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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Brilho na ionosfera anuncia tsunami com uma hora de antecedência

Luminescência na ionosfera
Uma equipe internacional de pesquisadores, incluindo um cientista brasileiro, descobriu que pode ser possível detectar mais rapidamente um tsunami olhando para o ar do que para a água.
O grupo descobriu que a formação do tsunami gera uma "assinatura" característica na forma de uma leve luminescência, uma espécie de brilho, nas camadas mais altas da atmosfera.
A luminescência precede o tsunami em cerca de uma hora, sugerindo que a tecnologia poderá ser usada como um sistema de alerta complementar para a população.
Os pesquisadores usaram uma câmera especial em Maui, no Havaí, para captar a assinatura gerada pelo terremoto de 11 de Março, que gerou um tsunami que devastou grandes áreas de Japão.
A luminescência foi detectada a 250 quilômetros de altitude.
Ondas de grande amplitude
Tsunamis podem gerar ondas de amplitudes significativas na atmosfera superior - neste caso, gerando o brilho na camada de ar.
Conforme um tsunami se move através do oceano, ele produz ondas de gravidade atmosféricas, forçadas pelas ondulações na superfície do oceano, mesmo que estas tenham poucos centímetros de altura.
As ondas podem alcançar vários quilômetros de altitude, onde a atmosfera neutra coexiste com o plasma na ionosfera, causando perturbações que geram o brilho.
Os cientistas verificaram que as propriedades das ondas na alta atmosfera coincidiam com as medições do tsunami ao nível do mar, confirmando que o brilho foi originado pela onda gigante.
Céu claro e sorte
A observação confirma uma teoria desenvolvida na década de 1970, que propõe que a assinatura de tsunamis pode ser observada na atmosfera superior, especificamente na ionosfera. Mas, até agora, a teoria só havia sido demonstrada usando sinais de rádio transmitidos por satélites.
"Gerar uma imagem dessa resposta usando a luminescência é muito mais difícil porque a janela de oportunidade para fazer as observações é muito estreita," explica Jonathan Makela, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, nos Estados Unidos. "Nossa câmera estava no lugar certo, na hora certa."
Na noite do tsunami, as condições acima do Havaí estavam ótimas para permitir o registro da luminescência: eram quase 02:00 horas da madrugada, sem a lua e sem nuvens obstruindo a visão do céu noturno.
De cima para baixo
O grande inconveniente de usar o brilho da ionosfera como um sistema de alerta de tsunamis é que ele somente seria eficaz em noites de céu muito claro.
Os cientistas afirmam que a alternativa é colocar uma câmera especial a bordo de um satélite geoestacionário, que poderia monitorar continuamente grandes regiões oceânicas.
O estudo contou com a participação do pesquisador Alan Kherani, do Instituto Nacional de Pesquisais Espaciais (INPE).

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tsunami-detectado-brilho-ionosfera

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Unesco testará rede de alerta de tsunamis no Oceano Índico

A Unesco testará no próximo dia 12 de outubro a rede de alerta de tsunamis no Oceano Índico, quase sete anos depois da catástrofe que assolou o sudeste asiático, informou nesta quinta-feira a organização.

O teste marcará também a transferência de responsabilidades entre o serviço de alerta provisório iniciado após o tsunami de 2004, com sede no Japão, e os diferentes serviços regionais com sede na Austrália, Índia e Indonésia, indicou comunicado a agência da ONU.

A rede, coordenada pela Comissão Oceanográfica Intergovernamental da Unesco, simulará um terremoto de 9,2 graus na Escala Richter na costa da Sumatra, semelhante ao de 2004 e que provocou o devastador tsunami.

Os centros regionais receberão os boletins de alerta para avaliar o funcionamento dos fluxos de comunicação entre os órgãos envolvidos, o estado de preparação dos países, além do funcionamento dos dispositivos de emergência, destacou.

Alguns países, como a Índia e a Malásia, também farão testes de retirada das populações litorâneas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI5396817-EI188,00-Unesco+testara+rede+de+alerta+de+tsunamis+no+Oceano+Indico.html

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Atividade sísmica em (Vulcão) El Hierro, Ilhas Canárias, pode trazer uma super tsunami ao Brasil

Recentemente, o vulcão El Hierro, Ilhas Canárias, passou por um enxame sísmico por baixo da base, ontem ultrapassado o 700 tremores.
A maioria desses movimentos tiveram magnitudes de cerca de 2 (+/-0.5) e ter agrupadas em El Hierro, enquanto a profundidade destes sismos foi apenas entre 9 e 16 km principalmente, com exceção de alguns movimentos superficiais ou subterrâneas; O menor tem ocorrido 4 km.
Se observarmos estes terremotos em dois grupos, no link a seguir:  http://www.volcano-blog.com/hierro.html podemos ver que todas essas obras de terraplanagem, confinado a uma área oval 10 km de profundidade.
A grande questão é, O que está acontecendo aqui?
Pode haver movimento lava, profundidade, talvez mudar para uma câmara de magma.
Isso significa que haverá uma erupção? Tal vez o tal vez no.
A maioria das intrusões de magma não atinge a superfície e, Como observado em outros lugares do passado, o atividade pode ser interrompida a qualquer momento.
Por enquanto (ao meu conhecimento) houve outros sinais de movimento de magma, na superfície, como a deformação do solo ou o aumento de emissões, embora as autoridades das Ilhas Canárias já instalou antenas GPS.
Por enquanto, é muito cedo para dizer o que vai acontecer (se isso acontecer), assim devem permanecer vigilantes.

Informação vulcão El Hierro:
A ilha triangular  El Hierro é a menos estudada das Ilhas Canárias para o sudoeste. O gigante vulcão El Hierro é truncado por um noroeste penhasco que resulta do colapso gravitacional sofrido pelo vulcão El Golfo, a uns 130,000 anos atrás. A encosta íngreme de 1,500 metros, Situado em uma plataforma de baixo da lava, adjacente a baía do Golfo, de uns 12 quilômetros, bem como três grandes depósitos de deslizamento de terra submarina realizada terra para o sudeste e sudoeste. Três grandes fissuras, orientadas para o noroeste, o norte eo sul, em ângulos de 120 graus, fazem proeminentes Crest topográficas. A porção subaérea do vulcão é constituído por fluxos de lava de basalto e trachy do período Quaternário, rochas vulcânicas e coroado por numerosos pequenos cones de cinzas e lava flujosde. Há cones de lava flujosde do Holoceno e ambos os lados ao ar livre e depressão no Golfo. El Hierro tem a maior concentração de vagas nascente, Ilhas Canárias. Contudo, ainda há incerteza sobre um relatório que fala de uma erupção histórica em 1793.

Fonte: http://earthquake-report.com/2011/07/29/atividade-s%C3%ADsmica-sob-o-ferro-vulc%C3%A3o-nas-Ilhas-Can%C3%A1rias-Espanha/?lang=pt

terça-feira, 19 de julho de 2011

MegaTsunami pode atingir o Brasil em breve...

Ao longo dos oceanos encontramos indícios de possíveis "bombas" geológicas. Uma vez disparadas, poderiam criar fenômenos extraordinários como ondas gigantes (muito maiores que as tsunamis normais) que viajariam através dos mares, destruindo países com regiões costeiras.

Faz alguns anos que os cientistas encontraram indícios de que da próxima vez um destes fenômenos poderia ocorrer ocasionado pela erupção do vulcão Cumbre Vieja, em La Palma, nas Ilhas Canárias, na costa norte do continente africano. Uma muralha de água poderia num desses dias se formar e viajar através do oceano atlântico a velocidade de cruzeiro, para destruir a costa este dos Estados Unidos. A América seria alcançada por uma mega tsunami.

Em 1953, dois geólogos foram para uma baia remota do Alaska em busca de petróleo. Através de seus estudos se deram conta de que no passado a baia havia sido golpeada por ondas enormes e se perguntaram o que poderia tê-las causado. Cinco anos depois obtiveram a resposta. Em 1958 um gigantesco deslizamento de terra (que se derramou dentro da baia) levantou uma onda de 500 m de altura, mais alta do que qualquer arranha-céu do mundo. O potencial destruidor da tsunami induzido pelo deslizamento — ao que os cientistas chamaram "mega tsunami" — começou a ser estudado: se um deslizamento de algumas dimensões consideradas "moderadas" no Alaska criaram uma onda deste tamanho, que estragos não poderia criar um deslizamento gigante?

Os cientistas começam a dar-se conta de que um dos maiores perigos reside nas ilhas vulcânicas de grandes dimensões, que são especialmente vulneráveis a estes tipos de deslizamentos. Os geólogos começaram a buscar provas destes eventos no fundo dos oceanos e as evidências encontradas deixaram-nos impressionados. As profundezas ao redor do arquipélago do Havaí, por exemplo, estão recobertas de depósitos de tamanhos colossais, produzidos por deslizamentos ocorridos ao longo de milhares de anos.

Todavia, mega tsunamis que estes enormes deslizamentos de terra podem causar são eventos muito raros. O último registrado ocorreu no arquipélago da Reunião há 4000 anos. E uma das maiores preocupações dos cientistas é que as condições sob as quais um deslizamento desta magnitude — e por extensão uma mega tsunami — ocorrem neste momento em La Palma, nas Ilhas Canárias. Em 1949, o vulcão Cumbre Vieja que entrou em erupção na zona sul da ilha gerou uma fenda considerável ao longo de um dos flancos do vulcão, que fez com que esta parte da ilha avançasse uns poucos metros no Atlântico, antes de parar sua trajetória.

Enquanto se mantiver inativo o vulcão não representa nenhum perigo. Contudo, os cientistas acreditam que o flanco oeste da ilha colapsará durante uma erupção futura. Em outras palavras, que em qualquer momento nos próximos mil anos, uma grande parte do sul de La Palma (com um volume de 500 milhões de toneladas) se derramará no Oceano Atlântico.

O que acontecerá quando o vulcão de La Palma entrar em erupção? Estudos científicos afirmam que ocasionará uma onda quase inconcebivelmente destruidora, muito maior do que qualquer processo observado nos tempos modernos. Atravessará o Atlântico em poucas horas engolindo completamente a costa este dos Estados Unidos e varrerá do mapa tudo o que existe 20 km terra adentro. Boston seria a primeira zona a ser afetada, seguidos de Nova York, a península de Miami e as ilhas do Caribe. Para um navio em alto-mar, ela seria imperceptível, mas ao aproximar-se do Nordeste brasileiro, a massa de água se transformaria numa onda de mais de 40 metros de altura, devido ao atrito com o fundo raso do litoral.

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