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terça-feira, 1 de novembro de 2011

NASA quer tornar raio trator uma realidade

Um raio trator poderia simplificar muito o projeto das sondas e dos robôs espaciais, além de aumentar significativamente seu alcance. [Imagem: NASA]

Raios tratores

A NASA resolveu estudar formas de tornar realidade um conceito longamente proposto pela ficção científica: os raios tratores.

Raios tratores são dispositivos que usam a luz para capturar e mover objetos.
Embora nos filmes esses mecanismos sejam capazes de arrastar naves inteiras, a NASA está mais interessada em capturar partículas da atmosfera de planetas ou da cauda de cometas e levá-las até os instrumentos a bordo de sondas espaciais ou robôs espaciais.

Uma vez no instrumento, as partículas poderão ser analisadas.
Isso poderia simplificar muito o projeto das sondas e dos robôs, além de aumentar significativamente seu alcance - no caso de um cometa ou asteroide, por exemplo, um raio trator a laser poderia manter a sonda a uma distância segura dos detritos, além de capturar amostras por um longo período de tempo.

A ideia da NASA é substituir os braços robóticos por capturadores de partículas totalmente ópticos, que poderiam atuar na atmosfera quanto no solo. [Imagem: Paul Stysley]

Raio trator a laser

A equipe formada por Paul Stysley, Demetrios Poulios e Barry Coyle, do Centro de Voos Espaciais Goddard, foi encarregada de testar experimentalmente três técnicas para um raio trator.
Todas vão usar raios laser para capturar e transportar partículas.

"A ideia original era de que poderíamos usar os raios tratores para limpar o lixo espacial," confessa Stysley. "Mas puxar algo tão grande seria praticamente impossível por enquanto. Foi quando surgiu a ideia de que talvez pudéssemos usar a mesma abordagem para capturar amostras".

Simulações já mostraram que uma abordagem alternativa, chamada raio trator gravitacional, poderia ser usada até mesmo para desviar um asteroide que estivesse em rota de colisão com a Terra.

Em 2010, uma equipe australiana demonstrou pela primeira vez a possibilidade de capturar e mover partículas por longas distâncias usando um raio trator óptico:

Tecnologias de raios tratores

Vórtice óptico

A primeira abordagem experimental que a equipe pretende estudar é chamada vórtice óptico ou técnica das pinças ópticas, na qual são usados dois feixes de laser com propagação oposta.

Os dois feixes formam uma geometria semelhante a um anel, que aprisiona a partícula no núcleo sem luz dos feixes em contra-rotação.

Pesquisas iniciais mostraram que é possível mover as partículas ao longo do anel aumentando e diminuindo a intensidade de um dos feixes de luz - na verdade, aquecendo o ar ao redor da partícula aprisionada.

Esta técnica, contudo, como é baseada no aquecimento do entorno da partícula, exige a presença de uma atmosfera - ou seja, ela somente será útil em planetas com atmosferas com densidade suficiente.

A matéria a ser capturada é puxada de volta ao longo de todo o feixe de laser, como se ele fosse um cano de um aspirador de pó. [Imagem: NASA]

Feixes solenoides

A segunda técnica usa feixes ópticos solenoides - aqueles cujos picos de intensidade espiralam ao redor do eixo de propagação.

Essa técnica consegue aprisionar e exercer uma força que movimenta as partículas na direção oposta à fonte do laser.

Em outras palavras, a matéria a ser capturada é puxada de volta ao longo de todo o feixe de luz, como se ele fosse um cano de um aspirador de pó.

Ao contrário da técnica do vórtice, esta usa somente os efeitos eletromagnéticos, podendo operar no vácuo do espaço.

Isto a torna ideal para estudar a composição de materiais em luas, em asteroides e em cometas.
Feixe de Bessel

A terceira técnica por enquanto só existe no papel, nunca tendo sido demonstrada em laboratório.
Ela envolve um feixe de Bessel.

Quando disparado sobre uma superfície, um laser comum aparece como um pequeno ponto.
Um feixe de Bessel, por sua vez, aparece como um ponto circundado por anéis de luz.

Segundo a teoria, o feixe de laser poderá induzir campos elétricos e magnéticos na rota do objeto.
O spray de luz dispersada para a frente por estes campos poderia puxar o objeto para trás, na direção contrária à do próprio feixe.


P.S. Este matéria foi pesquisada e fornecida pelo nosso colaborador e Moderador mistgun a quem endereçamos os respectivos agradecimentos.

ONU alerta que desastres climáticos vão se agravar


Relatório do IPCC afirma que eventos climáticos extremos serão, no geral, mais intensos e mais frequentes nas próximas décadas.

Seca, inundações, ciclones e incêndios: os desastres climáticos estão mais frequentes e intensos com o aquecimento global provocado por atividades humanas. A tendência é que esta situação se agrave, alerta um relatório da ONU sobre o clima.

O impacto do aquecimento climático sobre os eventos depende de sua natureza e de sua distribuição, muito desigual, entre as diferentes regiões do mundo. Além disso, o nível de certeza das previsões formuladas por especialistas varia com a quantidade e a qualidade dos dados disponíveis.
Mas centenas de cientistas redigiram este relatório para o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) e são contundentes: os eventos climáticos extremos serão, no geral, mais graves e mais frequentes nas próximas décadas, um risco a mais para a maior parte dos habitantes de nosso planeta.
"Este é o maior esforço já realizado para avaliar o modo como as catástrofes estão mudando", afirmou Neville Nicholls, professor da Universidade Monash de Melbourne e coordenador de um dos capítulos deste relatório, que deve ser revisado pela ONU durante a reunião em Kampala, antes da publicação, programada para o dia 18 de novembro.

Esta publicação coincide com uma série de catástrofes naturais devastadoras que suscitaram muitas interrogações e inquietações.

Em 2010, temperaturas recordes favoreceram incêndios que destruíram florestas da Sibéria, enquanto o Paquistão e a Índia sofreram com inundações sem precedentes.

Neste ano, os Estados Unidos registraram um número recorde de desastres, desde o transbordamento do Mississippi e do Missouri até o furacão Irene, passando pela seca terrível que afeta atualmente o Texas.
Na China, regiões inteiras sofrem com secas intensas, enquanto chuvas devastam a América Central e a Tailândia.

Anormalidade ou aquecimento globalA maior parte destes eventos são consequência do aquecimento do clima produzido por ação humana: aumento das temperaturas, do teor de água na atmosfera e da temperatura dos oceanos. Todos eles, fatores propícios para agravar e provocar eventos climáticos extremos.

De acordo com o relatório, apoiado em centenas de estudos publicados nos últimos anos, é quase certo, de 99% a 100%, que a frequência e a magnitude dos recordes de calor diários vai aumentar em escala planetária neste século 21.
E é também muito provável (90% a 100%) que a duração, a frequência e a intensidade das ondas de calor continuarão a aumentar em quase todas as regiões.
Os picos de temperatura vão provavelmente (66% a 100% de certeza) aumentar em relação ao fim do século 20, até 3°C em 2050 e 5°C até 2100.

Previsões

Muitas áreas, particularmente os trópicos e as latitudes elevadas, vão enfrentar chuvas e neves mais intensas. Paralelamente as secas vão se agravar em outros pontos do globo, em especial no Mediterrâneo, na Europa Central, na América do Norte, no nordeste do Brasil e na África austral.

O aumento do nível dos mares e da temperatura das águas vai provocar ciclones mais destrutivos, enquanto o derretimento das geleiras e do permafrost, combinada com mais precipitações, poderá provocar mais deslizamentos, diz o IPCC.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/onu-alerta-que-desastres-climaticos-vao-se-agravar/n1597348958055.html

Três novos Planetas e um objecto misterioso descobertos para lá do nosso Sistema Solar

Três planetas -- cada orbitando a sua própria estrela gigante moribunda -- foram descobertos por uma equipa internacional de cientistas. Usando o Telescópio Hobby-Eberly, astrónomos observaram as estrelas dos planetas -- HD 240237, BD +48 738, e HD 96127 -- a dezenas de anos-luz do nosso próprio Sistema Solar. De acordo com o líder da equipa, Alex Wolszczan, da Universidade Estatal da Pennsylvania, EUA, uma das estrelas tem um outro objecto misterioso em órbita. A nova pesquisa fornece mais dados sobre a evolução de sistemas planetários em torno de estrelas à porta da morte. Também ajuda os astrónomos a melhor compreender como o conteúdo metálico influencia o comportamento das mesmas. A pesquisa será publicada na edição de Dezembro da revista Astrophysical Journal.

Os três recém-descobertos sistemas planetários são mais evoluídos que o nosso próprio Sistema Solar. "Cada das três estrelas está a inchar e já se tornaram em gigantes vermelhas -- uma estrela moribunda que em breve irá engolir qualquer planeta que orbite demasiado perto," afirma Wolszczan. "Embora possamos esperar um destino similar em relação ao nosso Sol, que eventualmente se tornará numa gigante vermelha e possivelmente irá consumir a Terra, não temos de nos preocupar durante mais cinco mil milhões de anos." Wolszczan também afirma que uma das estrelas -- BD +48 738 -- está acompanhada não só por um planeta do tamanho de Júpiter, mas também por um segundo objecto misterioso. De acordo com a equipa, este objecto pode ser outro planeta, uma estrela de baixa-massa, ou -- mais interessante -- uma anã castanha, que é um corpo estelar intermédio em massa entre as estrelas mais frias e os planetas gigantes. "Vamos continuar a observar este objecto estranho e, daqui a alguns anos, esperamos ser capazes de revelar a sua identidade," acrescenta Wolszczan.

As três estrelas e os seus planetas têm sido particularmente úteis para a equipa de pesquisa porque ajudaram a iluminar mistérios actuais de como as estrelas moribundas se comportam dependendo do seu conteúdo metálico. "Primeiro, sabemos que estrelas gigantes como HD 240237, BD +48 738 e HD 96127 são especialmente barulhentas. Isto é, parecem nervosas, porque oscilam muito mais do que o nosso bem mais jovem Sol. Esta oscilação perturba o processo de observação, o que torna muito complicada a descoberta de planetas em órbita," afirma Wolszczan. "No entanto, com perseverança eventualmente fomos capazes de avistar os planetas em órbita de cada estrela."

Um planeta prestes a ser consumido pela sua estrela gigante moribunda.
Crédito: Mark Garlik/HELAS


Assim que Wolszczan e sua equipa confirmaram que HD 240237, BD +48 738 e HD 96127 tinham realmente planetas, mediram o conteúdo metálico das estrelas e descobriram algumas correlações interessantes.

 "Descobrimos uma correlação negativa entre a metalicidade da estrela e a sua oscilação. Ao que parece, quanto menor conteúdo metálico, mais nervosa e oscilante é," explica Wolszczan. "O nosso próprio Sol também vibra ligeiramente, mas dado que é muito mais jovem, a sua atmosfera é muito menos turbulenta."

Wolszczan também realça que, à medida que as estrelas começam a inchar devido à fase de gigante vermelha, as órbitas planetárias alteram-se e até podem intersectar-se, e os planetas e luas mais próximos são eventualmente engolidos pela estrela. Por esta razão, é possível que HD 240237, BD +48 738 e HD 96127 tenham tido mais planetas em órbita, que entretanto tenham sido consumidos. "É interessante notar que, destas três estrelas, nenhuma tem um planeta a uma distância menor que 0,6 UA -- isto é, 0,6 vezes a distância entre a Terra e o Sol," afirma Wolszczan.

As observações de estrelas moribundas, do seu conteúdo metálico, e de como afectam os planetas em órbita, podem fornecer pistas acerca do destino do nosso próprio Sistema Solar. "Claro, daqui a cerca de 5 mil milhões de anos, o nosso Sol torna-se numa gigante vermelha e provavelmente engole os planetas e luas mais interiores. No entanto, se cá ainda estivermos, digamos, daqui a mil ou três mil milhões de anos, podemos viver na lua de Júpiter, Europa, durante os milhares de milhões de anos que restam," salienta Wolszczan. "Europa é um deserto gelado e não é nada habitável hoje em dia, mas à medida que o Sol continua a aquecer e a crescer, a Terra ficará demasiado quente, enquanto à mesma altura, Europa começa a derreter e poderá passar um bom par de milhar de milhões de anos na zona habitável -- não muito quente, não muito frio, coberta por vastos e lindos oceanos."

Fonte: Astronomia Online
Núcleo de Astronomia
Centro Ciência viva do Algarve

Físicos disparam 60 raios laser para criar estrela artificial

Armas das estrelas

Usando um aparato que em tudo lembra os mais imaginativos cenários de batalhas interestelares, uma equipe de físicos acaba de quebrar um recorde que também só encontra similares nas grandezas espaciais.

Usando 60 raios lasers de alta potência, combinados para atingir uma cápsula minúscula, eles produziram um plasma com condições de densidade de energia extremas.

Essas condições incluem uma pressão de 100 bilhões de atmosferas, uma temperatura de 200 milhões Kelvin e uma densidade 20 vezes maior que a do ouro.

(A câmara azul é o local onde 60 raios lasers de alta intensidade se juntam para criar o plasma de alta densidade.[Imagem: LLNL])

Antes desse super disparo de laser, essas condições só podiam ser encontradas no núcleo de planetas gigantes, como Júpiter e Saturno, ou no interior das estrelas.

Fusão nuclear

O experimento é um dos caminhos rumo à construção de uma "estrela artificial" controlada, onde a fusão nuclear poderá ser explorada para a geração sustentável de energia.

Muitos físicos acreditam que a fusão nuclear a laser seja a melhor saída para essa fonte de energia limpa.
O laboratório Omega Laser Facility, localizado na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, onde o recorde acaba de ser batido, é um dos que trabalham nesse sentido.

A minúscula cápsula que serve como alvo fica recoberta por um braço triangular que se abre cinco segundos antes do disparo. [Imagem: LLNL]

Estudando as reações nucleares

Os pesquisadores normalmente usam aceleradores para estudar as reações nucleares.
Neste laboratório, a equipe usou uma abordagem diferente, criando um plasma quente e denso, no qual elétrons são arrancados dos átomos para criar uma "sopa" de cargas positivas e negativas - um plasma.
O estado de plasma está presente nas estrelas, nos relâmpagos e até nas lâmpadas fluorescentes - na verdade 99% do universo visível é composto de plasma. Ele é comumente chamado de quarto estado da matéria, depois dos sólidos, líquidos e gases.

Para obter esse plasma, todos os 60 feixes de laser do Laboratório Ômega foram dirigidos simultaneamente para a superfície de uma cápsula de vidro de um milímetro de diâmetro, cheia de isótopos pesados de hidrogênio - deutério e trítio, ou trício.

A extremidade do "canhão", que dispara centenas de kilojoules de laser ultravioleta sobre uma esfera de vidro cheia e trício e deutério. [Imagem: LLNL]

Os feixes de laser geram um plasma em rápida expansão, de alta temperatura, na superfície da cápsula, fazendo-a implodir

Bilhar atômico

Esta implosão, por sua vez, cria um plasma extremamente quente (100 milhões Kelvin) de íons de deutério e trício, e de elétrons, dentro da cápsula.

Uma pequena fração dos íons de deutério e trício se fundem, um processo que gera um nêutron viajando a um sexto da velocidade da luz, com cerca de 14,1 milhões de elétron-volts de energia - em comparação, a combustão de uma substância química comum, como a madeira ou o carvão, gera cerca de 1 elétron-volt de energia.

Conforme esses nêutrons energizados escapam da cápsula que está implodindo, uma pequena fração colide com os íons de deutério e trício, e dispersa, como bolas de bilhar.

A partir dessas colisões, bastante raras, e da correspondente transferência de energia dos nêutrons para os íons, os pesquisadores podem obter uma medição precisa do processo de fusão nuclear.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Cientistas conseguem reverter envelhecimento celular

Cientistas franceses conseguiram recuperar a juventude de células de doadores centenários, ao reprogramá-las ao estágio de células-tronco, demonstrando assim que o processo de envelhecimento é reversível.

Trabalhos sobre a possibilidade de apagar as marcas do envelhecimento celular, publicados na edição desta terça-feira da revista especializada "Genes & Development", marcam uma nova etapa na direção da medicina regenerativa com vistas a corrigir uma patologia, ressaltou Jean-Marc Lemaitre, do Instituto de Genômica Funcional (Inserm/CNRS/Université de Montpellier), encarregado destas pesquisas.


Segundo um cientista do Inserm, outro resultado importante destes trabalhos é compreender melhor o envelhecimento e corrigir seus aspectos patológicos.

As células idosas foram reprogramadas 'in vitro' em células-tronco pluripotentes iPSC (sigla em inglês para células-tronco pluripotentes induzidas) e, com isso, recuperaram a juventude e as características das células-tronco embrionárias (hESC).

Estas células podem se diferenciar dando origem a células de todos os tipos (neurônios, células cardíacas, da pele, do fígado...) após a terapia da "juventude" aplicada pelos cientistas.

Desde 2007 os cientistas demonstraram ser capazes de reprogramar as células adultas humanas em células-tronco pluripotentes (iPSC), cujas propriedades são semelhantes às das células-tronco embrionárias. Esta reprogramação a partir de células adultas evita as críticas ao uso de células-tronco extraídas de embriões.
Nova etapa

Até agora, a reprogramação de células adultas tinha um limite, a senescência, última etapa do envelhecimento celular. A equipe de Jean-Marc Lemaitre acaba de superar este limite.

Os cientistas primeiro multiplicaram células da pele (fibroblastos) de um doador de 74 anos para alcançar a senescência, caracterizada pela suspensão da proliferação celular.

Em seguida, eles fizeram a reprogramação 'in vitro' destas células. Como isto não foi possível com base em quatro fatores genéticos clássicos de transcrição (OCT4, SOX2, C MYC e KLF4), eles adicionaram outros dois (NANOG e LIN28).

Graças a este novo 'coquetel' de seis ingredientes genéticos, as células senescentes reprogramadas recuperaram as características das células-tronco pluripotentes de tipo embrionário, sem conservar vestígios de seu envelhecimento anterior.

"Os marcadores de idade das células foram apagados e as células-tronco iPSC que nós obtivemos podem produzir células funcionais, de todos os tipos, com capacidade de proliferação e longevidade aumentadas", explicou Jean-Marc Lemaitre.

Os cientistas em seguida testaram com sucesso seu coquetel em células mais envelhecidas,de 92,94,96 até 101 anos.

"A idade das células não é definitivamente uma barreira para a reprogramação", concluíram.
Estes trabalhos abrem o caminho para o uso de células reprogramadas iPS como fonte ideal de células adultas toleradas pelo sistema imunológico para reparar órgãos ou tecidos em pacientes idosos, acrescentou o cientista.









Internautas ajudam a implantar inteligência humana em robôs

Robôs com inteligência artificial avançada são capazes de vencer um campeão de xadrez, mas têm dificuldade para executar tarefas tão simples quanto preparar uma tigela de cereal com leite.

Cientistas começaram a resolver isso dando um passo atrás: implantaram nos robôs inteligência humana, "natural", capturada via web, com ajuda de internautas.


A abordagem se baseia no uso de autômatos que aprendem por demonstração: uma pessoa guia a máquina em uma determinada tarefa, e depois ela repete o que o usuário fez. A ideia surgiu há três décadas, mas problemas práticos impediam o progresso.

"A coisa mais difícil para os robôs é entender o que os humanos querem deles", explica Chad Jenkins, da Universidade Brown, de Rhode Island (EUA), um dos cientistas que têm aprimorado o aprendizado robótico.

É por causa da dificuldade de comunicação, em parte, que robôs versáteis como Rosie, a babá do desenho "Os Jetsons", só existem na ficção. O treino por demonstração só funciona se o robô cumpre a tarefa sob as exatas condições de aprendizado.

Se colocamos uma jarra de leite, uma caixa de cereal e uma tigela numa mesa, podemos ensinar um robô a despejar cereal e leite na tigela. Ao mudarmos os objetos de posição, porém, o autômato fica incapaz de repetir a tarefa sem emporcalhar a mesa.

Cientistas como Wolfgang Ertel, da Universidade de Ciências Aplicadas de Ravensburg em Weingarten, na Alemanha, têm conseguido superar esse problema projetando novos tipos de algoritmo, a "mente" matemática dos autômatos. Kate, a robô criada pelo grupo, é capaz de localizar uma xícara em uma mesa, posicioná-la numa cafeteira e ligar a máquina.

Repetindo a demonstração e mudando a posição do objeto algumas vezes, a robô "entende" o desejo do pesquisador. Ertel recebeu agora uma verba de € 2 mihões para continuar o projeto e tentar fazer Kate realizar tarefas mais complexas.

Alguns movimentos, porém, são tão difíceis para um robô que exigem centenas de repetições da demonstração. Nos EUA, Jenkins resolveu esse problema com o crowdsourcing, a prática que divide atribuições trabalhosas em uma multidão de pequenas tarefas via internet.

Bastou conectar o robô à web e deixá-lo à disposição de quem estivesse disposto a contribuir com o aprendizado do autômato. Deu certo: o cientista já conseguiu ensinar um pequeno robô a navegar em um labirinto.



Estação Espacial Chinesa no Espaço - Tudo pronto para o 1º acoplamento

Alguns dias depois de entrar em órbita, o primeiro módulo da estação espacial Chinesa já receberá sua primeira visita. Nesta terça-feira, um foguete não tripulado partirá do noroeste da China com o objetivo de transportar até o espaço a nave Shenzhou 8, que se acoplará ao módulo recém-lançado.


Colocado no espaço em 29 de setembro de 2011, Tiangong 1, o coração da estação espacial chinesa, é um laboratório espacial de 8,5 toneladas, que será usado como ponto de interconexão entre as diversas partes da Estação. Com o propósito de testar as tecnologias envolvidas, em dois anos Tiangong-1 será descartado.
Em mandarim, Tiangong-1 significa “Palácio Celestial”.
 
O lançamento dessa terça-feira é crucial para os esforços da China em construir sua própria estação. O acoplamento será feito de forma automática e tem como objetivo desenvolver as habilidades tecnológicas e logísticas necessárias ao funcionamento de um laboratório espacial completo, que deverá abrigar astronautas por longos períodos.
 
O lançamento está previsto para as 07h58 pelo horário de Brasília, a partir do Jiuquan Satellite Launch Center, no deserto de Gobi.
 
Segundo a agência espacial chinesa, CNSA, o próximo passo será enviar, já em 2012, duas missões tripuladas à Tiangong-1, que deverão aprimorar ainda mais as técnicas de acoplagem no espaço.


Os testes não tripulados são fundamentais para que os engenheiros chineses determinem se a versão modificada da nave Shenzhou é adequada às viagens tripuladas. De acordo com Wu Ping, porta-voz da agência espacial chinesa, "é muito difícil e arriscado unir dois veículos em órbita, viajando em alta velocidade, com uma margem de erro de no máximo 20 centímetros. Colisões podem ser caras e até mesmo fatais", explicou Ping.
Além da estação espacial, a China planeja pousar um pequeno robô na Lua também em 2012, com grandes possibilidades de enviar um astronauta em 2020.
Para seguir a Estação Espacial Chinesa e prever se poderá ser vista a partir de sua cidade, use o SATVIEW

Fonte :http://www.apolo11.com/spacenews.phptitulo=Tudo_pronto_para_o_primeiro_acoplamento_da_Estacao_Espacial_Chinesa

Telescóspios ajudam a resolver antigo mistério de Supernova

Um mistério que começou há quase 2000 anos, quando astrónomos chineses testemunharam o que viria a ser a explosão de uma estrela no céu, foi resolvido. Novas observações infravermelhas com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA e com o WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), revelam como a primeira supernova documentada da História ocorreu e como os seus restos aniquilados, em última análise, se espalharam a grandes distâncias.

Os achados mostram que a explosão estelar teve lugar numa cavidade oca, permitindo com que o material expelido viajasse muito mais depressa e mais longe do que o esperado.

"Este resto de supernova ficou muito grande, muito depressa," afirma Brian J. Williams, astrónomo da Universidade Estatal da Carolina do Norte em Raleigh, EUA. Williams é o autor principal de um novo estudo detalhando os achados online na revista Astrophysical Journal. "É duas a três vezes maior do que esperávamos, tendo em conta que é uma supernova que explodiu há quase 2000 anos atrás. Agora, fomos capazes de finalmente descobrir a causa." Uma nova imagem da supernova, conhecida como RCW 86, foi colocada online.

Esta imagem combina dados do quatro diferentes telescópios para criar uma imagem em múltiplos comprimentos de onda de tudo o que resta do exemplo documentado mais antigo de uma supernova, denominada RCW 86.
Crédito: NASA/ESA/JPL-Caltech/UCLA/CXC/SAO
(clique na imagem para ver versão maior)

Imagens infravermelhas do Telescópio Spitzer da NASA e do WISE, combinadas nesta composição de RCW 86, os restos do exemplo documentado mais antigo de uma supernova.
Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA
(clique na imagem para ver versão maior)

No ano 185, astrónomos chineses observaram uma "estrela hóspede" que misteriosamente apareceu no céu e permaneceu visível durante aproximadamente 8 meses. Na década de 60 do século passado, os cientistas determinaram que o misterioso objecto foi a primeira supernova documentada. Mais tarde, calcularam que a supernova RCW 86 estava localizada a cerca de 8000 anos-luz de distância. Mas um mistério persistia. Os restos esféricos da estrela são maiores do que se esperava. Se pudessem ser observados no céu, hoje, no infravermelho, teriam um tamanho relativo superior à da Lua Cheia.

A solução chegou através de novas observações infravermelhas obtidas com o Spitzer e com o WISE, e dados anteriores do Observatório Chandra e do Observatório XMM-Newton da ESA.

Os achados revelam que o evento é uma supernova do "Tipo Ia", criada pela relativamente pacífica morte de uma estrela como o nosso Sol, que depois encolheu até formar uma estrela densa a que chamamos de anã branca. Pensa-se que a anã branca tenha posteriormente explodido após ter roubado matéria, ou combustível, de uma estrela vizinha.

"As anãs brancas são como uma espécie de cinza após um incêndio," afirma Williams. "Se lhe deitamos gasolina, explode."

As observações também mostram, pela primeira vez, que uma anã branca pode criar uma cavidade à sua volta antes de explodir num evento Tipo Ia. A cavidade explica o porquê dos restos de RCW 86 serem tão grandes. Quando a explosão ocorreu, o material expelido viajou sem impedimentos do gás e poeira e espalhou-se rapidamente.

O Spitzer e o WISE permitiram com que a equipa medisse a temperatura da poeira que constitui o resto de RCW 86 a -200º C. Calcularam então a quantidade suficiente de gás, presente dentro do resto, para aquecer a poeira àquela temperatura. Os resultados apontam para um ambiente de baixa-densidade durante grande parte da vida do resto, essencialmente uma cavidade.

Os cientistas inicialmente suspeitavam que RCW 86 era o resultado do colapso do núcleo de uma supernova, o mais poderoso tipo de explosão estelar. Tinham já visto evidências de uma cavidade em torno do resto da explosão e, nessa altura, tais cavidades estavam apenas associadas com o colapso do núcleo da supernova. Nesses eventos, as estrelas massivas libertam material antes de explodirem, esculpindo buracos à sua volta.
Mas outras evidências iam contra o colapso nuclear da supernova. Dados em raios-X obtidos pelo Chandra e pelo XMM-Newton indicavam que o objecto consistia de grandes quantidades de ferro, um sinal tantalizante de uma explosão do Tipo Ia. Em conjunto com observações infravermelhas, foi pintado um quadro da explosão do Tipo Ia e da cavidade.

"Os astrónomos modernos desvendaram um segredo de um mistério com dois milénios, para apenas revelar outro," afirma Bill Danchi, cientista dos programas Spitzer e WISE na sede da NASA em Washington. "Agora, com observações múltiplas que fazem crescer o nosso conhecimento do espaço, podemos apreciar a espectacular física por trás desta morte estelar, e ainda ficar espantados com o Cosmos tal como os astrónomos da Antiguidade."

Fonte: PHYSORG.com

Sites como YouTube e Twitter podem ser banidos nos Estados Unidos - Censura...?


Se você acha que os Estados Unidos passam por problemas demais atualmente, acredite: a situação pode piorar. A publicação de uma lei pelo Senado e pela Câmara dos Representantes do país pode bloquear o acesso a vários sites que funcionam a partir de conteúdo compartilhado pela internet, como o YouTube, o Facebook e o Twitter, entre outras páginas.

De acordo com o Digital Journal, trata-se da chamada Internet Blacklist Bill (ou Protect IP), um projeto de lei que pode impor uma lista negra de endereços que seriam totalmente bloqueados de servidores e mecanismos de busca. Isso aconteceria porque o projeto tem como alvo sites com conteúdo postado por usuários, como o YouTube e as diversas redes sociais.

A partir da lei, os próprios sites (e não os usuários) serão responsabilizados por todo o conteúdo postado no endereço, desde vídeos até comentários. Ou seja, se você inseriu um trabalho com direitos autorais que não pertencem ou não foram entregues a você, o vídeo no YouTube, a música no Myspace ou a postagem no Twitter não seriam só apagados – o site inteiro ficaria fora do ar.

O controverso projeto está sendo chamado de censura nos Estados Unidos. A lei ainda não tem data para entrar em prática. Alguns sites de protesto, como o Demand Progress, falam que as páginas podem ficar fora do ar enquanto essa questão não for resolvida.
As Câmaras responsáveis pela promulgação e aplicação da Internet Blacklist Bill vão se reunir com especialistas e membros de sites que podem sofrer maiores danos para discutir a viabilidade do projeto – e se ele vai mesmo ser publicado com essas medidas radicais de bloqueio.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/14809-sites-como-youtube-e-twitter-podem-ser-banidos-nos-estados-unidos.htm#ixzz1cJjrYRrH

domingo, 30 de outubro de 2011

Astrônomos capturam imagem rara de planeta em formação

Astrônomos capturaram pela primeira vez a imagem diretamente obtida de um jovem planeta em formação.

O objeto em questão, o LkCA 15b, começou a se formar entre 50 mil a cem mil anos atrás --pouco tempo para os padrões do Universo.

Ilustração artística de como seria a formação de um novo planeta que se encontra a 450 anos-luz da Terra

A 450 anos-luz da Terra, o planeta está concentrando poeira e gás estelar que circula uma estrela com 2 milhões de anos.

Os parceiros na descoberta --Adam Kraus, do Instituto para Astronomia da Universidade do Havaí, e Michael Ireland, da Universidade Macquarie, que também trabalha no Observatório de Astronomia Australiano-- disseram que a estrela jovem está bem no centro de um disco de material estelar que a circunda.

Os cientistas anteriores não puderam observar a formação de um planeta antes porque ela acaba sendo ofuscada pelas luzes de outras estrelas das redondezas.
Para contornar esse problema, a dupla combinou dois métodos que deram resultado alterando como usavam os espelhos do observatório.


sábado, 29 de outubro de 2011

Rússia prepara volta à Estação Espacial


CABO CANAVERAL - Uma nave de carga russa está pronta para decolar no domingo rumo à Estação Espacial Internacional, na esteira de um acidente em um lançamento em agosto que forçou um corte no pessoal a bordo do entreposto orbital.


O cargueiro Progress, programado para decolar às 9h11 (horário de Brasília) do Cosmódromo Baikonur, no Cazaquistão, será o primeiro voo à estação desde que uma falha em um estágio superior de um foguete condenou um cargueiro não tripulado semelhante no dia 24 de agosto.
O motor que falhou é quase idêntico àqueles usados a bordo dos foguetes russos Soyuz, que levam astronautas e cosmonautas à estação, um projeto de 100 bilhões de dólares de 16 nações atualmente orbitando a cerca de 385 quilômetros da Terra.


"Os russos disseram ter detectado a causa (do acidente) como possíveis destroços e entupimento na linha de suprimento de combustível", afirmou Kelly Humphries, porta-voz da Nasa. "Fizeram inspeções e testes adicionais, sobre os quais nos falaram para ter certeza de que está pronto para partir".
Desde que os ônibus espaciais foram aposentados na metade do ano, as cápsulas Soyuz são as únicas naves capazes de conduzir equipes para a estação, um serviço que no momento custa à Nasa estimados 350 milhões de dólares por ano.


Os voos foram suspensos após a falha na Progress, deixando uma equipe de três membros a bordo da estação por um longo período.

"Coisas acontecem durante os lançamentos. São muito dramáticos e chamam a atenção de todos", disse o astronauta e diretor de operações da Nasa, Mark Polansky, à Reuters na Rússia.
"O importante é dizer 'tudo bem, há um problema' e garantir que seja totalmente analisado e que realmente entendemos qual é sua verdadeira causa", afirmou Polansky.


MONOPÓLIO RUSSO


Se o lançamento de domingo for bem sucedido, uma nova tripulação voará para o entreposto no dia 13 de novembro. Sua chegada prevista para o dia 15 deixará seis dias de intervalo até a equipe atual partir, e seus substitutos deixarão a Terra entre 21 e 26 de dezembro.
Se a partida fracassar, a estação provavelmente ficará sem cuidados após o retorno da presente tripulação no mês que vem. A estação jamais ficou desabitada desde a chegada de sua primeira equipe no dia 2 de novembro de 2000.


Para abrir espaço para o novo cargueiro, que deve se acoplar na quarta-feira, os tripulantes preencheram uma velha cápsula Progress de lixo e itens de que não necessitam mais. O novo carregamento leva 2,8 toneladas de alimento, combustível e suprimentos, incluindo um par de iPads.
A Nasa busca 850 milhões de dólares neste ano para ajudar empresas privadas sediadas nos EUA a desenvolver táxis espaciais, com o objetivo de romper o monopólio russo de voos à estação antes do final de 2016.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/russia-prepara-volta-a-estacao-espacial-29102011-2.shl

ETs que se cuidem... Japoneses criam primeira esfera voadora

Técnicos japoneses desenvolveram aquilo que pode ser a primeira máquina esférica voadora – e eles fazem questão de garantir isso. Foi um projeto que nasceu no Ministério da Defesa do Japão. Trata-se de uma bola que se sustenta no ar por meios próprios e pode ser um equipamento importante para buscas, reconhecimento aéreo e pesquisas. Desenvolvida principalmente para ser utilizada em ações de segurança em áreas urbanas em risco, o globo voador pode viajar a 60 km/h.
A esfera plana como um helicóptero, mas acelera e se comporta no ar como um avião. Por conta de três giroscópios instalados em seu interior, ela consegue se manter parada no ar, se mover e parar sem risco de perda do equilíbrio. Guiada por controle remoto, a esfera é monitorada da terra e pode ir a todo tipo de lugar por conta de suas dimensões reduzidas. E foi desenhada para suportar impactos com paredes, prevendo pilotos desastrados e momentos de grande tensão.
O custo do globo voador também é pequeno. Com US$ 1.400 a equipe garante ser capaz de montar uma dessas. É um custo significativamente inferior do que a maioria dos aparelhos concorrentes, chamados de UAV – sigla em inglês para aeronave não tripulada.
Uma evolução desejável destas esferas seria a capacidade, no futuro, de que elas mesmas dirijam seu voo a partir da visão de suas câmeras, dispensando a necessidade de operadores em terra e da possível interferência no comando remoto via rádio. O comando e o comportamento da esfera são tão sensíveis que qualquer um que esteja controlando seu voo precisa ser capaz de vê-la no ar.

Fonte:  http://www.progresso.com.br/caderno-b/tecnologia-e-games/japoneses-criam-primeira-esfera-voadora

Mundo terá 7 bilhões de pessoas no fim de outubro, diz ONU... Se cumprirá a redução da população?

O mundo vai alcançar no fim de outubro a marca de 7 bilhões de pessoas, número que representa conquistas e desafios e, principalmente, afetará as regiões mais pobres, advertiu nesta quarta-feira em Londres o diretor-executivo do Fundo de População das Nações Unidas, Babatunde Osotimehin.
O documento "Estado da População Mundial 2011", apresentado nesta quarta-feira na capital britânica, considera as tendências que definem o mundo e analisa alguns dos paradoxos propostos pelo aumento do número de habitantes apesar das mulheres terem cada vez menos filhos em relação aos anos 60.
Para a elaboração do relatório, a ONU analisou as tendências de nove países: China, Egito, Etiópia, Finlândia, Índia, México, Moçambique, Nigéria e a ex-República Iugoslava da Macedônia e detectou que apesar dos avanços no combate a pobreza, a desigualdade social continua crescendo.
O marco dos 7 bilhões de pessoas no fim de outubro "representa um desafio, uma oportunidade e um chamado à ação", alertou nesta quarta-feira Osotimehin.
A crescente diferença entre ricos e pobres é outro grande desafio deste mundo superpovoado, assim como o fato de que ainda persistam as disparidades entre os países e dentro de um mesmo Estado.
As desigualdades quanto aos direitos e oportunidades de homens e mulheres é outro dos pontos sublinhados no relatório, que ressalta a importância de traçar um caminho de desenvolvimento para promover a igualdade.
Para 2050, a ONU prevê uma população mundial de 9,3 bilhões de pessoas e para o final do século mais de 10 bilhões. EFE

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI275354-16418,00-MUNDO+TERA+BILHOES+DE+PESSOAS+NO+FIM+DE+OUTUBRO+DIZ+ONU.html

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Asteroide passará perto da Terra no dia 8 de Novembro

Imagem feita em 2010 do asteroide: cientistas esperam melhorar resolução com aproximação da Terra


São Paulo- Cientistas da Nasa se preparam para um importante evento: a aproximação de um asteroide de 400 metros.


O 2005 YU55 estará, em seu ponto de aproximação, no dia 8 de novembro, a 324 mil km da Terra – ou 85% da distância até a Lua. A última vez que uma rocha desse tamanho chegou tão perto do planeta foi em 1976, e a próxima passagem de um asteroide tão próximo e tão grande será em 2028.

Esta também é a menor distância que o 2005 YU55 já chegou do nosso planeta nos últimos 200 anos (ele tem uma trajetória bastante estudada e passa próximo à Terra, Marte e Vênus). Apesar disso, a Nasa garante que não haverá nenhum problema com a passagem: a força gravitacional do asteroide não terá efeitos detectáveis em nós, nos mares ou placas tectônicas do planeta.


Ao invés de representar perigo, o asteroide é uma grande oportunidade de estudo. Pesquisadores se preparam para usar as antenas de 70 metros da rede Deep Space em Goldstone, Califórnia.


Com ondas de rádio, o equipamento começará a rastrear o objeto na manhã do dia 4 de novembro, durante duas horas. Depois, o monitoramento continua com 4 horas de observações diárias entre 6 e 10 de novembro.

No dia 8 de novembro, a aproximação máxima do asteroide, um novo equipamento começará a coletar dados sobre o corpo: o Arecibo Planetary Radar Facility, em Porto Rico. O objetivo é conseguir, com as ondas de rádio, obter imagens com resolução de 2 metros por pixel.


A Nasa recomenda que astrônomos amadores usem telescópios com abertura de no mínimo 15 cm. A aproximação maxima será às 15h28 PST (10h28, horário de Brasília).

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/asteroide-passara-perto...

Empresa constrói abrigo nuclear pornô


Em meio a conversas sobre o fim do mundo em 2012, algumas empresas ultrapassaram o limite da paranóia e construíram abrigos nucleares para se protegerem do Armageddon.

Mas a produtora de filmes adultos Pink Visual foi muito além e decidiu fazer uma versão inusitada de abrigo para garantir o prazer de seus clientes até mesmo nos últimos dias do planeta.

Para tanto, criou um bunker pornô, com bares estocados de bebida, áreas de pole dancing e um estúdio de gravação equipado.

“Nosso objetivo é nada menos que sobreviver ao apocalipse para viver com conforto e luxo. Não importa que essa catástrofe tome a forma de bolas de fogo atiradas à Terra por uma divindade, chuvas torrenciais, arrebatamento bíblico, terremoto causado por um tsunami, zumbis radioativos comedores de carne, ou quaisquer combinações das opções acima”, afirmou o porta-voz da Pink Visual, Quentin Boyer, em entrevista à CBS news.

A Pink Visual também trabalha desde já em uma “lista de convidados” que receberão um convite para morar no bunker.

Segundo Boyer, a lista “provavelmente incluirá seleções por mérito e escolhas aleatórias, com prioridade para os artistas da Pink Visual, membros ativos do site e seguidores no Twitter”.

A localização do bunker também está sendo mantida em segredo, devido a questões de de segurança, segundo a companhia.

Após sua conclusão, em setembro de 2012, o bunker deverá receber entre 1.200 e 1.500 'moradores', de acordo com o veículo LA Weekly.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI270052-16418,00-EMPRESA+CONSTROI+ABRIGO+NUCLEAR+PORNO.html

Príncipe Charles revela ser parente do Conde Drácula

Londres - Eles sempre tiveram em comum o fato de serem nobres e ‘assustadores’, mas agora é oficial: o príncipe Charles, da Inglaterra, é parente distante do conde romeno Vlad, o Impalador, que inspirou o personagem Conde Drácula. O próprio Charles, primeiro na linha de sucessão ao trono britânico, revelou o curioso parentesco ontem.
O príncipe fez a revelação durante um programa de televisão. Segundo ele, a árvore genealógica da dinastia Windsor, atualmente no poder no Reino Unido, tem pontos em comum com a do conde romeno que governou a região da Valáquia no século XV e lutou contra a invasão dos turcos. Vlad teria sido um ancestral distante da bisavó de Charles, a rainha Maria.

A imprensa britânica já desconfiava que Charles e Vlad tinham parentesco e a suspeita aumentou em 2006, quando o britânico comprou uma propriedade na região da Transilvânia. Ele também participa de iniciativas de proteção aos bosques locais.

“A genealogia mostra que sou descendente de Vlad, o Impalador, então, tenho um pouco de interesse no país”, brincou o britânico.

O Impalador, que tinha o sobrenome Draculea, ganhou fama mundial depois que o escritor Bram Stoker criou um personagem vampiro inspirado nele no romance ‘Drácula’, em 1897.

Há relatos de que o Vlad original foi responsável pela morte de milhares de inimigos. Seu método de execução preferido era impalá-los em estacas de madeira.

Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/mundo/html/2011/10/principe_charles_revela_ser_parente_do_conde_dracula_202443.html

Cinturão de Fótons

O fenômeno do Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico.
Percebido pela primeira vez em 1961, detectado através de satélites, a descoberta do Cinturão de Fótons, marca o início de uma expansão da consciência além da terceira dimensão.

A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão.
No dia 3 de Fevereiro de 1971, Edgar Michel e Alan Sheppard caminhavam sobre a superfície lunar.

Ao olhar a Terra como uma pequena jóia no espaço, da escotilha de sua nave, O Dr. Mitchel foi fulminado por uma experiência única.Sentiu que ele, a nave, a Terra, as estrelas e o espaço em volta eram constituídos da mesma substância. Tão entusiasmado ficou com essa descoberta da conexão universal, que criou o Noetic Sciences Institute, na Califórnia, juntamente com Willis Harman.
Sabíamos até então que a Terra move-se ao redor do Sol com os outros planetas e luas, que estão todos girando.

Sabemos agora que cada planeta tem quatro movimentos:
1. o de rotação – em torno do próprio eixo
2. o de translação - em torno do sol
3. o de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol ( de preferência tornando-se perfeitamente paralelo)
4. o movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da galáxia – neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o movimento conjunto do sistema solar que, de tempos em tempos, se acerca do Grande Sol Central de sua galáxia.

Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros movimentos são percebidos.
Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge a compreensão desse movimento em espiral em direção a Alcione.



O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos. Na verdade, por que os gregos chamariam a um aglomerado de seis estrelas pelo nome de “As Sete Irmãs”? Nosso Sol é, portanto, a sétima estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro, e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era. Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de cinturão de fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.

No atual processo orbital da Terra e do Sistema Solar, estamos indo em direção ao 2º anel do chamado Cinturão de Fótons que é energia canalizada e direcionada do Sol Central das Plêiades, marcado pela estrela Alcyone. Cinturão de Fótons é então o nome dado a um gigantesco anel de radiação que fica à volta do grande Sol Central de nome Alcione, localizado na constelação das Plêiades, em torno do qual orbitam nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham. Essa procissão do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcione, é um fenômeno cíclico e a cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Para cada órbita completa em torno de Alcione, nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação, uma vez para o norte e uma vez para o sul. Cada passagem destas pelo Cinturão de Fótons se dá a cada período de tempo de aproximadamente 12.400 anos.

A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para evolução física, mental e espiritual, de todos aqueles que estiverem devidamente preparados para esta passagem, mas poderá ser extremamente negativo e destrutivo para os que não se sintonizarem a uma consciência mais ampla. Este fenômeno ocorre duas vezes durante o ano platônico de 26 mil anos terrestres. Transformações profundas são esperadas e já podem ser observadas tanto espiritual, psíquica e socialmente, quanto física e ecologicamente em nosso planeta. Com a intenção de ajudar na atomização energética e vibracional do nosso Sistema em parceria com as energias de Alfa & Omega, diversos seres galácticos, entre eles Pleidianos vindas de Alcyone, estão presentes de diversas formas. Durante toda essa fase, não estaremos sós; existem em todo o universo inúmeras raças, culturas e sociedades de seres com consciência mais ampla, cuja principal missão é dar orientação, apoio e até mesmo proteção a todos os planetas em fase de transição da terceira para a quarta dimensão. Estamos a beira da borda de vácuo entre o primeiro e o segundo anel, o que pode representar um problema magnético de proporções globais, por esse motivo as forças estelares estão criando um Portal de transposição para que a Terra não seja sugada por esse vácuo e entre em colapso.

Em 5 de Maio de 2000, estivemos no ápice de uma conjunção planetária que fortaleceu em muito a irradiação de energias para diversos campos magnéticos do planeta, entre eles o emocional e mental, onde os portões das trevas e da luz se abrirão como já foi profetizado na Bíblia. Diversos focos de energia e manifestações do plano espiritual se manifestarão para elevar vibracionalmente a Terra em alguns pontos percentuais e com isso ajudar no despertar e reciclagem da Terra e da humanidade, pois cada ser humano esta sendo escaneado por ambas as forças para contabilizar seu contingente entre Trevas e Luz, e cabe a cada um de nós nos posicionarmos frente as energias Crística ou trévicas que estão presentes na Terra e dentro da nossa sociedade. Esse Cinturão de Fótons é energia em alta atomização, com elevados padrões de energia que incluem além dos fótons, raio X, ultravioleta, gama e ondas atômicas de pequeno comprimento de atravessam a materialidade dimensional da nossa densidade molecular terrena. Diversos Comandantes e grupos de Fraternidades Estelares estão ajudando e estudando os efeitos dessas energias dentro dos nossos corpos sutis e da estrutura molecular do planeta.

Muitas energias com consciência extraterrestre estão se projetando através desse Cinturão de Fótons, pois eles são essas partículas com inteligência e vida.

Fonte: http://templodeyris.com.br/nova_era/cinturao_fotons/cinturao_fotons.htm

Argentina: Peixe com três olhos descoberto perto de Central Nuclear preocupa população

Um grupo de Pescadores apanhou um peixe com três olhos num lago para onde é bombeada água quente de uma central nuclear. Apesar de ser a primeira descoberta do género, o acontecimento está a preocupar a população.
Um grupo de pescadores apanhou um peixe com 3 olhos num lago em Córdoba, na Argentina. Este lago funciona como reservatório para onde é bombeada a água quente de uma instalação nuclear o que torna esta descoberta motivo de preocupação para a população local.
“Estávamos a pescar e tivemos a surpresa de apanhar este espécime raro. Como estava escuro, no início não nos apercebemos, mas depois olhámos para ele com uma lanterna e vimos o terceiro olho”, refere o pescador Julián Zmutt sobre a sua descoberta.
Zmutt referiu que foi a primeira vez que houve uma descoberta destas na zona. Por agora o peixe de três olhos irá ser submetido a testes para se verificar se a mutação está relacionada com a exposição à água proveniente da central nuclear.

Fonte: http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20

Vídeo mostra suposto extraterrestre na Amazônia

Tem quem acredite e tem quem ache que tudo não passa de armação ou ilusão de ótica, mas fato é que imagens de um suposto extraterrestre na Amazônia brasileira estão dando o que falar nos jornais estrangeiros. O vídeo divulgado pelo escritor e ufólogo Michael Cohen mostra o que seria um alienígena ao lado de uma luz forte no meio da mata.

Enquanto a câmera foca em algumas crianças locais, é possível ver, ao fundo, o que seria a criatura e a luz. Segundo a reportagem, a filmagem foi feita em uma região próxima a Manaus. “Esta é uma filmagem altamente convincente, difícil de não acreditar. Trata-se de um área conhecida pela intensa atividade de Ovnis. Ao que tudo indica, extraterrestres estão interessados na biodiversidade da Amazônia”, afirma Michael Cohen ao jornal Daily Mail.

No detalhe, as imagens quem seriam do ET e da luz


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Monstros Marinhos

O capitão John Ridgway narrou em 1966 um fenômeno inexplicável para os olhos da ciência, é claro desde que isto não seja fruto da imaginação humana. Conta o capitão que fora acordado por um som sibilante em uma noite no Atlântico Norte. Narra: "olhei para a água e vi repentinamente a forma contorcida de um grande animal, delineada pela fosforescência do mar, como se dele pendesse um colar de luzes de néon. Era de enormes dimensões, cerca de 10 metros ou mais de comprimento, e dirigia-se rapidamente em minha direção. Observei-o por cerca de 10 segundos, quando desapareceu precisamente sob mim..." Isso aconteceu quando o capitão e seu companheiro Charles Blyth tentavam atravessar o Atlântico em um barco a remo de seis metros.

Monstros ilustram as mais imaginativas histórias durante séculos. Psicólogos projetam que se trata de horrores psíquicos reprimidos ou criação pura e simplesmente da imaginação humana, mas muitos entre os homens acreditam que a existência deles provém de algum lugar do desconhecido.

No século XIX, alguns pescadores escandinavos afirmaram terem vistos um monstro gigante com mais de 2 metros de comprimento; anos mais tarde, toda a tripulação da corveta francesa Alecton declarou que havia empreendido obra para capturar um animal gigante com tentáculos de cerca de 1,5 metro de comprimento. Conta o capitão em seu diário de bordo: " a 30 de novembro, 100 milhas a NE. de Tenerife, às 14h, encontramos um monstruoso animal que reconheci sendo como um polvo gigante(...)e que atualmente parece relegado ao mundo do mito." A tentativa de captura acabou frustando-se, devido à resistência do animal, que mesmo arpoado, conseguiu libertar-se das amarras, deixando para traz um pedaço, com cerca de vinte kilos, de seu corpo no arpão. Desacreditada pela comunidade científica francesa, que classificou o ocorrido como uma alucinação coletiva, a tripulação da corveta foi motivo de chacota durante bom tempo; mas 20 anos após o ocorrido com o Alecton, deu-se a comprovação da existência do monstro marinho. Um elevado número de grandes corpos com tentáculos deu às costas do Atlântico Norte e um desses foi capturado vivo. Em 2 de novembro de 1878, três pescadores do barco Terra Nova viram um enorme animal marinho lutando contra a maré. apanharam-no com um fateixa com farpas e amarram-no em uma árvore em terra. O animal media cerca de 6 metros e cada um dos tentáculos aproximadamente 10 metros.

Por mais bizarro que possa parecer uma narrativa de monstros e feras marinhas, na verdade sabe-se muito pouco a respeito das profundezas oceânicas. Heuvelmans, zoólogo, registrou mais de 500 relatos sobre aparições de monstros marinhos; destes, cerca de 300 foram convincentes e merecedores de créditos.


De todos os monstros, a mais lendárias são com certeza as serpentes marinhas. Um missionário norueguês conta que viu um animal destes durante uma viagem à Groenlândia, por volta de 1730. Conta que o temível animal elevou-se acima das águas, chegando a ultrapassar o mastro do navio; seu focinho era comprido e seu corpo, em forma de serpente, possuía barbatanas largas e escamas, que lhe revestiam todo o corpo. Ao se projetar para as profundezas, seu corpo lançou-se em uma curva deixando -lhe ver todo resto, confirma o missionário que este era do tamanho do navio.

É possível que muitas das histórias contadas a respeitos de monstros e serpentes marinhos possam beirar a fantasia, no entanto, o que impede a existência de seres marinhos com características pré-históricas e uma adaptação de vida nas profundezas dos oceanos, que nós seres terrestres desconhecemos?

Fonte: http://portaldesconhecido.itgo.com/mar.html 

7 tecnologias que podem acabar com a humanidade

“O homem é o lobo do homem”, já dizia o filósofo inglês Thomas Hobbes. A célebre frase, uma das mais famosas da teoria política do Realismo, não cabe apenas ao século XVIII, quando viveu o pensador: hoje mesmo é possível aplicar o pensamento de que somos os nossos maiores inimigos.

Em vez de catástrofes como a queda de um asteroide ou a misteriosa chegada de 21 de dezembro de 2012 (data do fim do mundo, de acordo com os maias), é fácil acreditar que a raça humana pode colocar um ponto final em si mesma.

Exemplos em nossa trajetória não faltam, desde guerras travadas até invenções que nunca deveriam ter sido divulgadas. O Tecmundo selecionou abaixo algumas dessas tecnologias mortais – e espera que nenhuma delas seja o motivo de nosso fim.

LHC: acelerando para o fim

O exemplo é recente e até já saiu um pouco da moda, mas isso não significa que seu risco seja menor. Sigla para Large Hadron Collider (grande colisor de hádrons, em tradução livre), o LHC é uma estrutura subterrânea de anéis magnéticos com 27 quilômetros de extensão, posicionada entre a França e a Suíça. O objetivo do acelerador de partículas é descobrir como ocorre o choque entre elas, em um processo que resultou no Big Bang, por exemplo – e a partir daí achar a origem de todo o universo.

O ambicioso projeto também é perigoso: já que o processo é similar ao que causou a origem dos corpos celestes, ele também pode destruí-los. Um grupo de cientistas acredita que o LHC poderia formar um buraco negro do centro do planeta, sugando toda a massa da Terra ou transformando tudo em uma matéria estranha, imprópria para servir de lar.

Stuxnet: o maioral

Quando um vírus infecta seu computador, o maior risco é copiar senhas armazenadas ou deletar arquivos. Mas imagine um malware que pudesse fazer muito mais – e em sistemas que controlam usinas ou equipamentos militares.

Este é o Stuxnet, um vírus implacável que já atacou, entre milhões de outros computadores, o programa nuclear iraniano e a Siemens. Ele cria uma ponte entre o PC infectado e o invasor, possibilitando o controle total de máquinas importantes.

Imagine o caos instalado se alguém controlar máquinas militares dos Estados Unidos e colocar a culpa em um país considerado inimigo? Variações de seu código já foram encontradas até na Europa, mas nenhum detentor de sua fórmula chegou a causar uma catástrofe com ele. Ainda.

SETI/METI: eles não virão em paz

Saber se estamos sozinhos no universo é o questionamento mais intrigante da humanidade. Cientistas buscam, sem parar, métodos de comunicação com a tal “vida fora da Terra”, utilizando técnicas como o METI (Messages to Extra-Terrestrial Intelligence), que envia mensagens em frequências diversas para o espaço na tentativa de obter uma resposta, ou o SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence), um projeto que analisa sinais de rádio a partir de usuários que se voluntariam a “emprestar” o PC para essa causa nobre. O papel de parede infelizmente não está mais disponível, apesar do projeto ter retornado.

Mas há quem seja contra o contato com os extraterrestres – e é ninguém menos que Stephen Hawking. Em uma declaração no ano passado, o físico alertou que o contato com seres de outro planeta pode ser perigoso. Já que eles têm a tecnologia para chegar até nós, eles seriam bem mais avançados, podendo realizar uma colonização “similar a quando Colombo desembarcou na América”, segundo Hawking. Melhor ficar só nos filmes, não é mesmo?

HAARP: tremendo de medo

O HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) tem uma ótima causa: estudar a camada da ionosfera terrestre, responsável pela transmissão das ondas de rádio. O projeto norte-americano fica no Alasca e não incomoda ninguém – ou ao menos é isso que querem que a gente pense.

Denúncias conspiratórias partidas do governo da Rússia indicam que ele seria uma arma geofísica, capaz de controlar as placas tectônicas de nosso planeta e atingir qualquer ponto da Terra com terremotos e outras catástrofes. Como nossa estrutura é imprevisível, o uso errado do HAARP poderia trazer consequências até para a própria nação que o controla.

Energia nuclear: a difícil superação

Desde o lançamento das bombas atômicas no Japão, em 1945, a humanidade teme a geração de energia a partir de reações nucleares. E ela está coberta de razão: os armamentos com essa tecnologia promovem efeitos devastadores.

Quando achamos que ela já estava devidamente controlada, utilizando-a para gerar eletricidade, desastres como o de Chernobyl ou até de Fukushima surgem para comprovar a instabilidade e o perigo desse tipo de fonte de energia, mesmo que em menor escala. Em mãos erradas, como quase aconteceu durante a época da Guerra Fria, essa tecnologia pode mesmo causar o fim de nossa existência.

Nanotecnologia: ameaça invisível

Vamos com calma: antes de sair atacando o inimigo, saiba que, sem a nanotecnologia, você nem estaria lendo este artigo, já que os processadores são feitos a partir dela. Até roupas e alimentos entram na lista!

Voltando à destruição da humanidade, há duas possibilidades aqui. Na primeira, esses microrrobôs ganhariam autonomia, fugiriam de nosso controle e travariam uma verdadeira guerra contra nós, no maior estilo “O Exterminador do Futuro” – e levariam larga vantagem, já que estão presentes em quase tudo e em nível molecular.

O segundo cenário, chamado apenas de grey goo , é bem mais doloroso: nele, erros na programação ocasionariam um crescimento exponencial dos nanorrobôs, o que culminaria na ocupação da Terra por essas máquinas e na destruição dos ecossistemas existentes em nosso planeta, todos desregulados e consumidos pelos novos habitantes.

Alterações genéticas: destruição celular

Os avanços genéticos melhoraram áreas como a medicina e a gastronomia, mas podem trazer sérias consequências aos seres humanos. Desde pesticidas até alimentos transgênicos (que ainda são objetos de discussão na área científica), inúmeras variáveis podem alterar a produção de hormônios essenciais, como os responsáveis pela reprodução, até o aumento na incidência de doenças, como o câncer.

Além disso, a manipulação de vírus e bactérias para estudo ou cura pode trazer consequências trágicas, como o surgimento de organismos que não são derrotados pelos medicamentos atuais.

Povo quer mexer no clima

Mudanças climáticas. A maioria das pessoas no Canadá, Reino Unido e Estados Unidos apoia estudos de meios para refletir a luz solar de volta ao espaço, como método para esfriar o planeta, revela pesquisa publicada no Environmental Research Letters.
Talvez há milhares de anos o homem começou a interferir no clima da Terra, embora involuntariamente, ou seja, sem se dar conta disso. Mas, se depender da unanimidade popular, os cientistas podem e devem, sim, interferir deliberadamente no clima.
Estudos de Harvard e de duas universidades canadenses revelam que aproximadamente três quartos das pessoas entrevistadas aprovaram o início de estudos, que dizem respeito a geoengenharia, para resfriar o mundo.
A pesquisa popular foi feita no ano passado, mas o resultado divulgado somente gora, e teve foco no gerenciamento da radiação solar, um tipo de geoengenharia que objetiva incrementar o albedo, ou refletividade da Terra, por meio da criação de nuvens ou outros meios.

Conservadores contrários à geoengenharia

Embora os entrevistados que se declararam politicamente conservadores expressassem forte oposição à geoengenharia, todo o espectro político apoiou o gerenciamento da radiação solar incidente como técnica a ser usada para resfriar nosso planeta.
Apenas 8% dos entrevistados revelaram saber o que significa geoengenharia. Cerca de 45% dos entrevistados foram capazes de conceituar corretamente o termo alternativo engenharia climática, aparentemente mais fácil de perceber.
O resultado da pesquisa chegou em um momento oportuno, uma vez que o Reino Unido está prestes a começar experiências de gerenciamento da radiação solar.

Preocupação de críticos retardou início do teste

O início dos experimentos está com seis meses de atraso, como resposta à preocupação de muitos críticos à intervenção humana deliberada no clima terrestre.
O projeto Injeção de Partículas Estratosféricas para Engenharia Climática (SPICE, na sigla em inglês), planeja soltar um gigantesco balão rebocando uma mangueira de jardim, para aspergir partículas na atmosfera, com o objetivo de reduzir o aquecimento global.
O teste, que pode confirmar a validade da técnica, usará uma mangueira com 1 km de comprimento, capaz de lançar um spray de gotículas de água na atmosfera.
A pesquisa sobre o emprego de gerenciamento da radiação solar aconteceu via internet e não foi muito específica em relação a essa técnica ou outra.

Mexer no clima pode ser aventura perigosa

Para realizar a sondagem, os pesquisadores fizeram 18 perguntas a 3.105 participantes, dois terços dos quais eram norte-americanos. Das pessoas que responderam, 72% apoiaram a realização de estudo mais amplo em geoengenharia.
Contudo, 75% dos entrevistados acham que o clima da Terra é por demais complicado e difícil de corrigir, empregando algum recurso tecnológico.
Eu, particularmente, acho que mexer no clima pode ser uma aventura muita perigosa e, talvez, sem retorno. Nós simplesmente não conhecemos ainda muito bem a dinâmica do clima da Terra. Sequer temos certeza de que causamos o aquecimento, ou se o aquecimento se deve a mudanças cíclicas no Sol ou no próprio planeta.

Fonte: http://livrodomundo.com/?p=1633

Brilho na ionosfera anuncia tsunami com uma hora de antecedência

Luminescência na ionosfera
Uma equipe internacional de pesquisadores, incluindo um cientista brasileiro, descobriu que pode ser possível detectar mais rapidamente um tsunami olhando para o ar do que para a água.
O grupo descobriu que a formação do tsunami gera uma "assinatura" característica na forma de uma leve luminescência, uma espécie de brilho, nas camadas mais altas da atmosfera.
A luminescência precede o tsunami em cerca de uma hora, sugerindo que a tecnologia poderá ser usada como um sistema de alerta complementar para a população.
Os pesquisadores usaram uma câmera especial em Maui, no Havaí, para captar a assinatura gerada pelo terremoto de 11 de Março, que gerou um tsunami que devastou grandes áreas de Japão.
A luminescência foi detectada a 250 quilômetros de altitude.
Ondas de grande amplitude
Tsunamis podem gerar ondas de amplitudes significativas na atmosfera superior - neste caso, gerando o brilho na camada de ar.
Conforme um tsunami se move através do oceano, ele produz ondas de gravidade atmosféricas, forçadas pelas ondulações na superfície do oceano, mesmo que estas tenham poucos centímetros de altura.
As ondas podem alcançar vários quilômetros de altitude, onde a atmosfera neutra coexiste com o plasma na ionosfera, causando perturbações que geram o brilho.
Os cientistas verificaram que as propriedades das ondas na alta atmosfera coincidiam com as medições do tsunami ao nível do mar, confirmando que o brilho foi originado pela onda gigante.
Céu claro e sorte
A observação confirma uma teoria desenvolvida na década de 1970, que propõe que a assinatura de tsunamis pode ser observada na atmosfera superior, especificamente na ionosfera. Mas, até agora, a teoria só havia sido demonstrada usando sinais de rádio transmitidos por satélites.
"Gerar uma imagem dessa resposta usando a luminescência é muito mais difícil porque a janela de oportunidade para fazer as observações é muito estreita," explica Jonathan Makela, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, nos Estados Unidos. "Nossa câmera estava no lugar certo, na hora certa."
Na noite do tsunami, as condições acima do Havaí estavam ótimas para permitir o registro da luminescência: eram quase 02:00 horas da madrugada, sem a lua e sem nuvens obstruindo a visão do céu noturno.
De cima para baixo
O grande inconveniente de usar o brilho da ionosfera como um sistema de alerta de tsunamis é que ele somente seria eficaz em noites de céu muito claro.
Os cientistas afirmam que a alternativa é colocar uma câmera especial a bordo de um satélite geoestacionário, que poderia monitorar continuamente grandes regiões oceânicas.
O estudo contou com a participação do pesquisador Alan Kherani, do Instituto Nacional de Pesquisais Espaciais (INPE).

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tsunami-detectado-brilho-ionosfera

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

WikiLeaks suspende divulgação de documentos para arrecadar fundos

O site WikiLeaks anunciou nesta segunda-feira a suspensão temporária da difusão de documentos confidenciais e sigilosos para se concentrar na arrecadação de fundos que permitam garantir sua futura sobrevivência.
A página criada por Julian Assange afirmou em um comunicado que se vê forçada a "suspender temporariamente as operações de publicação e a arrecadar fundos agressivamente para contra-atacar", após o "bloqueio arbitrário e ilegal" de seus recursos pelas operadoras de cartões de crédito e outras empresas.
Em coletiva de imprensa em Londres, Assange disse que a falta de financiamento está por trás da decisão de deixar de divulgar documentos secretos oficiais, após a publicação de milhares deles.
O criador do WikiLeaks está detido no Reino Unido à espera da conclusão de um julgamento de extradição para a Suécia devido a acusações de supostos abusos sexuais.
Entre as empresas que bloquearam recursos da organização estão Bank of America, Visa, Mastercard, PayPal e Western Union.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/995570-wikileaks-suspende-divulgacao-de-documentos-para-arrecadar-fundos.shtml

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