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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Vulcão das Canárias aumenta atividade sísmica

A atividade sísmica de El Hierro, vulcão das Canárias, aumentou significativamente esta noite, obrigando o desalojamento de 53 pessoas (inicialmente estava previsto 3000) e ao encerramento do túnel que liga as duas principais cidades da ilha.

Até às 8h30 contabilizaram-se 22 movimentos sísmicos em El Hierro que oscilaram entre os 1,6 e os 3,3 graus da escala de Richter. O de maior intensidade detectou-se às cinco horas e atingiu os 3,3 graus. Localizando-se a 15 quilômetros de profundidade no sudoeste do município de Frontera.

Plano para evacuar a 4.000 pessoas em quatro horas

Cientistas do Instituto Geográfico Nacional percorrem as povoações de El Hierro para explicar o que pode acontecer, acalmar a população e responder às suas dúvidas. Além disso, a Proteção Civil das Canárias preparou um dispositivo para, no pior dos casos, evacuar 4.000 pessoas em quatro horas. Já contatou com a marinha e as linhas aéreas que operam nas Canárias para o caso de erupção.

Fonte: http://www.jornaldoalgarve.pt/2011/09/vulcao-das-canarias-aumenta-atividade-sismica-2/

sábado, 24 de setembro de 2011

O vulcão mais letal do mundo está prestes a entrar em erupção

A última vez que o vulcão mais mortal do planeta explodiu foi em 1815. Mais de 71.000 pessoas morreram no local. Ele também foi responsável por um inverno vulcânico que causou a pior fome em todo o mundo no século 19.
Agora, ele pode explodir novamente. O Monte Tambora está localizado na ilha de Sumbawa, na Indonésia. Enquanto ele não tem a explosão de vulcão mais poderosa da história, tem a que causou mais mortes diretas e indiretas.
Quando a explosão aconteceu em abril de 1815, Sumbawa foi obliterada. A caldeira, em seguida, entrou em colapso, após alguns meses de atividade pesada. A maioria da população da ilha foi morta e sua vegetação foi reduzida a cinzas.
Algumas árvores foram arrancadas e empurradas para dentro do mar, juntamente com cinzas, criando jangadas gigantes. E tsunamis gerados pela explosão afetaram ilhas nas proximidades.
Mas o seu poder destrutivo não foi apenas limitado a região. A explosão do vulcão afetou o mundo inteiro.
Cinzas subiram em uma coluna que atingiu 43 quilômetros de altura, até a estratosfera. As partículas mais pesadas eventualmente caíram, mas um véu de aerossóis de sulfato permaneceu na estratosfera por anos, escurecendo a luz do sol em toda parte.

Isso interrompeu todo o clima global em grande forma, e iniciou uma cadeia de eventos que matou milhões através do Hemisfério Norte. No ano seguinte, não houve verão e as temperaturas desceram uma média de 0,5 graus Celsius. Não parece muito, mas o enxofre liberado pelo vulcão causou estragos em culturas agrícolas e morte da pecuária em todos os lugares.
Os Estados Unidos experimentaram extremas geadas e neve pesada no meio do “verão”, arruinando tudo nos campos. O mesmo aconteceu em outros lugares, causando uma grande fome em todo o mundo. Esta fome ajudou a espalhar uma nova cepa da cólera na Ásia e uma epidemia de tifo no sudeste da Europa e no Mediterrâneo oriental. Não foi divertido.
Sabendo de tudo isso, especialistas estão dizendo que o Monte Tambora está pronto para entrar em erupção novamente.
Um fluxo constante de terremotos está agitando a ilha, de menos de cinco por mês em abril para mais de 200 agora. Colunas de cinzas já estão ventilando tão altas quanto 1.400 metros.
As autoridades já estabeleceram um perímetro de perigo de 3,22 quilômetros e seus habitantes estão evacuando sob as ordens do governo.
A maioria das pessoas de lá conhece a história de 1815 e não precisa de qualquer ordem para começar a correr. Na verdade, as pessoas de fora da zona de perigo também estão fugindo por puro medo.
Ninguém sabe ao certo se o Monte Tambora vai explodir com a mesma intensidade de 1815, ou quando vai explodir. Mas sabemos que ele está despertando, o que certamente não é bom.

Fonte: http://www.dihitt.com.br/barra/caixa-de-pandora--o-vulcao-mais-letal-do-mundo-esta-prestes-a-entrar-em-erupcao

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Atividade sísmica em (Vulcão) El Hierro, Ilhas Canárias, pode trazer uma super tsunami ao Brasil

Recentemente, o vulcão El Hierro, Ilhas Canárias, passou por um enxame sísmico por baixo da base, ontem ultrapassado o 700 tremores.
A maioria desses movimentos tiveram magnitudes de cerca de 2 (+/-0.5) e ter agrupadas em El Hierro, enquanto a profundidade destes sismos foi apenas entre 9 e 16 km principalmente, com exceção de alguns movimentos superficiais ou subterrâneas; O menor tem ocorrido 4 km.
Se observarmos estes terremotos em dois grupos, no link a seguir:  http://www.volcano-blog.com/hierro.html podemos ver que todas essas obras de terraplanagem, confinado a uma área oval 10 km de profundidade.
A grande questão é, O que está acontecendo aqui?
Pode haver movimento lava, profundidade, talvez mudar para uma câmara de magma.
Isso significa que haverá uma erupção? Tal vez o tal vez no.
A maioria das intrusões de magma não atinge a superfície e, Como observado em outros lugares do passado, o atividade pode ser interrompida a qualquer momento.
Por enquanto (ao meu conhecimento) houve outros sinais de movimento de magma, na superfície, como a deformação do solo ou o aumento de emissões, embora as autoridades das Ilhas Canárias já instalou antenas GPS.
Por enquanto, é muito cedo para dizer o que vai acontecer (se isso acontecer), assim devem permanecer vigilantes.

Informação vulcão El Hierro:
A ilha triangular  El Hierro é a menos estudada das Ilhas Canárias para o sudoeste. O gigante vulcão El Hierro é truncado por um noroeste penhasco que resulta do colapso gravitacional sofrido pelo vulcão El Golfo, a uns 130,000 anos atrás. A encosta íngreme de 1,500 metros, Situado em uma plataforma de baixo da lava, adjacente a baía do Golfo, de uns 12 quilômetros, bem como três grandes depósitos de deslizamento de terra submarina realizada terra para o sudeste e sudoeste. Três grandes fissuras, orientadas para o noroeste, o norte eo sul, em ângulos de 120 graus, fazem proeminentes Crest topográficas. A porção subaérea do vulcão é constituído por fluxos de lava de basalto e trachy do período Quaternário, rochas vulcânicas e coroado por numerosos pequenos cones de cinzas e lava flujosde. Há cones de lava flujosde do Holoceno e ambos os lados ao ar livre e depressão no Golfo. El Hierro tem a maior concentração de vagas nascente, Ilhas Canárias. Contudo, ainda há incerteza sobre um relatório que fala de uma erupção histórica em 1793.

Fonte: http://earthquake-report.com/2011/07/29/atividade-s%C3%ADsmica-sob-o-ferro-vulc%C3%A3o-nas-Ilhas-Can%C3%A1rias-Espanha/?lang=pt

domingo, 31 de julho de 2011

Illuminati A Nova Ordem Mundial. Carta Volcano

Quem não se lembra dos vulcões que cobriram os céus de cinzas a fumaça impedindo o tráfego aéreo nesses últimos anos?

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Super vulcão de Yellowstone é maior do que se pensava

Geofísicos usaram uma nova técnica de imageamento para traçar um perfil da condutividade elétrica do super vulcão de Yellowstone.

O resultado sugere que câmara de rocha quente e parcialmente fundida, que um dia fará o super vulcão novamente entrar em erupção, é ainda maior do parecia.

Super vulcão de Yellowstone

Segundo as observações geológicas disponíveis, o super vulcão de Yellowstone foi o causador das maiores explosões vulcânicas que a Terra já experimentou.

Ele teve três super erupções - capazes de cobrir metade da América do Norte com cinzas - nos últimos milhões de anos: há 2 milhões, 1,3 milhão e 642.000 anos atrás.

Esta estatística indica que a próxima grande erupção de Yellowstone pode ocorrer a qualquer momento. Erupções menores têm ocorrido nesses intervalos: a mais recente ocorreu há 70.000 anos.

Mapeamento sísmico

As imagens anteriores eram baseadas em ondas sísmicas, geradas por terremotos ou induzidas pelos pesquisadores por meio de explosões.

A última medição por ondas sísmicas foi feita em 2009. As ondas sísmicas viajam mais rapidamente através das rochas frias e mais lentamente através das rochas quentes.

As ondas sísmicas podem ser geradas naturalmente, por terremotos, ou artificialmente, por meio de explosões. Captando as ondas de um ponto distante de sua emissão, é possível traçar uma imagem tridimensional do subsolo, de maneira parecida com os raios X usados para fazer imagens do corpo humano.

Os resultados mostram uma câmara que mergulha em um ângulo bastante inclinado, de 60 graus, estendendo-se por 240 quilômetros e alcançando até 650 km de profundidade.

Mapeamento geoelétrico

No novo estudo, as imagens foram geradas medindo a condutividade elétrica da câmara, gerada pelas rochas silicatadas fundidas e pela salmoura fervente misturada com rochas parcialmente fundidas.

Na verdade, trata-se de uma forma inédita de observar o que ocorre nas profundezas de um vulcão, adormecido há milhares de anos.

O mapa mostra uma visão diferente, com uma câmara mergulhando a um ângulo mais suave, de 40 graus, e alcançando 640 quilômetros no sentido leste-oeste.

Esta técnica geoelétrica consegue enxergar somente até 160 km de profundidade, mas o baixo ângulo de inclinação mostra um quadro totalmente diferente, com uma câmara de magma muito maior.

Sem previsões

"É como comparar o ultra-som com a ressonância magnética no corpo humano, são diferentes tecnologias de geração de imagens," explica o professor Michael Zhdanov, da Universidade de Utah, nos Estados Unidos.

Os cientistas acreditam que a câmara cônica mostrada pelo imageamento sísmico parece estar envelopado em uma camada muito mais larga de rochas parcialmente fundidas e líquidos ferventes.

"É muito grande. Nós podemos inferir que há mais fluidos lá do que as imagens sísmicas mostram," disse Robert Smith, coordenador da pesquisa.

O novo estudo amplia o conhecimento sobre o que está por baixo do super vulcão, mas não diz nada sobre as chances e o tempo que levará para que a próxima erupção ocorra.

Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=super-vulcao-yellowstone

domingo, 17 de julho de 2011

Erupções vulcânicas podem ser responsáveis por desaparecimento de Neandertais... O mesmo pode acontecer conosco?

Uma nova descoberta indica que o reinado Neandertal de 300.000 anos sobre a Eurásia pode ter terminado em céu escuro. Pesquisadores encontraram camadas de cinza vulcânica que representam erupções ao redor da região do Cáucaso, no sudoeste da Rússia, cerca de 40.000 anos atrás – mais ou menos a época em que os números de Neandertais começaram a cair, permitindo o surgimento dos humanos modernos.
O estudo representa mais uma prova para os paleoantropólogos que acreditam que erupções catastróficas levaram a um inverno vulcânico e mudanças climáticas selvagens que paralisaram a população Neandertal na Eurásia do Norte. Em contrapartida, a teoria diz que os humanos modernos viviam mais ao sul na época, e não foram afetados pelos vulcões.
A teoria não é incontestada. Mas é um outro indício que pode ajudar a decifrar o desaparecimento pré-histórico do homem Neandertal. A descoberta ocorreu na gruta Mezmaiskaya, que mostra evidências desde a atividade do homem Neandertal até a camada de cinzas vulcânicas. Depois das cinzas vulcânicas, os habitantes antigos aparentemente desaparecem sem deixar vestígio.

Fonte: http://hypescience.com/erupcoes-vulcanicas-podem-ser-responsaveis-por-desaparecimento-de-neandertais/

Será nosso fim? Vulcões podem provocar um impacto climático bem maior do que imaginávamos

Nem fábricas poluentes, nem desmatamentos em grande escala. O novo vilão climático pode ser os vulcões, como indica um novo estudo. Pesquisadores investigaram a enorme erupção do vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia, que aconteceu em 2010. Eles monitoram a nuvem de fumaça que se espalhou por toda a Europa a partir de uma estação de pesquisa na França.
O pó vulcânico foi rapidamente expulso para a atmosfera após a erupção. Reagida com outros componentes, as partículas de cinza vulcânicas podem gerar grandes problemas ambientais, pois são compostas por ácido sulfúrico, em sua maioria.
Se essas partículas de ácido sulfúrico forem expelidas em grande quantidade, elas podem se comportar como pequenas sementes dentro das nuvens, alterando o tipo de chuva que a área vai receber.
Os dados atmosféricos coletados pelos pesquisadores sugerem que as erupções vulcânicas podem liberar partículas até 100 milhões de vezes mais do que se imaginava. Além disso, elas podem se formar em altitudes mais baixas e abrangerem maiores distâncias do que estudos anteriores haviam sugerido. Uma notícia ruim, tanto para países com vulcões ativos em seu território, como para os que são afetados pelas grandes nuvens de pó vulcânico.

Fonte: http://hypescience.com/vulcoes-podem-provocar-um-impacto-climatico-bem-maior-do-que-imaginavamos/

domingo, 3 de julho de 2011

Vulcão de Yellowstone se elevou 18 cm desde 2004

Nos Estados Unidos, o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua "caldeira", uma grande baia de 60 km de comprimento e 40 km de largura situada no centro do parque nacional do mesmo nome e criada por uma enorme explosão vulcânica acontecida 642 mil anos atrás, se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o final de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm.

Essa elevação da caldeira de Yellowstone foi constatada pelas 12 estações do sistema de posicionamento global (GPS) instaladas na região do vulcão e pelo radar especializado do sistema Envisat, da Agência Espacial Européia (ESA).

O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. As elevações anuais médias são da ordem de 2 cm.

Os cientistas norte-americanos, que relataram essas observações em artigo publicado pela revista Science em sua edição de 9 de novembro, acreditam que o fenômeno se deva à recarga da câmara de magma gigante situada sob o vulcão, constituída de rochas fundidas e de matéria sólida. A isso se pode acrescentar a pressão mais elevada dos fluidos hidrotérmicos.

Pesquisas anteriores haviam demonstrado que a câmara de magma de Yellowstone se localiza em profundidade de entre 8 e 16 km. Ela tem a particularidade de ser alimentada de magma por um "ponto quente" localizado a mais de 600 km de profundidade. Situados na base do manto superior da crosta terrestre, os pontos quentes correspondem a uma concentração local de calor que serve de fonte à produção de rochas. Mais leves que o material circundante, estas sobem à superfície e perfuram a crosta terrestre, como um gigantesco maçarico.

No que concerne a Yellowstone, os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? Por enquanto, as observações não constatam "sinal de erupção vulcânica ou de explosão hidrotérmica iminentes", avalia Robert Smith, sismologista e professor de geofísica na Universidade de Utah, que dirigiu o estudo publicado pela Science.

Mesmo assim, o risco é real, já que o supervulcão de Yellowstone conheceu no passado erupções gigantes, acontecidas há 2 milhões de anos, 1,3 milhão de anos e 642 mil anos. As detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou 57 mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo, de acordo com Robert Smith. Desde então, apenas erupções vulcânicas de menor envergadura vêm acontecendo.

O Parque de Yellowstone registra atividade sísmica moderada mas regular, com centenas de abalos a cada ano. O mais violento, com magnitude 7,5 na escala Richter, aconteceu em 1959. O calor gerado pelo magma, situado a baixa profundidade, alimenta os processos geotérmicos característicos do parque, que conta com mais de 200 gêiseres e numerosas fontes e lagos hidrotérmicos.

Para antecipar um evento que poderia ser catastrófico, o observatório vulcanológico de Yellowstone decidiu, em 2006, equipar o local com sistemas de observação e alerta mais aperfeiçoados, sob os termos de um programa que se estenderá até 2015.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI2069989-EI8141,00-Vulcao+de+Yellowstone+se+elevou+cm+desde.html

terça-feira, 7 de junho de 2011

Uruguai cancela 90% dos voos após previsão de nuvem vulcânica

Prevendo a chegada da nuvem cinzenta vulcânica expelida no Chile, quase todo os voos comerciais em Montevidéu, Uruguai, foram cancelados nesta terça-feira. O vulcão Puyehue entrou em erupção no último sábado e continua espalhando material vulcânico que oferece risco aos aviões.

"O aeroporto está inoperante, pelo temor de as cinzas afetarem os voos", informal Nelson Rosano, gerente de operações do Aeroporto de Carrasco, principal do país, à imprensa uruguaia. De acordo com ele, mais de 90% dos voos foram cancelados. Em média, 100 voos diários chegam e partem do aeroporto.

Na Argentina, alguns voos foram retomados nos dois aeroportos de Buenos Aires depois da melhora das condições meteorológicas.

De acordo com Serviço Meteorológico argentino, a nuvem vulcânica chegou ao sul da província de Buenos Aires, em direção à capital argentina, onde vai poder ser vista de forma "muito leve".

Fonte: http://www.swissinfo.ch/por/internacional/Cinzas_de_vulcao_chileno_cancelam_voos_do_Brasil_para_A._do_Sul.html?cid=30411290

Cinzas de vulcão chileno cancelam voos do Brasil para América do Sul

As companhias aéreas TAM e Gol tinham suas operações na América do Sul afetadas nesta terça-feira, com cancelamento de voos, depois que um complexo vulcânico no sul do Chile entrou em erupção, desprendendo uma alta coluna de rochas e cinzas que está sendo empurrada pelo vento para o nordeste do continente.

A TAM cancelou na véspera quatro voos noturnos que sairiam de São Paulo e Rio de Janeiro com destino a Buenos Aires e Montevidéu. Nesta terça-feira, a companhia estava avaliando a situação, mas pela manhã tinha cancelado outros quatro voos que sairiam de Buenos Aires e Montevidéu com destino a São Paulo e Rio de Janeiro.

A Gol confirmou que suas operações estavam sendo afetadas pelas cinzas, mas não pode informar detalhes imediatamente. A Avianca não pode informar de imediato se estava sendo afetada pelo fenômeno.

Segundo a empresa que administra os aeroportos brasileiros, Infraero, do total de 56 voos internacionais programados para até as 10h desta terça-feira, 18 tinham sido cancelados, um percentual de 32,1 por cento. A Gol tinha cancelado cinco voos e a TAM outros quatro.

O complexo vulcânico Puyehue-Cordón Caulle, no sul do Chile, expeliu lava e provocou a movimentação de pedras atrapalhando a travessia de estradas na região da fronteira entre Argentina e Chile. Alguns trechos estavam interrompidos pelo acúmulo de cinzas. A nuvem vulcânica chegou à capital Buenos Aires nesta terça-feira, e afetou as operações no aeroporto internacional de Ezeiza, nos arredores da capital, o que gerou cancelamento de voos desde a noite de segunda-feira.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), apesar da situação causada pelo vulcão, os passageiros afetados podem pedir reembolso e assistência das companhias aéreas enquanto estiverem impedidos de viajar.

Fonte: http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE75607R20110607

domingo, 5 de junho de 2011

Vulcão no Chile “acordou” passados 50 anos e obrigou à fuga de 3500 pessoas

O vulcão Puyehue, no Sul do Chile, entrou ontem em erupção, depois de 50 anos adormecido, e obrigou 3500 pessoas a abandonar as suas casas. A nuvem de cinzas chegou à vizinha Argentina.

O vulcão lançou uma nuvem de cinzas com cerca de dez quilômetros de altitude O vulcão lançou uma nuvem de cinzas com cerca de dez quilômetros de altitude (Foto: Carlos Gutierrez/Reuters)

A entrada em erupção do Puyehue, 870 quilômetros a Sul de Santiago, provocou “uma explosão que causou uma coluna de cinzas com uma altura aproximada de dez quilômetros e cinco de extensão”, informou ontem o Serviço Nacional de Geologia e Minas (Sernageomin) do Chile.

O Governo ordenou, ao início da tarde de ontem, a retirada de cerca de 3500 pessoas que viviam em cerca de 20 localidades nas proximidades do vulcão. Inicialmente, apenas 600 pessoas tinham recebido ordens de retirada, pela manhã, como medida de prevenção. Mas um alerta do Sernageomin, prevendo uma forte atividade sísmica na região, reforçou as medidas das autoridades.

Às 15h15 (19h15, hora em Portugal), o Departamento nacional de emergências (Onemi) anunciou que “o nível de alerta vulcânico do Serviço de Geologia foi elevado para o nível 6 (numa escala de 8), correspondendo a uma erupção moderada”.

“Apercebemo-nos de uma coluna de fumo no cimo do vulcão (...) e sentimos um odor a enxofre”, contou o autarca da região de Los Rios, Juan Andres Varas, citado pelos media chilenos.

O ministro chileno do Interior, Rodrigo Hinzpeter, acredita que as medidas de emergência accionadas para proteger a população serão de “curta duração”. “Pensamos que foram tomadas as medidas adequadas e esperamos que as coisas evoluam favoravelmente.”

Na Argentina, na cidade de Bariloche, a nuvem de cinzas obrigou ao encerramento do aeroporto. Durante a tarde, “registamos uma forte queda de cinzas, como se fosse neve”, disse à estação de televisão TN o porta-voz da autarquia, Carlos Hidalgo. “A cidade ficou completamente cinzenta.” As autoridades aconselharam os habitantes a não sair de casa e a fechar portas e janelas.

O vulcão Puyehue, com 2240 metros de altura, situa-se na cordilheira dos Andes. A sua última grande erupção aconteceu em 1960, depois do sismo de Valdivia, de magnitude 9,5 na escala de Richter. Morreram 5700 pessoas no Chile.

A entrada em actividade do Puyehue é a última de uma série de alertas vulcânicos no Sul do Chile nos últimos anos. Em 2008, a erupção do Chaiten, a 1300 quilômetros de Santiago, forçou a evacuação da cidade com o mesmo nome. As ruas ficaram cobertas de uma camada de cinzas com dezenas de centímetros de espessura. Também em 2008 e depois em 2009, o vulcão Llaima - um dos mais ativos do Chile, a 700 quilômetros de Santiago – forçou a retirada de dezenas de habitantes das localidades mais próximas.

Fonte: http://www.publico.pt/Mundo/vulcao-no-chile-acordou-passados-50-anos-e-obrigou-a-fuga-de-3500-pessoas_1497551

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vulcão expele cinzas perto da capital do México

O vulcão Popocatepetl, montanha imponente perto da Cidade do México, mostrou sinais de atividade com estrondos hoje, expelindo cinzas a uma altura de três quilômetros sobre sua cratera. A nuvem de cinzas primeiro rumou para o oeste e então foi levada pelos ventos para o leste, em direção à cidade de Puebla, informou a agência de prevenção de desastres do México.
A montanha de 5.450 metros tremeu durante vários minutos antes de expelir as cinzas. A agência recomendou às pessoas que mantenham uma distância de pelo menos 12 quilômetros da cratera, que fica 65 quilômetros ao sudoeste da capital mexicana. Puebla fica a apenas 40 quilômetros do vulcão.
O diretor da defesa civil de Puebla, Jesus Morales, disse que a nuvem "tem uma grande quantidade de cinzas, mas não representa um risco". Segundo ele, um pouco de cinzas poderá cair sobre a cidade de Puebla. As informações são da Associated Press.

Fonte: http://www.parana-online.com.br/editoria/mundo/news/535123/?noticia=VULCAO+EXPELE+CINZAS+PERTO+DA+CAPITAL+DO+MEXICO

Parece que a cada dia que passa o núcleo da terra fica mais ativo, aumentando a atividade vulcânica e terremotos.

domingo, 22 de maio de 2011

Vulcão fecha o espaço aéreo na Islândia

A Agência Europeia para a Segurança na Navegação Aérea (Eurocontrol) confirmou o fechamento temporário do espaço aéreo da Islândia por causa da nuvem de cinza provocada pela erupção do vulcão Grimsvoetn, no sul do país.

Os responsáveis da Eurocontrol anunciaram que o espaço aéreo islandês vai ficar fechado de forma temporária, mas a situação não deve afetar o resto do espaço aéreo europeu nem os voos transatlânticos.
A autoridade de controle aéreo da Islândia (Isavia) havia ordenado inicialmente a proibição de voos no raio de 220 quilômetros ao redor de Grimsvoetn, mas decidiu ampliá-la neste domingo devido à propagação das cinzas.
O vulcão Grimsvoetn está localizado na geleira Vatnajoekull (sudeste da Islândia) e sua última erupção foi em 2004 durante poucos dias.

Em abril de 2010, uma nuvem de cinzas expelida após a erupção do vulcão islandês Eyjafjallajökull obrigou as autoridades europeias a fechar o espaço aéreo da Europa. Mais de 100.000 voos foram cancelados e mais de oito milhões de passageiros ficaram bloqueados.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/vulcao+fecha+o+espaco+aereo+na+islandia/n1596970492266.html

sábado, 14 de maio de 2011

Pessoal o fim se aproxima vulcões e terremotos estão se intensificando

Depois do terremoto na Espanha um terremoto de 5,7 graus sacudiu a costa de Fukushima, um terremoto de magnitude 6 atinge a Costa Rica e recentemente um de 5.9 no Afeganistão (num período de cerca de 24 horas).
Será isso o fim?
Quando a gente pensa que tá ruim acaba ficando pior, pois depois de mais de 19 anos, o vulcão do Monte Etna, na ilha da Sicília, Itália, voltou à atividade na madrugada desta quinta-feira, com uma erupção que durou cerca de quatro horas.

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