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domingo, 28 de novembro de 2021

ÉLITE MUNDIAL fugindo de algo ? Há um plano absolutamente doido para tornar Marte habitável - Tudo depende da criação de um campo magnético artificial !


Um novo estudo aponta a lua Phobos de Marte como a chave para a criação de um campo magnético no planeta e torná-lo, assim, habitável.

Uma das maiores ambições da Humanidade é poder um dia viver em Marte de forma normal e sem apoios ou equipamentos especiais — um processo conhecido como terraplanar.

Se o planeta vermelho já tem algumas das condições precisas para suportar a vida, como a duração dos dias semelhante aos da Terra ou a existência de água e uma atmosfera que se pode tornar respirável.

Há um detalhe que falta, um campo magnético, que é fundamental para proteger a atmosfera de um planeta do vento solar e partículas ionizadas. Mas este detalhe não desencoraja os cientistas, que estão sempre em busca de formas para se criar uma campo magnético em Marte — mesmo que os planos pareçam inusitados.

Infelizmente, não podemos recriar o campo magnético da Terra em Marte, visto que o nosso é gerado por um efeito dínamo no núcleo, onde a convecção de ligas de ferro gera o campo geomagnético da Terra, revela o Universe Today.

O interior de Marte é mais pequeno e mais frio e não é possível criar um dínamo magnético, mas um novo estudo explica uma forma para criarmos um campo magnético artificial.

Já foram apresentadas outras ideias para a criação de um campo magnético em Marte antes que envolvem ou solenóides no solo ou orbitais e que criam um nível básico de protecção, mas esta nova investigação propõe uma solução melhor.

Se quisermos um campo bom e eficaz, aquilo de que precisamos é de um fluxo de partículas carregadas, ou dentro do planeta ou à volta dele. Visto que a primeira opção não é a melhor para Marte, a equipa ponderou sobre a segunda.

A conclusão foi de que é possível criar um anel de partículas à volta de Marte, graças à sua lua Phobos, a maior das duas do planeta e que faz a órbita bastante perto, tão perto que completa uma volta a Marte em oito horas.

A equipa propõe usar a Phobos ao ionizar as partículas da sua superfície, e depois acelerá-las para que possam criar um toro de plasma ao longo da órbita da lua. Isto criaria um campo magnético forte o suficiente para terraformar Marte.

É um plano interessante, apesar de já se anteciparem muitas dificuldades na sua execução, mas sonhar não custa e é já um princípio.

https://zap.aeiou.pt/plano-marte-campo-magnetico-artificial-446719

 

Anomalia magnética no Novo México revelou assinatura invisível dos impactos dos meteoritos !


Na Lua, é fácil reconhecer uma cratera de impacto. Na Terra, as marcas são apagadas e a tarefa não é tão fácil quanto os especialistas gostariam.

Uma equipa de cientistas da Universidade do Alaska encontrou recentemente uma forma de detetar estes locais de impacto escondidos.

Segundo explica o Science Alert, os meteoros podem alcançar a atmosfera terrestre a uma velocidade de 72 quilómetros por segundo. Enquanto a atravessam, parte deles é vaporizada à medida que colidem a esta velocidade contra as moléculas de ar.

Dependendo do tamanho, ao atingir o solo, a rocha deixa uma assinatura, conhecida como cratera de impacto.

O evento geológico envolve muita energia, tanta que até se forma plasma, um tipo de gás aquecido no qual os átomos se dividem em eletrões e iões positivos.

A energia cinética do impacto produz calor, vapor e plasma. Este último é uma parte fundamental do novo método de rastreio de antigas crateras de impacto.

Nível de magnetização 10 vezes inferior

Os especialistas analisaram a estrutura de impacto de Santa Fé, no Novo México, com idade estimada em 1,2 mil milhões de anos.

De acordo com a equipa, todo o plasma produzido pelo evento produziu um efeito estranho com magnetismo natural das rochas, formando uma área de impacto na qual os níveis de magnetização eram 10 vezes inferiores às medidas normais.

Na prática, o plasma criou um “escudo magnético“, que fez com que a intensidade magnética caísse para 0,1% do nível de saturação da rocha.

A magnetização natural das rochas varia entre 1 e 2% da sua massa. Normalmente, o nível de magnetismo volta ao seu estado natural quase imediatamente após um impacto.

Contrariamente ao que seria de esperar, na cratera em Santa Fé, o magnetismo nunca voltou ao seu estado original.

https://zap.aeiou.pt/anomalia-magnetica-impactos-meteoritos-446502

 

Os terramotos “trevo de quatro folhas” são mais perigosos do que sortudos !


Um novo estudo concluiu que os sismos emitem as suas ondas de choque mais fortes em quatro direções opostas. A descoberta poderia mudar a forma como os cientistas encaram os potenciais danos dos terramotos.

Os sismos libertam uma “trovoada” de energia sísmica a muitas frequências, mas o tremor de terra real que as pessoas sentem varia entre 1 hertz e 20 hertz.

Este novo estudo descobriu que a energia de baixa frequência – cerca de 1 a 10 hertz – é disparada da falha em quatro direções, mas mal é registada fora do padrão do “trevo de quatro folhas”.

Isto significa que este padrão sísmico espalha ondas de choque de frequências de menos de 10 hertz, um nível de vibração ao qual muitos edifícios e estruturas são particularmente vulneráveis.

Padrão sísmico do “trevo de quatro folhas”.

Pelo contrário, o padrão não foi encontrado nas ondas de maior frequência. Ao contrário destas, as ondas sísmicas de baixa frequência podem contornar rochas partidas encontradas em falhas sísmicas, em vez de serem refletidas e dispersas em muitas direções diferentes. 

Estas novas conclusões podem tornar mais precisas as avaliações e a modelação de sismos.

Nesta investigação, a equipa de geólogos usou dados do LArge-n Seismic Survey (LASSO), em Oklahoma, uma das mais densas matrizes sísmicas do planeta, composta por 1.829 sensores sísmicos numa área de apenas 25 por 32 quilómetros.

Os cientistas mediram os dados das ondas P de 24 pequenos terramotos, num período de 28 dias, em 2016.

Os sismos registados pela matriz LASSO eram relativamente pequenos – pouco percetíveis para os sensores –, mas os especialistas acham que os mesmos padrões podem ser repetidos por terramotos mais fortes.

O passo seguinte é pôr essa suspeita à prova.

https://zap.aeiou.pt/terramotos-trevo-quatro-folhas-perigosos-446252

 

Missão DART - Nave espacial da NASA vai chocar contra um asteróide de propósito !

Representação artística da nave espacial DART a aproximar-se de Dimorphos

A missão Double Asteroid Redirection Test (DART) começa na madrugada desta quarta-feira, pelas 06h01 (hora de Portugal continental).

Uma nave espacial da NASA vai atingir um asteróide no final de setembro de 2022, numa missão cujo objetivo é perceber se o choque pode alterar a trajetória do corpo celeste.

No fundo, a missão DART é uma tentativa de praticar as tecnologias de defesa planetária antes de precisarmos de as utilizar.

A nave espacial, de 610kg, vai descolar da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia, a bordo de um foguete SpaceX Falcon 9, por volta das 06h01. Caso ocorra algum imprevisto, a equipa tentará de novo no dia seguinte.

O alvo é o sistema Didymos, composto pelo Dimorphos, um asteróide “lunar” de 163 metros que orbita em torno de um asteróide de 780 metros, chamado Didymos. 

Citado pelo Space, o cientista do programa DART Tom Statler disse aos jornalistas que a missão é “bastante simples”, na medida em que transporta apenas um instrumento – a câmara Didymos Reconnaissance and Asteroid Camera for Op-nav (DRACO).

Além de captar a presença dos dois corpos no Espaço, o instrumento vai também servir para orientar o sistema de navegação autónomo da DART.

Colisão propositada

A missão quer provar que uma nave espacial pode navegar autonomamente para um asteróide e colidir intencionalmente com ele. A DART vai ser a primeira demonstração tecnológica desta estratégia.

O plano da agência espacial norte-americana é chocar a aeronave no Dimorphos num momento em que os asteróides se encontram a uma distância de 11 milhões de quilómetros do nosso planeta – o que deverá acontecer entre os dias 26 de setembro de 1 de outubro do próximo ano.

A expectativa dos astrónomos é que este impacto mude a velocidade do asteróide mais pequeno em 1%, alterando o período orbital em torno do asteróide maior em vários minutos.

A colisão vai transferir energia cinética da nave para a rocha espacial, “empurrando-a” para mais perto de Didymos. No fim do processo, Dimorphos orbitará o seu “irmão” pelo menos 73 segundos mais depressa do que antes do impacto.

Apesar de este sistema não representar uma ameaça para o nosso planeta, a sua proximidade torna-o um candidato preferencial para testar uma técnica que poderia, no futuro, vir a impedir que um asteróide perigoso atinja a Terra.

“Este é o primeiro passo para testar uma forma de prevenir o impacto de objetos próximos à Terra”, disse Jay Tate, diretor do Centro Nacional de Informações de Objetos Próximos à Terra em Knighton, País de Gales.

“Se funcionar, seria algo grande, porque provaria que temos capacidade técnica para nos proteger”, acrescentou, citado pelo The Guardian.

A Terra está constantemente a ser bombardeada por asteróides, mas a grande maioria desaparece muito antes de atingir o solo. A missão serve para evitar que, no futuro, a Humanidade seja extinta da mesma forma que os dinossauros.

https://zap.aeiou.pt/missao-dart-nasa-446466
 

Navios “desaparecidos” na China são a nova dor de cabeça da cadeia de abastecimento global !

Um navio de carga chinês

Os navios das águas chinesas estão a desaparecer dos sistemas de localização. É a mais recente dor de cabeça da cadeia de abastecimento global.

Os navios são equipados com um sistema de identificação automática (AIS), que permite às empresas de dados de transporte rastrear as embarcações de todo o mundo.

O sistema permite que os navios enviem certas informações para estações localizadas ao longo da costa de um país, através de um rádio de alta frequência. Se a embarcação estiver fora do alcance dessas estações, as informações podem ser obtidas via satélite.

Isto é exatamente o que não está a acontecer na China. Segundo a CNN, que cita dados de navegação da VesselsValue, o número de navios que enviam sinais a partir deste país asiático caiu quase 90% nas últimas três semanas.

Quando confrontado com a situação, o Ministério das Relações Exteriores da China recusou-se a comentar. Analistas consultados pela cadeia norte-americana acreditam que a Lei de Proteção de Informações Pessoais da China, que entrou em vigor a 1 de novembro, é a culpada.

De acordo com esta lei, as empresas que processam este tipo de dados têm de receber aprovação do Governo chinês antes de permitir que as informações pessoais deixem o território chinês.

Ainda que a legislação não mencione dados de navegação, é possível que os provedores de dados chineses estejam a reter informações por precaução. É este o entendimento da Anastassis Touros, líder da equipa da rede AIS da Marine Traffic.

Há ainda especialistas que afirmam terem sido retirados alguns transponders AIS de estações localizadas ao longo da costa chinesa no início do mês.

De qualquer das formas, a emissora salienta que os satélites ainda podem ser usados ​​para captar sinais de navegação. No entanto, quando uma embarcação se encontra perto da costa, as informações não são tão exatas quanto as que podem ser recolhidas no solo.​

A cadeia de abastecimento global​ está sob pressão este ano devido à pandemia, numa altura em que muitos portos congestionados lutam para acompanhar a rápida recuperação da procura por produtos.​

A falta dos dados chineses pode impactar negativamente a visibilidade da cadeia de abastecimento dos oceanos na China. “À medida que avançamos para o período de Natal, isto terá um impacto realmente grande nas [cadeias de abastecimento]”, disse Georgios Hatzimanolis, da Marine Traffic, à CNN.

https://zap.aeiou.pt/navios-desaparecidos-na-china-446957

 

Chefe do US CENTCOM - Irão mais perto do que nunca de uma arma nuclear !

A imagem mais clara e confiável até o momento do estado do programa nuclear do Irã foi desenhada em 25 de novembro pelo general Kenneth McKenzie, chefe do Comando Central dos Estados Unidos. Ele fez oito pontos fortes: 1- “O Irã está agora mais adiantado do que nunca em seu programa de armas nucleares, produzindo estoques de urânio enriquecido com pureza de 60pc, aproximando-se mais do material para armas de 90pc.” 2- O Irã ainda não tomou a decisão de construir uma ogiva nuclear, mas "Eles estão muito próximos desta vez." 3- “Eu acho que eles gostam da ideia de serem capazes de escapar. 4- “Mesmo que Teerã decida juntar combustível suficiente para uma bomba, eles ainda não padronizaram um projeto para uma ogiva que seja inteligente o suficiente para ser afixada no topo de qualquer um de seu arsenal de 3.000 mísseis balísticos. 5- “Nem o Irã mostrou que pode construir um veículo de reentrada capaz de sobreviver ao calor escaldante, à pressão e à vibração da queda do espaço de volta à Terra. Não vimos nada disso. ” 6- Mesmo se os iranianos acelerassem seu programa de construção de uma ogiva, eles ainda precisariam de mais de um ano para serem concluídos. 7- Voltando-se para os mísseis balísticos do Irã, o general McKenzie observou que em 20 de janeiro de 2020, dezenas de mísseis Qiam-1 e Fateh-313 foram lançados de três bases no oeste do Irã em direção a duas bases dos EUA no Iraque, a grande base aérea de Al Assad e o um localizado em Arbil no Curdistão. Eles não causaram ferimentos aos americanos, disse ele, mas reduziram as estruturas, aeronaves e alojamentos dos soldados a "escombros fumegantes". 8- O general passou a divulgar: “Esses mísseis atingiram a dezenas de metros de seus alvos. A única coisa que os iranianos fizeram nos últimos três a cinco anos foi construir uma plataforma de mísseis balísticos muito capaz. ” A conclusão a ser tirada das divulgações do chefe do CENTCOM é que uma decisão do regime de Teerã de transformar o Irã em um país nuclear poderia ser tomada em questão de semanas. É com essa capacidade a bordo que o Irã se reunirá com cinco potências mundiais em Viena em dois dias.

https://undhorizontenews2.blogspot.com/

 

RÚSSIA E UCRÂNIA A BEIRA DA GUERRA ABERTA !


https://undhorizontenews2.blogspot.com/search?updated-max=2021-11-26T13:25:00-03:00&max-results=25 

Kremlin informa à China - 10 bombardeiros estratégicos dos EUA treinados só neste mês para usar armas nucleares contra a Rússia !


O Ministério da Defesa da Mãe Rússia informou à China na terça-feira que bombardeiros estratégicos dos EUA recentemente conduziram exercícios de treinamento que imaginam a Rússia como um alvo para ataques nucleares. Em declarações ao ministro da Defesa chinês e ao general Wei Fenghe do ELP, o chefe de defesa da Rússia, Sergey Shoigu, descreveu que "este mês, durante o exercício das forças estratégicas dos EUA Global Thunder, dez bombardeiros estratégicos praticaram a opção de usar armas nucleares contra a Rússia quase simultaneamente as instruções do Ocidente e do Oriente ."

De forma crucial, ele enfatizou que a ameaça visa, em última instância, a China também, já que "tais ações da aviação estratégica de bombardeiros dos EUA representam uma ameaça não apenas para a Rússia, mas também para a China", de acordo com comentários citados na mídia estatal. Ele também informou ao chefe do ELP que "estamos testemunhando um aumento considerável na atividade de bombardeiros estratégicos dos EUA perto das fronteiras russas. No mês passado, eles realizaram cerca de 30 voos para as fronteiras da Federação Russa, ou 2,5 vezes mais em comparação com o mesmo período do ano passado. " O encontro virtual entre os chefes de defesa aconteceu quando Washington e alguns aliados europeus, incluindo funcionários em Kiev, acusaram o Kremlin de um ameaçador aumento de forças perto da Ucrânia, e após a administração Biden ter informado aos parceiros europeus que a Rússia está "planejando uma invasão" do leste da Ucrânia. A retórica militarista só cresceu como resultado, com o US News and World Report descrevendo que as tensões estão perigosamente se aproximando de um ponto de ruptura violentíssimo: Por meio de uma série de declarações públicas e postagens por meio de seus serviços de notícias estatais, os líderes da Rússia apresentaram na segunda-feira o caso unificado de que a Ucrânia estava desdobrando desnecessariamente suas forças militares para desafiar a soberania da Rússia e seus interesses próximos, essa crescente preocupação no Ocidente com a ação militar Moscou representa apenas uma tentativa de Kiev de mascarar suas próprias intenções de fazê-lo, que o processo de paz apoiado pelo Ocidente para o conflito na Ucrânia foi rompido e que os aliados de Kiev na Europa e na América do Norte não estão preparados para cumprir suas promessas de apoio. Portanto, parece que Moscou está pronta para chamar o que considera um blefe do Ocidente sobre a Ucrânia. Por enquanto, os dois lados continuam "brincando de galinha" com sua retórica crescente e ameaçadora. O Kremlin criticou os relatórios ocidentais como uma campanha de desinformação, e é provável que as declarações públicas muito ousadas de Shoigu ao seu homólogo chinês sejam um aviso relacionado às crescentes tensões com a OTAN sobre a Ucrânia, bem como a crise de imigrantes entre a Bielorrússia e a Polónia. Shoigu enfatizou ainda que as tropas russas e chinesas estão cada vez mais "interagindo em terra, mar e ar" - observando o fato de que, como ambos os países sofrem pressão de Washington nos últimos anos, sua cooperação estratégica "confiável e amigável" apenas se aprofundou, agora com cooperação e exercícios militares de rotina. O general Fenghe apareceu em total acordo, de acordo com o resumo da reunião na imprensa russa, dizendo: "Também apoio sua visão da ameaça militar aos nossos países vinda dos Estados Unidos da América."

https://www.zerohedge.com

 

O comboio da discórdia vai atravessar a Amazónia e já é considerado uma catástrofe ambiental !


No Brasil, a construção de uma linha férrea de 933 quilómetros no meio da Amazónia tornou-se o centro de uma batalha entre ambientalistas e o setor agrícola.

Chama-se Ferrograo ou EF-170 e é um projeto que pretende avançar com a construção de uma linha férrea, de 933 quilómetros, no meio da Amazónia.

Este ambicioso plano tem como objetivo acelerar a exportação da colheita de cereais no Brasil, um dos principais produtores agrícolas do mundo, que se encontra atualmente numa situação económica delicada.

Ao contrário do setor agrícola, os ambientalistas não estão contentes com este projeto. Afirmam que, além de prejudicar o ambiente, terá impacto em pelo menos 16 reservas indígenas numa área já muito afetada pela desflorestação.

Apesar de ter dado os primeiros passos em 2006, os ambientalistas conseguiram atrasá-lo. Em março, o juiz Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal de Justiça, decidiu bloqueá-lo com o argumento de de que iria alterar os limites territoriais do Parque Nacional Jamanxim, uma área preservada de quase 9.000 quilómetros quadrados.

No entanto, segundo o RT, o Governo de Jair Bolsonaro está a tentar avançar a todo o custo, e cola a onda de acusações a uma guerra comercial internacional cujo único objetivo a arruinar o setor agrícola brasileiro.

Com um investimento de cerca de 4,6 mil milhões de dólares, a concessão para a sua construção deverá ser atribuída no próximo ano. O objetivo é que esteja em funcionamento em 2030.

A ferrovia vai ligar Sinop, o coração da região produtora de soja do Mato Grosso, ao porto de Miritituba no rio Tapajós no Pará, de onde os grãos serão enviados para a China e outros mercados internacionais.

A concretizar-se a construção da linha férrea, o comboio vai substituir os camiões ao mesmo tempo que impede que a colheita seja transportada para portos no sul e sudeste do país, a mais de 2.000 quilómetros de distância.

Além de impulsionar a economia brasileira, o Governo argumenta que o projeto vai ter um significativo impacto ambiental, reduzindo as emissões de gases com efeito de estufa até 50%.

No entanto, um recente estudo da The Climate Policy Initiative e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro concluiu que os benefícios do mercado ferroviário vão incentivar os agricultores a expandir a produção, colocando sérias ameaças à floresta amazónica.

A construção de Ferrograo é comparada pelos ambientalistas a “outras catástrofes ambientais e de direitos humanos” que têm sido realizadas no país, como a Estrada Transamazónica (BR-230), que tem quase 5.000 quilómetros de comprimento, ou a gigantesca barragem hidroelétrica de Belo Monte, erguida no coração da selva.

https://zap.aeiou.pt/o-comboio-da-discordia-amazonia-447217

 

YELLOWSTONE - Como a NASA quer suprimir a "Bomba-Relógio" Mais Terrível da Terra !

De acordo com o plano da NASA eles podem fazer o supervulcão de Yellowstone dormir para sempre e produzir energia para os humanos.

O supervulcão Yellowstone nos Estados Unidos é uma das quatro bombas-relógio que têm o potencial de criar uma catástrofe na Terra. Estima-se que dentro do vulcão Yellowstone haja uma enorme quantidade de lava de 19 a 45 km de profundidade.

Uma vez desperto, o supervulcão pode devolver completamente a Terra ao frio período mini-glacial. O período de erupção deste supervulcão é de 600.000 anos (a última erupção foi há cerca de 640.000 anos).

O supervulcão Yellowstone nos Estados Unidos é uma das quatro bombas-relógio que têm o potencial de criar uma catástrofe na Terra. Estima-se que dentro do vulcão Yellowstone haja uma enorme quantidade de lava de 19 a 45 km de profundidade.

Percebendo o perigo desse supervulcão, a NASA está considerando um projeto ambicioso para garantir que o vulcão Yellowstone durma para sempre. O método da NASA também fornecerá eletricidade para a área circundante, embora o projeto custe até 3,46 bilhões de dólares.

O plano da NASA é fazer furos na lateral do vulcão, fora dos limites do Parque Nacional de Yellowstone. Os operadores do projeto, então, bombearão água fria de alta pressão para dentro e para fora do vulcão.

A água que entra resfria o vulcão, enquanto a água que sai, tão quente quanto 350 graus Celsius, pode ser usada para gerar eletricidade. Por meio da perfuração dessa forma, o vulcão poderia ajudar a criar uma usina termelétrica, fornecendo eletricidade a um preço competitivo.

O custo do plano é estimado em 3,46 bilhões de dólares e a NASA considera esta como a solução mais provável no momento. No entanto, mesmo os especialistas da NASA reconhecem muitos riscos potenciais.

O cientista Brian Wilcox, do Jet Propulsion Laboratory (JPL) da NASA no California Institute of Technology, alertou que o resfriamento do supervulcão de Yellowstone com água sob alta pressão provavelmente provocaria uma erupção em vez de "colocá-lo para dormir".

"Se perfurar profundamente na câmara magmática por cima a tampa da câmara pode se tornar mais quebradiça e quebrar. Isso irá liberar gases nocivos no topo da câmara ...

... A Perfuração Cuidadosa Em Posições Mais Baixas Pode Ser Eficaz Porque Evita Que O Calor Atinja A Tampa Da Câmara, Reduzindo O Risco De Desastre ", Explica O Sr. Wilcox.

Além do problema técnico, outro grande obstáculo é que pode levar dezenas de milhares de anos para esfriar o Yellowstone completamente. E no entanto não se sabe se esse supervulcão entrará em erupção a qualquer momento porque o ciclo de erupção chegou.

Além de encontrar maneiras de reduzir o risco de supervulcões como o Yellowstone, a NASA também espera que seu plano incentive a comunidade científica a trabalhar em conjunto para encontrar soluções.

Um supervulcão em erupção agora poderia causar um "inverno nuclear" e fome global de longo prazo. Segundo estimativas das Nações Unidas, a quantidade de alimentos no mundo só ajuda as pessoas a sobreviver por 74 dias. 

 http://ufosonline.blogspot.com/

 

No Espaço Interestelar as Voyagers começaram a transmitir sinais que intrigaram os cientistas !

A Voyager 1 e a Voyager 2 são as primeiras espaçonaves na história da humanidade que são direcionadas para além do sistema solar. A missão delas começou há mais de trinta anos e os dispositivos ainda estão transmitindo dados inestimáveis ​​para a Terra.
 
Assim que os veículos começaram a se aproximar da fronteira condicional de nosso sistema solar e espaço interestelar eles começaram a registrar sinais bastante estranhos que excitaram a comunidade científica e os dividiram em dois campos.
 
Alguns acreditam que esses sinais são transmitidos por outras civilizações, enquanto outros presumem que os sinais são de origem natural.
Voyager 1 e Voyager 2 - sua principal missão e descobertas que deram ao Mundo

As missões Voyager 1 e Voyager 2 foram lançadas pela NASA em 1977. Graças a essas duas espaçonaves, agora temos imagens de alta qualidade de Saturno, Netuno, Júpiter, Urano.

Foi graças às Voyagers que os cientistas da Terra souberam da existência de
vulcões ativos no satélite de Io e foram eles que possibilitaram a descoberta de 24 satélites próximos aos distantes planetas do sistema solar.
 
Em 2012, um evento histórico aconteceu - a Voyager 1, a primeira espaçonave da história da humanidade, que entrou no espaço interestelar.
Ilustração que mostra a posição das sondas Voyager 1 e Voyager 2 da NASA fora da heliosfera. Foto © NASA / JPL-Caltech

Mas já durante a aproximação da fronteira condicional, as Voyagers começaram a transmitir dados incomuns para a Terra. Os sensores instalados nos aparelhos passaram a registrar pulsos curtos de rádio com a mesma amplitude repetidos ao mesmo tempo.

Além disso os espectrômetros transmitiram dados de que Mundos potencialmente habitados poderiam estar localizados perto de espaçonaves.

No momento, ambos os dispositivos transmitiram cerca de 700 gigabytes de dados exclusivos para a Terra (nada mal para computadores criados há mais de 40 anos). No momento, os veículos já entraram na chamada “trilha magnética” a área onde o campo magnético do Sol está conectado ao espaço sideral.

Sinais incomuns e sua provável natureza de origem
Foto © Getty Images / MPI

Assim, ao descriptografar os dados obtidos, os cientistas descobriram esses sinais estranhos que são registrados por ambos os dispositivos (a distância entre eles é de apenas alguns bilhões de quilômetros).

Inicialmente, esse fenômeno foi atribuído à radiação de fundo da heliosfera, que envolve nosso sistema como uma enorme bolha e o protege de cerca de 70% do fluxo de radiação interestelar.

Como os cientistas sugeriram, essa "bolha" pode muito bem gerar pulsos eletromagnéticos, mas uma análise mais aprofundada dos dados mostrou que esses sinais vêm do espaço profundo para a zona de fronteira do sistema solar.

Além disso, em maio deste ano, a Voyager transmitiu à Terra uma gravação de áudio do zumbido interestelar, onde, entre o ruído das ondas de plasma do gás interestelar, alguns cientistas registraram certos padrões.
 
Mas até agora, não foi possível decifrar os sinais que emanam do Sol, de sinais de outros mundos do ruído geral, e não foi possível decifrá-los. E os cientistas que estudam esse fenômeno estão divididos em dois campos.
Voyager 2 Mission Control Center. Foto © Getty Images
 / Roger Ressmeyer / Corbis / VCG

Alguns acreditam que as Voyagers gravaram sinais enviados por outros seres inteligentes, enquanto outros acreditam que esses sinais são o resultado de uma falha de equipamento ou os dispositivos apenas gravam sinais provenientes de objetos espaciais de origem natural.

Deve-se notar que apenas uma pequena parte dos 700 gigabytes de informação foi descriptografada, e não se sabe o que os cientistas poderão descobrir quando forem capazes de descriptografar tudo.

Os cientistas também notaram que os sinais detectados no “ruído” se assemelham vagamente às chamadas rajadas rápidas de rádio (FRB), nas quais os cientistas estão interessados ​​há muito tempo.

A radiação FRB é um pulso de RF extremamente poderoso que dura apenas alguns milissegundos e se repete a cada 16 dias.

Não há coincidência completa com os dados obtidos das Voyagers e rajadas FRB, mas o fato de que eles (sinais) não têm conexão, os cientistas também não podem dizer com certeza absoluta uma vez que ainda não foram decifrados dados suficientes.
Os cientistas estão 100% convencidos de que a maior parte do “ruído” interestelar não chega à Terra e é atrasado pela heliosfera, o que significa que se alguém realmente deseja entrar em contato com a Terra o sinal deve ser capturado fora do sistema.

O que você acha esses sinais são apenas ruído natural ou são propagados por outra civilização inteligente (ou civilizações)?

http://ufosonline.blogspot.com/

 

Secretário-Geral da ex União Soviética supostamente construiu uma "PRISÃO" secreta para extraterrestres !

A história do departamento soviético dos “homens de preto” ainda está oculta às pessoas comuns. Aqueles que serviram lá mesmo depois de muitos anos relutam em falar sobre seu trabalho na unidade “alienígena” da GRU, relata life.ru.
A Diretoria Principal de Inteligência do Estado-Maior General das Forças Armadas da Federação Russa, abreviada como GRU, anteriormente denominada Diretoria Principal de Inteligência, e ainda comumente conhecida por sua abreviatura anterior GRU é a agência de inteligência militar estrangeira do Estado-Maior das Forças Armadas da Federação Russa. GRU controla o serviço de inteligência militar e mantém suas próprias unidades de forças especiais.

Eco de Roswell
 
A inteligência militar soviética começou a se interessar pelo tópico do contato potencial com alienígenas desde a época do “acidente” de um disco voador em Roswell. Porém por muitos anos ninguém conseguiu sistematizar ou pelo menos entender a direção do trabalho.

O sucessor de Stalin, Nikita Khrushchev não estava muito interessado neste tópico, mas Leonid Brezhnev, que o substituiu no comando do país quase imediatamente chamou toda a liderança da inteligência militar para o tapete onde explicou em detalhes que “todos os inexplorados deve ser analisado. ”

Brezhnev tinha muitas perguntas para os militares: ele estava interessado nos detalhes dos “contatos” dos militares soviéticos com quaisquer objetos potencialmente extraterrestres.
 
Em uma das reuniões, Brezhnev instruiu os militares a criar um "departamento especial". O pessoal desta unidade tinha apenas uma tarefa estudar e se possível entrar em contato com representantes de civilizações extraterrestres.
Departamento Secreto
 
Eles foram recrutados para uma unidade especial de inteligência militar com muito cuidado. O dossier pessoal do candidato teve de ser aprovado por uma comissão especial (a chamada comissão dos cinco), que incluía destacados funcionários do Estado-Maior e pessoal do KGB que sabia exatamente como trabalhar com informação sigilosa deste nível.

Segundo rumores, o último recurso antes de ser inscrito no esquadrão de elite é a assinatura do chefe da Escola Técnica Militar da KGB, Major General SG Orekhova. Ele também foi creditado com o papel de curador do “esquadrão secreto” de caçadores de alienígenas por uma série de razões.

Em primeiro lugar, Orekhov era uma pessoa comprovada e confiável ele passou pela Grande Guerra Patriótica, tinha uma mente extraordinária, erudição e sabia organizar projetos técnicos complexos.
 
Em segundo lugar em 1966 Orekhov recebeu uma nova estrutura onde oficiais de comunicações especiais foram treinados para a inteligência militar e a KGB. Segundo rumores esta universidade formou os primeiros especialistas em trabalhar com tecnologias de origem extraterrestre em 1970 após o que começou a fase ativa de “caça” por tecnologias alienígenas.

Interesse Especial
 
Brezhnev não estava interessado nos motivos e objetivos de quaisquer “objetos de origem extraterrestre”. Naqueles anos o objetivo do secretário-geral era muito mais simples estudar as características das aeronaves e outras tecnologias e aplicá-las para vencer a corrida armamentista e a Guerra Fria.

Já em meados dos anos 70 os militares estavam coletando uma pasta impressionante para um relatório  que continha todas as informações sobre objetos de origem extraterrestre e uma classificação detalhada de NAVES em forma de “charuto” voando sobre as florestas em chamas da Sibéria e “gotas” de prata brilhante que caiu naqueles anos.

No entanto, um mês antes de ser entregue ao líder do país os militares começaram a registrar o chamado fenômeno Petrozavodsk - um brilho intenso no céu de centenas de objetos de várias formas que apareciam e desapareciam durante o dia e à noite .
Para tranquilizar os habitantes do noroeste do país alarmados por um fenômeno incompreensível os militares rapidamente declaram: os foguetes decolaram para o céu e tudo o que se viu foram fenômenos óticos.

Na verdade, isso era apenas parcialmente verdade  realmente havia um lançamento do cosmódromo, mas apenas um. As várias dezenas de objetos restantes voaram regularmente para "ver" a demonstração da tecnologia durante vários dias e desapareceram completamente apenas 55 minutos após o lançamento do satélite.

Outra área de trabalho com alienígenas na era Brezhnev foi uma tentativa de sondar as características de objetos voadores. “Discos”, “charutos”, “gotas” - o testemunho de centenas de pilotos de combate que falaram sobre as formas bizarras de OVNIs no céu foram estudados por um departamento especial do GRU com o único propósito de compreender pelo menos parte das tecnologias que nossos “hóspedes têm.

A escala do rastreamento de alienígenas revelou-se tal que em cada unidade militar no território do país havia um oficial especial responsável por coletar e transmitir dados sobre OVNIs para autoridades superiores.

Após o incidente em Petrozavodsk, os militares receberam uma instrução especial que dizia: “Até 98% do que está acontecendo no céu é explicado por causas naturais, mas mesmo essas características devem ser registradas.”
 
“Prisão” Para Alienígenas
O primeiro sucesso sério do “grupo especial combinado” do GRU e do KGB da URSS só foi alcançado no final dos anos 70. Em 11 de julho de 1979 perto de Sakhalin um interceptor MiG-25 abateu um objeto desconhecido cuja velocidade era muito maior do que a de um caça soviético.

Pouco antes da permissão para o uso da arma o piloto relatou: “Há uma forte vibração na fuselagem, a sensação é que agora as asas serão arrancadas!”

Quase imediatamente a área da queda do objeto foi isolada pelos navios da Frota do Pacífico e um dia depois especialistas do Estado-Maior chegaram ao local colocando a situação sob seu controle.

A história posterior deste incidente é desconhecida  todos os documentos que mencionam a data, detalhes e até mesmo os navios envolvidos na operação de busca desapareceram sem deixar vestígios.

Então, correram rumores de que um objeto isolado do mundo exterior estava sendo construído em Sakhalin para um “caso especial”. Lá, de acordo com os militares eles planejaram enviar “contatados” e “convidados” de outros mundos para a quarentena.

Nos anos 90 jornalistas escreveram sobre esse objeto várias vezes mas a verificação dos fatos era constantemente falha. Alguns argumentaram que essa “prisão” estava localizada em Kamchatka, outros tinham certeza de que estava nas Ilhas Curilas e ainda outros insistiram que a “prisão especial” para alienígenas foi construída no “continente”, em algum lugar perto de Khabarovsk.
O incidente mais alto aconteceu em 1978. Dois anos após o incidente com OVNIs em Teerã, quando um objeto desconhecido quase destruiu dois caças F-4, um veículo não identificado entrou no espaço aéreo sobre Murmansk.

O regimento de defesa aérea local, colocado em estado de alerta imediatamente começou a iluminar o céu noturno com poderosos holofotes mas depois que os feixes de enormes lanternas dispararam para o céu o radar do sistema de orientação “ficou cego”.

Em alguns segundos lâmpadas mais potentes de holofotes começaram a estourar. Só depois de acender a iluminação de emergência ficou claro que o “impulso desconhecido” literalmente “fritou” as potentes lanternas.

Enormes quantias de dinheiro foram gastas tentando capturar pelo menos um OVNI e capturar o objeto sem danos. Graças a especialistas da GRU foi possível estabelecer que cada um desses objetos tem sua própria assinatura de radiação e que voar a uma distância de 300 metros pode ser fatal.

Ao mesmo tempo um programa especial “Grid” foi desenvolvido, dentro do qual um poderoso canhão eletromagnético direcional deveria ser instalado em cada caça-interceptor.
 
200 milhões de rublos soviéticos foram gastos no desenvolvimento do sistema e em seus testes. Em 1983 o primeiro lutador com tal “jammer” decolou mas todas as informações sobre o desenvolvimento do sistema desapareceram, ninguém mais se lembrou disso.

Como pode ser visto na história, os OVNIs são um fenômeno que é observado não apenas na América, mas também em outras partes do Mundo. Eu me pergunto o que as autoridades estão escondendo das pessoas em outros países?
 
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Identidades digitais e outras questões importantes !

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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

“A pior de todas” - Nova variante do COVID 19 deixa Europa em alerta e Reino Unido proibiu voos !


Ao longo da manhã de hoje, o Reino Unido começou por anunciar a suspensão dos voos provenientes da África Austral, com inúmeros países a seguirem-lhe os passos.

A nova variante B.1.1.529 da covid-19, descoberta esta semana na África do Sul, está a abalar o mundo, com múltiplos países europeus — e não só — e anunciar a suspensão dos voos provenientes dos países onde a variante já foi identificada: África do Sul, Namíbia, Lesoto, Botswana, Eswatini e Zimbábue. Há ainda países a suspender as viagens a partir de Moçambique-

O Reino Unido, ao início da manhã, foi o primeiro a adicionar seis países africanos à ‘lista vermelha’ da covid-19, proibindo temporariamente os voos, devido ao risco associado à nova variante detetada na África do Sul e considerada a “pior até agora”, foi hoje divulgado.

O secretário da Saúde, Sajid Javid, divulgou, através da rede social Twitter, que a Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA, na sigla em inglês) está “a investigar a nova variante” e que “são necessários mais dados”, mas que neste momento estão a ser tomadas “precauções”. De acordo com os especialistas citados pela Sky News, a variante B.1.1.529 tem “um número extremamente elevado” de mutações que podem evitar a resposta imunitária criada pela infeção ou vacinação.

“A partir do meio-dia de amanhã [sexta-feira], seis países africanos serão adicionados à ‘lista vermelha’, os voos serão temporariamente proibidos e os viajantes do Reino Unido deverão ficar em quarentena”, pode ler-se na mensagem deixada por Sajid Javid no Twitter. O responsável alertou que a nova variante detetada na África do Sul “pode ser mais transmissível que a Delta” e acrescentou que “as vacinas atualmente no mercado podem ser menos eficazes”. 

Segundo especialistas, esta variante é “a pior identificada até agora”. Tom Peacock, virologista do Imperial College London, definiu as mutações como “verdadeiramente terríveis”, mas salientou que os casos ainda são poucos. De acordo com os relatos internacionais, apenas 59 casos confirmados até agora, identificados na África do Sul, Hong Kong e Botswana.

Israel, Alemanha, Singapura, Áustria, Itália e Japão seguiram os passos do Reino Unido, impondo proibições de viagem e restrições de voo provenientes e com destino a África do Sul e outros países da região, incluindo Botsuana, Eswatini (antiga Suazilândia), Lesoto, Moçambique, Namíbia ou Zimbabué.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também avançou com uma recomendação de suspensão de viagens dos países onde a variante já foi identificada. A recomendação não tem caráter vinculativo e cada estado-membro tem a última palavra.

“Queremos ter medidas rápidas e coordenadas e coerentes em vigor porque queremos evitar que existam lacunas através das quais a variante consiga entrar na Europa”, disse um porta-voz da Comissão, citado pela Reuters.

https://zap.aeiou.pt/reino-unido-proibe-voos-paises-africanos-447096

 

Uma nova onda negra está se aproximando e isso foi escrito há muito tempo !

Uma nova onda preta está se aproximando e isso foi escrito há muito tempo 

Crédito da imagem ilustrativa: depositphotos

No início de 2020, um grande número de pessoas ao redor do mundo recebeu uma revelação, que agora é chamada nos fóruns de “a profecia das três ondas”.

Cada uma dessas ondas foi mostrada de uma maneira diferente, mas a essência geral da mensagem se resume ao fato de que uma pessoa está em algum lugar na costa e observa como uma onda sobe lá, vai para ela e lava tudo em seu caminho. Uma pessoa escapa dessa onda, é executado em algum lugar em uma colina, mas depois da primeira onda vem um segundo, um tanto mais forte, após o qual uma terceira onda segue. Em muitas visões, por alguma razão ela é preta e de alguma forma muito, muito assustadora.

Já que a primeira onda foi a pandemia, então todo este quadro com ondas é mais provável que seja algum tipo de alegórico. Ou seja, três ondas não são três tsunamis, mas três catástrofes que se seguirão umas às outras e sobrecarregam o mundo inteiro. O primeiro desastre foi a pandemia e a luta épica contra ela, mas o que vem depois? A nova pandemia? Guerra? Ou será que um acidente de asteroide para o Atlântico que irá lavar os continentes?

Não sabemos a resposta a esta questão e até agora estamos concentrando-se mais sobre a cronologia da implementação desta visão. Já vimos a primeira onda, mas quando esperar a próxima?

Não podemos dizer de forma inequívoca, se, por exemplo, o mundo ficaria sem eletricidade, então esta pode ser uma indicação de algum tipo de falha da civilização existente, durante o qual o mundo irá retornar para o século XIX. Não vai passar por muito tempo, uma vez que é impossível para a Nova Ordem Mundial funcionar sem eletricidade, assim, consideramos que não ficaremos sem eletricidade. Apagões temporários também poderia ser uma possibilidade.

Quando lemos o livro de Apocalipse, há uma analogia para a próxima fase tão óbvia que é impossível não perceber. Ele provavelmente também se refere à próxima segunda onda, mas as primeiras coisas primeiro, precisamos rever o precursor do sistema do Anticristo:

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,

Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.

Apocalipse 13:16-18

É claro que muitas pessoas serão exterminadas e as notícias das mortes serão massivamente divulgada nos meios de comunicação. Dois objetivos alcançados, ao mesmo tempo, a intimidação da população e remoção de quem se opor:

E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.

Apocalipse 13:15

Por outro lado, a segunda onda pode ser tanto uma guerra ou uma nova pandemia. Talvez, um novo vírus vai vir ao mundo, que será concebido como um meio para reduzir o número de animais e transferir o mundo à alimentação artificial. Mas algo vai dar errado e esta infecção pode se espalhar para as pessoas.

Esta é, naturalmente, uma das versões do futuro próximo, e não o fato de que tudo será exatamente assim. Mas, neste caso, não é tanto o que vai ser, mas quando?

Em particular, a autora do canal de Suzanna Noel, em seu vídeo a partir de novembro a 21, menciona dezembro. Em uma visão que Suzanne teve início do ano passado, ela foi mostrada a destruição do mundo, o caos, agitação, guerra que vai acabar com três dias de escuridão. Então uma voz lhe disse: dezembro.

Claro, Suzanne não sabe qual dezembro de que ano, mas até agora há muitas indicações de que será dezembro de 2021.

https://www.ovnihoje.com/2021/11/25/onda-preta-se-aproxima/

 

Especialistas Austríacos ALERTAM sobre Grande "Apagão Global" !

O Ministério da Defesa austríaco emitiu recentemente um alerta com medo de uma queda de energia por tempo indeterminado. 
As Forças Armadas austríacas estavam corretas em suas últimas previsões de riscos à segurança nacional, incluindo uma pandemia global, o ataque terrorista de Viena e ataques cibernéticos.

Agora especialistas militares alertaram sobre uma grande queda de energia indefinidamente.

“A questão não é se haverá um grande apagão, mas quando”, assegurou a conservadora ministra da Defesa austríaca Claudia Tanner.

O apagão fará com que semáforos, caixas eletrônicos, telefones, Internet e outros serviços parem de funcionar, o que indica uma dependência extrema da digitalização de dados e uma necessidade diária desses dispositivos.
 
Os países menos desenvolvidos também terão consequências graves pois podem ficar sem energia por horas e milhares de pacientes podem morrer sem equipamentos vitais.

“Uma das maiores ameaças ao estado moderno”, disse o ministro do Interior austríaco, Karl Nehammer.
“O apagão é uma grande ameaça à sociedade. E é importante que todos os serviços de emergência como polícia, ambulâncias continuem funcionando. Em caso de queda de energia, a principal tarefa dos militares é fornecer e apoiar outros serviços de emergência ”, disse o tenente-coronel austríaco Pierre Kugelweiss.

Os especialistas austríacos lançaram um suporte informativo no qual fornecem conselhos vitais sobre o que ter em mãos no caso de um evento desta magnitude: combustível, velas, pilhas, comida enlatada e água potável.

“O que fazer quando nada funciona? Quando não há água ou eletricidade. Grandes apagões têm consequências enormes. Com esta campanha, pretendemos sensibilizar os cidadãos e dar conselhos valiosos ”, afirmaram.

Atualmente os especialistas não definiram uma data estimada para isso acontecer mas a Áustria pretende estar totalmente preparada até 2025.
 
Um apagão dessa natureza tem a possibilidade de acontecer em escala global por causa da chance de uma grande tempestade solar.
Grandes erupções solares e tempestades solares têm o potencial de interferir no campo geomagnético da Terra. Isso já aconteceu antes e quando acontecer nossa tecnologia poderá ser afetada.
 

http://ufosonline.blogspot.com/

Nova variante detetada no Botswana preocupa cientistas - Tem um número “extremamente alto de mutações” !


A nova variante, detetada no Botswana, está a preocupar a comunidade científica. Até ao momento, foram reportados dez casos da B.1.1.529.

A variante B.1.1.529, descoberta pela primeira vez no Botswana, tem um “número extremamente elevado” de mutações e pode colocar em risco a eficácia das vacinas contra a covid-19.

Se for capaz de contornar as defesas imunológicas do organismo, a nova variante pode causar novas vagas da doença. “É uma preocupação significante“, disse Ravi Gupta, professor de microbiologia clínica da Universidade de Cambridge, ao The Guardian.

A estirpe foi detetada no dia 11 de novembro no Botswana, onde há registo de três casos. Foram ainda reportados seis casos da mesma variante na África do Sul e um em Hong Kong.

Segundo o jornal britânico, apresenta 32 mutações na proteína spike, que podem potenciar a capacidade de o vírus infetar as células, assim como a sua transmissibilidade. Esta é a parte do vírus usada por muitas das vacinas para proteger as pessoas contra a doença.

Os cientistas temem que, com esta variante, o vírus consiga escapar à imunidade que se tem vindo a desenvolver junto das populações, mas salvaguardam que são necessários mais estudos para aferir se este coronavírus é mais perigoso para os humanos.

O elevado número de mutações pode ser preocupante, mas, no fim, poderá concluir-se que é apenas um “cluster estranho” e pouco transmissível, explicou Tom Peacock, virologista do Imperial College, em Londres. “Espero que seja o caso.”

François Balloux, diretor do Instituto Genético ICL, referiu que esta variante pode ter surgido numa “explosão”, ou seja, o vírus pode ter evoluído num organismo de uma pessoa com o sistema imunitário frágil, possivelmente alguém que sofra de HIV ou de SIDA.

https://zap.aeiou.pt/nova-variante-preocupa-cientistas-446830

 

Humanos do Futuro: "A modificação do DNA para viver em outros planetas" !

O geneticista Chris Mason acaba de publicar um livro no qual explica as modificações que temos que ter em nosso DNA para podermos nos adaptar a viver em outro planeta. 
Por mais adaptáveis que sejam os seres humanos, nossos corpos sofrem quando deixamos as condições de vida na Terra.Chris Mason é Professor Associado de Fisiologia, Biofísica e Genômica Computacional no Weill Cornell Medical College.

Ele liderou uma das 10 equipes de pesquisadores escolhidas pela NASA para comparar as mudanças genéticas e fisiológicas entre o astronauta Scott Kelly, que passou um ano na Estação Espacial Internacional e seu irmão gêmeo Mark Kelly que passou esse tempo aqui na Terra.

Mason também trabalha com a NASA para projetar o metagenoma para a vida no espaço e colabora no Plano de 500 Anos, um plano para garantir a sobrevivência a longo prazo dos habitantes da Terra.

Seu último livro é chamado:
 'Os próximos 500 anos: Engenharia de vida para alcançar novos mundos'.
"A premissa do livro é que quero expor o que acredito e espero que aconteça nos próximos 500 anos", disse Mason em entrevista à RT.

"Isso inclui não apenas a tecnologia por trás de como poderíamos chegar a outro planeta e sobreviver lá, mas também o argumento moral de por que temos que ir."

Quanto ao último Mason acredita que as estimativas de que a Terra ainda tem 4,7 bilhões de anos antes de se tornar inabitável são excessivamente otimistas.

Para o pesquisador, se outro evento de extinção não acontecer antes, como o impacto de um asteroide temos no máximo 1.000 milhões de anos restantes neste planeta.

"Pesquisando no livro vi que dentro de 1 bilhão de anos a luminosidade do Sol aumentará o suficiente para provavelmente.

“Talvez possamos viver no subsolo por um tempo”, Mason também diz que acredita que temos o dever genético de proteger nossa espécie e procurar outros planetas que nos permitam avançar.

As mudanças genéticas que nos permitirão viver em Marte.

Para Mason, a primeira parada nessa jornada interestelar tem que ser Marte. “A Terra é fabulosa só sabemos que tem um tempo finito”, diz o pesquisador.

“Marte não é o plano B é o plano A. Aconteça o que acontecer em algum momento, temos que sair do sistema solar. Temos que pensar onde podemos iniciar esse processo.

Mas para chegar a Marte ainda temos desafios tecnológicos e  biológicos a resolver.
O estudo genético do qual Mason participou e que teve irmãos Kelly como protagonistas mostrou que o corpo humano sofre quando passa muito tempo no espaço.
Scott, que passou 12 meses na Estação Espacial Internacional experimentou perda de massa muscular inclusive do coração, alterações no DNA, descalcificação dos ossos e alterações no sistema imunológico em relação ao irmão que ficou na terra.

O corpo é muito adaptável. Quando você volta do espaço a maior parte das coisas pode voltar ao normal. Mas não é agradável é muito duro para o corpo ” diz Mason.

“Se você olhar as assinaturas moleculares dos voos espaciais, elas se parecem muito com um resfriado muito forte ou até mesmo com Mesmo assim Mason acha que embora o corpo não tenha sido projetado para viver em outro planeta ele pode se adaptar à alta radiação e à falta de recursos.

Para o pesquisador as mudanças necessárias para essa adaptação têm como base a ciência e a tecnologia já existentes. Uma ferramenta fundamental para isso será a terapia genética que nos permite ativar e desativar partes de nosso DNA.

"Ainda temos o gene para fazer nossa própria vitamina C ela está em nosso DNA, apenas em uma forma fragmentada", explica Mason.

Para o pesquisador esse poder de gerenciar células nos permitiria viver no planeta que escolhermos. Mason chama isso de liberdade celular e planetária e além da modificação de corpos já desenvolvidos pode ser aplicada à gestação de fetos em úteros artificiais que lhes dão mais chances de sobreviver em outro Planeta.

Essa tecnologia também já existe e recentemente a vimos aplicada ao desenvolvimento de uma ovelha desde o embrião até o nascimento.

Embora o plano de Mason ainda demore 500 anos o pesquisador acredita que não demorará muito para que tenhamos de implementá-lo. Apenas algumas décadas.

O tempo que segundo ele vai demorar para estarmos prontos para colonizar Marte. “Presume-se que os primeiros humanos estarão em Marte em 2035. Não é tão longe”, diz o pesquisador.

"Em 20 anos teremos que nos fazer a seguinte pergunta: o que acontecerá se alguém for e permanecer em Marte por cinco anos ou mais?"

"Provavelmente será alguém que tem 10 anos hoje que será selecionado em 20 ou 30 anos para ir a algumas dessas missões realmente difíceis."

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