Utnapishtim (Ziusudra em sumério) também referido como Atrachasis, (que significa “muitíssimo sábio” em acádico) é o herói mítico babilônico assimilado dos sumérios, referido como rei e sacerdote de Shurrupak, filho de Ubara-Tutu, que tem seu nome geralmente traduzido como “ele que viu a vida”.
Sua lenda está inserida no poema Enuma Elish (cosmogonia suméria que antecede a bíblia em cerca de 1000 anos), que narra que o deus Enlil, desgostoso da maldade dos homens (para alguns "ruidosidade"), decidiu eliminá-los da face da terra ordenando uma grande inundação. Como Utnapishtim (Ziusudra) fosse protegido do deus Enki, foi por ele prevenido do desastre e instruído a construir uma arca e nela embarcar sua família e um casal de cada um e todos os animais.
Utnapishtim teria sido o sábio que Gilgamesh consultou sobre a busca da imortalidade, como conta a respectiva epopéia.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Utnapishtim
Veja outra postagem sobre os Sumérios: http://issoeofim.blogspot.com/2011/04/os-sumerios-e-nibiru.html
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
EUA: autoridades se preparam para Grande Tempestade solar
Em 1859, uma das mais poderosas tempestades solares atingiu a Terra, induzindo correntes elétricas que incendiaram postos telegráficos e produziram auroras em locais de latitudes tão baixas quanto Cuba e Havaí. Agora, pesquisadores americanos estão alertando diversos órgãos e instituições para saber como agir em caso de uma possível tempestade solar dessa magnitude.
O motivo do alerta é que em setembro de 1859 a atividade solar estava abaixo da média do ciclo, em condições muito semelhantes às que se encontra hoje. Mesmo com atividade abaixo da média, a explosão registrada daquela época produziu o maior bombardeio de prótons já ocorrido em nossa atmosfera. De tão intenso, até hoje os cientistas não sabem como classificar o fenômeno, batizado "evento Carrington".
Apesar dos estragos provocados pela tormenta serem bastante significativos para a época, quando diversos países ficaram sem comunicação telegráfica por vários dias, as condições do cenário atual são bastante diferentes e uma tormenta similar poderia causar enormes sérios prejuízos à sociedade.
Esta semana, cientistas da Nasa e de outros institutos de pesquisa dos EUA se reuniram no Centro Nacional de Imprensa com o propósito de alertar e estimular medidas a serem tomadas caso um evento desse tipo ocorra novamente.
Essa é a quinta edição do SWEF (Space Weather Enterprise Forum) e segundo seus organizadores a meta é aumentar a conscientização sobre o clima espacial e seus efeitos sobre a sociedade moderna, especialmente entre os formuladores de políticas públicas e equipes de emergência.
Além de congressistas e membros da FEMA (defesa civil americana) e da ONU, participam da SWEF os representantes das maiores companhias elétricas do país, além dos cientistas da Nasa, NOAA e de diversas universidades ligadas à pesquisa solar.
Consequências
Um estudo feito em 2009 pela Academia Nacional de Ciências, dos EUA, mostrou que quase nada está imune à tempestade, nem mesmo a água das residências.
De acordo com o trabalho, todo o problema começa com as redes de distribuição de energia elétrica, consideradas o pilar de sustentação de praticamente todos os serviços modernos existentes e que é extremamente vulnerável às instabilidades do tempo espacial.
Segundo o cientista John Kappenmann, um dos autores do estudo, em poucas horas o sistema de telefonia entraria em colapso e o abastecimento de água e combustíveis funcionaria precariamente. A conclusão de Kappenmann é que 95% da cadeia produtiva moderna deixariam de funcionar.
Simulação
Para estimar o tamanho da pane que uma falha desse tipo pode causar os cientistas empregaram os dados da tempestade geomagnética ocorrida em maio de 1921, que induziu dez vezes mais eletricidade que a tempestade de 1989. Os dados foram introduzidos no modelo representativo da malha atual de distribuição norte-americana. Para espanto dos pesquisadores os resultados mostraram que um surto semelhante acarretaria a destruição de pelo menos 350 transformadores principais, deixando 130 milhões de pessoas sem energia elétrica.
Danos Catastróficos
De acordo com a simulação, uma repetição do Evento Carrington poderia causar pesados danos sociais e econômicos. A sobrecarga poderia ser acompanhada de blackouts de radiopropagação e falhas nos satélites de comunicação e GPS, ocasionando a queda dos sistemas bancários e serviços emergenciais. Devido à falha os transportes também sofreriam com problemas de abastecimento de todos os tipos e os hospitais entrariam em colapso por tempo indeterminado.
O estudo de 2009 mostrou que a extensão do problema está diretamente ligada ao tempo necessário ao reparo das linhas de transmissão. A substituição de transformadores de milhares de toneladas não é imediata, podendo levar semanas ou até meses para ser concluída. As perdas estimadas pela equipe ultrapassariam 2 trilhões de dólares, cerca de 20 vezes mais que os custos do furacão Katrina.
Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=EUA_autoridades_se_preparam_para_Grande_Tempestade_solar
O motivo do alerta é que em setembro de 1859 a atividade solar estava abaixo da média do ciclo, em condições muito semelhantes às que se encontra hoje. Mesmo com atividade abaixo da média, a explosão registrada daquela época produziu o maior bombardeio de prótons já ocorrido em nossa atmosfera. De tão intenso, até hoje os cientistas não sabem como classificar o fenômeno, batizado "evento Carrington".
Apesar dos estragos provocados pela tormenta serem bastante significativos para a época, quando diversos países ficaram sem comunicação telegráfica por vários dias, as condições do cenário atual são bastante diferentes e uma tormenta similar poderia causar enormes sérios prejuízos à sociedade.
Esta semana, cientistas da Nasa e de outros institutos de pesquisa dos EUA se reuniram no Centro Nacional de Imprensa com o propósito de alertar e estimular medidas a serem tomadas caso um evento desse tipo ocorra novamente.
Essa é a quinta edição do SWEF (Space Weather Enterprise Forum) e segundo seus organizadores a meta é aumentar a conscientização sobre o clima espacial e seus efeitos sobre a sociedade moderna, especialmente entre os formuladores de políticas públicas e equipes de emergência.
Além de congressistas e membros da FEMA (defesa civil americana) e da ONU, participam da SWEF os representantes das maiores companhias elétricas do país, além dos cientistas da Nasa, NOAA e de diversas universidades ligadas à pesquisa solar.
Consequências
Um estudo feito em 2009 pela Academia Nacional de Ciências, dos EUA, mostrou que quase nada está imune à tempestade, nem mesmo a água das residências.
De acordo com o trabalho, todo o problema começa com as redes de distribuição de energia elétrica, consideradas o pilar de sustentação de praticamente todos os serviços modernos existentes e que é extremamente vulnerável às instabilidades do tempo espacial.
Segundo o cientista John Kappenmann, um dos autores do estudo, em poucas horas o sistema de telefonia entraria em colapso e o abastecimento de água e combustíveis funcionaria precariamente. A conclusão de Kappenmann é que 95% da cadeia produtiva moderna deixariam de funcionar.
Simulação
Para estimar o tamanho da pane que uma falha desse tipo pode causar os cientistas empregaram os dados da tempestade geomagnética ocorrida em maio de 1921, que induziu dez vezes mais eletricidade que a tempestade de 1989. Os dados foram introduzidos no modelo representativo da malha atual de distribuição norte-americana. Para espanto dos pesquisadores os resultados mostraram que um surto semelhante acarretaria a destruição de pelo menos 350 transformadores principais, deixando 130 milhões de pessoas sem energia elétrica.
Danos Catastróficos
De acordo com a simulação, uma repetição do Evento Carrington poderia causar pesados danos sociais e econômicos. A sobrecarga poderia ser acompanhada de blackouts de radiopropagação e falhas nos satélites de comunicação e GPS, ocasionando a queda dos sistemas bancários e serviços emergenciais. Devido à falha os transportes também sofreriam com problemas de abastecimento de todos os tipos e os hospitais entrariam em colapso por tempo indeterminado.
O estudo de 2009 mostrou que a extensão do problema está diretamente ligada ao tempo necessário ao reparo das linhas de transmissão. A substituição de transformadores de milhares de toneladas não é imediata, podendo levar semanas ou até meses para ser concluída. As perdas estimadas pela equipe ultrapassariam 2 trilhões de dólares, cerca de 20 vezes mais que os custos do furacão Katrina.
Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=EUA_autoridades_se_preparam_para_Grande_Tempestade_solar
Mudança no eixo da Terra. Um grande desastre para os mamutes
Os mamutes congelados da Sibéria é um dos mistérios que continuam desafiando a ciência moderna que, baseada em meras teorias faz algumas especulações razoáveis e admite que solução desse enigma pode contribuir para desvendar diversos outros fatos inexplicáveis e ainda mais nebuloso da história do planeta terra.
Em 1900, nas margens do rio Beresovska, na Sibéria Setentrional, se encontrou o primeiro exemplar conservado de mamute em meio à lama congelada. O fato em si não era inteiramente novo, já que antes tinham sido encontrados restos congelados de outros animais antigos. Mas nunca um exemplar tão grande, e em tão bom estado de conservação. Além disso, aquele mamute morrera de pé e tinha ainda restos de capim entre os dentes! Se morrera comendo, como ficara de pé? E por que não cuspira o alimento nos extetores de sua agonia?
Naquela época a ciência já sabia que os mamutes tinham desaparecido da face da Terra há, pelo menos, 10 mil anos e, logo, diversas expedições acorreram ao local para examinar o estranho achado. Descobriram que , apesar da idade, a carne do mamute estava ainda tào bem conservada que cães e lobos disputavam seus pedaços.
A primeira explicação apresentada pelos cientistas foi de que o animal afundara no gelo, morrendo assim quase instantaneamente. Mas não havia nem jamais houvera geleiras naquela região da Sibéria: apenas neve durante o inverno. Neve que se derrete na estação quente. A outra teoria afirmando “que o animal morrera afogado” também não foi aceita. Se tivesse se afogado, ele, certamente, cuspiria os ramos encontrados na sua boca e nunca teria ficado de pé.
Finalmente, outros cientistas levantaram a teoria de que aquele mamute ficara preso no barro pegajoso e afundara lentamente de pé, até ser coberto pela neve e pela lama gelada. Mas um exame mais detalhado do solo provou que naquela região jamais houvera camadas de lama elástica, capazes de prender, até a morte, um gigantesco mamute de quase dez toneladas.
Havia ainda outro problema: o alimento encontrado na boca do animal incluía delicados carriços, capim e ranúnculos, que só vicejam, hoje em dia, muito mais ao sul. Tudo aquilo junto formava um respeitável quebra-cabeça cientifico, para o qual durante muitos anos, dezenas de sábios não conseguiram nenhuma explicação satisfatória. Afinal, seria ilógico admitir que o pesado animal interrompera sua refeição e correra depois centenas de quilômetros para o Norte, com o capim na boca, para morrer de repente, de pé.
A Ciência Oficial se apoia em fatos provados, mas quando eles não existem, ela costuma montar teorias completas sobre frágeis indícios indiretos, e sobre a lógica também. Seria mais lógico admitir, por exemplo, que aquele tipo de capim crescera outrora naquela mesma região, e que o mamute morrera e fora congelado de repente – quase que instantaneamente -, enquanto pastava.
Os anos foram passando e outros animais congelados foram sendo encontrados na Sibéria, com sinais claros de morte instantânea e sem sinais visíveis de violência. Todos eles haviam sido congelados. O problema era saber como.
Em qualquer processo de congelamento de carne é necessário que a queda de temperatura seja acentuada e muito rápida, caso contrário se formam grandes cristais de água nas células – o que provocaria desidratação que estragaria a carne em pouco tempo. Para se congelar uma galinha ou um peru, por exemplo, a -40 ºC, são necessários 20 minutos; e pelo menos meia hora para se congelar meio boi. Um animal do porte de um mamute, quase duas vezes o tamanho de um elefante atual, teria que ser congelado a -100 ºC , em poucos minutos, para que sua carne ainda pudesse ser comida pelos cães, 10 mil anos depois.
Só havia um problema: O exame do exemplar congelado do rio Beresovka mostrou que o animal comera pequenos ramos de floridos, pouco antes de morrer. Grande quantidade de vegetal foi encontrada intacto, ainda não digerida, em seu estomago. E sabe-se que tais plantas não crescem onde a temperatura é inferior a -5 º Celsius. A única explicação satisfatória seria a morte instantânea dos animais, devido a um súbito abaixamento da temperatura da Sibéria. E tanto o exame da carne do mamute como a analise dos vegetais que comera provou, sem sombra de duvidas, que tal catástrofe ocorrera há 10.000 anos.
Nos últimos trinta anos, numerosos cientistas russos viajaram até a região do rio Beresovska, em busca de novos indícios. E hoje se aceita, como a mais provável, a tese levantada por Imanuel Velikovski de que somente uma súbita mudança na inclinação do eixo de rotação da Terra poderia causar fenômenos meteorológicos capazes de explicar a repentina morte dos mamutes siberianos.
Segundo alguns astrônomos, baseado em simulações em computador, somente a força eletromagnético de algum astro errante, um grande planeta ou uma pequena estrela passando suficientemente próximo da Terra poderia mudar o eixo de rotação terrestre.
Isso certamente, provocaria marés no magma interno da Terra, abalando a fina crosta sólida do nosso mundo – de 30 a 90 km de espessura. Os vulcões, situados quase todos na zona equatorial, entraram em erupção, arremessando lava, pedras e, principalmente grandes quantidades de poeira superaquecida, se elevaria até a estratosfera. Depois, seguindo o movimento normal dos ventos, essa poeira dirigia-se, espiralando rumo aos polos. O frio das grandes altitudes as congelaria e, quando ela atingisse a Sibéria, mergulhando rumo ao solo, poderia perfeitamente estar a – 100º Celsius.
O quadro fica, então mais fácil de imaginar. Chegando às regiões setentrionais do planeta a poeira subitamente escurece o sol. Os animais, que naquela época pastavam nas planices verdejantes do Alasca, do Norte do Canadá e da Sibéria, olham espantados para a noite que chega de repente. E pouco depois são atingidos pelos ventos supergelados provocados pelas poeiras vulcânicas que cai do céu. Os animais sentem o ar frio queimar seus olhos e pulmões, e em segundos estão mortos enrijecidos nas posições em que estavam. Horas depois o vento diminui, mas durante semanas cai do céu poeira e neve que, lentamente, recobre os corpos congelados dos animais que, como estátuas geladas, acabam sendo totalmente cobertas.
A mudança do eixo da Terra alteraria também o clima da Sibéria – e isso ajudaria a conservar, praticamente intactos, os animais durante os milênios seguintes. Velikovski aponta outros indícios dessa mesma catástrofe como a súbita mudança no clima do Alasca, o secamento do grande lago que existe onde hoje é o deserto do Saara e a abertura do estrito de Gilbraltar, que provocou o alagamento da região mediterrânea pelas águas do Atlântico.
Tudo isso, acreditam muitos cientistas, ocorreu mais ou menos há 10.000 anos. Velikovski acredita que todos esses fatos se explicam pelo mesmo fenômeno cataclísmico. Esses são os fatos. Essas são as hipóteses. No entanto, mesmo com os recursos da ciência moderna, não existem ainda meios para unir todos esses indícios numa única teoria à prova de qualquer duvida. Mas alguns cientistas acreditam que estão na pista certa. E outros ainda mais ousados, chegam a levantar a hipótese de que se algum dia existiu o continente da Atlântida, ele teria afundado naquela mesma época e pela mesma razão. Assim, enquanto na Sibéria morriam os derradeiros gigantes da pré-história terrestre, o Atlântico afundava o continente onde, segundo Homero, existiu a mais brilhante das antigas civilizações da Terra.
Fonte: http://frankherles.wordpress.com/2009/05/02/o-enigma-dos-mamutes-da-siberia/
Em 1900, nas margens do rio Beresovska, na Sibéria Setentrional, se encontrou o primeiro exemplar conservado de mamute em meio à lama congelada. O fato em si não era inteiramente novo, já que antes tinham sido encontrados restos congelados de outros animais antigos. Mas nunca um exemplar tão grande, e em tão bom estado de conservação. Além disso, aquele mamute morrera de pé e tinha ainda restos de capim entre os dentes! Se morrera comendo, como ficara de pé? E por que não cuspira o alimento nos extetores de sua agonia?
Naquela época a ciência já sabia que os mamutes tinham desaparecido da face da Terra há, pelo menos, 10 mil anos e, logo, diversas expedições acorreram ao local para examinar o estranho achado. Descobriram que , apesar da idade, a carne do mamute estava ainda tào bem conservada que cães e lobos disputavam seus pedaços.
A primeira explicação apresentada pelos cientistas foi de que o animal afundara no gelo, morrendo assim quase instantaneamente. Mas não havia nem jamais houvera geleiras naquela região da Sibéria: apenas neve durante o inverno. Neve que se derrete na estação quente. A outra teoria afirmando “que o animal morrera afogado” também não foi aceita. Se tivesse se afogado, ele, certamente, cuspiria os ramos encontrados na sua boca e nunca teria ficado de pé.
Finalmente, outros cientistas levantaram a teoria de que aquele mamute ficara preso no barro pegajoso e afundara lentamente de pé, até ser coberto pela neve e pela lama gelada. Mas um exame mais detalhado do solo provou que naquela região jamais houvera camadas de lama elástica, capazes de prender, até a morte, um gigantesco mamute de quase dez toneladas.
Havia ainda outro problema: o alimento encontrado na boca do animal incluía delicados carriços, capim e ranúnculos, que só vicejam, hoje em dia, muito mais ao sul. Tudo aquilo junto formava um respeitável quebra-cabeça cientifico, para o qual durante muitos anos, dezenas de sábios não conseguiram nenhuma explicação satisfatória. Afinal, seria ilógico admitir que o pesado animal interrompera sua refeição e correra depois centenas de quilômetros para o Norte, com o capim na boca, para morrer de repente, de pé.
A Ciência Oficial se apoia em fatos provados, mas quando eles não existem, ela costuma montar teorias completas sobre frágeis indícios indiretos, e sobre a lógica também. Seria mais lógico admitir, por exemplo, que aquele tipo de capim crescera outrora naquela mesma região, e que o mamute morrera e fora congelado de repente – quase que instantaneamente -, enquanto pastava.
Os anos foram passando e outros animais congelados foram sendo encontrados na Sibéria, com sinais claros de morte instantânea e sem sinais visíveis de violência. Todos eles haviam sido congelados. O problema era saber como.
Em qualquer processo de congelamento de carne é necessário que a queda de temperatura seja acentuada e muito rápida, caso contrário se formam grandes cristais de água nas células – o que provocaria desidratação que estragaria a carne em pouco tempo. Para se congelar uma galinha ou um peru, por exemplo, a -40 ºC, são necessários 20 minutos; e pelo menos meia hora para se congelar meio boi. Um animal do porte de um mamute, quase duas vezes o tamanho de um elefante atual, teria que ser congelado a -100 ºC , em poucos minutos, para que sua carne ainda pudesse ser comida pelos cães, 10 mil anos depois.
Só havia um problema: O exame do exemplar congelado do rio Beresovka mostrou que o animal comera pequenos ramos de floridos, pouco antes de morrer. Grande quantidade de vegetal foi encontrada intacto, ainda não digerida, em seu estomago. E sabe-se que tais plantas não crescem onde a temperatura é inferior a -5 º Celsius. A única explicação satisfatória seria a morte instantânea dos animais, devido a um súbito abaixamento da temperatura da Sibéria. E tanto o exame da carne do mamute como a analise dos vegetais que comera provou, sem sombra de duvidas, que tal catástrofe ocorrera há 10.000 anos.
Nos últimos trinta anos, numerosos cientistas russos viajaram até a região do rio Beresovska, em busca de novos indícios. E hoje se aceita, como a mais provável, a tese levantada por Imanuel Velikovski de que somente uma súbita mudança na inclinação do eixo de rotação da Terra poderia causar fenômenos meteorológicos capazes de explicar a repentina morte dos mamutes siberianos.
Segundo alguns astrônomos, baseado em simulações em computador, somente a força eletromagnético de algum astro errante, um grande planeta ou uma pequena estrela passando suficientemente próximo da Terra poderia mudar o eixo de rotação terrestre.
Isso certamente, provocaria marés no magma interno da Terra, abalando a fina crosta sólida do nosso mundo – de 30 a 90 km de espessura. Os vulcões, situados quase todos na zona equatorial, entraram em erupção, arremessando lava, pedras e, principalmente grandes quantidades de poeira superaquecida, se elevaria até a estratosfera. Depois, seguindo o movimento normal dos ventos, essa poeira dirigia-se, espiralando rumo aos polos. O frio das grandes altitudes as congelaria e, quando ela atingisse a Sibéria, mergulhando rumo ao solo, poderia perfeitamente estar a – 100º Celsius.
O quadro fica, então mais fácil de imaginar. Chegando às regiões setentrionais do planeta a poeira subitamente escurece o sol. Os animais, que naquela época pastavam nas planices verdejantes do Alasca, do Norte do Canadá e da Sibéria, olham espantados para a noite que chega de repente. E pouco depois são atingidos pelos ventos supergelados provocados pelas poeiras vulcânicas que cai do céu. Os animais sentem o ar frio queimar seus olhos e pulmões, e em segundos estão mortos enrijecidos nas posições em que estavam. Horas depois o vento diminui, mas durante semanas cai do céu poeira e neve que, lentamente, recobre os corpos congelados dos animais que, como estátuas geladas, acabam sendo totalmente cobertas.
A mudança do eixo da Terra alteraria também o clima da Sibéria – e isso ajudaria a conservar, praticamente intactos, os animais durante os milênios seguintes. Velikovski aponta outros indícios dessa mesma catástrofe como a súbita mudança no clima do Alasca, o secamento do grande lago que existe onde hoje é o deserto do Saara e a abertura do estrito de Gilbraltar, que provocou o alagamento da região mediterrânea pelas águas do Atlântico.
Tudo isso, acreditam muitos cientistas, ocorreu mais ou menos há 10.000 anos. Velikovski acredita que todos esses fatos se explicam pelo mesmo fenômeno cataclísmico. Esses são os fatos. Essas são as hipóteses. No entanto, mesmo com os recursos da ciência moderna, não existem ainda meios para unir todos esses indícios numa única teoria à prova de qualquer duvida. Mas alguns cientistas acreditam que estão na pista certa. E outros ainda mais ousados, chegam a levantar a hipótese de que se algum dia existiu o continente da Atlântida, ele teria afundado naquela mesma época e pela mesma razão. Assim, enquanto na Sibéria morriam os derradeiros gigantes da pré-história terrestre, o Atlântico afundava o continente onde, segundo Homero, existiu a mais brilhante das antigas civilizações da Terra.
Fonte: http://frankherles.wordpress.com/2009/05/02/o-enigma-dos-mamutes-da-siberia/
Cinturão de Fótons - 2012
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrónomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minunciosos. Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc). Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do electrão, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. Humbatz Men, autor de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade Luz". Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da Ground e "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos. Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.
As ideias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização. Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade. Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.
A massagem, acupunctura, homeotapia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo subtil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais. As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radioatividade, libertar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição. Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, activando sua luz espiralada por todo o Universo. Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação colectiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros. São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos subtis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas. Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.
A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.
Fonte: http://extrafisico.blogspot.com/2008/07/cinturo-de-ftons-2012.html
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. Humbatz Men, autor de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade Luz". Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da Ground e "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos. Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.
As ideias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização. Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade. Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.
A massagem, acupunctura, homeotapia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo subtil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais. As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radioatividade, libertar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição. Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, activando sua luz espiralada por todo o Universo. Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação colectiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros. São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos subtis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas. Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.
A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.
Fonte: http://extrafisico.blogspot.com/2008/07/cinturo-de-ftons-2012.html
Uma jornalista acusou a OMS e as Nações Unidas de bioterrorismo e a intenção de cometer genocídio.
A data de lançamento da nova vacina contra a pandemia da gripe A/H1N1 está prevista para breve pela Baxter, uma jornalista de investigação de origem austríaca advertiu o mundo que o maior crime na história da Humanidade está em curso.
Jane Bürgermeister foi recentemente apresentar queixas ao FBI, alegando que a Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização das Nações Unidas (ONU), e vários dos mais altos funcionários do governo e das empresas sobre bioterrorismo estão prestes a cometer um crime em massa.
Ela também preparou uma injunção contra a vacinação, que será forçada a ser feita nos Estados Unidos ou em França. Estas acções seguem seus encargos apresentados em Abril contra a empresa Baxter AG e Green Hills Biotechnology AVIR, situada na Áustria para a produção da vacina contra a gripe das aves infectadas, o que foi provocado deliberadamente para tirar proveito de uma pandemia e para encher os bolsos.
Nas suas acusações, Bürgermeister apresenta provas de actos de bioterrorismo, que está em violação com a lei Americana.
Estes bio-terroristas não são nada mais que um grupo que operam nos Estados Unidos sob a liderança dos banqueiros internacionais que controlam o Federal Reserve, bem como a OMS, a ONU e a OTAN.
O Bioterrorismo realizará um genocídio em massa contra o povo norte-americano, através da utilização de um vírus geneticamente modificado causando uma pandemia com a intenção de causar a morte e redução da população mundial. Este grupo tem em posse, além disso, o governo dos Estados Unidos.
Em particular, a prova de que os acusados, Barack Obama, "presidente" dos Estados Unidos, embora não conseguisse provar que nasceu nos Estados Unidos, David Nabarro, coordenador do Sistema das Nações Unidas para a gripe, Margaret Chan, Director-Geral da OMS, Kathleen Sibelius, secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, Janet Napolitano, secretário do Departamento de Segurança Interna, David de Rothschild um banqueiro, David Rockefeller, que é um banqueiro também, George Soros é também banqueiro, Werner Faymann, que é o chanceler da Áustria, e Alois Stoger, a ministra austríaca da Saúde Pública, entre outros, fazem parte deste sindicato internacional de empresas criminosas que desenvolveram, fabricaram, armazenaram e utilizaram armas biológicas para erradicar a população dos Estados Unidos e outros países para ganhos políticos e financeiros.
As acusações confirmam de que os arguidos conspiraram com outros terroristas, para conceber, financiar e participar na fase final da execução de um programa de armas biológicas silenciosas, envolvendo empresas farmacêuticas Novartis e Baxter entre outros. Eles fizeram isso por bio-engenharia e a libertação de agentes biológicos letais, especialmente a "gripe das aves" e o "vírus da gripe suína", a fim de ter um pretexto para implementar um programa de vacinação maciça obrigatória, que seria uma maneira de administrar um agente biológico tóxico durante a vacinação forçada e causar a morte da população dos Estados Unidos. Esta acção está em violação directa da lei Antiterrorista.
Que andam a fazer as brigadas anti-terroristas, então?
Muito ocupadas com o mito AL QUAEDA.
Bürgermeister certificou que Baxter AG, filial austríaca da Baxter International, tinha deliberadamente enviado 72 quilos do vírus da gripe aviaria, fornecidos pela OMS, durante o Inverno de 2009 a 16 laboratórios em quatro condados. Ela afirma que esta prova fornece uma peça evidente do puzzle que as empresas farmacêuticas internacionais e agências governamentais estão activamente engajados na produção, desenvolvimento, fabrico e distribuição de agentes biológicos como armas biológicas, o mais mortal que a Terra tenha conhecido para desencadear uma pandemia e causar a morte de civis inocentes para os lucros e poder absoluto.
Nas suas acusações de que tiveram início em Abril, ela observou que o laboratório Baxter na Áustria é um dos mais seguros laboratórios de biossegurança e, provavelmente, um dos mais seguros laboratórios do mundo, mas o laboratório não tem cumpridos os procedimentos mais básicos e essenciais para manter em segurança mais de 72 kg de um patógeno mais propriamente classificado como arma química, que portanto teria sido misturado com o vírus da gripe humana e enviado a partir de suas instalações na Orth na região do Danube.
Em fevereiro, quando um agente de Biotest baseado na República Checa, testou o material e, portanto, as vacinas em furões, essas destinadas a Civis e candidatos de todo o mundo, os furões morreram repentinamente. Este incidente não foi seguido por uma minuciosa investigação por parte da OMS, da UE, da Áustria ou das autoridades sanitárias. Não houve qualquer investigação sobre o conteúdo do vírus e não há dados sobre a sequência genética do vírus liberado.
Em resposta as perguntas parlamentares do 20 de Maio, a ministra austríaca da Saúde, Alois Stoger, revelou que o incidente não tinha sido tratado em termos de biossegurança, como deveria ser, mas como um crime contra o Código dos veterinários. Um veterinário foi enviado para o laboratório para uma breve inspecção.
Bürgermeister revela ainda que, a libertação do vírus deve ser um passo essencial para desencadear uma pandemia, que permitiria a OMS declarar o nível 6 a fim de lutar contra a pandemia. Coisa feita neste momento.
Ela enumera as leis e os decretos que permitiriam a ONU e a OMS eclipsar os Estados Unidos no caso de uma pandemia. Além disso, a legislação impõe a obrigatoriedade da utilização da vacinação a ser implementada nos Estados Unidos e em outros países após a pandemia global.
Ela também afirma que o conjunto da pandemia da "gripe suína" está baseado numa grande mentira, não há vírus natural que constitui uma ameaça para a população.
Fornece informações que leva à conclusão de que a gripe das aves e suína, que o vírus influenza A, foram misturados em laboratório usando fundos fornecidos pela OMS e outras agências governamentais, como o CDC, entre outros. Esta "gripe A/H1N1" é um híbrido da gripe suína, uma parte do vírus da gripe humana e parte da gripe das aves, que só pode vir de laboratórios, de acordo com muitos especialistas, incluindo o Dr. Horowitz de Harvard no seu depoimento que pode ser visto em Censored31.
Que a "gripe suína" não causa mais mortes do que outras gripes normais.
Não há perigo potencial nesta pandemia à menos que as vacinações sejam realizadas e alimentem um grande risco para a saúde, sob o pretexto de proteger a população. Existem motivos razoáveis para crer que as vacinas obrigatórias serão “deliberadamente” contaminadas por doenças que são especificamente concebidas para provocar a morte.
Através de tecnologias clássicas e ultra modernas de diagnóstico e imagiologia médica, o Dr. Moulden, MD, um médico, especialista em psiquiatria, neuropsiquiatria, e neurologia comportamental, fornece elementos de prova em termos de fisiologia e medicina clínica de que todas as vacinações causam directa ou indirectamente perturbações e doenças agudas ou crónicas, permanentes ou transitórias que podem afectar todos os sistemas do organismo. Dr. Moulden desenvolveu uma nova tecnologia em imagiologia médica para destacar os danos e as alterações neurológicas que podem ocorrer após a vacinação.
O Dr. Moulden explica que as vacinas causam hiper-reatividade do sistema imunitário durante o qual os leucócitos são apressados para atacar corpos estranhos injectados na corrente sanguínea. Dado o fato de que eles são demasiado grandes para penetrar nos capilares muito finos em que são alojados os corpos estranhos, os leucócitos acabam por obstruir, bloquear e pôr em decadência os capilares. A via está portanto obstruída para os glóbulos vermelhos menores que necessitam de levar o oxigénio aos diferentes órgãos vizinhos dos capilares congestionados por essas substâncias estranhas. As partículas que atingem o cérebro, perturbando ou impedindo o fluxo de sangue, pode causar autismo, síndrome de morte súbita do lactente ou muitas outras doenças na criança ou no adulto. Assim como é no ataque cardíaco, também é possível ter um acidente vascular cerebral, problemas hepáticos, renais, quando os tecidos são deficientes em oxigénio. "Esta é uma importante descoberta." Ver também o DVD do Dr. Moulden em Censored31.
Esta vacina causa a morte de adultos também.
Refere-se a uma licença da Novartis e da sua vacina contra a gripe aviária que matou 21 pessoas desalojadas na Polónia durante o Verão de 2008.
Alega que as mesmas empresas farmacêuticas e agências internacionais têm desenvolvido a pandemia, a fim de beneficiar de um surto de pandemia global, com grandes contratos de fornecimento de vacinas e subornos aos principais líderes.
Que os meios de comunicação controlados pelo grupo Bilderberg e seus membros incluem Donald E Graham's' do Washington Ρost, Matthias Nass do jornal "Die Zeit", e Martin Wolf do "Financial Τimes' ou Fareed Zakaria da Newsweek e muitos outros ainda que espalharam informações falsas para os cidadãos dos Estados Unidos em sua movimentação manipuladora sobre as vacinas perigosas. Digite esses nomes e a palavra “pandemic” em um motor de pesquisa para ver.
Que o povo dos Estados Unidos irá sofrer danos irreparáveis e lesões se forem forçados a tomar a vacina sem o seu consentimento, de acordo com a aplicação da lei para o Estado de Emergência de Saúde denominado “Power Act”, tal como a lei de emergência nacional, a Directiva Presidencial sobre Segurança Nacional / HSPD 51, e em parceria Directive/HSPD-20 sobre a gripe das aves e gripe pandemica.
Nos Estados Unidos desde 2008, Bürgermeister viu aqueles mencionados nas alegações implementar novos procedimentos e / ou a aceleração da implementação das leis e regulamentos para privar os cidadãos dos Estados Unidos e de regulamentos visando acabar com seus direitos constitucionais de recusar uma injecção. Estas pessoas têm criado ou autorizado a legislar disposições para um acto de recusa de tomar uma injecção contra o vírus, como crime.
Têm impostas outras sanções, tais como a prisão e / ou quarentena nos campos da FEMA que são verdadeiros campos modernos de concentração e por isso peço-lhe para ver o DVD sobre o programa REX 83 e os caixões contentores em Censored31.
Localização dos campos de internamento FEMA já instalado nos E.U.A.. Está portanto longe de ser uma teoria conspiratória .... Os factos estão aí!
Impuseram uma lei para impedir os cidadãos dos Estados Unidos a reclamar uma indemnização na sequência da lesão ou morte na sequência de injecções forçadas.
Que isto está, em violação das leis federais que regem a corrupção e abuso de funções e de sua própria constituição.
Através de suas ações, os chamados arguidos construíram as bases para um verdadeiro genocídio.
Que a utilização da "gripe suína" como um pretexto para o pré-definido assassínio da população dos E.U.A através da vacinação forçada é realmente um acto de terrorismo.
Que todas as empresas farmacêuticas como Baxter, Novartis e Sanofi Aventis ou Novavax fazem parte de um programa de dupla utilização, financiada pela União Internacional Penal para executar o assassinato de civis inocentes, a fim de reduzir a população mundial de mais 5 mil milhões de pessoas nos próximos dez anos. O plano é espalhar o terror para justificar o povo a renunciar aos seus direitos e ao poder em massa senão serão postos em quarentena nos campos FEMA.
Lares, empresas, explorações agrícolas e as terras das pessoas que falecerem serão confiscado por esse sindicato e irá tornar-se um verdadeiro despojo de guerra.
Que ao eliminar a população da América do Norte, a elite internacional terá acesso aos recursos naturais dessas áreas tais como água e petróleo na terra. E ao eliminar os Estados Unidos e suas constituições democráticas reagrupando uma União Norte-Americana, o grupo sionista terá controle total da América do Norte.
Que há evidências de que a vacina causou a gripe espanhola de 1918, incluindo a convicção do Dr. Jerry Tennant que a utilização generalizada da aspirina durante o inverno que se seguiu ao fim da Primeira Guerra Mundial poderia ter sido um factor que contribui para a pandemia anterior removendo o sistema imunológico e diminuindo a temperatura corporal, permitindo que o vírus se multiplicasse.
Que o Tamiflu e Relenza baixam igualmente a temperatura corporal, ou Imuran que reduz o sistema imunológico e, portanto, também podem ser solicitados a contribuir para a propagação de uma pandemia.
Jane Bürgermeister tem dupla nacionalidade (austríaca e irlandesa), escreveu para a revista "Nature", o "British Medical Journal ', e' American Prospec't. É a correspondente europeia do ‘Renewable Energy World site’. Ela tem escrito muito sobre as alterações climáticas, a biotecnologia e a ecologia.
Ela apresentou uma queixa contra a Baxter AG e Green Hills Biotechnology AVIR em Abril.
Ela apresentou uma queixa contra a Baxter e OMS, entre outros, no que diz respeito à explosão de frascos contendo "gripe suína", destinado a um laboratório de investigação e num comboio IC na Suíça.
Porque o controle dos meios de comunicação social pela elite dominante, permitiu à associação de terroristas mergulhar o povo na ignorância do que está realmente acontecendo. Suas acusações são uma tentativa de contornar o controle dos meios de comunicação para que o caso seja tornado público.
Sua maior preocupação é que, apesar do fato de que Baxter foi pego com a mão no saco, o foco da nova vacina é prevista já para Julho.
Fonte: http://provafinal2012.blogspot.com/2009/07/bioterrorismo-genocidio-em-massa.html
Jane Bürgermeister foi recentemente apresentar queixas ao FBI, alegando que a Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização das Nações Unidas (ONU), e vários dos mais altos funcionários do governo e das empresas sobre bioterrorismo estão prestes a cometer um crime em massa.
Ela também preparou uma injunção contra a vacinação, que será forçada a ser feita nos Estados Unidos ou em França. Estas acções seguem seus encargos apresentados em Abril contra a empresa Baxter AG e Green Hills Biotechnology AVIR, situada na Áustria para a produção da vacina contra a gripe das aves infectadas, o que foi provocado deliberadamente para tirar proveito de uma pandemia e para encher os bolsos.
Nas suas acusações, Bürgermeister apresenta provas de actos de bioterrorismo, que está em violação com a lei Americana.
Estes bio-terroristas não são nada mais que um grupo que operam nos Estados Unidos sob a liderança dos banqueiros internacionais que controlam o Federal Reserve, bem como a OMS, a ONU e a OTAN.
O Bioterrorismo realizará um genocídio em massa contra o povo norte-americano, através da utilização de um vírus geneticamente modificado causando uma pandemia com a intenção de causar a morte e redução da população mundial. Este grupo tem em posse, além disso, o governo dos Estados Unidos.
Em particular, a prova de que os acusados, Barack Obama, "presidente" dos Estados Unidos, embora não conseguisse provar que nasceu nos Estados Unidos, David Nabarro, coordenador do Sistema das Nações Unidas para a gripe, Margaret Chan, Director-Geral da OMS, Kathleen Sibelius, secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, Janet Napolitano, secretário do Departamento de Segurança Interna, David de Rothschild um banqueiro, David Rockefeller, que é um banqueiro também, George Soros é também banqueiro, Werner Faymann, que é o chanceler da Áustria, e Alois Stoger, a ministra austríaca da Saúde Pública, entre outros, fazem parte deste sindicato internacional de empresas criminosas que desenvolveram, fabricaram, armazenaram e utilizaram armas biológicas para erradicar a população dos Estados Unidos e outros países para ganhos políticos e financeiros.
As acusações confirmam de que os arguidos conspiraram com outros terroristas, para conceber, financiar e participar na fase final da execução de um programa de armas biológicas silenciosas, envolvendo empresas farmacêuticas Novartis e Baxter entre outros. Eles fizeram isso por bio-engenharia e a libertação de agentes biológicos letais, especialmente a "gripe das aves" e o "vírus da gripe suína", a fim de ter um pretexto para implementar um programa de vacinação maciça obrigatória, que seria uma maneira de administrar um agente biológico tóxico durante a vacinação forçada e causar a morte da população dos Estados Unidos. Esta acção está em violação directa da lei Antiterrorista.
Que andam a fazer as brigadas anti-terroristas, então?
Muito ocupadas com o mito AL QUAEDA.
Bürgermeister certificou que Baxter AG, filial austríaca da Baxter International, tinha deliberadamente enviado 72 quilos do vírus da gripe aviaria, fornecidos pela OMS, durante o Inverno de 2009 a 16 laboratórios em quatro condados. Ela afirma que esta prova fornece uma peça evidente do puzzle que as empresas farmacêuticas internacionais e agências governamentais estão activamente engajados na produção, desenvolvimento, fabrico e distribuição de agentes biológicos como armas biológicas, o mais mortal que a Terra tenha conhecido para desencadear uma pandemia e causar a morte de civis inocentes para os lucros e poder absoluto.
Nas suas acusações de que tiveram início em Abril, ela observou que o laboratório Baxter na Áustria é um dos mais seguros laboratórios de biossegurança e, provavelmente, um dos mais seguros laboratórios do mundo, mas o laboratório não tem cumpridos os procedimentos mais básicos e essenciais para manter em segurança mais de 72 kg de um patógeno mais propriamente classificado como arma química, que portanto teria sido misturado com o vírus da gripe humana e enviado a partir de suas instalações na Orth na região do Danube.
Em fevereiro, quando um agente de Biotest baseado na República Checa, testou o material e, portanto, as vacinas em furões, essas destinadas a Civis e candidatos de todo o mundo, os furões morreram repentinamente. Este incidente não foi seguido por uma minuciosa investigação por parte da OMS, da UE, da Áustria ou das autoridades sanitárias. Não houve qualquer investigação sobre o conteúdo do vírus e não há dados sobre a sequência genética do vírus liberado.
Em resposta as perguntas parlamentares do 20 de Maio, a ministra austríaca da Saúde, Alois Stoger, revelou que o incidente não tinha sido tratado em termos de biossegurança, como deveria ser, mas como um crime contra o Código dos veterinários. Um veterinário foi enviado para o laboratório para uma breve inspecção.
Bürgermeister revela ainda que, a libertação do vírus deve ser um passo essencial para desencadear uma pandemia, que permitiria a OMS declarar o nível 6 a fim de lutar contra a pandemia. Coisa feita neste momento.
Ela enumera as leis e os decretos que permitiriam a ONU e a OMS eclipsar os Estados Unidos no caso de uma pandemia. Além disso, a legislação impõe a obrigatoriedade da utilização da vacinação a ser implementada nos Estados Unidos e em outros países após a pandemia global.
Ela também afirma que o conjunto da pandemia da "gripe suína" está baseado numa grande mentira, não há vírus natural que constitui uma ameaça para a população.
Fornece informações que leva à conclusão de que a gripe das aves e suína, que o vírus influenza A, foram misturados em laboratório usando fundos fornecidos pela OMS e outras agências governamentais, como o CDC, entre outros. Esta "gripe A/H1N1" é um híbrido da gripe suína, uma parte do vírus da gripe humana e parte da gripe das aves, que só pode vir de laboratórios, de acordo com muitos especialistas, incluindo o Dr. Horowitz de Harvard no seu depoimento que pode ser visto em Censored31.
Que a "gripe suína" não causa mais mortes do que outras gripes normais.
Não há perigo potencial nesta pandemia à menos que as vacinações sejam realizadas e alimentem um grande risco para a saúde, sob o pretexto de proteger a população. Existem motivos razoáveis para crer que as vacinas obrigatórias serão “deliberadamente” contaminadas por doenças que são especificamente concebidas para provocar a morte.
Através de tecnologias clássicas e ultra modernas de diagnóstico e imagiologia médica, o Dr. Moulden, MD, um médico, especialista em psiquiatria, neuropsiquiatria, e neurologia comportamental, fornece elementos de prova em termos de fisiologia e medicina clínica de que todas as vacinações causam directa ou indirectamente perturbações e doenças agudas ou crónicas, permanentes ou transitórias que podem afectar todos os sistemas do organismo. Dr. Moulden desenvolveu uma nova tecnologia em imagiologia médica para destacar os danos e as alterações neurológicas que podem ocorrer após a vacinação.
O Dr. Moulden explica que as vacinas causam hiper-reatividade do sistema imunitário durante o qual os leucócitos são apressados para atacar corpos estranhos injectados na corrente sanguínea. Dado o fato de que eles são demasiado grandes para penetrar nos capilares muito finos em que são alojados os corpos estranhos, os leucócitos acabam por obstruir, bloquear e pôr em decadência os capilares. A via está portanto obstruída para os glóbulos vermelhos menores que necessitam de levar o oxigénio aos diferentes órgãos vizinhos dos capilares congestionados por essas substâncias estranhas. As partículas que atingem o cérebro, perturbando ou impedindo o fluxo de sangue, pode causar autismo, síndrome de morte súbita do lactente ou muitas outras doenças na criança ou no adulto. Assim como é no ataque cardíaco, também é possível ter um acidente vascular cerebral, problemas hepáticos, renais, quando os tecidos são deficientes em oxigénio. "Esta é uma importante descoberta." Ver também o DVD do Dr. Moulden em Censored31.
Esta vacina causa a morte de adultos também.
Refere-se a uma licença da Novartis e da sua vacina contra a gripe aviária que matou 21 pessoas desalojadas na Polónia durante o Verão de 2008.
Alega que as mesmas empresas farmacêuticas e agências internacionais têm desenvolvido a pandemia, a fim de beneficiar de um surto de pandemia global, com grandes contratos de fornecimento de vacinas e subornos aos principais líderes.
Que os meios de comunicação controlados pelo grupo Bilderberg e seus membros incluem Donald E Graham's' do Washington Ρost, Matthias Nass do jornal "Die Zeit", e Martin Wolf do "Financial Τimes' ou Fareed Zakaria da Newsweek e muitos outros ainda que espalharam informações falsas para os cidadãos dos Estados Unidos em sua movimentação manipuladora sobre as vacinas perigosas. Digite esses nomes e a palavra “pandemic” em um motor de pesquisa para ver.
Que o povo dos Estados Unidos irá sofrer danos irreparáveis e lesões se forem forçados a tomar a vacina sem o seu consentimento, de acordo com a aplicação da lei para o Estado de Emergência de Saúde denominado “Power Act”, tal como a lei de emergência nacional, a Directiva Presidencial sobre Segurança Nacional / HSPD 51, e em parceria Directive/HSPD-20 sobre a gripe das aves e gripe pandemica.
Nos Estados Unidos desde 2008, Bürgermeister viu aqueles mencionados nas alegações implementar novos procedimentos e / ou a aceleração da implementação das leis e regulamentos para privar os cidadãos dos Estados Unidos e de regulamentos visando acabar com seus direitos constitucionais de recusar uma injecção. Estas pessoas têm criado ou autorizado a legislar disposições para um acto de recusa de tomar uma injecção contra o vírus, como crime.
Têm impostas outras sanções, tais como a prisão e / ou quarentena nos campos da FEMA que são verdadeiros campos modernos de concentração e por isso peço-lhe para ver o DVD sobre o programa REX 83 e os caixões contentores em Censored31.
Localização dos campos de internamento FEMA já instalado nos E.U.A.. Está portanto longe de ser uma teoria conspiratória .... Os factos estão aí!
Impuseram uma lei para impedir os cidadãos dos Estados Unidos a reclamar uma indemnização na sequência da lesão ou morte na sequência de injecções forçadas.
Que isto está, em violação das leis federais que regem a corrupção e abuso de funções e de sua própria constituição.
Através de suas ações, os chamados arguidos construíram as bases para um verdadeiro genocídio.
Que a utilização da "gripe suína" como um pretexto para o pré-definido assassínio da população dos E.U.A através da vacinação forçada é realmente um acto de terrorismo.
Que todas as empresas farmacêuticas como Baxter, Novartis e Sanofi Aventis ou Novavax fazem parte de um programa de dupla utilização, financiada pela União Internacional Penal para executar o assassinato de civis inocentes, a fim de reduzir a população mundial de mais 5 mil milhões de pessoas nos próximos dez anos. O plano é espalhar o terror para justificar o povo a renunciar aos seus direitos e ao poder em massa senão serão postos em quarentena nos campos FEMA.
Lares, empresas, explorações agrícolas e as terras das pessoas que falecerem serão confiscado por esse sindicato e irá tornar-se um verdadeiro despojo de guerra.
Que ao eliminar a população da América do Norte, a elite internacional terá acesso aos recursos naturais dessas áreas tais como água e petróleo na terra. E ao eliminar os Estados Unidos e suas constituições democráticas reagrupando uma União Norte-Americana, o grupo sionista terá controle total da América do Norte.
Que há evidências de que a vacina causou a gripe espanhola de 1918, incluindo a convicção do Dr. Jerry Tennant que a utilização generalizada da aspirina durante o inverno que se seguiu ao fim da Primeira Guerra Mundial poderia ter sido um factor que contribui para a pandemia anterior removendo o sistema imunológico e diminuindo a temperatura corporal, permitindo que o vírus se multiplicasse.
Que o Tamiflu e Relenza baixam igualmente a temperatura corporal, ou Imuran que reduz o sistema imunológico e, portanto, também podem ser solicitados a contribuir para a propagação de uma pandemia.
Jane Bürgermeister tem dupla nacionalidade (austríaca e irlandesa), escreveu para a revista "Nature", o "British Medical Journal ', e' American Prospec't. É a correspondente europeia do ‘Renewable Energy World site’. Ela tem escrito muito sobre as alterações climáticas, a biotecnologia e a ecologia.
Ela apresentou uma queixa contra a Baxter AG e Green Hills Biotechnology AVIR em Abril.
Ela apresentou uma queixa contra a Baxter e OMS, entre outros, no que diz respeito à explosão de frascos contendo "gripe suína", destinado a um laboratório de investigação e num comboio IC na Suíça.
Porque o controle dos meios de comunicação social pela elite dominante, permitiu à associação de terroristas mergulhar o povo na ignorância do que está realmente acontecendo. Suas acusações são uma tentativa de contornar o controle dos meios de comunicação para que o caso seja tornado público.
Sua maior preocupação é que, apesar do fato de que Baxter foi pego com a mão no saco, o foco da nova vacina é prevista já para Julho.
Fonte: http://provafinal2012.blogspot.com/2009/07/bioterrorismo-genocidio-em-massa.html
FLUOR - O VENENO QUE SAI DAS TORNEIRAS?
Provavelmente você ficaria muito alarmado se lhe dissessem que, sem o seu conhecimento, administram regularmente medicamentos com uma substancia mais venenosa que o chumbo, que pode causar fragilidade óssea e câncer, entre uma serie de outras doenças e, que é o componente principal das drogas que alteram o cérebro.
Isso é o que alguns médicos qualificados e conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo inteiro. Que substância agressiva é essa ? O flúor na água potável.
A maioria de nós conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as visitas, ao dentista das crianças. Contudo, na historia do uso do flúor há um aspecto muito ameaçador. Foi provado que o flúor pode endurecer a superfície dos dentes, porém, também trata-se de um elemento altamente tóxico relacionado com um grande número de doenças físicas e mentais.
Estudos publicados recentemente demonstram que a metade do flúor ácido hexafluorsilícico) que se acrescenta na água potável do Reino Unido pode produzir danos genéticos. Desde a Segunda Guerra Mundial não se realizou nenhuma pesquisa sobre os efeitos potencialmente letais do flúor. Contudo vários cientistas, entre eles o Dr. Hans Moolenburg, um dos principais ativistas da campanha anti-flúor dos Países Baixos, estão convencidos de que em muitos países da Europa Ocidental se está reforçando um perigoso e sinistro esquema de medicação massificada que foi usado na Alemanha nazista.
Nos piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças, inanição e extrema brutalidade era algo cotidiano e isso era complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas nazistas, desejando manter um clima de temor tinham encontrado um método simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos. Jovens sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz, esperando pela libertação.
Os nazistas ''ministraram'' flúor na água dos campos de extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. Apesar desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos países.
O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos tranqüilizantes. Descobriu-se que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as submissas. Ansiosos em explorar o efeito do flúor, os comandantes dos campos alemães o acrescentaram ao abastecimento d'água. Os efeitos da água fluorada impressionaram fortemente os serviços de inteligência. Consideraram que a água fluorada era o meio ideal para controlar as populações depois de seus países terem sido invadidos. Antecipando-se à vitória, a fábrica alemã de produtos químicos I. G. Farben, instalada em Frankfurt, foi a encarregada da produção massificada de flúor destinado aos campos de extermínio e a outros futuros usos possíveis. No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente de I. G. Farben.
Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que ''quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a Polônia, ao estados maiores, Alemão e Russo, intercambiaram idéias, planos, cientistas e militares.
Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque adaptava-se perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo...'' Perkins não envolveu a inteligência aliada nessa pesquisa sobre o controle mundial de mente dos russos, porem, uma investigação mais detalhada da I. G. Farben e suas relações industriais, revela algumas conexões suspeitas.
A I. G. Farben expandiu-se durante os anos vinte e estabeleceu laços através de Wall Street com a companhia de automóveis de Henry Ford, com a General Motors de J. P. Morgan e com a Standard Oil, propriedade da família Rockfeller.
Nos anos trinta, milhões de dólares foram investidos nesses acordos e a relação continuou durante a Segunda Guerra Mundial. É interessante observar que nenhuma das fábricas e edifícios da I. G. Farben foram bombardeados, sabotados ou danificados pelos aliados durante a guerra.
O pesquisador Ian E. Stephens disse que os comandantes das missões de bombardeio tinham instruções, procedentes provavelmente dos altos escalões do governo dos Estados Unidos, para evitarem esses edifícios. Porém, por qual motivo ?
Desde a depressão dos anos vinte, as organizações como a fundação Rockefeller e a família Ford tinham incentivado publicamente as políticas de controle de população a longo prazo. Também sabe-se que certo numero de pessoas influentes do comércio e da industria tinham investido grandes somas de dinheiro nos projetos da I. G. Farben antes e durante a guerra. Entre elas a família Mellon. Essa família fundou a Mellon Institute em 1913 como uma organização independente para patrocinar avanços na ciência e na industria. O instituto também participou da ''descoberta'' do flúor como ''um maravilhoso preventivo das cáries dentárias''. A família Mellon também fundou a Aluminium Company of America (ALCOOA). O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio e a ALCOOA foi processada com frequência por envenenar gado, colheitas e correntes de água. As medidas de segurança eram caras. Por tanto, o que se podia fazer para eliminar esses custos e, talvez, até tornar os materiais residuais rentáveis?
Segundo o Pesquisador de Flúor Ian E. Stephen, a primeira ministra Thatcher triplicou o orçamento para o tratamento da água com flúor da Irlanda do Norte em meados dos anos oitenta. Stephen suspeita que isso não foi motivado por uma preocupação com a saúde dentária e sim, por uma tentativa de pacificar a região.
Fonte: http://revelatti.blogspot.com/2008/11/fluor-o-veneno-que-sai-das-torneiras.html
Isso é o que alguns médicos qualificados e conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo inteiro. Que substância agressiva é essa ? O flúor na água potável.
A maioria de nós conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as visitas, ao dentista das crianças. Contudo, na historia do uso do flúor há um aspecto muito ameaçador. Foi provado que o flúor pode endurecer a superfície dos dentes, porém, também trata-se de um elemento altamente tóxico relacionado com um grande número de doenças físicas e mentais.
Estudos publicados recentemente demonstram que a metade do flúor ácido hexafluorsilícico) que se acrescenta na água potável do Reino Unido pode produzir danos genéticos. Desde a Segunda Guerra Mundial não se realizou nenhuma pesquisa sobre os efeitos potencialmente letais do flúor. Contudo vários cientistas, entre eles o Dr. Hans Moolenburg, um dos principais ativistas da campanha anti-flúor dos Países Baixos, estão convencidos de que em muitos países da Europa Ocidental se está reforçando um perigoso e sinistro esquema de medicação massificada que foi usado na Alemanha nazista.
Nos piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças, inanição e extrema brutalidade era algo cotidiano e isso era complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas nazistas, desejando manter um clima de temor tinham encontrado um método simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos. Jovens sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz, esperando pela libertação.
Os nazistas ''ministraram'' flúor na água dos campos de extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. Apesar desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos países.
O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos tranqüilizantes. Descobriu-se que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as submissas. Ansiosos em explorar o efeito do flúor, os comandantes dos campos alemães o acrescentaram ao abastecimento d'água. Os efeitos da água fluorada impressionaram fortemente os serviços de inteligência. Consideraram que a água fluorada era o meio ideal para controlar as populações depois de seus países terem sido invadidos. Antecipando-se à vitória, a fábrica alemã de produtos químicos I. G. Farben, instalada em Frankfurt, foi a encarregada da produção massificada de flúor destinado aos campos de extermínio e a outros futuros usos possíveis. No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente de I. G. Farben.
Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que ''quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a Polônia, ao estados maiores, Alemão e Russo, intercambiaram idéias, planos, cientistas e militares.
Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque adaptava-se perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo...'' Perkins não envolveu a inteligência aliada nessa pesquisa sobre o controle mundial de mente dos russos, porem, uma investigação mais detalhada da I. G. Farben e suas relações industriais, revela algumas conexões suspeitas.
A I. G. Farben expandiu-se durante os anos vinte e estabeleceu laços através de Wall Street com a companhia de automóveis de Henry Ford, com a General Motors de J. P. Morgan e com a Standard Oil, propriedade da família Rockfeller.
Nos anos trinta, milhões de dólares foram investidos nesses acordos e a relação continuou durante a Segunda Guerra Mundial. É interessante observar que nenhuma das fábricas e edifícios da I. G. Farben foram bombardeados, sabotados ou danificados pelos aliados durante a guerra.
O pesquisador Ian E. Stephens disse que os comandantes das missões de bombardeio tinham instruções, procedentes provavelmente dos altos escalões do governo dos Estados Unidos, para evitarem esses edifícios. Porém, por qual motivo ?
Desde a depressão dos anos vinte, as organizações como a fundação Rockefeller e a família Ford tinham incentivado publicamente as políticas de controle de população a longo prazo. Também sabe-se que certo numero de pessoas influentes do comércio e da industria tinham investido grandes somas de dinheiro nos projetos da I. G. Farben antes e durante a guerra. Entre elas a família Mellon. Essa família fundou a Mellon Institute em 1913 como uma organização independente para patrocinar avanços na ciência e na industria. O instituto também participou da ''descoberta'' do flúor como ''um maravilhoso preventivo das cáries dentárias''. A família Mellon também fundou a Aluminium Company of America (ALCOOA). O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio e a ALCOOA foi processada com frequência por envenenar gado, colheitas e correntes de água. As medidas de segurança eram caras. Por tanto, o que se podia fazer para eliminar esses custos e, talvez, até tornar os materiais residuais rentáveis?
Segundo o Pesquisador de Flúor Ian E. Stephen, a primeira ministra Thatcher triplicou o orçamento para o tratamento da água com flúor da Irlanda do Norte em meados dos anos oitenta. Stephen suspeita que isso não foi motivado por uma preocupação com a saúde dentária e sim, por uma tentativa de pacificar a região.
Fonte: http://revelatti.blogspot.com/2008/11/fluor-o-veneno-que-sai-das-torneiras.html
terça-feira, 21 de junho de 2011
Chip motorola 666 de lítio. Delírio ou há algo por traz?
O grande objetivo da segunda besta é promover a adoração da primeira. O culto ao imperador está em foco aqui. Embora os judeus, a princípio, pareciam rejeitar tal idéia, ao entregar o seu Cristo às autoridades romanas, eles mesmos disseram: “Não temos outro rei, senão César”. Acerca desse episódio, Alford observa: “Uma degradante confissão da parte daqueles infiéis sacerdotes do povo sobre quem fora dito: ‘...o Senhor vosso Deus era o vosso rei’(I Sm.12:12).[1] Uma vez que César se arrogava “deus”, logo, afirmar sua lealdade a ele, era a mesma coisa que abdicar de suas esperanças messiânicas, e endossar o culto ao imperador romano.
João ainda afirma que a segunda besta promoveria a morte de “todos os que não adorassem a imagem da besta”(Ap.13:15b). Quem são esses que não aderiram à adoração ao imperador? Os cristãos. E o que não falta no Novo Testamento são relatos alusivos à perseguição que os judeus empreenderam contra a Igreja de Cristo. E a desculpa apresentada por eles era sempre a mesma: os cristãos não eram leais a César. Em Atos lemos que “os judeus, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade e, assaltando a casa de Jasom, os procuravam (Paulo e Silas) para entregá-los ao povo. Mas não os achando, trouxeram a Jasom e alguns irmãos à presença das autoridades (romanas) da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui (Tessalônica), os quais Jasom recolheu. Todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus”(At.17:5-7).
O papel da segunda besta era instigar Roma contra os cristãos.
No afã de impor o culto ao imperador, sanções econômicas foram estabelecidas. Quem quer que se opusesse àquela prática, ficaria impossibilitado de comprar ou vender, podendo inclusive, sofrer o espólio de seus bens. O escritor de Hebreus elogiou seus leitores por terem se compadecido dos que estavam presos, e com alegria terem aceito o espólio dos seus bens (Hb.10:34b). Era comum na comunidade judaica, o confisco de propriedades e possessões de pessoas que fossem consideradas hereges ou desleais às orientações dos líderes religiosos. Geralmente, tais pessoas eram reduzidas à miséria. A fidelidade dos cristãos à sua fé custava-lhes muito caro. Não fosse o espírito comunitário que havia entre eles, muitos teriam morrido na mais absoluta miséria. Uma vez tendo sido espoliados, já não teriam como comprar ou vender coisa alguma. Os romanos agiam de maneira semelhante aos judeus com aqueles que desertavam. De acordo com Champlim, em seu comentário do Novo Testamento, “não há evidência de sanções econômicas radicais e generalizadas contra os cristãos, nos tempos do culto ao imperador. No entanto, ali há provas de que havia “boicote social” dos cristãos, incluindo alguns fatores econômicos. Assim é que Eusébio, na sua História Eclesiástica (V.1.5), fala de uma perseguição que teve lugar algum tempos após 177 d.C., dizendo: ‘O diabo esforçou-se, por toda a maneira, de praticar e exercitar seus servos contra os servos de Deus, não somente impedindo-nos a entrada em casas, banhos e mercados, mas também proibindo-nos de sermos vistos em qualquer lugar’. Esse tipo de situação talvez fosse mais comum, e talvez mais severa, em alguns lugares da Ásia Menor, quando o vidente João escreveu o Apocalipse.”[2] À luz disso, podemos dizer que não era “um bom negócio” ser cristão durante esse tempo. Reconhecer a Cristo como o Soberano Deus era, por assim dizer, aceitar um convite ao sofrimento, e até a um possível martírio.
E quanto à marca da besta? O que seria, afinal? João diz que pessoas de todos os seguimentos sociais deveriam ter tal marca, se quisessem continuar desfrutando da liberdade de comprar e vender. É bem provável que o pano de fundo aqui seja o “charagma” imperial. Deissmann, em seus “Bibles Studies”, afirma que os papiros dos primeiros séculos nos fornecem evidências de que os documentos comerciais oficiais tinham de ter o nome e a imagem do imperador estampados. Tal prática era conhecida como “charagma”, que é a palavra encontrada no texto, traduzida em nosso idioma por “marca”, ou “sinal”. Há um precedente histórico interessante registrado em Macabeus 3:29. Ali é relatado que Ptolomeu Filadelfo compeliu alguns judeus alexandrinos a receberem a marca do deus Dionísio, para identificá-los como sendo seus devotos. Não era incomum que alguns religiosos se deixassem marcar com símbolos ou nomes da divindade de sua devoção. Creio que João toma tal prática pagã como analogia do poder exercido pelas bestas nas esferas econômica, social, e sobretudo, religiosa. Assim como os cristãos fiéis a Cristo teriam a “marca” de Deus em suas frontes, em contrapartida, os adoradores da besta teriam também a sua marca. Talvez haja aqui um trocadilho proposital. João pode estar falando, ao mesmo tempo, das sanções econômicas do Império para com aqueles que não prestassem culto ao imperador, e daqueles que, conscientemente se subordinaram ao poder da Roma Imperial. Por exemplo, quando João fala da marca na mão direita ou na testa que deveriam ser exibidas pelos que fossem leais ao poder imperial, talvez tivesse em mente a prática judaica de usar os “tephillin” ou “filactérios”[3], na mão e na testa. Jesus denunciou os escribas e fariseus, dizendo que tudo quanto faziam era “a fim de serem vistos pelos homens”. E para chamarem mais a atenção de todos, eles alargavam os seus filactérios, e encompridavam as franjas das suas vestes (Mt.23:5).
Outra possível interpretação é que o “sinal” da besta, contendo a sua imagem era a moeda corrente naqueles dias, que trazia a efígie do imperador. Sem ela, nada poderia ser comprado ou vendido. Um ditado que circulava entre os rabinos dizia: “Sempre que corre o dinheiro de qualquer rei, esse rei é Senhor”.[4] As moedas circulantes da época, além da imagem de César, traziam a frase “César é o Senhor”. Tal inscrição era um insulto aos cristãos do primeiro século. Mesmo os sacerdotes reconheciam que tais moedas insultavam a Deus, e por isso, não poderiam ser usadas na compra de animais para o sacrifício no Templo. Daí a presença de cambistas no Templo, para trocar as moedas romanas por moedas judaicas. Josefo conta que o lucro obtido nesse comércio era imenso, e que essa prática era comum. Muitos cambistas se aproveitavam da ignorância das pessoas para ludibriá-las, cobrando-lhes mais do que o justo. Foi por isso que Jesus expulsou-os do Templo. A reação de Jesus foi um protesto contra o espírito ganancioso daqueles que monopolizavam tal prática.
Ainda que não se prostrassem diante de uma imagem do imperador romano, os judeus estavam, por assim dizer, prestando culto a Mamon. [5] O problema não era fazer uso da moeda corrente do império, mas deixar-se dominar pelo desejo obcecado de possuí-la. Como já disse alguém, o dinheiro é um ótimo servo, mas um péssimo senhor. E, conforme Jesus assegurou, “ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mamon)” (Mt.6:24). Os judeus preferiram dedicar-se ao lucro, e abrir mão de sua posição como nação escolhida por Deus.
Quando os cristãos vendiam suas propriedades, e depositavam o dinheiro aos pés dos apóstolos para que fosse repartido entre todos, estavam dando testemunho de que Mamon já não era o seu senhor (At.4:34). Eles sabiam que onde estivesse o seu tesouro, ali estaria o seu coração (Mt.6:21).
É claro que os cristãos faziam uso das moedas romanas, porém, jamais se devotaram ao lucro, como os judeus. Eles as possuíam, mas não eram possuídos por elas. A relação da igreja com o dinheiro era pautada nos princípios ensinados por Jesus e Seus santos apóstolos. Paulo, por exemplo, diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”(1 Co.6:12b). Baseados nesse princípio, Paulo diz que os cristãos deveriam ser desapegados de tudo o que pertencesse a este mundo. “Os que compram”, diz ele, devem agir “como se nada possuíssem; os que usam deste mundo, como se dele não abusassem. Pois a aparência deste mundo passa” (7:30b-31).
Paulo alertou a Timóteo para que tomasse cuidado com aqueles que achavam que a piedade cristã era “fonte de lucro”. “De fato”, explica o apóstolo, “é grande fonte de lucro com o contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e nada podemos levar dele; tendo, porém, sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Mas os que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores (...) Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos” (1 Tm.6:6-10, 17). Que disparate entre esta passagem e o evangelho de prosperidade que é pregado hoje em muitas igrejas!
A onda de consumismo que varre a sociedade é uma verdadeira bestialização do ser humano. Os valores estão sendo invertidos, de forma que, as pessoas estão aprendendo a amar as coisas, e usar o seu semelhante.
Trazer na bolsa algumas moedas com a efígie do imperador não era o mesmo que ter o sinal da besta. O problema era quando a pessoa era marcada pela ambição material, e fazia do dinheiro o grande alvo de sua existência.
Tal dilema era encarado com tamanha seriedade pela igreja primitiva que, quando Ananias e Safira foram capazes de mentir ao Espírito Santo para poupar parte daquilo que fora amealhado com a venda de um propriedade, o juízo de Deus caiu sobre eles, e expiraram diante dos apóstolos (At.5). Não era a Deus que eles serviam, mas a Mamon. Eles não tinham o selo de Deus, e sim a “marca da besta”. Somente os que tivessem o selo de Deus em suas vidas poderiam falar como Paulo: “Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo”(Fp.3:7).
O Número da Besta
"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é 666” (Ap.13:18). O homem em questão é, indubitavelmente, Nero. O cálculo é feito a partir do valor das letras gregas, “Neron Kesar”, transliteradas do hebraico, de acordo com o valor das letras hebraicas; o que dá o total de 666. Segundo R.H. Charles, isso se dá pelo fato de João escrever em grego, enquanto pensa em hebraico.[6] Achados arqueológicos comprovam que Nero era conhecido pelo valor numérico do seu nome (666). Quando o nome Nero César é passado para o hebraico, temos Neron Kesar ( nrwn qsr: não há vogais no hebraico ). Basta, então, fazer o cálculo de acordo com o valor numérico de cada letra.
n = 50r = 200w = 6n = 50q = 100s = 60r = 200Total = 666
Como se não bastassem as evidências, vale dizer que todos os escritores cristãos primitivos que falaram sobre o Apocalipse, começando por Irineu, conectavam a besta do Apocalipse com Nero ou algum outro imperador romano.
Há ainda uma curiosa variação do número 666. Alguns manuscritos trazem em seu lugar o número 616. Isso se dá por causa da forma latina para Neron Kesar, que é Nero Caesar (nrw qsr) , sem a letra “n”, que tem o valor número de 616, comprovando assim a identidade da besta apocalíptica.
Devemos compreender que Nero foi a porta de entrada oficial de Satanás no Império Romano. Embora acreditemos que ele já agisse ali desde a sua fundação. Porém, a partir de Nero, Roma seria o instrumento oficial do diabo para perseguir os santos (os filhos da mulher). Portanto, a besta do Apocalipse é tanto Nero, quanto o Império como um todo, incluindo os imperadores que o sucederam.
Fonte: http://apocalipsedesvendado.blogspot.com/2007/01/23-666-marca-da-besta.html
João ainda afirma que a segunda besta promoveria a morte de “todos os que não adorassem a imagem da besta”(Ap.13:15b). Quem são esses que não aderiram à adoração ao imperador? Os cristãos. E o que não falta no Novo Testamento são relatos alusivos à perseguição que os judeus empreenderam contra a Igreja de Cristo. E a desculpa apresentada por eles era sempre a mesma: os cristãos não eram leais a César. Em Atos lemos que “os judeus, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade e, assaltando a casa de Jasom, os procuravam (Paulo e Silas) para entregá-los ao povo. Mas não os achando, trouxeram a Jasom e alguns irmãos à presença das autoridades (romanas) da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui (Tessalônica), os quais Jasom recolheu. Todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus”(At.17:5-7).
O papel da segunda besta era instigar Roma contra os cristãos.
No afã de impor o culto ao imperador, sanções econômicas foram estabelecidas. Quem quer que se opusesse àquela prática, ficaria impossibilitado de comprar ou vender, podendo inclusive, sofrer o espólio de seus bens. O escritor de Hebreus elogiou seus leitores por terem se compadecido dos que estavam presos, e com alegria terem aceito o espólio dos seus bens (Hb.10:34b). Era comum na comunidade judaica, o confisco de propriedades e possessões de pessoas que fossem consideradas hereges ou desleais às orientações dos líderes religiosos. Geralmente, tais pessoas eram reduzidas à miséria. A fidelidade dos cristãos à sua fé custava-lhes muito caro. Não fosse o espírito comunitário que havia entre eles, muitos teriam morrido na mais absoluta miséria. Uma vez tendo sido espoliados, já não teriam como comprar ou vender coisa alguma. Os romanos agiam de maneira semelhante aos judeus com aqueles que desertavam. De acordo com Champlim, em seu comentário do Novo Testamento, “não há evidência de sanções econômicas radicais e generalizadas contra os cristãos, nos tempos do culto ao imperador. No entanto, ali há provas de que havia “boicote social” dos cristãos, incluindo alguns fatores econômicos. Assim é que Eusébio, na sua História Eclesiástica (V.1.5), fala de uma perseguição que teve lugar algum tempos após 177 d.C., dizendo: ‘O diabo esforçou-se, por toda a maneira, de praticar e exercitar seus servos contra os servos de Deus, não somente impedindo-nos a entrada em casas, banhos e mercados, mas também proibindo-nos de sermos vistos em qualquer lugar’. Esse tipo de situação talvez fosse mais comum, e talvez mais severa, em alguns lugares da Ásia Menor, quando o vidente João escreveu o Apocalipse.”[2] À luz disso, podemos dizer que não era “um bom negócio” ser cristão durante esse tempo. Reconhecer a Cristo como o Soberano Deus era, por assim dizer, aceitar um convite ao sofrimento, e até a um possível martírio.
E quanto à marca da besta? O que seria, afinal? João diz que pessoas de todos os seguimentos sociais deveriam ter tal marca, se quisessem continuar desfrutando da liberdade de comprar e vender. É bem provável que o pano de fundo aqui seja o “charagma” imperial. Deissmann, em seus “Bibles Studies”, afirma que os papiros dos primeiros séculos nos fornecem evidências de que os documentos comerciais oficiais tinham de ter o nome e a imagem do imperador estampados. Tal prática era conhecida como “charagma”, que é a palavra encontrada no texto, traduzida em nosso idioma por “marca”, ou “sinal”. Há um precedente histórico interessante registrado em Macabeus 3:29. Ali é relatado que Ptolomeu Filadelfo compeliu alguns judeus alexandrinos a receberem a marca do deus Dionísio, para identificá-los como sendo seus devotos. Não era incomum que alguns religiosos se deixassem marcar com símbolos ou nomes da divindade de sua devoção. Creio que João toma tal prática pagã como analogia do poder exercido pelas bestas nas esferas econômica, social, e sobretudo, religiosa. Assim como os cristãos fiéis a Cristo teriam a “marca” de Deus em suas frontes, em contrapartida, os adoradores da besta teriam também a sua marca. Talvez haja aqui um trocadilho proposital. João pode estar falando, ao mesmo tempo, das sanções econômicas do Império para com aqueles que não prestassem culto ao imperador, e daqueles que, conscientemente se subordinaram ao poder da Roma Imperial. Por exemplo, quando João fala da marca na mão direita ou na testa que deveriam ser exibidas pelos que fossem leais ao poder imperial, talvez tivesse em mente a prática judaica de usar os “tephillin” ou “filactérios”[3], na mão e na testa. Jesus denunciou os escribas e fariseus, dizendo que tudo quanto faziam era “a fim de serem vistos pelos homens”. E para chamarem mais a atenção de todos, eles alargavam os seus filactérios, e encompridavam as franjas das suas vestes (Mt.23:5).
Outra possível interpretação é que o “sinal” da besta, contendo a sua imagem era a moeda corrente naqueles dias, que trazia a efígie do imperador. Sem ela, nada poderia ser comprado ou vendido. Um ditado que circulava entre os rabinos dizia: “Sempre que corre o dinheiro de qualquer rei, esse rei é Senhor”.[4] As moedas circulantes da época, além da imagem de César, traziam a frase “César é o Senhor”. Tal inscrição era um insulto aos cristãos do primeiro século. Mesmo os sacerdotes reconheciam que tais moedas insultavam a Deus, e por isso, não poderiam ser usadas na compra de animais para o sacrifício no Templo. Daí a presença de cambistas no Templo, para trocar as moedas romanas por moedas judaicas. Josefo conta que o lucro obtido nesse comércio era imenso, e que essa prática era comum. Muitos cambistas se aproveitavam da ignorância das pessoas para ludibriá-las, cobrando-lhes mais do que o justo. Foi por isso que Jesus expulsou-os do Templo. A reação de Jesus foi um protesto contra o espírito ganancioso daqueles que monopolizavam tal prática.
Ainda que não se prostrassem diante de uma imagem do imperador romano, os judeus estavam, por assim dizer, prestando culto a Mamon. [5] O problema não era fazer uso da moeda corrente do império, mas deixar-se dominar pelo desejo obcecado de possuí-la. Como já disse alguém, o dinheiro é um ótimo servo, mas um péssimo senhor. E, conforme Jesus assegurou, “ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mamon)” (Mt.6:24). Os judeus preferiram dedicar-se ao lucro, e abrir mão de sua posição como nação escolhida por Deus.
Quando os cristãos vendiam suas propriedades, e depositavam o dinheiro aos pés dos apóstolos para que fosse repartido entre todos, estavam dando testemunho de que Mamon já não era o seu senhor (At.4:34). Eles sabiam que onde estivesse o seu tesouro, ali estaria o seu coração (Mt.6:21).
É claro que os cristãos faziam uso das moedas romanas, porém, jamais se devotaram ao lucro, como os judeus. Eles as possuíam, mas não eram possuídos por elas. A relação da igreja com o dinheiro era pautada nos princípios ensinados por Jesus e Seus santos apóstolos. Paulo, por exemplo, diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”(1 Co.6:12b). Baseados nesse princípio, Paulo diz que os cristãos deveriam ser desapegados de tudo o que pertencesse a este mundo. “Os que compram”, diz ele, devem agir “como se nada possuíssem; os que usam deste mundo, como se dele não abusassem. Pois a aparência deste mundo passa” (7:30b-31).
Paulo alertou a Timóteo para que tomasse cuidado com aqueles que achavam que a piedade cristã era “fonte de lucro”. “De fato”, explica o apóstolo, “é grande fonte de lucro com o contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e nada podemos levar dele; tendo, porém, sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Mas os que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores (...) Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos” (1 Tm.6:6-10, 17). Que disparate entre esta passagem e o evangelho de prosperidade que é pregado hoje em muitas igrejas!
A onda de consumismo que varre a sociedade é uma verdadeira bestialização do ser humano. Os valores estão sendo invertidos, de forma que, as pessoas estão aprendendo a amar as coisas, e usar o seu semelhante.
Trazer na bolsa algumas moedas com a efígie do imperador não era o mesmo que ter o sinal da besta. O problema era quando a pessoa era marcada pela ambição material, e fazia do dinheiro o grande alvo de sua existência.
Tal dilema era encarado com tamanha seriedade pela igreja primitiva que, quando Ananias e Safira foram capazes de mentir ao Espírito Santo para poupar parte daquilo que fora amealhado com a venda de um propriedade, o juízo de Deus caiu sobre eles, e expiraram diante dos apóstolos (At.5). Não era a Deus que eles serviam, mas a Mamon. Eles não tinham o selo de Deus, e sim a “marca da besta”. Somente os que tivessem o selo de Deus em suas vidas poderiam falar como Paulo: “Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo”(Fp.3:7).
O Número da Besta
"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é 666” (Ap.13:18). O homem em questão é, indubitavelmente, Nero. O cálculo é feito a partir do valor das letras gregas, “Neron Kesar”, transliteradas do hebraico, de acordo com o valor das letras hebraicas; o que dá o total de 666. Segundo R.H. Charles, isso se dá pelo fato de João escrever em grego, enquanto pensa em hebraico.[6] Achados arqueológicos comprovam que Nero era conhecido pelo valor numérico do seu nome (666). Quando o nome Nero César é passado para o hebraico, temos Neron Kesar ( nrwn qsr: não há vogais no hebraico ). Basta, então, fazer o cálculo de acordo com o valor numérico de cada letra.
n = 50r = 200w = 6n = 50q = 100s = 60r = 200Total = 666
Como se não bastassem as evidências, vale dizer que todos os escritores cristãos primitivos que falaram sobre o Apocalipse, começando por Irineu, conectavam a besta do Apocalipse com Nero ou algum outro imperador romano.
Há ainda uma curiosa variação do número 666. Alguns manuscritos trazem em seu lugar o número 616. Isso se dá por causa da forma latina para Neron Kesar, que é Nero Caesar (nrw qsr) , sem a letra “n”, que tem o valor número de 616, comprovando assim a identidade da besta apocalíptica.
Devemos compreender que Nero foi a porta de entrada oficial de Satanás no Império Romano. Embora acreditemos que ele já agisse ali desde a sua fundação. Porém, a partir de Nero, Roma seria o instrumento oficial do diabo para perseguir os santos (os filhos da mulher). Portanto, a besta do Apocalipse é tanto Nero, quanto o Império como um todo, incluindo os imperadores que o sucederam.
Fonte: http://apocalipsedesvendado.blogspot.com/2007/01/23-666-marca-da-besta.html
Monges preveem o 'fim dos dias' em 2012
A clarividência não é algo novo nos mosteiros tibetanos. Por milhares de anos, a clarividência, em meio a outras atividades espirituais, é parte dominante da cultura tibetana. O que alguns turistas hindus vieram aprender de alguns poucos mosteiros tibetanos sob o domínio chinês apresenta-se como algo fascinante e alarmante.
De acordo com esses turistas, os clarividentes tibetanos estão vendo as potências mundiais em rota de autodestruição. Eles também veem que o mundo não será destruído.
De agora até 2012 as super potências mundiais seguirão engajadas em guerras regionais. Terrorismo e guerras disfarçadas serão o maior problema. Na esfera política, algo irá suceder em torno de 2010, quando então as potências mundiais ameaçarão se destruírem entre si. Entre 2010 e 2012 o mundo inteiro se polarizará e se preparará para o dia final. Pesadas manobras políticas e negociações terão lugar com poucos avanços.
Em 2012, o mundo começará a mergulhar numa guerra nuclear total. Então, algo notável irá acontecer, diz um monge budista do Tibete: intervenção de super poderes divinos porque o destino do mundo não é a sua destruição total.
A interpretação científica para as previsões do monge torna evidente que forças extraterrestres vigiam cada um de nossos passos. Eles intervirão e nos salvarão da autodestruição.
Quando perguntados sobre as recentes aparições de OVNIs na Índia e na China, os monges sorriram e disseram que os poderes divinos têm cuidado de todos nós. A humanidade não pode nem terá capacidade de alterar o destino do mundo em tal extensão.
Embora cada ser humano em particular possa alterar o seu futuro pela ação do seu karma isso não quer dizer que possa fazer o mesmo em grande extensão.
Os monges disseram ainda que depois de 2012 a atual civilização iria compreender que a fronteira final da ciência e da tecnologia está na espiritualidade e não no terreno da física e da química.
Depois de 2012 a tecnologia tomará um outro rumo. As pessoas irão aprender a essência da espiritualidade, a relação entre corpo e alma, a reencarnação e a realidade de que todos estamos conectados com Deus.
Na Índia e na China as aparições de OVNIs têm aumentado muito. Muitos dizem que os governos chinês e indiano estão sendo contatados pelos extraterrestres.
Nos últimos dias a maior parte das atividades dos OVNIs ocorreram naqueles países que desenvolveram indiscutível capacidade nuclear.
Quando perguntados sobre se essa vontade extraterrestre irá aparecer em 2012, a resposta dos monges tem sido que "eles se mostrarão de tal forma que ninguém irá perceber". Se mostrarão somente se não houver alternativa. A medida que nossa ciência e nossa tecnologia avançarem estaremos destinados a vê-los e a interagir com eles.
Ainda de acordo com os clarividentes, nosso planeta é abençoado, e vem sendo salvo permanentemente de todos os perigos, mesmo sem sabermos. À medida que avançarmos perceberemos como os poderes externos nos têm protegido.
Fonte: http://www.sobrenatural.org/noticia/detalhar/9126/monges_preveem_o_fim_dos_dias_em_2012/
De acordo com esses turistas, os clarividentes tibetanos estão vendo as potências mundiais em rota de autodestruição. Eles também veem que o mundo não será destruído.
De agora até 2012 as super potências mundiais seguirão engajadas em guerras regionais. Terrorismo e guerras disfarçadas serão o maior problema. Na esfera política, algo irá suceder em torno de 2010, quando então as potências mundiais ameaçarão se destruírem entre si. Entre 2010 e 2012 o mundo inteiro se polarizará e se preparará para o dia final. Pesadas manobras políticas e negociações terão lugar com poucos avanços.
Em 2012, o mundo começará a mergulhar numa guerra nuclear total. Então, algo notável irá acontecer, diz um monge budista do Tibete: intervenção de super poderes divinos porque o destino do mundo não é a sua destruição total.
A interpretação científica para as previsões do monge torna evidente que forças extraterrestres vigiam cada um de nossos passos. Eles intervirão e nos salvarão da autodestruição.
Quando perguntados sobre as recentes aparições de OVNIs na Índia e na China, os monges sorriram e disseram que os poderes divinos têm cuidado de todos nós. A humanidade não pode nem terá capacidade de alterar o destino do mundo em tal extensão.
Embora cada ser humano em particular possa alterar o seu futuro pela ação do seu karma isso não quer dizer que possa fazer o mesmo em grande extensão.
Os monges disseram ainda que depois de 2012 a atual civilização iria compreender que a fronteira final da ciência e da tecnologia está na espiritualidade e não no terreno da física e da química.
Depois de 2012 a tecnologia tomará um outro rumo. As pessoas irão aprender a essência da espiritualidade, a relação entre corpo e alma, a reencarnação e a realidade de que todos estamos conectados com Deus.
Na Índia e na China as aparições de OVNIs têm aumentado muito. Muitos dizem que os governos chinês e indiano estão sendo contatados pelos extraterrestres.
Nos últimos dias a maior parte das atividades dos OVNIs ocorreram naqueles países que desenvolveram indiscutível capacidade nuclear.
Quando perguntados sobre se essa vontade extraterrestre irá aparecer em 2012, a resposta dos monges tem sido que "eles se mostrarão de tal forma que ninguém irá perceber". Se mostrarão somente se não houver alternativa. A medida que nossa ciência e nossa tecnologia avançarem estaremos destinados a vê-los e a interagir com eles.
Ainda de acordo com os clarividentes, nosso planeta é abençoado, e vem sendo salvo permanentemente de todos os perigos, mesmo sem sabermos. À medida que avançarmos perceberemos como os poderes externos nos têm protegido.
Fonte: http://www.sobrenatural.org/noticia/detalhar/9126/monges_preveem_o_fim_dos_dias_em_2012/
Os ETs podem causar o fim do mundo?
O físico e matemático Stephen Hawking afirmou que é "perfeitamente racional" aceitar a existência de vida inteligente fora da Terra, mas disse que a humanidade não deveria buscar contato com outras civilizações.
"Para meu cérebro matemático, os números só fazem pensar em extraterrestres de modo perfeitamente racional", disse ele em uma entrevista para um programa especial do canal Discovery.
A despeito disso, "se os extraterrestres nos visitarem, os resultados seriam como quando Colombo chegou à América, o que não acabou bem para os nativos", disse ele, referindo-se às várias tentativas realizadas de se estabelecer comunicação com inteligências no espaço.
Já foram enviados sinais de rádio ao espaço na esperança de se obter uma resposta, e sondas espaciais já foram equipadas com informações sobre a Terra e saudações da humanidade.
"Só temos que observar a nós mesmos para ver como a vida inteligente poderia desenvolver-se em algo que não gostaríamos de encontrar", disse o pesquisador de 67 anos.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,contato-com-ets-nao-e-uma-boa-ideia-diz-stephen-hawking,543192,0.htm
Pois é pessoal... Nada de ET bilu por enquanto. Realmente não é boa ideia ter contato com eles. Pode ocorrer o mesmo que aconteceu com os índios do Brasil na época colonial.
"Para meu cérebro matemático, os números só fazem pensar em extraterrestres de modo perfeitamente racional", disse ele em uma entrevista para um programa especial do canal Discovery.
A despeito disso, "se os extraterrestres nos visitarem, os resultados seriam como quando Colombo chegou à América, o que não acabou bem para os nativos", disse ele, referindo-se às várias tentativas realizadas de se estabelecer comunicação com inteligências no espaço.
Já foram enviados sinais de rádio ao espaço na esperança de se obter uma resposta, e sondas espaciais já foram equipadas com informações sobre a Terra e saudações da humanidade.
"Só temos que observar a nós mesmos para ver como a vida inteligente poderia desenvolver-se em algo que não gostaríamos de encontrar", disse o pesquisador de 67 anos.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,contato-com-ets-nao-e-uma-boa-ideia-diz-stephen-hawking,543192,0.htm
Pois é pessoal... Nada de ET bilu por enquanto. Realmente não é boa ideia ter contato com eles. Pode ocorrer o mesmo que aconteceu com os índios do Brasil na época colonial.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Pastor que profetizou fim do mundo sofreu um AVC (acidente vascular cerebral)
Harold Camping, o pastor que profetizou sem sucesso o fim do mundo, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em sua casa, informou a rádio de sua congregação religiosa. Camping, 89, está internado em um hospital no estado americano da Califórnia, após o AVC sofrido no dia 9, indicou Craig Hulsebos, locutor de vários programas na emissora Family Radio. A profecia anunciada por Camping era de que o apocalipse começaria a atingir a Terra no dia 21 de maio passado, quando entre 2% e 3% da humanidade seria levada ao Céu. Mas o dia 21 de maio passou, nada aconteceu e Camping, alvo de piadas, modificou a data para a tragédia: 21 de outubro. Apesar de seus erros de cálculo, alguns de seus seguidores abandonaram suas casas, gastaram as economias e largaram os empregos na certeza de que o mundo acabaria.
Fonte: http://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=11068
Fonte: http://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=11068
Holandês reconstrói Arca de Noé. Será isso o fim?
Johan Huibers, holandês, está construindo uma réplica em tamanho original da Arca de Noé para navegar pelo rio Thames, durante o maior evento esportivos do planeta. O motivo é ensinar os valores cristãos ao espectadores dos Jogos olímpicos 2012.
No barco, que tem 137m de comprimento e 23m de largura, não faltarão exemplares de animais salvos pelo personagem bíblico. O andar mais baixo da construção terá réplicas animadas de algumas espécies, incluindo um leão-robô, enquanto os animais vivos ficarão na parte de cima.
Huibers não é um novato na construção de arcas bíblicas. Em 2007, o holandês já havia feito uma réplica na metade do tamanho do original que ficou aberta à visitação na cidade de Schagen, na Holanda. O valor arrecadado com os ingressos, aliás, financiou a construção da arca de Londres-2012. Para a iniciativa valer a pena, contudo, ainda falta um pequeno detalhe: a permissão do prefeito de Londres para a arca navegar pela cidade.
Fonte: http://uolesporte.blogosfera.uol.com.br/2011/06/01/holandes-cria-replica-da-arca-de-noe-para-divulgar-cristianismo-em-londres-2012/.
Será outra coincidência o fato de ser uma réplica da arca de noé em pleno ano de 2012?
Isso é o fim?
No barco, que tem 137m de comprimento e 23m de largura, não faltarão exemplares de animais salvos pelo personagem bíblico. O andar mais baixo da construção terá réplicas animadas de algumas espécies, incluindo um leão-robô, enquanto os animais vivos ficarão na parte de cima.
Huibers não é um novato na construção de arcas bíblicas. Em 2007, o holandês já havia feito uma réplica na metade do tamanho do original que ficou aberta à visitação na cidade de Schagen, na Holanda. O valor arrecadado com os ingressos, aliás, financiou a construção da arca de Londres-2012. Para a iniciativa valer a pena, contudo, ainda falta um pequeno detalhe: a permissão do prefeito de Londres para a arca navegar pela cidade.
Fonte: http://uolesporte.blogosfera.uol.com.br/2011/06/01/holandes-cria-replica-da-arca-de-noe-para-divulgar-cristianismo-em-londres-2012/.
Será outra coincidência o fato de ser uma réplica da arca de noé em pleno ano de 2012?
Isso é o fim?
domingo, 19 de junho de 2011
Bugarach, o lugar mais visitado para se livrar do apocalipse
A pequena aldeia de Bugarach, no sul da França, tem atraído a atenção de uma agência do governo para supervisionar as seitas por causa da massa constante de pessoas que visitam ele acredita ser o único lugar no mundo que vai sobreviver ao apocalipse em 2012 .
Um relatório da agência diz Miviludes pitoresca aldeia perto de Carcassonne devem ser cuidadosamente monitorizados nos dias anteriores a 21 de Dezembro de 2012, quando muitos acreditam que o mundo vai acabar, de acordo com uma antiga profecia maia.
Miviludes foi criado em 2002 para controlar a atividade das seitas, após uma lei aprovada em 2010 criminalizar a fraude ou abuso de pessoas vulneráveis através de técnicas de pressão, como os usados em ritos religiosos.
Cercado por lendas, durante anos, Bugarach e rock, o pico Bugarach têm atraído muitos visitantes para o movimento da Nova Era nos últimos meses, elevando os preços dos imóveis, mas também a ameaça de fraudes financeiras e manipulações psicológicas, disse Miviludes em seu relatório.
Bugarach, com uma população de apenas 200 habitantes, sempre foi considerada mágica, em parte por causa do que os locais definidos como uma "montanha de cabeça para baixo", onde camadas de rochas de cima são mais velhos do que a base.
Na Internet há inúmeros mitos sobre o lugar: a montanha é cercada por uma força magnética, que é o sítio de uma base alienígena escondido que contém um acesso subterrâneo para outro mundo.
Agora, muitos vêem a aldeia como o último refúgio da aproximação do fim do mundo. Alertado para a chegada de visitantes pelo prefeito Bugarach, Fenech foi para a área e encontrou seis assentamentos no entorno criado por membros da Escola Ramtha de Iluminação.
Outros "gurus" e grupos messiânicos organizaram pagamento conferências em hotéis na região, de acordo com Fenech. "Este é um grande negócio", disse ele.
Fundada por J.Z. Knight, a escola diz que as aulas seguem Ramtha místico, Lemuriano guerreiro que lutou contra os moradores da mítica Atlântida 35.000 anos atrás e declarou ter descoberto o segredo da imortalidade.
O relatório diz que seu objetivo não é estigmatizar o movimento, mas para informar o público sobre "grupos ou indivíduos cujo discurso doutrina ou seguir a teoria do 'fim do mundo'. "
Fonte: http://vidayestilo.terra.com.pe/turismo/bugarach-el-lugar-mas-visitado-para-librar-el-apocalipsis,64137067a4e90310VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
Um relatório da agência diz Miviludes pitoresca aldeia perto de Carcassonne devem ser cuidadosamente monitorizados nos dias anteriores a 21 de Dezembro de 2012, quando muitos acreditam que o mundo vai acabar, de acordo com uma antiga profecia maia.
Miviludes foi criado em 2002 para controlar a atividade das seitas, após uma lei aprovada em 2010 criminalizar a fraude ou abuso de pessoas vulneráveis através de técnicas de pressão, como os usados em ritos religiosos.
Cercado por lendas, durante anos, Bugarach e rock, o pico Bugarach têm atraído muitos visitantes para o movimento da Nova Era nos últimos meses, elevando os preços dos imóveis, mas também a ameaça de fraudes financeiras e manipulações psicológicas, disse Miviludes em seu relatório.
Bugarach, com uma população de apenas 200 habitantes, sempre foi considerada mágica, em parte por causa do que os locais definidos como uma "montanha de cabeça para baixo", onde camadas de rochas de cima são mais velhos do que a base.
Na Internet há inúmeros mitos sobre o lugar: a montanha é cercada por uma força magnética, que é o sítio de uma base alienígena escondido que contém um acesso subterrâneo para outro mundo.
Agora, muitos vêem a aldeia como o último refúgio da aproximação do fim do mundo. Alertado para a chegada de visitantes pelo prefeito Bugarach, Fenech foi para a área e encontrou seis assentamentos no entorno criado por membros da Escola Ramtha de Iluminação.
Outros "gurus" e grupos messiânicos organizaram pagamento conferências em hotéis na região, de acordo com Fenech. "Este é um grande negócio", disse ele.
Fundada por J.Z. Knight, a escola diz que as aulas seguem Ramtha místico, Lemuriano guerreiro que lutou contra os moradores da mítica Atlântida 35.000 anos atrás e declarou ter descoberto o segredo da imortalidade.
O relatório diz que seu objetivo não é estigmatizar o movimento, mas para informar o público sobre "grupos ou indivíduos cujo discurso doutrina ou seguir a teoria do 'fim do mundo'. "
Fonte: http://vidayestilo.terra.com.pe/turismo/bugarach-el-lugar-mas-visitado-para-librar-el-apocalipsis,64137067a4e90310VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
sábado, 18 de junho de 2011
Guia do blog
Essa página foi criada com o objetivo de mostrar porque isso é o fim.
Existem vários fatos verídicos que nos deixam impressionados e ao mesmo tempo curiosos e amedrontados como o fato da NASA mandar os funcionários e suas famílias se prepararem para situação de emergência. Então, o que estão à esconder de nós? Sei que não é comum isso acontecer... Provavelmente eles estão a esperar alguma futura catástrofe. O que eles sabem que nós não sabemos? Parece que a NASA está escondendo informações sobre um evento espacial em 2012...
Outro fato que me deixa intrigado são os zumbis. Claro que teoricamente eles não existem, mas o governo dos EUA lançou um guia OFICIAL para sobreviver a apocalipse zumbi. Estranho não? Em um texto no site da organização alerta: “você pode rir agora, mas quando isso acontecer, você ficará feliz por ter lido isso”. Agora falando seriamente o objetivo do governo não é proteger a população dos EUA contra zumbis, mas sim de uma possível (ou provável) situação catastrófica (ou cataclismática) no qual os cidadãos têm que estar preparados para um caos.
Não se sabe ainda que caus será esse. Pode ser provavelmente a aproximação de um asteroide com algum potencial destrutivo como o asteroide 2005 YU55 com capacidade de destruição equivalente à de 65 mil bombas atômicas que se aproximará da Terra em novembro de 2011 ou o asteroide 433 Eros em janeiro de 2012, há também rumores sobre o asteroide Evelyn e isso pode ter uma possível relação com o código da bíblia onde há um trecho que fala de Cometa, Terra aniquilada e 2012!!! Isso me lembra o filme impacto profundo. Na minha opinião a verdadeira ameaça vem do Sol, possivelmente no final de 2012 as tempestades solares irão criar um caos. No ano de 1859 houve uma grande tempestade solar, naquela época praticamente não havia equipamentos elétricos, no qual houve relatos de que alguns telégrafos funcionavam mesmo não estando conectados a fonte nenhuma de energia. Caso ocorresse uma igual a essa nos dias de hoje a humanidade estaria condenada a voltar a era das cavernas, pois praticamente toda tecnologia elétrica seria destruída. Praticamente tudo, hoje em dia, depende da energia elétrica até mesmo a água só chega a nossas torneiras através da energia elétrica. Normalmente as tempestades solares interferem um pouco na transmissão via rádio em ondas curtas, mas tenho quase certeza que o apagão no nordeste foi provocado por um pico de magnetismo durante uma tempestade solar (o sistema da estação de energia estava 'possivelmente' debilitado, mas isso não é um problema significativo) no meio da madrugada. O impressionante nisso é que não era em horário de pico "madrugada", não havia problemas meteorológicos "sem chuva", o pessoal dos EUA informaram uma "subida" repentina nos gráficos de fluxo magnético "tentaram não divulgar isso" e como sempre inventaram uma história estranha que ninguém entende e acaba não passando de um probleminha técnico. A tendência é se tornarem mais intensas e não é só nas redes elétricas que eles causam problemas mas também no tráfego aéreo. Alguns especialistas acreditam que o calendário Maia não foi elaborado arbitrariamente, mas baseado nos efeitos das manchas solares. Muitos dizem que há calmaria depois da tempestade e isso é previsto por cientistas pois eles afirmam que depois desse último máximo solar ele irá para um período de calmaria fora do comum.
Para compreender melhor as tempestades solares vejam esses vídeos VÍDEO 1, VÍDEO 2, VÍDEO 3, VÍDEO 4.
Clique aqui e monitore as tempestades solares em tempo real.
Será mais uma coincidência o fim do calendário maia e o máximo solar praticamente na mesma data?
Será esse o motivo pelo qual o pessoal dos EUA estão se preparando?
Em falar em se preparar, tem gente que não está perdendo tempo. Um americano transformou sua casa em um refúgio de sobrevivência de uma espécie inteiramente diferente.
McClung instalou um jardim subterrâneo em sua piscina junto com um aquário de peixes e um galinheiro. O esterco da galinha alimenta as tilápias, que nadam na água que é bombeada para as plantas de amora-preta, tomate cereja e pimentão. O ecossistema é projetado para alimentar sua família com viagens mínimas ao supermercado. Mas tem gente que prefere comprar seu próprio abrigo, por exemplo na montanha rochosa de Bugarach onde os franceses já guardam lugar para ver apocalipse em 2012. espanhóis também criam bunkers para se proteger do 'fim do mundo'. Caso prefira nos EUA tem abrigos à venda. O pessoal da elite, por algum motivo, já tem abrigos para o fim do mundo e estão construindo mais. Aqui no Brasil não é diferente... Temos abrigos À venda!!!. Hoje em dia a gente pode comprar abrigos em sites. Aproveite enquanto há tempo!!! Vários arquitetos projetaram abrigos especias, verdadeiras casas-cofre e arcas, não só para pessoas mais também para guardar sementes "o cofre do fim do mundo". Até mesmo famosos artistas temem "ou reconhecem que nosso fim se aproxima". Isso é o fim? Em vários outros lugares do mundo há a construção de bunkers, só não vê quem não quer.
Talvez eles saibam de algo de que não sabemos. Parece loucura. Mas pense bem, se você tivesse condições de comprar abrigos para você e sua família, e estivesse na iminência de uma grande catástrofe "um apocalipse". Você o compraria?
Mas uma das coisas que mais me preocupa realmente é "pode ocorrer em 2012 o mesmo que em 10.000 anos atrás?". Agora para esclarecer o negócio dos 10.000 anos, vamos começar por a era do gelo. Segundo os cientistas a última era do gelo terminou a aproximadamente 10.000 anos atrás. Mas ainda não se sabe exatamente o que da inicio a isso. De fato, estaríamos em vésperas de uma nova Era Glacial, já que em média o planeta experimenta 10.000 anos de era quente a cada 90.000 anos de Era de Gelo. Uma 'possível coincidência' seria o fato do congelamento instantaneo de alguns animais gigantes há cerca de 10.000 como um mamute que foi encontrado em de pé com comida na boca e no estômago (sendo eles datado de cerca de 10.000 anos atrás mas em ótimo estado de conservação incluindo a comida) que teria sido congelado imediatamente. Mas como de costume depois de uma era do gelo se inicia o derretimento do gelo que ocasionalmente aumenta o nível do mar e provoca grandes alagamentos. Segundo a bíblia o último 'fim do mundo' ocorreu há 7.000 anos (bem próximo de 10.000) com um grande alagamento (arca de Noé). Você pode pesquisar pela internet que vai encontrar várias civilizações submersas no mar e sem nenhuma justificativa cientifica ou histórica convincente (existem realmente civilizações submersas em açores, no japão, na china e etc.).
Segundo os Maias no último desastre a civilização teria sido destruída por uma grande inundação, no qual deixou apenas alguns sobreviventes dos quais eles eram seus descendentes. A história do desaparecimento de Atlântida não é diferente foi causado pelo afundamento do continente ou em outras palavras uma grande inundação a 10.000 anos atrás no qual também se afirmava em sua lenda que o sol começou a ter uma rota diferente "mudança no eixo da Terra". Na epopeia de Gilgamesh ele sita algo semelhante a isso. Algo incrível é a ligação entre o cinturão de fótons, pois saímos dele há 10.000 anos atrás e entraremos novamente em 2012. Será mais uma coincidência? Será nosso fim?
Isso é bem interessante, no entanto o caso do mamute congelado, segundo astrônomos, foi possivelmente uma decorrência da aproximação de um astro "pequena estrela ou um planeta" e está previsto que de 2011 para 2012 haverá a aproximação do cometa Elenin de cerca de 1650 quilômetros diferentemente do cometa Halley que tinha apenas 10 km. E é possível que de alguma maneira esse cometa interfira na Terra. Mas sua maior ameaça são seu destroços que podem realmente atingir o nosso planeta. Acreditamos realmente que o asteroide Elenin seja Nibiru que explicaria as extinções em massa periódicas na Terra.
Existem vários fatos verídicos que nos deixam impressionados e ao mesmo tempo curiosos e amedrontados como o fato da NASA mandar os funcionários e suas famílias se prepararem para situação de emergência. Então, o que estão à esconder de nós? Sei que não é comum isso acontecer... Provavelmente eles estão a esperar alguma futura catástrofe. O que eles sabem que nós não sabemos? Parece que a NASA está escondendo informações sobre um evento espacial em 2012...
Outro fato que me deixa intrigado são os zumbis. Claro que teoricamente eles não existem, mas o governo dos EUA lançou um guia OFICIAL para sobreviver a apocalipse zumbi. Estranho não? Em um texto no site da organização alerta: “você pode rir agora, mas quando isso acontecer, você ficará feliz por ter lido isso”. Agora falando seriamente o objetivo do governo não é proteger a população dos EUA contra zumbis, mas sim de uma possível (ou provável) situação catastrófica (ou cataclismática) no qual os cidadãos têm que estar preparados para um caos.
Não se sabe ainda que caus será esse. Pode ser provavelmente a aproximação de um asteroide com algum potencial destrutivo como o asteroide 2005 YU55 com capacidade de destruição equivalente à de 65 mil bombas atômicas que se aproximará da Terra em novembro de 2011 ou o asteroide 433 Eros em janeiro de 2012, há também rumores sobre o asteroide Evelyn e isso pode ter uma possível relação com o código da bíblia onde há um trecho que fala de Cometa, Terra aniquilada e 2012!!! Isso me lembra o filme impacto profundo. Na minha opinião a verdadeira ameaça vem do Sol, possivelmente no final de 2012 as tempestades solares irão criar um caos. No ano de 1859 houve uma grande tempestade solar, naquela época praticamente não havia equipamentos elétricos, no qual houve relatos de que alguns telégrafos funcionavam mesmo não estando conectados a fonte nenhuma de energia. Caso ocorresse uma igual a essa nos dias de hoje a humanidade estaria condenada a voltar a era das cavernas, pois praticamente toda tecnologia elétrica seria destruída. Praticamente tudo, hoje em dia, depende da energia elétrica até mesmo a água só chega a nossas torneiras através da energia elétrica. Normalmente as tempestades solares interferem um pouco na transmissão via rádio em ondas curtas, mas tenho quase certeza que o apagão no nordeste foi provocado por um pico de magnetismo durante uma tempestade solar (o sistema da estação de energia estava 'possivelmente' debilitado, mas isso não é um problema significativo) no meio da madrugada. O impressionante nisso é que não era em horário de pico "madrugada", não havia problemas meteorológicos "sem chuva", o pessoal dos EUA informaram uma "subida" repentina nos gráficos de fluxo magnético "tentaram não divulgar isso" e como sempre inventaram uma história estranha que ninguém entende e acaba não passando de um probleminha técnico. A tendência é se tornarem mais intensas e não é só nas redes elétricas que eles causam problemas mas também no tráfego aéreo. Alguns especialistas acreditam que o calendário Maia não foi elaborado arbitrariamente, mas baseado nos efeitos das manchas solares. Muitos dizem que há calmaria depois da tempestade e isso é previsto por cientistas pois eles afirmam que depois desse último máximo solar ele irá para um período de calmaria fora do comum.
Para compreender melhor as tempestades solares vejam esses vídeos VÍDEO 1, VÍDEO 2, VÍDEO 3, VÍDEO 4.
Clique aqui e monitore as tempestades solares em tempo real.
Será mais uma coincidência o fim do calendário maia e o máximo solar praticamente na mesma data?
Será esse o motivo pelo qual o pessoal dos EUA estão se preparando?
Em falar em se preparar, tem gente que não está perdendo tempo. Um americano transformou sua casa em um refúgio de sobrevivência de uma espécie inteiramente diferente.
McClung instalou um jardim subterrâneo em sua piscina junto com um aquário de peixes e um galinheiro. O esterco da galinha alimenta as tilápias, que nadam na água que é bombeada para as plantas de amora-preta, tomate cereja e pimentão. O ecossistema é projetado para alimentar sua família com viagens mínimas ao supermercado. Mas tem gente que prefere comprar seu próprio abrigo, por exemplo na montanha rochosa de Bugarach onde os franceses já guardam lugar para ver apocalipse em 2012. espanhóis também criam bunkers para se proteger do 'fim do mundo'. Caso prefira nos EUA tem abrigos à venda. O pessoal da elite, por algum motivo, já tem abrigos para o fim do mundo e estão construindo mais. Aqui no Brasil não é diferente... Temos abrigos À venda!!!. Hoje em dia a gente pode comprar abrigos em sites. Aproveite enquanto há tempo!!! Vários arquitetos projetaram abrigos especias, verdadeiras casas-cofre e arcas, não só para pessoas mais também para guardar sementes "o cofre do fim do mundo". Até mesmo famosos artistas temem "ou reconhecem que nosso fim se aproxima". Isso é o fim? Em vários outros lugares do mundo há a construção de bunkers, só não vê quem não quer.
Talvez eles saibam de algo de que não sabemos. Parece loucura. Mas pense bem, se você tivesse condições de comprar abrigos para você e sua família, e estivesse na iminência de uma grande catástrofe "um apocalipse". Você o compraria?
Mas uma das coisas que mais me preocupa realmente é "pode ocorrer em 2012 o mesmo que em 10.000 anos atrás?". Agora para esclarecer o negócio dos 10.000 anos, vamos começar por a era do gelo. Segundo os cientistas a última era do gelo terminou a aproximadamente 10.000 anos atrás. Mas ainda não se sabe exatamente o que da inicio a isso. De fato, estaríamos em vésperas de uma nova Era Glacial, já que em média o planeta experimenta 10.000 anos de era quente a cada 90.000 anos de Era de Gelo. Uma 'possível coincidência' seria o fato do congelamento instantaneo de alguns animais gigantes há cerca de 10.000 como um mamute que foi encontrado em de pé com comida na boca e no estômago (sendo eles datado de cerca de 10.000 anos atrás mas em ótimo estado de conservação incluindo a comida) que teria sido congelado imediatamente. Mas como de costume depois de uma era do gelo se inicia o derretimento do gelo que ocasionalmente aumenta o nível do mar e provoca grandes alagamentos. Segundo a bíblia o último 'fim do mundo' ocorreu há 7.000 anos (bem próximo de 10.000) com um grande alagamento (arca de Noé). Você pode pesquisar pela internet que vai encontrar várias civilizações submersas no mar e sem nenhuma justificativa cientifica ou histórica convincente (existem realmente civilizações submersas em açores, no japão, na china e etc.).
Segundo os Maias no último desastre a civilização teria sido destruída por uma grande inundação, no qual deixou apenas alguns sobreviventes dos quais eles eram seus descendentes. A história do desaparecimento de Atlântida não é diferente foi causado pelo afundamento do continente ou em outras palavras uma grande inundação a 10.000 anos atrás no qual também se afirmava em sua lenda que o sol começou a ter uma rota diferente "mudança no eixo da Terra". Na epopeia de Gilgamesh ele sita algo semelhante a isso. Algo incrível é a ligação entre o cinturão de fótons, pois saímos dele há 10.000 anos atrás e entraremos novamente em 2012. Será mais uma coincidência? Será nosso fim?
Isso é bem interessante, no entanto o caso do mamute congelado, segundo astrônomos, foi possivelmente uma decorrência da aproximação de um astro "pequena estrela ou um planeta" e está previsto que de 2011 para 2012 haverá a aproximação do cometa Elenin de cerca de 1650 quilômetros diferentemente do cometa Halley que tinha apenas 10 km. E é possível que de alguma maneira esse cometa interfira na Terra. Mas sua maior ameaça são seu destroços que podem realmente atingir o nosso planeta. Acreditamos realmente que o asteroide Elenin seja Nibiru que explicaria as extinções em massa periódicas na Terra.
Os egípcios e os ETs. Seriam Alienígenas os deuses egípcios?
Quem estuda a ufologia, conseqüentemente estuda toda história da humanidade e seus povos. E qual o ufólogo que até hoje não se intrigou com os povos do antigo Egito? Quem não recorda dos feitos desta enigmática civilização?
Bem, abordei alguns fatos que apontam evidências para a seguinte questão: será que os egípcios realmente descendiam de extraterrestres? E talvez, podendo-se ir mais longe, poderei eu afirmar que Zekhen (primeiro Faraó com regência no período pré-dinástico tardio), ou Aha, ou Tutankhamon (Nebkheprure), ou Keops, entre outros Reis, poderiam ser "seres vindos de outro mundo"?
O Império Egípcio é marcado pelos feitos científicos, que se analisarmos hoje é absurdo para a época. Quem não fica abismado com as operações, incluindo transplantes - até mesmo de coração! – realizados pelos "doutores" locais?
Como disse, naquela época esta civilização cometia com sucesso cirurgias que até pouco tempo eram consideradas arriscadas, devido à rejeição do organismo. Mas deveria haver a precariedade de instrumentos cirúrgicos. Como anestésicos deveriam recorrer a ervas e plantas medicinais, já que isso é possível. Mas aonde eram realizadas estas operações? Até hoje nunca li ou ouvi algo que dissesse a respeito. Dentro das pirâmides não acharam um ambiente que fosse propício para realização de tal, e nas próprias casas seria impossível, já que historiadores confirmam que as moradias da época e região, eram desprovidas de móveis ou algo parecido. O conforto do ambiente de dormir era proporcionado por um tipo de cama de capim, podendo-se assim descartar a possibilidade de uma pessoa sofrer uma cirurgia em sua própria morada.
Nestas condições indago-me: aonde eram realizadas estas cirurgias, qual a instrumentação utilizada, e da onde vinha a sabedoria dos "doutores" para que soubessem agir da maneira correta em uma operação? (Esta última questão tem o direito de serem elaboradas, já que não dispunham de laboratórios ou locais apropriados de pesquisas).
Eles acreditavam na reencarnação do espírito, e achavam que se deixassem o corpo intacto por um longo período, este poderia receber após incontáveis anos, seu espírito de volta. Para isso embalsamavam os corpos (devo destacar que somente os corpos dos Faraós e dos médicos e cientistas – na época os que faziam descobertas notáveis), os enrolando em talas embebidas em substâncias semelhantes ao formol. Para que os órgãos não apodrecessem danificando a estrutura corpórea, estes eram retirados, inclusive o cérebro, mas o crânio tinha que continuar intacto para não danificar a perfeição da face, já que cultuavam a beleza. Então eles retiravam o cérebro pelo nariz da pessoa, por um método de sucção; mas como, se este não era triturado nem liquidificado para passar pelas vias nasais?"".
Já que cultuavam a beleza, por que alguns ocultavam o rosto com máscaras motivadas de cabeças de animais como pássaro, cachorro, gato, cavalo, etc.? Temiam que notassem que seus rostos eram completamente diferentes dos demais?
No início da civilização egípcia não se era permitido nenhuma forma de escrita, somente depois que foram adotando desenhos para registrar as ocorrências rotineiras. A proibição da escrita vinha por ordem dos Faraós, e quem desobedecesse era castigado cruelmente. Por isso que não se tem dados registrados de como faziam certas coisas. E por que adotaram os desenhos, constituindo estes a linguagem universal? Formularam o calendário, com os meses de 30 dias, e o dia com 24 horas. Mas como poderiam ter descoberto isso apenas pela observação do sol sem o uso de nenhum objeto mecânico? Inventaram o espelho, e este felizmente é produzido até hoje, já que conseguiram "re-descobrir" suas substâncias.
Existem muitas outras indagações que posso fazer, como: o que mais de tão importante, além de suas riquezas, era guardado na pirâmide junto com a tumba do Faraó, quando este falecia, que era necessário tirar a vida de todos aqueles que ajudaram de uma forma ou de outra na construção da pirâmide, ou será que realmente foi este povo tão intrigante que descobriu a energia elétrica com a junção apenas da água salobra e o cobre? (Digo isto, pois foi comprovado que os espelhos não ajudaram nas pinturas internas das pirâmides, refletindo a luz solar para que clareasse seu interior, e as pinturas não foram feitas antes da montagem dos enormes blocos de pedras). Creio que não há problema algum se eu formular minha própria teoria, de que os povos do Egito antigo eram descendentes de extraterrestres. Responderei as questões que formulei, tentando provar que minha teoria possa estar correta.
Os ETs têm sua medicina avançadíssima e não recorrem a muitos aparelhos cirúrgicos, bem como os Egípcios. O lugar onde poderiam submeter às pessoas às cirurgias e transplantes seria suas naves. Alguns ocultavam suas faces sob as mascaras, para que o povo constituído pelas "pessoas comuns" não notasse a diferença talvez pela tonalidade da pele (a cútis dos Egípcios era morena) ou formatos físicos, como olhos arregalados e esticados, ausência de lábios, e diferença na formação do nariz, já que os Egípcios têm características semelhantes às dos negros, como nariz largo, além dos olhos expressivos. A utilização de desenhos era para que todos pudessem entender suas mensagens, e se formos comparar caracteres alienígenas com caracteres egípcios, poderemos notar semelhanças.
O castigo mortal para aqueles que sabiam de suas tumbas dentro das pirâmides, era devido ao fato de que realmente não chegavam a falecer, e sim voltavam a seu planeta de origem; ou se realmente morressem, para ninguém descobrir que não eram "iguais aos outros". A mumificação também é praticada por ETs, só que os corpos são envoltos em uma espécie de gelatina. Já que no planeta deles há contagem de horas, dias, meses e anos, ensinaram isso ao povo que regiam. E para quem possui tecnologia incomparável à nossa, fazer água, sal e cobre, se tornarem energia elétrica é fácil!
Outro dado que agora menciono é o culto ao gato. O que este animal tem para ganhar tanta atenção nesta civilização? Alguns dizem que por ser um animal de multi-vidas, no caso sete, mas considero isto pura besteira. Se analisarmos, os olhos do gato são de formato semelhante ao de um ET, e as orelhas pontudas também (É claro que me refiro a uma única e específica espécie de "extraterrestres", os denominados ALFAS cinzentos). Este animal tem uma visão multifocal tridimensional, podendo captar seres em planos que não conseguimos enxergar. Seria o gato, um animal trazido de outro mundo? Em pesquisas já puderam encontrar hieróglifos, com figuras de naves, algumas sendo cultuadas como se fossem "Deuses".
Bem, acho que não há necessidade de se falar mais, mas existem inúmeros indícios de que os egípcios e os extraterrestres tinham algo em comum. Será que realmente esta civilização foi agraciada pelos ensinamentos dos "homens do espaço"?
Fonte:http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=2307&Itemid=88
Bem, abordei alguns fatos que apontam evidências para a seguinte questão: será que os egípcios realmente descendiam de extraterrestres? E talvez, podendo-se ir mais longe, poderei eu afirmar que Zekhen (primeiro Faraó com regência no período pré-dinástico tardio), ou Aha, ou Tutankhamon (Nebkheprure), ou Keops, entre outros Reis, poderiam ser "seres vindos de outro mundo"?
O Império Egípcio é marcado pelos feitos científicos, que se analisarmos hoje é absurdo para a época. Quem não fica abismado com as operações, incluindo transplantes - até mesmo de coração! – realizados pelos "doutores" locais?
Como disse, naquela época esta civilização cometia com sucesso cirurgias que até pouco tempo eram consideradas arriscadas, devido à rejeição do organismo. Mas deveria haver a precariedade de instrumentos cirúrgicos. Como anestésicos deveriam recorrer a ervas e plantas medicinais, já que isso é possível. Mas aonde eram realizadas estas operações? Até hoje nunca li ou ouvi algo que dissesse a respeito. Dentro das pirâmides não acharam um ambiente que fosse propício para realização de tal, e nas próprias casas seria impossível, já que historiadores confirmam que as moradias da época e região, eram desprovidas de móveis ou algo parecido. O conforto do ambiente de dormir era proporcionado por um tipo de cama de capim, podendo-se assim descartar a possibilidade de uma pessoa sofrer uma cirurgia em sua própria morada.
Nestas condições indago-me: aonde eram realizadas estas cirurgias, qual a instrumentação utilizada, e da onde vinha a sabedoria dos "doutores" para que soubessem agir da maneira correta em uma operação? (Esta última questão tem o direito de serem elaboradas, já que não dispunham de laboratórios ou locais apropriados de pesquisas).
Eles acreditavam na reencarnação do espírito, e achavam que se deixassem o corpo intacto por um longo período, este poderia receber após incontáveis anos, seu espírito de volta. Para isso embalsamavam os corpos (devo destacar que somente os corpos dos Faraós e dos médicos e cientistas – na época os que faziam descobertas notáveis), os enrolando em talas embebidas em substâncias semelhantes ao formol. Para que os órgãos não apodrecessem danificando a estrutura corpórea, estes eram retirados, inclusive o cérebro, mas o crânio tinha que continuar intacto para não danificar a perfeição da face, já que cultuavam a beleza. Então eles retiravam o cérebro pelo nariz da pessoa, por um método de sucção; mas como, se este não era triturado nem liquidificado para passar pelas vias nasais?"".
Já que cultuavam a beleza, por que alguns ocultavam o rosto com máscaras motivadas de cabeças de animais como pássaro, cachorro, gato, cavalo, etc.? Temiam que notassem que seus rostos eram completamente diferentes dos demais?
No início da civilização egípcia não se era permitido nenhuma forma de escrita, somente depois que foram adotando desenhos para registrar as ocorrências rotineiras. A proibição da escrita vinha por ordem dos Faraós, e quem desobedecesse era castigado cruelmente. Por isso que não se tem dados registrados de como faziam certas coisas. E por que adotaram os desenhos, constituindo estes a linguagem universal? Formularam o calendário, com os meses de 30 dias, e o dia com 24 horas. Mas como poderiam ter descoberto isso apenas pela observação do sol sem o uso de nenhum objeto mecânico? Inventaram o espelho, e este felizmente é produzido até hoje, já que conseguiram "re-descobrir" suas substâncias.
Existem muitas outras indagações que posso fazer, como: o que mais de tão importante, além de suas riquezas, era guardado na pirâmide junto com a tumba do Faraó, quando este falecia, que era necessário tirar a vida de todos aqueles que ajudaram de uma forma ou de outra na construção da pirâmide, ou será que realmente foi este povo tão intrigante que descobriu a energia elétrica com a junção apenas da água salobra e o cobre? (Digo isto, pois foi comprovado que os espelhos não ajudaram nas pinturas internas das pirâmides, refletindo a luz solar para que clareasse seu interior, e as pinturas não foram feitas antes da montagem dos enormes blocos de pedras). Creio que não há problema algum se eu formular minha própria teoria, de que os povos do Egito antigo eram descendentes de extraterrestres. Responderei as questões que formulei, tentando provar que minha teoria possa estar correta.
Os ETs têm sua medicina avançadíssima e não recorrem a muitos aparelhos cirúrgicos, bem como os Egípcios. O lugar onde poderiam submeter às pessoas às cirurgias e transplantes seria suas naves. Alguns ocultavam suas faces sob as mascaras, para que o povo constituído pelas "pessoas comuns" não notasse a diferença talvez pela tonalidade da pele (a cútis dos Egípcios era morena) ou formatos físicos, como olhos arregalados e esticados, ausência de lábios, e diferença na formação do nariz, já que os Egípcios têm características semelhantes às dos negros, como nariz largo, além dos olhos expressivos. A utilização de desenhos era para que todos pudessem entender suas mensagens, e se formos comparar caracteres alienígenas com caracteres egípcios, poderemos notar semelhanças.
O castigo mortal para aqueles que sabiam de suas tumbas dentro das pirâmides, era devido ao fato de que realmente não chegavam a falecer, e sim voltavam a seu planeta de origem; ou se realmente morressem, para ninguém descobrir que não eram "iguais aos outros". A mumificação também é praticada por ETs, só que os corpos são envoltos em uma espécie de gelatina. Já que no planeta deles há contagem de horas, dias, meses e anos, ensinaram isso ao povo que regiam. E para quem possui tecnologia incomparável à nossa, fazer água, sal e cobre, se tornarem energia elétrica é fácil!
Outro dado que agora menciono é o culto ao gato. O que este animal tem para ganhar tanta atenção nesta civilização? Alguns dizem que por ser um animal de multi-vidas, no caso sete, mas considero isto pura besteira. Se analisarmos, os olhos do gato são de formato semelhante ao de um ET, e as orelhas pontudas também (É claro que me refiro a uma única e específica espécie de "extraterrestres", os denominados ALFAS cinzentos). Este animal tem uma visão multifocal tridimensional, podendo captar seres em planos que não conseguimos enxergar. Seria o gato, um animal trazido de outro mundo? Em pesquisas já puderam encontrar hieróglifos, com figuras de naves, algumas sendo cultuadas como se fossem "Deuses".
Bem, acho que não há necessidade de se falar mais, mas existem inúmeros indícios de que os egípcios e os extraterrestres tinham algo em comum. Será que realmente esta civilização foi agraciada pelos ensinamentos dos "homens do espaço"?
Fonte:http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=2307&Itemid=88
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Mistérios do google. Por quê ele nos esconde o apocalipse?
Sabemos que o google por motivos muitas vezes justos exclui certas palavras , ou frases, na ferramenta autocompletar ( e mais recentemente nas pesquisas em tempo real ), como palavras relacionadas a pornografia e palavras relacionadas a pirataria de software.
Descobri também que o google escondia uma palavra a mais. A palavra "apocalipse" !!!
Te pergunto. Por que motivo o google esconderia essa palavra de nós?
Por quê o google esconderia uma palavra basicamente bíblica?
Será que ele sabe algo que nós não sabemos?
Um fato interessante é que quando digitamos uma palavra ou frase seguida da palavra apocalipse, ele não nos oferece mais nenhuma sugestão quando acabamos de digitar a palavra apocalipse ( independentemente da palavra ou frase anterior ).
Faça o teste e comprove:
O quê o ano de 2012 nos reserva?
Deixe seu comentário.
Descobri também que o google escondia uma palavra a mais. A palavra "apocalipse" !!!
Te pergunto. Por que motivo o google esconderia essa palavra de nós?
Por quê o google esconderia uma palavra basicamente bíblica?
Será que ele sabe algo que nós não sabemos?
Um fato interessante é que quando digitamos uma palavra ou frase seguida da palavra apocalipse, ele não nos oferece mais nenhuma sugestão quando acabamos de digitar a palavra apocalipse ( independentemente da palavra ou frase anterior ).
Faça o teste e comprove:
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Incrível aumento do número de terremotos no mundo
O aumento do número e da intensidade dos terremotos nos últimos anos deveria servir para sacudir também o íntimo dos seres humanos.
Não passa um mês sem que tomemos conhecimento de algum terremoto significativo, de grandes proporções. E isso porque os tremores menores, que também causam extensos danos e muita apreensão, não são sequer noticiados.
Estima-se que ocorram a cada ano cerca de 500 mil tremores em todo o globo, havendo quem fale até de 1 milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas com seus próprios sentidos, e pelo menos mil causam danos. A Terra está tremendo sem parar, o que nada de bom significa para os seres humanos. Um retrato disso pode ser visto na figura abaixo, montada pelos pesquisadores russos Denis Mischin e Alex Chulkov, que mostra os terremotos com magnitude superior a 4 graus na Escala Richter que sacudiram o planeta de janeiro de 1989 a setembro de 1997 (a cor indica a profundidade do epicentro).
No Japão já se registrou, num único fim de semana, uma cadeia de mais de 200 terremotos de intensidade leve e moderada. Conquanto muitos japoneses considerem isso como uma característica “normal” de seu país, todos esses sismos e também a movimentação dos 86 vulcões ativos do país são na verdade prenúncios de uma catástrofe gigantesca, a qual, ao contrário do que até mesmo pessoas sérias e realistas imaginam, não está reservada a um futuro longínquo. Não é sem razão que desde a década de 70 já se verificava que muitas aves migratórias evitavam o Japão…
Essa situação de grande insegurança já fora prevista há milênios para toda a humanidade. Na Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, existe uma câmara, ou sala, chamada Câmara do Rei, ou Sala das Nações, ou ainda Sala do Juízo. Essa sala apresenta um piso desigual, indicando a insegurança dos seres humanos na época do Juízo em relação ao próprio solo onde pisam. A explicação original do significado do piso irregular é transmitida por Roselis von Sass em sua obra A Grande Pirâmide Revela seu Segredo:
“O piso desigual indica que na época do Juízo os seres humanos não mais terão sob os pés um solo liso e firme. A terra onde eles se locomovem não contém mais nenhuma segurança para eles. Não sabem o que o próximo passo lhes pode trazer.”
Os dados estatísticos que analisaremos a seguir não deixam margem a dúvidas quanto à veracidade dessas palavras. São considerados grandes terremotos aqueles de magnitude igual ou superior a 6 na Escala Richter. Essa escala é logarítmica, por isso um terremoto de magnitude 7, por exemplo, é dez vezes mais forte que um terremoto de magnitude 6, e assim por diante. O terremoto de Kobe, no Japão, ocorrido em 17 de janeiro de 1995 e que foi considerado “o pior dos últimos 70 anos”, apresentou uma magnitude de 7,2 graus na Escala Richter.
Em todo o século 19 ocorreram 41 grandes terremotos, acarretando pouco mais de 350 mil mortes. No século 20 até maio de 1997, já haviam ocorrido 96 grandes terremotos, que provocaram a morte de mais de 2 milhões e 150 mil pessoas (1).
O gráfico abaixo mostra a ocorrência de grandes terremotos nos últimos 2 mil anos até 1997. Parte dos terremotos ocorridos nos séculos 17 e 18, e todos até o século 16, foram considerados grandes em razão dos danos e mortes provocados.
O gráfico a seguir faz uma comparação por década entre os grandes terremotos ocorridos nos séculos 19 e 20:
Observa-se que com exceção da década de 50, todas as outras décadas do século 20 tiveram maior número de grandes terremotos quando comparadas às atividades sísmicas no planeta de cem anos atrás. Mesmo fazendo-se uso de outros critérios ou fontes, o aumento do número de terremotos em todo o mundo é um fato inquestionável. Uma pesquisadora americana, Sarah Davies, formulou as seguintes perguntas a um grupo de especialistas da área, através da internet: “Está havendo um aumento na incidência de terremotos em todo o mundo neste século? Caso existam registros antigos, esse aumento tem-se verificado ao longo dos últimos 200 anos?”
Quem respondeu à questão de Sarah foi o vulcanologista Steve Mattox, da Universidade de Dakota do Norte. Ele disse que seria melhor fazer uma análise da incidência apenas dos maiores terremotos já ocorridos, a fim de reduzir a dependência de observadores e do instrumental de medição. Segundo ele, na primeira metade do século 20 houve 15 terremotos desse tipo (de intensidade extrema), e na segunda metade haviam ocorrido até então 20 desses terremotos. Já em todo o século 19 registraram-se apenas 7 terremotos extremos (2). O Dr. Steve conclui: “Baseando-se nessa rápida análise de uma única fonte de informação, parece que a freqüência de terremotos está aumentando. A grande questão é o porquê disso” (grifo meu).
Além da freqüência aumentada, verifica-se também um crescimento da intensidade dos terremotos, alguns deles tornando-se até momentaneamente famosos em razão da destruição e do número de mortes, como os da Guatemala (1 milhão de desabrigados), da China (750 mil mortos) em 1976, do México em 1985 e do Japão em 1995. Infelizmente, também essas grandes catástrofes acabam sendo esquecidas após um maior ou menor tempo, transformando-se em meras curiosidades históricas.
Em 31 de maio de 1970, por exemplo, houve uma catástrofe no Peru sem paralelo na história humana até o presente (abril de 1998), com a possível exceção talvez da destruição da cidade de Pompéia, no ano 79 d.C., soterrada pela erupção do Vesúvio. Naquele dia, um sismo violentíssimo numa região costeira do país – que, segundo estimativas, teria atingido 9 graus na escala Richter (ou próximo disso) – aliado à ação de um fenômeno pouco conhecido na época, o Efeito Estufa, fez desabar o pico norte do nevado de Huascarán, na Cordilheira dos Andes, situado a 14,5 quilômetros de um importante centro econômico: a cidade de Yungay. Em menos de três minutos Yungay foi soterrada por uma massa de gelo e entulho deslocando-se à velocidade de 330 km/h. Estima-se que pelo menos 30 mil pessoas morreram, soterradas por uma camada de 27 milhões de metros cúbicos de entulho, com espessura variando de quatro a dez metros. A repercussão desse extraordinário acontecimento foi, porém, muito pequena; primeiro porque aconteceu num país do Terceiro Mundo, mas principalmente porque naquele dia estava sendo aberta a Copa do Mundo de Futebol…
Vamos ver agora como se dá o aumento da incidência de terremotos em algumas partes do mundo. A tabela apresentada a seguir mostra os terremotos registrados neste século, até a década de 70, na região do Oriente Médio:
Nos primeiros 40 anos do século 20 (de 1900 a 1939), ocorreram 974 terremotos na região. Nos 40 anos seguintes (de 1940 a 1979), ocorreram 3.572 terremotos, quase 4 vezes mais que no primeiro período. Nas décadas de 60 e 70 houve 2.758 terremotos, quase mil a mais que nos 60 anos anteriores (1.788 terremotos).
A tabela anterior foi plotada no gráfico de barras mostrado a seguir, permitindo visualizar o crescimento do número de terremotos por década naquela região.
No Irã morreram cerca de 126 mil pessoas no século passado (até fins de 1997), vítimas de terremotos. O maior deles (até agora), ocorrido em julho de 1990, deixou 40 mil mortos, 60 mil feridos e cerca de 500 mil desabrigados. As perdas materiais foram estimadas em US$ 7,2 bilhões.
Esse terremoto deu origem a um filme iraniano intitulado Vida e Nada Mais. Numa cena, em meio àquela destruição total, uma personagem pergunta atônita: “Que crime esta nação cometeu contra Deus para merecer tamanho castigo?” É uma pergunta cuja resposta qualquer um que acompanha com atenção os acontecimentos da nossa época pode dar…
Na China existe uma estatística que registra os terremotos com magnitude igual ou superior a 6,5. Na primeira década do século 20 houve 18 tremores deste tipo. Nas três décadas seguintes houve, respectivamente, 35, 33 e 34 desses terremotos no país.
No Japão, os terremotos com magnitude igual ou superior a 6 são mostrados na tabela a seguir, abrangendo o fim do século 19 e o começo do 20. Observa-se claramente o crescimento contínuo do número de grandes terremotos já na passagem de um século para o outro.
Na América Latina houve três grandes terremotos nos 20 anos compreendidos entre 1926 e 1945. Nos 20 anos seguintes, de 1946 a 1965, houve quatro grandes terremotos. Já nos 20 anos que vão de 1966 a 1985 houve um total de 12 grandes terremotos.
Nos Estados Unidos e no Canadá ocorreram 15 grandes terremotos no período de 30 anos compreendido entre 1911 e 1940; nos 30 anos seguintes, de 1941 a 1970, houve 18 grandes terremotos. Apenas na década de 70 já haviam ocorrido 10 grandes terremotos na região. Na Califórnia ocorreram, em todo o século 19, 29 grandes terremotos; no século 20, até 1984, já haviam ocorrido 39 grandes terremotos. Em todo o século 19 a capital dos Estados Unidos sentiu seis tremores; no século 20 até 1983, Washington já havia experimentado 19 terremotos.
Esses números são apenas uma amostragem do que vem ocorrendo no mundo todo e demonstram de maneira inequívoca que a humanidade, agora, não tem mais “o solo firme sob os pés”. Nesses últimos anos do Juízo Final, os terremotos continuarão aumentando em todo o mundo, tanto em quantidade como em intensidade, como um dos mecanismos automáticos de limpeza e purificação da Terra (3). Não são eventos arbitrários da Natureza, tampouco uma “Provação Divina”, como alegou recentemente o governante de um país atingido por um sismo violentíssimo.
Os trechos selecionados de algumas notícias sobre terremotos e transcritos abaixo – dentre inúmeras outras veiculadas num período aproximado de três anos – mostram a total vulnerabilidade do ser humano frente a esse acontecimento da Natureza. A magnitude dos fenômenos e a perplexidade de sobreviventes e repórteres, evidenciada em seus comentários, é um reconhecimento forçado da incapacidade humana de dominar, com o seu intelecto, as forças da Natureza. O ser humano não pode dominar com a sua “inteligência” os fenômenos da Natureza, ainda mais quando estes lhes trazem o indesviável retorno cármico de suas más ações.
Atualmente esse correto sentimento de incapacidade já está se difundindo na chamada “ciência de previsão de terremotos”. Muitos sismólogos americanos admitem que as tentativas de encontrar uma maneira de avisar as pessoas com minutos ou horas antes da ocorrência de um terremoto resultaram inúteis. O sismólogo californiano Thomas Heanton afirmou que “a sensação de otimismo inicial se transformou em pessimismo”. Numa entrevista sobre o assunto, Heanton desabafou: “Se terremotos não podem ser previstos, como se deveria gastar os US$ 100 milhões reservados nos Estados Unidos para a pesquisa de previsão dos terremotos? (…) Nós nunca seremos capazes de prever em detalhes quando um terremoto se tornará grande”.
Que distância não existe entre essas palavras e o tempo em que os seres humanos ainda viviam em harmonia com a Natureza! Numa época em que eram avisados a tempo sobre terremotos e outros fenômenos naturais pelos “enteais”, os Seres da Natureza, relegados hoje aos contos de fadas e grotescamente desfigurados nas imagens dos bonecos vendidos em lojas esotéricas.
Afastados do amor prestimoso dos enteais, confiando tão-somente no seu raciocínio, e, por isso, agindo obstinadamente de modo contrário às Leis da Natureza, os seres humanos ficam hoje impotentes e perplexos ante o recrudescimento dos fenômenos da Natureza:
• “Tremor propagou-se da Argentina ao Canadá. (…) Especialistas do Centro de Pesquisa Geológica de Minessota disseram que o fenômeno foi ‘extremamente raro’.”
• “O terremoto de ontem foi sentido em todo o território japonês, em diferentes graus de intensidade. (…) Foi um dos mais fortes dos últimos 26 anos.”
• “Terremoto seguido de maremoto mata 45 e fere 135 nas Filipinas. (…) Mais de 600 tremores secundários foram registrados. (…) ‘O Terremoto foi acompanhado de um rugido. Depois vieram as ondas, de 10 a 15 metros’, disse o governador Rod Valencia. (…) ‘Acordamos com um barulho ensurdecedor; quando tentamos sair, as ondas enormes se precipitaram sobre nós’, disse uma senhora que perdeu quatro filhos.”
• “Tremor no Japão é o pior em 47 anos. (…) ‘Pior do que a Segunda Guerra’, diz sobrevivente. (…) Há um ano, quando um terremoto de magnitude semelhante atingiu a região de Los Angeles, marcando o mundo com imagens de vias expressas desabadas, os engenheiros japoneses se gabaram, dizendo que a mesma coisa não aconteceria por aqui. Os prédios japoneses eram melhor projetados e construídos, segundo eles. Mas ontem eles reavaliaram suas posições.” (Relato de um correspondente internacional sobre o terremoto de Kobe, Japão.)
• “Terremoto no Japão faz milhares de vítimas. (…) Fim do mundo. Essa foi a impressão da maioria das pessoas que residem nas áreas afetadas pelo terremoto.”
• “O terremoto, o pior dos últimos setenta anos no Japão, derrubou casas e edifícios e transformou quarteirões inteiros em gigantescas fogueiras, cujas labaredas ainda crepitavam depois de três dias.”
• “O vice-premier russo Oleg Soskovets disse que o terremoto pode ter sido ‘o pior de toda a história da Rússia’.”
• “Dois tremores de terra atingiram Roma na noite de ontem. (…) Tremores são raros na capital italiana.”
• “Foi o sismo mais forte da década no México. (…) Milhões de pessoas saíram às ruas.”
• “(…) Quatro mil casas foram destruídas e mais de mil tiveram suas estruturas comprometidas. (…) ‘Nossa cidade sumiu’, disse um morador de Dinar (na Turquia).”
• “O sismo que devastou a cidade de Sungai Penuh (na Indonésia) é o mais forte a atingir o país desde o começo do século.”
• “Cerca de 400 tremores de terra foram registrados na Mongólia nos últimos dois dias.”
• “Como foi a primeira vez que Taiobeiras (cidade de Minas Gerais – Brasil) registrou o fenômeno, muita gente pensou tratar-se do fim do mundo.”
• “Uma série de pequenos tremores está deixando amedrontados os moradores da pequena cidade de Cajuru (Estado de São Paulo).”
• “Pelo menos 304 pessoas morreram e 14 mil ficaram feridas no mais violento terremoto dos últimos oito anos na China. (…) Há mais de 186 mil casas destruídas e pelo menos 300 mil desabrigados.”
• “O maremoto (na costa do Peru) ocorreu depois de um terremoto de 6,7 graus na escala Richter no Oceano Pacífico. Outro terremoto, na região central do Chile, causou pânico ontem na capital, Santiago.”
• “Ter uma sucessão de três terremotos sérios numa determinada área em cerca de seis meses é um fenômeno bastante incomum nos últimos anos, disse Li Xuanhu, um dos diretores do Centro de Sismologia da China.”
• “O tremor foi seguido por mais de 300 réplicas de menor intensidade, que se estenderam até a manhã de ontem (no Equador).”
• “O tremor de sábado foi o pior na região de Lijiang (na China) desde 1474.”
• “Equipes de resgate acreditam que o número de mortos pode chegar a 3 mil (no Irã). (…) A movimentação sísmica dos últimos três dias segue-se a uma intensa atividade registrada em seqüência na Armênia, China, Paquistão e Japão.”
• “Duzentas aldeias foram destruídas, sete foram literalmente engolidas pela terra (no Irã). (…) Mais de 4 mil pessoas morreram . (…) ‘O tremor foi tão forte que várias vezes tentei sair de casa, mas fui empurrada para as paredes’, contou a dona de casa Fatemeh Rafie. ‘O solo formava ondas de quase meio metro; parecia que eu estava no mar’.”
• “Uma série de terremotos atingiu ontem várias partes do mundo (Índia, Espanha, México, El Salvador).”
• “O terremoto que atingiu o litoral nordeste da Venezuela foi tão forte que a terra tremeu em Manaus, a 1.500 quilômetros de distância. (…) Foi o pior tremor na Venezuela em três décadas.”
• “ ‘Parece que houve um bombardeio sobre a basílica’, comentou Antônio Paolucci, ex-ministro da Cultura e encarregado, junto com especialistas, de avaliar os danos à preciosa Igreja de São Francisco de Assis. (…) De acordo com restauradores, o verdadeiro desastre está nos danos a centenas de igrejas romanas e pré-romanas de Marche e da Úmbria.” (Obs.: Esse terremoto ocorreu setembro de 1997. Em março de 1998 um novo tremor atingiu o centro da Itália, fazendo balançar novamente a Igreja de Assis, causando danos no mosteiro de Santa Clara. O supervisor das obras de restauração da igreja exclamou: “Nós estávamos trabalhando no interior da igreja, quando tudo começou a tremer de novo. Entramos em pânico e saímos correndo para a rua.”)
• “O primeiro abalo foi seguido por mais de cem réplicas (na Indonésia).”
• “Quase no mesmo horário do terremoto do Chile, dois tremores de intensidade mediana foram sentidos no centro da Argentina; também foram registrados tremores perto das ilhas Fiji e na Grécia. Anteontem um sismo de 4,9 graus havia atingido a região central da Itália.”
• “Tremor assusta população de Mato Grosso. O sismo, de 5 graus na escala Richter, foi o segundo maior já registrado no Brasil. O primeiro aconteceu na mesma região, em janeiro de 1995, e chegou a 5,6 graus.
• “Pelo menos 4.400 corpos foram recuperados dos escombros deixados após o terremoto ocorrido terça-feira no Afeganistão. O porta-voz da aliança militar que controla a área disse que as colinas caíram umas sobre as outras, formando uma cratera gigante. Mais de 20 povoados foram destruídos.”
• Mais de 300 mil pessoas morreram no maior Tsunami já visto na história do homem, em 26 de dezembro de 2004.
• No início de setembro de 2005 os EUA sofreram a pior catástrofe natural de sua história, o que se poderia chamar de “o 11 de setembro da Natureza”. Milhares de mortos e desabrigados devastaram diversas cidades, entre elas New Orleans, a “capital do Jazz”.
Notas de Texto
(1) Dados obtidos do Federal Institute for Geosciences and Natural Resources.
(2) Esses dados foram obtidos pelo Dr. Steve no “The Citizen’s Guide to Geologic Hazards
(3). Numa amostragem aleatória entre maio e dezembro de 1995, registraram-se 33 fortes terremotos em todo o mundo, que causaram danos e mortes em número suficientemente elevado para serem notícias de jornais. Os países atingidos foram: Estados Unidos, Grécia, Rússia, Itália, Japão, China, Birmânia, Indonésia, Peru, Chile, México, Turquia, Argélia, Equador, Egito, Israel, Jordânia, Nicarágua e Colômbia.
Fonte: http://www.gnosisonline.org/fim-dos-tempos/incrivel-aumento-do-numero-de-terremotos/
Não passa um mês sem que tomemos conhecimento de algum terremoto significativo, de grandes proporções. E isso porque os tremores menores, que também causam extensos danos e muita apreensão, não são sequer noticiados.
Estima-se que ocorram a cada ano cerca de 500 mil tremores em todo o globo, havendo quem fale até de 1 milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas com seus próprios sentidos, e pelo menos mil causam danos. A Terra está tremendo sem parar, o que nada de bom significa para os seres humanos. Um retrato disso pode ser visto na figura abaixo, montada pelos pesquisadores russos Denis Mischin e Alex Chulkov, que mostra os terremotos com magnitude superior a 4 graus na Escala Richter que sacudiram o planeta de janeiro de 1989 a setembro de 1997 (a cor indica a profundidade do epicentro).
No Japão já se registrou, num único fim de semana, uma cadeia de mais de 200 terremotos de intensidade leve e moderada. Conquanto muitos japoneses considerem isso como uma característica “normal” de seu país, todos esses sismos e também a movimentação dos 86 vulcões ativos do país são na verdade prenúncios de uma catástrofe gigantesca, a qual, ao contrário do que até mesmo pessoas sérias e realistas imaginam, não está reservada a um futuro longínquo. Não é sem razão que desde a década de 70 já se verificava que muitas aves migratórias evitavam o Japão…
Essa situação de grande insegurança já fora prevista há milênios para toda a humanidade. Na Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, existe uma câmara, ou sala, chamada Câmara do Rei, ou Sala das Nações, ou ainda Sala do Juízo. Essa sala apresenta um piso desigual, indicando a insegurança dos seres humanos na época do Juízo em relação ao próprio solo onde pisam. A explicação original do significado do piso irregular é transmitida por Roselis von Sass em sua obra A Grande Pirâmide Revela seu Segredo:
“O piso desigual indica que na época do Juízo os seres humanos não mais terão sob os pés um solo liso e firme. A terra onde eles se locomovem não contém mais nenhuma segurança para eles. Não sabem o que o próximo passo lhes pode trazer.”
Os dados estatísticos que analisaremos a seguir não deixam margem a dúvidas quanto à veracidade dessas palavras. São considerados grandes terremotos aqueles de magnitude igual ou superior a 6 na Escala Richter. Essa escala é logarítmica, por isso um terremoto de magnitude 7, por exemplo, é dez vezes mais forte que um terremoto de magnitude 6, e assim por diante. O terremoto de Kobe, no Japão, ocorrido em 17 de janeiro de 1995 e que foi considerado “o pior dos últimos 70 anos”, apresentou uma magnitude de 7,2 graus na Escala Richter.
Em todo o século 19 ocorreram 41 grandes terremotos, acarretando pouco mais de 350 mil mortes. No século 20 até maio de 1997, já haviam ocorrido 96 grandes terremotos, que provocaram a morte de mais de 2 milhões e 150 mil pessoas (1).
O gráfico abaixo mostra a ocorrência de grandes terremotos nos últimos 2 mil anos até 1997. Parte dos terremotos ocorridos nos séculos 17 e 18, e todos até o século 16, foram considerados grandes em razão dos danos e mortes provocados.
O gráfico a seguir faz uma comparação por década entre os grandes terremotos ocorridos nos séculos 19 e 20:
Observa-se que com exceção da década de 50, todas as outras décadas do século 20 tiveram maior número de grandes terremotos quando comparadas às atividades sísmicas no planeta de cem anos atrás. Mesmo fazendo-se uso de outros critérios ou fontes, o aumento do número de terremotos em todo o mundo é um fato inquestionável. Uma pesquisadora americana, Sarah Davies, formulou as seguintes perguntas a um grupo de especialistas da área, através da internet: “Está havendo um aumento na incidência de terremotos em todo o mundo neste século? Caso existam registros antigos, esse aumento tem-se verificado ao longo dos últimos 200 anos?”
Quem respondeu à questão de Sarah foi o vulcanologista Steve Mattox, da Universidade de Dakota do Norte. Ele disse que seria melhor fazer uma análise da incidência apenas dos maiores terremotos já ocorridos, a fim de reduzir a dependência de observadores e do instrumental de medição. Segundo ele, na primeira metade do século 20 houve 15 terremotos desse tipo (de intensidade extrema), e na segunda metade haviam ocorrido até então 20 desses terremotos. Já em todo o século 19 registraram-se apenas 7 terremotos extremos (2). O Dr. Steve conclui: “Baseando-se nessa rápida análise de uma única fonte de informação, parece que a freqüência de terremotos está aumentando. A grande questão é o porquê disso” (grifo meu).
Além da freqüência aumentada, verifica-se também um crescimento da intensidade dos terremotos, alguns deles tornando-se até momentaneamente famosos em razão da destruição e do número de mortes, como os da Guatemala (1 milhão de desabrigados), da China (750 mil mortos) em 1976, do México em 1985 e do Japão em 1995. Infelizmente, também essas grandes catástrofes acabam sendo esquecidas após um maior ou menor tempo, transformando-se em meras curiosidades históricas.
Em 31 de maio de 1970, por exemplo, houve uma catástrofe no Peru sem paralelo na história humana até o presente (abril de 1998), com a possível exceção talvez da destruição da cidade de Pompéia, no ano 79 d.C., soterrada pela erupção do Vesúvio. Naquele dia, um sismo violentíssimo numa região costeira do país – que, segundo estimativas, teria atingido 9 graus na escala Richter (ou próximo disso) – aliado à ação de um fenômeno pouco conhecido na época, o Efeito Estufa, fez desabar o pico norte do nevado de Huascarán, na Cordilheira dos Andes, situado a 14,5 quilômetros de um importante centro econômico: a cidade de Yungay. Em menos de três minutos Yungay foi soterrada por uma massa de gelo e entulho deslocando-se à velocidade de 330 km/h. Estima-se que pelo menos 30 mil pessoas morreram, soterradas por uma camada de 27 milhões de metros cúbicos de entulho, com espessura variando de quatro a dez metros. A repercussão desse extraordinário acontecimento foi, porém, muito pequena; primeiro porque aconteceu num país do Terceiro Mundo, mas principalmente porque naquele dia estava sendo aberta a Copa do Mundo de Futebol…
Vamos ver agora como se dá o aumento da incidência de terremotos em algumas partes do mundo. A tabela apresentada a seguir mostra os terremotos registrados neste século, até a década de 70, na região do Oriente Médio:
Décadas do Século 20 | Terremotos por década |
1900 a 1909 | 141 |
1910 a 1919 | 154 |
1920 a 1929 | 321 |
1930 a 1939 | 358 |
1940 a 1949 | 347 |
1950 a 1959 | 467 |
1960 a 1969 | 1.205 |
1970 a 1979 | 1.553 |
A tabela anterior foi plotada no gráfico de barras mostrado a seguir, permitindo visualizar o crescimento do número de terremotos por década naquela região.
No Irã morreram cerca de 126 mil pessoas no século passado (até fins de 1997), vítimas de terremotos. O maior deles (até agora), ocorrido em julho de 1990, deixou 40 mil mortos, 60 mil feridos e cerca de 500 mil desabrigados. As perdas materiais foram estimadas em US$ 7,2 bilhões.
Esse terremoto deu origem a um filme iraniano intitulado Vida e Nada Mais. Numa cena, em meio àquela destruição total, uma personagem pergunta atônita: “Que crime esta nação cometeu contra Deus para merecer tamanho castigo?” É uma pergunta cuja resposta qualquer um que acompanha com atenção os acontecimentos da nossa época pode dar…
Na China existe uma estatística que registra os terremotos com magnitude igual ou superior a 6,5. Na primeira década do século 20 houve 18 tremores deste tipo. Nas três décadas seguintes houve, respectivamente, 35, 33 e 34 desses terremotos no país.
No Japão, os terremotos com magnitude igual ou superior a 6 são mostrados na tabela a seguir, abrangendo o fim do século 19 e o começo do 20. Observa-se claramente o crescimento contínuo do número de grandes terremotos já na passagem de um século para o outro.
Períodos de 10 anos | Número de terremotos |
1885 a 1894 | 69 |
1895 a 1904 | 127 |
1905 a 1914 | 149 |
1915 a 1924 | 229 |
Nos Estados Unidos e no Canadá ocorreram 15 grandes terremotos no período de 30 anos compreendido entre 1911 e 1940; nos 30 anos seguintes, de 1941 a 1970, houve 18 grandes terremotos. Apenas na década de 70 já haviam ocorrido 10 grandes terremotos na região. Na Califórnia ocorreram, em todo o século 19, 29 grandes terremotos; no século 20, até 1984, já haviam ocorrido 39 grandes terremotos. Em todo o século 19 a capital dos Estados Unidos sentiu seis tremores; no século 20 até 1983, Washington já havia experimentado 19 terremotos.
Esses números são apenas uma amostragem do que vem ocorrendo no mundo todo e demonstram de maneira inequívoca que a humanidade, agora, não tem mais “o solo firme sob os pés”. Nesses últimos anos do Juízo Final, os terremotos continuarão aumentando em todo o mundo, tanto em quantidade como em intensidade, como um dos mecanismos automáticos de limpeza e purificação da Terra (3). Não são eventos arbitrários da Natureza, tampouco uma “Provação Divina”, como alegou recentemente o governante de um país atingido por um sismo violentíssimo.
Os trechos selecionados de algumas notícias sobre terremotos e transcritos abaixo – dentre inúmeras outras veiculadas num período aproximado de três anos – mostram a total vulnerabilidade do ser humano frente a esse acontecimento da Natureza. A magnitude dos fenômenos e a perplexidade de sobreviventes e repórteres, evidenciada em seus comentários, é um reconhecimento forçado da incapacidade humana de dominar, com o seu intelecto, as forças da Natureza. O ser humano não pode dominar com a sua “inteligência” os fenômenos da Natureza, ainda mais quando estes lhes trazem o indesviável retorno cármico de suas más ações.
Atualmente esse correto sentimento de incapacidade já está se difundindo na chamada “ciência de previsão de terremotos”. Muitos sismólogos americanos admitem que as tentativas de encontrar uma maneira de avisar as pessoas com minutos ou horas antes da ocorrência de um terremoto resultaram inúteis. O sismólogo californiano Thomas Heanton afirmou que “a sensação de otimismo inicial se transformou em pessimismo”. Numa entrevista sobre o assunto, Heanton desabafou: “Se terremotos não podem ser previstos, como se deveria gastar os US$ 100 milhões reservados nos Estados Unidos para a pesquisa de previsão dos terremotos? (…) Nós nunca seremos capazes de prever em detalhes quando um terremoto se tornará grande”.
Que distância não existe entre essas palavras e o tempo em que os seres humanos ainda viviam em harmonia com a Natureza! Numa época em que eram avisados a tempo sobre terremotos e outros fenômenos naturais pelos “enteais”, os Seres da Natureza, relegados hoje aos contos de fadas e grotescamente desfigurados nas imagens dos bonecos vendidos em lojas esotéricas.
Afastados do amor prestimoso dos enteais, confiando tão-somente no seu raciocínio, e, por isso, agindo obstinadamente de modo contrário às Leis da Natureza, os seres humanos ficam hoje impotentes e perplexos ante o recrudescimento dos fenômenos da Natureza:
• “Tremor propagou-se da Argentina ao Canadá. (…) Especialistas do Centro de Pesquisa Geológica de Minessota disseram que o fenômeno foi ‘extremamente raro’.”
• “O terremoto de ontem foi sentido em todo o território japonês, em diferentes graus de intensidade. (…) Foi um dos mais fortes dos últimos 26 anos.”
• “Terremoto seguido de maremoto mata 45 e fere 135 nas Filipinas. (…) Mais de 600 tremores secundários foram registrados. (…) ‘O Terremoto foi acompanhado de um rugido. Depois vieram as ondas, de 10 a 15 metros’, disse o governador Rod Valencia. (…) ‘Acordamos com um barulho ensurdecedor; quando tentamos sair, as ondas enormes se precipitaram sobre nós’, disse uma senhora que perdeu quatro filhos.”
• “Tremor no Japão é o pior em 47 anos. (…) ‘Pior do que a Segunda Guerra’, diz sobrevivente. (…) Há um ano, quando um terremoto de magnitude semelhante atingiu a região de Los Angeles, marcando o mundo com imagens de vias expressas desabadas, os engenheiros japoneses se gabaram, dizendo que a mesma coisa não aconteceria por aqui. Os prédios japoneses eram melhor projetados e construídos, segundo eles. Mas ontem eles reavaliaram suas posições.” (Relato de um correspondente internacional sobre o terremoto de Kobe, Japão.)
• “Terremoto no Japão faz milhares de vítimas. (…) Fim do mundo. Essa foi a impressão da maioria das pessoas que residem nas áreas afetadas pelo terremoto.”
• “O terremoto, o pior dos últimos setenta anos no Japão, derrubou casas e edifícios e transformou quarteirões inteiros em gigantescas fogueiras, cujas labaredas ainda crepitavam depois de três dias.”
• “O vice-premier russo Oleg Soskovets disse que o terremoto pode ter sido ‘o pior de toda a história da Rússia’.”
• “Dois tremores de terra atingiram Roma na noite de ontem. (…) Tremores são raros na capital italiana.”
• “Foi o sismo mais forte da década no México. (…) Milhões de pessoas saíram às ruas.”
• “(…) Quatro mil casas foram destruídas e mais de mil tiveram suas estruturas comprometidas. (…) ‘Nossa cidade sumiu’, disse um morador de Dinar (na Turquia).”
• “O sismo que devastou a cidade de Sungai Penuh (na Indonésia) é o mais forte a atingir o país desde o começo do século.”
• “Cerca de 400 tremores de terra foram registrados na Mongólia nos últimos dois dias.”
• “Como foi a primeira vez que Taiobeiras (cidade de Minas Gerais – Brasil) registrou o fenômeno, muita gente pensou tratar-se do fim do mundo.”
• “Uma série de pequenos tremores está deixando amedrontados os moradores da pequena cidade de Cajuru (Estado de São Paulo).”
• “Pelo menos 304 pessoas morreram e 14 mil ficaram feridas no mais violento terremoto dos últimos oito anos na China. (…) Há mais de 186 mil casas destruídas e pelo menos 300 mil desabrigados.”
• “O maremoto (na costa do Peru) ocorreu depois de um terremoto de 6,7 graus na escala Richter no Oceano Pacífico. Outro terremoto, na região central do Chile, causou pânico ontem na capital, Santiago.”
• “Ter uma sucessão de três terremotos sérios numa determinada área em cerca de seis meses é um fenômeno bastante incomum nos últimos anos, disse Li Xuanhu, um dos diretores do Centro de Sismologia da China.”
• “O tremor foi seguido por mais de 300 réplicas de menor intensidade, que se estenderam até a manhã de ontem (no Equador).”
• “O tremor de sábado foi o pior na região de Lijiang (na China) desde 1474.”
• “Equipes de resgate acreditam que o número de mortos pode chegar a 3 mil (no Irã). (…) A movimentação sísmica dos últimos três dias segue-se a uma intensa atividade registrada em seqüência na Armênia, China, Paquistão e Japão.”
• “Duzentas aldeias foram destruídas, sete foram literalmente engolidas pela terra (no Irã). (…) Mais de 4 mil pessoas morreram . (…) ‘O tremor foi tão forte que várias vezes tentei sair de casa, mas fui empurrada para as paredes’, contou a dona de casa Fatemeh Rafie. ‘O solo formava ondas de quase meio metro; parecia que eu estava no mar’.”
• “Uma série de terremotos atingiu ontem várias partes do mundo (Índia, Espanha, México, El Salvador).”
• “O terremoto que atingiu o litoral nordeste da Venezuela foi tão forte que a terra tremeu em Manaus, a 1.500 quilômetros de distância. (…) Foi o pior tremor na Venezuela em três décadas.”
• “ ‘Parece que houve um bombardeio sobre a basílica’, comentou Antônio Paolucci, ex-ministro da Cultura e encarregado, junto com especialistas, de avaliar os danos à preciosa Igreja de São Francisco de Assis. (…) De acordo com restauradores, o verdadeiro desastre está nos danos a centenas de igrejas romanas e pré-romanas de Marche e da Úmbria.” (Obs.: Esse terremoto ocorreu setembro de 1997. Em março de 1998 um novo tremor atingiu o centro da Itália, fazendo balançar novamente a Igreja de Assis, causando danos no mosteiro de Santa Clara. O supervisor das obras de restauração da igreja exclamou: “Nós estávamos trabalhando no interior da igreja, quando tudo começou a tremer de novo. Entramos em pânico e saímos correndo para a rua.”)
• “O primeiro abalo foi seguido por mais de cem réplicas (na Indonésia).”
• “Quase no mesmo horário do terremoto do Chile, dois tremores de intensidade mediana foram sentidos no centro da Argentina; também foram registrados tremores perto das ilhas Fiji e na Grécia. Anteontem um sismo de 4,9 graus havia atingido a região central da Itália.”
• “Tremor assusta população de Mato Grosso. O sismo, de 5 graus na escala Richter, foi o segundo maior já registrado no Brasil. O primeiro aconteceu na mesma região, em janeiro de 1995, e chegou a 5,6 graus.
• “Pelo menos 4.400 corpos foram recuperados dos escombros deixados após o terremoto ocorrido terça-feira no Afeganistão. O porta-voz da aliança militar que controla a área disse que as colinas caíram umas sobre as outras, formando uma cratera gigante. Mais de 20 povoados foram destruídos.”
• Mais de 300 mil pessoas morreram no maior Tsunami já visto na história do homem, em 26 de dezembro de 2004.
• No início de setembro de 2005 os EUA sofreram a pior catástrofe natural de sua história, o que se poderia chamar de “o 11 de setembro da Natureza”. Milhares de mortos e desabrigados devastaram diversas cidades, entre elas New Orleans, a “capital do Jazz”.
Notas de Texto
(1) Dados obtidos do Federal Institute for Geosciences and Natural Resources.
(2) Esses dados foram obtidos pelo Dr. Steve no “The Citizen’s Guide to Geologic Hazards
(3). Numa amostragem aleatória entre maio e dezembro de 1995, registraram-se 33 fortes terremotos em todo o mundo, que causaram danos e mortes em número suficientemente elevado para serem notícias de jornais. Os países atingidos foram: Estados Unidos, Grécia, Rússia, Itália, Japão, China, Birmânia, Indonésia, Peru, Chile, México, Turquia, Argélia, Equador, Egito, Israel, Jordânia, Nicarágua e Colômbia.
Fonte: http://www.gnosisonline.org/fim-dos-tempos/incrivel-aumento-do-numero-de-terremotos/
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