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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Os monstros de Chernobyl: Fungo multante que se alimenta de radiação invade reator

Com níveis mortais de radioatividade, a usina de Chernobyl, na Ucrânia, é um dos lugares mais contaminados e perigosos do planeta. Mas nas ruínas desse inferno nuclear está nascendo uma criatura bizarra: um fungo que come radioatividade. Ou melhor, não apenas um: pesquisadores dos EUA descobriram que há 37 espécies mutantes crescendo em Chernobyl. Elas foram descobertas numa inspeção de rotina, quando um robô vistoriava o interior da usina e encontrou uma meleca preta crescendo pelas paredes do reator 4 – o mesmo que explodiu e provocou, em 1986, o pior acidente nuclear da história. Como é possível que, além de sobreviver à radiação, algum ser vivo consiga se alimentar dela? “Nossas pesquisas sugerem que os fungos estão usando um pigmento, a melanina, da mesma forma que as plantas usam a clorofila”, diz a cientista Ekaterina Dadachova. Ou seja: os fungos teriam sofrido mutações que os tornaram capazes de fazer uma espécie de “radiossíntese”, transformando radiação em energia. Dentro da usina, os fungos mais comuns são versões mutantes do Cladosporium sphaerospermum, que provoca micose, e a Penicillium hirsutum, que ataca plantações de alho. Mas como elas foram parar em Chernobyl? Afinal, o reator foi selado por uma caixa de concreto, o chamado “sarcófago”, após o acidente de 1986. “Os fungos penetraram pelas brechas”, acredita o biólogo Timothy Mousseau, da Universidade da Carolina do Sul. Será que, como num filme de terror, os monstrinhos atômicos podem sair da usina e se espalhar pelo mundo? Eles podem escapar do mesmo jeito que entraram, passando por brechas e rachaduras nas paredes. Mas, sem radioatividade para comer, não se dariam bem fora da usina. “Geralmente, os organismos que conseguem se sair bem em um local extremamente hostil têm dificuldades em outros ambientes”, diz Mousseau.

fonte:http://super.abril.com.br/ciencia/monstros-chernobyl-447757.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

O Grande Irmão se torna realidade...

"Grande Irmão", "Big Brother" no original, é um personagem fictício no romance 1984 de George Orwell.

Na sociedade descrita por Orwell, todas as pessoas estão sob constante vigilância das autoridades, principalmente por teletelas (telescreen), sendo constantemente lembrados pela frase propaganda do Estado: "o Grande Irmão zela por ti" ou "o Grande Irmão está-te observando" (do original "Big Brother is watching you"). A descrição física do "Grande Irmão" assemelha-se a Josef Stalin ou Horatio Herbert Kitchener.

Desde a publicação de Nineteen Eighty-Four, as expressões "Big Brother" ou "Grande Irmão" são usadas geralmente para descrever qualquer excesso de controle ou autoridade por uma figura, ou tentativas por parte do governo de aumentar a vigilância, ou iniciativas (sejam de governos, órgãos de governo ou empresas) que culminam em violação e invasão de privacidade.

A revista Book classificou o Big Brother como o número 59 na sua na lista "100 Melhores Personagens de Ficção Desde 1900". Em Outubro de 2006, o Book colocou o Big Brother em segundo lugar na lista das "101 Pessoas Mais Influentes Que nunca Viveram". A Revista Wizard nomeia ele como o 75º maior vilão de todos os tempos.

O reality show, Big Brother, é baseado no conceito de pessoas com constante vigilância proveio deste personagem. Em 2000, após o "Big Brother" estrear nos Estados Unidos pela Columbia Broadcasting System, uma empresa chamada "Orwell Productions, Inc." entrou com um processo no tribunal federal de Chicago, por violação dos direitos de autor e de marca. Na véspera do julgamento, o caso resolvido a nível mundial para as partes com "satisfação mútua." O dinheiro que a CBS pagou nunca foi divulgado. Porém o romance 1984 permanecerá sob proteção autoral até 2044.


O autor de ficção científica David Brin costuma dizer que o grande mérito da ficção científica não é prever o futuro, mas pintar um futuro tão horrível que as pessoas vão lutar para que ele não aconteça. Neste sentido, 1984 é talvez o livro mais importante do século, porque, a qualquer sinal de tirania, a sociedade lembra do livro e luta para impedi-la .

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Irm%C3%A3o

Campos de concentração: crianças eram dadas como 'prêmio' para cães na Coreia do Norte

As denúncias de violação aos direitos humanos foram reveladas por um ex-guarda de campo de prisão entre 1987 e 1994, durante Comissão de Inquérito, em Genebra, para rever abusos do governo norte-coreano em campos que existiriam até hoje

Desenho descreve o campo 18 da Coreia do Norte, feito pelo ex-presioneiro e sobrevivente Kim Hye Sook, e apresentado durante o Inquérito de Direitos Humanos das Nações Unidas em GenebraFoto: Reuters

O ex-guarda de um campo de prisão da Coreia do Norte, Ahn Myong-Chol, deu um depoimento emocionado em Genebra, durante a Inquérito de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre a Coreia do Norte, sobre todas as experiências de maus tratos que presenciou quando era guarda no campo de prisão 14, entre os anos 1987 e 1994. Entre as histórias, Myong-Chol relembra de como os guardas “premiavam” os cachorros quando atacavam crianças, matando-as.

Certa vez, vi cinco crianças sendo atacadas pelos cães dos guardas. Três delas ficaram em pedaços e as outras duas, apesar de muito feridas, sobreviveram, mas foram enterradas vivas junto das outras Ahn Myong-CholEx-guarda de campo de prisão na Coreia do Norte

“Certa vez, vi cinco crianças sendo atacadas pelos cães dos guardas. Três delas ficaram em pedaços e as outras duas, apesar de muito feridas, sobreviveram, mas foram enterradas vivas junto das outras”, contou o homem de 45 anos.

Segundo ele, os campos “se parecem com os campos de concentração nazistas, mas os da Coreia ainda existem por lá".

O ex-guarda conta que os soldados eram premiados quando matavam algum prisioneiro podendo “ir à escola”. Apesar disso, ele afirma que nunca matou ninguém.

Myong-Chol disse que só desconfiou de que os encarcerados não mereciam o tratamento desumano quando se tornou motorista, levando prisioneiros que diziam “não fazer ideia do motivo pelo qual estavam sendo presos”. Ele também contou que famílias inteiras, várias gerações, eram presas.


Ativistas pedem a abolição dos campos de concentração na Coreia do Norte, em dezembro de 2011Foto: AFP

O pai de Myong-Chol tinha alta patente no exército do país e, por isso, ele começou a trabalhar cedo nos campos de prisão, em 1987. Depois de alguns anos trabalhando para o governo, a família de Ahn Myong-Chol foi perseguida e ele fugiu da Coreia do Norte para a Coreia do Sul. Ele trabalhou por anos em um banco e, hoje, trabalha em uma ONG que luta contra os abusos na Coreia do Norte, que ferem os direitos humanos.

O ex-guarda já encontrou ex-prisioneiros, como Chol Hwan Kang, que o perdoou. “Ele me perdoou porque, assim como outros ex-prisioneiros, entendeu que eu não tinha escolha”, contou.

Estima-se que entre 80 e 120 mil pessoas sejam prisioneiros políticos nos campos da Coreia do Norte, que tem uma população de 24 milhões de habitantes.


Foto de 1952 dos campos que mostra prisioneiros norte coreanos e chineses segurando retratos dos líderes comunistas, Stalin e Mao Tse-TungFoto: AFP

O Inquérito das Nações Unidas conclui que há abuso aos direitos humanos em relatório de 400 páginas na Coreia do Norte desde 1950 e encaminhou um apelo para medidas urgentes para resolver a situação no país, incluindo o recurso ao Tribunal Penal Internacional (TPI), além de recomendações para a Coreia do Norte , a China e outros Estados e à comunidade internacional para adotar sanções contra responsáveis ​​por crimes contra a humanidade.

À luz da informação recolhida, a Amnistia Internacional (AI) exigiu que a Coreia do Norte admita a existência destes campos para prisioneiros políticos, os encerre imediatamente, liberte todos os detidos que lá se encontram, bem como os seus familiares. A AI exige também que o regime de Pyongyang garanta o acesso imediato de organizações independentes aos campos, entre elas a Amnistia Internacional e as Nações Unidas.

A Comissão deverá apresentar formalmente as suas conclusões ao Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, em 17 de março de 2014.

Com informações da AFP.

fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/,4f4243ec72e64410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html?fb_ref=FBActivityFeed

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Como será a terceira guerra mundial? Acredito que vai ter várias dessas bombinhas por lá...

1 megaton = 1 milhão de toneladas de dinamite.
Oficialmente, a mais poderosa Bomba de fusão nuclear já testada atingiu o poder de destruição de 57 Megatons - conhecida como Tsar Bomba - em um teste realizado pela URSS em outubro de 1961.

O design inicial trifásico (fissão-fusão-fissão) era capaz de liberar aproximadamente 100 Mt, mas o resultado seria um excesso de resíduos e partículas radioativas liberadas na atmosfera. Para limitar os efeitos dos resíduos radioativos, o terceiro estágio, que consistia de uma couraça para a fissão de Urânio 238 (o que ampliava muito a reação, fissionando átomos de urânio com nêutrons mais rápidos da reação da fusão anterior), foi trocado por uma de chumbo. Isso eliminou a rápida fissão dos nêutrons resultantes da fusão (estágio 2), de forma que 97% do total da energia seria resultado apenas do estágio de fusão. Houve forte incentivo para a redução de potência, já que a maioria dos resíduos radioativos resultantes do teste da bomba acabaria chegando ao próprio território soviético.

Esta bomba tinha mais de 5 mil vezes o poder explosivo da bomba de Hiroshima, e maior poder explosivo que todas as bombas usadas na II Guerra Mundial somadas (incluindo as 2 bombas nucleares lançadas sobre o Japão) multiplicado 10 vezes.
Havia na 2ª guerra uma bomba chamada arrasa quarteirão... quando lançada, simplesmente destruía uma área equivalente a 40.000 m², hoje temos um poderio nuclear que estima-se ser de 1 bomba arrasa quarteirão para cada família na terra.


Alguém ainda duvida da existência dos illuminatis?



Se você digitar ''illuminati'' ao contrário ''itanimulli'' seguido de .com na barra de endereço, você será redirecionado para o site da segurança nacional do governo dos EUA.

Segue o link: http://itanimulli.com

Imagem sinistra no Google Maps: Será um santo? um ET? Um mal presságio?


Clique no link abaixo e confira...

http://bit.ly/1k9IxPP

E se a água potável acabar?



por Raphael Soeiro

As teorias mais pessimistas dizem que a água potável deve acabar logo, em 2050. Nesse ano, ninguém mais tomará banho todo dia. Chuveiro com água só duas vezes por semana. Se alguém exceder 55 litros de consumo (metade do que a ONU recomenda), seu abastecimento será interrompido. Nos mercados, não haveria carne, pois, se não há água para você, imagine para o gado. Gastam-se 43 mil litros de água para produzir 1 kg de carne. Mas não é só ela que faltará. A Região Centro-Oeste do Brasil, maior produtor de grãos da América Latina em 2012, não conseguiria manter a produção. Afinal, no País, a agricultura e a agropecuária são, hoje, as maiores consumidoras de água, com mais de 70% do uso. Faltariam arroz, feijão, soja, milho e outros grãos.

A vida nas metrópoles será mais difícil. Só a Grande São Paulo consome atualmente 80,5 bilhões de litros por mês. A água que abastece a região virá de Santos, uma das grandes cidades do litoral que passarão a investir em dessalinização. O problema é que para obter 1 litro de água dessalinizada são necessários 4 litros de água do mar, a um custo de até US$ 0,90 o m³, segundo a International Desalination Association. Só São Paulo gastaria quase R$ 140 milhões em dessalinização por mês. Como resultado, a água custaria muito mais do que os R$ 3 por m³ de hoje.

Mas há quem não concorde com esse cenário caótico. "A água só acaba se você acabar com o ciclo dela", diz Antônio Félix Domingues, da Agência Nacional de Águas. "Tudo é questão de custo. Com dinheiro, você pode tornar até sua urina potável." Mas, se ela acabasse, a água seria um bem disputado, motivo de guerras e de exclusão social. "Poucas pessoas teriam acesso, provavelmente as mais abastadas. A água poderia virar um elemento segregador", diz Glauco Freitas, coordenador do Programa Água para a Vida, da ONG WWF-Brasil.



Guerras aquáticasEm 2050, a falta d'água ditaria a política e o cotidiano

Última geleiraEm 2012, a estimativa é que 68,7% da água potável disponível está em calotas polares ou geleiras. Sim, o aquecimento global facilitou o acesso a essa água. O degelo já originou rios na Índia e no Nepal, por exemplo. Mas em 2050 quase toda essa água, possivelmente, já terá virado vapor. As últimas geleiras seriam alvos de cobiça. E, para não ter que extrair água delas, uma das soluções seria...

...Secar o arGrandes coletores de ar, que condensam a água na atmosfera, já existem e foram testados em desertos na Índia, por exemplo. No entanto, eles teriam que ser instalados longe dos grandes centros, pois os efeitos colaterais são graves: em grande escala, causam de problemas pulmonares a desertificação.

Bebendo urinaNa Estação Espacial Internacional, desde 2008 astronautas bebem água graças a um equipamento que recicla suor e urina. Em 2050, todas as casas teriam água de reúso para cozinhar e beber. A tecnologia de purificar líquidos de esgoto também deverá ser popular.

Oásis alienígenaPotências espaciais como Estados Unidos, Rússia, Índia, Paquistão e China, além de empresas privadas, deverão iniciar uma nova corrida espacial. O objetivo seria buscar água em asteroides e nas calotas polares de Marte, onde haveria mais água que no solo da Lua.

Potências aquíferasQuem investir antes em dessalinização largará na frente. Hoje, na Arábia Saudita, por exemplo, 70% da água é dessalinizada. Nações sul-americanas como o Brasil também serão importantes por causa do aquífero Guarani, maior fonte de água subterrânea do mundo, que fica sob nossos pés.

Mar mortoSe a dessalinização é o recurso mais viável para obter água doce, ela também gera um grande impacto ambiental. Além do gasto de energia, a dessalinização ameaça a vida marítima nas regiões costeiras, segundo a ONG WWF. O mar vai ficar sem sal - com o perdão do trocadilho.

fonte:http://super.abril.com.br/cotidiano/se-agua-potavel-acabar-690370.shtml

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Fim do mundo hoje? O evento do Ragnarok...



De acordo com as profecias dos antigos viquingues, o apocalipse vai chegar no dia 22 de fevereiro.

Os viquingues denominam o evento do Ragnarok. O deus Odin será morto pelo lobo gigante Fenris, o que irá acarretar a morte dos outros deuses, após o qual o mundo se sumirá nas trevas.



Um dos sintomas do fim do mundo deverá ser “um desaparecimento das fronteiras”. Estudiosos associam esta profecia ao início da era da Internet. Além disso, “uma gigantesca serpente Jormungand deverá emergir das profundezas abissais do mar” – este sinal é vinculado com a aparição de espécies extraordinariamente grandes de peixe-remo (Regalecidae) perto das costas da Califórnia.

No entanto, o que dá certo otimismo é que dois seres humanos irão sobreviver dando origem a uma nova civilização.

fonte:http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_02_19/Apenas-tres-dias-nos-separam-do-fim-do-mundo-4318/

Monitoramento em tempo real... O Microchip do Diabo





A marca da besta, ou o sinal que será submetido na mão direita ou no centro da testa de todos os seres humanos, é uma das profecias bíblicas do livro de Apocalipse que mais causam polêmicas entre teólogos, estudiosos da história e também todas as outras pessoas.

João recebeu a revelação através de um anjo que o levou direto ao futuro, mostrando a ele o que ocorreria no fim dos tempos, antes da segunda vinda de Jesus Cristo. Curiosamente João escreveu o livro de apocalipse utilizando termos e palavras da sua época, pois tratando-se de um futuro onde existiam coisas que ele nem mesmo sabia o nome, como por exemplo a tal famosa marca da besta que será implantada, promovendo não somente o controle sobre a humanidade, como também indicando um dos muitos sinais que estão escritos no assombroso livro de Apocalipse.

Muitos não levam a sério, acham isso fanatismo religioso, porém existem muitas evidências que mostram que tal marca já foi criada, no caso é um chip que João em sua visão não pode descrever como algo tecnológico devido as limitações da sua época, e por grande coincidência esse chip apenas pode ser implantado na mão direita do ser humano, localizado entre o polegar e o indicador, essa localização é planejada por cientistas e engenheiros que indicam ser o mais seguro e apropriado para o corpo humano. O chip é do tamanho de um grão de arroz e é introduzido facilmente com uma agulha, evitando cirurgias complexas, possuí tecnologias avançadas que comportam diversas informações sobre o individuo, como R.G, CPF, Créditos em conta, certidão de nascimento, carteira de motorista, histórico médico e também um rastreador GPS.





Esse chip já é produzido, já foi implantado em várias pessoas por questões de segurança, como por exemplo sequestros ou desaparecimento. Porém a tecnologia está evoluindo, a idéia é mostrar essa invenção como um grande avanço tecnológico que simplifique a vida do ser humano, uma vez que não precisaremos utilizar dinheiro ou cartões de crédito, nem mesmo documentos, pois o aparelho contaria com transmissão RFID (Transmissão de rádio frequência) que coletaria as informações do individuo para cada ocasião. Sem esse microchip as pessoas não serão ninguém, pois nele como já foi dito, estarão todas as informações e inclusive créditos e débitos da sua conta bancária, ou seja, se você não tiver implantado o chip, você não poderá comprar e nem vender, e logo passará fome, será ignorado e também perseguido e consequentemente morrerá.


Você pode perguntar, porque exatamente algo assim que irá melhorar vários dos setores públicos e privados ao redor do mundo é um sinal da besta?

A resposta é simples, essa marca contém um número que também é um nome e fazendo o cálculo desse nome conseguimos os números 666, como exatamente João poderia ter escrito sobre isso a 2 milênios atrás? Além disso essa marca segundo o apocalipse significa que você está deixando de acreditar em Deus, uma vez que o próprio Diabo estará no comando do mundo, isso tudo é justamente para você escolher um lado. Morrer acreditando na palavra de Deus e ressuscitar com uma nova vida que Ele nos prometeu, ou virar um escravo do Diabo neste mundo que sobrará nada mais do que dor, sofrimento, angústia e ódio?

O livro de apocalipse é um dos mais difíceis de se compreender, tratando-se de palavras que o profeta João conseguia utilizar para sua época para nos avisar do que ocorreria no futuro, existe muitas palavras simbólicas e metafóricas o que em alguns casos fazem as profecias não ter sentido algum. Mas com o decorrer do tempo e tantos estudiosos decifrando o misterioso livro sobre o julgamento final, talvez possamos compreendê-lo a tempo.

Ainda seria muito cedo dizer e profetizar com nossas próprias deduções, mas com nosso planeta caminhando diretamente para o abismo, com crise econômica mundial, recursos naturais em escassez, desastres naturais cada vez mais constantes, rumores de guerras, e diversos outros sinais, tudo isso poderia estar nos indicando mais uma vez que estamos chegando à um novo possível fim dos tempos.

fonte:http://fatosdesconhecidos.com.br/post/o-microchip-do-diabo/1557

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Americanos começam a tomar posse da Amazônia

Avião estrangeiro passa, sem autorização, na maior cara de pau, sobre reservas "indígenas", entregues de bandeja por FHC e LULA. Mapeamento do solo? Preparativo para ocupação?

Repare no mapa o trajeto. Repare que quase todo o estado de Roraima é de reservas indígenas. Quase uma nação estrangeira. Não falam em "nação yanomâmi"??

Ou seria mais um futuro protetorado dos Estados Unidos? 


Por onde passou o avião

TOA - Teatro de Operações da Amazônia
Defesanet 05 Junho 2005
O Globo 05 Junho 2005

Avião dos EUA sobrevoou reserva irregularmente

Rodrigo Rangel

BRASÍLIA. O governo brasileiro guarda a sete chaves um incidente registrado na passagem de um avião-radar americano pelos céus da Amazônia, numa operação ousada que incluiu sobrevôos na reserva Raposa Serra do Sol, área de grande importância estratégica para o Brasil por ter reservas de minerais como urânio.

O Itamaraty não confirma o incidente. A Força Aérea Brasileira (FAB) nega. Mas O GLOBO teve acesso a informações de um relatório reservado do serviço de inteligência do governo brasileiro que esmiuça a peripécia do avião americano pela Região Norte. Fontes civis e militares também confirmaram o episódio.

O avião, modelo P-3, prefixo VVR-2674, tinha autorização para cruzar o espaço aéreo brasileiro no dia 9 de outubro do ano passado, rumo a Buenos Aires, com escala em Manaus. A chancela fora publicada na véspera no Diário Oficial da União. Dizia que a aeronave seguiria para Buenos Aires, na Argentina, em missão de “pesquisa científica”.

O avião, entretanto, acabou subvertendo o que estava no papel. O P-3 passou pelo Brasil apenas no dia 10. E a escala que seria em Manaus acabou transferida para Boa Vista. Na capital de Roraima, nem toda a tripulação desceu. Nenhuma autoridade brasileira teria entrado no avião, segundo consta do documento reservado.

Avião voou baixo e dificultou a detecção por radares

O relatório a que O GLOBO teve acesso informa ainda que, após entrar no espaço aéreo do Brasil, o avião variou altitude e chegou a voar abaixo de três mil pés, supostamente para dificultar sua detecção pelos radares.

Durante o vôo, os equipamentos do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) suspeitaram da irregularidade. Militares do Centro Amazônico, a torre de controle do sistema em Manaus, tentaram fazer contato com a tripulação. Não obtiveram êxito. Os americanos não respondiam aos chamados pelo rádio.

As tentativas de comunicação foram ouvidas por pilotos de aviões civis que voavam na região. A tripulação do P-3 só viria a responder mais tarde. O comandante informou que não respondera antes porque a cabine do avião sofrera “pane de rádio” (o sistema comunicação teria parado de funcionar). “O P-3P Orion foi várias vezes assinalado nos radares de tráfego aéreo, mas não foi possível nenhuma interceptação de vôo porque estava voando abaixo de 3 mil pés”, registra o documento.

— Foi um claro golpe — disse ao GLOBO um oficial da Força Aérea Brasileira que acompanhou o episódio.

A terra indígena Raposa Serra do Sol não teria sido a única sobrevoada pelo avião americano. O aparelho teria passado também, a baixa altitude, na reserva Waimiri-Atroari, localizada entre os estados de Roraima e Amazonas.

O avião, de quatro motores e quase do tamanho de um Boeing 737-400, tem sensores eletrônicos que permitem, por exemplo, fazer mapeamento geológico das áreas que sobrevoa. Uma fonte da Aeronáutica informou que autoridades aéreas brasileiras teriam reclamado junto ao Comando Sul, unidade do Pentágono sediada em Miami que coordena as operações militares dos Estados Unidos na América Latina.

De patrulhamento marítimo a missões de espionagem

Os aviões da linhagem P-3 Orion são velhas máquinas de guerra e vigilância que vêm servindo aos Estados Unidos há mais de 40 anos. De performance elogiável, foram sendo remodelados ao longo do tempo e deixaram de ser usados exclusivamente no patrulhamento marítimo para ganhar outras missões, inclusive a de espionagem, com a instalação de sensores capazes de fazer prospecção de superfície e de captar imagens e sinais eletrônicos.

Até o ano passado, a Marinha dos Estados Unidos possuía cerca de 230 unidades do P-3 em operação, em diferentes frentes. Os quatro motores do velho avião são impulsionados por hélices. De asa reta, a aparelho tem praticamente o mesmo desenho dos antigos Electra, do mesmo fabricante, também americano. Ao redor do mundo, há atualmente cerca de 450 exemplares deste tipo de avião em uso.

fonte:http://www.midiaindependente.org/pt/red/2005/06/318965.shtml

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Americanos tentarão tomar a Amazônia de nós!!!


A respeito do tema da soberania dos países da América do Sul, sobre a Amazônia, recomendo a mais do que necessária atenção a esse comercial de tv de uma empresa privada norte-americana, em que a mesma defende a “compra a Amazônia”, sua privatização, afirmando que os “países que deveriam cuidar deste patrimônio não têm capacidade para fazê-lo”; por isso, para salvar a floresta, a empresa prega que suas terras devem ser compradas…



fonte:http://paradigmapolitico.wordpress.com/2008/04/19/eua-irao-tomar-a-amazonia/

10 sinais da volta de Jesus Cristo

Quando são mencionados os sinais da volta de Jesus, algumas pessoas respondem mais ou menos assim: “Terremotos, fome e violência sempre existiram.” É verdade, muitas dessas mazelas sempre existiram, desde que Adão e Eva foram expulsos do paraíso após desobedecerem a Deus. Ao que tudo indica, terremotos são efeitos secundários do dilúvio, que causou a fragmentação da crosta terrestre em grandes placas mais ou menos instáveis. O que muitos não estão se dando conta é da intensidade e ocorrência simultânea de todos os sinais numa mesma época. É como as dores do parto que vão se tornando mais intensas e sentidas a intervalos cada vez menores à medida que vai chegando o momento de dar à luz. Jesus breve voltará para dar fim à história de pecado e para enxugar dos olhos toda a lágrima (Ap 21:4).

A Revista do Ancião (CPB) de abril-junho de 2011 traz um esboço de sermão interessante preparado por Frank Breaden, da Austrália. O título é “Dez Grandes Sinais da Volta de Jesus”. Confira a lista:

1. O sinal dos “escarnecedores” (2Pe 3:3, 4). Pedro anunciou que as condições prevalecentes nos “últimos dias” seriam de descrença a respeito dos sinais da vinda de Cristo. Sem dúvida, isso é verdade hoje. Cada escarnecedor moderno é um sinal que fala e se move. O cristão pode dizer ao escarnecedor: “Amigo, Pedro fez uma predição a seu respeito. Você é um dos últimos sinais que estou vendo!”

2. O sinal da “guerra” (Mt 24:6, 7). O século 20 testemunhou as duas maiores guerras da história (1914-1918; 1939-1945). No total, mais de 70 milhões de pessoas morreram, ficaram feridas ou desapareceram). O século 20 foi o mais sangrento já registrado. [E as guerras continuam...]

3. O sinal da “fome” (Mt 24:7). Os últimos cem anos testemunharam quatro das maiores fomes de toda a história (Rússia 1921, 1933; China 1928-1930; Bangladesh 1943-1944. Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas morreram).

4. O sinal da “pestilência” (Mt 24:7). O século passado testemunhou também uma das maiores pestilências de toda a sua história (“Gripe Espanhola” de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas). [Isso sem contar o iminente risco da superbactéria.]

5. O sinal dos “terremotos” (Mt 24:7). O último século ainda testemunhou dois dos maiores terremotos da história (China, 1920, 180 mil mortos; Japão, 1923. Total de feridos 1,5 milhão, dos quais 200 mil morreram). O terremoto no Japão foi descrito na ocasião como a “maior catástrofe desde o dilúvio”. [Faltou mencionar os terríveis terremotos do Haiti, no ano passado, e o quarto maior terremoto da história, ocorrido neste mês, no Japão, com intensidade máxima de 9 graus na escala Richter.]

6. O sinal dos “tempos difíceis” (2Tm 3:1-3). A despeito dos equipamentos mais engenhosos e caros para combater o crime, a violência, assassinato, roubo e estupro, estes estão aumentando em proporções alarmantes. Os governos podem restringir, mas não eliminar esses problemas.

7. O sinal do “temor” (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba nuclear, nosso sonho de paz e segurança se transformou em terrível pesadelo, quando o grande conhecimento que os seres humanos adquiriram deveria lhes garantir segurança. [O terrorismo crescente também gera medo.]

8. Sinal dos “Dias de Noé” (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o avanço e grande conhecimento da civilização foram ofuscados pela violência desenfreada e pela escandalosa imoralidade. O mesmo ocorre hoje. [Mundo torto.]

9. O sinal do “evangelho” (Mt 24:14). Durante os últimos anos, por meio da página impressa, da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em escala mundial se tornou uma possibilidade real. Um único homem pode atingir uma audiência de dezenas e mesmo centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em mais de 1.300 línguas e é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por ano.

10. O sinal “estas coisas” (Lc 21:28-32). Quando confrontadas com a impressiva relação de sinais, algumas pessoas argumentam: “Mas crimes, guerras, terremotos e pestilências sempre ocorreram. Não há nada de anormal nisso; portanto, como tratá-las como sinais? Além do mais, pessoas sinceras no passado esperaram a volta do Senhor em seus dias e foram desapontadas. Elas interpretaram mal os sinais. Não poderíamos estar cometendo o mesmo equívoco?” Aqueles que levantam essa objeção deixam de considerar uma diferença muitíssimo significativa entre a nossa geração e as gerações passadas: hoje, pela primeira vez, desde que Jesus ascendeu ao Céu, todos os principais sinais preditos para o tempo do fim estão sincronizados! Um ou mais desses sinais podem ter ocorrido nas gerações passadas, mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente, como vemos hoje!

Conclusão 1. Jesus nunca nos pediu que crêssemos na proximidade de Sua vinda com base apenas em um sinal. Um floco de neve não provoca uma avalanche. Mas quando todos os sinais rapidamente se multiplicam, dando assim seu testemunho acumulado, se transformam em uma avalanche de irresistível poder. Portanto, inequivocamente esses sinais da vinda de Cristo não deixam margem para que pessoas inteligentes deixem de reconhecê-los. São tão claros como se Deus estivesse falando por intermédio dos trovões ou se estivesse escrevendo em letras gigantescas no céu!

2. Por que você imagina que Deus nos deu a oportunidade de ouvir essas maravilhosas boas-novas? Para que pudéssemos “discernir os sinais dos tempos” e estar prontos para receber Jesus com avidez e alegria.

3. Lucas 21:28: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima.”

fonte:http://www.guiame.com.br/noticias/gospel/mundo-cristao/dez-grandes-sinais-da-volta-de-jesus.html

Pesquisador Afirma: Interesse na Antartida não é Científico


Urandir UFO- base-antartidaO incêndio na base brasileira Estação Antártica Comandante Ferraz, levantou questões sobre a importância das pesquisas científicas realizadas no continente e quais os impactos que o acidente traz para o Brasil.
Dr. Luiz Carlos Molion, membro da OMM (Organização Meteorológica Mundial) e professor de climatologia da Universidade Federal de Alagoas, esteve envolvido com o PROANTAR (Programa Antártico Brasileiro) entre 1984 e 1987. Em entrevista para INFO, Molion esclarece quais os reais interesses brasileiros na Antártica.
Molion: Há 110-150 milhões de anos, estima-se que a Antártica pertencia a região equatorial, que vai do oeste da Amazônia às Ilhas Galápagos. Era um local com florestas densas e vulcões, com riqueza de minerais preciosos e raros, como ouro e, possivelmente, petróleo, já que biomassa é uma das fontes de petróleo. Há 30-50 milhões de anos, a Antártica se posicionou no Polo Sul e começou a acumular gelo. Mas, seu território riquíssimo é o que atrai os países. O Tratado da Antártica, em 1959, diz que a região não pertence a nenhum país em particular e que seria reservada para atividades pacíficas, como pesquisas científicas. Porém, parece estar claro que, quem não marcar sua presença com pesquisas no território ficará fora quando o “bolo” for repartido. Eu acho que não há interesse brasileiro real em pesquisas na Antártica. Existe, sim, o interesse geopolítico, para ter sua fatia do “bolo” quando daqui há décadas os recursos naturais do continente forem explorados.
INFO: Quantos projetos, em média, eram mantidos na Estação? Algum deles parou com o incêndio?
Molion: Acredito que sejam entre 35 e 40 projetos, distribuídos entre pesquisadores de duas redes. O incêndio comprometeu 40% do programa antártico brasileiro. Segundo o diretor do Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Prof. Jefferson Simões, foram afetadas principalmente as áreas de biociência, algumas pesquisas sobre química atmosférica, de monitoramento do impacto da atividade humana naquela região do planeta. Simões também nos contou que a perda de equipamentos é um prejuízo de dezena de milhões de dólares.
INFO: Qual a importância científica dos estudos feitos na base?
Molion: Em resumo, é a possível importância da Antártica no clima global e a biologia marinha. O PROANTAR foi instituído pelo governo do Brasil em janeiro de 1982, com propósitos científicos e políticos, atingidos em 1984, com a instalação da Estação Antártica Comandante Ferraz. Os objetivos incluem ampliar o conhecimento dos fenômenos naturais que ali ocorrem e sua possível repercussão sobre o território brasileiro, assim como o desenvolvimento de projetos para estudar as mudanças ambientais globais, identificar os recursos econômicos vivos e não-vivos da região e formas de seu aproveitamento, além do levantamento das condições fisiográficas e ambientais do continente Antártico.
INFO: Como a estação brasileira se compara aos projetos estrangeiros similares?
Molion: Está em condições de igualdade na maioria das áreas científicas, particularmente as biológicas e bioquímicas. Alguns pesquisadores brasileiros fazem parte de equipes estrangeiras e vice-versa.
INFO: Que contribuições as pesquisas sobre biodiversidade, climatologia, química atmosférica, oceanológica e geológica já trouxeram ao país?
Molion: Diretamente para o Brasil, nenhum resultado prático que tenha nos beneficiado. O resultado mais importante é o de aprimoramento dos recursos humanos na pesquisa científica, isto é, formação e treinamento científico de nossos pesquisadores.

INFO: A perda científica é muito grande para o Brasil? Qual o impacto para a comunidade científica?
Molion: A perda é relativamente grande para o PROANTAR, que tem tido poucos recursos, e para os grupos científicos participantes (40%). Para o Brasil, como um todo, eu diria que não houve grande impacto.
INFO: É possível recuperar tudo o que foi perdido? Em quanto tempo?
Molion: É possível, mas vai depender do interesse do Governo Brasileiro, já que os recursos para sua reconstrução terão de vir de verba extraorçamentária. De acordo com o Prof. Jefferson Peres, a reconstrução da Estação Comandante Ferraz demorará de dois a três anos. Eu, particularmente, acho que, se realmente houver interesse, demorará pelo menos 5 anos, devido às condições adversas da Ilha Rei George. A logística é muito difícil e só se pode construir durante o verão antártico, de três meses por ano. O problema, porém, é mais fundamental: o Brasil precisa definir uma política científica para a Antártica! Qual é a nossa missão científica na Antártica? Ninguém sabe.
INFO: Era possível prevenir esse incêndio? O que poderia ter sido feito para tentar prevenir as mortes?
Molion: Certamente. A Estação é antiga, de 1984, portanto, quase 30 anos. Ela precisava de modernização e manutenção. Teria que se ter evitada também a superlotação, que impõe estresse à parca infra-estrutura.
INFO: Que tipo de preparo a estação tinha para conseguir lidar com acidentes em situações como essa?
Molion: A Estação estava superpovoada. Ela foi dimensionada para cerca de 30 a 35 pessoas. Mas, na oportunidade do sinistro, abrigava 59 pessoas. Embora a Marinha afirme que a Estação tinha todo equipamento de segurança necessário, uma superpopulação sempre aumenta a probabilidade de desastres, pois sua infraestrutura não foi dimensionada para tanto.
INFO: O governo está empenhado em reconstruir a base como vem dizendo?
Molion: Vai depender do interesse do Governo. Insisto que, em minha opinião, o objetivo principal sempre foi político ou geopolítico, não científico.

Luiz Carlos Molion é Bacharel em Física pela USP e doutor em Meteorologia com campo secundário em Proteção Ambiental pela Universidade de Wisconsin, Estados Unidos, professor de Dinâmica do Clima da Universidade Federal de Alagoas, Maceió, como professor associado e pesquisador do Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT), e membro do Grupo de Prevenção e Mitigação de Desastres da Comissão de Climatologia da OMM. 

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/interesse-na-antartica-nao-e-cientifico-diz-cientista-04032012-1.shl

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Apocalipse climático? Mapa mostra eventos climáticos fora do comum ocorridos recentemente

Calor extremo, nevascas e enchentes aconteceram mundo afora.
Fenômenos podem estar associados às mudanças climáticas.



Nevascas em Nova York, Tóquio e Roma como há muitos anos não se via. Calor recorde em São Paulo, incêndios em Sydney, enchentes no Reino Unido. O G1 levantou uma série de fenômenos climáticos fora do comum registrados nos últimos sete meses em diferentes partes do globo (veja mapa acima).

Eventos climáticos, como frio ou calor extremos, sempre ocorreram e vão ocorrer. Mas o aumento da intensidade e frequência deles tem sido notado pelos cientistas e pode ter relação -- ainda é cedo para afirmar com certeza -- com o aquecimento global, que é consequência de uma maior emissão de gases-estufa. Aquecimento global não significa necessariamente que todo o planeta está se aquecendo, mas que está ocorrendo um desarranjo climático global. Essas alterações são resultado de uma capacidade exagerada da atmosfera de reter calor devido à presença excessiva de gases-estufa, como o CO2.

Veja abaixo os eventos climáticos recentes pelo mundo:


Janeiro foi considerado o mês mais frio desde 1994 em grande parte dos EUA; o país foi atingido ao menos duas vezes pelo vórtice polar, fenômeno do Círculo Polar Ártico que sofreu alteração em sua dinâmica de circulação e permitiu que massas de ar circunscritas ao Ártico atingissem latitudes mais baixas. Nova York registrou -38ºC em janeiro.

Nevascas surpreenderam cidades do sul do Texas, Louisiana, Mississippi, Alabama e Flórida. A Georgia, estado conhecido por ter um inverno ameno e temperaturas altas no verão, registrou em fevereiro a pior tempestade de neve desde janeiro de 2000, quando o estado teve prejuízo de US$ 48 milhões.

Na Califórnia, o estado declarou situação de emergência por causa da seca que pode ser a mais intensa em cem anos; reservatórios de água atingiram 38% de sua capacidade (a média histórica é de 57%); somente em janeiro, foram registrados 150 incêndios no estado (foram 25 em janeiro de 2013).



Em 2013, alguns estados da Região Nordeste tiveram o pior período de estiagem dos últimos 50 anos; 75% dos municípios nordestinos decretaram situação de emergência, segundo o governo federal.

Desde dezembro, uma massa de ar quente e seco estacionou sobre as regiões Sul e Sudeste e impediu a chegada de frentes frias, deixando o tempo quente e seco. Fenômeno como esse já foi visto no país em 2001, segundo meteorologistas.

Em 2014, São Paulo teve o janeiro mais quente desde 1943; no começo de fevereiro, Porto Alegre marcou a maior temperatura dos últimos 71 anos (40,5°C) e a sensação térmica no Rio de Janeiro chegou a 57°C.



Em dezembro, o país registrou ao menos sete mortes causadas pela forte onda de calor que atingiu grande parte do território.

A temperatura alcançou 45°C em algumas cidades do norte. Meteorologistas afirmaram que foi a pior onda de altas temperaturas no país em 40 anos.



No começo de 2014, Roma teve uma das mais fortes nevascas desde os anos 1980, que fechou locais turísticos como o Coliseu. O frio intenso causou interrupções nos transportes ferroviário e rodoviário, especialmente em regiões montanhosas, onde os serviços de emergência tiveram dificuldades para chegar a vilarejos isolados. Prédios do país foram evacuados por medo de que a neve acumulada sobre eles pudesse fazê-los desabar.



Entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014, as chuvas que atingiram a Grã-Bretanha causaram ao menos sete mortes, inundaram 5 mil propriedades e destruíram ferrovias. Segundo a agência climática britânica, Met Office, a tempestade pode ser a pior em 250 anos.

Áreas que ficam próximas do Rio Tâmisa, em Londres, foram afetadas pela maior inundação em 67 anos. Ondas que ultrapassam os dez metros de altura atingiram a costa britânica nos últimos dias.


Calor pode fazer da olimpíada de inverno de Sochi a mais quente da história (Foto: Jae C. Hong/AP)
Enquanto Yakutsk, no leste da Rússia -- considerada a cidade que registra as menores temperaturas mínimas no mundo – registrou -47°C em 5 de fevereiro, Sochi, no sudoeste do país, pode deter o recorde de ser a cidade que sediou as Olimpíadas de inverno mais quentes de todos os tempos. Os termômetros por lá registraram 18°C em fevereiro.



Em janeiro, Jerusalém registrou a pior tempestade de neve dos últimos 20 anos. A nevasca fechou o transporte público, estradas e escolas da região norte de Israel, na fronteira com o Líbano.

Em alguns lugares, o acúmulo de neve chegou a 30 centímetros de altura.



Em agosto de 2013, o país foi atingido por fortes chuvas das monções que afetaram 770 localidades e atingiram mais de 30 mil pessoas. Ao menos 108 pessoas morreram. Enchentes inundaram algumas das principais estradas na cidade portuária, varrendo casas na província de Khyber Pakhtunkhwa no noroeste.



Segundo o serviço meteorológico do país, o inverno é o mais frio dos últimos 28 anos. Na maioria do território chinês, a temperatura média registrada foi de 3,8°C. No nordeste do país, nevascas fizeram a temperatura atingir -15,3°C, a menor em 42 anos. Em algumas regiões próximas à Mongólia, os termômetros registraram -40ºC.



Em janeiro, Tóquio sofreu a nevasca mais forte dos últimos sete anos e aeroportos do país tiveram que cancelar voos devido a fortes rajadas de ventos. A região de Yamanachi registrou mais de 40 centímetros de neve. Mais neve caiu em fevereiro, provocando transtornos e deixando mortos e feridos.



país foi atingido em novembro pelo tufão Haiyan, considerado o mais forte já registrado na região, que deixou um rastro de destruição, matou mais de 6 mil pessoas e deixou 1.800 desaparecidos.

Os ventos chegaram a 315 km/h e os prejuízos passam de R$ 2,3 bilhões, segundo o governo filipino.



Uma extensa onda de calor atingiu grande parte do país, que registrou em algumas regiõestemperaturas acima de 50°C. Também contribui para o calor a irregularidade nas chuvas. Incêndios acometem parte do território australiano. Segundo cientistas, 2013 foi o ano mais quente desde 1910 no país, quando começou a ser feito o registro de temperaturas do país.

Fontes desta reportagem: Paulo Artaxo (IPCC/USP); José Marengo (IPCC/Inpe); Heitor Evangelista (UERJ); Met Office; NOAA; Inpe

fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/02/mapa-mostra-eventos-climaticos-fora-do-comum-ocorridos-recentemente.html

Aquecimento no Ártico pode alterar clima de Europa e América do Norte

Corrente de jato está perdendo força e pode sair da trajetória, diz estudo.
Para cientista, situação vai se repetir com mais frequência.





O aquecimento do Ártico pode afetar de forma prolongada a "corrente de jato" (jet stream) polar, um elemento chave para o clima na América do Norte e na Europa, afirmam cientistas americanos.

Em um estudo, os pesquisadores indicam que a corrente de jato - composta de ventos que sopram de oeste para leste a grandes altitudes - está perdendo força e tende a se prolongar e se desviar mais facilmente de sua trajetória, segundo Jennifer Francis, professora de climatologia na Universidade Rutgers de Nova Jersey.

"Quando a corrente de jato perde força - o que tem ocorrido nas duas últimas décadas -, os fenômenos meteorológicos tendem a durar mais", explicou Francis, autora principal desta pesquisa apresentada no fim de semana na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), celebrada este fim de semana em Chicago (norte).

"Isso parece sugerir que as características do tempo mudam", afirmou a cientista, para quem esta situação ocorrerá cada vez com maior frequência.

É por essa razão que os Estados Unidos vivem neste ano um inverno particularmente frio e com tempestades de neve sucessivas do centro até o sul, algo pouco habitual. Ao contrário, zonas nórdicas como o Alasca desfrutam de um inverno incomumente clemente.

Este fenômeno pode derivar do aquecimento que o Ártico sofreu nas últimas décadas, quando as temperaturas aumentaram de duas a três vezes mais rápido do que no resto da Terra, revelou James Overland, cientista da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês), que participou da apresentação do estudo.

A mudança da corrente de jato ocorre em parte devido à diferença entre a temperatura do Ártico e as latitudes médias, explicou. Se essa diferença for grande, a velocidade da corrente se acelera; se acontecer o contrário acontece, perde força.

Levando em conta os fenômenos meteorológicos extremos registrados nos últimos anos nos Estados Unidos - recordes de temperaturas alta ou seca - e em outras partes do mundo - como o forte calor que castiga atualmente a Austrália -, os cientistas tentam agora descobrir se se trata de uma simples variação natural do clima ou um aquecimento do planeta, relacionado às atividades humanas.

Maior impacto na agricultura
Francis considera esta conclusão prematura, porque "os dados sobre este fenômeno e seus efeitos abrangem um período muito curto que torna difícil fazer uma interpretação clara".

"Quando tivermos mais índices, acredito que poderemos começar a distinguir a influência das mudanças climáticas", afirmou.

Mark Serreze, diretor do Centro Nacional Americano sobre o estudo da Neve e do Gelo, afirmou durante a conferência da AAAS que as mudanças no Ártico e o impacto das mudanças climáticas nas latitudes médias "são um novo campo de pesquisa controverso com argumentos contra e a favor".

"O forte aquecimento que poderia ser responsável por este fenômeno está relacionado com o degelo no oceano ártico que constatamos desde estes últimos anos", acrescentou.

"A calota polar atua como uma cobertura que separa o oceano da atmosfera e, se essa tampa é retirada, o calor que a água contém se espalha pela atmosfera", o que explica estes desajustes atmosféricos, detalhou o cientista.

O impacto na agricultura é uma das principais consequências deste fenômeno nas latitudes médias dos Estados Unidos.

"Veremos mudanças nas precipitações e nas temperaturas que poderiam estar relacionadas com o que acontece no norte", previu Serreze, para quem "as mudanças do Ártico afetam todo o clima do planeta".

Jerry Hatfield, diretor do Laboratório Nacional para a Agricultura e o Meio Ambiente em Iowa (centro), lembrou que os Estados Unidos não são o único país afetado.

"No mundo produzimos a maior parte das colheitas nestas latitudes medianas e as temperaturas têm um grande impacto nos cultivos como na pecuária e na produção de carne", destacou.

fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/02/aquecimento-no-artico-pode-alterar-clima-de-europa-america-do-norte.html

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Aliens? Geneticista afirma que crânios encontrados no Peru não têm DNA humano




Recentemente, uma série de crânios estranhos foram encontrados no Peru e a notícia mais intrigante é que o DNA dos crânios não tem nenhuma relação com o DNA humano. A informação foi revelada pelo diretor assistente do Museu Paracas, Brien Foerster, e tem dado o que falar - pode significar que a ciência está perto de ter uma prova da existência de uma espécie inteiramente nova, que alguns diriam se tratar de uma espécie alienígena

fonte:http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/aliens-geneticista-afirma-que-cranios-encontrados-no-peru-nao-tem-dna-humano-16022014#!/foto/1

Skynet a caminho: Netflix quer usar cérebro digital para melhorar recomendações

Cérebro

A Netflix anunciou nesta semana que trabalha para criar um cérebro virtual para melhorar as recomendações de filmes e séries. A empresa iniciou testes com uma rede de neurônios virtuais e no ramo da ciência chamado "Aprendizado Profundo", que consiste na criação de um conjunto de sistemas que geram uma espécie de cérebro virtual.
Em vez de usar infraestrutura própria, a Netflix contará com uma parceria com o setor de tecnologia corporativa da Amazon, chamado Amazon Web Services, para realizar essa tarefa. Todo esse processamento de dados será realizado por uma série de GPUs (placas gráficas), que são componentes usados em computadores para realizar tarefas de alto desempenho, como executar games.

Atualmente, as recomendações funcionam baseadas no gênero e no elenco do filme que o internauta acabou de assistir. Isso gera bons resultados, por exemplo, logo após assistir Matrix, o sistema prevê que você irá querer assistir os outros filmes da série - e depois, outros filmes de ficção científica ou com Keanu Reeves.
A nova tecnologia usada pela Netflix tem a capacidade de reconhecer padrões para que filmes realmente semelhantes sejam sugeridos.

fonte:http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/2014/02/netflix-quer-usar-cerebro-digital-para-melhorar-recomendacoes.shtml

Supervírus ataca!!! Coronavírus já matou 60 pessoas

Primeiro caso de coronavírus foi detectado em setembro de 2012 (foto AP)



Por Redação

Um jovem saudita de 22 anos infetado pelo coronavírus na Arábia Saudita, morreu ontem e elevou para 60 o número de mortos devido a este vírus, informou o Ministério da Saúde em comunicado.

Este jovem, com cancro, é o 145.º paciente com o coronavírus, cujo primeiro caso foi detectado em setembro de 2012.

O Governo saudita informou que a maioria dos infectados sofre de doenças cronicas que debilitam seu sistema imunológico e os torna mais vulneráveis a contrair a doença.

fonte:http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=460334

sábado, 15 de fevereiro de 2014

12 receitas para o fim do mundo

O planeta vai acabar um dia? Para a ciência, não é uma questão de "se", mas de quando. Conheça as posssibilidades mais prováveis - e as mais inusitadas

por Salvador Nogueira



Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba. Pior: o planeta tem data para morrer. Mesmo que a humanidade evite guerra nuclear, aquecimento global ou o que for e sobreviva a pancadas com asteroides, novas eras glaciais ou invasões alienígenas, o fato é que já estamos perto do fim da linha - geologicamente falando, pelo menos. Se o planeta fosse uma pessoa com a expectativa de vida na casa dos 80 anos, neste momento ele seria um senhor de 66.


A Terra nasceu há 4,6 bilhões de anos. Quando chegar aos 5,6 bilhões, porém, será um planeta morto. A vida por aqui tem só mais 1 bilhão de anos pela frente, e isso na mais estupidamente otimista das hipóteses. É que o Sol vai estar mais forte e brilhante lá na frente e fazer evaporar todos os oceanos da Terra. Isso, por sua vez, causará um efeito estufa ainda mais devastador, tornando o planeta inteiro um inferno escaldante. Mas dificilmente vamos chegar até lá e testemunhar esse cenário. A vida na Terra praticamente acabou 5 vezes. Isso só no último meio bilhão de anos. A mais conhecida dessas fases de extinção em massa aconteceu há 65 milhões de anos. As vítimas mais famosas você conhece bem: os dinossauros. Já a extinção mais severa foi há 251 milhões de anos, matando 83% de todos os gêneros de espécies existentes então.

O mundo já acabou para 99% de todas as espécies que surgiram desde que a primeira de todas as formas de vida apareceu, há 3,5 bilhões de anos.

As criaturas que hoje habitam a Terra são apenas uma pequena fração de todas que já existiram. E as razões para seu sumiço são as mais diversas. A maior probabilidade, então, é que o mundo vai acabar temporariamente diversas vezes nos próximos milhões de anos - e muito provavelmente levar a gente junto. Dependendo da causa, pode até mesmo acontecer em breve. Veja agora as 12 receitas mais prováveis para acabar com a brincadeira da vida neste nosso pequeno canto da galáxia.

Finais mais prováveis


Asteroides



Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair.

A ameaça é real. Um asteroide pode colidir com a Terra e acabar com a gente. Ou melhor, acabar com quase tudo. Os astrônomos estimam que existam cerca de 1,1 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro ou mais passando rotineiramente pelas redondezas da Terra - todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos - já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.

"De todos os objetos descobertos, 80% são perdidos logo em seguida", afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. "Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados." O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos - para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão - e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto.

Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia... A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem - os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três... Uma hora sai o gol.


Nova guerra fria


Há 22 mil ogivas nucleares no mundo. Os donos dos maiores arsenais continuam sendo Estados Unidos e Rússia. Mas, como a Guerra Fria congelou faz tempo, o risco de uma catástrofe atômica acabou, certo? Errado. O problema é que neste momento vários países não exatamente amigáveis andam desenvolvendo suas próprias armas nucleares, caso do Irã. Se o país anunciar que tem a bomba, ele dará início a uma corrida nuclear em todo o Oriente Médio, que já é um barril de pólvora hoje. Se começa uma guerra fria por lá, a chance de que ela esquente é real. E ainda existe a hipótese de que algum grupo terrorista arranje suas próprias ogivas. Daí para uma guerra global suicida, pode ser um pulo.


Super-vulcões




Quando um vulcão no Chile ou na Islândia começa a soltar cinzas no ar, já é um transtorno. Mas tudo isso é fichinha perto do que podem fazer os supervulcões. Um supervulcão é tão grande que nem dá para ver. A boca dele fica no chão e está coberta de terra. E que boca: caberia uma cidade inteira dentro dela. "Uma das primeiras evidências dos supervulcões foi a descoberta de enormes vales circulares, alguns com 30 a 60 km de largura, que se pareciam com as caldeiras localizadas no topo de muitos dos vulcões mais conhecidos do planeta, só que em tamanho família", conta o geólogo russo Ilya Bindeman, especialista no assunto. Imagina-se que o famoso parque americano Yellowstone seja todo ele a boca de um supervulcão, ainda que coberta de terra, e que haja outros na Indonésia e na Nova Zelândia. "Caso um deles entrasse em erupção, recobriria sua região do globo de cinzas em questão de horas", diz Bindeman, indicando que, nos Estados Unidos, isso aconteceu pelo menos 4 vezes nos últimos 2 milhões de anos. A última há 640 mil anos, e nada impede que a próxima aconteça em breve. O maior problema é que as erupções afetam dramaticamente o clima e alteram a composição da atmosfera.

Mesmo nas erupções dos vulcões convencionais, já se vê uma queda na temperatura média do planeta (as cinzas que eles soltam bloqueia a luz solar). No caso dos gigantes em ação, nosso mundo poderia virar uma geladeira. Isso sem falar que os gases ejetados por vulcões podem abrir rombos na camada de ozônio, que proteje a superfície da radiação nociva do Sol. "Uma erupção de supervulcão tem a força da colisão de um pequeno asteroide, mas ocorre com frequência dez vezes maior", diz Bindeman.


Sol infernal




Esse é o fim certo da vida na Terra. O Sol, muito gradualmente, vai se tornando mais quente com o passar do tempo. No passado, era mais frio. No futuro, estará mais ativo. Em cerca de 1 bilhão de anos, a história será outra. O aumento da radiação solar provocará a evaporação de toda a água da Terra. O acúmulo de vapor aumentará ainda mais a temperatura e terminaremos não muito diferentes de Vênus, com temperaturas de 400 °C. Depois vai piorar. Quando o Sol chegar ao fim de sua vida, daqui a 7 bilhões de anos, ele vai crescer até ocupar 3/4 do céu. Será tanto calor que as montanhas derreterão. E depois o Sol aumenta mais um pouquinho, engolindo a Terra. A única saída seria ir empurrando o planeta para cada vez mais longe do Sol, no mesmo ritmo em que ele esquentasse.


Finais plausíveis


Adeus, campo magnético


Parece estranho, mas a vida na Terra depende do campo magnético do planeta. Sem ele, nosso DNA acabaria danificado. E provavelmente deixaríamos de existir.

O campo magnético da Terra é uma entidade bacana: faz com que todas as bússolas apontem para o norte. Sem ele (ou seja, sem as bússolas), as Grandes Navegações do século 16 teriam acontecido séculos mais tarde. E hoje este texto talvez não estivesse em português. Mais: diversas espécies migratórias evoluíram com um sexto sentido capaz de detectar o campo magnético para guiar suas rotas de viagem. Mas hoje, que o GPS substituiu a bússola, ele é pouco mais que uma curiosidade, não?

Negativo. Ele é importante para a vida na Terra. O campo magnético funciona como uma barreira protetora contra a radiação nociva que vem do espaço. É um campo de força invisível, feito de energia. E ainda bem que ele está firme sobre a nossa cabeça: esses raios cósmicos são extremamente perigosos. Radioativos, eles atravessam nosso corpo e danificam nosso DNA, causando mutações. Em geral, o resultado desse processo é o surgimento de cânceres. Péssimo.

Tudo bem, a atmosfera também tem um papel nessa proteção, mas o trabalho é dividido com o campo magnético. Juntos, eles têm uma eficiência equivalente à de uma parede espessa de concreto. Agora as más notícias. Não é inconcebível que o campo magnético da Terra um dia bata com as 10. Na verdade, cientistas têm monitorado a intensidade do campo nas últimas décadas e sua intensidade tem caído drasticamente. "O campo geomagnético primário enfraqueceu quase 10% desde que foi medido pela primeira vez, nos anos 1830", afirma o geofísico Peter Olson, da Universidade Johns Hopkins. Ninguém acredita que esse seja um sinal do fim. Na verdade, o consenso é de que se trata de um sintoma de que o campo magnético da Terra está se invertendo. É isso mesmo: quando o processo terminar, a bússola vai apontar para o sul. Do lado de fora da Terra, nenhuma mudança visível. Todo o processo acontece do lado de dentro. É o ferro derretido na região externa do núcleo que se movimenta, alimentado pelo calor interno do planeta, e propicia a transmissão de cargas elétricas, produzindo o campo magnético. Vira e mexe, há uma inversão de polos mesmo. O sul magnético vira norte, e vice-versa.

Se for só isso, não é nada dramático. Apenas algumas aves vão sofrer um pouco para se adaptar, mas não estaremos diante de uma catástrofe. Mas a hipótese de que o campo magnético da Terra seja desligado de vez no futuro não pode ser completamente afastada. De fato: há evidências de que esses campos magnéticos não duram mesmo para sempre. Em Marte, por exemplo, é possível detectar sinais de que já houve um. Mas hoje nem sinal dele. Essa é uma das razões de haver tanta radiação na superfície lá - e nenhuma (ou quase nenhuma) vida.


Supervírus


Imagine um vírus letal como o HIV, mas que se espalha fácil como o da gripe. Se a natureza não produzir um por conta própria, nós poderemos fazer por conta própria. A possibilidade de combinar a engenharia genética ao arsenal de organizações terroristas é mais que especulação. Com a tecnologia de hoje, dá para fabricar vírus terríveis usando o código genético deles. Para provar que dá pé, pesquisadores da Universidade de Nova York criaram do zero um novo vírus da pólio. A mesma técnica tem como ser aplicada a vírus mais violentos, capazes de virar armas biológicas, caso do da varíola. "Nosso trabalho serve como prova do que pode ser feito", afirma Jeronimo Cello, um dos autores do estudo. E, quando uma armar pode ser feita, alguém acaba fazendo.


Estufão


Você até já enjoou de ouvir falar em aquecimento global, o fato de que o mundo deve esquentar 4 ou 5 °C nos próximos 100 anos. Ok. Mas e se forem 400 °C? É o que o efeito estufa causou em Vênus, onde faz 480 °C. À noite... Isso pode acontecer aqui? "A humanidade está engajada num experimento maciço e descontrolado no clima terrestre", afirma o biólogo David Grinspoon, um especialista em estudos planetários. "A investigação de Vênus deu aos cientistas novos lampejos sobre como responder a uma questão básica: quão estável é o clima terrestre?" A resposta mais confiável até agora: não sabemos.


O fim numa bola de neve




Resfriamento global. Nos anos 70, esse seria o responsável mais provável pelo fim do mundo. Agora, que só se fala em aquecimento global, o resfriamento saiu de moda. Mas como hipótese continua tão realista quanto antes. Ou mais. Pesquisas relativamente recentes mostram que podemos, sim, acabar congelados. E a Terra, toda coberta de neve, dos polos até a linha do Equador. Por quê? Porque isso já aconteceu antes. As evidências de uma Terra Bola de Neve (é assim que a teoria é chamada) vêm de meio bilhão de anos atrás. Elas foram levantadas por Paul Hoffman, de Harvard, e seus colegas, em 1998, ao estudar sedimentos na Namíbia. Há 600 milhões de anos, aquela região devia estar próxima da linha do Equador, mas suas rochas continham sinais inconfundíveis de geleiras, seguidos por uma camada marcada por depósitos de carbonatos, associada a mares muito rasos. Para Hoffman, eram evidências claras de pelo menos um episódio Terra Bola de Neve. Isso ia ao encontro dos cálculos que o cientista russo Mikhail Budyko fez nos anos 60: ele calculou que, se a quantidade de gelo nos polos passasse certo limite, ela iria se expandir para tomar o globo todo. Como? Se a superfície é mais clara, ele reflete mais radiação do Sol. Quando o gelo começa a se expandir, sua superfície branca passa a refletir mais energia solar de volta para o espaço, em vez de absorvê-la. Com isso, o planeta fica mais frio, e aparece mais gelo, que aumenta a reflexão, e assim por diante, até ficar tudo congelado. "Essa teoria ganhou apoio cauteloso da comunidade científica desde que nós a introduzimos primeiro", afirma Hoffman. Contudo, ele admite que ninguém sabe direito, até hoje, o que inicia um processo descontrolado de resfriamento e, por isso mesmo, não há quem se arrisque a dizer que não vai acontecer de novo.


Finais esdrúxulos


Envenenamento da atmosfera


O oxigênio já foi um veneno que extinguiu praticamente todas as formas de vida da Terra - e só poupou quem sabia tirar proveito dele: nossos antepassados.

Imagine que a evolução da vida na Terra acabe por produzir uma bactéria que emita uma substância altamente tóxica, letal a quase todas as formas de vida. Esse gás iria se acumulando na atmosfera e, em questão de tempo, envenenaria completamente o ar, levando a uma onda global de extinções - o fim da humanidade incluído. Fantasia? Pois saiba que já aconteceu, e nós só herdamos o planeta por causa disso, até. Cerca de 3,5 bilhões de anos atrás, a vida já dava seus primeiros passos seguros no planeta. E foi nessa época que surgiram as primeiras criaturas capazes de fazer a fotossíntese. Hoje, achamos a capacidade de converter a luz do Sol e o gás carbônico em oxigênio uma coisa linda. Naquela ocasião, contudo, a novidade não foi apreciada. A imensa maioria das bactérias primitivas não queria nada com o oxigênio. Elas haviam nascido e evoluído num ambiente livre desse gás. Então, quando tiveram de encará-lo na atmosfera, foi... digamos que foi uma aula prática de darwinismo. Aquilo era veneno para elas. Talvez você não se sensibilize com o sumiço de bactérias, mas vale dizer que elas eram tudo que existia na Terra naquela época. E o dramático é que o aumento da quantidade de oxigênio, do zero para os 20% da atmosfera que vemos hoje, parece ter acontecido bem rapidamente. Foi bom para os poucos micro-organismos que aprenderam a tirar energia do oxigênio - caso dos nossos antepassados unicelulares, que deram origem não só à gente como também a todas as outras formas de vida - das bactérias modernas aos peixes, lagartos e gorilas, todos nossos parentes. E fãs de oxigênio. Mas foi péssimo para a maior parte da vida da época, claro.

Os responsáveis por lançar esse veneno no ar foram os antepassados das plantas - algas microscópicas que faziam a fotossíntese. Mas não foram só elas as reponsáveis. Por centenas de milhões de anos, o oxigênio que elas produziam era simplesmente absorvido pelas rochas - é o que acontece quando a lataria do seu carro enferruja: o aço suga oxigênio, ele "oxida". Mas uma hora esse processo diminuiu drasticamente, e boa parte do oxigênio que as algas produziam ficou livre no ar. O motivo? "Rochas antigas estão ajudando a produzir um quadro de como isso se deu", afirma Lee Kump, geólogo da Universidade Estadual da Pensilvânia. Aparentemente, vulcões levaram ao solo rochas já altamente oxidadas, incapazes de absorver mais do elemento. Ok. Mas é possível acontecer outro envenenamento global como esse? A evolução não é previsível, mas, em momentos de grandes mudanças ambientais, ela costuma se acelerar. Há um ano, inclusive, pesquisadores da Nasa descobriram uma forma de vida que se alimenta de arsênico, um veneno. Era só uma bactéria. Mas nossos antepassados respiradores de oxigênio também eram.


Bilhar estelar


O Universo parece até um lugar relativamente organizado, quando contemplamos belas imagens do espaço. Pois ele é tudo, menos isso. O tempo todo coisas estão se chocando umas com as outras. A probabilidade de uma estrela colidir com o Sol, enquanto ambos giram em sua órbita ao redor do centro da Via Láctea, é baixíssima. Mas não é preciso que elas batam para fazer o estrago. Se uma estrela passar relativamente perto da outra, pode ser o suficiente para desestabilizar a órbita dos planetas - a Terra incluída. Seria sem dúvida o fim para nós. "Um evento desses costuma acontecer na nossa região da galáxia a cada 10 mil anos", destaca Cassio Leandro Barbosa, astrônomo da Universidade do Vale do Paraíba, em São José dos Campos. "Mas, como a área em que está o Sol é relativamente vazia, o risco é menor." O que não quer dizer inexistente.


Supernova


São os eventos mais energéticos do Universo. Quando uma estrela se torna supernova (ou seja, explode), ela brilha mais que uma galáxia. Na Via Láctea, pipoca uma dessas a cada 100 anos. Se uma acontecesse perto de nós, a energia da explosão poderia acabar conosco. Se não destruindo o planeta inteiro, pelo menos banhando-o em tanta radiação que nenhuma forma de vida poderia resistir. E o pior: há uma estrela dupla, chamada Eta Carinae, que está a 7,5 mil anos-luz de distância e prestes a explodir. É próximo o bastante para causar estragos na Terra, caso ela emita uma rajada de raios extremamente energéticos em nossa direção. Agora, uma ressalva: "prestes", em astronomia, é nos próximos 30 mil anos.


A lei da natureza


"Somos a coisa mais fantástica que a Terra já produziu. Ninguém, nenhuma outra forma de vida, pode com a gente." Se entrevistássemos um tubarão, ele poderia muito bem declarar isso. Tubarões são o suprassumo da predação, o topo da cadeia alimentar. O que eles não sabem é que existe uma espécie surgida há apenas 200 mil anos e que nos últimos 100 agregou tecnologia o bastante para varrer todos os tubarões da face da Terra se assim julgar necessário. Por isso mesmo, somos tão vaidosos quanto os tubarões poderiam ser. Então achamos que pode acontecer qualquer coisa, menos sermos eliminados por um predador. Estamos errados. Mas, por ora, a despeito de todas as ameaças, dá para acreditar que o nosso mundo aguenta as pontas por um bom tempo.

Fonte:http://super.abril.com.br/ciencia/12-receitas-fim-mundo-656107.shtml

Caboclo D'água, Reptiliano ou Chupa-cabra?


Quem se lembra da historia do chupa cabra, ou do ET de varginha.

Aquele ser esverdeado com grandes olhos vermelhos e de baixa estatura, e a cidade de Varginha que após a repercussão da aparição do ET ganhou mais turistas, e ajudou na economia local.

E a pergunta que ate hoje não foi esclarecida ao mundo: “ existe ou não vida fora da terra?”

Como surgiram esses boatos do ET, ou do chupa cabra?

Isso tudo começou após a aparição de uma parte de um ser desconhecido, que foi identificado como um ser da lenda indígena.

Essa parte tem a base da coluna cervical e crânio, e foi mostrada em um programa de televisão que não soube aproveitar a oportunidade de chamar a atenção humana e sim criar medo e causar grande polemica que não deu em nada. Chamou estudiosos, que na verdade era apenas curiosos, que não sabiam do que se tratava.

Esse ser da foto é identificado como Cabloco- d’água ou Reptiliano, de acordo com um site de pesquisas na internet esse ser é encontrado no Rio São Francisco e ele assombra os pescadores e navegantes. Virando e afundando as embarcações. Mas a relatos de que são encontrados em outros estados brasileiros.

Saber se esse ser é daqui desse mundo ou de outro mundo ninguém sabe.Mas que eles existem isso é fato. Pois a prova é real.

Confesso a vocês que eu não acreditava ate pegar nesse ser, ou melhor, na parte desse ser sem explicação, olhei cada detalhe, cada centímetro, e posso dizer é incrível.

A textura o cheiro forte de peixe que mesmo após anos enrolado em um pano ainda possui uma aparência natural. O mais estranho é que nada foi feito para preservação desse ser e mesmo assim consegue se manter intacta.

Foram feitas vários testes e comparações durante sua aparição no programa, falaram que era um sapo e outros animais nada a ver. Pegaram uma coitada de uma arraia, que foi deformada para demonstração de sua semelhança ao ser desconhecido.

Bom se é um ET, Cabloco D’agua, Reptiliano ou um amigo muito feio eu não sei, mas sei que deveria ser feito um estudo e uma pesquisa a altura.

fonte:http://www.sobrenatural.org/foto/detalhar/15621/caboclo_dagua/

Um enigma em Colares: Trinta anos depois, ufólogo acusa a Aeronáutica de sonegar informações sobre a aparição do chupa-chupa naquela ilha





Um dos maiores ufólogos do mundo, o brasileiro Ademar Gevaerd afirma: os discos voadores existem e têm na Amazônia, principalmente no Pará, um ponto de suas manifestações. Para Gevaerd, as aparições de objetos luminosos que emitiam jatos poderosos sobre seres humanos, sugando-lhes o sangue e produzindo lesões na pele durante meses seguidos, entre 1977 e 1978, na ilha paraense de Colares, foram o maior 'fenômeno continuado' já registrado por pesquisadores e ufólogos em todo o planeta.

" Essas naves são reais e não tenho mais nenhuma dúvida sobre isso. Nós estamos sendo visitados por várias civilizações, que vêm de diversos pontos do universo', disse Gevaerd em entrevista a O LIBERAL, na semana passada. Pesquisador, jornalista e diretor da revista UFO, ele acrescentou que os seres que nos visitam são muito parecidos com os humanos. Além da aparência, têm dois braços, duas pernas, dois olhos, tronco e cabeça. 'Isso leva a pensar que, na verdade, os seres do espaço e os humanos façam parte da mesma espécie. É como se o mesmo criador deles fosse também o nosso criador'.
Gevaerd afirma que nunca teve contato direto com os tripulantes das naves, mas adverte que o trabalho dos ufólogos é baseado nas experiências vividas por pessoas que estiveram frente a frente com essas naves.
É óbvio que, aqui e ali, não faltam malucos de carteirinha, que, segundo Gevaerd, se aproveitam de um fenômeno que nem a ciência consegue explicar ainda para experimentar seus quinze minutos de fama. 'Infelizmente, em qualquer setor da atividade humana, há sempre farsantes desse tipo. Isto é comum no meio ufológico', sentencia, para frisar que a ufologia tem mecanismos capazes de mostrar ao público o que é fato e o que é lenda, separando a verdade da mentira.
No final de 1977, na ilha de Colares, luzes que a população dizia terem vindo do espaço sugavam o sangue das pessoas, deixando em mais de 80 delas seqüelas físicas e psicológicas. Teria havido algum tipo de fraude ou tudo não passou de histeria coletiva, como garantem alguns psiquiatras e parapsicólogos? Gevaerd responde: 'o que houve em Colares foi fato. As pessoas de lá tiveram uma experiência muito séria. O fenômeno, para essas pessoas, se manifestou de maneira muito traumática'.
As naves apareciam à noite ou ao cair da noite, e também às vezes, embora raramente, durante o dia. Elas perseguiam pessoas e famílias inteiras de Colares e de comunidades vizinhas da região do Salgado. A Aeronáutica fez pesquisas e investigou a fundo os fenômenos. Mandou equipes de Belém e de Brasília ao local, fez fotografias, filmes em super-8 e 16mm e também entrevistou as vítimas das luzes. Tudo continua, do ponto de vista oficial, sob segredo. 'De texto sobre o episódio, a Aeronáutica só liberou 10%. De fotografias, ela sonega 95% do público; e de filmagens, sonega tudo, 100%', acusa o ufólogo.
Os prontuários médicos das vítimas atendidas à época pela chefe do posto de Saúde de Colares, Wellaide Cecim, foram destruídos. Gevaerd foi a Colares na semana passada para a estréia, em praça pública, do filme 'A história que veio do céu', produção paraense sobre o 'chupa-chupa'. Mais de 1.500 pessoas aplaudiram o filme. 'O povo não esquece e sempre lembra do episódio. Encontrei pessoas que testemunharam o fenômeno, conta o ufólogo nesta entrevista.



Não se entende por que se faz tanto mistério sobre o Chupa-chupa. Um dos chefes da operação da Aeronáutica foi o então capitão Uirangê Holanda, que teria se suicidado em 1998, no Rio de Janeiro.
O capitão Holanda era um dos mais destacados oficiais da Aeronáutica no Pará. Ele recebeu a missão de investigar a fundo o que acontecia em Colares e região. O Holanda ainda tem muitos familiares que moram em Belém. Era um militar sério, disciplinado e que acreditava na pluralidade dos mundos habitados. Porém, ele não achava que os fatos que estavam acontecendo nos arredores de Belém tivessem alguma coisa a ver com discos-voadores. Ainda assim, foi escolhido pelo comandante do 1º Comar, brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, para chefiar um grupo de 30 pessoas e investigar o que estava acontecendo em Colares.
A revista que você dirige, a UFO, fez uma entrevista polêmica com o Holanda, ele contando tudo o que foi investigado no Pará. Ele morreu dois ou três meses antes de a entrevista ser publicada.
O Holanda e seus militares da Aeronáutica estiveram frente a frente com as naves que eles investigavam. A equipe foi a Colares, Santo Antonio do Tauá, Mosqueiro, Baía do Sol e outros locais onde as naves apareciam, filmaram e fotografaram tudo. O mais triste é que até hoje a Aeronáutica não admite o fato. E o pior é que os agentes dela fizeram mais de 500 fotografias das naves e mais de 16 horas de filmagens.
E onde estão essas fotografias e filmes? Como pesquisador, você tem alguma pista?
A gente imagina que uma parte desses filmes e fotos esteja aqui mesmo em Belém, no 1º Comar. Tenho uma informação, que não é recente, de que outra parte desse material esteja no Comando Militar de Defesa Aérea Brasileira (Comdabra), em Brasília.
Há uma outra informação, não confirmada, de que esses filmes e fotos estariam guardados nos arquivos da Nasa, a agência espacial americana, nos Estados Unidos.
Eu não sei nada sobre isso. Acredito que boa parte desse material, senão todo ele, tenha de fato sido enviado aos Estados Unidos. Os americanos têm uma atuação em todo o planeta sobre o que acontece no espaço aéreo de alguns continentes, como a América do Sul. Acredito, sim, na possibilidade de as informações do capitão Holanda terem sido em parte enviadas aos Estados Unidos. Não sei se à Nasa ou à Central de Inteligência Americana (CIA).
Você comandou, através da revista UFO, uma campanha denominada ' Ufos, Liberdade de Informação Já', pregando a abertura dos arquivos militares brasileiros sobre objetos voadores não-identificados, principalmente os casos de Colares e de Varginha, em Minas, onde seres de outro mundo teriam sido aprisionados pelo Exército. No que deu isso?
A Operação Prato, da Aeronáutica no Pará, referente ao caso chupa-chupa, de Colares, é o pilar da nossa campanha. Quando fizemos a campanha, tínhamos em mente que o governo federal nunca iria abrir seus arquivos. Nós pensamos: vamos usar a cabeça, temos de oferecer à população documentos e informações que comprovem que a Força Aérea Brasileira, o Exército e a Marinha estiveram à frente de investigações de pelo menos três casos da ufologia brasileira. Nós temos documentada essa participação. O nosso objetivo é saber o que foi registrado. A Operação Prato, o caso Varginha e o que chamamos de 'A Noite Oficial dos Ufos', testemunhada nos céus do Brasil pela própria Aeronáutica.
O que os ufólogos e pesquisadores pediram às Forças Armadas?
Pedimos à Aeronáutica, por exemplo, que liberasse pelo menos os arquivos relativos a essas três ocorrências. Fomos recebidos em Brasília pela Aeronáutica. Ela, porém, liberou apenas algumas poucas páginas de informações sobre a Operação Prato. Sobre quase todas as informações liberadas, inclusive fotos, nós já tínhamos conhecimento. Nós temos 400 páginas do relatório oficial da Operação Prato, mas a Aeronáutica só nos mostrou 200, quando na verdade há 2.000 páginas. Ou seja, liberaram somente 10% e nós temos 20%.
Quer dizer, então, que o governo brasileiro está sonegando 90% da verdade sobre o que aconteceu no Pará em 1977?
Infelizmente, é isso. Eu falo só de texto, porque se for falar de fotografias, a sonegação é de 95%. No caso das filmagens, a sonegação é total, de 100%. Há uma lei no Brasil que diz que casos mantidos há 30 anos em sigilo podem ser liberados para conhecimento público.
O próprio capitão Holanda foi chamado de maluco dentro da Aeronáutica, quando mostrou seu relatório comprovando que as aparições em Colares eram verdadeiras.
É verdade. O Holanda recebeu de seus superiores a missão de comandar uma operação que não tinha data para acabar. Foram colocados todos os recursos militares e tecnológicos da época à disposição dele para descobrir o que estava atacando aquelas pessoas na ilha. E ele descobriu quem estava por trás dos fenômenos.
A descoberta, você há de convir, foge ao senso comum.

Exatamente. E aí, veio a ordem imediata para que a Operação Prato fosse suspensa, ou finalizada. Ela tinha quatro meses de existência. O problema é que havia contatos diretos entre os tripulantes dos Ufos e os militares. O Holanda e sua equipe narraram ter presenciado naves com até 100 metros de diâmetro. O capitão teve de entregar fotos e filmes, inclusive os que havia comprado com dinheiro do próprio bolso, segundo revelou na entrevista à revista UFO.

fonte:http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=242&Itemid=87

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