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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Monstros Marinhos

O capitão John Ridgway narrou em 1966 um fenômeno inexplicável para os olhos da ciência, é claro desde que isto não seja fruto da imaginação humana. Conta o capitão que fora acordado por um som sibilante em uma noite no Atlântico Norte. Narra: "olhei para a água e vi repentinamente a forma contorcida de um grande animal, delineada pela fosforescência do mar, como se dele pendesse um colar de luzes de néon. Era de enormes dimensões, cerca de 10 metros ou mais de comprimento, e dirigia-se rapidamente em minha direção. Observei-o por cerca de 10 segundos, quando desapareceu precisamente sob mim..." Isso aconteceu quando o capitão e seu companheiro Charles Blyth tentavam atravessar o Atlântico em um barco a remo de seis metros.

Monstros ilustram as mais imaginativas histórias durante séculos. Psicólogos projetam que se trata de horrores psíquicos reprimidos ou criação pura e simplesmente da imaginação humana, mas muitos entre os homens acreditam que a existência deles provém de algum lugar do desconhecido.

No século XIX, alguns pescadores escandinavos afirmaram terem vistos um monstro gigante com mais de 2 metros de comprimento; anos mais tarde, toda a tripulação da corveta francesa Alecton declarou que havia empreendido obra para capturar um animal gigante com tentáculos de cerca de 1,5 metro de comprimento. Conta o capitão em seu diário de bordo: " a 30 de novembro, 100 milhas a NE. de Tenerife, às 14h, encontramos um monstruoso animal que reconheci sendo como um polvo gigante(...)e que atualmente parece relegado ao mundo do mito." A tentativa de captura acabou frustando-se, devido à resistência do animal, que mesmo arpoado, conseguiu libertar-se das amarras, deixando para traz um pedaço, com cerca de vinte kilos, de seu corpo no arpão. Desacreditada pela comunidade científica francesa, que classificou o ocorrido como uma alucinação coletiva, a tripulação da corveta foi motivo de chacota durante bom tempo; mas 20 anos após o ocorrido com o Alecton, deu-se a comprovação da existência do monstro marinho. Um elevado número de grandes corpos com tentáculos deu às costas do Atlântico Norte e um desses foi capturado vivo. Em 2 de novembro de 1878, três pescadores do barco Terra Nova viram um enorme animal marinho lutando contra a maré. apanharam-no com um fateixa com farpas e amarram-no em uma árvore em terra. O animal media cerca de 6 metros e cada um dos tentáculos aproximadamente 10 metros.

Por mais bizarro que possa parecer uma narrativa de monstros e feras marinhas, na verdade sabe-se muito pouco a respeito das profundezas oceânicas. Heuvelmans, zoólogo, registrou mais de 500 relatos sobre aparições de monstros marinhos; destes, cerca de 300 foram convincentes e merecedores de créditos.


De todos os monstros, a mais lendárias são com certeza as serpentes marinhas. Um missionário norueguês conta que viu um animal destes durante uma viagem à Groenlândia, por volta de 1730. Conta que o temível animal elevou-se acima das águas, chegando a ultrapassar o mastro do navio; seu focinho era comprido e seu corpo, em forma de serpente, possuía barbatanas largas e escamas, que lhe revestiam todo o corpo. Ao se projetar para as profundezas, seu corpo lançou-se em uma curva deixando -lhe ver todo resto, confirma o missionário que este era do tamanho do navio.

É possível que muitas das histórias contadas a respeitos de monstros e serpentes marinhos possam beirar a fantasia, no entanto, o que impede a existência de seres marinhos com características pré-históricas e uma adaptação de vida nas profundezas dos oceanos, que nós seres terrestres desconhecemos?

Fonte: http://portaldesconhecido.itgo.com/mar.html 

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