmando: “Nós não vamos fazer a mesma coisa porque, não sabemos nenhuma razão específica, mas o secretário Blinken nos informará e não temos que dramatizar, tanto quanto as negociações vão, acho que não vamos deixar a Ucrânia”.

Esta transcrição mostra membros do Conselho de Segurança observando que altos funcionários em Israel estão se preparando para um cenário em que eles expulsarão dezenas de milhares de judeus da Ucrânia no caso de uma invasão russa - um cenário de invasão melhor explicado pelo Ministério das Relações Exteriores a porta-voz Maria Zakharova, que adverte: “Esperamos provocações dos Estados Unidos e do regime de Kiev liderado por eles, tanto informativas quanto, não se pode descartar, militares... experiência”—vê as autoridades israelenses ficando cada vez mais alarmadas com o apoio socialista do regime de Biden ao regime nazista ucraniano—apoio que viu os Estados Unidos e a Ucrânia serem as únicas duas nações do mundo a votar contra a resolução das Nações Unidas condenando o nazismo—e hoje vê ser revelado que ex-soldados americanos com ligações neonazistas chegaram à linha de frente ucraniana. Apenas três semanas atrás, em 3 de janeiro, este relatório continua, vários milhares de nazistas que apoiam o governo da Ucrânia se reuniram em sua capital Kiev para sua marcha anual de tochas flamejantes em homenagem ao aniversário de Stepan Bandera, líder do Exército Insurgente Ucraniano, que colaborou com os nazistas na Segunda Guerra Mundial, matando milhares de judeus e poloneses - para apoiar essas forças nazistas na Ucrânia, algumas horas atrás viu a OTAN anunciando que estava enviando caças e navios de guerra para a região - um movimento em direção à guerra total agora unida por relatos de que o líder socialista Biden está se preparando para enviar milhares de tropas americanas para a Europa Oriental e as nações bálticas que fazem fronteira com a Rússia. Enquanto os olhos do mundo estão sendo direcionados para a Ucrânia, no entanto, a seção classificada no nível mais alto "De importância especial" desta transcrição vê os membros do Conselho de Segurança sendo informados pelo Ministério da Defesa (MoD) sobre o envio de tropas para a guerra total no Levante , uma grande área na região do Mediterrâneo Oriental da Ásia Ocidental - as pistas muito escassas sobre permissão para serem discutidas abertamente entre vários ministérios observam que, em 21 de janeiro, os militares turcos ainda estão lutando para proteger as áreas ocupadas por suas forças na região norte e noroeste da Síria, e as forças do governo sírio também têm enfrentado desafios de segurança nas regiões central e sul do país – vê um boletim de guerra urgente do MoD de 21 de janeiro afirmando: “A corveta de mísseis Orekhovo-Zuyevo da Frota do Mar Negro começou a transitar pelo Estreitos do Mar Bósforo e Dardanelos…A tripulação do navio de guerra está realizando um trânsito programado de Sebastopol para o Mar Mediterrâneo w aqui ele se juntará à força-tarefa permanente da Marinha Russa na área marítima distante” – hoje ele vê navios de desembarque russos carregando tropas de combate de elite e seus equipamentos blindados correndo para se juntar a esse maciço acúmulo de forças navais russas no Mar Mediterrâneo – para controlar o sul acesso à região do Levante hoje, vê uma vasta armada de navios de guerra russos, chineses e iranianos patrulhando o Oceano Índico - em resposta a esses movimentos de guerra, em 22 de janeiro, viu o líder socialista Biden ordenar a rápida implantação do supertransportador armado com armas nucleares USS Harry S. Truman e sua força-tarefa para o Mar Mediterrâneo – e hoje um boletim de guerra urgente do MoD revela que pilotos militares russos e sírios conduziram uma missão conjunta de patrulha aérea ao longo das Colinas de Golã e do rio Eufrates, com a declaração: “A missão da rota correu ao longo das Colinas de Golã, a ordem do sul, o rio Eufrates e sobre o norte da Síria ... pilotos russos decolaram da Base Aérea de Hmeymim, enquanto os sírios t decolar dos aeródromos de Seikal e Dumayr fora de Damasco... Este tipo de missões conjuntas agora ocorrerão regularmente”.
O mais sinistro de se notar é a seção de conclusão desta transcrição que vê os membros do Conselho de Segurança discutindo o regime socialista de Biden, que acabou de ameaçar usar o novo controle de exportação para prejudicar as indústrias estratégicas da Rússia, sobre as quais o Washington Post esquerdista está relatando hoje: estrangulamento pelo governo dos EUA... A Rússia é vulnerável porque não produz eletrônicos de consumo ou chips em grandes quantidades, dizem os analistas. Em particular, não produz os semicondutores de ponta necessários para computação avançada” – e cuja consequência imediata dessa ameaça agora é relatada: “O mercado de ações russo caiu mais de 4% após duas semanas de declínio constante, enquanto a moeda nacional caiu para o seu ponto mais fraco em mais de um ano para 78 rublos em relação ao dólar americano”. Para compreender completamente a importância sinistra e histórica desses eventos, você deve saber que logo após o líder socialista Biden tomar o poder no ano passado, a Federação Russa começou a se preparar para a guerra – preparativos para uma guerra total até a morte contra as demoníacas forças socialistas-globalistas ocidentais que culminou em 2 de julho de 2021, quando o Kremlin divulgou ao mundo sua nova Estratégia de Segurança Nacional [Clique AQUI usando um navegador de tradução como o Chrome para tradução em inglês], na qual documenta uma das verdades mais perigosas mantidas escondidas dos povos ocidentais: “A a economia mundial está em profunda recessão... A volatilidade do mercado e a instabilidade do sistema financeiro internacional estão aumentando, e a lacuna entre a economia real e virtual está aumentando”. Para quem a Federação Russa está preparada para lutar esta guerra até a morte, este novo documento de Estratégia de Segurança Nacional descreve como: A situação político-militar no mundo é caracterizada pela formação de novos centros de poder globais e regionais, pela intensificação da luta entre eles por esferas de influência. É crescente a importância da força militar como ferramenta para a consecução de seus objetivos geopolíticos pelos sujeitos das relações internacionais. As tensões continuam a aumentar em zonas de conflito no espaço pós-soviético, Oriente Médio, Norte da África, Afeganistão e Península Coreana. O enfraquecimento dos sistemas de segurança global e regional cria condições para a disseminação do terrorismo e do extremismo internacional. Organizações terroristas e extremistas internacionais estão se esforçando para intensificar a propaganda e o recrutamento de cidadãos russos, a criação de suas células secretas no território da Rússia e o envolvimento de jovens russos em atividades ilegais. O problema da liderança moral e da criação de uma base ideológica atraente para a futura ordem mundial está se tornando cada vez mais urgente. Contra o pano de fundo da crise do modelo liberal ocidental, vários estados estão tentando deliberadamente obscurecer os valores tradicionais, distorcer a história do mundo, reconsiderar suas opiniões sobre o papel e o lugar da Rússia nele, reabilitar o fascismo e incitar o racismo étnico e religioso. conflitos.
Estão a ser realizadas campanhas de informação destinadas a criar uma imagem hostil da Rússia. Países hostis estão tentando usar os problemas socioeconômicos existentes na Federação Russa para destruir sua unidade interna, inspirar e radicalizar o movimento de protesto, apoiar grupos marginais e dividir a sociedade russa. Cada vez mais, métodos indiretos são usados ​​para provocar instabilidade de longo prazo dentro da Federação Russa. Ao que a Federação Russa está disposta a lutar esta guerra até a morte para defender este novo documento de Estratégia de Segurança Nacional revela: Levando em conta as tendências de longo prazo no desenvolvimento da situação na Federação Russa e no mundo, seus interesses nacionais no estágio atual estão fortalecendo os valores espirituais e morais tradicionais russos, preservando a herança cultural e histórica do povo da Rússia . É dada especial atenção ao apoio à família, à maternidade, à paternidade e à infância, aos deficientes e aos idosos, à educação dos filhos, ao seu desenvolvimento integral espiritual, moral, intelectual e físico. Quanto ao campo de batalha desta guerra até a morte que a Federação Russa está preparada para travar, este novo documento de Estratégia de Segurança Nacional pede “a proteção dos interesses nacionais e dos cidadãos da Federação Russa fora de seu território”. Vale a pena conhecer essas verdades porque no mundo em que vivemos hoje vemos a Universidade de Northampton ter emitido uma dura advertência sobre o material potencialmente “ofensivo e perturbador” contido no famoso romance distópico “1984” descrevendo a tirania socialista escrita por George Orwell – em a verdade é um mundo socialista orwelliano despótico exato em que vivemos, onde os crimes de pensamento são severamente punidos, como melhor exemplo do vice-almirante alemão Kay-Achim Schoenbach sendo forçado a renunciar porque tinha “pensamentos positivos” sobre o presidente Putin – e quanto a Por que o vice-almirante Schoenbach foi punido por seu crime de pensamento, é melhor explicado pelo especialista independente aposentado das Nações Unidas sobre a promoção de uma ordem internacional democrática e equitativa Alfred-Maurice de Zayas, que revela: “De certa forma, a melhor maneira de entender o alemão política e a OTAN é ver a narrativa oficial como uma religião...A OTAN surgiu como uma espécie de religião laica, e se você discorda, se não obedece, se é um herege, haverá um alto preço a pagar... Tomar a OTAN como religião facilita a tarefa de doutrinar a população – porque em uma religião você toma a narrativa pela fé”. Hoje, esse culto religioso demoníaco da OTAN está se aproximando rapidamente de uma guerra total contra a Federação Russa, e cuja principal razão pode ser entendida quando você lê a seção deste novo documento de Estratégia de Segurança Nacional intitulada “Proteção dos valores espirituais e morais tradicionais russos, cultura e histórico Memory”, onde você pode entender completamente por que esses monstros belicistas socialistas-globalistas realmente odeiam e temem a Rússia, porque honesta e verdadeiramente diz: As mudanças que ocorrem no mundo moderno afetam não apenas as relações interestatais, mas também os valores humanos universais. Tendo alcançado um alto nível de desenvolvimento socioeconômico e tecnológico, a humanidade enfrenta a ameaça de perder as diretrizes espirituais e morais tradicionais e os princípios morais estáveis. Normas morais e culturais básicas, fundamentos religiosos, a instituição do casamento e valores familiares estão sendo expostos a uma influência cada vez mais destrutiva. A liberdade individual está sendo absolutizada, a permissividade, a imoralidade e o egoísmo estão sendo ativamente promovidos, um culto à violência, ao consumo e ao prazer está sendo plantado, o uso de drogas está sendo legalizado, estão sendo formadas comunidades que negam a continuação natural da vida. Problemas de relações interétnicas e inter-religiosas tornam-se objeto de jogos e especulações geopolíticas que suscitam inimizades e ódios. A inculcação de ideais e valores alheios, a implementação de reformas no campo da educação, ciência, cultura, religião, linguagem e atividades de informação sem levar em conta as tradições históricas e a experiência das gerações anteriores levam ao aumento da desunião e polarização das sociedades nacionais, destroem os fundamentos da soberania cultural, minam os fundamentos da estabilidade política e do Estado. A revisão das normas básicas da moralidade, a manipulação psicológica causam danos irreparáveis ​​à saúde moral de uma pessoa, incentivam o comportamento destrutivo, criam condições para a autodestruição da sociedade. O fosso entre as gerações está aumentando.

Ao mesmo tempo, crescem as manifestações de nacionalismo agressivo, xenofobia, extremismo religioso e terrorismo. Os valores espirituais, morais, culturais e históricos tradicionais russos estão sob ataque ativo dos Estados Unidos e seus aliados, bem como de corporações transnacionais, organizações estrangeiras não governamentais, religiosas, extremistas e terroristas sem fins lucrativos. Eles têm um impacto informativo e psicológico na consciência individual, grupal e pública, espalhando atitudes sociais e morais que são contrárias à tradição e às crenças dos povos da Federação Russa. A sabotagem psicológica da informação e a "ocidentalização" da cultura aumentam a ameaça de a Federação Russa perder sua soberania cultural. As tentativas de falsificar a história russa e mundial, distorcer a verdade histórica e destruir a memória histórica, incitar conflitos étnicos e religiosos e enfraquecer os povos formadores de Estado tornaram-se mais frequentes. As confissões tradicionais russas, a cultura e a língua russa como língua oficial da Federação Russa estão sendo desacreditadas. A Federação Russa considera seus valores básicos espirituais, morais e histórico-culturais, normas de moralidade e ética, que foram formadas ao longo de séculos de história nacional, como a base da sociedade russa, o que nos permite preservar e fortalecer a soberania da Rússia Federação, construir o futuro e alcançar novos patamares no desenvolvimento da sociedade e do indivíduo. Os valores espirituais e morais tradicionais russos incluem, em primeiro lugar, vida, dignidade, direitos humanos e liberdades, patriotismo, cidadania, serviço à Pátria e responsabilidade por seu destino, altos ideais morais, uma família forte, trabalho criativo, a prioridade do espiritual sobre o material, humanismo, misericórdia, justiça, coletivismo, assistência mútua e respeito mútuo, memória histórica e continuidade de gerações, a unidade dos povos da Rússia. Os valores espirituais e morais tradicionais russos unem nosso país multinacional e multiconfessional.

https://www.whatdoesitmean.com

 

As simulações do sistema para um grande reiniciar - Simulação de um ataque cibernético contra o sistema financeiro global; Operação de Israel “Força Coletiva” !

Em 2020-2021, o Fórum Econômico Mundial (WEF) patrocinou uma simulação estratégica de um ataque cibernético global intitulado exercício Concept 2021. A simulação do WEF consistiu em:

“Uma iniciativa internacional de capacitação destinada a aumentar a resiliência cibernética global”. Os participantes incluíram empresas de alta tecnologia, vários bancos e instituições financeiras, empresas de internet, agências de segurança cibernética, mídia corporativa e governamental, grupos de reflexão, agências de aplicação da lei, incluindo a Interpol, com representantes de 48 países, incluindo a Rússia e países da antiga União Soviética. Simulação de “força coletiva” de Israel
“O exercício único e inovador realizado hoje mostrou a importância de uma ação global coordenada dos governos em conjunto com os bancos centrais diante de ameaças cibernéticas financeiras”, disse Greenberg. (Times of Israel, 9 de dezembro de 2021)
Em 9 de dezembro de 2021, um exercício semelhante foi realizado em Jerusalém sob os auspícios do Ministério das Finanças de Israel. Com exceção da Reuters, este evento não foi noticiado pela mídia internacional, nem foi formalmente reconhecido pelo Ministério das Finanças
A simulação patrocinada por Israel se concentrou nos perigos de “um grande ataque cibernético ao sistema financeiro global na tentativa de aumentar a cooperação que poderia ajudar a minimizar qualquer dano potencial aos mercados financeiros e bancos”. (Veja Steven Sheer, Reuters, 9 de dezembro de 2021)
O exercício intitulado “Força Coletiva” contou com a presença de representantes de dez países, incluindo Israel (país anfitrião), EUA, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Áustria, Suíça, Alemanha, Itália, Holanda e Tailândia. Também estiveram presentes altos funcionários do FMI, do Banco Mundial e do Banco de Compensações Internacionais (BIS).
A economista-chefe do Ministério das Finanças, Shira Greenberg, chefiou a equipe israelense. O exercício foi “mais uma evidência da liderança global de Israel” no campo da defesa cibernética financeira, disse ela.


Imagem: Reuters

Vale a pena notar que Klaus Schwab, fundador e Diretor Executivo do WEF e arquiteto do “Great Reset” havia insinuado que:

“O cenário assustador de um ataque cibernético abrangente pode interromper completamente o fornecimento de energia, transporte, serviços hospitalares, nossa sociedade como um todo. A crise do COVID-19 seria vista a esse respeito como um pequeno distúrbio em comparação com um grande ataque cibernético”. (enfase adicionada)
Havia uma dimensão geopolítica definida no cenário de ataque cibernético de Israel. Não havia representantes de várias grandes potências econômicas, incluindo Rússia, China e Japão.
O Fórum Econômico Mundial (WEF), que patrocinou as simulações anteriores de ataques cibernéticos em 2020-2021, envolvendo a participação de 48 países, não esteve presente no evento patrocinado pelo Ministério das Finanças de Israel. Para ler a íntegra em original

Reuters Report click here

 

O Debacle Rússia-EUA-Ucrânia - Os perigos de um conflito global completo !


Os Estados Unidos e a Rússia negociam a limitação da corrida armamentista, que agora é ainda mais óbvia.

A mídia centro-europeia ameaça o público com o slogan “Nova Yalta”, ao mesmo tempo prometendo a vitória inevitável do único sistema euro-atlântico correto.

Entretanto, a situação geopolítica e geoestratégica é mais complexa e muito mais perigosa, não só para toda a Europa, sendo algo fundamentalmente diferente de uma nova demarcação de esferas de influência entre a Rússia e o Ocidente. Zona sem mísseis
A Guerra Fria sempre esteve mais próxima da transição para uma quente quando se trata de equilíbrio estratégico de poder medido pela implantação e alcance dos sistemas de mísseis. Foi o caso quando em 1962 a União Soviética reverteu uma tentativa de localizar mísseis americanos na Turquia, o que é conhecido com o nome enganoso de Crise Cubana. Isso foi seguido na década de 1980, quando os símbolos da implantação agressiva de Reagan-Thatcher de Pershings, Tomahawks e do Sistema Trident.
Dependendo da vontade dos estados-nação interessados, tratados semelhantes também podem ser assinados na Ásia e em outras regiões do mundo. Caso contrário, estamos ameaçados por um estado permanente de guerra híbrida universal – com a possibilidade de se transformar em um conflito global completo a qualquer momento.
Sempre que os falcões de guerra prevalecem na zona euro-atlântica, invariavelmente resulta na translocação de sistemas de combate ofensivos, aproximando-se cada vez mais das fronteiras da Federação Russa.
Na prática, desde que a política anti-chinesa de Donald Trump matou o INF (ДРСМД) – não há nenhum procedimento (ou regulamento) internacional efetivo referente à nova corrida armamentista em andamento, embora não oficialmente anunciada, entre os EUA e o resto do mundo.
Claro, uma corrida muito unilateral, porque embora ninguém negue a modernidade e o treinamento das Forças Armadas da Federação Russa e o poder do Exército Popular de Libertação – os americanos são os que gastam mais (US$ 778 bilhões) em armamentos do que os próximos onze países nesta lista combinados, oito dos quais são aliados americanos e países dependentes.
Essa dependência maciça da política dos EUA em relação aos interesses do complexo militar-industrial, inalterada desde a Guerra Fria, sempre deixa uma margem de preocupação se um arsenal tão grande tentará alguém a usar essas armas em uma guerra aberta. Mesmo apenas para “fazer algum espaço” disponível para novas compras multibilionárias… O desarmamento ou pelo menos as negociações de não proliferação são, portanto, uma necessidade, tão urgente quanto durante as crises mais perigosas da era dos dois blocos.
Na década de 1950, um exemplo de tal iniciativa foi o Plano Rapacki. O Ministro dos Negócios Estrangeiros polonês, Adam Rapacki, propôs o estabelecimento de uma zona livre de armas nucleares na Europa Central, abrangendo os territórios de ambos os Blocos, ou seja, Alemanha Oriental e Ocidental, Polônia e Tchecoslováquia. Apesar do apoio de Moscou, Praga e Berlim Oriental, bem como uma recepção muito simpática pelos círculos ocidentais antiguerra – esta proposta fracassou diante da resistência dos militaristas atlânticos.
No entanto, certamente valeria a pena referir-se a ela hoje, criando uma tal zona que excluiria a realocação de sistemas de mísseis, incluindo pelo menos Polônia, Ucrânia, Romênia, República Tcheca, Eslováquia, Escandinávia e Estados Bálticos.
Os russos invadirão a Ucrânia? Eu os convido para jantar!

É claro que os EUA, o Reino Unido e a OTAN explicam todas as suas ações expansivas no Oriente como uma resposta aos “planos agressivos da Rússia em relação à Ucrânia”.

Devemos acrescentar que esses planos são tão secretos e diabólicos que, graças à mídia e aos políticos ocidentais, as pessoas falam sobre eles tomando uma cerveja em um pub e em almoços de família. Eles são tão óbvios e conhecidos por todos…
A Rússia poderia ter “libertado” ou “conquistado” toda a Ucrânia há muito tempo, e ninguém, muito menos no Ocidente, poderia ter feito algo a respeito.
Provavelmente não é difícil adivinhar que, se algo é objeto de uma campanha de propaganda tão clara e intrusiva – podemos ter certeza absoluta de que não há relação com a realidade.
Repeti muitas vezes, nos últimos sete anos, quando quase todos os dias após o Euromaidan, a invasão russa na Ucrânia era rotineiramente anunciada em coro pela mídia.
Se ao menos a Rússia quisesse que, depois da chamada matinal em Rostov, seus soldados almoçassem em Kharkiv, jantassem em Kiev e ainda tivessem tempo suficiente para o chá da tarde nos cafés de Lviv. E para jantar convido-os para a atual fronteira polaco-ucraniana, perto da qual moro… Felizmente, porém, a Rússia não atacou – porque os russos não são responsáveis ​​por resolver os problemas de outras nações.
Como sabemos mais sobre os primeiros anos das Repúblicas Populares no Donbass, lemos e ouvimos mais sobre o papel moderador da Rússia, que tentou impedir a escalada do conflito.
Este não é o lugar para julgar se era certo agarrar as mãos dos comandantes de campo do Donbass, não deixando-os ir muito longe para o Ocidente.

Por que então a Rússia mudaria repentinamente sua política e interferiria (como sugerido pela mídia ocidental) em toda essa bagunça ucraniana? Apenas para ajudar os falcões de guerra ocidentais?
De qualquer forma, mesmo na mídia ocidental podemos ouvir trombetas para recuar agora.
Após vários meses de contagem contínua, quantos milhares de tanques russos estão prestes a invadir uma pacífica Ucrânia – de repente podemos ouvir e ler que provavelmente foi… “O blefe de Putin” e possivelmente a Rússia não quer invadir ninguém.
Portanto, não há dúvida de que o período de unipolaridade mundial chegou ao fim, mas a nova ordem internacional ainda não foi claramente moldada.
Para os leitores experientes na leitura nas entrelinhas – a mudança da mensagem é, portanto, clara: “Nunca vamos admitir que mentimos, mas agora podemos dizer que não haverá guerra”.
Bem, olhando para o impressionante orçamento de guerra da Ucrânia (323 bilhões de hryvnias, mais de 11 bilhões de dólares!), deve-se notar que a “guerra russo-ucraniana” já cumpriu algumas de suas tarefas. O dinheiro que o Ocidente “empresta” a Kiev retorna ao Ocidente na forma de compras militares, o negócio está crescendo e o complexo industrial militar com a mídia em seus serviços conta os lucros. Pela Nova Ordem Internacional
É assim que eles entendem seu prestígio, essas são suas necessidades internas, e é assim que eles querem garantir a subordinação dos vassalos remanescentes.
Todas essas colisões e conflitos são uma forma absolutamente natural de estabelecer novas regras e definir novas esferas de influência.
Os impérios descendentes muitas vezes lutam com esses problemas, especialmente anteriormente escondendo e negando a própria fraqueza e decadência. Os Estados Unidos simplesmente devem fazer cara de mau, flexionar os músculos e mostrar os mísseis mais longos.

Escapar da crise com uma tentativa recente de expansão, distrair os rivais, adiar o inevitável – esses são truques táticos normais. Infelizmente, tentar deslocar a realidade jogando tudo em uma só carta e criando uma ameaça de guerra global – isso também é uma opção na mesa. E não é segredo que existem círculos americanos que não hesitariam em incendiar o mundo acreditando que “tudo ou nada” e “se não nós – ninguém!”. Claro, porém, há também os pragmatistas, assim como aquela parte do capital financeiro cética em relação às políticas implementadas pelos Estados, apontando que se trata de grandes corporações, não das grandes potências, que se tornaram os verdadeiros sujeitos da ordem internacional. Esses grandes interesses decidirão GUERRA ou PAZ e até aqui (como podemos ver) os argumentos estão pesados. Não apenas entre Washington e Moscou, mas ainda mais entre Wall Street, a cidade de Londres e Pequim/Xangai. E no que diz respeito à pobre Ucrânia… Bem, será objeto de um conflito entre o Ocidente e a Rússia enquanto ainda houver algo que “deixe para ser roubado”. Embora a pilhagem organizada tenha ocorrido praticamente desde os primeiros momentos após o Euromaidan – a Ucrânia ainda é um país potencialmente muito rico. Não nos lembramos de como, durante a Guerra Mundial anterior, os alemães até arrancaram solos negros e os levaram de trem de volta para a Alemanha? Se os próprios ucranianos não fizerem nada a respeito, seu país só ficará entregue a si mesmo quando o último trem com seus recursos partir para o Ocidente. E mesmo assim, será atribuído à Ucrânia o papel de um campo de batalha, incluindo um nuclear. Como sabemos, a equipe de Zelensky já legalizou a privatização de terras, privilegiando grandes propriedades estrangeiras, antes escondidas na forma de arrendamentos e joint ventures. Em 2022 haverá uma barganha com 700 das 3.500 estatais restantes, com destaque para a indústria de energia, mineração e metalúrgica. Esta é a razão pela qual Zelensky anunciou seu cabaré “guerra com os oligarcas” (isso significa consigo mesmo?) – para que ninguém impedisse que o capital ocidental se alimentasse da riqueza ucraniana. Para consumi-lo em paz – o capital deve ameaçar com a guerra. Esse é todo o segredo dos “planos de agressão russos contra a Ucrânia”… Não haverá outro fim do mundo Então, a ameaça de conflito global é apenas uma espécie de truque de marketing? Não exatamente ou provavelmente não só. Há alguns anos, havia uma teoria bastante popular de que a Terceira Guerra Mundial já havia começado, mas ainda não vemos todos os seus sintomas. A escassez de momentos mais dramáticos fez os céticos questionarem essa hipótese – afinal melhor, pior, mas vivemos de alguma forma. A situação internacional é bastante normal, embora de crise em crise e no geral possamos focar em outras questões, de celebridades a clima de pandemia. O problema é que os profetas da Terceira Guerra Mundial estavam certos. Só que, como no poema do poeta polaco-lituano Czesław Miłosz sobre o fim do mundo, ninguém percebeu – talvez não haja mais guerra global do que uma guerra permanentemente híbrida. E os habitantes de partes não infectadas do mundo duvidarão se é real. Mas uma guerra sem fim pela Nova Ordem Mundial se espalhará por toda parte em mais e mais frentes. A guerra que já conhecemos do Donbass, Síria, Iêmen, Transcaucásia, agora também Cazaquistão, em breve talvez Taiwan, Ucrânia ou Estados Bálticos. Mas também muitos, muitos outros conflitos em que os inimigos de um teatro de operações se tornarão, muitas vezes e de repente, aliados táticos em outros lugares. Esta pode ser uma guerra não só entre estados, porque já sabemos que é possível lutar quase inteiramente com capital privado, apenas contratando estados para realizar ataques aéreos mais pesados. Finalmente, é uma guerra em que cidades inteiras podem desaparecer sob bombas e mísseis, como tem sido até agora. Mas também aquele em que algum assassino silencioso voará por uma janela e essa coisa de brinquedo de criança vencerá a batalha decisiva. E a maioria de nós, se tivermos um pouco de sorte – podemos nem perceber…

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EUA tentando incendiar o mundo - Washington bombeando a febre da guerra. A mídia ocidental: “A guerra com a Rússia está chegando” !

É ininterrupto na mídia ocidental. A mensagem – a guerra com a Rússia está chegando.

Um amigo meu americano, que agora vive na Rússia, tem dois filhos no Exército dos EUA. Um deles disse a ele hoje: “seus dois filhos vão lutar contra sua amada Rússia”. Então, obviamente, as tropas estão sendo instruídas a se preparar para a guerra. Um desses filhos, um soldado das Forças Especiais do Exército, foi enviado várias vezes ao oeste da Ucrânia para treinar os esquadrões da morte nazistas que foram trazidos para o Exército ucraniano desde o golpe de Estado orquestrado pelos EUA em 2014.

A Rússia afirmou repetidamente que não tem intenção de invadir a Ucrânia – a menos que a Ucrânia ataque primeiro a Crimeia ou o Donbass (o leste da Ucrânia que faz fronteira com a Rússia, onde estão localizadas duas repúblicas de etnia russa que são continuamente alvos do governo de direita de Kiev desde 2014) .
A Rússia diz constantemente que não deseja assumir o estado ucraniano fracassado – na verdade, Moscou diz que os EUA-OTAN levaram esse país ao chão desde o golpe de 2014 e devem ajudá-lo a se recuperar. Mas a agenda de Washington é um caos – assim como Iraque, Síria, Líbia e outros lugares que os EUA-OTAN destruíram com sua “máquina de guerra da liberdade”.
Vamos dar uma olhada nas possíveis razões para a agitação diária EUA-OTAN pela guerra.

As potências corporativas ocidentais veem seu reinado como “governantes globais” desaparecendo rapidamente e sabem que esta é a última chance de derrubar a Rússia e a China antes que o mundo “multipolar” se concretize nos próximos anos.
O oeste é liderado pelo mal, psicopatas sedentos de guerra. Os neo-cons vêm à mente.

É tudo um grande esquema de relações públicas para criar uma rara “vitória” para o ocidente. Se a Rússia não invadir a Ucrânia, os EUA-OTAN podem alegar que foi tudo porque enfrentaram o “urso russo”, provando que sua aliança desatualizada ainda tem um papel no mundo de hoje.
Os oligarcas ocidentais não podem permitir que a Rússia tenha todos os recursos naturais do Ártico que estão se tornando possíveis de extrair devido ao derretimento do gelo. Assim, a Rússia deve ser dividida em nações menores, dando a Mr. Big a chance de tomar posse. Veja o estudo da RAND Corporation que apresenta o plano para balcanizar a Rússia aqui. Assim, não há como parar esta corrida para a guerra. EUA-OTAN estão blefando. É tudo uma grande distração para ajudar a aliviar a campanha global de vacinas da Big Pharma e os crescentes problemas econômicos internacionais.
Você escolhe - dê-nos a sua opinião nos comentários.

Agora vamos rever algumas das razões pelas quais a guerra pode ser evitada.
 
Se os EUA-OTAN realmente entrassem em guerra total com a Rússia, provavelmente se tornaria nuclear. A China provavelmente seria puxada. Se isso acontecer, esqueça o covid – dê adeus à sua família. Os EUA-OTAN são estúpidos o suficiente para tentar isso? Sim, eles são, mas há alguns líderes sensatos na Europa que sabem que isso não seria uma grande ideia. Vamos torcer para que eles tenham o material necessário para ajudar a acabar com essa insanidade.
A constante agressão EUA-OTAN é um grande gerador de dinheiro para o complexo industrial militar, então essa conversa de guerra atual é uma vaca de dinheiro para eles. Mas eles não são estúpidos e sabem que a guerra nuclear não ajuda sua linha de lucro.
Pense em 2003 e no malfadado ataque de "choque e pavor" de George W. Bush ao Iraque, que transformou aquela nação em um estado caótico e fracassado. Antes do ataque EUA-Reino Unido, houve protestos massivos em todo o mundo pela paz. Desta vez, enquanto Washington-Bruxelas fazem sua enxurrada diária de mídia de preparação para a guerra, há poucos protestos globais. Na verdade, há alguns no “movimento pela paz dos EUA” que compram o hype e acreditam que a Rússia quer refazer a União Soviética invadindo a Europa. Qualquer um que esteja realmente prestando atenção neste momento sabe que essa linha de história é besteira. Mas, infelizmente, alguns que deveriam estar protestando contra as provocações e agressões EUA-OTAN não estão fazendo isso. Isso enfraquece nossa capacidade de parar a Terceira Guerra Mundial.

Organizing Notes

 

Testes rápidos: “O problema são os falsos negativos” !


Fazer um teste rápido em casa é muito mais…rápido, comparando com a espera por um teste PCR. Mas o resultado pode enganar.

Para detectar se uma pessoa está infectada pelo coronavírus, o ideal é realizar testes PCR. Mas em muitos locais só encontramos vaga disponível vários dias depois, ou então semanas depois. Em Portugal é assim e nos Estados Unidos da América não é diferente.

Esta tendência de esperar dias e dias por uma vaga, ou então horas e horas numa fila para pessoas sem marcação, reforçou outra tendência: procurar testes rápidos à COVID-19 e testar em casa. Mas esses testes serão como o algodão? Ou enganam?

Esta questão originou um artigo do portal Prevention, focado precisamente na fiabilidade que merecem os testes realizados em casa.

E o aviso principal não é novidade: é mais provável encontrar falsos negativos do que falsos positivos. Ou seja, se um teste caseiro indica positivo, a pessoa estará mesmo infectada pelo vírus; mas um teste caseiro que indica negativo não é sinónimo (a 100 por cento) de que a pessoa não está infectada – aliás, este aviso surge quase sempre nas instruções, na bula de cada teste.

“O problema dos testes caseiros, nesta altura, não são os falsos positivos. O problema é o outro lado: os falsos negativos. Porque não são muito sensíveis“, avisa o médico Geoffrey Baird, da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington. Sobretudo porque são feitos por um cidadão comum, não por um especialista; e o método de inserção, muitas vezes, não é o adequado.

Por outro lado, encontrarmos um teste falso positivo “não é comum. Acontece, mas é raro”, de acordo com outra especialista, Gigi Gronvall, do Johns Hopkins Center.

Para evitar um resultado que não engane, a pessoa deverá sobretudo limpar bem as narinas antes da realização de um auto-teste. “Muita gente pensa que o objectivo é ir o mais fundo possível no nariz. Mas isso pode realmente originar falsos positivos porque apanhamos ranho, cabelo, sangue… Queremos que o cotonete raspe a camada superficial de células no nariz. É aí que o vírus está. É isso que queremos”, avisa Baird.

Limpar bem o nariz é o ideal mas… Não convém assoar o nariz à vontade em casa, num dia em que pensamos que estamos doentes e que estamos numa sala com várias pessoas à nossa volta.

Por isso, uma ideia é reforçada: o “teste de ouro” em relação à COVID-19 é mesmo o teste PCR, a reacção em cadeia da polimerase.

Os testes rápidos, apesar de muito eficazes, só apresentam uma sensibilidade igual aos testes PCR quando a pessoa tem sintomas.

E outro pedido é realçado: a vacina é a melhor forma de protecção. Tem havido uma diminuição no número de infecções em pessoas vacinadas.

https://zap.aeiou.pt/testes-rapidos-o-problema-sao-os-falsos-negativos-458850

 

Lenda medieval ou encontro extraterrestre ? Crianças verdes de Woolpit ainda intrigam historiadores !

Ilustração das crianças verdes de Woolpit.

Ilustração das crianças verdes de Woolpit.

As crianças verdes de Woolpit fazem parte de uma lenda medieval que descrevia duas crianças de cor verde, que não falavam a língua local e que surgiram em Woolpit, durante o século XII, em Inglaterra.

Ainda hoje, os historiadores debatem se havia alguma verdade por trás da história, com alguns a salientarem que se pode ter tratado de um encontro extraterrestre, escreve o Ancient-Origins.

À exceção da sua cor verde, as crianças, irmão e irmã, eram de aparência normal. Falavam uma língua desconhecida e só comiam favas cruas.

Eventualmente, terão aprendido a comer outros alimentos e perderam a cor verde. O menino estava doente e morreu logo depois de ele e a sua irmã terem sido batizados.

Por outro lado, a sua irmã, depois de aprender a falar inglês, explicou que tinham vindo da Terra de Saint Martin, um mundo subterrâneo habitado por pessoas verdes na qual não havia sol, mas sim um crepúsculo permanente. A criança descreveu ainda outra terra luminosa que podia ser vista do outro lado de um rio.

A menina explicou que ela e o seu irmão estavam a cuidar do rebanho do seu pai quando deram de caras com uma caverna.

Ao entrar nela, andaram pela escuridão durante muito tempo até que, seguindo o som dos sinos, saíram do outro lado, atraídos pela luz do Sol. Foi então que foram encontrados pelos habitantes de Woolpit.

De acordo com alguns relatos, a criança sobrevivente adotou o nome de Agnes Barre e terá-se casado com um embaixador de Henrique II.

Durante as centenas de anos que se seguiram surgiram duas teorias para explicar a história das crianças verdes.

A primeira sugere que é um conto popular que descreve um encontro imaginário com os habitantes de outro mundo, talvez subterrâneo ou mesmo extraterrestre.

A segunda sugere que se trata de um relato distorcido de um acontecimento histórico não especificado.

Na sua obra “Chronicum Anglicanum”, escrita entre 1189 e 1220, o cronista inglês Ralph de Coggeshall faz referências às crianças verdes de Woolpit. Neste livro, Ralph diz que Sir Richard de Calne ficou com a guarda das crianças.

Também Guilherme de Newburgh incluiu a história das crianças verdes na sua obra principal Historia rerum Anglicarum.

https://zap.aeiou.pt/criancas-verdes-woolpit-intrigam-458556

 

A sexta extinção em massa está em curso !

A história da vida na Terra foi marcada por 5 vezes por processos de extinção em massa da biodiversidade causados por fenómenos naturais extremos. Nas próximas décadas, pelo menos 1 milhão de espécies correm o risco de desaparecer para sempre.

A última extinção em massa, que marcou o fim da era dos dinossauros, aconteceu há cerca de 65 milhões de anos. Os cientistas advertem que estamos agora na fase inicial de uma razia semelhante — e não vai ser necessário um asteroide para dizimar o planeta.

Recentemente, um estudo tinha já alertado que a sexta extinção em massa está cada vez mais próxima — e que mais de 500 vertebrados estão em risco.

De acordo com uma estimativa de um relatório da ONU, publicado em 2019, nas próximas décadas, espera-se que pelo menos um milhão de espécies venha a desaparecer para sempre.

Segundo a Deutsche Welle, nas anteriores extinções em massa, pelos menos três quartos de todas as espécies desaparecem em cerca de três milhões de anos. Ao ritmo atual de evolução da biodiversidade no planeta, os cientistas preveem que a próxima extinção aconteça já nos próximos séculos.

Agora, um novo estudo realizado por cientistas da Universidade do Hawai e publicado este mês na revista Biological Reviews realça que, que ao contrário dos fenómenos naturais extremos, a iminente sexta extinção é causada por mão humana.

Robert Cowie, autor principal do estudo, afirma que as taxas drasticamente aumentadas de extinção de espécies e diminuição da abundância de muitos animais e plantas estão bem documentadas, mas alguns cientistas negam que estes fenómenos representem uma extinção em massa.

Segundo Cowie, a negação é baseada num entendimento tendencioso sobre a crise, que se concentra em mamíferos e aves, ignorando os invertebrados — que constituem a grande maioria da biodiversidade da Terra.

Usando dados relativos a caracóis e lesmas terrestres, os autores do estudo estimaram que, desde o ano de 1500, a Terra pode já ter perdido entre 7,5 e 13% dos dois milhões de espécies conhecidas — algo como 150,000 a 260,000 espécies.

“A inclusão de invertebrados foi fundamental para confirmar que estamos realmente a assistir ao início da sexta extinção em massa na história da Terra”, afirma Cowie.

Esta extinção pode ter várias repercussões na Terra. A ameaça à segurança alimentar é uma delas.

“A primeira coisa que veremos é que as nossas reservas de comida começarão a diminuir bastante, porque grande parte dos nossos alimentos depende da polinização”, explica Corey Bradshaw, professor de Ecologia Global da Universidade de Flinders, na Austrália.

Os solos também estão em risco de ficar menos férteis, sendo de esperar que a qualidade dos mesmos se deteriore à medida que certos microrganismos morrerem.

A humanidade também poderá perder grande quantidade de água potável e para uso agrícola, se as áreas de origem da água doce colapsarem devido ao declínio da vegetação ou pelo florescimento de algas.

Há quem negue, quem aceite, e quem a queira

De acordo com o cientista ambiental sueco Carl Folke, “o que temos feito como humanos é simplificar todo o planeta, especialmente os ecossistemas de produção, ao ponto de se tornarem bastante vulneráveis“, perdendo a resiliência e dando asas a mais pandemias.

“Se vivemos em condições muito estáveis e tudo é previsível, não precisamos da proteção que a biodiversidade”, explica Folke. “Mas em tempos mais turbulentos, com situações mais imprevisíveis, termos um portfólio de biodiversidade mais rico é extremamente importante”.

Mas há razões para estarmos otimistas — se a humanidade colaborar, sustenta Thomas Brooks, cientista da Unidade de Ciência e Conhecimento da União Internacional para a Conservação da Natureza.

“Há dificuldades aparentemente intransponíveis para preservar a vida na Terra. Mas, por outro lado, há também muitas histórias de sucesso inspiradoras e exemplos em que as pessoas conseguiram inverter a maré”.

Segundo o novo estudo, além das pessoas que negam que a sexta extinção já esteja atualmente em curso, há também as que a admitem, mas simplesmente a aceitam como um processo evolutivo e natural, sustentando que os humanos são apenas mais uma espécie a desempenhar o seu papel natural na história da Terra.

Em 2017, por exemplo, o ativista norte-americano Les U. Knight defendeu que a extinção da espécie humana seria “mutuamente benéfica” para a Humanidade e para a Natureza.

“Tanto o planeta como os humanos beneficiariam imenso se nós cessássemos de procriar ou pelo menos reduzíssemos muito a reprodução”, disse Knight, reforçando que a ideia seria “uma redução pacífica”.

Robert Cowie salienta que negar a crise, aceitá-la sem reagir, ou mesmo incentivá-la, é uma demissão da responsabilidade comum da humanidade e abre caminho para que a “Terra continue a triste trajetória em direção à sexta extinção em massa“.

E nunca é demais realçar que, nessa sexta extinção, uma das espécies que estará em risco de desaparecer é… o Homo sapiens.

https://zap.aeiou.pt/a-sexta-extincao-em-massa-esta-em-curso-457626

O FUTURO DO PLANETA !


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Enxame sísmico em Divinópolis: O que está acontecendo em Minas Gerais ?

Desde o dia 10 de janeiro, a região de Divinópolis, em MG, vem registrando uma série de abalos sísmicos de baixa intensidade. A localidade tem longo histórico de sismos que já ocorreram no passado e os atuais podem não estar relacionados às atividades de pedreiras ou com enchimento rápido de reservatórios.
Sismos e Geologia em Minas Gerais. A estrela vermelha é o epicentro dos tremores de Divinópolis em janeiro de 2022. O quadrado azul é a cidade de Belo Horizonte. Linhas marrons e verdes são lineamentos e falhas geológicas (fonte CPRM).<BR>
Sismos e Geologia em Minas Gerais. A estrela vermelha é o epicentro dos tremores de Divinópolis em janeiro de 2022. O quadrado azul é a cidade de Belo Horizonte. Linhas marrons e verdes são lineamentos e falhas geológicas (fonte CPRM).

O enxame sísmico que ocorre em Divinópolis, MG, repete o padrão de outros enxames que ocorrem normalmente em outras áreas do território brasileiro, caracterizados pelo deslizamento ou desmoronamento repentino em falhas geológicas. Essa dinâmica é provocada pelo acúmulo das tensões na crosta terrestre local devido às forças tectônicas que movimentam a placa Sul-Americana.

Segundo boletim sísmico publicado pelo Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo, a análise dos sismogramas indica que todos os eventos estão ocorrendo numa única fratura da crosta superior, com poucas centenas de metros.

Enxame sísmico

Entre 10 e 20 de Janeiro de 2022, cerca de 32 tremores foram observados em Divinópolis. O maior deles, em 10 de janeiro, atingiu 3.0 magnitudes e foi o precursor da série histórica em andamento.

Segundo relatos e dados sismográficos, a maior parte dos epicentros está próxima ao bairro Candidés.

Barragens Locais

Desde que os tremores tiveram início, diversos relatos de moradores atribuem os eventos ao rápido enchimento dos reservatórios, em especial ao reservatório de Gafanhoto.

No entanto, embora alguns reservatórios possam de fato induzir tremores de terra, isso só acontece em reservatórios com profundidade maior que 30 ou 50 metros. De acordo com Centro de Sismologia da USP, o caso do reservatório Cajuru, com 20 metros, é uma exceção a nível mundial.

Segundo o Centro de Sismologia, os epicentros dos tremores induzidos por reservatórios normalmente se localizam dentro dos lagos ou nas suas margens.

A barragem de Gafanhoto está a 2,5 quilômetros de um dos epicentros, ou seja, bem fora da área de influência do reservatório. Dessa forma, a possibilidade dos tremores de Divinópolis terem alguma relação com a barragem é extremamente baixa e pode ser descartada.

Mais improvável ainda seria alguma relação com o reservatório de Cajuru, já que está muito mais distante de qualquer um dos epicentros.

Pedreiras 

Outra possibilidade levantada pela população local é a de que os sismos em Divinópolis podem estar sendo causados pela exploração de pedreiras. No entanto, esse tipo de atividade raramente causa tremores de terra e os poucos casos conhecidos são de extração de enormes quantidades de rocha, com cavas de mais de 100 metros de profundidade.

Os tremores de Divinópolis estão longe das pedreiras Dibrita, localizada a 2.2 quilômetros dos epicentros e MBL, a 3.4 quilômetros, o que teoricamente descarta a possibilidade de efeito das pedreiras mencionadas.

https://www.apolo11.com/noticias.php?t=Enxame_sismico_em_Divinopolis_O_que_esta_acontecendo_em_Minas_Gerais_&id=20220124-103016

 

Os ETS são pacíficos, de acordo com documento nos arquivos do FBI !

Numerosos governos ao redor do mundo estão lentamente encarando a ideia de que a população mundial tem o direito de saber se estamos ou não sós no Universo. De fato, o movimento para o desacobertamento nunca esteve tão forte como hoje, com inúmeros oficiais militares, autoridades governamentais e astronautas falando sobre a existência de vida e naves extraterrestres.

Os ETs são pacíficos, de acordo com documento nos arquivos do FBI

Entre todos os governos do planeta, acredita-se que os Estados Unidos tenham muito para divulgar…

…Mas apesar das sérias tentativas de desacobertamento, o governo dos Estados Unidos ainda afirma não ter conhecimento de nenhum tipo de informação relacionada ao fenômeno alienigena/OVNI.

Contudo, muitos afirmam que a razão porque o desacobertamento ainda não aconteceu não é devido ao governo. É provável que tal assunto poderia até mesmo ir muito além, se estendendo para dentro de corporações poderosas e de um fechado grupo da elite internacional.

Muitos governos ao redor do globo têm liberado um número de documentos relacionados aos OVNIs, fato este que prova que eles têm tido extremo interesse no fenômeno por anos. Porém, não somente os governos liberaram a informação secreta. Também agências como o FBI, a NSA e a CIA liberaram alguns de seus documentos mais secretos sobre os OVNIs e a vida alienígena no Universo.

Um documento intrigante, liberado pelo FBI, pode ser encontrado ao visitar seu site de documentos publicados (FBI Vault). Este documento em particular foi endereçado a “certos cientistas de distinção”, “autoridades aeronáuticas e militares”, e a “algumas autoridades públicas”.

Trata-se de uma carta enviada ao diretor do FBI em Washington, de seu escritório em San Francisco, detalhando os OVNIs e os extraterrestres.

A carta, em suas páginas 21 e 22, declaram o seguinte:

Parte dos discos carrega tripulações; outros estão sob controle remoto.

Sua missão é pacífica; os visitantes contemplam o assentamento neste planeta.

Os visitantes são como os humanos, mas muito maiores em tamanho.

Eles não são pessoas reencarnadas da Terra, mas vêm de seu próprio mundo.

Os discos possuem um tipo de energia radiante.

Eles não vêm de qualquer ‘planeta’, como usamos a palavra, mas de um planeta etéreo que interpenetra o nosso e não é perceptível a nós.

Os corpos dos visitantes, e também suas naves, automaticamente se materializam ao entrarem na taxa vibratória de nossa matéria densa.

Eles reentram o etéreo à vontade, e assim simplesmente desaparecem de nossa vista, sem deixarem rastros.

A região de onde eles vêm NÃO é do plano astral, mas corresponde ao Lakas ou Talas. Estudantes de assuntos esotéricos compreenderão estes termos.

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Os ETs são pacíficos, de acordo com documento nos arquivos do FBI

Todavia, este é somente um dos muitos arquivos que têm sido liberados ao publico, os quais descrevem com grande detalhes as visitações.

Muitas coisas ainda são um mistério. Embora os documentos mencionados acima forneçam detalhes fascinantes sobre os visitantes, eles ainda nos deixam com muitas dúvidas:  Será possível que há várias raças de alienígenas lá fora?  Seriam eles físicos ou extra-dimensionais?

“Sim, houve naves acidentadas e corpos recuperados. Não estamos sós no Universo; eles têm vindo aqui por muito tempo”

– Astronauta da Apolo 14, Capitão da Força Aérea e Fundador do Instituto de Ciências Noeticas, Dr. Edgar Mitchell.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/25/ets-sao-pacificos-de-acordo-documento-fbi/

 

Enorme “coluna de luz” brilha sobre montanhas por 3 horas !

Uma enorme coluna de raio dourado foi vista brilhando na passagem de Zigana, nas montanhas Pontic, perto da fronteira turca, semelhante a raios tratores de OVNIs vistos em filmes de ficção científica.

Enorme "coluna de luz" brilha sobre montanhas por 3 horas
 (Crédito: CEN)

Os moradores ficaram perplexos depois de avistar uma gigantesca coluna de luz no local por três horas, pois afirmam que “nunca viram nada parecido antes“.

O enorme raio dourado foi visto brilhando na passagem de Zigana, nas montanhas Pontic, na província de Gumushane, perto da fronteira com a província de Trabzon, no nordeste da Turquia.

O raro fenômeno foi capturado nas instalações do centro de esqui Zigana Gumuskayak, a uma altitude de 2.100 metros do nível do mar.

Aqueles que o registraram afirmaram que a enorme luz dourada brilhou nas encostas da passagem de Zigana a partir de um único ponto por cerca de três horas.

Um porta-voz do centro de esqui da região, Abdullah Eroglu, disse que já viu uma ampla gama de vistas deslumbrantes em todo o local antes, mas nunca assim.

Ele acrescentou:

“Sempre recomendamos que nossos visitantes observem as vistas únicas de Zigana.

Eles tiveram a sorte de ver a cena mais impressionante hoje. Aquela coluna de luz atingiu as encostas de Zigana por muito tempo.

Também filmamos a cena com nossos telefones celulares. Parecia algo de um filme de ficção científica.

Algumas pessoas também o compararam a um arco-íris vertical. Os convidados do nosso centro ficaram muito surpresos ao verem a cena e imediatamente pegaram seus telefones para imortalizar o momento.'”

Feixes de luz são um conceito comum em filmes de ficção científica, pois são frequentemente vistos descendo de naves alienígenas para transportar pessoas no solo para um OVNI.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/25/enorme-coluna-de-luz-brilha-sobre-montanhas-3-horas/

 

 

Diário de viagem chinês da missão Lunar revela estranhas descobertas !

Pesquisadores chineses publicaram o diário de viagem do jipe-sonda lunar daquele país de seus primeiros dois anos de serviço lunar e revelaram, entre outras descobertas, um estranho material “pegajoso” no lado distante da Lua, bem como estranhas rochas alongadas.

Diário de viagem chinês da missão Lunar revela estranhas descobertas
Dados do diário de Yutu-2 revelaram uma rocha alongada incomum, diferente de qualquer coisa vista na Lua no passado. Crédito: CNSAyutu

Embora a Lua seja o corpo cósmico mais próximo do nosso planeta no sistema solar – um que podemos visitar “facilmente” – estamos longe de explorá-lo completamente.

No entanto, ao longo dos anos, várias missões tripuladas por humanos (Apolo) e robóticas pousaram na superfície lunar e avançaram nossa compreensão de como a Lua se formou, como ela é atualmente e como era no passado distante quando se formou.

Em nossa busca para entender completamente nosso satélite natural, exploramos o lado próximo da Lua com maior sucesso do que o lado distante. Isso ocorre porque pousar no lado oculto da Lua requer mais esforço, melhor tecnologia e coordenação, o que o torna isto um pouco mais complicado.

Independentemente disso, a engenhosidade humana não conhece limites.

A Agência Espacial Chinesa conseguiu pousar com sucesso a missão Chang’e 4 no lado oculto da Lua – especificamente na cratera Von Karman – em 3 de janeiro de 2019.

O módulo sonda de pouso e o jipe-sonda já trabalharam por três anos sobrevivendo à sua vida inicial projetada de três meses.

Durante os 36 meses de operação na superfície lunar, a missão Chang’e nos ajudou a entender melhor a formação da Lua, bem como sua história. Mas a missão também documentou melhor a superfície do lado oculto da Lua, tirando uma infinidade de fotografias da paisagem lunar e fazendo várias descobertas essenciais.

A agência de notícias chinesa Xinhua informou que os cientistas do país publicaram o diário de viagem do jipe-sonda lunar Chang’e 4 de seus dois primeiros anos de serviço. O diário de viagem ilustra a paisagem lunar única e não viajada no lado lunar, expondo suas notáveis ​​distinções com o lado próximo com evidências in situ.

Os detalhes do diário de viagem de dois anos foram detalhados em um estudo publicado na revista científica Science Robotics. A pesquisa revisada por pares detalhou várias descobertas importantes no lado oculto lunar, incluindo solo tortuoso, rochas semelhantes a gel e pequenas crateras frescas dentro da Cratera Von Karman na Bacia do Pólo Sul-Aitken.

Entre as descobertas mais interessantes, no entanto, está um curioso material “pegajoso” no lado lunar oculto.

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia Harbin e do Centro de Controle Aeroespacial de Pequim analisaram dados e imagens coletados pelo Yutu-2, oferecendo conhecimento geológico detalhado no local de pouso que pode ajudar a aprofundar a compreensão da formação e evolução da Lua, informa a Xinhua.

Foi uma viagem atribulada para o Yutu-2

Durante sua jornada lunar, o diário de viagem lunar chinês revelou que o Yutu-2 escorregou e derrapou enquanto dirigia na superfície. Isso é indicativo de que o terreno em que ele pousou é pontilhado com suaves declives locais, embora relativamente plano em grande escala.

O jipe-sonda é um robô do tipo “todo-o-terreno” de seis rodas equipado com quatro motores de direção. Isso torna o dispositivo capaz de subir declives de 20 graus e superar obstáculos de até 20 centímetros de altura.

O estudo publicado na Science Robotics revela que durante a jornada do veículo para um local de estudo compartilhado com a sonda Chang’e-4, suas rodas reforçadas às vezes afundavam levemente no chão.

O estudo também revela que os pesquisadores usaram a roda do jipe-sonda como um dispositivo de abertura de valas que permite estimar as propriedades do solo lunar.

Diário de viagem chinês da missão Lunar revela estranhas descobertas
                 Rastros do veículo Yutu-2 perto da plataforma de pouso. Crédito: CNSA

Eles descobriram que a propriedade de suporte do regolito nesta região é semelhante à da areia seca e da argila arenosa da Terra, mais robusta do que o solo lunar típico das missões Apollo.

Os pesquisadores também estimaram, com base no solo terrestre observado nas rodas do Yutu-2, que o solo lá é mais pegajoso do que o local de pouso de seu antecessor, Chang’e-3, que pousou suavemente na Rainbow Bay (Sinus Iridum) no lado próximo da Lua em dezembro de 2013, de acordo com o estudo.

Os pesquisadores atribuíram o aumento da coesão do solo à maior proporção de aglutinados no regolito, tornando as partículas do solo mais propensas a se manterem unidas quando moídas por rodas.

Uma vez que o solo aderiu aos terminais das rodas do jipe-sonda, em vez de sua superfície de malha, eles sugeriram que a superfície do terminal fosse revestida com um material antiaderente exclusivo em futuras missões para melhorar sua capacidade de tração.

Crateras lunares impressionantes

Em seu oitavo dia lunar, o Yutu-2 se aventurou a explorar uma cratera de dois metros e detectou um material inesperado em forma de gel na base da cratera.

De acordo com o estudo, é provável que o material brilhante e esverdeado escuro seja rocha derretida por impacto ou brecha revestida de vidro gerada por impacto, um tipo de rocha composta de fragmentos afiados embutidos em uma matriz de grão fino.

O Yutu-2 então parou em vez de descer ao longo da parede íngreme da cratera, temendo que a diminuição da tração das rodas não fosse forte o suficiente para empurrá-lo de volta, disseram os pesquisadores.

Apesar disso, em seus primeiros 25 dias lunares, as câmeras do jipe-sonda capturaram imagens de uma grande variedade de crateras, de acordo com o estudo.

Estes incluem crateras altamente degradadas com declives suaves e bordas planas e crateras com ejeção variando de partículas a pedaços.

As descobertas revelaram que as crateras ejetadas tinham paredes e fundos grossos, com detritos distribuídos de maneira uniforme ou desigual.

Os pesquisadores disseram que essas crateras ejetadas não são primárias, mas secundárias que foram formadas por uma cratera maior localizada a oeste do local de pouso, pois todas estavam voltadas para noroeste em linha com o componente horizontal da força de impacto.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/25/diario-de-viagem-missao-lunar-estranhas-descobertas/

 

“Empresas aeroespaciais têm tecnologias que acadêmicos desconhecem” !

A afirmação foi feita pelo engenheiro americano Hal Puthoff, ao ser entrevistado para um canal do YouTube junto com o matemático e economista Eric Weinstein.

"Empresas aeroespaciais têm tecnologias que acadêmicos desconhecem"
Hal Puthoff diz que tecnologia super avançada está sendo testada por empresas aeroespaciais. Crédito da ilustração: MysteryPlanet.com.ar

Harold ‘Hal’ Puthoff é um engenheiro elétrico formado pela Universidade de Stanford que trabalhou e inventou lasers ajustáveis ​​e dispositivos de feixe de elétrons, dos quais detém patentes.

Nas décadas de 1970 e 1980, Puthoff liderou um programa financiado pela CIA na SRI International para investigar habilidades paranormais – incluindo visão remota. Desde então, dirigiu diversas empresas fundadas por ele mesmo, voltadas principalmente para geração de energia e propulsão espacial, com financiamento de doadores anônimos.

Mais recentemente, ele é conhecido por co-fundar – junto com o ex-guitarrista do Blink-182, Tom DeLonge – da TTSA, a empresa que, entre outras coisas, vazou os notórios vídeos de OVNIs encontrados por pilotos da Marinha.

Agora, em uma entrevista para o canal Project Unity, ele reconheceu algo suspeito por muitos pesquisadores por muitas décadas. Lá, Eric Weinstein, outro convidado do programa, perguntou a Puthoff o que ele pensava sobre a afirmação comum no mundo ovnilógico de que as empresas aeroespaciais têm conhecimento avançado de física que está oculto e não é compartilhado com o mundo acadêmico – muito menos com o público.

O engenheiro respondeu enfaticamente:

“É verdade.”

Weinstein perguntou com ceticismo:

‘É verdade? Você acha que é verdade?”

Putoff respondeu:

“EU SEI que é verdade. Certamente, há conhecimento sobre materiais (metamateriais?) que está sendo mantido em segredo… inclusive física avançada.”

Poderia a declaração estar se referindo à engenharia reversa aplicada a materiais extraterrestres recuperados?

Ressalta-se que o que aqui se expõe é apenas uma prévia da entrevista, que ainda não foi publicada.

https://www.ovnihoje.com/2022/01/24/empresas-aeroespaciais-tem-tecnologias-academicos-desconhecem/



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