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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Se você não tem dinheiro para comprar um abrigo para o apocalipse, experimente um contêiner... O fim se aproxima!!!

Parece uma brincadeira com peças de lego gigantes. Mas são casas de verdade que estão sendo construídas a partir de contêineres que passaram anos transportando mercadorias de um porto a outro e, já sem utilidade comercial, virariam sucata. A tendência se firmou nos Estados Unidos e em países da Europa. Agora, acaba de chegar ao Brasil.
A primeira casa-contêiner brasileira está à venda. Ela tem 6 metros de comprimento por 2,5 metros de largura. Não é muito espaçosa, mas depois de receber acabamento, mobília e paisagismo no jardim, fica parecendo uma suíte de hotel. As paredes brancas têm tratamento térmico e acústico interno. A parte externa traz pequenos amassados conquistados ao longo das viagens pelo mundo. “É o charme dos 11 anos de viagem pelo mar”, diz a arquiteta catarinense Lívia Ferraro, autora do projeto e dona do escritório Ferraro Container Habitat. “Eu tinha essa ideia há muito tempo. Mas só com essa onda de sustentabilidade que os arquitetos começaram a aceitar a ideia de projetar uma casa de metal reciclado”.
Com um olho na arquitetura sustentável e outro no mercado de casas compactas, Lívia começou a vender seus primeiros projetos no início do mês. O módulo básico de 15 metros quadrados custa R$ 39 mil. O acabamento e a mobília estão incluídos. A casa também vem com sistema de armazenamento da água da chuva, painéis de energia solar e sistema de tratamento de resíduos. As soluções foram elaboradas em parceria com o Laboratório de Eficiência Energética da Universidade Federal de Santa Catarina. Se o cliente quiser, paga mais para acrescentar outros contêineres e incrementar a metragem. Também dá para colocar grama no teto, o que aumenta o isolamento térmico. A matéria-prima de ferro vem do Porto de Itajaí, em Santa Catarina, onde Lívia paga cerca de R$ 3 mil por um contêiner com cerca de 10 anos de uso. A economia na estrutura pode ser gasta em mimos que tornem o interior mais confortável. Fazem parte do projeto mesas e bancos embutidos, além de um sofá-cama. A decoração foi pensada para otimizar o espaço exíguo. O mesmo móvel abriga a TV, o micro-ondas e o frigobar.
Em países de longa tradição portuária, o reaproveitamento de contêineres evoluiu ao lado do experimentalismo da arquitetura. Na Holanda e Inglaterra, a característica modular e geométrica dos contêineres inspirou a criação de edifícios reconhecidos pelo seu design único. Um exemplo é o projeto Container City, criado pela empresa inglesa Urban Space Management. Em 2001, a construtora levantou seu primeiro prédio na antiga zona portuária de Docklands, em Londres. O edifício de três andares, feito com 80% de material reciclado, ficou pronto em cinco meses. Para mostrar a versatilidade do método de construção, os arquitetos acrescentaram um novo andar ao prédio dois anos depois. A vizinhança também abriga um segundo edifício colorido e cheio de reentrâncias, com 22 escritórios de arte. Entre 2001 e 2009, a Urban Space Management projetou um total de 23 construções com contêiner na Inglaterra.
O maior complexo habitável de contêineres do mundo fica em Amsterdã, na Holanda. Em 2005, a empresa Tempohousing construiu uma residência de estudantes temporária com mil deles. Cada unidade abriga um dormitório independente, com cozinha, banheiro e varanda.

Fonte: http://revisthttp://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI90294-15228,00-COMO+VIVER+BEM+DENTRO+DE+UM+CONTEINER.htmlaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI90294-15228,00-COMO+VIVER+BEM+DENTRO+DE+UM+CONTEINER.html

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