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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Avistamentos de OVNIS aumentaram no Canadá

De acordo com artigo recém publicado no site canadense www.cbc.ca, mais pessoas que residem na província de Manitoba estão avistando objetos aéreos não explicáveis do que anteriormente.

Uma pesquisa anual de OVNIs liberada esta semana pelo Winnipeg-based Ufology Research mostra um avistamento recorde na província no ano passado. Houve 124 em 2012, comparado com 81 no ano anterior.

A única outra vez que o número de avistamentos ultrapassou a marca de 100 foi em 2004 (112), de acordo com o grupo de estudos ovniológicos, o qual tem coletado dados por 24 anos.

Uma tendência similar está ocorrendo por todo o país, com um número recorde de avistamentos de OVNIs sendo relatados em todas as províncias, com exceção de Saskatchewan e Prince Edwared Island.

O número total de avistamentos no Canadá para 2012 foi de 1.981, quase dobrando o recorde anterior de 1.004 em 2008.

Chris Rutkowski, diretor do grupo de pesquisas, disse que o aumento poderia ser devido ao melhor acesso à Internet, ou aos exercícios militares em áreas populosas.

Ele diz que alguns dos relatos são muito incomuns, inclusive “coisas com formato octogonal [e] coisas amórficas, sem qualquer forma definida, como bolhas se movendo através do céu. Alguns deles estavam na verdade mudando de forma à medida que voavam. Esses são realmente intrigantes“.

O objeto octogonal foi relatado por um casal de Winnipeg, que viu o objeto negro com luzes piscantes em uma parte isolada da cidade.

As cores dos objetos relatados também variaram amplamente, desde púrpura até rosa, azul, prateado, vermelho, verde, laranja, multi-coloridos, etc.

“Ele nos fazem ficar imaginando o que realmente as pessoas estão vendo. Já que não temos provas ou evidências sugerindo que os alienígenas estejam por detrás do fenômeno dos OVNIs, então o que exatamente está impulsionando o fenômeno dos OVNIs?” disse Rutkowki.

Os dados para o relatório, que apresentava mais da metade dos OVNIs como sendo luzes incomuns nos céu, veio de pesquisadores e investigadores de todo o Canadá.

Muitas testemunhas são pilotos, policiais, e outros indivíduos “com razoavelmente boa capacidade de observação e bom julgamento“, declara o relatório.

“O relato continuado de OVNIs pela população e o aumento anual do número de OVNIs avistados sugerem a necessidade para maior investigação do fenômeno por cientistas sociais, físicos e/ou médicos“, apela o relatório.

De acordo com documentos obtidos pela CBC News no início deste ano, o governo canadense decidiu parar com todas as investigações sobre avistamentos de OVNIs.

Agora depende dos cidadãos voluntários relatarem o que está acontecendo no céu.

Fonte: http://ovnihoje.com/2013/05/17/avistamentos-de-ovnis-aumentaram-no-canada/#axzz2TZ3EZfCk

O mundo sem petróleo

Encontrá-lo está cada vez mais difícil; extraí-lo do fundo da terra ou do mar, caro e trabalhoso. Chegou a hora de pensar seriamente em substitutos, pois as reservas duram no máximo 70 anos. 

No final da década de 50, quando os geólogos apresentaram a revolucionária teoria das placas tectônicas, já havia sido encontrada a metade de todo o petróleo existente na Terra que o homem poderá utilizar. Foi fácil descobri-lo. Hoje em dia, no entanto, a sua exploração concentra-se em depósitos localizados em pontos menos evidentes, e encontrá-los requer um esforço cada vez maior. A nova teoria, que apresenta a camada externa da Terra com uma espessura entre 50 e 150 quilômetros, dividida em placas que se movimentam vagarosa, mas incessantemente, acabou se tornando um providencial facilitador desse trabalho. A compreensão das condições geológicas torna mais fácil descobrir onde o petróleo se encontra; e, mais importante, ajuda também a saber onde ele não se encontra. Dessa forma, os geólogos especializados nessas pesquisas podem fazer estimativas mais confiáveis do total das reservas com as quais o homem poderá contar, no futuro. O resultado não é o anúncio de uma catástrofe iminente, mas um claro aviso de que chegou a hora de começar o planejamento de um mundo sem petróleo — na melhor das hipóteses, as reservas resistem até meados do próximo século.
Não foi à toa que o petróleo se tornou motivo de guerras e revoluções, fonte de riquezas e de degradação ambiental. Desbancando o carvão, ele logo se tornou o principal combustível que mantém em movimento a sociedade industrial moderna, com suas fábricas, cidades feericamente iluminadas, e cada vez maiores frotas de navios, aviões e automóveis correndo de um lado para outro. Descrito sumariamente, ele é uma substância, quase sempre em estado líquido, constituída de cadeias de átomos de carbono e hidrogênio. Forma-se na natureza por meio da separação de moléculas orgânicas comuns, citadas na maioria dos rótulos de alimentos que compramos no supermercado: ácidos graxos, carboidratos, açúcares, proteínas. Qualquer forma de vida pode fornecer estes ingredientes para a sua formação, mas o fitoplâncton — planta unicelular aquática — é de longe a fonte mais abundante.
Para que o petróleo se forme, é necessário que o fitoplâncton fique enterrado sob espessas camadas de rocha, com muito calor. As moléculas de ácidos graxos e de substâncias semelhantes são robustas, e podem permanecer inalteradas na rocha por milhões de anos. O calor do planeta, contudo, consegue acelerar seus átomos e romper suas ligações químicas, permitindo a transformação. A temperatura da camada externa da crosta terrestre aumenta cerca de 1 grau a cada 30 metros de profundidade. A cerca de 3 000 metros ela já é suficientemente alta para dar início à transformação das substâncias químicas orgânicas originárias do fitoplâncton. Não muito mais abaixo, contudo, a temperatura atinge níveis tão altos que as próprias moléculas do petróleo começam a se separar.
Para encontrar as reservas, entretanto, não basta procurar em locais onde sedimentos ricos em matéria orgânica jazem a cerca de 3 000 metros de profundidade. Em sua fase inicial de formação, o petróleo constitui-se de gotículas dispersas cuja exploração é inviável. Ele só será aproveitável quando essas gotículas se juntarem em enormes volumes. À medida que a pressão aumenta, o óleo é “espremido” para fora da formação rochosa. Como naquelas profundidades não existem grande buracos ou túneis através dos quais possam se movimentar, as gotículas escoam por uma rede de poros e fissuras microscópicas. Quanto maiores as aberturas, mais facilmente o petróleo viaja, mas o ritmo do movimento é sempre arrastadamente vagaroso, e pode ser medido em poucos centímetros ao ano.
Como ele é mais leve do que a rocha e a água que ali existem, consegue elevar-se airosamente à superfície, ou movimentar-se lateralmente em direção aos pontos de menor pressão, até ficar preso sob uma camada de rocha impenetrável. Se a camada abaixo dessa “tampa” for extremamente porosa, pode funcionar como uma esponja e encharcar-se de petróleo. Somente quando chega a uma estrutura geológica desse tipo ele se torna um recurso útil para os interesses humanos. Rochas subterrâneas em muitas configurações diferentes podem armazenar petróleo; mas quase tudo que se conseguiu explorar, até hoje, estava em formações curvas ou em forma de cúpula, chamadas anticlíneos, no jargão geológico.
Gerações de geólogos dedicados à pesquisa de reservas petrolíferas utilizaram mapeamentos geológicos de superfície e sondagens sísmicas para procurar esses anticlíneos. E aí o conhecimento da teoria das placas tectônicas foi providencial: elas explicam como esses anticlíneos estão distribuídos. As placas terrestres movimentam-se na mesma rapidez em que crescem as unhas dos nossos dedos, mas seus efeitos são suficientemente poderosos para provocar grandes terremotos e dar origem a vulcões e cordilheiras. As cúpulas e anticlíneos costumam ocorrer nos pontos em que as forças tectônicas espremem a crosta terrestre, em regiões onde tenha acontecido uma colisão de continentes ou onde a crosta oceânica esteja se movimentando em direção ao continente, ou ainda onde os continentes estejam se esticando em direções contrárias. Quando as camadas horizontais de rocha são puxadas ao longo de uma falha diagonal, algumas delas podem perder o apoio e desabar, tomando a forma de um arco.
A maioria dos depósitos está associada às áreas para onde convergem as placas. As enormes reservas do Oriente Médio encontram-se perto da zona de colisão entre as placas árabe e eurasiana. O petróleo ao norte da Cordilheira Brooks, no Alasca, e a leste dos Montes Urais, na Rússia, resulta da convergência de placas da crosta terrestre. Conhecer a teoria das placas tectônicas permite prever que podemos descobrir novos depósitos nos contrafortes da Cordilheira dos Andes na América do Sul, do lado continental, e nas bacias interiores da China.
A maior parte do petróleo restante se encontra nas áreas em que as placas se fenderam e se afastaram umas das outras. Os campos petrolíferos ao longo das costas brasileira e nigeriana do Oceano Atlântico, entre a Bretanha e a Noruega no Mar do Norte, ou ao largo da costa da Líbia no Mediterrâneo, são todos resultado de fendas continentais. Anticlíneos e outros ambientes favoráveis à formação de petróleo também podem se formar em regiões em que as placas deslizam umas por cima das outras, como ocorre na Falha de San Andreas, na Califórnia, mas essas ocorrências são raras.
A última descoberta de grandes depósitos de petróleo com certeza ainda não se realizou. Mas também é certo que o consumimos muito mais depressa do que ele consegue se formar e se acumular. Nosso suprimento se formou em unidades de tempo geológico — milênios, eras, éons — mas está sendo consumido em unidades de tempo humano — séculos, décadas, anos. Desde que as economias ocidentais começaram a depender sobretudo dele para a produção de energia e transporte, a humanidade passou a indagar quanto petróleo ainda existe. O futuro da civilização depende da resposta.
Mesmo com o auxílio da teoria das placas tectônicas, é impossível fazer esse cálculo com precisão. Há três componentes no suprimento mundial que precisam ser considerados. O primeiro é a produção — o petróleo que foi e está sendo extraído. O segundo são as reservas — o petróleo que está disponível e pode ser eficientemente extraído. O terceiro são as reservas ainda por descobrir, geralmente chamadas “recursos potenciais”. A estimativa das reservas mundiais conhecidas mal atinge a marca de 1 trilhão de barris. Até 1990, foram produzidos e consumidos 650 bilhões de barris; sabemos da existência de outros 950 bilhões em campos já descobertos, porém não explorados; supõe-se que outros 500 bilhões estejam à espera de serem descobertos.
Assim, o total do que já foi consumido, do que sabemos existir e da melhor estimativa para o que ainda está por ser encontrado mal atinge a casa dos 2 trilhões de barris de produto aproveitável. Esses números não são tão grandes quanto parecem. Os campos que estamos descobrindo são cada vez menores e o trabalho de perfuração necessário para sua exploração fica cada vez mais árduo e caro. Desde a década de 60, os Estados Unidos consomem mais petróleo do que produzem; esse déficit cresceu nos últimos trinta anos, a despeito de níveis de perfuração jamais atingidos. No final da década de 80, o país já importava mais do que produzia.
À taxa atual de consumo mundial de 20 bilhões de barris por ano, teríamos setenta anos de petróleo abundante. É provável que o consumo aumente à medida que os países em desenvolvimento atinjam padrões de vida mais altos. É difícil prever o que acontecerá, em termos sociais, políticos e econômicos, quando nos aproximarmos da última gota do produto — mas não é difícil imaginar, para quem conhece o passado de turbulências, guerras e conflitos que sempre envolveu sua posse e sua exploração. Precisamos aproveitar as reservas existentes para um prudente e meticuloso planejamento do futuro — um futuro sem petróleo.

Mil e uma utilidades
Petróleo existe na Terra nos estados sólido, líquido e gasoso — mas só o líquido tem merecido o direito ao uso do nome e o reconhecimento como grande benfeitor da humanidade (embora o gás já esteja ameaçando tomar-lhe a dianteira). Era conhecido e usado pelos povos mais antigos, sobretudo na forma de betume, que servia para muitas coisas, entre as quais construir estradas e calafetar embarcações. Ganhou importância no mundo moderno quando substituiu o óleo de baleia na iluminação pública das cidades europeias. Até então, aproveitava-se o petróleo que aflorava espontaneamente à flor da terra; o primeiro poço perfurado para extraí-lo foi obra do americano Edwin L. Drake, em Titusville, Pensilvânia, nos Estados Unidos, em 1859. Logo ele estava sendo extraído em toda parte — e a invenção do automóvel elevou-o à condição de mais importante fonte de energia da sociedade moderna.
Mas o petróleo serve para muito mais coisas do que simplesmente produzir gasolina. Refinado, ele se transforma também em querosene, óleo diesel, óleo lubrificante, solventes, tintas, asfalto, plásticos, borracha sintética, fibras, produtos de limpeza, gelatinas, remédios, explosivos e fertilizantes. Ao longo da História, produziu também incontáveis guerras, invasões, disputas territoriais, golpes de Estado, revoluções, cismas políticos. O Oriente Médio, os Estados Unidos e os territórios da antiga União Soviética são os maiores produtores — e os dois últimos igualmente os maiores consumidores.


Parentes próximos, mas inaproveitáveis
Além do petróleo convencional, disponível em campos que podem ser explorados pela simples perfuração de poços, há outros tipos que dependem de estudos, pesquisas e desenvolvimento tecnológico para serem utilizados. Por exemplo, o petróleo extrapesado do cinturão do Orinoco, na Venezuela, as areias de alcatrão de Athabasca, no oeste do Canadá, e os reservatórios de petróleo gelado e viscoso do Declive Norte do Alasca. O óleo da argila xistosa também é um recurso potencial, embora ainda não possa ser considerado verdadeiro petróleo — é uma rocha sedimentária rica em substâncias orgânicas que ainda não “ficou no forno” o tempo suficiente para chegar ao ponto. Podemos aquecê-la num forno de verdade e acelerar o processo, mas custaria quase três vezes mais do que a exploração de poços comuns. Uma coisa é certa: esses recursos não convencionais poderão se tornar importantes, no futuro, mas continuam cercados por incertezas econômicas e científicas. O mais certo é acreditar que eles jamais chegarão a ser aproveitados em larga escala.

Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/mundo-petroleo-440788.shtml

Estudo liga colapso da civilização maia à mudança climática

Para entender o possível impacto da mudança climática sobre a sociedade moderna, um novo estudo sugere olhar para o fim da civilização maia clássica, que terminou em um surto de fome, guerra e decadência, enquanto o padrão climático de longo prazo na sua região passava de úmido para seco.
Uma equipe internacional de pesquisadores compilou detalhados registros climáticos sobre 2.000 anos de clima úmido e seco no atual Belize, onde cidades maias se desenvolveram entre os séculos 4 e 10 da era cristã.
Valendo-se de sinais achados em estalagmites, depósitos minerais deixados pelo gotejamento da água em cavernas, e as ricas evidências arqueológicas legadas pelos maias, a equipe chegou a conclusões que foram publicadas nesta quinta-feira na revista Science.
Ao contrário da atual tendência de aquecimento global, causada principalmente por atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis, a mudança no clima da América Central durante o colapso da civilização maia se deveu a uma violenta oscilação natural no padrão climático.
De início, o clima extremamente úmido permitiu o florescimento da civilização maia, mas, ao longo dos séculos, o clima se tornou mais seco, segundo o coordenador do estudo, o antropólogo Douglas Kennett, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
Os períodos úmidos corresponderam a fases de prosperidade agrícola, expansão populacional e desenvolvimento civilizatório, disse Kennett por telefone. Ele afirmou que isso também reforçou o poder dos reis, que reivindicavam crédito pela bonança e realizavam sangrentos sacrifícios públicos para manter as boas graças climáticas.
Mas, por volta do ano 660, o tempo virou, segundo Kennett, e o poder dos reis minguou. Foi uma época de guerras por recursos escassos.
"Você imaginar os maias sendo atraídos para essa armadilha", disse ele. "A ideia é que se eles mantêm a chuva caindo, eles mantêm tudo unido, isso é ótimo quando você está num período realmente bom ..., mas, quando as coisas começam a ir mal, e (os reis) fazendo cerimônias e nada acontecendo, aí as pessoas começam a questionar se não deveriam estar no comando."
O colapso político dos reis maias ocorreu por volta de 900, quando uma seca prolongada abalou mais sua autoridade. As populações maias resistiram por mais cerca de um século, e uma seca severa, durando de 1000 a 1100, forçou os maias a abandonarem seus principais centros populacionais.
Segundo Kennett, o impacto ambiental da seca foi agravado pelo uso intensivo do solo agrícola, o que provocou erosão.
"Há algumas analogias com isso no contexto moderno que realmente deveriam nos preocupar", disse ele, citando exemplos na África e Europa.
Segundo ele, a atual mudança climática poderá afetar os sistemas agrícolas de algumas regiões, motivando fome, instabilidade social e conflitos armados que então envolvem outras populações, exatamente o que se acredita que aconteceu com a civilização maia.

Lucros gerados com o Aquecimento Global

Enquanto centros de pesquisa alarmam-se com derretimento do Ártico, empresas como Shell avançam planos para extração de petróleo de altíssimo risco ambiental
Por Daniela Frabasile
Nessa semana, o National Snow and Ice Data Center, uma agência governamental norte-americana, confirmou, com a colaboração da NASA, que a extensão de gelo no Oceano Ártico é a menor já registrada nesta época do ano – faltando três semanas para o período de maior aquecimento das áreas próximas ao Polo Norte.
Desde o final dos anos 1970, satélites monitoram a porcentagem de gelo que cobre o Ártico, e verificaram uma tendência no padrão de congelamento. Durante o inverno, o mar congela, atingindo o pico em março; no verão, a extensão de gelo diminui, sendo o mínimo normalmente atingido em meados de setembro.
Algumas previsões baseadas em modelos de computador já sugeriram que, em algum momento, não haverá gelo no Ártico durante o verão. Isso ocorrerá, provavelmente, já em meados desse século. Segundo Michael E. Mann, climatologista da Universidade do Estado da Pennsilvania, “esse é um exemplo de como a incerteza não é nossa amiga, no que diz respeito a risco de mudanças climáticas”.
Uma das consequências mais temidas é a elevação do nível dos oceanos. O simples derretimento do gelo não é suficiente pra provocar o fenômeno, já que o gelo que flutua também ocupa espaço no mar. A questão é que o gelo reflete a luz solar, enquanto a água do mar a absorve, o que causa um aumento da temperatura da água, capaz pode influenciar o derretimento do gelo que está sobre a terra. Este, sim, pode elevar o nível do mar.
Mas enquanto alguns se preocupam com as consequências ecológicas do degelo, outros brincam com fogo. Matéria do New York Times revela que empresários e consultores já falam dos supostos benefícios econômicos do derretimento — como abertura de novas rotas marítimas e exploração de recursos naturais.
A Shell pretende iniciar perfurações no Oceano Ártico em setembro. A empresa quer aproveitar o fim do verão para realizar as operações. Avalia que, se começar agora, pode deixar o local em outubro, antes do aumento do gelo marinho.
Importantes grupos ambientalistas alertam que essas operações causariam “danos irreparáveis” à região. O Natural Resources Defense Council (NRDC – organização ambientalista) pediu que Washington proibisse as perfurações, afirmando que a Shell não seria capaz de impedir derramamentos de petróleo. A Shell admitiu que não teria recursos para limpar eventuais desastres ambientais.
Porém os grupos que apoiam a empresa afirmam que o projeto de exploração forneceria aos Estados Unidos recursos energéticos por mais de uma década, e reduziria a dependência do país em relação ao petróleo estrangeiro. Segundo o NRDC, a busca de petróleo no Oceano Ártico apresenta riscos ainda maiores de derramemento, em virtude da constante movimentação do gelo.

fonte: http://www.climathermic.com.br/noticias/lucros-gerados-com-o-aquecimento-global/

Créditos de carbono: O aquecimento global dá lucros?

Surgido a partir do Protocolo de Kyoto, em 1997, o mercado de crédito de carbono foi a forma encontrada pelas 189 nações signatárias para acelerar as metas de redução das emissões dos gases de efeito estufa. O objetivo final era chegar a níveis inferiores aos de 1990. Saiba um pouco mais sobre esse mercado bilionário.


1. O que é o comércio de crédito de carbono?

É um sistema que funciona com a compra e venda de unidades correspondentes à redução da emissão de gases que causam o efeito estufa. Os créditos são obtidos com o corte das emissões por países ou empresas.

2. O que são GEEs?


São os gases do efeito estufa, que contribuem para o fenômeno de aquecimento do planeta. Entre eles estão o dióxido de carbono, o monóxido de carbono, metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio.

3. Como o mercado funciona na prática?

Países ou empresas que conseguem reduzir suas emissões abaixo das metas do Protocolo de Kioto geram créditos por essa redução excedente. Depois, eles podem vender esses créditos aos países que poluem acima de suas metas.

4. Quanto vale cada crédito?

Quando um país ou empresa consegue reduzir sua emissão em uma tonelada de CO2, ganha um crédito. Os créditos de carbono são considerados commodities e podem ser vendidos nos mercados financeiros nacionais e internacionais.

5. Quem lucra com isso?

Além dos vendedores de créditos (ou seja, aqueles que reduzem suas emissões de forma mais eficaz), todos acabam ganhando com o sistema. Quem ainda não consegue cortar suas emissões é incentivado a buscar soluções para deixar de gastar com os créditos.

6. Os créditos de carbono já funcionam no Brasil?

No ano passado, o Brasil já possuía 61 empresas com créditos emitidos, totalizando 11,3 milhões de toneladas de CO2 que deixaram de ir para a atmosfera. Esses créditos produziram uma receita equivalente a 90,4 milhões de euros.

7. De quais setores eram essas empresas?

Papel e celulose, usinas de açúcar, madeireiras e fábricas em geral. A Prefeitura de São Paulo também entrou no mercado, que promoveu dois leilões de créditos de carbono do aterro Sanitário Bandeirantes, na zona norte da cidade, em 2007 e 2008.

Gostaria de fazer um comentário sobre a pergunta 3. A pergunta 3 é sobre como esse mercado funciona. É bem simples e prático. Existem empresas pequenas, médias e grandes. Quanto maior for a empresa, mais consumo, mais poluição ela vai liberar. Apenas as empresas pequenas e médias conseguem reduzir suas emissões de CO2, pois produzem menos. Ao contrário das grandes corporações que não conseguem fazer isso.

Veja essa ilustração de como funciona isso:





Vamos entender passo a passo:

1º- O protocolo de kyoto é o que fornece os créditos de carbono as empresas que conseguem diminuir a emissão de Co2. Para se ganhar 1 crédito de carbono, é necessário que a empresa reduza sua emissão de Co2 em 1 tonelada, assim ela ganhará o crédito.

2° e 3°- Depois disso, a empresa que ganhou o crédito poderá se desejar vendê-lo a outras empresas. Geralmente, muitas empresas usam a bolsa de valores para vender esses créditos. Muitas corporações pagam milhões de dólares por esses créditos, beneficiando assim empresas médias e pequenas.

4º- Essas grandes empresas compram créditos de carbono para continuar a poluir ainda mais. Por exemplo: digamos que uma empresa grande só é permitido que ela polua a atmosfera em 50 toneladas de Co2. Se ela quiser poluir mais do que isso, ela precisará ter CRÉDITOS DE CARBONO. Esses créditos ela repassa ao protocolo de kyoto, e assim ela tem permissão para jorrar na atmosfera mais Co2 do que o permitido.





A idéia dos créditos de carbono parece ser boa, por um lado ajuda a reduzir a emissão de Co2. Porém, tudo isso não passa de um comércio ganancioso, aonde as empresas menores ajudam as empresas maiores a poluir ainda mais.

A fofoca sobre o Aquecimento Global é maior do que isso. vimos aqui apenas o lado comercial disso. Independente se o Aquecimento Global prejudicará ou não as pessoas, isso não importa. No mundo dos negócios, cada um cuida do seu bolso e do seus interesses financeiros. Alem disso, existe ainda mais uma teoria sobre o Aquecimento Global.

As indústrias se adaptam aos nossos medos nos influenciando a comprar bilhões de dólares em produtos verdes e assim nos deixam preocupados com o rastro de carbono que emitimos. Tudo é bem conectado com o dióxido de carbono e as emissões desse gás, sendo que qualquer coisa que você faça terá consequências na subida de preços. Isto está indo para um controle vertical em toda indústria que você puder nominar, como energia e transportes.

E uma vez que entrarmos nesse sistema, jamais poderemos sair dele. Querem impor um limite na emissão de CO2 e ao mesmo tempo permitem que corporações que querem poluir mais comprarem no mercado crédito de carbono. Poluição para poluir desde que eles paguem. Esta é a maior taxação que o homem já viu. Basicamente irá se permitir que petrolíferas, por exemplo, emitir mais dióxido de carbono que queiram e poluir mais do que querem. E depois quando vão ao mercado comprar seus créditos, simplesmente dizem: "Ah, nossa, essa empresa tem um selo verde". E isso resultará no maior controle sobre a humanidade que já tivemos.

Pessoas estão se tornando muito ricas empurrando este conceito de aquecimento global goela abaixo em todos os países. Na verdade, tem sido usado para se fazer dinheiro, não necessariamente uma limpeza do meio ambiente. Fato é que nós, consumidores, meros pagadores de impostos não somos beneficiados com nada disso. Ficamos satisfeitos por já estarem “salvando o planeta.”

Eles estão usando isso como um veículo de controle político, controle de todos os aspectos das vidas das pessoas, o número de filhos que podemos ter, o número no planeta que podem viver, o que podem dirigir... tudo. Se você pode controlar o carbono, você pode controlar o planeta. E essas pessoas que estão fazendo isso há mais de 20 anos, a fim de que, possam então crescer para um Governo Mundial. A conspiração do Aquecimento Global inteira pode ser representada por um único homem, um antigo funcionário da ONU chamado Maurice Strong. Ele vem há muito tempo falando abertamente que seu desejo é estabelecer um Governo Mundial. Ele é o mágico por trás das cortinas. Maurice Strong nasceu no Canadá, tem trabalhado por décadas com as Nações Unidas e ganhando reputação como um líder ambientalista mundial. Era secretário geral da Conferência das Nações Unidas em 1972, sobre o ambiente, a mesma conferência que lançou o movimento verde. Primeiro diretor do programa ambiental das Nações Unidas, organizador do encontro da ONU sobre o meio ambiente - Rio 92, o evento que deu o palco para o Protocolo de Kyoto em controlar a emissão dos gases. Mas muitos dizem que Maurice Strong é um lobo em pele de cordeiro que fingiu ser verde para que ele pudesse ficar rico e pudesse dominar o mundo. Ele também é bilionário, e um bilionário do óleo, e ele é diretor da Bolsa de Valores - do clima- de Chicago que negocia e vende créditos de carbono que dão permissão para poluir. Ele também está ligado no escândalo de corrupção de petróleo e alimentos. Depois disso, ele saiu da ONU e se mudou para Pequim, na China, onde tem ajudado o governo chinês com a venda dos créditos de carbono. Ele foi um dos que foram instrumentos em estabelecer o painel intra governamental para a mudança do clima, que tem produzido quatro das principais avaliações sobre o clima, dos quais cada uma mais absurdas que a outra, e agora levam as coisas para uma "febre" que eles chegarão a um acordo que virá que um Governo Mundial deve ser estabelecido.

Maurice Strong
Antigo Funcionário da ONU e Líder Ambientalista Mundial

O Aquecimento Global é mais uma teoria da conspiração. As evidências estão expostas de que o nosso mundo é bem controlado e que muitas coisas que acontecem não é por mero acaso. Infelizmente, a maioria da população não percebe isso e também não tem tempo para prestar atenção sobre um assunto tão importante como esse. Enquanto o Aquecimento Global continuar a dar muito dinheiro, ele vai continuar a existir. E claro, muita coisa ainda vão inventar, tudo para enganar você e tomar o dinheiro do seu bolso. O pior de tudo é que você ainda vai pensar ou acreditar que eles estão realmente "preocupados com o planeta."



Fonte: http://conspiracytheoryrs.blogspot.com.br/2011/11/aquecimento-global-uma-grande-ideia.html

Skynet à caminho? Google e Nasa trabalham para criar laboratório de Inteligência Artificial

O Google e a Nasa estão trabalhando em conjunto para montar um laboratório de Inteligência Artificial, localizado no Ames Research Center, na Califórnia. O novo espaço de pesquisa irá contar com um supercomputador quântico e será utilizado, principalmente, pelos pesquisadores da Universities Space Research Association (USRA). No entanto, projetos inovadores na área de IA de todo o mundo também serão recebidos.
O novo laboratório do Google e da NASA terá um supercomputador quântico (Foto: Reprodução/Leonardo Rodrigues)O novo laboratório do Google e da NASA terá um supercomputador quântico (Foto: Reprodução/Leonardo Rodrigues)

O objetivo do projeto é descobrir como a computação quântica pode ser aproveitada para desenvolver o aprendizado de máquina, área da IA muito utilizada pelo Google. Para se ter uma ideia, o serviço de busca na web e a tarefa de reconhecimento de voz devem receber grandes avanços com o trabalho de um supercomputador quântico. Além disso, melhores modelos sobre padrões de doenças e clima podem ser implementados.
Um supercomputador deste tipo opera de forma diferente de um supercomputador “comum”: ele combina átomos para trabalhar conjuntamente como bits quânticos. Com isso, dois ou mais cálculos poderão ser realizados simultaneamente, ajudando o Google e a Nasa a encontrar a solução "ideal" para os problemas em questão.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/05/google-e-nasa-trabalham-para-criar-laboratorio-de-inteligencia-artificial.html

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A Terra pode congelar em breve

Todo mundo sabe ou já ouviu falar que de tempo em tempos o planeta Terra passa por Eras do Gelo, onde o frio toma conta de tudo e a vida fica muito mais complicada. Normalmente essas coisas acontecem com um intervalo de tempo enorme, mas agora acredita-se que o tempo do frio está chegando:

Lições do passado

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As grandes Eras do Gelo costumam atingir nosso planeta em um intervalo que varia de 40 a 100 mil anos, algumas vezes elas são mais fortes outras mais fracas, mas sempre causam problemas. Pois a neve cai em todos os cantos, os alimentos ficam mais escassos, enfim, tudo fica muito mais difícil com um “frio sem fim”.
A última grande Era do Gelo, conhecida como Glaciação Wisconsin, ocorreu há mais ou menos 150 mil anos. Isso nos mostra que devemos estar chegando perto de uma nova onda de congelamento planetário, contudo o clima da Terra está esquentando em vez de esfriar. Então o que irá acontecer no futuro?

“Só um friozinho”

Glaciar Perito Moreno, Verde cor nova do comunismo

Os estudos mais recentes sobre as Grandes eras do Gelo mostram que ainda estamos longe de um congelamento para valer, porém existem um outro tipo de era do gelo, bem mais fraca, mas não menos ruim.
Basta voltarmos nossos olhos para o Século XVII, que notaremos algo estranho, pois naquela época aconteceu um fenômeno chamado de Pequena Idade do Gelo quando rios congelaram, países se tornaram inabitáveis e muitas pessoas morreram.

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Naquele tempo todos os países dependiam, quase que exclusivamente, da agricultura, assim quando o frio inesperado os atacou a coisa ficou feia. Países Europeus como a Islândia e a Finlândia perderam quase metade de todo sua população. A crise econômica tomou conta de diversos lugares e os alimentos tornaram-se escassos.
Países cercados por águas ficaram rodeados por gelo. No mar era possível encontrar diversos icebergs. O rio que corta Londres gelou tanto que as pessoas podiam esquiar nele e ir de um lado para o outro sem problema.

E lá vamos nós

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Agora vem a notícia ruim, pois uma nova Pequena Idade do Gelo pode estar por acontecer e ela poderá vir tão rápido que você mal terá tempo de comprar alguns casacos.
Segundo estudos feitos pelo Pulkovo Observatory, na Rússia, nós podemos estar entrando em um era de resfriamento que durara algo em torno de 200 anos. E isso acontecerá porque de tempos em tempos o sol fica meio folgado, deixando de emitir tanto calor, o que obviamente reflete aqui em nosso planeta.
“Evidentemente, a atividade solar está diminuindo. O ciclo de 11 anos (do Sol) não traz considerável mudança climática. O impacto do ciclo de 200 anos é maior, de até 50%. A este respeito, poderíamos estar entrando em um período de resfriamento que irá durar de 200 a 250 anos. O período de baixa atividade solar poderá começar em 2030/2040, mas não vai ser tão forte como no final do século 17.”

Só nos resta esperar e ir guardando dinheiro para o aquecedor e para os casacos.

Fonte: http://www.clicmais.net/curiosidades/113972/a-terra-pode-congelar-em-breve

Guerra nuclear no Oriente Médio é um possível cenário entre Israel e Irã.

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Nesses primeiros minutos, eles vão se surpreender. Olhos fixos em um olhar de mil jardas, terminações nervosas anestesiadas. Eles só vão ficar lá. Em breve, você vai notar que eles estão segurando seus braços para fora em um ângulo de 45 graus. Seus olhos serão atraídos para as suas mãos e você vai pensar que sua mente está pregando peças. Mas não estará. Seus dedos vão começar a assemelhar-se estalactites, parecendo derreter em direção ao chão. E não vai demorar muito até que os gritos começa. Gritos. Gemendo. Dezenas de milhares de vítimas de uma só vez. Eles estarão de pé em meio a um mar de concreto quebrado e vidro, um deserto pontuado por conchas de edifícios, paredes órfãs, escadas que conduzem a lugar nenhum.

Isso poderia ser Teerã, ou o que sobrou dela, logo após um ataque nuclear israelense.

Cidades iranianas - devido à geografia, clima, construção civil, e densidade populacional - são particularmente vulneráveis ​​a ação nuclear
O ataque, de acordo com um novo estudo, "guerra nuclear entre Israel e Irã: Letalidade Beyond the Pale", publicado na revista de Conflitos e Saúde por pesquisadores da Universidade da Geórgia e Universidade de Harvard. É a primeira avaliação científica lançada publicamente do que um ataque nuclear no Oriente Médio possa realmente significar para as pessoas da região.
Seus cenários são impressionantes. Um ataque israelense na capital iraniana de Teerã com cinco armas de 500 quilotons que, o estudo estima, matar sete milhões de pessoas - 86% da população - e deixar perto de 800 mil feridos. Uma greve com cinco armas 250 quilotons mataria uma estimativa de 5,6 milhões e ferir 1,6 milhões, de acordo com previsões feitas usando um avançado pacote de software projetado para calcular mortes em massa a partir de uma detonação nuclear.
Estimativas do número civil de mortos  em outras cidades iranianas são ainda mais horrendo. Um ataque nuclear na cidade de Arak, o site de uma fábrica de água pesada, fundamental para o programa nuclear do Irã, que, potencialmente, matar 93% dos seus 424 mil habitantes. Três armas nucleares 100 quilotons atingindo o porto de Bandar Abbas no Golfo Pérsico  se abate cerca de 94% dos seus 468 mil cidadãos, deixando apenas 1% da população ilesa. A ação da multi-arma em Kermanshah, uma cidade curda com uma população de 752.000, resultaria em uma taxa de acidentes quase insondável 99,9%.

Cham Dallas, o diretor do Instituto de Gestão de Saúde e Destruição em Massa Defesa da Universidade da Geórgia e principal autor do estudo, diz que as projeções são as mais catastróficas  que ele já tem  visto em mais de 30 anos analisando as armas de destruição em massa e seu potencial efeitos. "As taxas de mortalidade são os mais altos de qualquer simulação de bomba nuclear que eu já fiz", ele me disse por telefone a partir da zona do desastre nuclear em Fukushima, no Japão, onde ele estava fazendo uma pesquisa. "É a tempestade perfeita para altas taxas de mortalidade".

Israel nunca confirmou ou negou possuir armas nucleares, mas é amplamente conhecido por ter até várias centenas de ogivas nucleares em seu arsenal. O Irã não tem armas nucleares e seus líderes afirmam que seu programa nuclear é apenas para fins civis pacíficos. Os relatórios publicados sugerem que as agências de inteligência americanas e serviços de inteligência de Israel estão de acordo: o Irã suspendeu seu programa de desenvolvimento de armas nucleares em 2003.

Dallas e seus colegas, no entanto correm simulações de possíveis ataques nucleares iranianos sobre as cidades israelenses de Beer Sheva, Haifa e Tel Aviv usando armas muito menores de 15 quilotons, semelhante em força para aqueles cair pelos Estados Unidos sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em agosto de 1945. As análises sugerem que, em Beer Shiva, metade da população de 209.000 seriam mortas e um sexto ferido. Haifa veria proporções baixas semelhantes, incluindo 40.000 vítimas de trauma. A greve em Tel Aviv com duas armas 15 quilotons seria potencialmente abate de 17% da população - cerca de 230 mil pessoas. Perto de 150 mil habitantes provavelmente seria ferido.

Estas previsões, como aqueles para cidades iranianas, são difíceis mesmo para os especialistas para avaliar. "Obviamente, as previsões precisas da vítima e as estimativas de mortalidade são quase impossíveis de obter," diz o Dr. Glen Reeves, um consultor de longa data sobre os efeitos médicos da radiação para a Defense Threat Reduction Agency do Departamento de Defesa, que não estava envolvido na pesquisa. "Eu acho que as suas estimativas são provavelmente alto, mas não impossível assim."

De acordo com Paul Carroll do Fundo Ploughshares,  baseado em San Francisco Foundation que defende o desarmamento nuclear ", os resultados seriam catastróficos" se as principais cidades iranianas foram atacados com armas nucleares modernos. "Eu não vejo 75% [taxas de mortalidade como] estar fora de questão", diz Carroll, depois de considerar os efeitos a longo prazo da doença de radiação, queimaduras, e uma infra-estrutura médica devastada.

De acordo com o Dallas e seus colegas, a disparidade acentuada entre mortes estimadas em Israel e Irã pode ser explicado por uma série de fatores. Para começar, Israel presume-se extremamente poderosas armas nucleares e capacidades de entrega sofisticadas, incluindo mísseis de longo alcance Jericó, mísseis de cruzeiro terrestres, mísseis lançados por submarinos e aviões avançados com tecnologia de segmentação de precisão.

A natureza das cidades do  Irã também os torna extremamente vulnerável a ataque nuclear, de acordo com o estudo de Conflito & Health. Teerã, por exemplo, é o lar de 50% da indústria do Irã, 30% dos seus trabalhadores do setor público e 50 faculdades e universidades. Como resultado, 12 milhões de pessoas vivem na ou perto da capital, a maioria deles agrupados em seu núcleo. Como a maioria das cidades iranianas, Teerã tem pouca expansão urbana, os moradores que significa tendem a viver e trabalhar em áreas que estariam sujeitas à devastação máximo e sofreria elevados% idades de mortes causadas por trauma, bem como queimaduras térmicas causados ​​pelo flash de calor uma explosão.

Topografia do Irã, especificamente montanhosa em torno das cidades, possa dificultar a dissipação da explosão e calor a partir de uma explosão nuclear, intensificando os efeitos. Condições climáticas, especialmente altas concentrações de poeira, provavelmente exacerbar baixas térmicas e de radiação, bem como infecções de feridas.

Horror Nuclear: Então e agora
O primeiro ataque nuclear em um centro de população civil, a greve dos EUA sobre Hiroshima, deixou a cidade "de maneira uniforme e amplamente devastada", de acordo com um estudo realizado na esteira dos ataques do Strategic Bombing Survey dos EUA.

"Praticamente toda a parte densamente ou moderadamente built-up da cidade foi arrasada por explosão e varridos pelo fogo ... A surpresa, o colapso de muitos edifícios, eo incêndio contribuiu para uma taxa de acidentes sem precedentes". Na época, as autoridades de saúde locais informaram que 60% das mortes imediatas foram devido a piscar ou chama queima e investigadores médicos estimaram que 15% -20% das mortes foram causadas por radiação.

Testemunhas ", afirmaram que as pessoas que estavam em aberto diretamente sob a explosão da bomba foi tão gravemente queimadas que a pele foi queimada marrom escuro ou preto e que morreu em poucos minutos ou horas", segundo o relatório de 1946. "Entre os sobreviventes, as áreas queimadas da pele mostraram evidência de queima quase que imediatamente após a explosão. No primeiro momento foi marcado vermelhidão, e outras evidências de queimaduras térmicas apareceu dentro dos próximos minutos ou horas".

Muitas vítimas mantinham seus braços estendidos, porque era muito doloroso para permitir-lhes para pendurar em seus lados e esfregue contra seus corpos. Um sobrevivente lembra de ter visto as vítimas "com ambos os braços tão severamente queimados que toda a pele estava pendurado seus braços para baixo para suas unhas, e outros com os rostos inchados, como pão, perdendo sua visão. Era como fantasmas que andam em procissão ... Alguns pulou em um rio por causa de suas queimaduras graves. O rio estava cheio de feridos e sangue. "

O número de mortes em Hiroshima foi estimado em 140.000. Um ataque nuclear sobre Nagasaki três dias depois é pensado para ter matado 70.000. Hoje, de acordo com o Dallas, 15 quilotons armas nucleares do tipo usado em Japão são chamados pelos especialistas como "armas nucleares fogo de artifício", devido à sua relativa fraqueza.

Além de matar mais de 5,5 milhões de pessoas, um ataque contra Teerã envolvendo cinco armas  de 250 quilotons - cada um deles 16 vezes mais potente que a bomba lançada sobre Hiroshima - resultaria em um número estimado de 803 mil terceiro grau vítimas de queimaduras, com cerca de 300000 outros que sofrem queimaduras de segundo grau e 750 mil para 880 mil pessoas gravemente expostas à radiação. "As pessoas com queimaduras térmicas durante a maior parte de seus corpos, não podemos ajudar", disse Dallas.

"A maioria dessas pessoas não vão sobreviver ... não há  como salvá-las. Eles estarão em intensa agonia". Como você se move para fora mais longe do local da explosão, ele diz, "ele realmente fica pior. À medida que o dano diminui, a dor aumenta, porque você não é numb".

Na melhor das hipóteses, haveria 1.000 vítimas gravemente feridas para cada médico  que sobreviver mas "provavelmente vai ser pior", de acordo com Dallas. O que resta do sistema de saúde de Teerã será inundado com cerca de 1,5 milhões de doentes de trauma. Em uma façanha de eufemismo, os pesquisadores relatam que os sobreviventes "se apresentam com lesões combinadas, incluindo tanto queimaduras térmicas ou envenenamento por radiação são susceptíveis de ter resultados favoráveis".

Funcionários do governo iraniano não responderam a um pedido de informações sobre como Teerã lidará em caso de um ataque nuclear. Quando perguntado se os militares dos EUA poderiam fornecer ajuda humanitária ao Irã, após uma ação, um porta-voz do Comando Central, cuja área de responsabilidade inclui o Oriente Médio, foi advertido. "Planeja -se ao  Comando Central dos EUA para uma ampla gama de contingências para estar preparado para fornecer opções para o Secretário de Defesa e o Presidente", ele disse a este repórter.

Mas Frederick Burkle, um membro sênior da Iniciativa Humanitária de Harvard e da Escola da Universidade de Harvard de Saúde Pública, bem como co-autor do artigo recém-publicado, é enfático ao dizer que os militares dos EUA não poderão lidar com a escala do problema. "Devo dizer também que nenhum país ou organismo internacional está preparada para oferecer a assistência que seria necessário", ele me disse.

Dallas e sua equipe passou cinco anos trabalhando em seu estudo. As previsões foram geradas usando uma versão desclassificado de um pacote de software desenvolvido para Agência do Departamento de Defesa defesa contra ameaças de redução, assim como a outras aplicações de software complementares.

De acordo com Glen Reeves, o software usado não conta para muitos dos caprichos e irregularidades de um ambiente urbano. Estes, segundo ele, seria mitigar alguns dos efeitos prejudiciais. Exemplos seriam prédios ou carros que concedem protecção do flash queimaduras. Ele observa, no entanto, que as áreas edificadas também pode agravar o número de mortos e feridos. Altos efeitos muito mais fracos do que o que seria necessário para ferir os pulmões pode, por exemplo, uma casa de tombar. "O prédio pode desabar ... antes de estourar seus tímpanos!" observa Reeves.

O novo estudo fornece as previsões científicas só disponíveis até o momento sobre o que um ataque nuclear no Oriente Médio possa realmente dizer. Dallas, que anteriormente era o diretor do Centro de Destruição em Massa de Defesa dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças, é rápido em apontar que o estudo não recebeu financiamento do governo dos EUA ou de supervisão. "Ninguém queria esta pesquisa para acontecer", acrescenta.

Chocalhar sabres e negação nuclear
Frederick Burkle aponta que, hoje, as discussões sobre armas nucleares no Oriente Médio centro quase que exclusivamente sobre se ou não o Irã produzir uma bomba atômica em vez de "focar em garantir que há opções para eles para abraçar um sentido alternativo de segurança". Ele adverte que as consequências podem ser graves. "Quanto mais tempo isso durar mais nos capacitar de que o pensamento singular dentro Irã e Israel."

Mesmo se o Irã fosse um dia para construir várias pequenas armas nucleares, sua utilidade seria limitado. Afinal de contas, analistas observam que Israel seria capaz de lançar uma resposta pós-ataque que simplesmente devastará o Irã. Agora, Israel é o único estado com armas nucleares no Oriente Médio. No entanto, um ataque nuclear preventivo israelense contra o Irã também parece uma perspectiva pouco provável a maioria dos especialistas.

"Atualmente, há pouca chance de uma guerra nuclear verdadeira entre as duas nações", segundo Paul Carroll do Fundo Ploughshares. Israel, ele aponta, seria improvável o uso de armas nucleares, a menos que sua própria sobrevivência esteja em jogo. "No entanto, a retórica de Israel sobre linhas vermelhas ea  ameaça de um Irã nuclear é algo que precisa sim se preocupar", ele disse-me recentemente por e-mail. "Um ataque militar para derrotar a capacidade nuclear do Irã A) não funciona B) garantirá que o Irã, então, venha a buscar uma bomba (algo que eles não decidi claramente a fazer ainda) e C) o risco de uma guerra regional."

Cham Dallas vê a ameaça em termos ainda mais gritantes. "Os iranianos e israelenses estão ambos comprometidos com o conflito", ele me disse. Ele não é o único a expressar preocupação.

"O que vamos fazer se Israel ameaça Teerã com obliteração nuclear? ... A batalha nuclear no Oriente Médio, unilateral ou não, seria o evento militar mais desestabilizadora desde Pearl Harbor", escreveu o Pulitzer Prize-winning repórter de segurança nacional Tim Weiner em uma recente op-ed para a Bloomberg News.

"Nossos comandantes militares sabem mil maneiras em que uma guerra poderpa começar entre Israel e o Irã ... Ninguém nunca lutou uma guerra nuclear, no entanto. Ninguém sabe como acabar com uma".

O Médio Oriente não é o único local de potencial catástrofe nuclear. Hoje, de acordo com o Fundo Ploughshares, há uma estimativa de 17.300 armas nucleares no mundo. Rússia supostamente tem o maior com 8500, a Coreia do Norte, o menor com menos de 10.

Donald Cook, o administrador de programas de defesa na Administração de Segurança Nuclear Nacional dos EUA, confirmou recentemente que os Estados Unidos possuem cerca de 4.700 ogivas nucleares. Outras potências nucleares incluem rivais Índia e Paquistão, que estava à beira de uma guerra nuclear em 2002. (Só neste ano, funcionários do governo indiano alertou os moradores da Caxemira, território dividido reivindicado por ambas as nações, para se preparar para uma possível guerra nuclear.)

Recentemente, a Índia e com armas nucleares vizinha China, que entrou em guerra uns com os outros na década de 1960, voltou a encontrar-se à beira de uma crise, devido a uma disputa de fronteira em uma área remota do Himalaia.

Em um mundo inundado de armas nucleares, golpes de sabre, a provocação, o comportamento errático, erros de cálculo, erros tecnológicos ou erros de julgamento poderia levar a uma detonação nuclear e sofrimento em uma escala quase inimaginável, talvez nada mais do que no Iran.

"Não só os impactos imediatos ser devastador, mas os efeitos prolongados e nossa capacidade de lidar com eles seria muito mais difícil do que um evento de 11/9 ou terremoto / tsunami", observa Paul Carroll. Radiação pode transformar áreas de um país em zonas não-go, infra-estrutura de saúde seria aleijado ou totalmente destruídas, e dependendo das condições climáticas e os ventos prevalecentes, regiões inteiras podem ter sua agricultura envenenada. "Uma grande bomba poderia fazer isso, e muito menos um punhado, digamos, em um conflito no Sul da Ásia", ele me disse.

"Eu acredito que quanto mais tempo temos essas armas e quanto mais houver, maiores são as chances de que vamos enfrentar um ataque intencional (state-based ou terrorista) ou um acidente", Carroll escreveu em seu e-mail. "De muitas maneiras, temos tido sorte desde 1945. Houve algumas ligações muito estreitas. Mas a sorte não vai segurar para sempre."

Cham Dallas diz que há uma necessidade urgente de lidar com a possibilidade de ataques nucleares, e não mais tarde, mas agora. "Não vão ser outros problemas de saúde pública de grande porte, no século XXI, mas no primeiro terço, é isso. É um trem de carga descendo as faixas," ele me disse. "As pessoas não querem enfrentar isso. Eles estão em negação".

Nick Turse é o editor-chefe de TomDispatch.com e pesquisador do Instituto Nação. Um jornalista premiado, seu trabalho apareceu no Los Angeles Times, da Nação, e regularmente em TomDispatch. Ele é o autor, mais recentemente, do New York Times bestseller matar tudo que se move: a guerra americana no Vietnã real (O Império do projeto norte-americano, Metropolitan Books).

Fonte: Asia Times

Navios de guerra russos da Frota do Pacífico dirigem-se ao Mediterrâneo

Admiral Panteleyev destroyer
Almirante Panteleyev destroyer

Um grupo de navios de guerra da Frota do Pacífico da Rússia entrou nas águas do Mediterrâneo, pela primeira vez em décadas, um porta-voz da frota, disse nesta quinta-feira

"A força-tarefa passou com sucesso através do Canal de Suez e entrou no Mediterrâneo. É a primeira vez em décadas que navios de guerra da Frota do Pacífico entram nesta região ", disse o capitão Roman Martov Primeira Posição.
  Os vasos estão agora a caminho de Chipre e estão programadas para fazer uma chamada de porta em Limassol.
  O grupo, incluindo o Almirante Panteleyev, o anfíbio guerra navios Peresvet e Almirante Nevelskoi, o petroleiro Pechenga e salvamento / resgate puxão Fotiy Krylov deixou o porto de Vladivostok em 19 de março para se juntar a força-tarefa do Mediterrâneo da Rússia.
A força-tarefa inclui atualmente o grande navio anti-submarino Severomorsk, a fragata Yaroslav Mudry, o salvamento / resgate rebocadores Altai e SB-921 eo petroleiro Lena das frotas do Norte e do Báltico, bem como o Ropucha-II Classe navio de desembarque Azov da Frota do Mar Negro.
A força-tarefa pode ser ampliado para incluir submarinos nucleares, comandante da Marinha almirante Viktor Chirkov disse no último domingo.
O Ministério da Defesa disse em abril Rússia começou a criação de uma força-tarefa naval no Mediterrâneo, o envio de vários navios de guerra da Frota do Pacífico da região. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu disse em março uma força-tarefa naval permanente no Mediterrâneo era necessário para defender os interesses da Rússia na região.
Um alto funcionário do Ministério da Defesa disse que o comando da força-tarefa do Mediterrâneo e órgãos de controle vão basear-se em Novorossiysk, Rússia, ou em Sevastopol, na Ucrânia.
O almirante Vladimir Komoyedov, chefe do comitê de defesa parlamentar, disse anteriormente RIA Novosti que a força-tarefa do Mediterrâneo deve ser composta de 10 navios de guerra e navios de apoio, como parte de vários grupos táticos encarregados de ataque, guerra anti-submarina e minesweeping.
  A União Soviética manteve seu 5o Esquadrão do Mediterrâneo de 1967 até 1992. Ele foi formado para combater a  6ª  Frota da Marinha os EUA durante a Guerra Fria, e consistiu de 30-50 navios de guerra e embarcações auxiliares.

Fonte: http://en.rian.ru/

 

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